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Lições Adultos O evangelho de Lucas
Lição 12 - Jesus em Jerusalém 13 a 20 de junho
Sábado - “Quando [Jesus] ia chegando, vendo a cidade, chorou”. Lc 19:41.
Do cimo do Monte das Oliveiras, Jesus olhava sobre Jerusalém. Lindo e calmo era o cenário que diante dEle
se desdobrava. ... Os raios do Sol poente iluminavam a brancura de neve de suas paredes de mármore e
punham reflexos no portal de ouro, na torre e pináculo. Qual "perfeição da formosura", levantava-se ele como
o orgulho da nação judaica. Que filho de Israel poderia contemplar aquele cenário sem um estremecimento de
alegria e admiração?! Entretanto, pensamentos muito diversos ocupavam a mente de Jesus. "Quando ia
chegando, vendo a cidade, chorou sobre ela." Luc. 19:41. Por entre o universal regozijo de Sua entrada
triunfal, enquanto se agitavam ramos de palmeiras, enquanto alegres hosanas despertavam ecos nas colinas, e
milhares de vozes O aclamavam Rei, o Redentor do mundo achava-Se oprimido por súbita e misteriosa
tristeza. Ele, o Filho de Deus, o Prometido de Israel, cujo poder vencera a morte e do túmulo chamara a seus
cativos, estava em pranto, não em consequência de uma mágoa comum, senão de agonia intensa, irreprimível.
Suas lágrimas não eram por Si mesmo. ... Chorava pela sorte dos milhares de Jerusalém - por causa da
cegueira e impenitência daqueles que Ele viera abençoar e salvar. ...
Conquanto Lhe fosse recompensado o bem com o mal e o Seu amor com o ódio (Sal. 109:5), Ele prosseguiu
firmemente em Sua missão de misericórdia. Jamais eram repelidos os que buscavam a Sua graça. ... Mas
Israel se desviara de seu melhor Amigo e único Auxiliador. Os rogos de Seu amor haviam sido desprezados,
Seus conselhos repelidos, ridicularizadas Suas advertências. ...
Quando Cristo estivesse suspenso da cruz do Calvário, teria terminado o tempo de Israel como nação
favorecida e abençoada por Deus. ... Quando Cristo olhava sobre Jerusalém, achava-se perante Ele a
condenação de uma cidade inteira, de toda uma nação - sim, aquela cidade e nação que foram as escolhidas
de Deus, Seu tesouro peculiar.
A longanimidade de Deus para com Jerusalém apenas confirmou os judeus em sua obstinada
impenitência. ... Seus filhos tinham desdenhado a graça de Cristo. O Grande Conflito, págs. 17-22 e 28.
Domingo - A entrada triunfal Ano Bíblico: Jó 38–42
A entrada triunfal de Jesus em Jerusalém foi um imperfeito símbolo da Sua vinda nas nuvens do céu com
poder e glória, por entre as aclamações dos anjos e o regozijo dos santos. Então, cumprir-se-ão as palavras de
Cristo aos fariseus: "Desde agora Me não vereis mais, até que digais: Bendito o que vem em nome do Senhor."
Mat. 23:39. Em visão profética, foi mostrado a Zacarias aquele dia de triunfo final; e ele viu também a
condenação dos que, no primeiro advento, rejeitaram a Cristo: "E olharão para Mim, a quem traspassaram; e
O prantearão como quem pranteia por um unigênito; e chorarão amargamente por Ele, como se chora
amargamente pelo primogênito." Zac. 12:10. Esta cena anteviu Cristo quando contemplou a cidade e chorou
sobre ela. Na ruína temporal de Jerusalém viu Ele a final destruição daquele povo que era culpado do sangue
do Filho de Deus. O Desejado de Todas as Nações, 580.
● 1. Leia Lucas 19:28-40. Imagine a euforia dos discípulos! Eles certamente devem ter pensado que nessa
ocasião o rei Jesus ascenderia ao trono em Jerusalém, o trono de Davi. Que importante lição sobre falsas
expectativas podemos aprender com esse relato?
Lc 19:28-40, (JFA-RC); 28 E, dito isso, ia caminhando adiante, subindo para Jerusalém. 29 E aconteceu que,
chegando perto de Betfagé e de Betânia, ao monte chamado das Oliveiras, mandou dois dos seus discípulos,
30 dizendo: Ide à aldeia que está defronte e aí, ao entrardes, achareis preso um jumentinho em que nenhum
homem ainda montou; soltai-o e trazei-o. 31 E, se alguém vos perguntar: Por que o soltais?, assim lhe direis:
Porque o Senhor precisa dele. 32 E, indo os que haviam sido mandados, acharam como lhes dissera. 33 E,
quando soltaram o jumentinho, seus donos lhes disseram: Por que soltais o jumentinho? 34 E eles
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responderam: O Senhor precisa dele. 35 E trouxeram-no a Jesus; e, lançando sobre o jumentinho as suas
vestes, puseram Jesus em cima. 36 E, indo ele, estendiam no caminho as suas vestes. 37 E, quando já
chegava perto da descida do monte das Oliveiras, toda a multidão dos discípulos, regozijando-se, começou
a dar louvores a Deus em alta voz, por todas as maravilhas que tinham visto, 38 dizendo: Bendito o Rei que
vem em nome do Senhor! Paz no céu e glória nas alturas! 39 E disseram-lhe dentre a multidão alguns dos
fariseus: Mestre, repreende os teus discípulos. 40 E, respondendo ele, disse-lhes: Digo-vos que, se estes se
calarem, as próprias pedras clamarão.
► Falsas expectativas levam a dolorosas decepções. Devido a suas falsas expectativas, os discípulos não
entenderam o que ocorreu na cruz. Temos que nos apegar à Palavra de Deus, e não deixar que falsas noções
moldem nossa mente. RS
A Entrada Triunfal de Jesus
A ocasião da entrada triunfal de Cristo em Jerusalém foi a mais bela estação do ano. O Monte das Oliveiras
estava acarpetado de verde e o arvoredo era belo, com variadas folhagens. Muitos, das regiões em torno de
Jerusalém, tinham vindo para a festa com o sincero desejo de ver a Jesus. O milagre culminante do Salvador,
ao ressuscitar Lázaro dentre os mortos, tivera um efeito maravilhoso sobre as mentes, e uma grande e
entusiástica multidão fora atraída ao lugar onde Jesus Se encontrava.
Já se passara meia tarde quando Jesus enviou Seus discípulos à aldeia de Betfagé. ... Pela primeira vez
durante Sua vida de ministério Jesus consentiu em cavalgar, e os discípulos interpretaram essa mudança
como uma indicação de que Ele estava para manifestar Seu poder e autoridade reais, assumindo Sua posição
no trono de Davi. Alegremente executaram a comissão. Encontraram o jumentinho como Jesus dissera. ...
Quando Ele Se sentou no jumentinho, atroaram nos ares aclamações de louvor e triunfo. ... Ele não apresenta
sinal exterior de realeza. Não enverga trajes de gala nem é seguido por um cortejo de homens armados. Em
vez disso, é rodeado por um grupo levado ao ponto mais alto da emoção. Não podem reprimir a alegre
sensação de expectativa que lhes anima o coração. ...
