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Lições Adultos Ensinos de Jesus
Lição 3 - O Espírito Santo 12 a 19 de julho
Sábado à tarde Ano Bíblico: Pv 8–11
VERSO PARA MEMORIZAR: “Eu rogarei ao Pai, e Ele vos dará outro Consolador, a fim de que esteja para
sempre convosco.” Jo 14:16.
Leituras da Semana: Jo 14:16-18; 14:26; 15:26; Mt 12:31, 32; Jo 16:8; 3:5-8; Lc 11:9-13
Dos três seres da Divindade, o Espírito Santo é o menos compreendido.
É irônico que a Pessoa mais próxima de nós, o Ser que produz o novo nascimento em nós, que habita em
nós e nos transforma, é Aquele sobre quem conhecemos tão pouco.
Por quê? Em primeiro lugar, a Bíblia é menos explícita a respeito do Espírito Santo do que sobre o Pai e o
Filho. Há muitas referências ao Espírito nas Escrituras, mas a maioria é metafórica ou simbólica. A Bíblia nos
dá ampla informação sobre o trabalho do Espírito, mas diz pouco sobre Sua natureza.
Outra razão decorre do ministério do Espírito Santo. Ele está constantemente tentando concentrar nossa
atenção em Cristo, não em Sua própria Pessoa. No plano da salvação, o Espírito tem uma função
subordinada, servindo o Pai e o Filho, embora essa função não implique inferioridade em essência.
Nesta semana, quando estudarmos o que Jesus ensinou sobre o Espírito, oremos fervorosamente por Sua
presença transformadora em nossa vida.
Participe do projeto Reavivados Por Sua Palavra e tenha uma experiência com Deus.
Domingo - Representante de Cristo Ano Bíblico: Pv 12–15
Com medo e tristeza, os discípulos ouviram quando Jesus anunciou Sua morte iminente. Quando fossem
privados de Sua presença, quem seria Seu Mestre, Amigo e Conselheiro? Conhecendo a grande
necessidade deles, Cristo prometeu enviar Seu Representante para estar com eles.
1. Qual nome específico Cristo usou para Seu Representante? Leia João 14:16-18. Em que sentido
esse nome foi tão apropriado? Jo 14:26
Se me amais, guardai os meus mandamentos. 16 E eu rogarei ao Pai, e ele vos dará outro Consolador, para
que fique convosco para sempre; 17 O Espírito de verdade, que o mundo não pode receber, porque não o vê
nem o conhece; mas vós o conheceis, porque habita convosco, e estará em vós. 18 Não vos deixarei órfãos;
voltarei para vós Jo 14:15-18, ACF
Mas aquele Consolador, o Espírito Santo, que o Pai enviará em meu nome, esse vos ensinará todas as
coisas, e vos fará lembrar de tudo quanto vos tenho dito. Jo 14:26, ACF
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Ajudador, Conselheiro e Consolador são diferentes traduções da palavra grega paraklētos, formada pela
preposição para, “ao lado”, e pelo adjetivo klētos, “chamado”. Literalmente, significa “alguém chamado para
estar ao lado de”, dando a ideia de “uma pessoa convocada para ajudar alguém”. Pode referir-se a um
mediador, intercessor, ajudador, conselheiro ou até mesmo um advogado.
Apenas João usou o termo paraklētos. Curiosamente, ele também aplicou essa palavra ao próprio Jesus
(1Jo 2:1).
Meus filhinhos, estas coisas vos escrevo, para que não pequeis; e, se alguém pecar, temos um Advogado
para com o Pai, Jesus Cristo, o justo. 1Jo 2:1, ACF
Durante Seu ministério terrestre, Cristo foi Conselheiro, Ajudador e Consolador dos discípulos. Portanto, é
bastante apropriado que Seu sucessor receba o mesmo nome. O Espírito Santo é enviado pelo Pai a pedido
do Filho e em nome do Filho (Jo 14:16, 26). O Espírito continua a obra de Cristo na Terra.
Por intermédio do Espírito Santo, os discípulos tinham a presença de Jesus. “Não vos deixarei órfãos,
voltarei para vós outros” (Jo 14:18), disse o Senhor. Ele não estava falando de fazer-lhes uma visita
ocasional, o que não traria muito conforto a “órfãos” desamparados. Ao contrário, Ele estava anunciando um
relacionamento permanente e íntimo: “Eu, em vós” (Jo 14:20). Isso seria possível somente quando o Espírito
Santo habitasse no coração.
Naquele dia conhecereis que estou em meu Pai, e vós em mim, e eu em vós. Jo 14:20, ACF
A condição humana de Cristo O impedia de estar pessoalmente em todos os lugares ao mesmo tempo. Por
meio do Espírito, todos teriam acesso ao nosso Salvador, independentemente de onde estivessem ou da
distância física que os separasse de Cristo.
Você tem experimentado a realidade do Espírito Santo, embora Sua natureza e Sua maneira de atuar em
nossa vida sejam difíceis de entender?
Participe do projeto “Reavivados por Sua Palavra”: acesse o site http://reavivadosporsuapalavra.org/
Segunda - O Espírito Santo é uma Pessoa Ano Bíblico: Pv 16–19
Ellen G. White escreveu que “a natureza do Espírito Santo é um mistério. Os homens não a podem explicar,
porque o Senhor não revelou isso a eles. [...] Com relação a tais mistérios – demasiadamente profundos
para o entendimento humano – o silêncio é ouro” (Atos dos Apóstolos, p. 52).
No entanto, ela também afirmou que “o Espírito Santo é uma Pessoa, pois dá testemunho com o nosso
espírito de que somos filhos de Deus. [...] Deve ser também uma Pessoa divina, do contrário não poderia
perscrutar os segredos que jazem ocultos na mente de Deus” (Ellen G. White, Evangelismo, p. 616, 617).
Essa declaração tem base bíblica (Rm 8:16; 1Co 2:10, 11). Embora estejamos limitados pela nossa natureza
humana, mediante as Escrituras, podemos pelo menos saber que o Espírito Santo é uma Pessoa e que Ele
é divino. O que Jesus disse sobre o Espírito Santo confirma essa conclusão.
O mesmo Espírito testifica com o nosso espírito que somos filhos de Deus. Rm 8:16, ACF
Deus, porém, revelou-as a nós pelo seu Espírito. Pois o Espírito examina todas as coisas, até mesmo as
profundezas de Deus. 11 Pois, quem conhece as coisas do homem, senão o espírito do homem que está
nele? Assim também ninguém conhece as coisas de Deus, a não ser o Espírito de Deus. 1Co 2:10, 11,
Almeida Sec. XXI
2. Quais são algumas das ações do Espírito Santo que mostram que Ele é uma Pessoa? Jo 14:26;
15:26; 16:7-14.
Mas aquele Consolador, o Espírito Santo, que o Pai enviará em meu nome, esse vos ensinará todas as
coisas, e vos fará lembrar de tudo quanto vos tenho dito. Jo 14:26, ACF
Mas, quando vier o Consolador, que eu da parte do Pai vos hei de enviar, aquele Espírito de verdade, que
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procede do Pai, ele testificará de mim. Jo 15:26, ACF
Todavia digo-vos a verdade, que vos convém que eu vá; porque, se eu não for, o Consolador não virá a vós;
mas, quando eu for, vo-lo enviarei. 8 E, quando ele vier, convencerá o mundo do pecado, e da justiça e do
juízo. 9 Do pecado, porque não crêem em mim; 10 Da justiça, porque vou para meu Pai, e não me vereis
mais; 11 E do juízo, porque já o príncipe deste mundo está julgado. 12 Ainda tenho muito que vos dizer, mas
vós não o podeis suportar agora. 13 Mas, quando vier aquele Espírito de verdade, ele vos guiará em toda a
verdade; porque não falará de si mesmo, mas dirá tudo o que tiver ouvido, e vos anunciará o que há de vir.
14 Ele me glorificará, porque há de receber do que é meu, e vo-lo há de anunciar. Jo 16:7-14, ACF
Jesus mencionou diversas atividades que o Espírito realiza, sendo que todas elas implicam uma
personalidade. Quem, melhor do que uma pessoa, pode nos ensinar e trazer à nossa lembrança todas as
coisas que Cristo disse (Jo 14:26)? Ou quem, melhor do que um Ser pessoal, pode testemunhar de Jesus
(Jo 15:26), convencer o mundo (Jo 16:8), guiar-nos em toda a verdade, ouvir e falar (Jo 16:13)? Somente
uma pessoa inteligente pode glorificar a Cristo (Jo 16:14).
Os escritores do Novo Testamento deixaram claro que o Espírito Santo tem as características essenciais de
uma pessoa: vontade (1Co 12:11), inteligência (At 15:28; Rm 8:27) e emoções (Rm 15:30; Ef 4:30).
Por ser o Espírito Santo uma Pessoa divina, devemos nos render humildemente à Sua vontade e orientação.
Nós O convidamos para habitar em nosso coração (Rm 8:9), para transformar nossa vida (Tt 3:5) e para
produzir o fruto do Espírito em nosso caráter (Gl 5:22, 23). Em nós mesmos, somos desamparados. Apenas
mediante Seu poder atuando em nós podemos nos tornar o que nos foi prometido em Jesus.
Infelizmente, o Espírito Santo pode ser rejeitado. Como você pode ter a certeza de que, no dia a dia, não
está se afastando do que Ele procura fazer na sua vida?
Terça - O Espírito Santo é divino Ano Bíblico: Pv 20–24
Quando Jesus apresentou o Espírito Santo aos discípulos, Ele O chamou de “outro Consolador” (Jo 14:16).
