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Lições Adultos Carta de Tiago 
Lição 12 - Oração, cura e restauração 13 a 20 de dezembro 
Sábado à tarde Ano Bíblico: Hb 4–6 
VERSO PARA MEMORIZAR: “Confessai, pois, os vossos pecados uns aos outros e orai uns pelos outros, para 
serdes curados. Muito pode, por sua eficácia, a súplica do justo.” Tg 5:16. 
Leituras da Semana: Tg 5:13-20; 1Jo 5:14; 1Co 15:54; Hb 12:12, 13; Jo 8:43-45; Pv 10:12 
As pessoas são fascinadas pelo que é miraculoso e mágico. Muitas vezes, elas são atraídas para essas 
coisas, como a um espetáculo, ou por questão de curiosidade. Por isso, quando Jesus foi solicitado a 
realizar um milagre apenas para entretenimento (Lc 23:8, 9) ou como sinal de Sua messianidade (Mt 12:38- 
41), ou para satisfazer Sua própria necessidade legítima (Mt 4:2-4), Ele Se recusou a fazê-lo. O Espírito, 
pelo qual Jesus ensinou com autoridade e efetuou curas miraculosas, não é simplesmente um poder a ser 
manipulado. Devemos ser instrumentos em Suas mãos. Deus ficaria feliz em curar todos os doentes, mas 
Ele está interessado numa cura mais significativa e duradoura. 
Portanto, nesse contexto estudaremos algumas questões cruciais: Como podemos entender as palavras de 
Tiago sobre a cura dos doentes? Existe relação entre a cura e o perdão em resposta à oração? Elias é 
apresentado como importante modelo de oração em uma época de apostasia generalizada. O que podemos 
aprender com sua vida de oração e sua obra de chamar Israel de volta para Deus e para a verdadeira 
adoração? 
O que você pode fazer para ter mais comunhão com Deus e relacionamento com as pessoas em 2015? O 
que você pode fazer para melhorar a vida espiritual de sua família? 
Domingo - A caixa de ferramentas essenciais do cristão Ano Bíblico: Hb 7–9 
1. Que contraste interessante encontramos em Tiago 5:13? Como podemos aplicar essas exortações à 
nossa experiência? 
Tg 5:13, (ACF); 13 Está alguém entre vós aflito? Ore. Está alguém contente? Cante louvores. 
Apesar de ter lidado com duas coisas diferentes (sofrimento e alegria), Tiago ligou as duas com oração e 
louvor: orar quando se está sofrendo e cantar louvores quando se está alegre. No entanto, as duas práticas 
não são muito diferentes uma da outra, porque muitos salmos bíblicos de louvor também são orações, e 
Tiago começou a carta exortando os leitores a considerar “motivo de grande alegria o fato de passarem por 
diversas provações, pois [...] sabem que a prova da sua fé produz perseverança” (Tg 1:2, 3). O tempo para 
orar e o tempo para louvar podem ser mais interligados do que geralmente pensamos. 
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A palavra traduzida como “sofrendo” em Tiago 5:13 vem da mesma raiz da qual procede a palavra 
“sofrimento”, usada anteriormente para se referir ao sofrimento dos profetas (Tg 5:10). Ela se refere tanto ao 
sofrimento físico quanto mental, “em primeiro lugar ao perigo e dificuldade da guerra” (Ceslas Spicq, 
Theological Lexicon of the New Testament [Dicionário Teológico do Novo Testamento], v. 2, p. 239), mas 
também ao exaustivo trabalho manual e esforço significativo. É usada também em 2 Timóteo 2:9 e 4:5, para 
descrever “o difícil trabalho apostólico que não é detido por qualquer dificuldade ou sofrimento” (Ibidem, p. 
240). Como cristãos, instintivamente nos voltamos para Deus quando surgem problemas. A oração é 
essencial, especialmente diante de dificuldades, mas cantar ou tocar música sacra também é útil (a palavra 
usada, psalletō, pode significar as duas coisas). 
Tg 5:10, (ACF); 10 Meus irmãos, tomai por exemplo de aflição e paciência os profetas que falaram em nome 
do Senhor. 
“O canto é um ato de adoração tanto como a oração. Efetivamente, muitos hinos são orações” (Ellen G. 
White, Educação, p. 168). Quantas vezes já estivemos deprimidos ou solitários e, ao relembrarmos as 
palavras de um hino, nosso coração ficou animado? Há muitos entre nós sofrendo ou precisando de 
incentivo, que seriam encorajados por uma visita repleta de oração e louvor. “Alegrai-vos com os que se 
alegram e chorai com os que choram” (Rm 12:15). Isso também pode levantar nosso ânimo, como nada 
mais pode fazê-lo. 
O livro de Salmos especialmente é um tesouro de orações e cânticos que oferecem inspiração, 
encorajamento e orientação quando não sabemos aonde ir em busca de ajuda. 
O sofrimento pode nos aproximar do Senhor e pode nos levar à oração. No entanto, quais são os perigos 
espirituais quando as coisas estão indo bem para nós? Por que, especialmente nesses tempos, o louvor é 
tão importante? O que ele nos ajuda a lembrar? 
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Segunda - Oração pelos doentes Ano Bíblico: Hb 10, 11 
2. Leia Tiago 5:14, 15. Quais são os elementos essenciais que Tiago prescreve para a unção dos enfermos, 
e que importantes componentes espirituais são encontrados nesse texto? 
Tg 5:14-15, (ACF); 14 Está alguém entre vós doente? Chame os presbíteros da igreja, e orem sobre ele, 
ungindo-o com azeite em nome do Senhor; 15 E a oração da fé salvará o doente, e o Senhor o levantará; e, 
se houver cometido pecados, ser-lhe-ão perdoados. 
O fato de que a pessoa doente chame os anciãos da igreja para ungi-la “com óleo, em nome do Senhor”, e 
orar, expressa o desejo espiritual do indivíduo e a convicção coletiva de que a intervenção divina é 
necessária para a cura (Mc 6:13). A referência ao perdão dos pecados mostra que Deus não irá, por meio de 
um ritual, restaurar fisicamente alguém que não deseja também a cura espiritual. “Deve-se tornar claro aos 
que desejam orações por seu restabelecimento que a transgressão da Lei de Deus, quer natural, quer 
espiritual, é pecado, e que, a fim de receber Suas bênçãos, o pecado deve ser confessado e abandonado” 
(Ellen G. White, A Ciência do Bom Viver, p. 228). 
Mc 6:12-13, (ACF); 12 E, saindo eles, pregavam que se arrependessem. 13 E expulsavam muitos demônios, e 
ungiam muitos enfermos com óleo, e os curavam. 
O pedido de intervenção divina e o chamado aos anciãos da igreja sugerem uma doença incapacitante e, 
talvez, um problema muito urgente para que o procedimento seja feito em conexão com uma reunião regular 
da igreja. Duas palavras gregas diferentes são usadas para o doente aqui: a primeira (astheneō, no verso 
14) é usada também em relação à Dorcas, que “adoeceu e veio a morrer” (At 9:37); a segunda (Kamnō, no 
verso 15) geralmente se refere ao paciente, mas é usada também para os que estão morrendo. Nesse 
contexto, parece significar alguém esgotado fisicamente ou definhando. A cura miraculosa pode acontecer 
em resposta à “oração da fé”, o que implica submissão à vontade de Deus (1Jo 5:14), quer isso inclua a cura 
ou não. No entanto, as referências a salvar e levantar o doente (compare com “salvará da morte”, em Tiago 
5:20) apontam inequivocamente para a ressurreição como representando a única cura completa, momento 
em que “este corpo corruptível se revestir de incorruptibilidade, e o que é mortal se revestir de imortalidade” 
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(1Co 15:54). 
Muitas vezes somos informados ou presenciamos cerimônias de unção nas quais o doente não é curado. 
Por que, então, a esperança da ressurreição, implícita nesses textos, é tudo que temos? 
Terça - Cura para a alma Ano Bíblico: Hb 12, 13 
Mais importante do que a cura do corpo é a cura da alma. Nosso propósito não é, afinal de contas, fazer 
com que os indivíduos sejam pecadores mais saudáveis, mas conduzi-los à vida eterna encontrada em 
Jesus. Talvez por isso a única referência clara à cura na passagem para esta semana seja o nosso Verso 
Para Memorizar (Tg 5:16), que se afasta das situações hipotéticas abordadas nos versos 13-15. A palavra 
para cura nesse verso (iaomai) pode se referir à cura que vai além de doenças físicas (ver, por exemplo, Mt 
13:15). Tendo já no verso 15 indicado uma compreensão mais ampla da cura (a ressurreição), Tiago faz a 
conexão entre doença e pecado, sendo este último a causa fundamental de todos os nossos problemas, não 
no sentido de que possamos identificar o pecado que gera cada doença específica, mas de que a doença e 
a morte são resultados de nossa condição pecaminosa. 