O brado ecoa da montanha e do vale: "Hosana ao Filho de Davi!... Hosana nas maiores alturas!" "Bendito o
que vem em nome do Senhor!" Mat. 21:9. ... Aqueles que haviam sido cegos... foram os primeiros a abrir
caminho para aquela maravilhosa procissão. ... Aquele que Ele ressuscitara dos mortos conduz o animal que
Jesus monta. Os outrora surdos e mudos, com ouvidos abertos e línguas desimpedidas, ajudam a avolumar as
alegres hosanas. Os coxos, com passos saltitantes e coração agradecido, são os mais ativos em quebrar os
ramos de palmeira e espalhá-los pelo caminho como seu tributo em homenagem Àquele que é poderoso para
curar. O leproso, que ouvira a terrível palavra do sacerdote - "Imundo" - ... ali está. A viúva e o órfão estão ali
para contar de Suas poderosas obras. Os mortos ressuscitados ali estão. Suas línguas, já paralisadas pelo poder
de Satanás, participam agora do cântico de regozijo. ... O endemoninhado está ali, não para ter agora palavras
arrancadas dos seus lábios pelo poder de Satanás. ... No cimo do Olivete a procissão se detém. Manuscrito
128, 1899.
Segunda - Jerusalém: a purificação do templo Ano Bíblico: Sl 1–9
● 2. Leia Lucas 19:45-48; Mateus 21:12-17; Marcos 11:15-19. Que importantes lições podemos tirar do que
Jesus fez? O que esses relatos dizem a nós, tanto individualmente quanto como membros de uma comunidade
que, de certa forma, funciona como o templo (ver Ef 2:21)?
Lc 19:45-48, (JFA-RC); 45 E, entrando no templo, começou a expulsar todos os que nele vendiam e
compravam, 46 dizendo-lhes: Está escrito: A minha casa é casa de oração; mas vós fizestes dela covil de
salteadores. 47 E todos os dias ensinava no templo; mas os principais dos sacerdotes, e os escribas, e os
principais do povo procuravam matá-lo 48 e não achavam meio de o fazer, porque todo o povo pendia para
ele, escutando-o.
Mt 21:12-17, (JFA-RC); 12 E entrou Jesus no templo de Deus, e expulsou todos os que vendiam e
compravam no templo, e derribou as mesas dos cambistas e as cadeiras dos que vendiam pombas. 13 E
disse-lhes: Está escrito: A minha casa será chamada casa de oração. Mas vós a tendes convertido em covil
de ladrões. 14 E foram ter com ele ao templo cegos e coxos, e curou-os. 15 Vendo, então, os principais dos
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sacerdotes e os escribas as maravilhas que fazia e os meninos clamando no templo: Hosana ao Filho de Davi,
indignaram-se 16 e disseram-lhe: Ouves o que estes dizem? E Jesus lhes disse: Sim; nunca lestes: Pela boca
dos meninos e das criancinhas de peito tiraste o perfeito louvor? 17 E, deixando-os, saiu da cidade para
Betânia e ali passou a noite.
Mc 11:15-19, (JFA-RC); 15 E vieram a Jerusalém; e Jesus, entrando no templo, começou a expulsar os que
vendiam e compravam no templo; e derribou as mesas dos cambistas e as cadeiras dos que vendiam
pombas. 16 E não consentia que ninguém levasse algum vaso pelo templo. 17 E os ensinava, dizendo: Não
está escrito: A minha casa será chamada por todas as nações casa de oração? Mas vós a tendes feito covil
de ladrões. 18 E os escribas e príncipes dos sacerdotes, tendo ouvido isso, buscavam ocasião para o matar;
pois eles o temiam porque toda a multidão estava admirada acerca da sua doutrina. 19 E, sendo já tarde, saiu
para fora da cidade.
Ef 2:20-22, (JFA-RC); 20 edificados sobre o fundamento dos apóstolos e dos profetas, de que Jesus Cristo é a
principal pedra da esquina; 21 no qual todo o edifício, bem ajustado, cresce para templo santo no Senhor, 22
no qual também vós juntamente sois edificados para morada de Deus no Espírito.
► As lições que podemos tirar são que Jesus Se importa com a santidade da Casa de Deus e que aqueles que a
profanam incorrem no desagrado dEle. Além disso, esses relatos nos dizem que, tanto individualmente quanto
como igreja, somos o templo de Deus, e precisamos ser santos, permitindo que Sua presença nos purifique da
contaminação do pecado. RS
Com a purificação do templo, anunciou Jesus Sua missão como Messias. Aquele templo, erigido, para
morada divina, destinava-se a ser uma lição objetiva para Israel e o mundo. Desde os séculos eternos era o
desígnio de Deus que todos os seres criados, desde os luminosos e santos serafins até ao homem, fossem um
templo para morada do Criador. Devido ao pecado, a humanidade cessou de ser o templo de Deus.
Obscurecido e contaminado pelo pecado, o coração do homem não mais revelava a glória da Divindade. Pela
encarnação do Filho de Deus, porém, cumpriu-se o desígnio do Céu. Deus habita na humanidade, e mediante
a salvadora graça, o coração humano se torna novamente um templo.
O Senhor tinha em vista que o templo de Jerusalém fosse um testemunho contínuo do elevado destino
franqueado a toda alma. Os judeus, no entanto, não haviam compreendido a significação do edifício de que
tanto se orgulhavam. Não se entregavam como templos santos para o divino Espírito. Os pátios do templo de
Jerusalém, cheios do tumulto de um tráfico profano, representavam com exatidão o templo da alma,
contaminado por paixões sensuais e pensamentos profanos. Purificando o templo dos compradores e
vendilhões mundanos, Jesus anunciou Sua missão de limpar a alma da contaminação do pecado - dos desejos
terrenos, das ambições egoístas, dos maus hábitos que a corrompem. "De repente virá ao Seu templo o
Senhor, a quem vós buscais, o anjo do concerto, a quem vós desejais; eis que vem, diz o Senhor dos Exércitos.
Mas quem suportará o dia da Sua vinda? E quem subsistirá quando Ele aparecer? porque Ele será como o fogo
dos ourives e como o sabão dos lavandeiros. E assentar-Se-á, afinando e purificando a prata; e purificará os
filhos de Levi, e os afinará como ouro e como prata". Mal. 3:1-3. "Não sabeis vós que sois o templo de Deus,
e que o Espírito de Deus habita em vós? Se alguém destruir o templo de Deus, Deus o destruirá; porque o
templo de Deus, que sois vós, é santo". I Cor. 3:16 e 17. Homem algum pode de si mesmo expulsar a turba
má que tomou posse do coração. Unicamente Cristo pode purificar o templo da alma. Não forçará, porém, a
entrada. Não vem ao templo do coração como ao de outrora; mas diz: "Eis que estou à porta, e bato; se alguém
ouvir a Minha voz, e abrir a porta, entrarei em sua casa". Apoc. 3:20. Ele virá, não somente por um dia; pois
diz: "Neles habitarei, e entre eles andarei: ... e eles serão o Meu povo". II Cor. 6:16.
"Subjugará as nossas iniquidades, e lançará todos os nossos pecados nas profundezas do mar". Miq. 7:19.
Sua presença purificará e santificará a alma, de maneira que ela seja um santo templo para o Senhor, e uma
"morada de Deus em Espírito". Efés. 2:21 e 22. O Desejado de todas as Nações, p. 161.
Terça - Os infiéis Ano Bíblico: Sl 10–17
● 3. Leia A parábola dos lavradores infiéis Lucas 20:9-19. Como o princípio ensinado nesse texto se aplica a
nós, se cometermos os mesmos erros das pessoas da parábola?