A palavra grega que Jesus usou para “outro” é allos, que significa “outro do mesmo tipo”, em contraste com
heteros , “outro de tipo ou qualidade diferente”. A mesma semelhança de natureza que une o Pai e o Filho é
revelada no relacionamento entre o Filho e o Espírito Santo.
Jesus disse que o Espírito Santo anunciaria “as coisas que hão de vir” (Jo 16:13). Somente um Ser divino
pode anunciar o futuro (Is 46:9, 10).
A divindade do Espírito Santo também é atestada por Seu papel na inspiração das Escrituras, uma função
que Jesus reconheceu explicitamente. Ele argumentou que “o próprio Davi falou, pelo Espírito Santo” (Mc
12:36) o que está registrado no Salmo 110:1.
Durante Sua vida na Terra, Jesus estava constantemente sob a direção do Espírito Santo. Depois de ter sido
ungido pelo Espírito no batismo (Mt 3:16, 17), Ele “foi levado pelo Espírito ao deserto” (Lc 4:1, ARC).
Vitorioso sobre o tentador, “no poder do Espírito, regressou para a Galileia” para continuar Seu ministério (Lc
4:14). Os milagres que realizou foram feitos por meio do Espírito Santo (Mt 12:28).
O fato de que o Filho de Deus dependeu do Espírito é mais uma demonstração do caráter divino do Espírito,
pois é difícil imaginar o Filho de Deus dependendo de algo menos do que Divino.
Outra evidência para a divindade do Espírito se encontra em Sua associação com o Pai e o Filho em textos
que mencionam as três Pessoas como iguais. Assim, Jesus comissionou os apóstolos a batizar os novos
discípulos “em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo” (Mt 28:19).
3. Como os seguintes versos nos ajudam a entender a divindade do Espírito Santo? Mt 12:31, 32
Portanto vos digo: Todo pecado e blasfêmia se perdoará aos homens; mas a blasfêmia contra o Espírito não
será perdoada. 32 Se alguém disser alguma palavra contra o Filho do homem, isso lhe será perdoado; mas
se alguém falar contra o Espírito Santo, não lhe será perdoado, nem neste mundo, nem no vindouro. Mt
12:31, 32, ARA
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A comparação entre falar contra o Filho do Homem, um pecado que pode ser perdoado, e falar contra o
Espírito Santo, um pecado que não pode ser perdoado, mostra que o Espírito não é um ser comum. A
blasfêmia é um pecado cometido diretamente contra Deus. Assim, podemos concluir que o Espírito Santo é
uma das três Pessoas da Divindade. Embora muito tenha sido escrito sobre o “pecado imperdoável”, o
contexto imediato mostra pessoas tão endurecidas contra o Espírito e Sua função na salvação que
atribuíram Sua obra ao diabo!
Quarta - A obra do Espírito Santo Ano Bíblico: Sl 145–150
Já mencionamos a importante função do Espírito Santo na vida do Cristo encarnado e na inspiração das
Escrituras. Vamos nos concentrar agora no que Jesus ensinou sobre a obra do Espírito para nossa
salvação.
4. O que o Espírito Santo faz a fim de preparar-nos para aceitar o Salvador? Jo 16:8
E quando ele vier, convencerá o mundo do pecado, da justiça e do juízo: Jo 16:8, ARA
Quem toma remédio a não ser aqueles que reconhecem que estão doentes? Da mesma forma, não
podemos ser salvos, a menos que reconheçamos que somos pecadores. Suave, mas firmemente, o Espírito
Santo nos convence de que pecamos, somos culpados e estamos sob o justo juízo de Deus.
Então, o Espírito nos guia a Cristo, testemunhando sobre Ele (Jo 15:26), o único que pode nos salvar. Uma
vez que Jesus é a verdade (Jo 14:6), ao nos levar a Ele, o Espírito também está nos guiando “a toda a
verdade” (Jo 16:13). Não poderia ser de outra forma, afinal, o Espírito Santo é chamado de “Espírito da
verdade” (Jo 14:17).
Quando somos convencidos do pecado (o que implica arrependimento dos nossos pecados) e somos
conduzidos a Jesus e Sua verdade, estamos prontos para que o Espírito Santo faça Sua obra maior.
5. Por que é tão crucial ser “nascido do Espírito”? Jo 3:5-8
Jesus respondeu: Na verdade, na verdade te digo que aquele que não nascer da água e do Espírito, não
pode entrar no reino de Deus. 6 O que é nascido da carne é carne, e o que é nascido do Espírito é espírito. 7
Não te maravilhes de te ter dito: Necessário vos é nascer de novo. 8 O vento assopra onde quer, e ouves a
sua voz, mas não sabes de onde vem, nem para onde vai; assim é todo aquele que é nascido do Espírito. Jo
3:5-8, ACF
Aqueles que tentaram reformar a vida por si mesmos sabem quão inúteis são seus esforços. Sem a
intervenção divina, é-nos impossível transformar nossa vida pecaminosa e degenerada. A regeneração de
um pecador requer o poder criador que só o divino Espírito Santo pode proporcionar. Somos salvos
“mediante o lavar regenerador e renovador do Espírito Santo” (Tt 3:5). O que o Espírito faz não é uma
modificação ou melhoramento da antiga vida, mas uma transformação da natureza, a criação de uma nova
vida. Os resultados de tal milagre são claramente visíveis e constituem um argumento irrefutável em favor do
evangelho.
A atuação do Espírito Santo não é necessária apenas no início da nossa vida cristã. Precisamos dEle
constantemente. Para promover nosso crescimento espiritual, Ele nos ensina todas as coisas que Jesus
ensinou e delas nos faz lembrar (Jo 14:26). Se permitirmos, Ele permanecerá conosco para sempre como
nosso Ajudador, Consolador e Conselheiro (Jo 14:16).
Maus hábitos de caráter são difíceis de mudar. E quando mudamos, a menos que vigiemos constantemente,
podemos cair nesses hábitos novamente. O que nossas fraquezas inerentes e propensões ao pecado
devem nos dizer sobre nossa constante necessidade de nos render ao Espírito Santo?
Quinta - Cheios do Espírito Santo Ano Bíblico: Pv 28–31
Sem dúvida, é importante saber quem é o Espírito Santo. Mas esse conhecimento será inútil, a menos que
nos leve a abrir completamente a vida para que seja preenchida com Ele. Jesus deixou claro que, se
deixarmos de solicitar a presença do Hóspede celestial para habitar em nós diariamente, há outro tipo de
espírito ávido para entrar na vida vazia e produzir um desastre espiritual (Mt 12:43-45).
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O próprio Jesus foi “cheio do Espírito Santo” (Lc 4:1). “Cotidianamente recebia novo batismo do Espírito
Santo” (Ellen G. White, Parábolas de Jesus, p. 139).
6. O que Lucas 11:9-13 nos diz sobre a forma pela qual podemos receber o Espírito Santo? O que
esses versos nos mostram sobre a disposição do Pai em nos dar o Espírito Santo?
E eu vos digo a vós: Pedi, e dar-se-vos-á; buscai, e achareis; batei, e abrir-se-vos-á; 10 Porque qualquer que
pede recebe; e quem busca acha; e a quem bate abrir-se-lhe-á. 11 E qual o pai de entre vós que, se o filho
lhe pedir pão, lhe dará uma pedra? Ou, também, se lhe pedir peixe, lhe dará por peixe uma serpente? 12 Ou,
também, se lhe pedir um ovo, lhe dará um escorpião? 13 Pois se vós, sendo maus, sabeis dar boas dádivas
aos vossos filhos, quanto mais dará o Pai celestial o Espírito Santo àqueles que lho pedirem? Lc 11:9-13,
ACF
Na última ceia, Jesus prometeu que enviaria o Espírito Santo aos Seus discípulos. Ele enfatizou o ministério
de consolação e ensino do Espírito, que devia atender a necessidade deles naquele momento. No entanto,
depois da ressurreição de Cristo, o contexto era diferente, e os discípulos enfrentaram novos desafios.
7. Após Sua ressurreição, qual foi o foco da promessa de Jesus, com relação ao Espírito Santo? At
1:4-8
E, estando com eles, determinou-lhes que não se ausentassem de Jerusalém, mas que esperassem a
promessa do Pai, que (disse ele) de mim ouvistes. 5 Porque, na verdade, João batizou com água, mas vós
sereis batizados com o Espírito Santo, não muito depois destes dias. 6 Aqueles, pois, que se haviam reunido
perguntaram-lhe, dizendo: Senhor, restaurarás tu neste tempo o reino a Israel? 7 E disse-lhes: Não vos
pertence saber os tempos ou as estações que o Pai estabeleceu pelo seu próprio poder. 8 Mas recebereis a
virtude do Espírito Santo, que há de vir sobre vós; e ser-me-eis testemunhas, tanto em Jerusalém como em
toda a Judéia e Samaria, e até aos confins da terra. At 1:4-8, ACF
Atos 1:5 contém o único registro de Jesus falando sobre o batismo “com o Espírito Santo”. João Batista
havia anunciado esse batismo especial (Mt 3:11; Jo 1:33), mas essa experiência ocorreu somente depois da
ascensão de Cristo. O que significa o batismo com o Espírito?
Em Atos 1:8, o próprio Jesus explicou isso com uma expressão paralela. “Vós sereis batizados com o
Espírito Santo” (At 1:5) “ao descer sobre vós o Espírito Santo” (At 1:8). Ser batizado é ser totalmente imerso
em algo, normalmente água. Inclui toda a pessoa. Batismo com o Espírito Santo significa estar totalmente
sob a influência do Espírito, completamente cheio do Espírito (Ef 5:18). Essa não é uma experiência de “uma
vez para sempre”, mas algo que precisa ser constantemente renovado.
