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Lições Adultos Provérbios
Lição 10 - Por trás da máscara 28 de fevereiro a 7 de março
Sábado à tarde Ano Bíblico: Dt 11–13
VERSO PARA MEMORIZAR: “Não se engrandeça na presença do rei, e não reivindique lugar entre os
homens importantes”. Pv 25:6.
Leituras da Semana: Pv 25:2, 3; 26:11, 12; 1Co 1:20, 21; Pv 26:13-16; 27:5, 6
Por trás da deslumbrante serpente que proferia palavras suaves e que parecia estar preocupada com a
felicidade de Eva se escondia o inimigo, que planejava sua morte (Gn 3:1-6). Disfarçado como “anjo de luz”,
Satanás prepara as mais perigosas armadilhas para os seres humanos (2Co 11:14). Mas, ainda mais perigoso e
enganoso do que as armadilhas de Satanás, é nosso fingimento. Quando afirmamos ser o que não somos,
acabamos enganando os outros e até a nós mesmos.
Gn 3:1-6. (Sec. XXI); 1 Ora, a serpente era o mais astuto de todos os animais do campo que o SENHOR Deus
havia feito. E ela disse à mulher: Foi assim que Deus disse: Não comereis de nenhuma árvore do jardim? 2
Respondeu a mulher à serpente: Do fruto das árvores do jardim podemos comer, 3 mas do fruto da árvore que
está no meio do jardim, disse Deus: Não comereis dele, nem nele tocareis; se o fizerdes, morrereis. 4 Disse a
serpente à mulher: Com certeza, não morrereis. 5 Na verdade, Deus sabe que no dia em que comerdes desse
fruto, vossos olhos se abrirão, e sereis como Deus, conhecendo o bem e o mal. 6 Então, vendo a mulher que a
árvore era boa para dela comer, agradável aos olhos e desejável para dar entendimento, tomou do seu fruto,
comeu e deu dele a seu marido, que também comeu.
2Co 11:14-15. (Sec. XXI); 14 E não é de admirar, pois o próprio Satanás se disfarça de anjo de luz. 15
Portanto, não surpreende que também os seus servos se disfarcem de servos da justiça. O fim deles será de
acordo com as suas obras.
Há diversas maneiras de enganar. Uma das mais comuns é por meio da linguagem. Alguns dos provérbios
desta semana tratam das palavras: palavras mentirosas, palavras lisonjeiras, palavras bonitas que usam sons
agradáveis e sentimentos maravilhosos para cobrir maus pensamentos e intenções. Precisamos ser cuidadosos
não só com o que dizemos aos outros, mas com nossa maneira de interpretar o que outros nos dizem. Talvez a
mensagem desta semana possa ser resumida desta forma: “Eis que Eu vos envio como ovelhas para o meio de
lobos; sede, portanto, prudentes como as serpentes e símplices como as pombas” (Mt 10:16).
Dez horas de oração e jejum. Oração nos últimos dias: Hoje vamos orar pela nossa preparação para os eventos
finais do mundo.
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Domingo - O mistério de Deus Ano Bíblico: Dt 14–17
A vida é cheia de mistérios. O físico David Deutsch escreveu: “Os eventos cotidianos são estupendamente
complexos quando expressos em termos da física elementar. Se você enche uma chaleira de água e a coloca no
fogo, nem todos os supercomputadores da Terra, trabalhando durante o número de anos que constitui a idade
do Universo, poderiam resolver as equações que predizem o que todas aquelas moléculas de água irão fazer –
mesmo que, de alguma forma, pudéssemos determinar o estado inicial delas e o de todas as influências
externas que atuam sobre elas, o que, em si, é uma tarefa impraticável” (David Deutsch, 21/07/2011. The
Beginning of Infinity: Explanations That Transform the World . Penguin Group, edição eletrônica para tablets
Kindle, localizadores 1972-1975). Se ficamos confundidos com algo tão comum como moléculas de água,
como podemos esperar sequer começar a entender os mistérios de Deus?
1. Leia Provérbios 25:2, 3. Que ideia o autor está enfatizando, e como podemos aplicá-la a uma situação mais
ampla?
Pv 25:2-3. (ACF); 2 A glória de Deus está nas coisas encobertas; mas a honra dos reis, está em descobri-las. 3
Os céus, pela altura, e a terra, pela profundidade, assim o coração dos reis é insondável.