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Lc 20:9-19, (JFA-RC); 9 E começou a dizer ao povo esta parábola: Certo homem plantou uma vinha, e arrendou-
a a uns lavradores, e partiu para fora da terra por muito tempo. 10 E, no devido tempo, mandou um servo aos
lavradores, para que lhe dessem dos frutos da vinha; mas os lavradores, espancando-o, mandaram-no vazio. 11
E tornou ainda a mandar outro servo; mas eles, espancando também a este e afrontando-o, mandaram-no
vazio. 12 E tornou ainda a mandar um terceiro; mas eles, ferindo também a este, o expulsaram. 13 E disse o
senhor da vinha: Que farei? Mandarei o meu filho amado; talvez, vendo-o, o respeitem. 14 Mas, vendo-o os
lavradores, arrazoaram entre si dizendo: Este é o herdeiro; vinde, matemo-lo, para que a herança seja nossa. 15
E, lançando-o fora da vinha, o mataram. Que lhes fará, pois, o senhor da vinha? 16 Irá, e destruirá estes
lavradores, e dará a outros a vinha. E, ouvindo eles isso, disseram: Não seja assim! 17 Mas ele, olhando para
eles, disse: Que é isto, pois, que está escrito? A pedra que os edificadores reprovaram, essa foi feita cabeça da
esquina. 18 Qualquer que cair sobre aquela pedra ficará em pedaços, e aquele sobre quem ela cair será feito em
pó. 19 E os principais dos sacerdotes e os escribas procuravam lançar mão dele naquela mesma hora; mas
temeram o povo, porque entenderam que contra eles dissera esta parábola.
► Os judeus rejeitaram as mensagens de Deus por meio de Seus profetas, e isso os levou à perdição. Também
Cristo, a pedra angular, em vez de ser a salvação para a nação judaica, representou sua perdição, porque eles O
rejeitaram. Assim, quando as pessoas se colocam em oposição a Deus, tudo que teria sido para sua salvação se
transforma em algo para sua destruição. O princípio é tão válido para eles quanto para nós. RS
As gloriosas possibilidades apresentadas a Israel só poderiam ser realizadas pela obediência aos
mandamentos de Deus. A mesma elevação de caráter, a mesma plenitude de bênçãos - bênção no espírito, alma
e corpo, bênção na casa e no campo, bênção para esta vida e para a vindoura, somente é possível pela
obediência.
No mundo espiritual como no natural, obediência às leis de Deus é condição para a produção de frutos. E
quando se ensina ao povo a desrespeitar os mandamentos de Deus, impede-se que produzam frutos para Sua
glória. São culpados de privar o Senhor dos frutos de Sua vinha.
Os mensageiros de Deus vêm a nós sob as ordens do Mestre. Vêm, como Cristo o fez, requerendo
obediência à Palavra de Deus. Apresenta Ele Seus direitos aos frutos da vinha, os frutos de amor, humildade e
serviço abnegado. Como os guias judeus, não são incitados à ira muitos dos lavradores da vinha? Quando são
expostas ao povo as reivindicações da lei de Deus, não usam esses mestres sua influência para induzir os
homens a rejeitá-la? A tais mestres Deus chama servos infiéis.
As palavras de Deus ao antigo Israel encerram uma advertência solene para a igreja moderna e seus guias.
De Israel, diz o Senhor: "Escrevi para eles as grandezas da Minha lei; mas isso é para ele como coisa
estranha." Osé. 8:12. E aos sacerdotes e mestres, declara: "O Meu povo foi destruído, porque lhe faltou o
conhecimento; porque tu rejeitaste o conhecimento, também Eu te rejeitarei, ... visto que te esqueceste da lei
do teu Deus, também Eu Me esquecerei de teus filhos." Osé. 4:6.
Permanecerão desatendidas as advertências divinas? Continuarão desaproveitadas as oportunidades para
o serviço? Serão os professos seguidores de Cristo impedidos de servi-Lo pelo escárnio do mundo, o orgulho
da razão, a conformação aos costumes e tradições humanos? Rejeitarão a Palavra de Deus, como os guias
judeus rejeitaram a Cristo? A consequência do pecado de Israel está perante nós. Aceitará a igreja moderna
a advertência?
"Se alguns dos ramos foram quebrados, e tu, sendo zambujeiro, foste enxertado em lugar deles e feito
participante da raiz e da seiva da oliveira, não te glories. ... Pela sua incredulidade foram quebrados, e tu estás
em pé pela fé; então, não te ensoberbeças, mas teme. Porque, se Deus não poupou os ramos naturais, teme que
te não poupe a ti também." Rom. 11:17, 18, 20 e 21. Parábolas de Jesus, 306.
Quarta - Deus versus César Ano Bíblico: Sl 18–22
● 4. Leia Lucas 20:20-26. Como recebemos o que Jesus ensinou nesse texto e o aplicamos à nossa própria
situação, onde quer que vivamos?
Lc 20:20-26, (JFA-RC); 20 E, trazendo-o debaixo de olho, mandaram espias que se fingiam de justos, para o
apanharem em alguma palavra e o entregarem à jurisdição e poder do governador. 21 E perguntaram-lhe,
dizendo: Mestre, nós sabemos que falas e ensinas bem e retamente e que não consideras a aparência da pessoa,
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mas ensinas com verdade o caminho de Deus. 22 É-nos lícito dar tributo a César ou não? 23 E, entendendo ele
a sua astúcia, disse-lhes: Por que me tentais? 24 Mostrai-me uma moeda. De quem tem a imagem e a
inscrição? E, respondendo eles, disseram: De César. 25 Disse-lhes, então: Dai, pois, a César o que é de César e
a Deus, o que é de Deus. 26 E não puderam apanhá-lo em palavra alguma diante do povo; e, maravilhados da
sua resposta, calaram-se.
► Devemos estar sujeitos às leis da Terra, mas nossa primeira lealdade é para com Deus. RS
Os sacerdotes e príncipes ouviram em silêncio as incisivas repreensões de Cristo. Não Lhe podiam refutar as
acusações. Mas só ficaram ainda mais decididos a armar-Lhe ciladas; e com esse desígnio, enviaram-Lhe
espias, "que se fingissem justos, para O apanharem nalguma palavra, e O entregarem à jurisdição e poder do
presidente". Luc. 20:20. Não mandaram os velhos fariseus a quem Jesus encontrara muitas vezes, mas jovens,
que eram ardentes e zelosos, e os quais, pensavam, Cristo não conhecia. Estes foram acompanhados por
certos herodianos, que deviam ouvir as palavras de Cristo, a fim de poderem testificar contra Ele em
julgamento. Os fariseus e os herodianos haviam sido acérrimos inimigos, mas estavam agora unidos na
inimizade para com Cristo.
Os fariseus sempre se tinham sentido irritados com a cobrança do tributo por parte dos romanos. Sustentavam
que o pagamento do tributo era contrário à lei divina. Viram então ensejo de armar uma cilada a Jesus. Os
espias foram ter com Ele e, com aparente sinceridade, como desejando conhecer seu dever, disseram: "Mestre,
nós sabemos que falas e ensinas bem e retamente, e que não consideras a aparência da pessoa, mas ensinas
com verdade o caminho de Deus. É-nos lícito dar tributo a César ou não?" Luc. 20:21 e 22.
Houvessem sido sinceras as palavras: "Nós sabemos que falas e ensinas bem e retamente", e teriam sido uma
confissão admirável. Mas foram ditas para enganar; não obstante, seu testemunho era verdadeiro. Os fariseus
sabiam que Cristo dizia e falava o que era reto, e por seu próprio testemunho serão eles julgados.
Os que propunham a pergunta a Cristo, julgavam haver disfarçado suficientemente seu desígnio; mas Jesus
leu-lhes o coração como um livro aberto, e sondou-lhes a hipocrisia. "Por que Me tentais?" disse Ele; dando-
lhes assim, por mostrar que lhes lia o oculto intento, um sinal que não tinham pedido. Mais confusos ainda
ficaram quando acrescentou: "Mostrai-Me uma moeda." Trouxeram-Lha, e Ele lhes perguntou: "De quem tem
a imagem e a inscrição? E, respondendo eles, disseram: De César." Apontando a inscrição na moeda, disse
Jesus: "Dai pois a César o que é de César, e a Deus o que é de Deus." Luc. 20:23-25.