Se alguém lhe perguntasse: “Você está ‘cheio do Espírito’?”, o que você responderia, e por quê?
Sexta - Estudo adicional Ano Bíblico: Ec 1–4
Leia, de Ellen G. White, Testemunhos Para a Igreja, v. 8, p. 19-23: “Poder Prometido”; Atos dos Apóstolos, p.
47-56: “O Dom do Espírito”.
“Em todos os tempos e lugares, em todas as dores e aflições, quando a perspectiva se afigura sombria e o
futuro cheio de perplexidade, e nos sentimos desamparados e sós, o Consolador será enviado em resposta
à oração da fé. As circunstâncias podem nos separar de todos os amigos terrestres; nenhuma, porém, nem
mesmo a distância, pode nos separar do Consolador celestial. Onde quer que estejamos, aonde quer que
vamos, Ele Se encontra sempre à nossa direita, para apoiar, suster, erguer e animar” (Ellen G. White, O
Desejado de Todas as Nações, p. 669, 670).
“O Espírito Santo era o mais alto dos dons que Ele podia solicitar do Pai para exaltação de Seu povo. Devia
ser dado como agente de regeneração, sem o qual o sacrifício de Cristo não teria nenhum proveito. O poder
do mal estivera se fortalecendo por séculos e era alarmante a submissão dos homens a esse cativeiro
satânico. Ao pecado só se poderia resistir e vencer por meio da poderosa operação da terceira pessoa da
Divindade, a qual viria, não com energia modificada, mas na plenitude do poder divino. É o Espírito que
torna eficaz o que foi realizado pelo Redentor do mundo” (O Desejado de Todas as Nações, p. 671).
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Perguntas para reflexão
1. Devido à tendência humana de autoexaltação, que lições a atuação humilde e subordinada do Espírito
Santo nos ensina?
2. No diálogo com Nicodemos, Jesus comparou o Espírito ao vento. Que lições espirituais podemos
aprender com essa comparação?
3. Algumas pessoas afirmam que a evidência de estar “cheio do Espírito” é ser capaz de falar “em outras
línguas”. Como devemos responder a essa afirmação?
4. Temos a tendência de pensar na obra do Espírito Santo numa base individual, o que está correto. Ao
mesmo tempo, de que forma a igreja, como um todo, pode experimentar a realidade da presença do
Espírito?
Respostas sugestivas: 1. Consolador. O Espírito Santo torna a presença de Cristo constante em Seus
seguidores ensinando-os, lembrando-os e guiando-os a toda a verdade. 2. Ensina e lembra-nos das
palavras de Jesus; dá testemunho de Cristo; convence o mundo do pecado, da justiça e do juízo; guia a toda
a verdade; anuncia aquilo que há de vir; glorifica a Jesus Cristo. 3. O Espírito Santo é Deus, pois a blasfêmia
contra Ele é o pecado imperdoável. Se Ele não fosse divino, Jesus jamais diria que é possível blasfemar
contra Ele, uma vez que esse pecado só pode ser cometido contra a Divindade. 4. Convence-nos do
pecado, da justiça e do juízo. 5. Porque somente quando “nascemos do Espírito” temos a Deus como Pai e
compartilhamos de Sua natureza espiritual. Assim, permitimos que o Espírito Santo opere em nós a
santificação que nos assemelhará a Jesus. 6. Se pedirmos e buscarmos com fervor, Deus nos concederá a
plenitude do Espírito Santo. Do mesmo modo que os amorosos pais terrestres não enganam seus filhos
diante de seus pedidos sinceros, nosso Pai celestial jamais negará o Espírito Santo àqueles que
ansiosamente Lhe pedirem. 7. Os discípulos deveriam esperar fervorosamente pelo batismo com o Espírito
Santo a fim de que recebessem poder para testemunhar de Cristo desde Jerusalém até aos confins da
Terra.
Auxiliar - Resumo Ensinos de Jesus
Texto-chave: João 14:16
O aluno deverá:
Saber: Que, embora Cristo tenha subido ao Céu, não ficamos órfãos nem fomos abandonados.
Sentir: Conforto na promessa incontestável de Deus, de estar perto sempre que necessitamos dEle.
Fazer: Remover as barreiras que bloqueiam a entrada do Espírito Santo em nossa vida e na vida dos outros.
Esboço
I. Saber: O Espírito Santo assume a liderança espiritual
A. Por que era importante que o Espírito Santo fosse essencialmente igual a Cristo para Ser qualificado
como Seu Substituto na Terra?
B. Quais são as semelhanças e diferenças entre o Espírito Santo e Cristo?
C. Por que seria perigoso hierarquizar os membros da Divindade com base em Suas funções?
II. Sentir: O conforto da constante presença de Deus
A. Se os cristãos amam Jesus, amarão também o Espírito Santo?
B. A constante presença de Deus por meio da obra do Espírito Santo pode nos trazer paz em meio às
circunstâncias difíceis?
C. A confiança em Deus pode nos habilitar a testemunhar sobre Ele?
III. Fazer: O Espírito Santo enche os corações receptivos
A. Como os cristãos podem cultivar atitudes receptivas que permitam que o Espírito Santo os preencha?
B. Como podemos encorajar a receptividade no coração dos outros cristãos com o mesmo fim?
C. Quais barreiras ao derramamento do Espírito devemos remover? De que forma podemos fazer isso?
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Resumo: Jesus ensinou que Seu divino Representante assumiria a liderança espiritual terrestre durante Sua
ausência. Seus seguidores não seriam abandonados. Cada necessidade, cada lágrima, cada triunfo ainda
atrai a atenção divina.
Ciclo do Aprendizado
Motivação
Focalizando as Escrituras: Jo 3:5-8; 14:16-18; 14:26; 15:26
Conceito-chave para o crescimento espiritual: A conexão com o Espírito Santo abre possibilidades ilimitadas
para o desenvolvimento e o crescimento cristão.
Somente para o professor: Ocasionalmente, propagandas de noivas da internet podem aparecer na tela do
nosso computador. Algumas pessoas não acreditam que os indivíduos assumam compromissos para toda a
vida com estranhas virtuais. Se os casamentos formados entre pessoas conhecidas já têm tantos
problemas, como devem ser os casamentos entre estranhos? Namoros de sucesso permitem que estranhos
formem amizades e descubram as possibilidades para relacionamentos mais íntimos. Familiarizar-se,
descobrir o caráter e a personalidade do outro, e percorrer o caminho do crescente comprometimento são
estágios progressivos que levam ao casamento. Ignorar esses estágios muitas vezes leva à decepção e,
com muita frequência, ao divórcio.
O casamento, embora muito importante, nunca foi o relacionamento primário da humanidade. Deus reservou
essa associação para Si mesmo. Infelizmente, alguns cristãos entram nesse compromisso de vida com Deus
quase sem nenhum conhecimento. Com grande frequência, esse compromisso é quebrado quando surgem
decepções, geralmente causadas pela incompreensão humana quanto ao caráter e propósitos divinos.
Jesus dedicou porções significativas de Seu ministério de ensino para apresentar o Espírito Santo. Prevendo
Sua iminente ascensão, conhecendo a necessidade que os discípulos tinham de companheirismo, e
reconhecendo as crescentes responsabilidades terrestres do Espírito depois de Sua partida, Cristo ensinou
extensivamente a respeito da missão do Espírito. Mediante cuidadoso estudo dos ensinamentos de Cristo
sobre esse assunto, os crentes podem evitar as decepções mencionadas acima, que causam separação
espiritual e, em lugar disso, experimentar a riqueza do relacionamento contínuo com Deus.
Discussão de abertura
Uma das metáforas memoráveis de Cristo foi a representação do Espírito de Deus como vento. Utilize um
ventilador oscilante para simular artificialmente o vento. Comente as características do vento. Por exemplo,
invisibilidade, força, movimento, produção de ruído, potencial de destruição, potencial para produção de
energia, etc. Conceitos associados podem incluir hiperventilação, falta de fôlego, dificuldade para respirar,
moinhos de vento, instrumentos de sopro e túneis de vento. Considere cuidadosamente as aplicações
espirituais extraídas dessas metáforas que oferecem instruções quanto à sustentação, desenvolvimento e
aperfeiçoamento dos cristãos.
Discussão de abertura alternativa
Uma das metáforas memoráveis de Cristo foi a representação do Espírito de Deus como vento. Sopre uma
folha de grama, uma folha de papel ou um objeto semelhante para ilustrar. Mencione as características do
vento. Por exemplo, invisibilidade, força, movimento, produção de ruído, potencial de destruição, potencial
para produção de energia, etc. Conceitos associados podem incluir hiperventilação, falta de fôlego,
dificuldade para respirar, moinhos de vento, instrumentos de sopro e túneis de vento. Considere
cuidadosamente as aplicações espirituais extraídas dessas metáforas que oferecem instruções quanto à
sustentação, desenvolvimento e aperfeiçoamento dos cristãos.
Compreensão
Visto que o Espírito de Deus constitui o Representante ativo de Deus em meio à humanidade hoje, é
imperativo que entendamos Sua personalidade, funcionalidade e caráter. A falta desse entendimento
essencial prejudica muito os cristãos. Da mesma forma são prejudicados seu crescimento espiritual, seu
testemunho individual e corporativo, e sua visão. Nosso estudo oferece oportunidades para melhorar nossa
compreensão desse tema.
