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Lições Adultos O evangelho de Lucas
Lição 9 - Jesus, o mestre por excelência 23 a 30 de maio
❉ Sábado - “E muito se maravilhavam da Sua doutrina, porque a Sua palavra era com autoridade”. Lc 4:32.
Quando Cristo veio à Terra, a humanidade parecia estar rapidamente atingindo seu ponto mais degradante.
Os próprios fundamentos da sociedade estavam desarraigados. A vida se tornara falsa e artificial. […]
Desgostosos com as fábulas e falsidades, e procurando abafar o pensamento, os homens volviam à
incredulidade e ao materialismo. Deixando de contar com a eternidade, viviam para o presente.
Como deixassem de admitir as coisas divinas, deixaram de tomar em consideração as humanas. Verdade,
honra, integridade, confiança, compaixão, estavam abandonando a Terra. Ganância implacável e ambição
absorvente davam origem a uma desconfiança universal. A ideia do dever, da obrigação da força para com a
fraqueza, da dignidade e direitos humanos, era posta de lado como um sonho ou uma fábula. Pessoas do povo
comum eram consideradas bestas de carga, ou instrumentos e degraus para que subissem os ambiciosos.
Riqueza e poderio, comodidade e condescendência própria, eram procurados como o melhor dos bens.
Caracterizavam a época a degenerescência física, o torpor mental e a morte espiritual. Educação, pp. 74-75.
❉ Domingo - A autoridade de Jesus Ano Bíblico: Ed 7–10
● 1. Leia Lucas 8:22-25; 4:31-37; 5:24-26; 7:49; 12:8. O que esses textos revelam sobre o tipo de autoridade
que Jesus exercia?
Lc 8:22-25, (ACF); 22 E aconteceu que, num daqueles dias, entrou num barco com seus discípulos, e disse-
lhes: Passemos para o outro lado do lago. E partiram. 23 E, navegando eles, adormeceu; e sobreveio uma
tempestade de vento no lago, e enchiam-se de água, estando em perigo. 24 E, chegando-se a ele, o
despertaram, dizendo: Mestre, Mestre, perecemos. E ele, levantando-se, repreendeu o vento e a fúria da água;
e cessaram, e fez-se bonança. 25 E disse-lhes: Onde está a vossa fé? E eles, temendo, maravilharam-se,
dizendo uns aos outros: Quem é este, que até aos ventos e à água manda, e lhe obedecem?
Lc 4:31-37, (ACF); 31 E desceu a Cafarnaum, cidade da Galileia, e os ensinava nos sábados. 32 E admiravam
a sua doutrina porque a sua palavra era com autoridade. 33 E estava na sinagoga um homem que tinha o
espírito de um demônio imundo, e exclamou em alta voz, 34 Dizendo: Ah! que temos nós contigo, Jesus
Nazareno? Vieste a destruir-nos? Bem sei quem és: O Santo de Deus. 35 E Jesus o repreendeu, dizendo: Cala-
te, e sai dele. E o demônio, lançando-o por terra no meio do povo, saiu dele sem lhe fazer mal. 36 E veio
espanto sobre todos, e falavam uns com os outros, dizendo: Que palavra é esta, que até aos espíritos imundos
manda com autoridade e poder, e eles saem? 37 E a sua fama divulgava-se por todos os lugares, em redor
daquela comarca.
Lc 5:24-26, (ACF); 24 Ora, para que saibais que o Filho do homem tem sobre a terra poder de perdoar
pecados (disse ao paralítico), a ti te digo: Levanta-te, toma a tua cama, e vai para tua casa. 25 E, levantando-
se logo diante deles, e tomando a cama em que estava deitado, foi para sua casa, glorificando a Deus. 26 E
todos ficaram maravilhados, e glorificaram a Deus; e ficaram cheios de temor, dizendo: Hoje vimos
prodígios.
Lc 7:49-50, (ACF); 49 E os que estavam à mesa começaram a dizer entre si: Quem é este, que até perdoa
pecados? 50 E disse à mulher: A tua fé te salvou; vai-te em paz.
Lc 12:8-9, (ACF); 8 E digo-vos que todo aquele que me confessar diante dos homens também o Filho do
homem o confessará diante dos anjos de Deus. 9 Mas quem me negar diante dos homens será negado diante
dos anjos de Deus.
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► Jesus exercia autoridade: sobre a natureza; nos seus ensinos sobre o reino de Deus; sobre os demônios; para
perdoar pecados; sobre a doença e a morte; para confessar no Céu, como juiz, diante dos anjos de Deus o
nome daqueles que O aceitam, e negar os que O rejeitaram. cf. Lc 8:22-25; 4:31-37; 5:24-26; 7:49; 12:8.
Jesus era aquilo que ensinava
Em conformidade com o que Ele ensinava, vivia. "Eu vos dei o exemplo", disse Ele a Seus discípulos, "para
que, como Eu vos fiz, façais vós também." João 13:15. "Eu tenho guardado os mandamentos de Meu Pai."
João 15:10. Assim, em Sua vida, as palavras de Cristo tiveram perfeita ilustração e apoio. E mais do que isto:
Ele era aquilo que ensinava. Suas palavras eram a expressão não somente da experiência de Sua própria vida,
mas de Seu caráter. Não somente ensinava Ele a verdade, mas era a verdade. Era isto que Lhe dava poder aos
ensinos. Educação, pp. 78-79.
❉ Segunda - O maior sermão de Cristo Ano Bíblico: Ne 1–4
1. A bem-aventurança cristã (Lc 6:20-22). Como a pobreza, a fome, o choro e o fato de ser odiado podem levar
à bem-aventurança?
Lc 6:20-22, (ACF); 20 E, levantando ele os olhos para os seus discípulos, dizia: Bem-aventurados vós, os
pobres, porque vosso é o reino de Deus. 21 Bem-aventurados vós, que agora tendes fome, porque sereis fartos.
Bem-aventurados vós, que agora chorais, porque haveis de rir. 22 Bem-aventurados sereis quando os homens
vos odiarem e quando vos separarem, e vos injuriarem, e rejeitarem o vosso nome como mau, por causa do
Filho do homem.
► A bem-aventurança ou felicidade é o resultado da obediência a Deus, “alegrai-vos no fato de serdes
participantes das aflições de Cristo, para que também na revelação da sua glória vos regozijeis e alegreis.” e o
passar sem murmurar por tribulações causadas pela injustiça, é uma das confirmações de que sobre nós
repousa o Espírito Santo de Deus. 1Pe 4:12-16.
1Pe 4:12-16, (ACF); 12 Amados, não estranheis a ardente prova que vem sobre vós para vos tentar, como se
coisa estranha vos acontecesse; 13 Mas alegrai-vos no fato de serdes participantes das aflições de Cristo,
para que também na revelação da sua glória vos regozijeis e alegreis. 14 Se pelo nome de Cristo sois
vituperados, bem-aventurados sois, porque sobre vós repousa o Espírito da glória e de Deus; quanto a eles, é
ele, sim, blasfemado, mas quanto a vós, é glorificado. 15 Que nenhum de vós padeça como homicida, ou
ladrão, ou malfeitor, ou como o que se entremete em negócios alheios; 16 Mas, se padece como cristão, não
se envergonhe, antes glorifique a Deus nesta parte. cf. At 5:41; Rm 8:18; 2Co 4:17; 2Co 7:4; 1Ts 5:16; Hb
10:34; 1Jo 3:2;
2. A razão do cristão para se regozijar em meio à rejeição (Lc 6:22, 23).
Lc 6:22-23, (ACF); 22 Bem-aventurados sereis quando os homens vos odiarem e quando vos separarem, e vos
injuriarem, e rejeitarem o vosso nome como mau, por causa do Filho do homem. 23 Folgai nesse dia, exultai;
porque eis que é grande o vosso galardão no céu, pois assim faziam os seus pais aos profetas.