Os espias haviam esperado que Jesus respondesse diretamente à pergunta, de uma ou de outra maneira. Se
Ele dissesse: Não é lícito dar tributo a César, seria levado às autoridades romanas, e preso por incitar
rebelião. No caso de declarar lícito pagar o tributo, porém, intentavam acusá-Lo perante o povo como
contrário à lei divina. Sentiram-se então confusos e derrotados. Frustraram-se-lhes os planos. A maneira
sumária por que fora assentada a questão por eles proposta, deixou-os sem ter que dizer.
A resposta de Cristo não foi uma evasiva, mas uma réplica sincera. Segurando a moeda romana sobre que se
achavam inscritos o nome e a imagem de César, declarou que, uma vez que estavam vivendo sob a proteção
do poder romano, deviam prestar àquele poder o apoio que lhes exigia, enquanto isso não estivesse em
oposição a um mais elevado dever. Mas, conquanto pacificamente sujeitos às leis da Terra, deviam em todos
os tempos manter primeiramente lealdade para com Deus.
As palavras do Salvador: "Dai ... a Deus o que é de Deus" (Luc. 20:25), foram uma severa repreensão aos
intrigantes judeus. Houvessem cumprido fielmente suas obrigações para com Deus, e não teriam chegado a
ser uma nação falida, subjugada a uma potência estrangeira. Nenhuma insígnia romana haveria tremulado
sobre Jerusalém, nenhuma sentinela romana lhe jazeria às portas, nem romano governo teria reinado dentro
de seus muros. A nação judaica estava então pagando a pena de sua apostasia de Deus.
Ao ouvirem os fariseus a resposta de Cristo, "maravilharam-se e, deixando-O, se retiraram". Mat. 22:22. Ele
lhes censurara a hipocrisia e presunção e, assim fazendo, expressara um grande princípio, princípio que
define claramente os limites do dever do homem para com o governo civil, e seu dever para com Deus. Para
muitos espíritos, ficara assentada uma aflitiva questão. Depois disso, apegaram-se para sempre ao justo
princípio. E conquanto muitos se retirassem mal-satisfeitos, viram que o princípio fundamental da questão fora
claramente apresentado, e maravilharam-se do vasto alcance do discernimento de Cristo. O Desejado de
Todas as Nações, pp. 601-602.
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Quinta - A Ceia do Senhor Ano Bíblico: Sl 23–30
● 5. Leia Lucas 22:13-20. Qual é o significado do fato de que a Ceia do Senhor tenha ocorrido na Páscoa?
Lc 22:13-20, (JFA-RC); 13 E, indo eles, acharam como lhes havia sido dito; e prepararam a Páscoa. 14 E,
chegada a hora, pôs-se à mesa, e, com ele, os doze apóstolos. 15 E disse-lhes: Desejei muito comer convosco
esta Páscoa, antes que padeça, 16 porque vos digo que não a comerei mais até que ela se cumpra no Reino
de Deus. 17 E, tomando o cálice e havendo dado graças, disse: Tomai-o e reparti-o entre vós, 18 porque vos
digo que já não beberei do fruto da vide, até que venha o Reino de Deus. 19 E, tomando o pão e havendo
dado graças, partiu-o e deu-lho, dizendo: Isto é o meu corpo, que por vós é dado; fazei isso em memória de
mim. 20 Semelhantemente, tomou o cálice, depois da ceia, dizendo: Este cálice é o Novo Testamento no
meu sangue, que é derramado por vós.
► Assim como a Páscoa comemorava a libertação do Egito, a Ceia do Senhor comemora a libertação do
pecado, ambas efetuadas pelo poder de Deus. E assim como a Páscoa apontava para o sacrifício de Cristo no
futuro, a Ceia do Senhor aponta para o sacrifício de Cristo no passado. RS
A observância da Páscoa começou com o nascimento da nação hebraica. Na última noite de sua servidão
no Egito, quando não havia sinal de libertação, Deus lhes ordenou que se preparassem para um imediato
livramento. Advertira Faraó do juízo final sobre os egípcios, e deu aos hebreus instruções para reunirem suas
famílias dentro das próprias casas. Havendo aspergido as ombreiras e vergas da porta com o sangue do
cordeiro imolado, deviam comer o cordeiro, assado, com pão sem fermento, e ervas amargas. "Assim pois o
comereis", disse Ele: "os vossos lombos cingidos, os vossos sapatos nos pés, e o vosso cajado na mão; e o
comereis apressadamente; esta é a Páscoa do Senhor." Êxo. 12:11. À meia-noite, todos os primogênitos dos
egípcios foram mortos. Então o rei enviou a Israel a mensagem: "Levantai-vos, saí do meio do meu povo;... e
ide, servi ao Senhor, como tendes dito." Êxo. 12:31. Os hebreus saíram do Egito como nação independente. O
Senhor ordenara que a Páscoa fosse observada anualmente. "E", disse Ele, "quando vossos filhos vos
disserem: Que culto é este? vós lhes direis: É o sacrifício da Páscoa ao Senhor, que passou as casas dos filhos
de Israel no Egito, quando feriu aos egípcios". Êxo. 12:27. Assim, de geração em geração devia ser narrada a
história desse maravilhoso livramento.
A Páscoa era seguida pela festa dos sete dias de pães asmos. No segundo dia da festa, os primeiros frutos da
colheita anual, um molho de cevada, eram apresentados ao Senhor. Todas as cerimônias da festa eram
símbolos da obra de Cristo. A libertação de Israel do Egito era uma lição objetiva da redenção, que a Páscoa
se destinava a conservar na memória. O cordeiro imolado, o pão asmo, o molho dos primeiros frutos,
representavam o Salvador. O Desejado de Todas as Nações, pp. 76-77.
Na última páscoa que nosso Senhor observou com Seus discípulos, Ele instituiu a Ceia do Senhor em lugar
da Páscoa, para ser observada em memória de Sua morte. The Youth's Instructor, maio de 1873.
Passaria para sempre a festa nacional dos judeus. O serviço que Cristo estabeleceu devia ser observado
por Seus seguidores em todas as terras e por todos os séculos. O Desejado de Todas as Nações, pág. 652.
Sexta - Estudo adicional Ano Bíblico: Sl 31–35
“Comer a carne e beber o sangue de Cristo é recebê-Lo como Salvador pessoal, crendo que Ele perdoa
nossos pecados, e nEle estamos completos. É contemplando Seu amor, detendo-nos sobre ele, sorvendo-o, que
nos havemos de tornar participantes de Sua natureza. O que a comida é para o corpo, deve ser Cristo para a
alma. O alimento não nos aproveita se o não ingerimos; a menos que se torne parte de nosso corpo. De
idêntica maneira Cristo Se torna sem valor para nós, se O não conhecemos como Salvador pessoal. Um
conhecimento teórico não nos fará bem nenhum. Precisamos alimentar-nos dEle, recebê-Lo no coração, de
modo que Sua vida se torne nossa vida. Seu amor, Sua graça, devem ser assimilados”. O Desejado de Todas
as Nações, p. 389.