O que torna a glória de Deus diferente da glória dos reis é Sua natureza “misteriosa” e, por implicação, nossa
incapacidade humana de compreendê-Lo plenamente. A raiz hebraica str (encobrir, ocultar), da qual vem nossa
palavra mistério, é frequentemente usada nas Escrituras Hebraicas (isto é, o AT) para caracterizar o que torna
nosso Deus o único e verdadeiro (Is 45:14, 15). Há coisas sobre Deus que simplesmente não podemos
entender. Por outro lado, o que constitui a glória dos reis é sua disposição para serem investigados. A
transparência e a prestação de contas devem ser a primeira qualidade da liderança (Dt 17:14-20). É dever do
rei esquadrinhar as coisas a fim de que possa dar uma explicação para os acontecimentos e para o que ele
estiver fazendo.
Is 45:14-15. (ACF); 14 Assim diz o SENHOR: O trabalho do Egito, e o comércio dos etíopes e dos sabeus,
homens de alta estatura, passarão para ti, e serão teus; irão atrás de ti, virão em grilhões, e diante de ti se
prostrarão; far-te-ão as suas súplicas, dizendo: Deveras Deus está em ti, e não há nenhum outro deus. 15
Verdadeiramente tu és o Deus que te ocultas, o Deus de Israel, o Salvador.
Dt 17:14-20. (ACF); 14 Quando entrares na terra que te dá o SENHOR teu Deus, e a possuíres, e nela
habitares, e disseres: Porei sobre mim um rei, assim como têm todas as nações que estão em redor de mim; 15
Porás certamente sobre ti como rei aquele que escolher o SENHOR teu Deus; dentre teus irmãos porás rei
sobre ti; não poderás pôr homem estranho sobre ti, que não seja de teus irmãos. 16 Porém ele não multiplicará
para si cavalos, nem fará voltar o povo ao Egito para multiplicar cavalos; pois o SENHOR vos tem dito:
Nunca mais voltareis por este caminho. 17 Tampouco para si multiplicará mulheres, para que o seu coração
não se desvie; nem prata nem ouro multiplicará muito para si. 18 Será também que, quando se assentar sobre o
trono do seu reino, então escreverá para si num livro, um traslado desta lei, do original que está diante dos
sacerdotes levitas. 19 E o terá consigo, e nele lerá todos os dias da sua vida, para que aprenda a temer ao
SENHOR seu Deus, para guardar todas as palavras desta lei, e estes estatutos, para cumpri-los; 20 Para que o
seu coração não se levante sobre os seus irmãos, e não se aparte do mandamento, nem para a direita nem para
a esquerda; para que prolongue os seus dias no seu reino, ele e seus filhos no meio de Israel.
A vida é tão cheia de perguntas sem resposta, não é? Numa fração de segundo, aparentemente eventos
aleatórios podem fazer a diferença entre a vida e a morte. Algumas pessoas passam de tragédia em tragédia,
enquanto para outros a vida transcorre bem. Tudo isso deve nos mostrar que precisamos viver pela fé. Existe
algo acontecendo agora em sua vida que você tem que aceitar pela fé, confiando em Deus? Que outra escolha
você tem?
Participe do projeto “Reavivados por Sua Palavra”: acesse o site http://reavivadosporsuapalavra.org/
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Segunda - O insensato como sábio Ano Bíblico: Dt 18–20
Embora não seja de origem recente, nos últimos anos tem se popularizado especialmente no mundo ocidental a
ideia que defende a natureza relativa da verdade. Isto é, o que é verdadeiro para uma pessoa, ou uma cultura,
pode não ser verdadeiro para outra. Embora isso esteja correto em determinadas situações (em alguns países a
direção é do lado direito da estrada, enquanto em outros é do lado esquerdo), em outro nível é um erro
perigoso, especialmente no âmbito moral. Certas coisas são certas e outras são erradas, não importa onde
vivamos nem quais sejam nossas preferências pessoais. No fim das contas, precisamos sempre submeter
nossos pontos de vista à Palavra de Deus e às verdades nela contidas. A Palavra de Deus deve ser nossa fonte
suprema de conhecimento sobre o certo e o errado, o bem e o mal.
2. Leia Provérbios 26:11, 12. (Ver também Jz 21:25; 1Co 1:20, 21; 2:6, 7; 2Co 1:12.) O que todos nós
devemos ter cuidado para não fazer?
Pv 26:11-12. (ACF); 11 Como o cão torna ao seu vômito, assim o tolo repete a sua estultícia. 12 Tens
visto o homem que é sábio a seus próprios olhos? Pode-se esperar mais do tolo do que dele.