3. Ais contra os quais o cristão deve se guardar (Lc 6:24-26). Reveja cada um dos quatro ais. Por que o cristão
deve se guardar contra eles?
Lc 6:24-26, (ACF); 24 Mas ai de vós, ricos! porque já tendes a vossa consolação. 25 Ai de vós, os que estais
fartos, porque tereis fome. Ai de vós, os que agora rides, porque vos lamentareis e chorareis. 26 Ai de vós
quando todos os homens de vós disserem bem, porque assim faziam seus pais aos falsos profetas.
O espírito do mundo não está hoje mais em harmonia com o espírito de Cristo do que nos primitivos tempos; e
os que pregam a Palavra de Deus em sua pureza não serão recebidos agora com maior favor do que o foram
naquele tempo. As maneiras de oposição à verdade podem mudar, a inimizade pode ser menos manifesta
porque é mais arguta; mas o mesmo antagonismo ainda existe, e se manifestará até ao fim do tempo. O
Grande Conflito, p. 144.
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4. O imperativo cristão (Lc 6:27-31).
Lc 6:27-31, (ACF); 27 Mas a vós, que isto ouvis, digo: Amai a vossos inimigos, fazei bem aos que vos
odeiam; 28 Bendizei os que vos maldizem, e orai pelos que vos caluniam. 29 Ao que te ferir numa face,
oferece-lhe também a outra; e ao que te houver tirado a capa, nem a túnica recuses; 30 E dá a qualquer que te
pedir; e ao que tomar o que é teu, não lho tornes a pedir. 31 E como vós quereis que os homens vos façam, da
mesma maneira lhes fazei vós, também.
5. O comportamento cristão (Lc 6:37-42). Note a insistência de Cristo no perdão, na doação liberal, no viver
exemplar e na tolerância.
Lc 6:37-42, (ACF); 37 Não julgueis, e não sereis julgados; não condeneis, e não sereis condenados; soltai, e
soltar-vos-ão. 38 Dai, e ser-vos-á dado; boa medida, recalcada, sacudida e transbordando, vos deitarão no
vosso regaço; porque com a mesma medida com que medirdes também vos medirão de novo. 39 E dizia-lhes
uma parábola: Pode porventura o cego guiar o cego? Não cairão ambos na cova? 40 O discípulo não é superior
a seu mestre, mas todo o que for perfeito será como o seu mestre. 41 E por que atentas tu no argueiro que está
no olho de teu irmão, e não reparas na trave que está no teu próprio olho? 42 Ou como podes dizer a teu
irmão: Irmão, deixa-me tirar o argueiro que está no teu olho, não atentando tu mesmo na trave que está no teu
olho? Hipócrita, tira primeiro a trave do teu olho, e então verás bem para tirar o argueiro que está no olho de
teu irmão.
6. Os frutos do cristão (Lc 6:43-45).
Lc 6:43-45, (ACF); 43 Porque não há boa árvore que dê mau fruto, nem má árvore que dê bom fruto. 44
Porque cada árvore se conhece pelo seu próprio fruto; pois não se colhem figos dos espinheiros, nem se
vindimam uvas dos abrolhos. 45 O homem bom, do bom tesouro do seu coração tira o bem, e o homem mau,
do mau tesouro do seu coração tira o mal, porque da abundância do seu coração fala a boca.
7. O construtor cristão (Lc 6:48, 49).
Lc 6:48-49, (ACF); 48 É semelhante ao homem que edificou uma casa, e cavou, e abriu bem fundo, e pós os
alicerces sobre a rocha; e, vindo a enchente, bateu com ímpeto a corrente naquela casa, e não a pôde abalar,
porque estava fundada sobre a rocha. 49 Mas o que ouve e não pratica é semelhante ao homem que edificou
uma casa sobre terra, sem alicerces, na qual bateu com ímpeto a corrente, e logo caiu; e foi grande a ruína
daquela casa.
A felicidade cristã
Em Seu belo sermão da montanha, Jesus explicou o que Deus considera mais precioso e o que proporciona
verdadeira felicidade. Os discípulos de Cristo haviam sido influenciados pelos ensinos dos rabinos e foi para
esses discípulos que as primeiras lições de Cristo foram destinadas. Do mesmo modo, elas se destinam a nós,
pois precisamos aprender as mesmas coisas. Vida de Jesus, pp. 60-63.
❉ Terça - Uma nova família Ano Bíblico: Ne 5–8
● 2. O que os textos seguintes ensinam sobre os muros que Cristo derrubou com respeito às distinções que,
com tanta frequência, dividem os seres humanos?
Lc 5:27-32, (ACF); 27 E, depois disto, saiu, e viu um publicano, chamado Levi, assentado na recebedoria, e
disse-lhe: Segue-me. 28 E ele, deixando tudo, levantou-se e o seguiu. 29 E fez-lhe Levi um grande banquete
em sua casa; e havia ali uma multidão de publicanos e outros que estavam com eles à mesa. 30 E os escribas
deles, e os fariseus, murmuravam contra os seus discípulos, dizendo: Por que comeis e bebeis com publicanos
e pecadores? 31 E Jesus, respondendo, disse-lhes: Não necessitam de médico os que estão sãos, mas, sim, os
que estão enfermos; 32 Eu não vim chamar os justos, mas, sim, os pecadores, ao arrependimento.
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Lc 7:1-10, (ACF); 1 E, depois de concluir todos estes discursos perante o povo, entrou em Cafarnaum. 2 E o
servo de um certo centurião, a quem muito estimava, estava doente, e moribundo. 3 E, quando ouviu falar de
Jesus, enviou-lhe uns anciãos dos judeus, rogando-lhe que viesse curar o seu servo. 4 E, chegando eles junto
de Jesus, rogaram-lhe muito, dizendo: É digno de que lhe concedas isto, 5 Porque ama a nossa nação, e ele
mesmo nos edificou a sinagoga. 6 E foi Jesus com eles; mas, quando já estava perto da casa, enviou-lhe o
centurião uns amigos, dizendo-lhe: Senhor, não te incomodes, porque não sou digno de que entres debaixo do
meu telhado. 7 E por isso nem ainda me julguei digno de ir ter contigo; dize, porém, uma palavra, e o meu
criado sarará. 8 Porque também eu sou homem sujeito à autoridade, e tenho soldados sob o meu poder, e digo
a este: Vai, e ele vai; e a outro: Vem, e ele vem; e ao meu servo: Faze isto, e ele o faz. 9 E, ouvindo isto Jesus,
maravilhou-se dele, e voltando-se, disse à multidão que o seguia: Digo-vos que nem ainda em Israel tenho
achado tanta fé. 10 E, voltando para casa os que foram enviados, acharam são o servo enfermo.