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A entrada triunfal de Jesus em Jerusalém

  • 1. Lições Adultos O evangelho de Lucas Lição 12 - Jesus em Jerusalém 13 a 20 de junho Sábado - “Quando [Jesus] ia chegando, vendo a cidade, chorou”. Lc 19:41. Do cimo do Monte das Oliveiras, Jesus olhava sobre Jerusalém. Lindo e calmo era o cenário que diante dEle se desdobrava. ... Os raios do Sol poente iluminavam a brancura de neve de suas paredes de mármore e punham reflexos no portal de ouro, na torre e pináculo. Qual "perfeição da formosura", levantava-se ele como o orgulho da nação judaica. Que filho de Israel poderia contemplar aquele cenário sem um estremecimento de alegria e admiração?! Entretanto, pensamentos muito diversos ocupavam a mente de Jesus. "Quando ia chegando, vendo a cidade, chorou sobre ela." Luc. 19:41. Por entre o universal regozijo de Sua entrada triunfal, enquanto se agitavam ramos de palmeiras, enquanto alegres hosanas despertavam ecos nas colinas, e milhares de vozes O aclamavam Rei, o Redentor do mundo achava-Se oprimido por súbita e misteriosa tristeza. Ele, o Filho de Deus, o Prometido de Israel, cujo poder vencera a morte e do túmulo chamara a seus cativos, estava em pranto, não em consequência de uma mágoa comum, senão de agonia intensa, irreprimível. Suas lágrimas não eram por Si mesmo. ... Chorava pela sorte dos milhares de Jerusalém - por causa da cegueira e impenitência daqueles que Ele viera abençoar e salvar. ... Conquanto Lhe fosse recompensado o bem com o mal e o Seu amor com o ódio (Sal. 109:5), Ele prosseguiu firmemente em Sua missão de misericórdia. Jamais eram repelidos os que buscavam a Sua graça. ... Mas Israel se desviara de seu melhor Amigo e único Auxiliador. Os rogos de Seu amor haviam sido desprezados, Seus conselhos repelidos, ridicularizadas Suas advertências. ... Quando Cristo estivesse suspenso da cruz do Calvário, teria terminado o tempo de Israel como nação favorecida e abençoada por Deus. ... Quando Cristo olhava sobre Jerusalém, achava-se perante Ele a condenação de uma cidade inteira, de toda uma nação - sim, aquela cidade e nação que foram as escolhidas de Deus, Seu tesouro peculiar. A longanimidade de Deus para com Jerusalém apenas confirmou os judeus em sua obstinada impenitência. ... Seus filhos tinham desdenhado a graça de Cristo. O Grande Conflito, págs. 17-22 e 28. Domingo - A entrada triunfal Ano Bíblico: Jó 38–42 A entrada triunfal de Jesus em Jerusalém foi um imperfeito símbolo da Sua vinda nas nuvens do céu com poder e glória, por entre as aclamações dos anjos e o regozijo dos santos. Então, cumprir-se-ão as palavras de Cristo aos fariseus: "Desde agora Me não vereis mais, até que digais: Bendito o que vem em nome do Senhor." Mat. 23:39. Em visão profética, foi mostrado a Zacarias aquele dia de triunfo final; e ele viu também a condenação dos que, no primeiro advento, rejeitaram a Cristo: "E olharão para Mim, a quem traspassaram; e O prantearão como quem pranteia por um unigênito; e chorarão amargamente por Ele, como se chora amargamente pelo primogênito." Zac. 12:10. Esta cena anteviu Cristo quando contemplou a cidade e chorou sobre ela. Na ruína temporal de Jerusalém viu Ele a final destruição daquele povo que era culpado do sangue do Filho de Deus. O Desejado de Todas as Nações, 580. ● 1. Leia Lucas 19:28-40. Imagine a euforia dos discípulos! Eles certamente devem ter pensado que nessa ocasião o rei Jesus ascenderia ao trono em Jerusalém, o trono de Davi. Que importante lição sobre falsas expectativas podemos aprender com esse relato? Lc 19:28-40, (JFA-RC); 28 E, dito isso, ia caminhando adiante, subindo para Jerusalém. 29 E aconteceu que, chegando perto de Betfagé e de Betânia, ao monte chamado das Oliveiras, mandou dois dos seus discípulos, 30 dizendo: Ide à aldeia que está defronte e aí, ao entrardes, achareis preso um jumentinho em que nenhum homem ainda montou; soltai-o e trazei-o. 31 E, se alguém vos perguntar: Por que o soltais?, assim lhe direis: Porque o Senhor precisa dele. 32 E, indo os que haviam sido mandados, acharam como lhes dissera. 33 E, quando soltaram o jumentinho, seus donos lhes disseram: Por que soltais o jumentinho? 34 E eles Pedidos, Dúvidas, Críticas, Sugestões:Pedidos, Dúvidas, Críticas, Sugestões: Gerson G. Ramos.Gerson G. Ramos. e-mail:e-mail: ramos@advir.comramos@advir.com
  • 2. responderam: O Senhor precisa dele. 35 E trouxeram-no a Jesus; e, lançando sobre o jumentinho as suas vestes, puseram Jesus em cima. 36 E, indo ele, estendiam no caminho as suas vestes. 37 E, quando já chegava perto da descida do monte das Oliveiras, toda a multidão dos discípulos, regozijando-se, começou a dar louvores a Deus em alta voz, por todas as maravilhas que tinham visto, 38 dizendo: Bendito o Rei que vem em nome do Senhor! Paz no céu e glória nas alturas! 39 E disseram-lhe dentre a multidão alguns dos fariseus: Mestre, repreende os teus discípulos. 40 E, respondendo ele, disse-lhes: Digo-vos que, se estes se calarem, as próprias pedras clamarão. ► Falsas expectativas levam a dolorosas decepções. Devido a suas falsas expectativas, os discípulos não entenderam o que ocorreu na cruz. Temos que nos apegar à Palavra de Deus, e não deixar que falsas noções moldem nossa mente. RS A Entrada Triunfal de Jesus A ocasião da entrada triunfal de Cristo em Jerusalém foi a mais bela estação do ano. O Monte das Oliveiras estava acarpetado de verde e o arvoredo era belo, com variadas folhagens. Muitos, das regiões em torno de Jerusalém, tinham vindo para a festa com o sincero desejo de ver a Jesus. O milagre culminante do Salvador, ao ressuscitar Lázaro dentre os mortos, tivera um efeito maravilhoso sobre as mentes, e uma grande e entusiástica multidão fora atraída ao lugar onde Jesus Se encontrava. Já se passara meia tarde quando Jesus enviou Seus discípulos à aldeia de Betfagé. ... Pela primeira vez durante Sua vida de ministério Jesus consentiu em cavalgar, e os discípulos interpretaram essa mudança como uma indicação de que Ele estava para manifestar Seu poder e autoridade reais, assumindo Sua posição no trono de Davi. Alegremente executaram a comissão. Encontraram o jumentinho como Jesus dissera. ... Quando Ele Se sentou no jumentinho, atroaram nos ares aclamações de louvor e triunfo. ... Ele não apresenta sinal exterior de realeza. Não enverga trajes de gala nem é seguido por um cortejo de homens armados. Em vez disso, é rodeado por um grupo levado ao ponto mais alto da emoção. Não podem reprimir a alegre sensação de expectativa que lhes anima o coração. ... O brado ecoa da montanha e do vale: "Hosana ao Filho de Davi!... Hosana nas maiores alturas!" "Bendito o que vem em nome do Senhor!" Mat. 21:9. ... Aqueles que haviam sido cegos... foram os primeiros a abrir caminho para aquela maravilhosa procissão. ... Aquele que Ele ressuscitara dos mortos conduz o animal que Jesus monta. Os outrora surdos e mudos, com ouvidos abertos e línguas desimpedidas, ajudam a avolumar as alegres