Tg 5:13-16, (ACF); 13 Está alguém entre vós aflito? Ore. Está alguém contente? Cante louvores. 14 Está 
alguém entre vós doente? Chame os presbíteros da igreja, e orem sobre ele, ungindo-o com azeite em nome 
do Senhor; 15 E a oração da fé salvará o doente, e o Senhor o levantará; e, se houver cometido pecados, 
ser-lhe-ão perdoados. 16 Confessai as vossas culpas uns aos outros, e orai uns pelos outros, para que 
sareis. A oração feita por um justo pode muito em seus efeitos. 
3. Leia Marcos 2:1-12 (compare com Hb 12:12, 13; 1Pe 2:24, 25). Que tipo de cura essas passagens 
descrevem e qual é a base dessa cura? 
Mc 2:1-12, (ACF); 1 E alguns dias depois entrou outra vez em Cafarnaum, e soube-se que estava em casa. 2 
E logo se ajuntaram tantos, que nem ainda nos lugares junto à porta cabiam; e anunciava-lhes a palavra. 3 E 
vieram ter com ele conduzindo um paralítico, trazido por quatro. 4 E, não podendo aproximar-se dele, por 
causa da multidão, descobriram o telhado onde estava, e, fazendo um buraco, baixaram o leito em que jazia 
o paralítico. 5 E Jesus, vendo a fé deles, disse ao paralítico: Filho, perdoados estão os teus pecados. 6 E 
estavam ali assentados alguns dos escribas, que arrazoavam em seus corações, dizendo: 7 Por que diz este 
assim blasfêmias? Quem pode perdoar pecados, senão Deus? 8 E Jesus, conhecendo logo em seu espírito 
que assim arrazoavam entre si, lhes disse: Por que arrazoais sobre estas coisas em vossos corações? 9 
Qual é mais fácil? dizer ao paralítico: Estão perdoados os teus pecados; ou dizer-lhe: Levanta-te, e toma o 
teu leito, e anda? 10 Ora, para que saibais que o Filho do homem tem na terra poder para perdoar pecados 
(disse ao paralítico), 11 A ti te digo: Levanta-te, toma o teu leito, e vai para tua casa. 12 E levantou-se e, 
tomando logo o leito, saiu em presença de todos, de sorte que todos se admiraram e glorificaram a Deus, 
dizendo: Nunca tal vimos. 
Hb 12:12-13, (ACF); 12 Portanto, tornai a levantar as mãos cansadas, e os joelhos desconjuntados, 13 E fazei 
veredas direitas para os vossos pés, para que o que manqueja não se desvie inteiramente, antes seja 
sarado. 
1Pe 2:24-25, (ACF); 24 Levando ele mesmo em seu corpo os nossos pecados sobre o madeiro, para que, 
mortos para os pecados, pudéssemos viver para a justiça; e pelas suas feridas fostes sarados. 25 Porque 
éreis como ovelhas desgarradas; mas agora tendes voltado ao Pastor e Bispo das vossas almas. 
A fé em Jesus traz a cura da fraqueza espiritual e do pecado. Em certo sentido, cada cura que Jesus 
realizou foi uma parábola destinada a chamar a atenção das pessoas para sua necessidade mais profunda 
de salvação. No caso do paralítico de Marcos 2, a cura espiritual era realmente a principal preocupação do 
homem. Por isso, Jesus garantiu-lhe imediatamente que seus pecados haviam sido perdoados. “Não era, 
entretanto, o restabelecimento físico, que ele desejava tanto, mas o alívio do fardo do pecado. Se pudesse 
ver Jesus e receber certeza do perdão e paz com o Céu, estaria contente de viver ou morrer, segundo a 
vontade de Deus” (Ellen G. White, O Desejado de Todas as Nações, p. 267). Os que promovem a cura em 
nome de Deus devem empregar todos os meios médicos disponíveis para curar a doença física. No entanto, 
esforços precisam ser feitos também para curar a pessoa inteira, não apenas para esta vida, mas tendo em 
vista a eternidade. 
A cura inclui os relacionamentos. Por isso, somos exortados: “Confessai, pois, os vossos pecados uns aos 
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outros” (Tg 5:16), ou seja, aqueles que ofendemos (Mt 18:15, 21, 22). Isto é, se você prejudicou ou ofendeu 
alguém, confesse a ele. Então, a bênção do Senhor repousará sobre você, porque o processo de confissão 
envolve a morte para o eu, e apenas através dessa morte Cristo pode ser formado em você. 
Mt 18:15, (ACF); 15 Ora, se teu irmão pecar contra ti, vai, e repreende-o entre ti e ele só; se te ouvir, 
ganhaste a teu irmão; 
Mt 18:21-22, (ACF); 21 Então Pedro, aproximando-se dele, disse: Senhor, até quantas vezes pecará meu 
irmão contra mim, e eu lhe perdoarei? Até sete? 22 Jesus lhe disse: Não te digo que até sete; mas, até 
setenta vezes sete. 
Quarta - Modelos de oração Ano Bíblico: Tiago 
4. Leia Tiago 5:17, 18. O que aprendemos sobre oração com o exemplo de Elias? Como isso está ligado à 
cura, perdão e restauração? 
Esses versos ilustram a certeza dada no fim de Tiago 5:16: “Muito pode, por sua eficácia, a súplica do justo.” 
Elias foi um homem “justo” e até mesmo foi transladado para o Céu, mas não era um super-homem. Ele 
tinha as mesmas paixões e sentimentos que temos. O fato de que Deus ouviu sua oração deve nos dar 
esperança de que nossas orações serão ouvidas também. Tiago diz que Elias “orou fervorosamente” (NVI) 
para que não chovesse (um detalhe não mencionado no Antigo Testamento), pedindo aparentemente o 
cumprimento de Deuteronômio 11:13-17 (Tiago 5:17, 18 faz alusão a isso). 
Dt 11:13-17, (ACF); 13 E será que, se diligentemente obedecerdes a meus mandamentos que hoje vos 
ordeno, de amar ao SENHOR vosso Deus, e de o servir de todo o vosso coração e de toda a vossa alma, 14 
Então darei a chuva da vossa terra a seu tempo, a temporã e a seródia, para que recolhais o vosso grão, e o 
vosso mosto e o vosso azeite. 15 E darei erva no teu campo aos teus animais, e comerás, e fartar-te-ás. 16 
Guardai-vos, que o vosso coração não se engane, e vos desvieis, e sirvais a outros deuses, e vos inclineis 
perante eles; 17 E a ira do SENHOR se acenda contra vós, e feche ele os céus, e não haja água, e a terra 
não dê o seu fruto, e cedo pereçais da boa terra que o SENHOR vos dá. 
Tg 5:17-18, (ACF); 17 Elias era homem sujeito às mesmas paixões que nós e, orando, pediu que não 
chovesse e, por três anos e seis meses, não choveu sobre a terra. 18 E orou outra vez, e o céu deu chuva, e 
a terra produziu o seu fruto. 
Com base na profecia de Deuteronômio, a adoração israelita a Baal, deus da tempestade e do relâmpago, 
não poderia ficar sem resposta. Embora não saibamos quanto tempo Elias orou antes que fosse atendido, 
suas petições foram fundamentadas em cuidadoso estudo e reflexão sobre a Palavra de Deus à luz de suas 
circunstâncias naquele momento. Pode ser que ele citasse a profecia de Deuteronômio como parte de sua 
oração, assim como a oração de Daniel por Jerusalém teve como base seu estudo da profecia de Jeremias 
(ver Dn 9:2, 3). Nossas orações também serão mais eficazes quando brotarem de cuidadoso exame de 
nossas circunstâncias à luz da Palavra de Deus. 
Dn 9:2-3, (ACF); 2 No primeiro ano do seu reinado, eu, Daniel, entendi pelos livros que o número dos anos, 
de que falara o SENHOR ao profeta Jeremias, em que haviam de cumprir-se as desolações de Jerusalém, 
era de setenta anos. 3 E eu dirigi o meu rosto ao Senhor Deus, para o buscar com oração e súplicas, com 
jejum, e saco e cinza. 
O fato de que o período em que não houve chuva tenha durado três anos e meio (também mencionado em 
Lucas 4:25) é um tempo significativo de prova nas Escrituras (como o período profético de meia semana, ou 
três anos e meio do ministério de Jesus em Daniel 9:27, e os três tempos e meio [um tempo, dois tempos e 
metade de um tempo] da apostasia no cristianismo em Daniel 7:25 e Apocalipse 12:14). No fim desse 
período, Deus usou Elias para começar uma obra de reavivamento e reforma a fim de despertar Israel para 
o reconhecimento de sua apostasia. Essa obra foi um símbolo tanto da obra que João Batista faria por Israel 
no primeiro século, a fim de preparar o caminho para o primeiro advento de Cristo, quanto da obra que Deus 
confiou à Sua Igreja remanescente hoje, quanto ao preparo de pessoas para a segunda vinda de Jesus (ver 
Ml 4:5, 6; Mt 11:13, 14). 
Como igreja, estamos buscando reavivamento e reforma. Mas isso deve começar em nossa vida, de forma 
pessoal e a cada dia. Que escolhas só você pode fazer que determinarão a direção e, finalmente, o destino 
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de sua vida? 