Lc 14:15-24, (ACF); 15 E, ouvindo isto, um dos que estavam com ele à mesa, disse-lhe: Bem-aventurado o
que comer pão no reino de Deus. 16 Porém, ele lhe disse: Um certo homem fez uma grande ceia, e convidou a
muitos. 17 E à hora da ceia mandou o seu servo dizer aos convidados: Vinde, que já tudo está preparado. 18 E
todos à uma começaram a escusar-se. Disse-lhe o primeiro: Comprei um campo, e importa ir vê-lo; rogo-te
que me hajas por escusado. 19 E outro disse: Comprei cinco juntas de bois, e vou experimentá-los; rogo-te que
me hajas por escusado. 20 E outro disse: Casei, e portanto não posso ir. 21 E, voltando aquele servo, anunciou
estas coisas ao seu senhor. Então o pai de família, indignado, disse ao seu servo: Sai depressa pelas ruas e
bairros da cidade, e traze aqui os pobres, e aleijados, e mancos e cegos. 22 E disse o servo: Senhor, feito está
como mandaste; e ainda há lugar. 23 E disse o senhor ao servo: Sai pelos caminhos e valados, e força-os a
entrar, para que a minha casa se encha. 24 Porque eu vos digo que nenhum daqueles homens que foram
convidados provará a minha ceia.
Lc 17:11-19, (ACF); 11 E aconteceu que, indo ele a Jerusalém, passou pelo meio de Samaria e da Galiléia; 12
E, entrando numa certa aldeia, saíram-lhe ao encontro dez homens leprosos, os quais pararam de longe; 13 E
levantaram a voz, dizendo: Jesus, Mestre, tem misericórdia de nós. 14 E ele, vendo-os, disse-lhes: Ide, e
mostrai-vos aos sacerdotes. E aconteceu que, indo eles, ficaram limpos. 15 E um deles, vendo que estava são,
voltou glorificando a Deus em alta voz; 16 E caiu aos seus pés, com o rosto em terra, dando-lhe graças; e este
era samaritano. 17 E, respondendo Jesus, disse: Não foram dez os limpos? E onde estão os nove? 18 Não
houve quem voltasse para dar glória a Deus senão este estrangeiro? 19 E disse-lhe: Levanta-te, e vai; a tua fé
te salvou.
► O muro de separação é feito pela distinção, através do orgulho e do preconceito entre as diferentes classes
de homens. cf. Lc 5:27-32; 7:1-10; 14:15-24; 17:11-19. Qualquer discriminação é aborrecível a Deus. “Porque
todos sois filhos de Deus pela fé em Cristo Jesus. Porque todos quantos fostes batizados em Cristo já vos
revestistes de Cristo. Nisto não há judeu nem grego; não há servo nem livre; não há macho nem fêmea; porque
todos vós sois um em Cristo Jesus. E, se sois de Cristo, então sois descendência de Abraão, e herdeiros
conforme a promessa.” Gl 3:26-29. cf. 1Co 12:12-13; Cl 3:10-11.
O orgulho e o preconceito têm construído fortes muros de separação entre as diferentes classes de homens.
Cristo e Sua missão têm sido desfigurados, e multidões sentem-se virtualmente excluídas do ministério do
evangelho. Não sintam elas, porém, que se acham excluídas de Cristo. Não há barreiras que o homem ou
Satanás possa levantar, que a fé não seja capaz de atravessar. ...
As bênçãos da salvação destinam-se a toda alma. Coisa alguma, a não ser sua própria escolha, pode impedir
qualquer homem de tornar-se participante da promessa dada em Cristo, pelo evangelho.
Qualquer discriminação é aborrecível a Deus. É-Lhe desconhecida qualquer coisa dessa natureza. Aos Seus
olhos, a alma de todos os homens é de igual valor. [...] Sem distinção de idade ou categoria, de nacionalidade
ou de privilégio religioso, são todos convidados a ir a Ele e viver. O Desejado de Todas as Nações, p. 403.
Lc 8:19-21, (ACF); 19 E foram ter com ele sua mãe e seus irmãos, e não podiam aproximar-se dele, por causa
da multidão. 20 E foi-lhe dito: Estão lá fora tua mãe e teus irmãos, que querem ver-te. 21 Mas, respondendo
ele, disse-lhes: Minha mãe e meus irmãos são aqueles que ouvem a palavra de Deus e a executam.
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❉ Quarta - A definição de amor: a parábola do bom samaritano – parte 1 Ano Bíblico: 2Cr 32, 33
● 3. Leia Lucas 10:25-28 e reflita nas duas perguntas centrais que são feitas. De que forma cada pergunta está
relacionada às principais preocupações da fé e da vida cristã?
Lc 10:25-28, (ACF); 25 E eis que se levantou um certo doutor da lei, tentando-o, e dizendo: Mestre, que farei
para herdar a vida eterna? 26 E ele lhe disse: Que está escrito na lei? Como lês? 27 E, respondendo ele,
disse: Amarás ao Senhor teu Deus de todo o teu coração, e de toda a tua alma, e de todas as tuas forças, e de
todo o teu entendimento, e ao teu próximo como a ti mesmo. 28 E disse-lhe: Respondeste bem; faze isso, e
viverás.
► A primeira pergunta feita pelo doutor da lei, é referente ao desejo humano de como herdar a vida eterna. A
segunda pergunta; feita por Jesus, contém a resposta da primeira, e diz respeito a conhecer a essência do
mandamento divino, que é o amor pratico, tanto para com Deus, como para com o próximo. Lc 10:25-28.
A parábola do bom samaritano foi inspirada pela pergunta de um doutor da lei a Cristo. Enquanto o
Salvador estava ensinando, "Eis que se levantou um certo doutor da lei, tentando-O e dizendo: Mestre, que
farei para herdar a vida eterna?" Luc. 10:25. Os fariseus tinham sugerido esta pergunta ao doutor da lei na
esperança de enredar a Cristo em Suas palavras, e espreitavam ansiosamente a resposta. Mas o Salvador não
entrou em controvérsia. Exigiu do próprio interlocutor, a resposta. "Que está escrito na lei?" perguntou,
"como lês?" Luc. 10:26. Os judeus ainda acusavam Jesus de menosprezar a lei dada no Sinai, mas Ele fez a
salvação depender da guarda dos mandamentos de Deus.
O doutor da lei não estava satisfeito com a atitude e obras dos fariseus. Estivera estudando as Escrituras
com o desejo de aprender sua significação verdadeira. Tinha interesse real na questão, e perguntou com
sinceridade: "Que farei?" Em sua resposta concernente às exigências da lei, passou por alto toda a multidão de
preceitos cerimoniais e rituais. A estes não deu importância, mas apresentou os dois grandes princípios de que
dependem toda a lei e os profetas. O assentimento do Salvador a esta resposta colocou-O em posição
vantajosa para com os rabinos. Não podiam condená-Lo por sancionar aquilo que fora proferido por um
expositor da lei.
"Faze isso e viverás", (Luc. 10:28) disse Cristo. Em Seus ensinos sempre apresentava a lei como uma
unidade divina, mostrando que é impossível guardar um preceito e violar outro; porque um mesmo princípio
os anima a todos. O destino do homem será determinado pela obediência a toda a lei. Parábolas de Jesus, pp.