hosanas. Os coxos, com passos saltitantes e coração agradecido, são os mais ativos em quebrar os ramos de palmeira e espalhá-los pelo caminho como seu tributo em homenagem Àquele que é poderoso para curar. O leproso, que ouvira a terrível palavra do sacerdote - "Imundo" - ... ali está. A viúva e o órfão estão ali para contar de Suas poderosas obras. Os mortos ressuscitados ali estão. Suas línguas, já paralisadas pelo poder de Satanás, participam agora do cântico de regozijo. ... O endemoninhado está ali, não para ter agora palavras arrancadas dos seus lábios pelo poder de Satanás. ... No cimo do Olivete a procissão se detém. Manuscrito 128, 1899. Segunda - Jerusalém: a purificação do templo Ano Bíblico: Sl 1–9 ● 2. Leia Lucas 19:45-48; Mateus 21:12-17; Marcos 11:15-19. Que importantes lições podemos tirar do que Jesus fez? O que esses relatos dizem a nós, tanto individualmente quanto como membros de uma comunidade que, de certa forma, funciona como o templo (ver Ef 2:21)? Lc 19:45-48, (JFA-RC); 45 E, entrando no templo, começou a expulsar todos os que nele vendiam e compravam, 46 dizendo-lhes: Está escrito: A minha casa é casa de oração; mas vós fizestes dela covil de salteadores. 47 E todos os dias ensinava no templo; mas os principais dos sacerdotes, e os escribas, e os principais do povo procuravam matá-lo 48 e não achavam meio de o fazer, porque todo o povo pendia para ele, escutando-o. Mt 21:12-17, (JFA-RC); 12 E entrou Jesus no templo de Deus, e expulsou todos os que vendiam e compravam no templo, e derribou as mesas dos cambistas e as cadeiras dos que vendiam pombas. 13 E disse-lhes: Está escrito: A minha casa será chamada casa de oração. Mas vós a tendes convertido em covil de ladrões. 14 E foram ter com ele ao templo cegos e coxos, e curou-os. 15 Vendo, então, os principais dos Pedidos, Dúvidas, Críticas, Sugestões:Pedidos, Dúvidas, Críticas, Sugestões: Gerson G. Ramos.Gerson G. Ramos. e-mail:e-mail: ramos@advir.comramos@advir.com
  • 3. sacerdotes e os escribas as maravilhas que fazia e os meninos clamando no templo: Hosana ao Filho de Davi, indignaram-se 16 e disseram-lhe: Ouves o que estes dizem? E Jesus lhes disse: Sim; nunca lestes: Pela boca dos meninos e das criancinhas de peito tiraste o perfeito louvor? 17 E, deixando-os, saiu da cidade para Betânia e ali passou a noite. Mc 11:15-19, (JFA-RC); 15 E vieram a Jerusalém; e Jesus, entrando no templo, começou a expulsar os que vendiam e compravam no templo; e derribou as mesas dos cambistas e as cadeiras dos que vendiam pombas. 16 E não consentia que ninguém levasse algum vaso pelo templo. 17 E os ensinava, dizendo: Não está escrito: A minha casa será chamada por todas as nações casa de oração? Mas vós a tendes feito covil de ladrões. 18 E os escribas e príncipes dos sacerdotes, tendo ouvido isso, buscavam ocasião para o matar; pois eles o temiam porque toda a multidão estava admirada acerca da sua doutrina. 19 E, sendo já tarde, saiu para fora da cidade. Ef 2:20-22, (JFA-RC); 20 edificados sobre o fundamento dos apóstolos e dos profetas, de que Jesus Cristo é a principal pedra da esquina; 21 no qual todo o edifício, bem ajustado, cresce para templo santo no Senhor, 22 no qual também vós juntamente sois edificados para morada de Deus no Espírito. ► As lições que podemos tirar são que Jesus Se importa com a santidade da Casa de Deus e que aqueles que a profanam incorrem no desagrado dEle. Além disso, esses relatos nos dizem que, tanto individualmente quanto como igreja, somos o templo de Deus, e precisamos ser santos, permitindo que Sua presença nos purifique da contaminação do pecado. RS Com a purificação do templo, anunciou Jesus Sua missão como Messias. Aquele templo, erigido, para morada divina, destinava-se a ser uma lição objetiva para Israel e o mundo. Desde os séculos eternos era o desígnio de Deus que todos os seres criados, desde os luminosos e santos serafins até ao homem, fossem um templo para morada do Criador. Devido ao pecado, a humanidade cessou de ser o templo de Deus. Obscurecido e contaminado pelo pecado, o coração do homem não mais revelava a glória da Divindade. Pela encarnação do Filho de Deus, porém, cumpriu-se o desígnio do Céu. Deus habita na humanidade, e mediante a salvadora graça, o coração humano se torna novamente um templo. O Senhor tinha em vista que o templo de Jerusalém fosse um testemunho contínuo do elevado destino franqueado a toda alma. Os judeus, no entanto, não haviam compreendido a significação do edifício de que tanto se orgulhavam. Não se entregavam como templos santos para o divino Espírito. Os pátios do templo de Jerusalém, cheios do tumulto de um tráfico profano, representavam com exatidão o templo da alma, contaminado por paixões sensuais e pensamentos profanos. Purificando o templo dos compradores e vendilhões mundanos, Jesus anunciou Sua missão de limpar a alma da contaminação do pecado - dos desejos terrenos, das ambições egoístas, dos maus hábitos que a corrompem. "De repente virá ao Seu templo o Senhor, a quem vós buscais, o anjo do concerto, a quem vós desejais; eis que vem, diz o Senhor dos Exércitos. Mas quem suportará o dia da Sua vinda? E quem subsistirá quando Ele aparecer? porque Ele será como o fogo dos ourives e como o sabão dos lavandeiros. E assentar-Se-á, afinando e purificando a prata; e purificará os filhos de Levi, e os afinará como ouro e como prata". Mal. 3:1-3. "Não sabeis vós que sois o templo de Deus, e que o Espírito de Deus habita em vós? Se alguém destruir o templo de Deus, Deus o destruirá; porque o templo de Deus, que sois vós, é santo". I Cor. 3:16 e 17. Homem algum pode de si mesmo expulsar a turba má que tomou posse do coração. Unicamente Cristo pode purificar o templo da alma. Não forçará, porém, a entrada. Não vem ao templo do coração como ao de outrora; mas diz: "Eis que estou à porta, e bato; se alguém ouvir a Minha voz, e abrir a porta, entrarei em sua casa". Apoc. 3:20. Ele virá, não somente por um dia; pois diz: "Neles habitarei, e entre eles andarei: ... e eles serão o Meu povo". II Cor. 6:16. "Subjugará as nossas iniquidades, e lançará todos os nossos pecados nas profundezas do mar". Miq. 7:19. Sua presença purificará e santificará a alma, de maneira que ela seja um santo templo para o Senhor, e uma "morada de Deus em Espírito". Efés. 2:21 e 22. O Desejado de todas as Nações, p. 161. Terça - Os infiéis Ano Bíblico: Sl 10–17 ● 3. Leia A parábola dos lavradores infiéis Lucas 20:9-19. Como o princípio ensinado nesse texto se aplica a nós, se cometermos os mesmos erros das pessoas da parábola? Pedidos, Dúvidas, Críticas, Sugestões:Pedidos, Dúvidas, Críticas, Sugestões: Gerson G. Ramos.Gerson G. Ramos. e-mail:e-mail: ramos@advir.comramos@advir.com