Quinta - Restauração e perdão Ano Bíblico: 1 Pedro 
O Espírito de Deus atuou por meio de Elias para restaurar o relacionamento entre Ele e Israel. Mas a maior 
parte da obra de Elias não ocorreu no Monte Carmelo. Ali aconteceu apenas o começo! Ele a levou adiante 
em pequenas aldeias e casas, e na formação de futuros líderes espirituais por meio das escolas dos 
profetas para multiplicar sua obra de reavivamento e reforma. 
5. Como a obra descrita em Tiago 5:19, 20 é comparada ao trabalho feito por Elias, João Batista e outros? 
Lc 1:16, 17; At 3:19 
Tg 5:19-20, (ACF); 19 Irmãos, se algum dentre vós se tem desviado da verdade, e alguém o converter, 20 
Saiba que aquele que fizer converter do erro do seu caminho um pecador, salvará da morte uma alma, e 
cobrirá uma multidão de pecados. 
Lc 1:16-17, (ACF); 16 E converterá muitos dos filhos de Israel ao Senhor seu Deus, 17 E irá adiante dele no 
espírito e virtude de Elias, para converter os corações dos pais aos filhos, e os rebeldes à prudência dos 
justos, com o fim de preparar ao Senhor um povo bem disposto. 
Muitas vezes, esquecemos a terna e paciente obra feita por Elias, ano após ano. O que João Batista realizou 
se concentrou também em levar as pessoas de volta para a verdade, inspirar arrependimento e batizá-las. 
Jesus descreveu Sua obra em termos muito semelhantes: afastar as pessoas do erro e conduzi-las de volta 
para a verdade (ver João 8:43-45). 
Jo 8:43-45, (ACF); 43 Por que não entendeis a minha linguagem? Por não poderdes ouvir a minha palavra. 44 
Vós tendes por pai ao diabo, e quereis satisfazer os desejos de vosso pai. Ele foi homicida desde o princípio, 
e não se firmou na verdade, porque não há verdade nele. Quando ele profere mentira, fala do que lhe é 
próprio, porque é mentiroso, e pai da mentira. 45 Mas, porque vos digo a verdade, não me credes. 
A situação hipotética descrita em Tiago 5:19, 20 usa uma construção condicional em grego, deixando claro 
que a existência da apostasia não era certa, mas provável. O afastamento da verdade se refere à apostasia, 
não só na doutrina, mas também no estilo de vida, pois muitas vezes a primeira leva à segunda. Dúvidas 
começam a se formar sobre nossas crenças, levando a um comportamento vacilante e, finalmente, a 
completa apostasia. Converter um “pecador do erro de seu caminho salvará sua alma da morte” (Tg 5:20, 
traduzido literalmente). Resumindo tudo que já foi apresentado, Tiago apelou para que seus irmãos na igreja 
fizessem uma obra semelhante à de Elias em levar as pessoas de volta a Deus. 
Isso requer muita paciência, compaixão, ternura e humildade: “Irmãos, se alguém for surpreendido em algum 
pecado, vocês, que são espirituais, deverão restaurá-lo com mansidão. Cuide-se, porém, cada um para que 
também não seja tentado” (Gl 6:1). A obra de Elias é converter corações para Deus e Seu povo, não afastá-los. 
Muitas vezes, a pessoa está bem ciente de seu pecado e não precisa que ele seja indicado. O que ela 
mais necessita é o perdão exemplificado por Jesus e provido por Sua morte. Salvar pessoas da morte só é 
possível mediante a “cobertura” dos pecados, quando aplicamos o evangelho à nossa vida e nos tornamos 
instrumentos da misericórdia (Pv 10:12). 
Pv 10:12, (ACF); 12 O ódio excita contendas, mas o amor cobre todos os pecados. 
Pense em alguém que realmente errou e sabe disso. O que você pode fazer ou dizer para ajudar a conduzir 
essa pessoa de volta para o Senhor? 
Sexta - Estudo adicional Ano Bíblico: 2 Pedro 
Leia, de Ellen G. White, A Ciência do Bom Viver, p. 225-233: “Oração Pelos Doentes”; O Grande Conflito, p. 
518-523: “Os Ardis de Satanás”. 
“Cristo [...] pede-nos que nos identifiquemos com Ele em prol da salvação [da humanidade]. Ele diz: ‘De 
graça recebestes, de graça dai’ (Mt 10:8). O pecado é o maior de todos os males, e cumpre-nos apiedar-nos 
do pecador e ajudá-lo. Muitos há que erram, e sentem sua vergonha e loucura. Estão sedentos de palavras 
de ânimo. Pensam em suas faltas e erros a ponto de ser quase arrastados ao desespero. Não devemos 
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negligenciar essas pessoas. [...] 
“Digam palavras de fé e de ânimo, que serão como bálsamo eficaz para os quebrantados e feridos (O 
Desejado de Todas as Nações, p. 504). 
Perguntas para reflexão 
1. Você já feriu a si mesmo, aos outros e ao Senhor por causa do seu pecado? O que significou para você o 
fato de que pessoas que poderiam ter ficado chocadas diante de seus erros, acabaram incentivando e 
erguendo você, ainda que não tenham aprovado seus erros? A lembrança desses fatos o ajuda a fazer o 
mesmo por alguém que cometeu grandes erros? 
2. Leia Tiago 5:16 com atitude de oração. Que importantes lições espirituais encontramos nesse verso? Qual 
é a importância da oração para nossa vida espiritual? Embora possa e deva ser uma questão muito pessoal, 
comente com a classe sobre o que ela pode fazer por você, que respostas você obteve, e como aprendeu a 
confiar no Senhor quando as orações não são respondidas da forma que deseja. 
Qual é o principal benefício prático da súplica eficaz? 
Respostas sugestivas: 1. O contraste entre a alegria e o sofrimento. Somos exortados a experimentar essas 
duas situações na presença de Deus. Nas tristezas, devemos orar, alcançar paz e vitória, e reencontrar a 
alegria no Senhor. Na alegria, devemos orar na forma de louvor a Deus. 2. Igreja unida para fazer oração 
pelo enfermo; oração feita com fé para salvação da pessoa; azeite, que simboliza o Espírito Santo; confiança 
de que o Senhor levantará o doente, nesta vida ou na ressurreição; arrependimento dos pecados, confissão 
e perdão divino. 3. Primeiramente, a cura espiritual resultante do perdão divino para os pecados que nos 
levam às doenças e morte. O perdão é fundamentado na morte de Cristo na cruz. Em segundo lugar, ocorre 
também a cura física. 4. Elias era justo. Se andarmos na justiça divina, nossas orações serão eficazes para 
restaurar pessoas e a igreja. Elias orou para que não chovesse e depois para que chovesse: Deus castigou 
Israel para depois restaurá-lo. Os enfermos são castigados pela doença, permitida por Deus como disciplina, 
mas depois são restaurados pela misericórdia divina. 5. A obra de Elias e João Batista foi conduzir de volta 
para Deus e para a verdade o coração das pessoas que se haviam desviado para o erro. Nossa missão é 
levar ao mundo a mensagem do arrependimento. Por meio da mensagem do perdão, a igreja deve restaurar 
o relacionamento das pessoas com Deus e prepará-las para a volta de Jesus. 
Auxiliar - Resumo Carta de Tiago 
Lição 12 - Oração, cura e restauração 13 a 20 de dezembro 
Texto-chave: Tiago 5:13-16 
O aluno deverá: 
Saber: O que significa vigiar com paciência enquanto esperamos o Senhor. 
Sentir: Paciência em meio à injustiça e ao sofrimento. 
Fazer: Lutar para não perder o ânimo em face do mal, enquanto aguardamos o Senhor voltar. 
Esboço 
I. Conhecer: Orar pelos enfermos 
A. Que medidas Tiago nos aconselha a tomar em nosso desejo de ser curados? 
B. Qual é o papel da oração e confissão em nossa busca por cura? 
C. O que o significado original da palavra restaurar revela sobre Deus como Aquele que nos cura. 
II. Sentir: Uma questão de tempo 
A. Em uma situação de doença, você encontra força e conforto no conselho de Tiago, no sentido de chamar 
os anciãos a fim de orar pelos aflitos? 
B. O que você pode fazer para manter forte a sua fé em face das respostas demoradas à oração por cura? 
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III. Fazer: Confiar no grande Médico 
A. Que tipo de encorajamento você pode dar a alguém que está se sentindo desanimado porque suas 
orações por cura parecem ficar sem resposta? 
B. De que formas significativas e amorosas você pode confortar alguém que está sofrendo a perda de um 
ente querido? 
Resumo: Não há nada que Deus não possa curar, transformar, desfazer e restaurar. 
Ciclo do Aprendizado 
Motivação 
Focalizando as Escrituras: Tiago 5:13-16 
Conceito-chave para o crescimento espiritual: Não há nada que Deus não possa curar, transformar, desfazer 
ou restaurar. 
Somente para o professor: Use a atividade abaixo para ajudar os alunos a se relacionarem com Jesus, 
fazendo dEle não apenas seu Redentor, mas também o grande Médico, que “sara todas as [suas] 
enfermidades” (Sl 103:3). 
Compreensão 
Atividade 
Peça que um ou dois alunos compartilhem brevemente um momento em que buscaram cura do Senhor, 
para si mesmos ou em favor de outra pessoa. Qual era a natureza da doença? Qual foi o resultado? Será 
que eles receberam a resposta esperada? Se não, como lidaram com isso? Que perguntas isso gerou? 