376-378.
❉ Quinta - A definição de amor: a parábola do bom samaritano – parte 2 Ano Bíblico: Ne 12, 13
● 4. Leia Lucas 10:30-37. Quais são os pontos-chave dessa história e o que eles revelam sobre nossa maneira
de tratar os outros?
Lc 10:30-37, (ACF); 30 E, respondendo Jesus, disse: Descia um homem de Jerusalém para Jericó, e caiu nas
mãos dos salteadores, os quais o despojaram, e espancando-o, se retiraram, deixando-o meio morto. 31 E,
ocasionalmente descia pelo mesmo caminho certo sacerdote; e, vendo-o, passou de largo. 32 E de igual modo
também um levita, chegando àquele lugar, e, vendo-o, passou de largo. 33 Mas um samaritano, que ia de
viagem, chegou ao pé dele e, vendo-o, moveu-se de íntima compaixão; 34 E, aproximando-se, atou-lhe as
feridas, deitando-lhes azeite e vinho; e, pondo-o sobre a sua cavalgadura, levou-o para uma estalagem, e
cuidou dele; 35 E, partindo no outro dia, tirou dois dinheiros, e deu-os ao hospedeiro, e disse-lhe: Cuida dele;
e tudo o que de mais gastares eu to pagarei quando voltar. 36 Qual, pois, destes três te parece que foi o
próximo daquele que caiu nas mãos dos salteadores? 37 E ele disse: O que usou de misericórdia para com ele.
Disse, pois, Jesus: Vai, e faze da mesma maneira.
► O samaritano pensou na necessidade do outro, não pensou em si, fez tudo o que estava em suas forças para
auxilia-lo. Ele se compadeceu, cuidou dos ferimentos passando óleo e vinho, conduziu o homem a uma
hospedaria, pagou a despesa antecipadamente para que ele fosse cuidado e se comprometeu a pagar na volta
qualquer despesa adicional. Lc 10:30-37.
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Quem é o Meu Próximo?
Qual destes três te parece ter sido o próximo do homem que caiu nas mãos dos salteadores? Respondeu-Lhe o
intérprete da lei: O que usou de misericórdia para com ele. Então, lhe disse: Vai e procede tu de igual modo.
Luc. 10:36 e 37.
Qualquer ser humano que necessite de nossa simpatia e de nossos bons ofícios é nosso próximo. Os
sofredores e carentes de todas as classes são nosso próximo, e quando suas necessidades chegam ao nosso
conhecimento, é nosso dever auxiliá-los, tanto quanto possível. Testimonies, vol. 4, págs. 226 e 227.
Aquele que ama a Deus não apenas amará os seus companheiros, mas também manifestará terna compaixão
pelas criaturas que Deus criou. Quando o Espírito de Deus está no homem, leva-o a diminuir o sofrimento, em
vez de provocá-lo.
Após o Senhor ter posto a descoberto a indiferença e desconsideração do sacerdote e do levita para com
seu companheiro, Ele apresentou o bom samaritano. Ele viajava ao longo do caminho, e quando viu o
sofredor, teve compaixão dele, pois era cumpridor da lei. Isso era uma ocorrência real, e era conhecida
exatamente conforme fora narrada. Cristo... perguntou qual dos viajantes havia sido o próximo daquele que
havia caído nas mãos dos ladrões. ... O samaritano, que pertencia a um povo desprezado, cuidou de seu irmão
sofredor, e não passou de largo. Tratou o seu próximo da maneira como desejaria ser tratado se estivesse em
condição semelhante.
Através dessa parábola ficou para sempre estabelecido o dever do homem para com o seu próximo.
Devemos manifestar solicitude por todo caso de sofrimento, e considerar-nos instrumentos divinos para
socorrer os necessitados segundo o melhor de nossa capacidade. Devemos ser cooperadores de Deus. Há
alguns que manifestam grande afeição por seus parentes, amigos e favoritos, mas deixam de ser bondosos e
atenciosos com aqueles que necessitam de terna simpatia, bondade e amor.
Indaguemos, com o coração ardente: "Quem é o meu próximo?" Luc. 10:29. Nosso próximo não são
simplesmente nossos companheiros e amigos especiais; não são apenas os que pertencem à nossa igreja ou
pensam da mesma maneira que nós. Nosso próximo é toda a família humana. Devemos fazer o bem a todos os
homens, e especialmente aos domésticos da fé. Devemos dar ao mundo uma demonstração do que significa
praticar a lei de Deus. Review and Herald, 1° de janeiro de 1895.
Entre os judeus a questão: "Quem é o meu próximo?" (Luc. 10:29) suscitava disputas intermináveis. Não
tinham dúvidas quanto aos gentios e samaritanos. Estes eram estrangeiros e inimigos. Mas onde deveria ser
feita a distinção entre seu povo, e entre as diferentes classes da sociedade? A quem deveriam o sacerdote, o
rabino, o ancião, considerar seu próximo? …
A esta pergunta Cristo respondeu na parábola do bom samaritano. Mostrou que nosso próximo não
significa unicamente alguém da igreja ou fé a que pertencemos. Não faz referência a raça, cor ou distinção de
classe. Nosso próximo é toda pessoa que carece de nosso auxílio. Nosso próximo é toda alma ferida e
magoada pelo adversário. Nosso próximo é todo aquele que é propriedade de Deus. Parábolas de Jesus, p.
376.
Ide aos vossos vizinhos um por um, aproximando-vos deles até que seus corações sejam aquecidos pelo
vosso abnegado amor e interesse. Simpatizai com eles, orai por eles, aproveitai cada oportunidade de fazer-
lhes bem, e quanto vos for possível reuni alguns e abri a suas mentes entenebrecidas a Palavra de Deus.
Beneficência Social, p. 87.
❉ Sexta - Estudo adicional Ano Bíblico: Et 1–4
“Em Sua vida e ensinos, Cristo deu um perfeito exemplo do abnegado ministério que tem sua origem em
Deus. O Senhor não vive para Si. Criando o mundo, mantendo todas as coisas, Ele está ministrando
constantemente em benefício de outros. ‘Faz que o Seu Sol se levante sobre maus e bons, e a chuva desça
sobre justos e injustos’ (Mt 5:45, ARC). Esse ideal de ministério Deus confiou a Seu Filho. A Jesus foi dado
pôr-Se como cabeça da humanidade, para que, por Seu exemplo, pudesse ensinar o que significa servir. Toda a
Sua vida esteve sob a lei do serviço. Serviu a todos, a todos ajudou. Assim viveu Ele a lei de Deus, e por Seu
exemplo mostrou como podemos obedecer a essa lei.” O Desejado de Todas as Nações, p. 649.