Jz 21:25. (kja); 25 Naqueles dias não havia rei em toda a terra de Israel, e cada pessoa fazia o que lhe parecia
direito.
1Co 1:20-21. (NVI); 20 Onde está o sábio? Onde está o erudito? Onde está o questionador desta era? Acaso
não tornou Deus louca a sabedoria deste mundo? 21 Visto que, na sabedoria de Deus, o mundo não o conheceu
por meio da sabedoria humana, agradou a Deus salvar aqueles que crêem por meio da loucura da pregação.
1Co 2:6-7. (NVI); 6 Entretanto, falamos de sabedoria entre os maduros, mas não da sabedoria desta era ou dos
poderosos desta era, que estão sendo reduzidos a nada. 7 Pelo contrário, falamos da sabedoria de Deus, do
mistério que estava oculto, o qual Deus preordenou, antes do princípio das eras, para a nossa glória.
2Co 1:12. (JFA-RC); 12 Porque a nossa glória é esta: o testemunho da nossa consciência, de que, com
simplicidade e sinceridade de Deus, não com sabedoria carnal, mas na graça de Deus, temos vivido no mundo
e maiormente convosco.
Como podemos ver, essa ideia de fazer o que é certo aos nossos próprios olhos não é nova. Contudo, ela era
tão errada naquela época quanto é hoje. Como já vimos, nenhum de nós compreende tudo: na verdade, não
compreendemos nada em sua totalidade. Todos temos áreas em que precisamos crescer e aprender, portanto
devemos estar sempre abertos ao fato de que não temos todas as respostas.
No caso dos insensatos, como se vê nesse provérbio, a razão para preocupação é que a influência da insensatez
deles se estende para além deles mesmos. Eles estão agora mais convencidos do que nunca de que possuem
sabedoria; portanto, irão repetir sua insensatez. Podem até ser tão convincentes que outros irão achar que eles
são sábios e irão honrá-los e consultar seus conselhos, o que pode levar a grandes problemas (Pv 26:8). A
insensatez se propagará, mas, pelo fato de estar rotulada como “sabedoria”, pode causar muito mais estragos.
Além disso, os insensatos são tão tolos que não estão conscientes de sua insensatez.
Pv 26:8. (JFA-RC); 8 Como o que prende a pedra preciosa na funda, assim é aquele que dá honra ao tolo.
Com que frequência você é tentado a ceder naquilo que reconhece como valores e verdades fundamentais? O
que acontece, porém, quando certos valores fundamentais entram em choque? Como podemos saber quais
devem ter prioridade?
Terça - O preguiçoso Ano Bíblico: Dt 21–23
“O preguiçoso mete a mão no prato e não quer ter o trabalho de a levar à boca” (Pv 26:15).
Assim como os estudantes que gastam mais tempo e energia se preparando para colar num exame do que
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estudando para ele, é irônico que as pessoas preguiçosas se empenhem para achar desculpas para sua preguiça!
3. Leia Provérbios 26:13-16. Que advertência encontramos nesse texto?
Pv 26:13-16. (ACF); 13 Diz o preguiçoso: Um leão está no caminho; um leão está nas ruas. 14 Como a porta
gira nos seus gonzos, assim o preguiçoso na sua cama. 15 O preguiçoso esconde a sua mão ao seio; e cansa-se
até de torná-la à sua boca. 16 Mais sábio é o preguiçoso a seus próprios olhos do que sete homens que
respondem bem.
Talvez a pessoa preguiçosa esteja certa: “Um leão está no caminho” (Pv 26:13). Portanto, é mais sábio ficar
em casa e não confrontar o perigo. Mas ao fazer isso, perdemos todas as oportunidades que a vida oferece.
Nunca desfrutaremos a beleza da rosa se não corrermos o risco de ser machucados pelos espinhos. Nunca
seremos capazes de seguir em frente se tivermos medo dos obstáculos. As pessoas que não ousam se entregar
nunca experimentarão a plenitude da vida.
Examine as outras figuras contidas nesses versos. Assim como a porta se move sobre as dobradiças, mas não
vai a parte alguma, as pessoas preguiçosas se revolvem na cama; isto é, apenas mudam de posição, mas
também não vão a lugar nenhum.
A outra figura, no verso 15, é ainda mais surpreendente. Eles podem colocar a mão num prato de comida, mas
são preguiçosos demais para levá-la à boca a fim de se alimentarem.
Porém, pior ainda é sua preguiça intelectual, sua mente fechada e sua convicção sobre suas próprias posições.