Como essa experiência fortaleceu sua fé? O que ela revelou sobre Jesus como o grande Médico? Certifique-se 
de que os alunos se sintam à vontade para falar sobre esse assunto. 
Comente com a classe: Com base nas experiências compartilhadas e naquelas que experimentamos 
pessoalmente, qual é o papel da “oração da fé” em relação à cura? (Tg 5:15) Descreva o que você aprendeu 
sobre esse tipo de oração em suas próprias jornadas de cura. Como isso aprofundou sua compreensão do 
papel de Cristo como Aquele que o cura, não só da doença física, mas também de seus pecados? 
Compreensão 
Somente para o professor: Enfatize a importância da oração e confissão na busca da cura e do perdão 
divinos. 
Comentário Bíblico 
I. Oração pelos doentes (Recapitule com a classe Tg 5:14-16.) 
Quando a cura é necessária, Tiago aconselha a chamar os anciãos da igreja. “Está alguém entre vós 
doente? Chame os presbíteros da igreja” (Tg 5:14). Esse conselho não deve ser interpretado como 
significando que Tiago instruísse as pessoas a recusar a intervenção médica. Ao contrário, ele se destina 
simplesmente a chamar nossa atenção para o fato de que existe uma dimensão espiritual para as nossas 
mazelas, e que isso não deve ser esquecido quando a cura é buscada. Independentemente da rota que 
escolhemos em nossa jornada de cura, devemos primeiro procurar o conselho e intervenção do grande 
Médico. 
No entanto, o que Tiago quer dizer com a palavra “doente”? Pode parecer uma questão bastante óbvia com 
uma resposta igualmente óbvia. Mas febre é uma coisa; um defeito congênito, presente desde o nascimento, 
é outra. A ordem de Tiago inclui a cura de tais defeitos congênitos e doenças crônicas, enfermidades 
incuráveis, paralisia, etc.? Essas são questões cruciais. Examinar a origem da palavra doente, numa 
tentativa de analisar seu significado, é de grande utilidade para orientar nossa compreensão enquanto 
procuramos respostas. A palavra doente, encontrada no verso 14, vem da palavra grega astheneo, que 
significa estar doente, fraco ou esgotado. Ela tem também o significado de “estar fraco em qualquer sentido” 
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(Strong’s Exhaustive Concordance of the Bible [Concordância Bíblica Exaustiva Strong]). 
Afirmações ou promessas dessa magnitude podem ser surpreendentes, fazendo muitos se sentirem céticos 
demais para suplicá-las. Além disso, se a cura é solicitada, mas não ocorre, a comunidade cristã corre o 
risco de parecer ser um fracasso, ou pior, parecer fraudulenta, levantando dúvidas sobre a autenticidade da 
fé dos que suplicam. Todos esses medos e dúvidas não são de Deus. 
O essencial é o seguinte: o texto inclui ou oferece esperança de cura para qualquer doença ou condição. 
Então, seria lógico perguntar: Por que a cura não é dada cada vez que se busca a Deus com fé? A resposta 
é que cada oração por cura é sempre respondida afirmativamente, ou seja, com um sim. A questão não é se 
Deus vai curar o doente, mas quando Ele o fará. Então, não é uma questão de torcer o braço de Deus, mas 
uma questão de tempo. Vamos explorar mais esse conceito. 
Há três momentos possíveis para a cura divina: (1) instantânea ou imediata (como no caso do paralítico 
curado por Jesus, em Mateus 9:1-6); (2) gradual (como no caso de Naamã, o leproso, em 2 Reis 5); e (3) na 
ressurreição (como no caso do “espinho” na carne de Paulo, ou a articulação da coxa de Jacó; ver 2Co 12:7; 
Gn 32:25). Assim, orações por cura são sempre respondidas afirmativamente; é simplesmente uma questão 
de tempo em relação ao quando. A decisão em relação ao tempo adequado pertence somente a Deus, que 
sabe o que vai nos unir mais a Ele e trazer mais glória ao Seu nome. Viver com uma doença neste mundo 
pode ser um ministério especial para o qual Deus chamou certos indivíduos, a fim de que eles sirvam melhor 
ao Senhor e abençoem os outros. 
Tendo dito isso, Tiago descreveu cinco passos que os enfermos devem seguir quando a cura divina é 
procurada. O doente deve (1) chamar os anciãos, (2) estes devem “[fazer] oração sobre ele, ungindo-o com 
óleo, em nome do Senhor” (v. 14). Vale a pena tomar um tempo para observar que óleo vem da palavra 
elaion, que significa azeite de oliva, um símbolo associado ao Espírito Santo. O azeite de oliva foi usado no 
serviço do santuário para consagrar e separar os sacerdotes para o serviço de Deus. Foi usado para ungir 
os reis de Israel. Assim, ungir os enfermos com óleo sugere que a pessoa, mesmo em meio à aflição, está 
sendo separada para que o Espírito Santo possa operar. Em essência, Deus está requerendo essa pessoa 
para Seu serviço. 
Vemos essa verdade na própria palavra para ungir, aleiphō, que é formada a partir de duas palavras, uma 
que tem o sentido de “união” ou “unidade” (neste caso, união com Deus), e a outra que significa banha ou 
gordura, e sugere algo suntuoso, totalmente extravagante e rico. Essa significação sugere que Deus está 
derramando Seu Espírito generosa e extravagantemente sobre Seus filhos em cura e bênção. 
Além disso, Tiago exorta os anciãos a (3) orar, pois é a “oração da fé” que “salvará o enfermo, e o Senhor o 
levantará” (v. 15). Há muitos exemplos modernos de cura instantânea. Mas nem todos são necessariamente 
genuínos. No entanto, quer Deus escolha curar agora ou depois, a restauração é certa, como fica claro ao 
examinar a raiz da palavra em grego. A palavra para restaurar [ou levantar] vem de egeirō, que significa 
“despertar, levantar da doença ou morte”, literal ou figurativamente. Essa palavra é a mesma usada em Atos 
26:8, que declara que Deus pode ressuscitar os mortos. Assim, o poder para remover doenças do qual Tiago 
fala deriva da mesma fonte que o poder utilizado na ressurreição para trazer os mortos de volta à vida. Que 
pensamento maravilhoso! A ligação entre cura e ressurreição deve nos levar a perceber que não há nada 
que Deus não possa curar, transformar, desfazer ou restaurar. 
Finalmente, Tiago exorta o doente a (4) confessar uns aos outros os seus pecados (deslizes, passos em 
falso, ofensas e faltas), e (5) orar uns pelos outros, para que sejam curados (v. 16). 
A palavra portanto [ou “pois”] é significativa. Ela indica uma espécie de relação causal entre confissão do 
pecado e cura. Afinal, a doença é apenas uma manifestação física, ou símbolo da devastação causada pelo 
pecado. O que Deus pode fazer pelo corpo, Ele pode fazer no aspecto espiritual. Seu dom de cura física é 
destinado a ser uma manifestação externa de Seu desejo de nos curar interiormente de todos os nossos 
pecados. 
Pense nisto: Que passos Tiago nos aconselha a dar quando estamos doentes? O que significa ser 
restaurado? O que o significado original da palavra revela sobre a intenção e o poder divino de curar? Que 
esperança isso nos dá? Qual é a relação entre confissão e cura? Por que isso é parte vital do processo de 
cura? Comente o papel do tempo na cura, e sua importância no exercício da fé e em nossa compreensão da 
vontade de Deus. 
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Aplicação 
Somente para o professor: Ajude os alunos a aplicar à sua vida diária o conselho de Tiago sobre a maneira 
de buscar a cura divina. 
Perguntas de aplicação 
1. Lembre-se de um momento em que você orou a Deus por cura em favor de outra pessoa ou para si 
mesmo. Qual foi sua atitude: Desespero? Medo? Ira? Ansiedade? Como os passos descritos por Tiago 
ajudam a preparar os doentes e os que oram por eles a se manterem fortes na fé e na confiança, 
independentemente do resultado? Que força e conforto você encontra na orientação de chamar os anciãos, 
confessar os pecados e orar pelos enfermos? 
2. O que você diria a alguém que orou por um ente querido enfermo e está desanimado porque a pessoa 
piorou ou faleceu? Usando as palavras de Tiago como guia, que tipo de incentivo você pode dar sem cruzar 
os limites da fé para a presunção? 
Atividades práticas 
Somente para o professor: Tiago nos exorta a cantar em meio à alegria (Tg 5:13). Cantar é uma forma de 
nos aproximar do grande Doador da alegria e serve como um poderoso lembrete da Fonte de toda a alegria. 
Atividade 
Para encerrar, escolha um hino favorito e cante com a classe, caso seja possível. Se houver tempo, cante 
dois ou três. Planeje, como classe, visitar um lar de idosos, um doente em um hospital ou em sua casa, ou 
algum inválido, e compartilhe com eles essas canções de alegria. 
Planejando atividades: O que sua classe pode fazer, na próxima semana, como resposta ao estudo da lição? 