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Comentário Bíblico
I. Supremo Representante (Recapitule com a classe Jo 14:16-26; 15:26; 16:7-14.)
As equipes esportivas utilizam as expressões titulares e reservas. O conceito está relacionado à
classificação dos atletas de acordo com a capacidade deles. Os titulares constituem os atletas melhores e
mais experientes. Sempre que ocorrem lesões, jogadores reservas substituem
os titulares. A expectativa implícita é de que o desempenho do grupo se deteriore por causa da diminuição
do nível de habilidade. No basquetebol, especialmente, criam-se estratégias para minimizar esse fenômeno
de deterioração. Uma vez que as substituições são comuns, é primordial a importância de manter um ótimo
desempenho com os reservas. O basquetebol desenvolveu o conceito do sexto homem. Apesar de não estar
entre os cinco titulares, esse jogador deve ser tão habilidoso que o desempenho do grupo não caia quando
ele for escalado para jogar. Ter o sexto homem igualaria essencialmente o desempenho do time na ausência
de um dos jogadores titulares. Esse jogador adicional poderia ter diferentes habilidades, possuir
personalidade distinta e não ser idêntico aos outros jogadores. No entanto, o desempenho da equipe
continuaria ótimo, levando finalmente ao triunfo.
Essas preocupações operacionais têm precedentes espirituais. Como o Céu substituiu a expressão mais
perfeita do amor divino, Jesus Cristo, quando Ele voltou para o Pai? Quem possuía as características
necessárias para cumprir essa missão? Quem tinha a reputação que justificasse a transferência da lealdade
a um líder adicional? Poderia alguém, a não ser Deus, cumprir esses requisitos? Um importante anjo poderia
cumprir esses requerimentos?
Obviamente, o “comitê de seleção” tinha opções limitadas. Primeiro, o candidato qualificado seria,
essencialmente, igual ao Messias que partia. Esse Messias era preexistente (Cl 1:15-17; Hb 1:8-12; Jo 1:1-
14), e possuía em Si mesmo vida eterna. Cristo era inegavelmente Deus; portanto, Seu Substituto também
devia ser uma verdadeira divindade. Em segundo lugar, o candidato qualificado estaria disponível em todo o
mundo. O reino de Cristo estava se expandindo rapidamente. Em breve, os crentes preencheriam todos os
cantos do planeta Terra. Havia a garantia de que as súplicas pela ajuda divina receberiam atenção imediata.
Quem poderia oferecer essa resposta imediata a essa população mundial? Considerações adicionais
poderiam ser listadas, mas, nesse ponto, a lista de candidatos já teria sido reduzida, restando unicamente o
Espírito de Deus. O Substituto de Cristo é como Cristo, essencialmente Deus, embora seja uma
personalidade distinta e onipresente. É, portanto, capaz de processar solicitações simultâneas de todo o
planeta. Jesus O apresentou cuidadosamente aos Seus discípulos perto do fim de Sua jornada terrestre. Ele
é o Representante por excelência da revelação perfeita do amor divino! Ele revela toda a verdade.
Pense nisto: Por que os cristãos devem ter muito cuidado ao discorrer sobre a natureza do Espírito Santo?
II. Atenção: o Espírito está trabalhando (Recapitule com a classe Jo 3:5-8; 15:26; 16:8-13; At 1:4-8.)
Embora nosso estudo focalize os ensinos de Cristo a respeito do Espírito Santo, nenhuma pesquisa estaria
completa sem a compreensão da apresentação do Espírito Santo a partir do Antigo Testamento. Gênesis
1:1-3 indica que o Espírito de Deus participou da Criação. Ele capacitou pessoas para empreendimentos
específicos: (1) Elaboração da Bíblia (1Pe 1:10, 11); (2) construção do tabernáculo (Êx 31:3); (3) liderança
(Otniel, Jefté, Davi; leia Jz 3:10; 11:29; 1Sm 16:13); e (4) proclamação profética (Lc 1:15, 41, 67; 1Sm 10:9-
13). Além disso, o Espírito Santo guiou e capacitou o ministério terrestre de Cristo: (A) Jesus foi concebido
pelo Espírito (Lc 1:35; Mt 1:20); (B) Jesus também foi ungido com o Espírito Santo (Is 11:1, 2; 42:1; Lc 3:22;
4:18; At 10:38); (C) o Espírito Santo guiou os movimentos terrestres de Jesus (Lc 4:1, 2); e (D) facilitou a
oferta sacrifical de Cristo (Hb 9:14). Finalmente, Jesus foi ressuscitado pelo Espírito de Deus (Rm 8:11).
Os ensinamentos e declarações proféticas de Cristo, no entanto, apontavam para uma presença do Espírito
de Deus após o Pentecostes, pela qual os aspectos adicionais de Sua obra divina poderiam ser revelados.
Após a ascensão de Cristo, o Espírito de Deus atuaria como Porta-voz divino (Jo 16:13). Ele também
executa a responsabilidade judicial de convencer o mundo a respeito de sua incredulidade (Jo 16:8, 9). Ele
advoga, no sentido de ser Advogado de defesa em favor de Cristo e de Seus seguidores (Jo 14:15-17;
15:25-27). Ele fundamenta a justiça de Cristo, demonstrada pela ressurreição e ascensão de Jesus, e
anuncia o juízo contra o mundo que O tem rejeitado (Jo 16:8-11). O Espírito liberta a humanidade do poder
do pecado (Rm 8:2), e grava os preceitos divinos no coração dos crentes (1Co 3:16; 2Co 3:3). O Espírito de
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Deus produz regeneração espiritual, processo pelo qual a aceitação da expiação substitutiva de Cristo
transforma a vida internamente e produz novo estilo de vida (Jo 3:3-7). O Espírito reveste os cristãos com
poder sobrenatural (At 1:5-8) e habita neles constantemente, concedendo-lhes força espiritual e autoridade
(Rm 8:9-11; 1Co 3:16, 17; 6:19). Finalmente, o Espírito Santo distribui dons espirituais para que os cristãos
realizem a missão dada por Cristo (1Co 12).
Pense nisto: Por que supostas manifestações do Espírito de Deus devem ser avaliadas com base no padrão
bíblico, em vez de serem aceitas cegamente?
Aplicação
Somente para o professor: O quadro sucinto e o esboço incompleto da obra do Espírito apresentados acima
ainda ilustram a imensidão da atividade do Espírito. No entanto, os esforços do Espírito não nos salvarão se
forem rejeitados. A decisão humana também entra no processo. Os pais fazem sacrifícios pessoais,
generosamente oferecendo presentes de Natal que podem ser esquecidos em janeiro. Os cidadãos toleram
impostos para ter praças verdejantes e atrativas áreas de lazer que, às vezes, não são utilizadas. A
incomparável provisão divina de salvação, com seu infinito custo, é rejeitada por bilhões de pessoas. A
salvação ocorre somente por meio de convite. Deus não força. Por que cada indivíduo é responsável por sua
escolha?
Perguntas para reflexão
1. Como podemos ter certeza de que nossa vida é completamente submissa à liderança do Espírito Santo?
2. Como os crentes podem verificar quais dons espirituais foram concedidos a eles?
3. Como os cristãos podem ajudar os incrédulos a entregar a vida à liderança do Espírito Santo?
4. O que você tem feito especificamente para manter uma ligação viva com o Espírito de Deus?
5. Como você descreveria a libertação experimentada na primeira vez em que o Espírito o tirou das garras
de Satanás?
6. Como os cristãos podem salvaguardar as respostas emocionais e experimentais adequadas à obra do
Espírito Santo, contra os ataques dos que consideram todas essas manifestações como emocionalismo?
7. O que sua igreja pode fazer para educar corretamente os crentes a respeito da importante, mas muitas
vezes negligenciada, obra do Espírito de Deus?
8. Como sua igreja pode incorporar ênfases mais fortes na manifestação do Espírito no culto de adoração
semanal?
Criatividade e Atividades práticas
Lucas diz que, após o recebimento do poder do Espírito Santo, o povo de Deus seria habilitado para
testemunhar. Isso forma o pano de fundo para a atividade recomendada. Uma vez que o Espírito fosse
recebido, o que os cristãos deviam fazer?
Atividade
A atividade americana transformou um continente adormecido na economia mais produtiva da história. Os
recursos foram subutilizados durante gerações, embora sempre estivessem presentes. O Espírito sempre
esteve presente, embora Seu potencial raramente tenha sido completamente aproveitado. Estude sua
comunidade e, orando pela orientação do Espírito, planeje um ministério que trate de alguma necessidade
não atendida. Faça o projeto com simplicidade, evitando a complexidade própria de empresas
multinacionais. Torne possível a execução do plano mediante o poder do Espírito, mas proteja-se contra o
fracasso devido à confiança exclusiva nos recursos visíveis atualmente. Permita que o Espírito faça por você
o que você não pode fazer por si mesmo.
O que sua classe de Escola Sabatina pode fazer na próxima semana como resposta ao estudo da lição?
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Brasileira.