Portanto, sob seu ponto de vista, eles sempre estarão certos, e serão mais sábios do que sete homens sábios (Pv
26:16); não estão abertos a outros pontos de vista que talvez sejam mais sábios do que os deles. Em geral, os
que acham que possuem todas as respostas não as possuem.
“No Juízo, os homens não serão condenados porque creram conscienciosamente na mentira, mas porque não
acreditaram na verdade, porque negligenciaram a oportunidade de aprender o que é a verdade” (Ellen G.
White, Patriarcas e Profetas, p. 55).
Como entendemos nosso papel de dar a outros a “oportunidade” de aprender o que é a verdade? Onde começa
e onde termina nossa responsabilidade?
Quarta - O amigo como inimigo Ano Bíblico: Dt 24, 25
Se somos mais desapontados pelos nossos amigos do que pelos nossos inimigos, é porque esperamos o bem de
nossos amigos e o mal de nossos inimigos. Porém, nem sempre funciona dessa forma, não é mesmo? É por
isso que o livro de Provérbios nos adverte que às vezes um amigo se comporta como um inimigo, e um
inimigo, como amigo.
4. Leia Provérbios 27:5, 6. Quando a repreensão pode ser um sinal de amor?
Pv 27:5-6. (ACF); 5 Melhor é a repreensão franca do que o amor encoberto. 6 Leais são as feridas feitas pelo
amigo, mas os beijos do inimigo são enganosos.
O amor não tem que ver apenas com beijos e palavras doces. O amor às vezes nos obriga a repreender um
amigo ou um filho, e podemos correr o risco de parecer desagradáveis, condenadores e críticos. Podemos até
perder amigos se falarmos com eles abertamente. Contudo, se não os advertirmos sobre o que eles estão
fazendo, especialmente se aquilo for prejudicá-los, então que tipo de amigos somos?
A censura franca às vezes é um sinal de que nosso amor não está construído sobre a ilusão e o fingimento, mas
sobre a verdade e a confiança.
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5. Leia Provérbios 27:17. Qual pode ser o efeito da confrontação entre amigos?
Pv 27:17. (kja); 17 Assim como o ferro afia o próprio ferro, as pessoas aprendem umas com as outras.
A figura do ferro afiando o ferro sugere um benefício recíproco. A amizade provada pela verdadeira
confrontação não só melhora em qualidade, mas também estimula e fortalece ambas as personalidades. As
respectivas armas ganham em eficiência. No fim, ficaremos mais bem equipados para nossas futuras lutas. As
pessoas que se refugiam em si mesmas e apenas em suas próprias ideias, e nunca enfrentam o desafio de
conceitos diferentes, não crescem em conhecimento nem no caráter.
Você já foi repreendido em alguma situação em que realmente poderia ser prejudicado? O que teria acontecido
se não tivesse sido advertido? Tendo isso em mente, considere: se você tiver que fazer o mesmo por outra
pessoa, como pode fazê-lo de maneira redentora, sem condenação e crítica?
Quinta - O inimigo como amigo Ano Bíblico: Dt 26–28
6. Leia Provérbios 26:17-23. Nas linhas abaixo, resuma o que é dito nesse texto.
Pv 26:17-23. (NVI); 17 Como alguém que pega pelas orelhas um cão qualquer, assim é quem se mete em
discussão alheia. 18 Como o louco que atira brasas e flechas mortais, 19 assim é o homem que engana o seu
próximo e diz: "Eu estava só brincando! " 20 Sem lenha a fogueira se apaga; sem o caluniador morre a
contenda. 21 O que o carvão é para as brasas e a lenha para a fogueira, o amigo de brigas é para atiçar
discórdias. 22 As palavras do caluniador são como petiscos deliciosos; descem saborosos até o íntimo. 23
Como uma camada de esmalte sobre um vaso de barro, os lábios amistosos podem ocultar um coração mau.
O livro de Provérbios toca novamente no poder das palavras, dessa vez tratando do dano causado pela
maledicência e pela contenda. Aqueles que falam mal do seu inimigo diante de você, para fazê-lo pensar que
estão do seu lado, são, na verdade, como “carvão”: alimentam a contenda e conduzem você para o fogo de
mais problemas (v. 21).
Da mesma forma, os “lábios ardentes”, que parecem tão eloquentes, podem esconder um “coração maligno”
(v. 23, ARC). O político que deseja ser eleito, o vendedor que deseja vender suas mercadorias, o galanteador
que deseja seduzir uma mulher – todos eles conhecem o poder da eloquência.