É proibida a reprodução, total ou parcial, do conteúdo sem prévia autorização da Casa Publicadora 
Brasileira. 
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  • 1. Lições Adultos Carta de Tiago Lição 12 - Oração, cura e restauração 13 a 20 de dezembro Sábado à tarde Ano Bíblico: Hb 4–6 VERSO PARA MEMORIZAR: “Confessai, pois, os vossos pecados uns aos outros e orai uns pelos outros, para serdes curados. Muito pode, por sua eficácia, a súplica do justo.” Tg 5:16. Leituras da Semana: Tg 5:13-20; 1Jo 5:14; 1Co 15:54; Hb 12:12, 13; Jo 8:43-45; Pv 10:12 As pessoas são fascinadas pelo que é miraculoso e mágico. Muitas vezes, elas são atraídas para essas coisas, como a um espetáculo, ou por questão de curiosidade. Por isso, quando Jesus foi solicitado a realizar um milagre apenas para entretenimento (Lc 23:8, 9) ou como sinal de Sua messianidade (Mt 12:38- 41), ou para satisfazer Sua própria necessidade legítima (Mt 4:2-4), Ele Se recusou a fazê-lo. O Espírito, pelo qual Jesus ensinou com autoridade e efetuou curas miraculosas, não é simplesmente um poder a ser manipulado. Devemos ser instrumentos em Suas mãos. Deus ficaria feliz em curar todos os doentes, mas Ele está interessado numa cura mais significativa e duradoura. Portanto, nesse contexto estudaremos algumas questões cruciais: Como podemos entender as palavras de Tiago sobre a cura dos doentes? Existe relação entre a cura e o perdão em resposta à oração? Elias é apresentado como importante modelo de oração em uma época de apostasia generalizada. O que podemos aprender com sua vida de oração e sua obra de chamar Israel de volta para Deus e para a verdadeira adoração? O que você pode fazer para ter mais comunhão com Deus e relacionamento com as pessoas em 2015? O que você pode fazer para melhorar a vida espiritual de sua família? Domingo - A caixa de ferramentas essenciais do cristão Ano Bíblico: Hb 7–9 1. Que contraste interessante encontramos em Tiago 5:13? Como podemos aplicar essas exortações à nossa experiência? Tg 5:13, (ACF); 13 Está alguém entre vós aflito? Ore. Está alguém contente? Cante louvores. Apesar de ter lidado com duas coisas diferentes (sofrimento e alegria), Tiago ligou as duas com oração e louvor: orar quando se está sofrendo e cantar louvores quando se está alegre. No entanto, as duas práticas não são muito diferentes uma da outra, porque muitos salmos bíblicos de louvor também são orações, e Tiago começou a carta exortando os leitores a considerar “motivo de grande alegria o fato de passarem por diversas provações, pois [...] sabem que a prova da sua fé produz perseverança” (Tg 1:2, 3). O tempo para orar e o tempo para louvar podem ser mais interligados do que geralmente pensamos. Conheça este e outros mmaatteerriiaaiiss ppeelloo ssiittee hhttttpp::////wwwwww..ccppbb..ccoomm..bbrr//
  • 2. A palavra traduzida como “sofrendo” em Tiago 5:13 vem da mesma raiz da qual procede a palavra “sofrimento”, usada anteriormente para se referir ao sofrimento dos profetas (Tg 5:10). Ela se refere tanto ao sofrimento físico quanto mental, “em primeiro lugar ao perigo e dificuldade da guerra” (Ceslas Spicq, Theological Lexicon of the New Testament [Dicionário Teológico do Novo Testamento], v. 2, p. 239), mas também ao exaustivo trabalho manual e esforço significativo. É usada também em 2 Timóteo 2:9 e 4:5, para descrever “o difícil trabalho apostólico que não é detido por qualquer dificuldade ou sofrimento” (Ibidem, p. 240). Como cristãos, instintivamente nos voltamos para Deus quando surgem problemas. A oração é essencial, especialmente diante de dificuldades, mas cantar ou tocar música sacra também é útil (a palavra usada, psalletō, pode significar as duas coisas). Tg 5:10, (ACF); 10 Meus irmãos, tomai por exemplo de aflição e paciência os profetas que falaram em nome do Senhor. “O canto é um ato de adoração tanto como a oração. Efetivamente, muitos hinos são orações” (Ellen G. White, Educação, p. 168). Quantas vezes já estivemos deprimidos ou solitários e, ao relembrarmos as palavras de um hino, nosso coração ficou animado? Há muitos entre nós sofrendo ou precisando de incentivo, que seriam encorajados por uma visita repleta de oração e louvor. “Alegrai-vos com os que se alegram e chorai com os que choram” (Rm 12:15). Isso também pode levantar nosso ânimo, como nada mais pode fazê-lo. O livro de Salmos especialmente é um tesouro de orações e cânticos que oferecem inspiração, encorajamento e orientação quando não sabemos aonde ir em busca de ajuda. O sofrimento pode nos aproximar do Senhor e pode nos levar à oração. No entanto, quais são os perigos espirituais quando as coisas estão indo bem para nós? Por que, especialmente nesses tempos, o louvor é tão importante? O que ele nos ajuda a lembrar? Participe do projeto “Reavivados por Sua Palavra”: acesse o site http://reavivadosporsuapalavra.org/ Segunda - Oração pelos doentes Ano Bíblico: Hb 10, 11 2. Leia Tiago 5:14, 15. Quais são os elementos essenciais que Tiago prescreve para a unção dos enfermos, e que importantes componentes espirituais são encontrados nesse texto? Tg 5:14-15, (ACF); 14 Está alguém entre vós doente? Chame os presbíteros da igreja, e orem sobre ele, ungindo-o com azeite em nome do Senhor; 15 E a oração da fé salvará o doente, e o Senhor o levantará; e, se houver cometido pecados, ser-lhe-ão perdoados. O fato de que a pessoa doente chame os anciãos da igreja para ungi-la “com óleo, em nome do Senhor”, e orar, expressa o desejo espiritual do indivíduo e a convicção coletiva de que a intervenção divina é necessária para a cura (Mc 6:13). A referência ao perdão dos pecados mostra que Deus não irá, por meio de um ritual, restaurar fisicamente alguém que não deseja também a cura espiritual. “Deve-se tornar claro aos que desejam orações por seu restabelecimento que a transgressão da Lei de Deus, quer natural, quer espiritual, é pecado, e que, a fim de receber Suas bênçãos, o pecado deve ser confessado e abandonado” (Ellen G. White, A Ciência do Bom Viver, p. 228). Mc 6:12-13, (ACF); 12 E, saindo eles, pregavam que se arrependessem. 13 E expulsavam muitos demônios, e ungiam muitos enfermos com óleo, e os curavam. O pedido de intervenção divina e o chamado aos anciãos da igreja sugerem uma doença incapacitante e, talvez, um problema muito urgente para que o procedimento seja feito em conexão com uma reunião regular da igreja. Duas palavras gregas diferentes são usadas para o doente aqui: a primeira (astheneō, no verso 14) é usada também em relação à Dorcas, que “adoeceu e veio a morrer” (At 9:37); a segunda (Kamnō, no verso 15) geralmente se refere ao paciente, mas é usada também para os que estão morrendo. Nesse contexto, parece significar alguém esgotado fisicamente ou definhando. A cura miraculosa pode acontecer em resposta à “oração da fé”, o que implica submissão à vontade de Deus (1Jo 5:14), quer isso inclua a cura ou não. No entanto, as referências a salvar e levantar o doente (compare com “salvará da morte”, em Tiago 5:20) apontam inequivocamente para a ressurreição como representando a única cura completa, momento em que “este corpo corruptível se revestir de incorruptibilidade, e o que é mortal se revestir de imortalidade” Conheça este e outros mmaatteerriiaaiiss ppeelloo ssiittee hhttttpp::////wwwwww..ccppbb..ccoomm..bbrr//