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  • 1. Lições Adultos Ensinos de Jesus Lição 3 - O Espírito Santo 12 a 19 de julho Sábado à tarde Ano Bíblico: Pv 8–11 VERSO PARA MEMORIZAR: “Eu rogarei ao Pai, e Ele vos dará outro Consolador, a fim de que esteja para sempre convosco.” Jo 14:16. Leituras da Semana: Jo 14:16-18; 14:26; 15:26; Mt 12:31, 32; Jo 16:8; 3:5-8; Lc 11:9-13 Dos três seres da Divindade, o Espírito Santo é o menos compreendido. É irônico que a Pessoa mais próxima de nós, o Ser que produz o novo nascimento em nós, que habita em nós e nos transforma, é Aquele sobre quem conhecemos tão pouco. Por quê? Em primeiro lugar, a Bíblia é menos explícita a respeito do Espírito Santo do que sobre o Pai e o Filho. Há muitas referências ao Espírito nas Escrituras, mas a maioria é metafórica ou simbólica. A Bíblia nos dá ampla informação sobre o trabalho do Espírito, mas diz pouco sobre Sua natureza. Outra razão decorre do ministério do Espírito Santo. Ele está constantemente tentando concentrar nossa atenção em Cristo, não em Sua própria Pessoa. No plano da salvação, o Espírito tem uma função subordinada, servindo o Pai e o Filho, embora essa função não implique inferioridade em essência. Nesta semana, quando estudarmos o que Jesus ensinou sobre o Espírito, oremos fervorosamente por Sua presença transformadora em nossa vida. Participe do projeto Reavivados Por Sua Palavra e tenha uma experiência com Deus. Domingo - Representante de Cristo Ano Bíblico: Pv 12–15 Com medo e tristeza, os discípulos ouviram quando Jesus anunciou Sua morte iminente. Quando fossem privados de Sua presença, quem seria Seu Mestre, Amigo e Conselheiro? Conhecendo a grande necessidade deles, Cristo prometeu enviar Seu Representante para estar com eles. 1. Qual nome específico Cristo usou para Seu Representante? Leia João 14:16-18. Em que sentido esse nome foi tão apropriado? Jo 14:26 Se me amais, guardai os meus mandamentos. 16 E eu rogarei ao Pai, e ele vos dará outro Consolador, para que fique convosco para sempre; 17 O Espírito de verdade, que o mundo não pode receber, porque não o vê nem o conhece; mas vós o conheceis, porque habita convosco, e estará em vós. 18 Não vos deixarei órfãos; voltarei para vós Jo 14:15-18, ACF Mas aquele Consolador, o Espírito Santo, que o Pai enviará em meu nome, esse vos ensinará todas as coisas, e vos fará lembrar de tudo quanto vos tenho dito. Jo 14:26, ACF Veja esta e outras lições sobre Ensinos de Jesus em:Veja esta e outras lições sobre Ensinos de Jesus em: http://cpbmais.cpb.com.br/htdocs/periodicos/les2014.htmlhttp://cpbmais.cpb.com.br/htdocs/periodicos/les2014.html
  • 2. Ajudador, Conselheiro e Consolador são diferentes traduções da palavra grega paraklētos, formada pela preposição para, “ao lado”, e pelo adjetivo klētos, “chamado”. Literalmente, significa “alguém chamado para estar ao lado de”, dando a ideia de “uma pessoa convocada para ajudar alguém”. Pode referir-se a um mediador, intercessor, ajudador, conselheiro ou até mesmo um advogado. Apenas João usou o termo paraklētos. Curiosamente, ele também aplicou essa palavra ao próprio Jesus (1Jo 2:1). Meus filhinhos, estas coisas vos escrevo, para que não pequeis; e, se alguém pecar, temos um Advogado para com o Pai, Jesus Cristo, o justo. 1Jo 2:1, ACF Durante Seu ministério terrestre, Cristo foi Conselheiro, Ajudador e Consolador dos discípulos. Portanto, é bastante apropriado que Seu sucessor receba o mesmo nome. O Espírito Santo é enviado pelo Pai a pedido do Filho e em nome do Filho (Jo 14:16, 26). O Espírito continua a obra de Cristo na Terra. Por intermédio do Espírito Santo, os discípulos tinham a presença de Jesus. “Não vos deixarei órfãos, voltarei para vós outros” (Jo 14:18), disse o Senhor. Ele não estava falando de fazer-lhes uma visita ocasional, o que não traria muito conforto a “órfãos” desamparados. Ao contrário, Ele estava anunciando um relacionamento permanente e íntimo: “Eu, em vós” (Jo 14:20). Isso seria possível somente quando o Espírito Santo habitasse no coração. Naquele dia conhecereis que estou em meu Pai, e vós em mim, e eu em vós. Jo 14:20, ACF A condição humana de Cristo O impedia de estar pessoalmente em todos os lugares ao mesmo tempo. Por meio do Espírito, todos teriam acesso ao nosso Salvador, independentemente de onde estivessem ou da distância física que os separasse de Cristo. Você tem experimentado a realidade do Espírito Santo, embora Sua natureza e Sua maneira de atuar em nossa vida sejam difíceis de entender? Participe do projeto “Reavivados por Sua Palavra”: acesse o site http://reavivadosporsuapalavra.org/ Segunda - O Espírito Santo é uma Pessoa Ano Bíblico: Pv 16–19 Ellen G. White escreveu que “a natureza do Espírito Santo é um mistério. Os homens não a podem explicar, porque o Senhor não revelou isso a eles. [...] Com relação a tais mistérios – demasiadamente profundos para o entendimento humano – o silêncio é ouro” (Atos dos Apóstolos, p. 52). No entanto, ela também afirmou que “o Espírito Santo é uma Pessoa, pois dá testemunho com o nosso espírito de que somos filhos de Deus. [...] Deve ser também uma Pessoa divina, do contrário não poderia perscrutar os segredos que jazem ocultos na mente de Deus” (Ellen G. White, Evangelismo, p. 616, 617). Essa declaração tem base bíblica (Rm 8:16; 1Co 2:10, 11). Embora estejamos limitados pela nossa natureza humana, mediante as Escrituras, podemos pelo menos saber que o Espírito Santo é uma Pessoa e que Ele é divino. O que Jesus disse sobre o Espírito Santo confirma essa conclusão. O mesmo Espírito testifica com o nosso espírito que somos filhos de Deus. Rm 8:16, ACF Deus, porém, revelou-as a nós pelo seu Espírito. Pois o Espírito examina todas as coisas, até mesmo as profundezas de Deus. 11 Pois, quem conhece as coisas do homem, senão o espírito do homem que está nele? Assim também ninguém conhece as coisas de Deus, a não ser o Espírito de Deus. 1Co 2:10, 11, Almeida Sec. XXI 2. Quais são algumas das ações do Espírito Santo que mostram que Ele é uma Pessoa? Jo 14:26; 15:26; 16:7-14. Mas aquele Consolador, o Espírito Santo, que o Pai enviará em meu nome, esse vos ensinará todas as coisas, e vos fará lembrar de tudo quanto vos tenho dito. Jo 14:26, ACF Mas, quando vier o Consolador, que eu da parte do Pai vos hei de enviar, aquele Espírito de verdade, que Veja esta e outras lições sobre Ensinos de Jesus em:Veja esta e outras lições sobre Ensinos de Jesus em: http://cpbmais.cpb.com.br/htdocs/periodicos/les2014.htmlhttp://cpbmais.cpb.com.br/htdocs/periodicos/les2014.html
  • 3. procede do Pai, ele testificará de mim. Jo 15:26, ACF Todavia digo-vos a verdade, que vos convém que eu vá; porque, se eu não for, o Consolador não virá a vós; mas, quando eu for, vo-lo enviarei. 8 E, quando ele vier, convencerá o mundo do pecado, e da justiça e do juízo. 9 Do pecado, porque não crêem em mim; 10 Da justiça, porque vou para meu Pai, e não me vereis mais; 11 E do juízo, porque já o príncipe deste mundo está julgado. 12 Ainda tenho muito que vos dizer, mas vós não o podeis suportar agora. 13 Mas, quando vier aquele Espírito de verdade, ele vos guiará em toda a verdade; porque não falará de si mesmo, mas dirá tudo o que tiver ouvido, e vos anunciará o que há de vir. 14 Ele me glorificará, porque há de receber do que é meu, e vo-lo há de anunciar. Jo 16:7-14, ACF Jesus mencionou diversas atividades que o Espírito realiza, sendo que todas elas implicam uma personalidade. Quem, melhor do que uma pessoa, pode nos ensinar e trazer à nossa lembrança todas as coisas que Cristo disse (Jo 14:26)? Ou quem, melhor do que um Ser pessoal, pode testemunhar de Jesus (Jo 15:26), convencer o mundo (Jo 16:8), guiar-nos em toda a verdade, ouvir e falar (Jo 16:13)? Somente uma pessoa inteligente pode glorificar a Cristo (Jo 16:14). Os escritores do Novo Testamento deixaram claro que o Espírito Santo tem as características essenciais de uma pessoa: vontade (1Co 12:11), inteligência (At 15:28; Rm 8:27) e emoções (Rm 15:30; Ef 4:30). Por ser o Espírito Santo uma Pessoa divina, devemos nos render humildemente à Sua vontade e orientação. Nós O convidamos para habitar em nosso coração (Rm 8:9), para transformar nossa vida (Tt 3:5) e para produzir o fruto do Espírito em nosso caráter (Gl 5:22, 23). Em nós mesmos, somos desamparados. Apenas mediante Seu poder atuando em nós podemos nos tornar o que nos foi prometido em Jesus. Infelizmente, o Espírito Santo pode ser rejeitado. Como você pode ter a certeza de que, no dia a dia, não está se afastando do que Ele procura fazer na sua vida? Terça - O Espírito Santo é divino Ano Bíblico: Pv 20–24 Quando Jesus apresentou o Espírito Santo aos discípulos, Ele O chamou de “outro Consolador” (Jo 14:16). A palavra grega que Jesus usou para “outro” é allos, que significa “outro do mesmo tipo”, em contraste com heteros , “outro de tipo ou qualidade diferente”. A mesma semelhança de natureza que une o Pai e o Filho é revelada no relacionamento entre o Filho e o Espírito Santo. Jesus disse que o Espírito Santo anunciaria “as coisas que hão de vir” (Jo 16:13). Somente um Ser divino pode anunciar o futuro (Is 46:9, 10). A divindade do Espírito Santo também é atestada por Seu papel na inspiração das Escrituras, uma função que Jesus reconheceu explicitamente. Ele argumentou que “o próprio Davi falou, pelo Espírito Santo” (Mc 12:36) o que está registrado no Salmo 110:1. Durante Sua vida na Terra, Jesus estava constantemente sob a direção do Espírito Santo. Depois de ter sido ungido pelo Espírito no batismo (Mt 3:16, 17), Ele “foi levado pelo Espírito ao deserto” (Lc 4:1, ARC). Vitorioso sobre o tentador, “no poder do Espírito, regressou para a Galileia” para continuar Seu ministério (Lc 4:14). Os milagres que realizou foram feitos por meio do Espírito Santo (Mt 12:28). O fato de que o Filho de Deus dependeu do Espírito é mais uma demonstração do caráter divino do Espírito, pois é difícil imaginar o Filho de Deus dependendo de algo menos do que Divino. Outra evidência para a divindade do Espírito se encontra em Sua associação com o Pai e o Filho em textos que mencionam as três Pessoas como iguais. Assim, Jesus comissionou os apóstolos a batizar os novos discípulos “em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo” (Mt 28:19). 