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Jesus, o mestre por excelência_922015

  • 1. Lições Adultos O evangelho de Lucas Lição 9 - Jesus, o mestre por excelência 23 a 30 de maio ❉ Sábado - “E muito se maravilhavam da Sua doutrina, porque a Sua palavra era com autoridade”. Lc 4:32. Quando Cristo veio à Terra, a humanidade parecia estar rapidamente atingindo seu ponto mais degradante. Os próprios fundamentos da sociedade estavam desarraigados. A vida se tornara falsa e artificial. […] Desgostosos com as fábulas e falsidades, e procurando abafar o pensamento, os homens volviam à incredulidade e ao materialismo. Deixando de contar com a eternidade, viviam para o presente. Como deixassem de admitir as coisas divinas, deixaram de tomar em consideração as humanas. Verdade, honra, integridade, confiança, compaixão, estavam abandonando a Terra. Ganância implacável e ambição absorvente davam origem a uma desconfiança universal. A ideia do dever, da obrigação da força para com a fraqueza, da dignidade e direitos humanos, era posta de lado como um sonho ou uma fábula. Pessoas do povo comum eram consideradas bestas de carga, ou instrumentos e degraus para que subissem os ambiciosos. Riqueza e poderio, comodidade e condescendência própria, eram procurados como o melhor dos bens. Caracterizavam a época a degenerescência física, o torpor mental e a morte espiritual. Educação, pp. 74-75. ❉ Domingo - A autoridade de Jesus Ano Bíblico: Ed 7–10 ● 1. Leia Lucas 8:22-25; 4:31-37; 5:24-26; 7:49; 12:8. O que esses textos revelam sobre o tipo de autoridade que Jesus exercia? Lc 8:22-25, (ACF); 22 E aconteceu que, num daqueles dias, entrou num barco com seus discípulos, e disse- lhes: Passemos para o outro lado do lago. E partiram. 23 E, navegando eles, adormeceu; e sobreveio uma tempestade de vento no lago, e enchiam-se de água, estando em perigo. 24 E, chegando-se a ele, o despertaram, dizendo: Mestre, Mestre, perecemos. E ele, levantando-se, repreendeu o vento e a fúria da água; e cessaram, e fez-se bonança. 25 E disse-lhes: Onde está a vossa fé? E eles, temendo, maravilharam-se, dizendo uns aos outros: Quem é este, que até aos ventos e à água manda, e lhe obedecem? Lc 4:31-37, (ACF); 31 E desceu a Cafarnaum, cidade da Galileia, e os ensinava nos sábados. 32 E admiravam a sua doutrina porque a sua palavra era com autoridade. 33 E estava na sinagoga um homem que tinha o espírito de um demônio imundo, e exclamou em alta voz, 34 Dizendo: Ah! que temos nós contigo, Jesus Nazareno? Vieste a destruir-nos? Bem sei quem és: O Santo de Deus. 35 E Jesus o repreendeu, dizendo: Cala- te, e sai dele. E o demônio, lançando-o por terra no meio do povo, saiu dele sem lhe fazer mal. 36 E veio espanto sobre todos, e falavam uns com os outros, dizendo: Que palavra é esta, que até aos espíritos imundos manda com autoridade e poder, e eles saem? 37 E a sua fama divulgava-se por todos os lugares, em redor daquela comarca. Lc 5:24-26, (ACF); 24 Ora, para que saibais que o Filho do homem tem sobre a terra poder de perdoar pecados (disse ao paralítico), a ti te digo: Levanta-te, toma a tua cama, e vai para tua casa. 25 E, levantando- se logo diante deles, e tomando a cama em que estava deitado, foi para sua casa, glorificando a Deus. 26 E todos ficaram maravilhados, e glorificaram a Deus; e ficaram cheios de temor, dizendo: Hoje vimos prodígios. Lc 7:49-50, (ACF); 49 E os que estavam à mesa começaram a dizer entre si: Quem é este, que até perdoa pecados? 50 E disse à mulher: A tua fé te salvou; vai-te em paz. Lc 12:8-9, (ACF); 8 E digo-vos que todo aquele que me confessar diante dos homens também o Filho do homem o confessará diante dos anjos de Deus. 9 Mas quem me negar diante dos homens será negado diante dos anjos de Deus. Pedidos, Dúvidas, Críticas, Sugestões:Pedidos, Dúvidas, Críticas, Sugestões: Gerson G. Ramos.Gerson G. Ramos. e-mail:e-mail: ramos@advir.comramos@advir.com
  • 2. ► Jesus exercia autoridade: sobre a natureza; nos seus ensinos sobre o reino de Deus; sobre os demônios; para perdoar pecados; sobre a doença e a morte; para confessar no Céu, como juiz, diante dos anjos de Deus o nome daqueles que O aceitam, e negar os que O rejeitaram. cf. Lc 8:22-25; 4:31-37; 5:24-26; 7:49; 12:8. Jesus era aquilo que ensinava Em conformidade com o que Ele ensinava, vivia. "Eu vos dei o exemplo", disse Ele a Seus discípulos, "para que, como Eu vos fiz, façais vós também." João 13:15. "Eu tenho guardado os mandamentos de Meu Pai." João 15:10. Assim, em Sua vida, as palavras de Cristo tiveram perfeita ilustração e apoio. E mais do que isto: Ele era aquilo que ensinava. Suas palavras eram a expressão não somente da experiência de Sua própria vida, mas de Seu caráter. Não somente ensinava Ele a verdade, mas era a verdade. Era isto que Lhe dava poder aos ensinos. Educação, pp. 78-79. ❉ Segunda - O maior sermão de Cristo Ano Bíblico: Ne 1–4 1. A bem-aventurança cristã (Lc 6:20-22). Como a pobreza, a fome, o choro e o fato de ser odiado podem levar à bem-aventurança? Lc 6:20-22, (ACF); 20 E, levantando ele os olhos para os seus discípulos, dizia: Bem-aventurados vós, os pobres, porque vosso é o reino de Deus. 21 Bem-aventurados vós, que agora tendes fome, porque sereis fartos. Bem-aventurados vós, que agora chorais, porque haveis de rir. 22 Bem-aventurados sereis quando os homens vos odiarem e quando vos separarem, e vos injuriarem, e rejeitarem o vosso nome como mau, por causa do Filho do homem. ► A bem-aventurança ou felicidade é o resultado da obediência a Deus, “alegrai-vos no fato de serdes participantes das aflições de Cristo, para que também na revelação da sua glória vos regozijeis e alegreis.” e o passar sem murmurar por tribulações causadas pela injustiça, é uma das confirmações de que sobre nós repousa o Espírito Santo de Deus. 1Pe 4:12-16. 1Pe 4:12-16, (ACF); 12 Amados, não estranheis a ardente prova que vem sobre vós para vos tentar, como se coisa estranha vos acontecesse; 13 Mas alegrai-vos no fato de serdes participantes das aflições de Cristo, para que também na revelação da sua glória vos regozijeis e alegreis. 14 Se pelo nome de Cristo sois vituperados, bem-aventurados sois, porque sobre vós repousa o Espírito da glória e de Deus; quanto a eles, é ele, sim, blasfemado, mas quanto a vós, é glorificado. 