  • 3. (1Co 15:54). Muitas vezes somos informados ou presenciamos cerimônias de unção nas quais o doente não é curado. Por que, então, a esperança da ressurreição, implícita nesses textos, é tudo que temos? Terça - Cura para a alma Ano Bíblico: Hb 12, 13 Mais importante do que a cura do corpo é a cura da alma. Nosso propósito não é, afinal de contas, fazer com que os indivíduos sejam pecadores mais saudáveis, mas conduzi-los à vida eterna encontrada em Jesus. Talvez por isso a única referência clara à cura na passagem para esta semana seja o nosso Verso Para Memorizar (Tg 5:16), que se afasta das situações hipotéticas abordadas nos versos 13-15. A palavra para cura nesse verso (iaomai) pode se referir à cura que vai além de doenças físicas (ver, por exemplo, Mt 13:15). Tendo já no verso 15 indicado uma compreensão mais ampla da cura (a ressurreição), Tiago faz a conexão entre doença e pecado, sendo este último a causa fundamental de todos os nossos problemas, não no sentido de que possamos identificar o pecado que gera cada doença específica, mas de que a doença e a morte são resultados de nossa condição pecaminosa. Tg 5:13-16, (ACF); 13 Está alguém entre vós aflito? Ore. Está alguém contente? Cante louvores. 14 Está alguém entre vós doente? Chame os presbíteros da igreja, e orem sobre ele, ungindo-o com azeite em nome do Senhor; 15 E a oração da fé salvará o doente, e o Senhor o levantará; e, se houver cometido pecados, ser-lhe-ão perdoados. 16 Confessai as vossas culpas uns aos outros, e orai uns pelos outros, para que sareis. A oração feita por um justo pode muito em seus efeitos. 3. Leia Marcos 2:1-12 (compare com Hb 12:12, 13; 1Pe 2:24, 25). Que tipo de cura essas passagens descrevem e qual é a base dessa cura? Mc 2:1-12, (ACF); 1 E alguns dias depois entrou outra vez em Cafarnaum, e soube-se que estava em casa. 2 E logo se ajuntaram tantos, que nem ainda nos lugares junto à porta cabiam; e anunciava-lhes a palavra. 3 E vieram ter com ele conduzindo um paralítico, trazido por quatro. 4 E, não podendo aproximar-se dele, por causa da multidão, descobriram o telhado onde estava, e, fazendo um buraco, baixaram o leito em que jazia o paralítico. 5 E Jesus, vendo a fé deles, disse ao paralítico: Filho, perdoados estão os teus pecados. 6 E estavam ali assentados alguns dos escribas, que arrazoavam em seus corações, dizendo: 7 Por que diz este assim blasfêmias? Quem pode perdoar pecados, senão Deus? 8 E Jesus, conhecendo logo em seu espírito que assim arrazoavam entre si, lhes disse: Por que arrazoais sobre estas coisas em vossos corações? 9 Qual é mais fácil? dizer ao paralítico: Estão perdoados os teus pecados; ou dizer-lhe: Levanta-te, e toma o teu leito, e anda? 10 Ora, para que saibais que o Filho do homem tem na terra poder para perdoar pecados (disse ao paralítico), 11 A ti te digo: Levanta-te, toma o teu leito, e vai para tua casa. 12 E levantou-se e, tomando logo o leito, saiu em presença de todos, de sorte que todos se admiraram e glorificaram a Deus, dizendo: Nunca tal vimos. Hb 12:12-13, (ACF); 12 Portanto, tornai a levantar as mãos cansadas, e os joelhos desconjuntados, 13 E fazei veredas direitas para os vossos pés, para que o que manqueja não se desvie inteiramente, antes seja sarado. 1Pe 2:24-25, (ACF); 24 Levando ele mesmo em seu corpo os nossos pecados sobre o madeiro, para que, mortos para os pecados, pudéssemos viver para a justiça; e pelas suas feridas fostes sarados. 25 Porque éreis como ovelhas desgarradas; mas agora tendes voltado ao Pastor e Bispo das vossas almas. A fé em Jesus traz a cura da fraqueza espiritual e do pecado. Em certo sentido, cada cura que Jesus realizou foi uma parábola destinada a chamar a atenção das pessoas para sua necessidade mais profunda de salvação. No caso do paralítico de Marcos 2, a cura espiritual era realmente a principal preocupação do homem. Por isso, Jesus garantiu-lhe imediatamente que seus pecados haviam sido perdoados. “Não era, entretanto, o restabelecimento físico, que ele desejava tanto, mas o alívio do fardo do pecado. Se pudesse ver Jesus e receber certeza do perdão e paz com o Céu, estaria contente de viver ou morrer, segundo a vontade de Deus” (Ellen G. White, O Desejado de Todas as Nações, p. 267). Os que promovem a cura em nome de Deus devem empregar todos os meios médicos disponíveis para curar a doença física. No entanto, esforços precisam ser feitos também para curar a pessoa inteira, não apenas para esta vida, mas tendo em vista a eternidade. A cura inclui os relacionamentos. Por isso, somos exortados: “Confessai, pois, os vossos pecados uns aos Conheça este e outros mmaatteerriiaaiiss ppeelloo ssiittee hhttttpp::////wwwwww..ccppbb..ccoomm..bbrr//
  • 4. outros” (Tg 5:16), ou seja, aqueles que ofendemos (Mt 18:15, 21, 22). Isto é, se você prejudicou ou ofendeu alguém, confesse a ele. Então, a bênção do Senhor repousará sobre você, porque o processo de confissão envolve a morte para o eu, e apenas através dessa morte Cristo pode ser formado em você. Mt 18:15, (ACF); 15 Ora, se teu irmão pecar contra ti, vai, e repreende-o entre ti e ele só; se te ouvir, ganhaste a teu irmão; Mt 18:21-22, (ACF); 21 Então Pedro, aproximando-se dele, disse: Senhor, até quantas vezes pecará meu irmão contra mim, e eu lhe perdoarei? Até sete? 22 Jesus lhe disse: Não te digo que até sete; mas, até setenta vezes sete. Quarta - Modelos de oração Ano Bíblico: Tiago 4. Leia Tiago 5:17, 18. O que aprendemos sobre oração com o exemplo de Elias? Como isso está ligado à cura, perdão e restauração? Esses versos ilustram a certeza dada no fim de Tiago 5:16: “Muito pode, por sua eficácia, a súplica do justo.” Elias foi um homem “justo” e até mesmo foi transladado para o Céu, mas não era um super-homem. Ele tinha as mesmas paixões e sentimentos que temos. O fato de que Deus ouviu sua oração deve nos dar esperança de que nossas orações serão ouvidas também. Tiago diz que Elias “orou fervorosamente” (NVI) para que não chovesse (um detalhe não mencionado no Antigo Testamento), pedindo aparentemente o cumprimento de Deuteronômio 11:13-17 (Tiago 5:17, 18 faz alusão a isso). Dt 11:13-17, (ACF); 13 E será que, se diligentemente obedecerdes a meus mandamentos que hoje vos ordeno, de amar ao SENHOR vosso Deus, e de o servir de todo o vosso coração e de toda a vossa alma, 14 Então darei a chuva da vossa terra a seu tempo, a temporã e a seródia, para que recolhais o vosso grão, e o vosso mosto e o vosso azeite. 15 E darei erva no teu campo aos teus animais, e comerás, e fartar-te-ás. 16 Guardai-vos, que o vosso coração não se engane, e vos desvieis, e sirvais a outros deuses, e vos inclineis perante eles; 17 E a ira do SENHOR se acenda contra vós, e feche ele os céus, e não haja água, e a terra não dê o seu fruto, e cedo pereçais da boa terra que o SENHOR vos dá. Tg 5:17-18, (ACF); 17 Elias era homem sujeito às mesmas paixões que nós e, orando, pediu que não chovesse e, por três anos e seis meses, não choveu sobre a terra. 18 E orou outra vez, e o céu deu chuva, e a terra produziu o seu fruto. Com base na profecia de Deuteronômio, a adoração israelita a Baal, deus da tempestade e do relâmpago, não poderia ficar sem resposta. Embora não saibamos quanto tempo Elias orou antes que fosse atendido, suas petições foram fundamentadas em cuidadoso estudo e reflexão sobre a Palavra de Deus à luz de suas circunstâncias naquele momento. Pode ser que ele citasse a profecia de Deuteronômio como parte de sua oração, assim como a oração de Daniel por Jerusalém teve como base seu estudo da profecia de Jeremias (ver Dn 9:2, 3). Nossas orações também serão mais eficazes quando brotarem de cuidadoso exame de nossas circunstâncias à luz da Palavra de Deus. Dn 9:2-3, (ACF); 2 No primeiro ano do seu reinado, eu, Daniel, entendi pelos livros que o número dos anos, de que falara o SENHOR ao profeta Jeremias, em que haviam de cumprir-se as desolações de Jerusalém, era de setenta anos. 3 E eu dirigi o meu rosto ao Senhor Deus, para o buscar com oração e súplicas, com jejum, e saco e cinza. O fato de que o período em que não houve chuva tenha durado três anos e meio (também mencionado em Lucas 4:25) é um tempo significativo de prova nas Escrituras (como o período profético de meia semana, ou três anos e meio do ministério de Jesus em Daniel 9:27, e os três tempos e meio [um tempo, dois tempos e metade de um tempo] da apostasia no cristianismo em Daniel 7:25 e Apocalipse 12:14). No fim desse período, Deus usou Elias para começar uma obra de reavivamento e reforma a fim de despertar Israel para o reconhecimento de sua apostasia. Essa obra foi um símbolo tanto da obra que João Batista faria por Israel no primeiro século, a fim de preparar o caminho para o primeiro advento de Cristo, quanto da obra que Deus confiou à Sua Igreja remanescente hoje, quanto ao preparo de pessoas para a segunda vinda de Jesus (ver Ml 4:5, 6; Mt 11:13, 14). Como igreja, estamos buscando reavivamento e reforma. Mas isso deve começar em nossa vida, de forma pessoal e a cada dia. Que escolhas só você pode fazer que determinarão a direção e, finalmente, o destino Conheça este e outros mmaatteerriiaaiiss ppeelloo ssiittee hhttttpp::////wwwwww..ccppbb..ccoomm..bbrr//