  • 4. Lc 20:9-19, (JFA-RC); 9 E começou a dizer ao povo esta parábola: Certo homem plantou uma vinha, e arrendou- a a uns lavradores, e partiu para fora da terra por muito tempo. 10 E, no devido tempo, mandou um servo aos lavradores, para que lhe dessem dos frutos da vinha; mas os lavradores, espancando-o, mandaram-no vazio. 11 E tornou ainda a mandar outro servo; mas eles, espancando também a este e afrontando-o, mandaram-no vazio. 12 E tornou ainda a mandar um terceiro; mas eles, ferindo também a este, o expulsaram. 13 E disse o senhor da vinha: Que farei? Mandarei o meu filho amado; talvez, vendo-o, o respeitem. 14 Mas, vendo-o os lavradores, arrazoaram entre si dizendo: Este é o herdeiro; vinde, matemo-lo, para que a herança seja nossa. 15 E, lançando-o fora da vinha, o mataram. Que lhes fará, pois, o senhor da vinha? 16 Irá, e destruirá estes lavradores, e dará a outros a vinha. E, ouvindo eles isso, disseram: Não seja assim! 17 Mas ele, olhando para eles, disse: Que é isto, pois, que está escrito? A pedra que os edificadores reprovaram, essa foi feita cabeça da esquina. 18 Qualquer que cair sobre aquela pedra ficará em pedaços, e aquele sobre quem ela cair será feito em pó. 19 E os principais dos sacerdotes e os escribas procuravam lançar mão dele naquela mesma hora; mas temeram o povo, porque entenderam que contra eles dissera esta parábola. ► Os judeus rejeitaram as mensagens de Deus por meio de Seus profetas, e isso os levou à perdição. Também Cristo, a pedra angular, em vez de ser a salvação para a nação judaica, representou sua perdição, porque eles O rejeitaram. Assim, quando as pessoas se colocam em oposição a Deus, tudo que teria sido para sua salvação se transforma em algo para sua destruição. O princípio é tão válido para eles quanto para nós. RS As gloriosas possibilidades apresentadas a Israel só poderiam ser realizadas pela obediência aos mandamentos de Deus. A mesma elevação de caráter, a mesma plenitude de bênçãos - bênção no espírito, alma e corpo, bênção na casa e no campo, bênção para esta vida e para a vindoura, somente é possível pela obediência. No mundo espiritual como no natural, obediência às leis de Deus é condição para a produção de frutos. E quando se ensina ao povo a desrespeitar os mandamentos de Deus, impede-se que produzam frutos para Sua glória. São culpados de privar o Senhor dos frutos de Sua vinha. Os mensageiros de Deus vêm a nós sob as ordens do Mestre. Vêm, como Cristo o fez, requerendo obediência à Palavra de Deus. Apresenta Ele Seus direitos aos frutos da vinha, os frutos de amor, humildade e serviço abnegado. Como os guias judeus, não são incitados à ira muitos dos lavradores da vinha? Quando são expostas ao povo as reivindicações da lei de Deus, não usam esses mestres sua influência para induzir os homens a rejeitá-la? A tais mestres Deus chama servos infiéis. As palavras de Deus ao antigo Israel encerram uma advertência solene para a igreja moderna e seus guias. De Israel, diz o Senhor: "Escrevi para eles as grandezas da Minha lei; mas isso é para ele como coisa estranha." Osé. 8:12. E aos sacerdotes e mestres, declara: "O Meu povo foi destruído, porque lhe faltou o conhecimento; porque tu rejeitaste o conhecimento, também Eu te rejeitarei, ... visto que te esqueceste da lei do teu Deus, também Eu Me esquecerei de teus filhos." Osé. 4:6. Permanecerão desatendidas as advertências divinas? Continuarão desaproveitadas as oportunidades para o serviço? Serão os professos seguidores de Cristo impedidos de servi-Lo pelo escárnio do mundo, o orgulho da razão, a conformação aos costumes e tradições humanos? Rejeitarão a Palavra de Deus, como os guias judeus rejeitaram a Cristo? A consequência do pecado de Israel está perante nós. Aceitará a igreja moderna a advertência? "Se alguns dos ramos foram quebrados, e tu, sendo zambujeiro, foste enxertado em lugar deles e feito participante da raiz e da seiva da oliveira, não te glories. ... Pela sua incredulidade foram quebrados, e tu estás em pé pela fé; então, não te ensoberbeças, mas teme. Porque, se Deus não poupou os ramos naturais, teme que te não poupe a ti também." Rom. 11:17, 18, 20 e 21. Parábolas de Jesus, 306. Quarta - Deus versus César Ano Bíblico: Sl 18–22 ● 4. Leia Lucas 20:20-26. Como recebemos o que Jesus ensinou nesse texto e o aplicamos à nossa própria situação, onde quer que vivamos? Lc 20:20-26, (JFA-RC); 20 E, trazendo-o debaixo de olho, mandaram espias que se fingiam de justos, para o apanharem em alguma palavra e o entregarem à jurisdição e poder do governador. 21 E perguntaram-lhe, dizendo: Mestre, nós sabemos que falas e ensinas bem e retamente e que não consideras a aparência da pessoa, Pedidos, Dúvidas, Críticas, Sugestões:Pedidos, Dúvidas, Críticas, Sugestões: Gerson G. Ramos.Gerson G. Ramos. e-mail:e-mail: ramos@advir.comramos@advir.com
  • 5. mas ensinas com verdade o caminho de Deus. 22 É-nos lícito dar tributo a César ou não? 23 E, entendendo ele a sua astúcia, disse-lhes: Por que me tentais? 24 Mostrai-me uma moeda. De quem tem a imagem e a inscrição? E, respondendo eles, disseram: De César. 25 Disse-lhes, então: Dai, pois, a César o que é de César e a Deus, o que é de Deus. 26 E não puderam apanhá-lo em palavra alguma diante do povo; e, maravilhados da sua resposta, calaram-se. ► Devemos estar sujeitos às leis da Terra, mas nossa primeira lealdade é para com Deus. RS Os sacerdotes e príncipes ouviram em silêncio as incisivas repreensões de Cristo. Não Lhe podiam refutar as acusações. Mas só ficaram ainda mais decididos a armar-Lhe ciladas; e com esse desígnio, enviaram-Lhe espias, "que se fingissem justos, para O apanharem nalguma palavra, e O entregarem à jurisdição e poder do presidente". Luc. 20:20. Não mandaram os velhos fariseus a quem Jesus encontrara muitas vezes, mas jovens, que eram ardentes e zelosos, e os quais, pensavam, Cristo não conhecia. Estes foram acompanhados por certos herodianos, que deviam ouvir as palavras de Cristo, a fim de poderem testificar contra Ele em julgamento. Os fariseus e os herodianos haviam sido acérrimos inimigos, mas estavam agora unidos na inimizade para com Cristo. Os fariseus sempre se tinham sentido irritados com a cobrança do tributo por parte dos romanos. Sustentavam que o pagamento do tributo era contrário à lei divina. Viram então ensejo de armar uma cilada a Jesus. Os espias foram ter com Ele e, com aparente sinceridade, como desejando conhecer seu dever, disseram: "Mestre, nós sabemos que falas e ensinas bem e retamente, e que não consideras a aparência da pessoa, mas ensinas com verdade o caminho de Deus. É-nos lícito dar tributo a César ou não?" Luc. 20:21 e 22. Houvessem sido sinceras as palavras: "Nós sabemos que falas e ensinas bem e retamente", e teriam sido uma confissão admirável. Mas foram ditas para enganar; não obstante, seu testemunho era verdadeiro. Os fariseus sabiam que Cristo dizia e falava o que era reto, e por seu próprio testemunho serão eles julgados. Os que propunham a pergunta a Cristo, julgavam haver disfarçado suficientemente seu desígnio; mas Jesus leu-lhes o coração como um livro aberto, e sondou-lhes a hipocrisia. "Por que Me tentais?" disse Ele; dando- lhes assim, por mostrar que lhes lia o oculto intento, um sinal que não tinham