15 Que nenhum de vós padeça como homicida, ou ladrão, ou malfeitor, ou como o que se entremete em negócios alheios; 16 Mas, se padece como cristão, não se envergonhe, antes glorifique a Deus nesta parte. cf. At 5:41; Rm 8:18; 2Co 4:17; 2Co 7:4; 1Ts 5:16; Hb 10:34; 1Jo 3:2; 2. A razão do cristão para se regozijar em meio à rejeição (Lc 6:22, 23). Lc 6:22-23, (ACF); 22 Bem-aventurados sereis quando os homens vos odiarem e quando vos separarem, e vos injuriarem, e rejeitarem o vosso nome como mau, por causa do Filho do homem. 23 Folgai nesse dia, exultai; porque eis que é grande o vosso galardão no céu, pois assim faziam os seus pais aos profetas. 3. Ais contra os quais o cristão deve se guardar (Lc 6:24-26). Reveja cada um dos quatro ais. Por que o cristão deve se guardar contra eles? Lc 6:24-26, (ACF); 24 Mas ai de vós, ricos! porque já tendes a vossa consolação. 25 Ai de vós, os que estais fartos, porque tereis fome. Ai de vós, os que agora rides, porque vos lamentareis e chorareis. 26 Ai de vós quando todos os homens de vós disserem bem, porque assim faziam seus pais aos falsos profetas. O espírito do mundo não está hoje mais em harmonia com o espírito de Cristo do que nos primitivos tempos; e os que pregam a Palavra de Deus em sua pureza não serão recebidos agora com maior favor do que o foram naquele tempo. As maneiras de oposição à verdade podem mudar, a inimizade pode ser menos manifesta porque é mais arguta; mas o mesmo antagonismo ainda existe, e se manifestará até ao fim do tempo. O Grande Conflito, p. 144. Pedidos, Dúvidas, Críticas, Sugestões:Pedidos, Dúvidas, Críticas, Sugestões: Gerson G. Ramos.Gerson G. Ramos. e-mail:e-mail: ramos@advir.comramos@advir.com
  • 3. 4. O imperativo cristão (Lc 6:27-31). Lc 6:27-31, (ACF); 27 Mas a vós, que isto ouvis, digo: Amai a vossos inimigos, fazei bem aos que vos odeiam; 28 Bendizei os que vos maldizem, e orai pelos que vos caluniam. 29 Ao que te ferir numa face, oferece-lhe também a outra; e ao que te houver tirado a capa, nem a túnica recuses; 30 E dá a qualquer que te pedir; e ao que tomar o que é teu, não lho tornes a pedir. 31 E como vós quereis que os homens vos façam, da mesma maneira lhes fazei vós, também. 5. O comportamento cristão (Lc 6:37-42). Note a insistência de Cristo no perdão, na doação liberal, no viver exemplar e na tolerância. Lc 6:37-42, (ACF); 37 Não julgueis, e não sereis julgados; não condeneis, e não sereis condenados; soltai, e soltar-vos-ão. 38 Dai, e ser-vos-á dado; boa medida, recalcada, sacudida e transbordando, vos deitarão no vosso regaço; porque com a mesma medida com que medirdes também vos medirão de novo. 39 E dizia-lhes uma parábola: Pode porventura o cego guiar o cego? Não cairão ambos na cova? 40 O discípulo não é superior a seu mestre, mas todo o que for perfeito será como o seu mestre. 41 E por que atentas tu no argueiro que está no olho de teu irmão, e não reparas na trave que está no teu próprio olho? 42 Ou como podes dizer a teu irmão: Irmão, deixa-me tirar o argueiro que está no teu olho, não atentando tu mesmo na trave que está no teu olho? Hipócrita, tira primeiro a trave do teu olho, e então verás bem para tirar o argueiro que está no olho de teu irmão. 6. Os frutos do cristão (Lc 6:43-45). Lc 6:43-45, (ACF); 43 Porque não há boa árvore que dê mau fruto, nem má árvore que dê bom fruto. 44 Porque cada árvore se conhece pelo seu próprio fruto; pois não se colhem figos dos espinheiros, nem se vindimam uvas dos abrolhos. 45 O homem bom, do bom tesouro do seu coração tira o bem, e o homem mau, do mau tesouro do seu coração tira o mal, porque da abundância do seu coração fala a boca. 7. O construtor cristão (Lc 6:48, 49). Lc 6:48-49, (ACF); 48 É semelhante ao homem que edificou uma casa, e cavou, e abriu bem fundo, e pós os alicerces sobre a rocha; e, vindo a enchente, bateu com ímpeto a corrente naquela casa, e não a pôde abalar, porque estava fundada sobre a rocha. 49 Mas o que ouve e não pratica é semelhante ao homem que edificou uma casa sobre terra, sem alicerces, na qual bateu com ímpeto a corrente, e logo caiu; e foi grande a ruína daquela casa. A felicidade cristã Em Seu belo sermão da montanha, Jesus explicou o que Deus considera mais precioso e o que proporciona verdadeira felicidade. Os discípulos de Cristo haviam sido influenciados pelos ensinos dos rabinos e foi para esses discípulos que as primeiras lições de Cristo foram destinadas. Do mesmo modo, elas se destinam a nós, pois precisamos aprender as mesmas coisas. Vida de Jesus, pp. 60-63. ❉ Terça - Uma nova família Ano Bíblico: Ne 5–8 ● 2. O que os textos seguintes ensinam sobre os muros que Cristo derrubou com respeito às distinções que, com tanta frequência, dividem os seres humanos? Lc 5:27-32, (ACF); 27 E, depois disto, saiu, e viu um publicano, chamado Levi, assentado na recebedoria, e disse-lhe: Segue-me. 28 E ele, deixando tudo, levantou-se e o seguiu. 29 E fez-lhe Levi um grande banquete em sua casa; e havia ali uma multidão de publicanos e outros que estavam com eles à mesa. 30 E os escribas deles, e os fariseus, murmuravam contra os seus discípulos, dizendo: Por que comeis e bebeis com publicanos e pecadores? 31 E Jesus, respondendo, disse-lhes: Não necessitam de médico os que estão sãos, mas, sim, os que estão enfermos; 32 Eu não vim chamar os justos, mas, sim, os pecadores, ao arrependimento. Pedidos, Dúvidas, Críticas, Sugestões:Pedidos, Dúvidas, Críticas, Sugestões: Gerson G. Ramos.Gerson G. Ramos. e-mail:e-mail: ramos@advir.comramos@advir.com
  • 4. Lc 7:1-10, (ACF); 1 E, depois de concluir todos estes discursos perante o povo, entrou em Cafarnaum. 2 E o servo de um certo centurião, a quem muito estimava, estava doente, e moribundo. 3 E, quando ouviu falar de Jesus, enviou-lhe uns anciãos dos judeus, rogando-lhe que viesse curar o seu servo. 4 E, chegando eles junto de Jesus, rogaram-lhe muito, dizendo: É digno de que lhe concedas isto, 5 Porque ama a nossa nação, e ele mesmo nos edificou a sinagoga. 6 E foi Jesus com eles; mas, quando já estava perto da casa, enviou-lhe o centurião uns amigos, dizendo-lhe: Senhor, não te incomodes, porque não sou digno de que entres debaixo do meu telhado. 7 E por isso nem ainda me julguei digno de ir ter contigo; dize, porém, uma palavra, e o meu criado sarará. 