  • 5. de sua vida? Quinta - Restauração e perdão Ano Bíblico: 1 Pedro O Espírito de Deus atuou por meio de Elias para restaurar o relacionamento entre Ele e Israel. Mas a maior parte da obra de Elias não ocorreu no Monte Carmelo. Ali aconteceu apenas o começo! Ele a levou adiante em pequenas aldeias e casas, e na formação de futuros líderes espirituais por meio das escolas dos profetas para multiplicar sua obra de reavivamento e reforma. 5. Como a obra descrita em Tiago 5:19, 20 é comparada ao trabalho feito por Elias, João Batista e outros? Lc 1:16, 17; At 3:19 Tg 5:19-20, (ACF); 19 Irmãos, se algum dentre vós se tem desviado da verdade, e alguém o converter, 20 Saiba que aquele que fizer converter do erro do seu caminho um pecador, salvará da morte uma alma, e cobrirá uma multidão de pecados. Lc 1:16-17, (ACF); 16 E converterá muitos dos filhos de Israel ao Senhor seu Deus, 17 E irá adiante dele no espírito e virtude de Elias, para converter os corações dos pais aos filhos, e os rebeldes à prudência dos justos, com o fim de preparar ao Senhor um povo bem disposto. Muitas vezes, esquecemos a terna e paciente obra feita por Elias, ano após ano. O que João Batista realizou se concentrou também em levar as pessoas de volta para a verdade, inspirar arrependimento e batizá-las. Jesus descreveu Sua obra em termos muito semelhantes: afastar as pessoas do erro e conduzi-las de volta para a verdade (ver João 8:43-45). Jo 8:43-45, (ACF); 43 Por que não entendeis a minha linguagem? Por não poderdes ouvir a minha palavra. 44 Vós tendes por pai ao diabo, e quereis satisfazer os desejos de vosso pai. Ele foi homicida desde o princípio, e não se firmou na verdade, porque não há verdade nele. Quando ele profere mentira, fala do que lhe é próprio, porque é mentiroso, e pai da mentira. 45 Mas, porque vos digo a verdade, não me credes. A situação hipotética descrita em Tiago 5:19, 20 usa uma construção condicional em grego, deixando claro que a existência da apostasia não era certa, mas provável. O afastamento da verdade se refere à apostasia, não só na doutrina, mas também no estilo de vida, pois muitas vezes a primeira leva à segunda. Dúvidas começam a se formar sobre nossas crenças, levando a um comportamento vacilante e, finalmente, a completa apostasia. Converter um “pecador do erro de seu caminho salvará sua alma da morte” (Tg 5:20, traduzido literalmente). Resumindo tudo que já foi apresentado, Tiago apelou para que seus irmãos na igreja fizessem uma obra semelhante à de Elias em levar as pessoas de volta a Deus. Isso requer muita paciência, compaixão, ternura e humildade: “Irmãos, se alguém for surpreendido em algum pecado, vocês, que são espirituais, deverão restaurá-lo com mansidão. Cuide-se, porém, cada um para que também não seja tentado” (Gl 6:1). A obra de Elias é converter corações para Deus e Seu povo, não afastá-los. Muitas vezes, a pessoa está bem ciente de seu pecado e não precisa que ele seja indicado. O que ela mais necessita é o perdão exemplificado por Jesus e provido por Sua morte. Salvar pessoas da morte só é possível mediante a “cobertura” dos pecados, quando aplicamos o evangelho à nossa vida e nos tornamos instrumentos da misericórdia (Pv 10:12). Pv 10:12, (ACF); 12 O ódio excita contendas, mas o amor cobre todos os pecados. Pense em alguém que realmente errou e sabe disso. O que você pode fazer ou dizer para ajudar a conduzir essa pessoa de volta para o Senhor? Sexta - Estudo adicional Ano Bíblico: 2 Pedro Leia, de Ellen G. White, A Ciência do Bom Viver, p. 225-233: “Oração Pelos Doentes”; O Grande Conflito, p. 518-523: “Os Ardis de Satanás”. “Cristo [...] pede-nos que nos identifiquemos com Ele em prol da salvação [da humanidade]. Ele diz: ‘De graça recebestes, de graça dai’ (Mt 10:8). O pecado é o maior de todos os males, e cumpre-nos apiedar-nos do pecador e ajudá-lo. Muitos há que erram, e sentem sua vergonha e loucura. Estão sedentos de palavras de ânimo. Pensam em suas faltas e erros a ponto de ser quase arrastados ao desespero. Não devemos Conheça este e outros mmaatteerriiaaiiss ppeelloo ssiittee hhttttpp::////wwwwww..ccppbb..ccoomm..bbrr//
  • 6. negligenciar essas pessoas. [...] “Digam palavras de fé e de ânimo, que serão como bálsamo eficaz para os quebrantados e feridos (O Desejado de Todas as Nações, p. 504). Perguntas para reflexão 1. Você já feriu a si mesmo, aos outros e ao Senhor por causa do seu pecado? O que significou para você o fato de que pessoas que poderiam ter ficado chocadas diante de seus erros, acabaram incentivando e erguendo você, ainda que não tenham aprovado seus erros? A lembrança desses fatos o ajuda a fazer o mesmo por alguém que cometeu grandes erros? 2. Leia Tiago 5:16 com atitude de oração. Que importantes lições espirituais encontramos nesse verso? Qual é a importância da oração para nossa vida espiritual? Embora possa e deva ser uma questão muito pessoal, comente com a classe sobre o que ela pode fazer por você, que respostas você obteve, e como aprendeu a confiar no Senhor quando as orações não são respondidas da forma que deseja. Qual é o principal benefício prático da súplica eficaz? Respostas sugestivas: 1. O contraste entre a alegria e o sofrimento. Somos exortados a experimentar essas duas situações na presença de Deus. Nas tristezas, devemos orar, alcançar paz e vitória, e reencontrar a alegria no Senhor. Na alegria, devemos orar na forma de louvor a Deus. 2. Igreja unida para fazer oração pelo enfermo; oração feita com fé para salvação da pessoa; azeite, que simboliza o Espírito Santo; confiança de que o Senhor levantará o doente, nesta vida ou na ressurreição; arrependimento dos pecados, confissão e perdão divino. 3. Primeiramente, a cura espiritual resultante do perdão divino para os pecados que nos levam às doenças e morte. O perdão é fundamentado na morte de Cristo na cruz. Em segundo lugar, ocorre também a cura física. 4. Elias era justo. Se andarmos na justiça divina, nossas orações serão eficazes para restaurar pessoas e a igreja. Elias orou para que não chovesse e depois para que chovesse: Deus castigou Israel para depois restaurá-lo. Os enfermos são castigados pela doença, permitida por Deus como disciplina, mas depois são restaurados pela misericórdia divina. 5. A obra de Elias e João Batista foi conduzir de volta para Deus e para a verdade o coração das pessoas que se haviam desviado para o erro. Nossa missão é levar ao mundo a mensagem do arrependimento. Por meio da mensagem do perdão, a igreja deve restaurar o relacionamento das pessoas com Deus e prepará-las para a volta de Jesus. Auxiliar - Resumo Carta de Tiago Lição 12 - Oração, cura e restauração 13 a 20 de dezembro Texto-chave: Tiago 5:13-16 O aluno deverá: Saber: O que significa vigiar com paciência enquanto esperamos o Senhor. Sentir: Paciência em meio à injustiça e ao sofrimento. Fazer: Lutar para não perder o ânimo em face do mal, enquanto aguardamos o Senhor voltar. Esboço I. Conhecer: Orar pelos enfermos A. Que medidas Tiago nos aconselha a tomar em nosso desejo de ser curados? B. Qual é o papel da oração e confissão em nossa busca por cura? C. O que o significado original da palavra restaurar revela sobre Deus como Aquele que nos cura. II. Sentir: Uma questão de tempo A. Em uma situação de doença, você encontra força e conforto no conselho de Tiago, no sentido de chamar os anciãos a fim de orar pelos aflitos? B. O que você pode fazer para manter forte a sua fé em face das respostas demoradas à oração por cura? Conheça este e outros mmaatteerriiaaiiss ppeelloo ssiittee hhttttpp::////wwwwww..ccppbb..ccoomm..bbrr//
  • 7. III. Fazer: Confiar no grande Médico A. Que tipo de encorajamento você pode dar a alguém que está se sentindo desanimado porque suas orações por cura parecem ficar sem resposta? B. De que formas significativas e amorosas você pode confortar alguém que está sofrendo a perda de um ente querido? Resumo: Não há nada que Deus não possa curar, transformar, desfazer e restaurar. Ciclo do Aprendizado Motivação Focalizando as Escrituras: Tiago 5:13-16 Conceito-chave para o crescimento espiritual: Não há nada que Deus não possa curar, transformar, desfazer ou restaurar. Somente para o professor: Use a atividade abaixo para ajudar os alunos a se relacionarem com Jesus, fazendo dEle não apenas seu Redentor, mas também o grande Médico, que “sara todas as [suas] enfermidades” (Sl 103:3). Compreensão Atividade Peça que um ou dois alunos compartilhem brevemente um momento em que buscaram cura do Senhor, para si mesmos ou em favor de outra pessoa. Qual era a natureza da doença? Qual foi o resultado? Será que eles receberam a resposta esperada? Se não, como lidaram com isso? Que perguntas isso gerou? Como essa experiência fortaleceu sua fé? O que ela revelou sobre Jesus como o grande Médico? Certifique-se de que os alunos se sintam à vontade para falar sobre esse assunto. Comente com a classe: Com base nas experiências compartilhadas e naquelas que experimentamos pessoalmente, qual