3. Como os seguintes versos nos ajudam a entender a divindade do Espírito Santo? Mt 12:31, 32 Portanto vos digo: Todo pecado e blasfêmia se perdoará aos homens; mas a blasfêmia contra o Espírito não será perdoada. 32 Se alguém disser alguma palavra contra o Filho do homem, isso lhe será perdoado; mas se alguém falar contra o Espírito Santo, não lhe será perdoado, nem neste mundo, nem no vindouro. Mt 12:31, 32, ARA Veja esta e outras lições sobre Ensinos de Jesus em:Veja esta e outras lições sobre Ensinos de Jesus em: http://cpbmais.cpb.com.br/htdocs/periodicos/les2014.htmlhttp://cpbmais.cpb.com.br/htdocs/periodicos/les2014.html
  • 4. A comparação entre falar contra o Filho do Homem, um pecado que pode ser perdoado, e falar contra o Espírito Santo, um pecado que não pode ser perdoado, mostra que o Espírito não é um ser comum. A blasfêmia é um pecado cometido diretamente contra Deus. Assim, podemos concluir que o Espírito Santo é uma das três Pessoas da Divindade. Embora muito tenha sido escrito sobre o “pecado imperdoável”, o contexto imediato mostra pessoas tão endurecidas contra o Espírito e Sua função na salvação que atribuíram Sua obra ao diabo! Quarta - A obra do Espírito Santo Ano Bíblico: Sl 145–150 Já mencionamos a importante função do Espírito Santo na vida do Cristo encarnado e na inspiração das Escrituras. Vamos nos concentrar agora no que Jesus ensinou sobre a obra do Espírito para nossa salvação. 4. O que o Espírito Santo faz a fim de preparar-nos para aceitar o Salvador? Jo 16:8 E quando ele vier, convencerá o mundo do pecado, da justiça e do juízo: Jo 16:8, ARA Quem toma remédio a não ser aqueles que reconhecem que estão doentes? Da mesma forma, não podemos ser salvos, a menos que reconheçamos que somos pecadores. Suave, mas firmemente, o Espírito Santo nos convence de que pecamos, somos culpados e estamos sob o justo juízo de Deus. Então, o Espírito nos guia a Cristo, testemunhando sobre Ele (Jo 15:26), o único que pode nos salvar. Uma vez que Jesus é a verdade (Jo 14:6), ao nos levar a Ele, o Espírito também está nos guiando “a toda a verdade” (Jo 16:13). Não poderia ser de outra forma, afinal, o Espírito Santo é chamado de “Espírito da verdade” (Jo 14:17). Quando somos convencidos do pecado (o que implica arrependimento dos nossos pecados) e somos conduzidos a Jesus e Sua verdade, estamos prontos para que o Espírito Santo faça Sua obra maior. 5. Por que é tão crucial ser “nascido do Espírito”? Jo 3:5-8 Jesus respondeu: Na verdade, na verdade te digo que aquele que não nascer da água e do Espírito, não pode entrar no reino de Deus. 6 O que é nascido da carne é carne, e o que é nascido do Espírito é espírito. 7 Não te maravilhes de te ter dito: Necessário vos é nascer de novo. 8 O vento assopra onde quer, e ouves a sua voz, mas não sabes de onde vem, nem para onde vai; assim é todo aquele que é nascido do Espírito. Jo 3:5-8, ACF Aqueles que tentaram reformar a vida por si mesmos sabem quão inúteis são seus esforços. Sem a intervenção divina, é-nos impossível transformar nossa vida pecaminosa e degenerada. A regeneração de um pecador requer o poder criador que só o divino Espírito Santo pode proporcionar. Somos salvos “mediante o lavar regenerador e renovador do Espírito Santo” (Tt 3:5). O que o Espírito faz não é uma modificação ou melhoramento da antiga vida, mas uma transformação da natureza, a criação de uma nova vida. Os resultados de tal milagre são claramente visíveis e constituem um argumento irrefutável em favor do evangelho. A atuação do Espírito Santo não é necessária apenas no início da nossa vida cristã. Precisamos dEle constantemente. Para promover nosso crescimento espiritual, Ele nos ensina todas as coisas que Jesus ensinou e delas nos faz lembrar (Jo 14:26). Se permitirmos, Ele permanecerá conosco para sempre como nosso Ajudador, Consolador e Conselheiro (Jo 14:16). Maus hábitos de caráter são difíceis de mudar. E quando mudamos, a menos que vigiemos constantemente, podemos cair nesses hábitos novamente. O que nossas fraquezas inerentes e propensões ao pecado devem nos dizer sobre nossa constante necessidade de nos render ao Espírito Santo? Quinta - Cheios do Espírito Santo Ano Bíblico: Pv 28–31 Sem dúvida, é importante saber quem é o Espírito Santo. Mas esse conhecimento será inútil, a menos que nos leve a abrir completamente a vida para que seja preenchida com Ele. Jesus deixou claro que, se deixarmos de solicitar a presença do Hóspede celestial para habitar em nós diariamente, há outro tipo de espírito ávido para entrar na vida vazia e produzir um desastre espiritual (Mt 12:43-45). Veja esta e outras lições sobre Ensinos de Jesus em:Veja esta e outras lições sobre Ensinos de Jesus em: http://cpbmais.cpb.com.br/htdocs/periodicos/les2014.htmlhttp://cpbmais.cpb.com.br/htdocs/periodicos/les2014.html
  • 5. O próprio Jesus foi “cheio do Espírito Santo” (Lc 4:1). “Cotidianamente recebia novo batismo do Espírito Santo” (Ellen G. White, Parábolas de Jesus, p. 139). 6. O que Lucas 11:9-13 nos diz sobre a forma pela qual podemos receber o Espírito Santo? O que esses versos nos mostram sobre a disposição do Pai em nos dar o Espírito Santo? E eu vos digo a vós: Pedi, e dar-se-vos-á; buscai, e achareis; batei, e abrir-se-vos-á; 10 Porque qualquer que pede recebe; e quem busca acha; e a quem bate abrir-se-lhe-á. 11 E qual o pai de entre vós que, se o filho lhe pedir pão, lhe dará uma pedra? Ou, também, se lhe pedir peixe, lhe dará por peixe uma serpente? 12 Ou, também, se lhe pedir um ovo, lhe dará um escorpião? 13 Pois se vós, sendo maus, sabeis dar boas dádivas aos vossos filhos, quanto mais dará o Pai celestial o Espírito Santo àqueles que lho pedirem? Lc 11:9-13, ACF Na última ceia, Jesus prometeu que enviaria o Espírito Santo aos Seus discípulos. Ele enfatizou o ministério de consolação e ensino do Espírito, que devia atender a necessidade deles naquele momento. No entanto, depois da ressurreição de Cristo, o contexto era diferente, e os discípulos enfrentaram novos desafios. 7. Após Sua ressurreição, qual foi o foco da promessa de Jesus, com relação ao Espírito Santo? At 1:4-8 E, estando com eles, determinou-lhes que não se ausentassem de Jerusalém, mas que esperassem a promessa do Pai, que (disse ele) de mim ouvistes. 5 Porque, na verdade, João batizou com água, mas vós sereis batizados com o Espírito Santo, não muito depois destes dias. 6 Aqueles, pois, que se haviam reunido perguntaram-lhe, dizendo: Senhor, restaurarás tu neste tempo o reino a Israel? 7 E disse-lhes: Não vos pertence saber os tempos ou as estações que o Pai estabeleceu pelo seu próprio poder. 