8 Porque também eu sou homem sujeito à autoridade, e tenho soldados sob o meu poder, e digo a este: Vai, e ele vai; e a outro: Vem, e ele vem; e ao meu servo: Faze isto, e ele o faz. 9 E, ouvindo isto Jesus, maravilhou-se dele, e voltando-se, disse à multidão que o seguia: Digo-vos que nem ainda em Israel tenho achado tanta fé. 10 E, voltando para casa os que foram enviados, acharam são o servo enfermo. Lc 14:15-24, (ACF); 15 E, ouvindo isto, um dos que estavam com ele à mesa, disse-lhe: Bem-aventurado o que comer pão no reino de Deus. 16 Porém, ele lhe disse: Um certo homem fez uma grande ceia, e convidou a muitos. 17 E à hora da ceia mandou o seu servo dizer aos convidados: Vinde, que já tudo está preparado. 18 E todos à uma começaram a escusar-se. Disse-lhe o primeiro: Comprei um campo, e importa ir vê-lo; rogo-te que me hajas por escusado. 19 E outro disse: Comprei cinco juntas de bois, e vou experimentá-los; rogo-te que me hajas por escusado. 20 E outro disse: Casei, e portanto não posso ir. 21 E, voltando aquele servo, anunciou estas coisas ao seu senhor. Então o pai de família, indignado, disse ao seu servo: Sai depressa pelas ruas e bairros da cidade, e traze aqui os pobres, e aleijados, e mancos e cegos. 22 E disse o servo: Senhor, feito está como mandaste; e ainda há lugar. 23 E disse o senhor ao servo: Sai pelos caminhos e valados, e força-os a entrar, para que a minha casa se encha. 24 Porque eu vos digo que nenhum daqueles homens que foram convidados provará a minha ceia. Lc 17:11-19, (ACF); 11 E aconteceu que, indo ele a Jerusalém, passou pelo meio de Samaria e da Galiléia; 12 E, entrando numa certa aldeia, saíram-lhe ao encontro dez homens leprosos, os quais pararam de longe; 13 E levantaram a voz, dizendo: Jesus, Mestre, tem misericórdia de nós. 14 E ele, vendo-os, disse-lhes: Ide, e mostrai-vos aos sacerdotes. E aconteceu que, indo eles, ficaram limpos. 15 E um deles, vendo que estava são, voltou glorificando a Deus em alta voz; 16 E caiu aos seus pés, com o rosto em terra, dando-lhe graças; e este era samaritano. 17 E, respondendo Jesus, disse: Não foram dez os limpos? E onde estão os nove? 18 Não houve quem voltasse para dar glória a Deus senão este estrangeiro? 19 E disse-lhe: Levanta-te, e vai; a tua fé te salvou. ► O muro de separação é feito pela distinção, através do orgulho e do preconceito entre as diferentes classes de homens. cf. Lc 5:27-32; 7:1-10; 14:15-24; 17:11-19. Qualquer discriminação é aborrecível a Deus. “Porque todos sois filhos de Deus pela fé em Cristo Jesus. Porque todos quantos fostes batizados em Cristo já vos revestistes de Cristo. Nisto não há judeu nem grego; não há servo nem livre; não há macho nem fêmea; porque todos vós sois um em Cristo Jesus. E, se sois de Cristo, então sois descendência de Abraão, e herdeiros conforme a promessa.” Gl 3:26-29. cf. 1Co 12:12-13; Cl 3:10-11. O orgulho e o preconceito têm construído fortes muros de separação entre as diferentes classes de homens. Cristo e Sua missão têm sido desfigurados, e multidões sentem-se virtualmente excluídas do ministério do evangelho. Não sintam elas, porém, que se acham excluídas de Cristo. Não há barreiras que o homem ou Satanás possa levantar, que a fé não seja capaz de atravessar. ... As bênçãos da salvação destinam-se a toda alma. Coisa alguma, a não ser sua própria escolha, pode impedir qualquer homem de tornar-se participante da promessa dada em Cristo, pelo evangelho. Qualquer discriminação é aborrecível a Deus. É-Lhe desconhecida qualquer coisa dessa natureza. Aos Seus olhos, a alma de todos os homens é de igual valor. [...] Sem distinção de idade ou categoria, de nacionalidade ou de privilégio religioso, são todos convidados a ir a Ele e viver. O Desejado de Todas as Nações, p. 403. Lc 8:19-21, (ACF); 19 E foram ter com ele sua mãe e seus irmãos, e não podiam aproximar-se dele, por causa da multidão. 20 E foi-lhe dito: Estão lá fora tua mãe e teus irmãos, que querem ver-te. 21 Mas, respondendo ele, disse-lhes: Minha mãe e meus irmãos são aqueles que ouvem a palavra de Deus e a executam. Pedidos, Dúvidas, Críticas, Sugestões:Pedidos, Dúvidas, Críticas, Sugestões: Gerson G. Ramos.Gerson G. Ramos. e-mail:e-mail: ramos@advir.comramos@advir.com
  • 5. ❉ Quarta - A definição de amor: a parábola do bom samaritano – parte 1 Ano Bíblico: 2Cr 32, 33 ● 3. Leia Lucas 10:25-28 e reflita nas duas perguntas centrais que são feitas. De que forma cada pergunta está relacionada às principais preocupações da fé e da vida cristã? Lc 10:25-28, (ACF); 25 E eis que se levantou um certo doutor da lei, tentando-o, e dizendo: Mestre, que farei para herdar a vida eterna? 26 E ele lhe disse: Que está escrito na lei? Como lês? 27 E, respondendo ele, disse: Amarás ao Senhor teu Deus de todo o teu coração, e de toda a tua alma, e de todas as tuas forças, e de todo o teu entendimento, e ao teu próximo como a ti mesmo. 28 E disse-lhe: Respondeste bem; faze isso, e viverás. ► A primeira pergunta feita pelo doutor da lei, é referente ao desejo humano de como herdar a vida eterna. A segunda pergunta; feita por Jesus, contém a resposta da primeira, e diz respeito a conhecer a essência do mandamento divino, que é o amor pratico, tanto para com Deus, como para com o próximo. Lc 10:25-28. A parábola do bom samaritano foi inspirada pela pergunta de um doutor da lei a Cristo. Enquanto o Salvador estava ensinando, "Eis que se levantou um certo doutor da lei, tentando-O e dizendo: Mestre, que farei para herdar a vida eterna?" Luc. 10:25. Os fariseus tinham sugerido esta pergunta ao doutor da lei na esperança de enredar a Cristo em Suas palavras, e espreitavam ansiosamente a resposta. Mas o Salvador não entrou em controvérsia. Exigiu do próprio interlocutor, a resposta. "Que está escrito na lei?" perguntou, "como lês?" Luc. 10:26. Os judeus ainda acusavam Jesus de menosprezar a lei dada no Sinai, mas Ele fez a salvação depender da guarda dos mandamentos de Deus. O doutor da lei não estava satisfeito com a atitude e obras dos fariseus. Estivera estudando as Escrituras com o desejo de aprender sua significação verdadeira. Tinha interesse real na questão, e perguntou com sinceridade: "Que farei?" Em sua resposta concernente às exigências da lei, passou por alto toda a multidão de preceitos cerimoniais e rituais. A estes não deu importância, mas apresentou os dois grandes princípios de que dependem toda a lei e os profetas. O assentimento do Salvador a esta resposta colocou-O em posição vantajosa para com os rabinos. Não podiam condená-Lo por sancionar aquilo que fora proferido por um expositor da lei. "Faze isso e viverás", (Luc. 10:28) disse Cristo. Em Seus ensinos sempre apresentava a lei como uma unidade divina, mostrando que é impossível guardar um preceito e violar outro; porque um mesmo princípio os anima a todos. O destino do homem será determinado pela obediência a toda a lei. Parábolas de Jesus, pp. 376-378. ❉ Quinta - A definição de amor: a parábola do bom samaritano – parte 2 Ano Bíblico: Ne 12, 13 ● 4. Leia Lucas 10:30-37. Quais são os pontos-chave dessa história e o que eles revelam sobre nossa maneira de tratar os outros? Lc 10:30-37, (ACF); 30 E, respondendo Jesus, disse: Descia um homem de Jerusalém para Jericó, e caiu nas mãos dos salteadores, os quais o despojaram, e espancando-o, se retiraram, deixando-o meio morto. 