é o papel da “oração da fé” em relação à cura? (Tg 5:15) Descreva o que você aprendeu sobre esse tipo de oração em suas próprias jornadas de cura. Como isso aprofundou sua compreensão do papel de Cristo como Aquele que o cura, não só da doença física, mas também de seus pecados? Compreensão Somente para o professor: Enfatize a importância da oração e confissão na busca da cura e do perdão divinos. Comentário Bíblico I. Oração pelos doentes (Recapitule com a classe Tg 5:14-16.) Quando a cura é necessária, Tiago aconselha a chamar os anciãos da igreja. “Está alguém entre vós doente? Chame os presbíteros da igreja” (Tg 5:14). Esse conselho não deve ser interpretado como significando que Tiago instruísse as pessoas a recusar a intervenção médica. Ao contrário, ele se destina simplesmente a chamar nossa atenção para o fato de que existe uma dimensão espiritual para as nossas mazelas, e que isso não deve ser esquecido quando a cura é buscada. Independentemente da rota que escolhemos em nossa jornada de cura, devemos primeiro procurar o conselho e intervenção do grande Médico. No entanto, o que Tiago quer dizer com a palavra “doente”? Pode parecer uma questão bastante óbvia com uma resposta igualmente óbvia. Mas febre é uma coisa; um defeito congênito, presente desde o nascimento, é outra. A ordem de Tiago inclui a cura de tais defeitos congênitos e doenças crônicas, enfermidades incuráveis, paralisia, etc.? Essas são questões cruciais. Examinar a origem da palavra doente, numa tentativa de analisar seu significado, é de grande utilidade para orientar nossa compreensão enquanto procuramos respostas. A palavra doente, encontrada no verso 14, vem da palavra grega astheneo, que significa estar doente, fraco ou esgotado. Ela tem também o significado de “estar fraco em qualquer sentido” Conheça este e outros mmaatteerriiaaiiss ppeelloo ssiittee hhttttpp::////wwwwww..ccppbb..ccoomm..bbrr//
  • 8. (Strong’s Exhaustive Concordance of the Bible [Concordância Bíblica Exaustiva Strong]). Afirmações ou promessas dessa magnitude podem ser surpreendentes, fazendo muitos se sentirem céticos demais para suplicá-las. Além disso, se a cura é solicitada, mas não ocorre, a comunidade cristã corre o risco de parecer ser um fracasso, ou pior, parecer fraudulenta, levantando dúvidas sobre a autenticidade da fé dos que suplicam. Todos esses medos e dúvidas não são de Deus. O essencial é o seguinte: o texto inclui ou oferece esperança de cura para qualquer doença ou condição. Então, seria lógico perguntar: Por que a cura não é dada cada vez que se busca a Deus com fé? A resposta é que cada oração por cura é sempre respondida afirmativamente, ou seja, com um sim. A questão não é se Deus vai curar o doente, mas quando Ele o fará. Então, não é uma questão de torcer o braço de Deus, mas uma questão de tempo. Vamos explorar mais esse conceito. Há três momentos possíveis para a cura divina: (1) instantânea ou imediata (como no caso do paralítico curado por Jesus, em Mateus 9:1-6); (2) gradual (como no caso de Naamã, o leproso, em 2 Reis 5); e (3) na ressurreição (como no caso do “espinho” na carne de Paulo, ou a articulação da coxa de Jacó; ver 2Co 12:7; Gn 32:25). Assim, orações por cura são sempre respondidas afirmativamente; é simplesmente uma questão de tempo em relação ao quando. A decisão em relação ao tempo adequado pertence somente a Deus, que sabe o que vai nos unir mais a Ele e trazer mais glória ao Seu nome. Viver com uma doença neste mundo pode ser um ministério especial para o qual Deus chamou certos indivíduos, a fim de que eles sirvam melhor ao Senhor e abençoem os outros. Tendo dito isso, Tiago descreveu cinco passos que os enfermos devem seguir quando a cura divina é procurada. O doente deve (1) chamar os anciãos, (2) estes devem “[fazer] oração sobre ele, ungindo-o com óleo, em nome do Senhor” (v. 14). Vale a pena tomar um tempo para observar que óleo vem da palavra elaion, que significa azeite de oliva, um símbolo associado ao Espírito Santo. O azeite de oliva foi usado no serviço do santuário para consagrar e separar os sacerdotes para o serviço de Deus. Foi usado para ungir os reis de Israel. Assim, ungir os enfermos com óleo sugere que a pessoa, mesmo em meio à aflição, está sendo separada para que o Espírito Santo possa operar. Em essência, Deus está requerendo essa pessoa para Seu serviço. Vemos essa verdade na própria palavra para ungir, aleiphō, que é formada a partir de duas palavras, uma que tem o sentido de “união” ou “unidade” (neste caso, união com Deus), e a outra que significa banha ou gordura, e sugere algo suntuoso, totalmente extravagante e rico. Essa significação sugere que Deus está derramando Seu Espírito generosa e extravagantemente sobre Seus filhos em cura e bênção. Além disso, Tiago exorta os anciãos a (3) orar, pois é a “oração da fé” que “salvará o enfermo, e o Senhor o levantará” (v. 15). Há muitos exemplos modernos de cura instantânea. Mas nem todos são necessariamente genuínos. No entanto, quer Deus escolha curar agora ou depois, a restauração é certa, como fica claro ao examinar a raiz da palavra em grego. A palavra para restaurar [ou levantar] vem de egeirō, que significa “despertar, levantar da doença ou morte”, literal ou figurativamente. Essa palavra é a mesma usada em Atos 26:8, que declara que Deus pode ressuscitar os mortos. Assim, o poder para remover doenças do qual Tiago fala deriva da mesma fonte que o poder utilizado na ressurreição para trazer os mortos de volta à vida. Que pensamento maravilhoso! A ligação entre cura e ressurreição deve nos levar a perceber que não há nada que Deus não possa curar, transformar, desfazer ou restaurar. Finalmente, Tiago exorta o doente a (4) confessar uns aos outros os seus pecados (deslizes, passos em falso, ofensas e faltas), e (5) orar uns pelos outros, para que sejam curados (v. 16). A palavra portanto [ou “pois”] é significativa. Ela indica uma espécie de relação causal entre confissão do pecado e cura. Afinal, a doença é apenas uma manifestação física, ou símbolo da devastação causada pelo pecado. O que Deus pode fazer pelo corpo, Ele pode fazer no aspecto espiritual. Seu dom de cura física é destinado a ser uma manifestação externa de Seu desejo de nos curar interiormente de todos os nossos pecados. Pense nisto: Que passos Tiago nos aconselha a dar quando estamos doentes? O que significa ser restaurado? O que o significado original da palavra revela sobre a intenção e o poder divino de curar? Que esperança isso nos dá? Qual é a relação entre confissão e cura? Por que isso é parte vital do processo de cura? Comente o papel do tempo na cura, e sua importância no exercício da fé e em nossa compreensão da vontade de Deus. Conheça este e outros mmaatteerriiaaiiss ppeelloo ssiittee hhttttpp::////wwwwww..ccppbb..ccoomm..bbrr//
  • 9. Aplicação Somente para o professor: Ajude os alunos a aplicar à sua vida diária o conselho de Tiago sobre a maneira de buscar a cura divina. Perguntas de aplicação 1. Lembre-se de um momento em que você orou a Deus por cura em favor de outra pessoa ou para si mesmo. Qual foi sua atitude: Desespero? Medo? Ira? Ansiedade? Como os passos descritos por Tiago ajudam a preparar os doentes e os que oram por eles a se manterem fortes na fé e na confiança, independentemente do resultado? Que força e conforto você encontra na orientação de chamar os anciãos, confessar os pecados e orar pelos enfermos? 2. O que você diria a alguém que orou por um ente querido enfermo e está desanimado porque a pessoa piorou ou faleceu? Usando as palavras de Tiago como guia, que tipo de incentivo você pode dar sem cruzar os limites da fé para a presunção? Atividades práticas Somente para o professor: Tiago nos exorta a cantar em meio à alegria (Tg 5:13). Cantar é uma forma de nos aproximar do grande Doador da alegria e serve como um poderoso lembrete da Fonte de toda a alegria. Atividade Para encerrar, escolha um hino favorito e cante com a classe, caso seja possível. Se houver tempo, cante dois ou três. Planeje, como classe, visitar um lar de idosos, um doente em um hospital ou em sua casa, ou algum inválido, e compartilhe com eles essas canções de alegria. Planejando atividades: O que sua classe pode fazer, na próxima semana, como resposta ao estudo da lição? É proibida a reprodução, total ou parcial, do conteúdo sem prévia autorização da Casa Publicadora Brasileira. Conheça este e outros mmaatteerriiaaiiss ppeelloo ssiittee hhttttpp::////wwwwww..ccppbb..ccoomm..bbrr//