8 Mas recebereis a virtude do Espírito Santo, que há de vir sobre vós; e ser-me-eis testemunhas, tanto em Jerusalém como em toda a Judéia e Samaria, e até aos confins da terra. At 1:4-8, ACF Atos 1:5 contém o único registro de Jesus falando sobre o batismo “com o Espírito Santo”. João Batista havia anunciado esse batismo especial (Mt 3:11; Jo 1:33), mas essa experiência ocorreu somente depois da ascensão de Cristo. O que significa o batismo com o Espírito? Em Atos 1:8, o próprio Jesus explicou isso com uma expressão paralela. “Vós sereis batizados com o Espírito Santo” (At 1:5) “ao descer sobre vós o Espírito Santo” (At 1:8). Ser batizado é ser totalmente imerso em algo, normalmente água. Inclui toda a pessoa. Batismo com o Espírito Santo significa estar totalmente sob a influência do Espírito, completamente cheio do Espírito (Ef 5:18). Essa não é uma experiência de “uma vez para sempre”, mas algo que precisa ser constantemente renovado. Se alguém lhe perguntasse: “Você está ‘cheio do Espírito’?”, o que você responderia, e por quê? Sexta - Estudo adicional Ano Bíblico: Ec 1–4 Leia, de Ellen G. White, Testemunhos Para a Igreja, v. 8, p. 19-23: “Poder Prometido”; Atos dos Apóstolos, p. 47-56: “O Dom do Espírito”. “Em todos os tempos e lugares, em todas as dores e aflições, quando a perspectiva se afigura sombria e o futuro cheio de perplexidade, e nos sentimos desamparados e sós, o Consolador será enviado em resposta à oração da fé. As circunstâncias podem nos separar de todos os amigos terrestres; nenhuma, porém, nem mesmo a distância, pode nos separar do Consolador celestial. Onde quer que estejamos, aonde quer que vamos, Ele Se encontra sempre à nossa direita, para apoiar, suster, erguer e animar” (Ellen G. White, O Desejado de Todas as Nações, p. 669, 670). “O Espírito Santo era o mais alto dos dons que Ele podia solicitar do Pai para exaltação de Seu povo. Devia ser dado como agente de regeneração, sem o qual o sacrifício de Cristo não teria nenhum proveito. O poder do mal estivera se fortalecendo por séculos e era alarmante a submissão dos homens a esse cativeiro satânico. Ao pecado só se poderia resistir e vencer por meio da poderosa operação da terceira pessoa da Divindade, a qual viria, não com energia modificada, mas na plenitude do poder divino. É o Espírito que torna eficaz o que foi realizado pelo Redentor do mundo” (O Desejado de Todas as Nações, p. 671). Veja esta e outras lições sobre Ensinos de Jesus em:Veja esta e outras lições sobre Ensinos de Jesus em: http://cpbmais.cpb.com.br/htdocs/periodicos/les2014.htmlhttp://cpbmais.cpb.com.br/htdocs/periodicos/les2014.html
  • 6. Perguntas para reflexão 1. Devido à tendência humana de autoexaltação, que lições a atuação humilde e subordinada do Espírito Santo nos ensina? 2. No diálogo com Nicodemos, Jesus comparou o Espírito ao vento. Que lições espirituais podemos aprender com essa comparação? 3. Algumas pessoas afirmam que a evidência de estar “cheio do Espírito” é ser capaz de falar “em outras línguas”. Como devemos responder a essa afirmação? 4. Temos a tendência de pensar na obra do Espírito Santo numa base individual, o que está correto. Ao mesmo tempo, de que forma a igreja, como um todo, pode experimentar a realidade da presença do Espírito? Respostas sugestivas: 1. Consolador. O Espírito Santo torna a presença de Cristo constante em Seus seguidores ensinando-os, lembrando-os e guiando-os a toda a verdade. 2. Ensina e lembra-nos das palavras de Jesus; dá testemunho de Cristo; convence o mundo do pecado, da justiça e do juízo; guia a toda a verdade; anuncia aquilo que há de vir; glorifica a Jesus Cristo. 3. O Espírito Santo é Deus, pois a blasfêmia contra Ele é o pecado imperdoável. Se Ele não fosse divino, Jesus jamais diria que é possível blasfemar contra Ele, uma vez que esse pecado só pode ser cometido contra a Divindade. 4. Convence-nos do pecado, da justiça e do juízo. 5. Porque somente quando “nascemos do Espírito” temos a Deus como Pai e compartilhamos de Sua natureza espiritual. Assim, permitimos que o Espírito Santo opere em nós a santificação que nos assemelhará a Jesus. 6. Se pedirmos e buscarmos com fervor, Deus nos concederá a plenitude do Espírito Santo. Do mesmo modo que os amorosos pais terrestres não enganam seus filhos diante de seus pedidos sinceros, nosso Pai celestial jamais negará o Espírito Santo àqueles que ansiosamente Lhe pedirem. 7. Os discípulos deveriam esperar fervorosamente pelo batismo com o Espírito Santo a fim de que recebessem poder para testemunhar de Cristo desde Jerusalém até aos confins da Terra. Auxiliar - Resumo Ensinos de Jesus Texto-chave: João 14:16 O aluno deverá: Saber: Que, embora Cristo tenha subido ao Céu, não ficamos órfãos nem fomos abandonados. Sentir: Conforto na promessa incontestável de Deus, de estar perto sempre que necessitamos dEle. Fazer: Remover as barreiras que bloqueiam a entrada do Espírito Santo em nossa vida e na vida dos outros. Esboço I. Saber: O Espírito Santo assume a liderança espiritual A. Por que era importante que o Espírito Santo fosse essencialmente igual a Cristo para Ser qualificado como Seu Substituto na Terra? B. Quais são as semelhanças e diferenças entre o Espírito Santo e Cristo? C. Por que seria perigoso hierarquizar os membros da Divindade com base em Suas funções? II. Sentir: O conforto da constante presença de Deus A. Se os cristãos amam Jesus, amarão também o Espírito Santo? B. A constante presença de Deus por meio da obra do Espírito Santo pode nos trazer paz em meio às circunstâncias difíceis? C. A confiança em Deus pode nos habilitar a testemunhar sobre Ele? III. Fazer: O Espírito Santo enche os corações receptivos A. Como os cristãos podem cultivar atitudes receptivas que permitam que o Espírito Santo os preencha? B. Como podemos encorajar a receptividade no coração dos outros cristãos com o mesmo fim? C. Quais barreiras ao derramamento do Espírito devemos remover? De que forma podemos fazer isso? Veja esta e outras lições sobre Ensinos de Jesus em:Veja esta e outras lições sobre Ensinos de Jesus em: http://cpbmais.cpb.com.br/htdocs/periodicos/les2014.htmlhttp://cpbmais.cpb.com.br/htdocs/periodicos/les2014.html
  • 7. Resumo: Jesus ensinou que Seu divino Representante assumiria a liderança espiritual terrestre durante Sua ausência. Seus seguidores não seriam abandonados. Cada necessidade, cada lágrima, cada triunfo ainda atrai a atenção divina. Ciclo do Aprendizado Motivação Focalizando as Escrituras: Jo 3:5-8; 14:16-18; 14:26; 15:26 Conceito-chave para o crescimento espiritual: A conexão com o Espírito Santo abre possibilidades ilimitadas para o desenvolvimento e o crescimento cristão. Somente para o professor: Ocasionalmente, propagandas de noivas da internet podem aparecer na tela do nosso computador. Algumas pessoas não acreditam que os indivíduos assumam compromissos para toda a vida com estranhas virtuais. Se os casamentos formados entre pessoas conhecidas já têm tantos problemas, como devem ser os casamentos entre estranhos? Namoros de sucesso permitem que estranhos formem amizades e descubram as possibilidades para relacionamentos mais íntimos. Familiarizar-se, descobrir o caráter e a personalidade do outro, e percorrer o caminho do crescente comprometimento são estágios progressivos que levam ao casamento. Ignorar esses estágios muitas vezes leva à decepção e, com muita frequência, ao divórcio. O casamento, embora muito importante, nunca foi o relacionamento primário da humanidade. Deus reservou essa associação para Si mesmo. Infelizmente, alguns cristãos entram nesse compromisso de vida com Deus quase sem nenhum conhecimento. Com grande frequência, esse compromisso é quebrado quando surgem decepções, geralmente causadas pela incompreensão humana quanto ao caráter e propósitos divinos. Jesus dedicou porções significativas de Seu ministério de ensino para apresentar o Espírito Santo. Prevendo Sua iminente ascensão, conhecendo a necessidade que os discípulos tinham de companheirismo, e reconhecendo as crescentes responsabilidades terrestres do Espírito depois de Sua partida, Cristo ensinou extensivamente a respeito da missão do Espírito. Mediante cuidadoso estudo dos ensinamentos de Cristo sobre esse assunto, os crentes podem evitar as decepções mencionadas acima, que causam separação espiritual e, em lugar disso, experimentar a riqueza do relacionamento contínuo com Deus. Discussão de abertura Uma das metáforas memoráveis de Cristo foi a representação do Espírito de Deus como vento. Utilize um ventilador oscilante para simular artificialmente o vento. Comente as características do vento. Por exemplo, invisibilidade, força, movimento, produção de ruído, potencial de destruição, potencial para produção de energia, etc. Conceitos associados podem incluir hiperventilação, falta de fôlego, dificuldade para respirar, moinhos de vento, instrumentos de sopro e túneis de vento. Considere cuidadosamente as aplicações espirituais extraídas dessas metáforas que oferecem instruções quanto à sustentação, desenvolvimento e aperfeiçoamento dos cristãos. Discussão de abertura alternativa Uma das metáforas memoráveis de Cristo foi a representação do Espírito de Deus como vento. Sopre uma folha de grama, uma folha de papel ou um objeto semelhante para ilustrar. Mencione as características do vento. Por exemplo, invisibilidade, força, movimento, produção de ruído, potencial de destruição, potencial para produção de energia, etc. Conceitos associados podem incluir hiperventilação, falta de fôlego, dificuldade para respirar, moinhos de vento, instrumentos de sopro e túneis de vento. Considere cuidadosamente as aplicações espirituais extraídas dessas metáforas que oferecem instruções quanto à sustentação, desenvolvimento e aperfeiçoamento dos cristãos. Compreensão Visto que o Espírito de Deus constitui o Representante ativo de Deus em meio à humanidade hoje, é imperativo que entendamos Sua personalidade, funcionalidade e caráter. A falta desse entendimento essencial prejudica muito os cristãos. Da mesma forma são prejudicados seu crescimento espiritual, seu testemunho individual e corporativo, e sua visão. Nosso estudo oferece oportunidades para melhorar nossa compreensão desse tema. Veja esta e outras lições sobre Ensinos de Jesus em:Veja esta e outras lições sobre Ensinos de Jesus em: http://cpbmais.cpb.com.br/htdocs/periodicos/les2014.htmlhttp://cpbmais.cpb.com.br/htdocs/periodicos/les2014.html