pedido. Mais confusos ainda ficaram quando acrescentou: "Mostrai-Me uma moeda." Trouxeram-Lha, e Ele lhes perguntou: "De quem tem a imagem e a inscrição? E, respondendo eles, disseram: De César." Apontando a inscrição na moeda, disse Jesus: "Dai pois a César o que é de César, e a Deus o que é de Deus." Luc. 20:23-25. Os espias haviam esperado que Jesus respondesse diretamente à pergunta, de uma ou de outra maneira. Se Ele dissesse: Não é lícito dar tributo a César, seria levado às autoridades romanas, e preso por incitar rebelião. No caso de declarar lícito pagar o tributo, porém, intentavam acusá-Lo perante o povo como contrário à lei divina. Sentiram-se então confusos e derrotados. Frustraram-se-lhes os planos. A maneira sumária por que fora assentada a questão por eles proposta, deixou-os sem ter que dizer. A resposta de Cristo não foi uma evasiva, mas uma réplica sincera. Segurando a moeda romana sobre que se achavam inscritos o nome e a imagem de César, declarou que, uma vez que estavam vivendo sob a proteção do poder romano, deviam prestar àquele poder o apoio que lhes exigia, enquanto isso não estivesse em oposição a um mais elevado dever. Mas, conquanto pacificamente sujeitos às leis da Terra, deviam em todos os tempos manter primeiramente lealdade para com Deus. As palavras do Salvador: "Dai ... a Deus o que é de Deus" (Luc. 20:25), foram uma severa repreensão aos intrigantes judeus. Houvessem cumprido fielmente suas obrigações para com Deus, e não teriam chegado a ser uma nação falida, subjugada a uma potência estrangeira. Nenhuma insígnia romana haveria tremulado sobre Jerusalém, nenhuma sentinela romana lhe jazeria às portas, nem romano governo teria reinado dentro de seus muros. A nação judaica estava então pagando a pena de sua apostasia de Deus. Ao ouvirem os fariseus a resposta de Cristo, "maravilharam-se e, deixando-O, se retiraram". Mat. 22:22. Ele lhes censurara a hipocrisia e presunção e, assim fazendo, expressara um grande princípio, princípio que define claramente os limites do dever do homem para com o governo civil, e seu dever para com Deus. Para muitos espíritos, ficara assentada uma aflitiva questão. Depois disso, apegaram-se para sempre ao justo princípio. E conquanto muitos se retirassem mal-satisfeitos, viram que o princípio fundamental da questão fora claramente apresentado, e maravilharam-se do vasto alcance do discernimento de Cristo. O Desejado de Todas as Nações, pp. 601-602. Pedidos, Dúvidas, Críticas, Sugestões:Pedidos, Dúvidas, Críticas, Sugestões: Gerson G. Ramos.Gerson G. Ramos. e-mail:e-mail: ramos@advir.comramos@advir.com
  • 6. Quinta - A Ceia do Senhor Ano Bíblico: Sl 23–30 ● 5. Leia Lucas 22:13-20. Qual é o significado do fato de que a Ceia do Senhor tenha ocorrido na Páscoa? Lc 22:13-20, (JFA-RC); 13 E, indo eles, acharam como lhes havia sido dito; e prepararam a Páscoa. 14 E, chegada a hora, pôs-se à mesa, e, com ele, os doze apóstolos. 15 E disse-lhes: Desejei muito comer convosco esta Páscoa, antes que padeça, 16 porque vos digo que não a comerei mais até que ela se cumpra no Reino de Deus. 17 E, tomando o cálice e havendo dado graças, disse: Tomai-o e reparti-o entre vós, 18 porque vos digo que já não beberei do fruto da vide, até que venha o Reino de Deus. 19 E, tomando o pão e havendo dado graças, partiu-o e deu-lho, dizendo: Isto é o meu corpo, que por vós é dado; fazei isso em memória de mim. 20 Semelhantemente, tomou o cálice, depois da ceia, dizendo: Este cálice é o Novo Testamento no meu sangue, que é derramado por vós. ► Assim como a Páscoa comemorava a libertação do Egito, a Ceia do Senhor comemora a libertação do pecado, ambas efetuadas pelo poder de Deus. E assim como a Páscoa apontava para o sacrifício de Cristo no futuro, a Ceia do Senhor aponta para o sacrifício de Cristo no passado. RS A observância da Páscoa começou com o nascimento da nação hebraica. Na última noite de sua servidão no Egito, quando não havia sinal de libertação, Deus lhes ordenou que se preparassem para um imediato livramento. Advertira Faraó do juízo final sobre os egípcios, e deu aos hebreus instruções para reunirem suas famílias dentro das próprias casas. Havendo aspergido as ombreiras e vergas da porta com o sangue do cordeiro imolado, deviam comer o cordeiro, assado, com pão sem fermento, e ervas amargas. "Assim pois o comereis", disse Ele: "os vossos lombos cingidos, os vossos sapatos nos pés, e o vosso cajado na mão; e o comereis apressadamente; esta é a Páscoa do Senhor." Êxo. 12:11. À meia-noite, todos os primogênitos dos egípcios foram mortos. Então o rei enviou a Israel a mensagem: "Levantai-vos, saí do meio do meu povo;... e ide, servi ao Senhor, como tendes dito." Êxo. 12:31. Os hebreus saíram do Egito como nação independente. O Senhor ordenara que a Páscoa fosse observada anualmente. "E", disse Ele, "quando vossos filhos vos disserem: Que culto é este? vós lhes direis: É o sacrifício da Páscoa ao Senhor, que passou as casas dos filhos de Israel no Egito, quando feriu aos egípcios". Êxo. 12:27. Assim, de geração em geração devia ser narrada a história desse maravilhoso livramento. A Páscoa era seguida pela festa dos sete dias de pães asmos. No segundo dia da festa, os primeiros frutos da colheita anual, um molho de cevada, eram apresentados ao Senhor. Todas as cerimônias da festa eram símbolos da obra de Cristo. A libertação de Israel do Egito era uma lição objetiva da redenção, que a Páscoa se destinava a conservar na memória. O cordeiro imolado, o pão asmo, o molho dos primeiros frutos, representavam o Salvador. O Desejado de Todas as Nações, pp. 76-77. Na última páscoa que nosso Senhor observou com Seus discípulos, Ele instituiu a Ceia do Senhor em lugar da Páscoa, para ser observada em memória de Sua morte. The Youth's Instructor, maio de 1873. Passaria para sempre a festa nacional dos judeus. O serviço que Cristo estabeleceu devia ser observado por Seus seguidores em todas as terras e por todos os séculos. O Desejado de Todas as Nações, pág. 652. Sexta - Estudo adicional Ano Bíblico: Sl 31–35 “Comer a carne e beber o sangue de Cristo é recebê-Lo como Salvador pessoal, crendo que Ele perdoa nossos pecados, e nEle estamos completos. É contemplando Seu amor, detendo-nos sobre ele, sorvendo-o, que nos havemos de tornar participantes de Sua natureza. O que a comida é para o corpo, deve ser Cristo para a alma. O alimento não nos aproveita se o não ingerimos; a menos que se torne parte de nosso corpo. De idêntica maneira Cristo Se torna sem valor para nós, se O não conhecemos como Salvador pessoal. Um conhecimento teórico não nos fará bem nenhum. Precisamos alimentar-nos dEle, recebê-Lo no coração, de modo que Sua vida se torne nossa vida. Seu amor, Sua graça, devem ser assimilados”. O Desejado de Todas as Nações, p. 389. ► RS - Respostas Sugestivas da lição. Pedidos, Dúvidas, Críticas, Sugestões:Pedidos, Dúvidas, Críticas, Sugestões: Gerson G. Ramos.Gerson G. Ramos. e-mail:e-mail: ramos@advir.comramos@advir.com