31 E, ocasionalmente descia pelo mesmo caminho certo sacerdote; e, vendo-o, passou de largo. 32 E de igual modo também um levita, chegando àquele lugar, e, vendo-o, passou de largo. 33 Mas um samaritano, que ia de viagem, chegou ao pé dele e, vendo-o, moveu-se de íntima compaixão; 34 E, aproximando-se, atou-lhe as feridas, deitando-lhes azeite e vinho; e, pondo-o sobre a sua cavalgadura, levou-o para uma estalagem, e cuidou dele; 35 E, partindo no outro dia, tirou dois dinheiros, e deu-os ao hospedeiro, e disse-lhe: Cuida dele; e tudo o que de mais gastares eu to pagarei quando voltar. 36 Qual, pois, destes três te parece que foi o próximo daquele que caiu nas mãos dos salteadores? 37 E ele disse: O que usou de misericórdia para com ele. Disse, pois, Jesus: Vai, e faze da mesma maneira. ► O samaritano pensou na necessidade do outro, não pensou em si, fez tudo o que estava em suas forças para auxilia-lo. Ele se compadeceu, cuidou dos ferimentos passando óleo e vinho, conduziu o homem a uma hospedaria, pagou a despesa antecipadamente para que ele fosse cuidado e se comprometeu a pagar na volta qualquer despesa adicional. Lc 10:30-37. Pedidos, Dúvidas, Críticas, Sugestões:Pedidos, Dúvidas, Críticas, Sugestões: Gerson G. Ramos.Gerson G. Ramos. e-mail:e-mail: ramos@advir.comramos@advir.com
  • 6. Quem é o Meu Próximo? Qual destes três te parece ter sido o próximo do homem que caiu nas mãos dos salteadores? Respondeu-Lhe o intérprete da lei: O que usou de misericórdia para com ele. Então, lhe disse: Vai e procede tu de igual modo. Luc. 10:36 e 37. Qualquer ser humano que necessite de nossa simpatia e de nossos bons ofícios é nosso próximo. Os sofredores e carentes de todas as classes são nosso próximo, e quando suas necessidades chegam ao nosso conhecimento, é nosso dever auxiliá-los, tanto quanto possível. Testimonies, vol. 4, págs. 226 e 227. Aquele que ama a Deus não apenas amará os seus companheiros, mas também manifestará terna compaixão pelas criaturas que Deus criou. Quando o Espírito de Deus está no homem, leva-o a diminuir o sofrimento, em vez de provocá-lo. Após o Senhor ter posto a descoberto a indiferença e desconsideração do sacerdote e do levita para com seu companheiro, Ele apresentou o bom samaritano. Ele viajava ao longo do caminho, e quando viu o sofredor, teve compaixão dele, pois era cumpridor da lei. Isso era uma ocorrência real, e era conhecida exatamente conforme fora narrada. Cristo... perguntou qual dos viajantes havia sido o próximo daquele que havia caído nas mãos dos ladrões. ... O samaritano, que pertencia a um povo desprezado, cuidou de seu irmão sofredor, e não passou de largo. Tratou o seu próximo da maneira como desejaria ser tratado se estivesse em condição semelhante. Através dessa parábola ficou para sempre estabelecido o dever do homem para com o seu próximo. Devemos manifestar solicitude por todo caso de sofrimento, e considerar-nos instrumentos divinos para socorrer os necessitados segundo o melhor de nossa capacidade. Devemos ser cooperadores de Deus. Há alguns que manifestam grande afeição por seus parentes, amigos e favoritos, mas deixam de ser bondosos e atenciosos com aqueles que necessitam de terna simpatia, bondade e amor. Indaguemos, com o coração ardente: "Quem é o meu próximo?" Luc. 10:29. Nosso próximo não são simplesmente nossos companheiros e amigos especiais; não são apenas os que pertencem à nossa igreja ou pensam da mesma maneira que nós. Nosso próximo é toda a família humana. Devemos fazer o bem a todos os homens, e especialmente aos domésticos da fé. Devemos dar ao mundo uma demonstração do que significa praticar a lei de Deus. Review and Herald, 1° de janeiro de 1895. Entre os judeus a questão: "Quem é o meu próximo?" (Luc. 10:29) suscitava disputas intermináveis. Não tinham dúvidas quanto aos gentios e samaritanos. Estes eram estrangeiros e inimigos. Mas onde deveria ser feita a distinção entre seu povo, e entre as diferentes classes da sociedade? A quem deveriam o sacerdote, o rabino, o ancião, considerar seu próximo? … A esta pergunta Cristo respondeu na parábola do bom samaritano. Mostrou que nosso próximo não significa unicamente alguém da igreja ou fé a que pertencemos. Não faz referência a raça, cor ou distinção de classe. Nosso próximo é toda pessoa que carece de nosso auxílio. Nosso próximo é toda alma ferida e magoada pelo adversário. Nosso próximo é todo aquele que é propriedade de Deus. Parábolas de Jesus, p. 376. Ide aos vossos vizinhos um por um, aproximando-vos deles até que seus corações sejam aquecidos pelo vosso abnegado amor e interesse. Simpatizai com eles, orai por eles, aproveitai cada oportunidade de fazer- lhes bem, e quanto vos for possível reuni alguns e abri a suas mentes entenebrecidas a Palavra de Deus. Beneficência Social, p. 87. ❉ Sexta - Estudo adicional Ano Bíblico: Et 1–4 “Em Sua vida e ensinos, Cristo deu um perfeito exemplo do abnegado ministério que tem sua origem em Deus. O Senhor não vive para Si. Criando o mundo, mantendo todas as coisas, Ele está ministrando constantemente em benefício de outros. ‘Faz que o Seu Sol se levante sobre maus e bons, e a chuva desça sobre justos e injustos’ (Mt 5:45, ARC). Esse ideal de ministério Deus confiou a Seu Filho. A Jesus foi dado pôr-Se como cabeça da humanidade, para que, por Seu exemplo, pudesse ensinar o que significa servir. Toda a Sua vida esteve sob a lei do serviço. Serviu a todos, a todos ajudou. Assim viveu Ele a lei de Deus, e por Seu exemplo mostrou como podemos obedecer a essa lei.” O Desejado de Todas as Nações, p. 649. Pedidos, Dúvidas, Críticas, Sugestões:Pedidos, Dúvidas, Críticas, Sugestões: Gerson G. Ramos.Gerson G. Ramos. e-mail:e-mail: ramos@advir.comramos@advir.com