  • 8. Comentário Bíblico I. Supremo Representante (Recapitule com a classe Jo 14:16-26; 15:26; 16:7-14.) As equipes esportivas utilizam as expressões titulares e reservas. O conceito está relacionado à classificação dos atletas de acordo com a capacidade deles. Os titulares constituem os atletas melhores e mais experientes. Sempre que ocorrem lesões, jogadores reservas substituem os titulares. A expectativa implícita é de que o desempenho do grupo se deteriore por causa da diminuição do nível de habilidade. No basquetebol, especialmente, criam-se estratégias para minimizar esse fenômeno de deterioração. Uma vez que as substituições são comuns, é primordial a importância de manter um ótimo desempenho com os reservas. O basquetebol desenvolveu o conceito do sexto homem. Apesar de não estar entre os cinco titulares, esse jogador deve ser tão habilidoso que o desempenho do grupo não caia quando ele for escalado para jogar. Ter o sexto homem igualaria essencialmente o desempenho do time na ausência de um dos jogadores titulares. Esse jogador adicional poderia ter diferentes habilidades, possuir personalidade distinta e não ser idêntico aos outros jogadores. No entanto, o desempenho da equipe continuaria ótimo, levando finalmente ao triunfo. Essas preocupações operacionais têm precedentes espirituais. Como o Céu substituiu a expressão mais perfeita do amor divino, Jesus Cristo, quando Ele voltou para o Pai? Quem possuía as características necessárias para cumprir essa missão? Quem tinha a reputação que justificasse a transferência da lealdade a um líder adicional? Poderia alguém, a não ser Deus, cumprir esses requisitos? Um importante anjo poderia cumprir esses requerimentos? Obviamente, o “comitê de seleção” tinha opções limitadas. Primeiro, o candidato qualificado seria, essencialmente, igual ao Messias que partia. Esse Messias era preexistente (Cl 1:15-17; Hb 1:8-12; Jo 1:1- 14), e possuía em Si mesmo vida eterna. Cristo era inegavelmente Deus; portanto, Seu Substituto também devia ser uma verdadeira divindade. Em segundo lugar, o candidato qualificado estaria disponível em todo o mundo. O reino de Cristo estava se expandindo rapidamente. Em breve, os crentes preencheriam todos os cantos do planeta Terra. Havia a garantia de que as súplicas pela ajuda divina receberiam atenção imediata. Quem poderia oferecer essa resposta imediata a essa população mundial? Considerações adicionais poderiam ser listadas, mas, nesse ponto, a lista de candidatos já teria sido reduzida, restando unicamente o Espírito de Deus. O Substituto de Cristo é como Cristo, essencialmente Deus, embora seja uma personalidade distinta e onipresente. É, portanto, capaz de processar solicitações simultâneas de todo o planeta. Jesus O apresentou cuidadosamente aos Seus discípulos perto do fim de Sua jornada terrestre. Ele é o Representante por excelência da revelação perfeita do amor divino! Ele revela toda a verdade. Pense nisto: Por que os cristãos devem ter muito cuidado ao discorrer sobre a natureza do Espírito Santo? II. Atenção: o Espírito está trabalhando (Recapitule com a classe Jo 3:5-8; 15:26; 16:8-13; At 1:4-8.) Embora nosso estudo focalize os ensinos de Cristo a respeito do Espírito Santo, nenhuma pesquisa estaria completa sem a compreensão da apresentação do Espírito Santo a partir do Antigo Testamento. Gênesis 1:1-3 indica que o Espírito de Deus participou da Criação. Ele capacitou pessoas para empreendimentos específicos: (1) Elaboração da Bíblia (1Pe 1:10, 11); (2) construção do tabernáculo (Êx 31:3); (3) liderança (Otniel, Jefté, Davi; leia Jz 3:10; 11:29; 1Sm 16:13); e (4) proclamação profética (Lc 1:15, 41, 67; 1Sm 10:9- 13). Além disso, o Espírito Santo guiou e capacitou o ministério terrestre de Cristo: (A) Jesus foi concebido pelo Espírito (Lc 1:35; Mt 1:20); (B) Jesus também foi ungido com o Espírito Santo (Is 11:1, 2; 42:1; Lc 3:22; 4:18; At 10:38); (C) o Espírito Santo guiou os movimentos terrestres de Jesus (Lc 4:1, 2); e (D) facilitou a oferta sacrifical de Cristo (Hb 9:14). Finalmente, Jesus foi ressuscitado pelo Espírito de Deus (Rm 8:11). Os ensinamentos e declarações proféticas de Cristo, no entanto, apontavam para uma presença do Espírito de Deus após o Pentecostes, pela qual os aspectos adicionais de Sua obra divina poderiam ser revelados. Após a ascensão de Cristo, o Espírito de Deus atuaria como Porta-voz divino (Jo 16:13). Ele também executa a responsabilidade judicial de convencer o mundo a respeito de sua incredulidade (Jo 16:8, 9). Ele advoga, no sentido de ser Advogado de defesa em favor de Cristo e de Seus seguidores (Jo 14:15-17; 15:25-27). Ele fundamenta a justiça de Cristo, demonstrada pela ressurreição e ascensão de Jesus, e anuncia o juízo contra o mundo que O tem rejeitado (Jo 16:8-11). O Espírito liberta a humanidade do poder do pecado (Rm 8:2), e grava os preceitos divinos no coração dos crentes (1Co 3:16; 2Co 3:3). O Espírito de Veja esta e outras lições sobre Ensinos de Jesus em:Veja esta e outras lições sobre Ensinos de Jesus em: http://cpbmais.cpb.com.br/htdocs/periodicos/les2014.htmlhttp://cpbmais.cpb.com.br/htdocs/periodicos/les2014.html
  • 9. Deus produz regeneração espiritual, processo pelo qual a aceitação da expiação substitutiva de Cristo transforma a vida internamente e produz novo estilo de vida (Jo 3:3-7). O Espírito reveste os cristãos com poder sobrenatural (At 1:5-8) e habita neles constantemente, concedendo-lhes força espiritual e autoridade (Rm 8:9-11; 1Co 3:16, 17; 6:19). Finalmente, o Espírito Santo distribui dons espirituais para que os cristãos realizem a missão dada por Cristo (1Co 12). Pense nisto: Por que supostas manifestações do Espírito de Deus devem ser avaliadas com base no padrão bíblico, em vez de serem aceitas cegamente? Aplicação Somente para o professor: O quadro sucinto e o esboço incompleto da obra do Espírito apresentados acima ainda ilustram a imensidão da atividade do Espírito. No entanto, os esforços do Espírito não nos salvarão se forem rejeitados. A decisão humana também entra no processo. Os pais fazem sacrifícios pessoais, generosamente oferecendo presentes de Natal que podem ser esquecidos em janeiro. Os cidadãos toleram impostos para ter praças verdejantes e atrativas áreas de lazer que, às vezes, não são utilizadas. A incomparável provisão divina de salvação, com seu infinito custo, é rejeitada por bilhões de pessoas. A salvação ocorre somente por meio de convite. Deus não força. Por que cada indivíduo é responsável por sua escolha? Perguntas para reflexão 1. Como podemos ter certeza de que nossa vida é completamente submissa à liderança do Espírito Santo? 2. Como os crentes podem verificar quais dons espirituais foram concedidos a eles? 3. Como os cristãos podem ajudar os incrédulos a entregar a vida à liderança do Espírito Santo? 4. O que você tem feito especificamente para manter uma ligação viva com o Espírito de Deus? 5. Como você descreveria a libertação experimentada na primeira vez em que o Espírito o tirou das garras de Satanás? 6. Como os cristãos podem salvaguardar as respostas emocionais e experimentais adequadas à obra do Espírito Santo, contra os ataques dos que consideram todas essas manifestações como emocionalismo? 7. O que sua igreja pode fazer para educar corretamente os crentes a respeito da importante, mas muitas vezes negligenciada, obra do Espírito de Deus? 8. Como sua igreja pode incorporar ênfases mais fortes na manifestação do Espírito no culto de adoração semanal? Criatividade e Atividades práticas Lucas diz que, após o recebimento do poder do Espírito Santo, o povo de Deus seria habilitado para testemunhar. Isso forma o pano de fundo para a atividade recomendada. Uma vez que o Espírito fosse recebido, o que os cristãos deviam fazer? Atividade A atividade americana transformou um continente adormecido na economia mais produtiva da história. Os recursos foram subutilizados durante gerações, embora sempre estivessem presentes. O Espírito sempre esteve presente, embora Seu potencial raramente tenha sido completamente aproveitado. Estude sua comunidade e, orando pela orientação do Espírito, planeje um ministério que trate de alguma necessidade não atendida. Faça o projeto com simplicidade, evitando a complexidade própria de empresas multinacionais. Torne possível a execução do plano mediante o poder do Espírito, mas proteja-se contra o fracasso devido à confiança exclusiva nos recursos visíveis atualmente. Permita que o Espírito faça por você o que você não pode fazer por si mesmo. O que sua classe de Escola Sabatina pode fazer na próxima semana como resposta ao estudo da lição? É proibida a reprodução, total ou parcial, do conteúdo sem prévia autorização da Casa Publicadora Brasileira. Veja esta e outras lições sobre Ensinos de Jesus em:Veja esta e outras lições sobre Ensinos de Jesus em: http://cpbmais.cpb.com.br/htdocs/periodicos/les2014.htmlhttp://cpbmais.cpb.com.br/htdocs/periodicos/les2014.html