A lição contida nessa passagem é que devemos suspeitar dos discursos bonitos. Eles podem ser perigosos
exatamente por ser bonitos. Algumas pessoas têm boa oratória; podem parecer persuasivas, sinceras e solícitas,
mas no seu interior algo completamente diferente está acontecendo. Embora todos nós já tenhamos sido
vítimas de pessoas assim, quem, em algum momento, já não foi culpado de fazer a mesma coisa: dizer algo
para alguém mas pensar ou sentir de maneira totalmente diferente? Salomão fala enfaticamente contra esse
comportamento enganoso.
“Tudo quanto os cristãos fazem deve ser tão transparente como a luz do Sol. A verdade é de Deus; o engano,
em todas as suas múltiplas formas, é de Satanás. […] Não é, entretanto, coisa leve ou fácil falar a exata
verdade; e quantas vezes opiniões preconcebidas, peculiares disposições mentais, imperfeito conhecimento,
erros de juízo, impedem uma justa compreensão das questões com que temos que lidar! Não podemos falar a
verdade, a menos que nossa mente seja continuamente dirigida por Aquele que é a verdade” (Ellen G. White,
Refletindo a Cristo, [MM 1986], p. 71).
Você é sincero e transparente no que diz? Há alguma desconexão entre suas palavras e seus pensamentos? Em
caso afirmativo, qual? Você acha realmente que essa duplicidade pode ser mantida indefinidamente? (Ver
Mateus 10:26, 27.)
Mt 10:26-27. (BLTT-09); 26 Portanto, não os temais; porque nada há tendo sido encoberto que não será
revelado, nem (nada há) oculto que não será conhecido. 27 O que vos digo na treva, dizei-o na luz; e o
que escutais ao ouvido, pregai-o sobre os telhados.
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Sexta - Estudo adicional Ano Bíblico: Dt 29–31
“A atuação do Espírito de Deus não afasta de nós a necessidade de exercitar nossas faculdades e talentos, mas
nos ensina a empregar toda capacidade para a glória de Deus. As faculdades humanas, quando estão sob a
orientação especial da graça divina, são suscetíveis de ser empregadas para os melhores desígnios na Terra. A
ignorância não aumenta a humildade nem a espiritualidade do professo seguidor de Cristo. As verdades da
divina Palavra podem ser mais bem apreciadas pelo cristão intelectual. Cristo pode ser glorificado melhor por
aqueles que O servem com inteligência. O grande objetivo da educação é nos habilitar a empregar de tal
maneira o poder que Deus nos deu, que representemos a religião da Bíblia e promovamos a glória do Senhor.
“Somos devedores Àquele que nos deu a existência, quanto aos talentos que nos foram confiados; e é um
dever que temos para com nosso Criador, cultivar e desenvolver esses talentos” (Ellen G. White, Conselhos
aos Pais, Professores e Estudantes, p. 361, 362).
Perguntas para reflexão
1. Reflita um pouco mais nos mistérios que encontramos na vida diária, seja na natureza, nas interações
humanas ou em assuntos que dizem respeito à fé e à natureza de Deus e da salvação. É uma das grandes
ironias da vida que, quanto mais aprendemos, mais percebemos quão pouco sabemos. Por que isso é ainda
mais verdadeiro no que diz respeito às verdades espirituais?
2. Quais são algumas das “verdades” relativas, culturais e sujeitas a mudanças? Como as distinguimos das
verdades que são eternas, universais e imutáveis? Por que é tão importante sabermos a diferença entre elas?
Por que a confusão entre verdades circunstanciais e verdades eternas é um dos grandes perigos que
enfrentamos?
3. Tem sido dito que as pessoas inteligentes conservam seus amigos perto de si, e seus inimigos ainda mais
perto. O que isso quer dizer? Sendo cristãos, como devemos considerar essa ideia? Talvez Mateus 10:16 possa
ajudar na resposta.
Respostas sugestivas: 1. Os mistérios que Deus não revelou ao ser humano mostram Sua glória, mas a glória
dos reis está em explicar as coisas que fazem. 2. Devemos ter cuidado para não nos julgar sábios, pois os que
assim se julgam não estão conscientes de sua insensatez. 3. Sobre o fato de que não devemos ser como os
preguiçosos, que não querem enfrentar nenhum perigo, que ficam sempre no mesmo lugar e que, por preguiça
intelectual, acham que são sábios e que têm todas as respostas. 4. A repreensão é um sinal de amor quando
vem de um amigo; ele nos repreende porque quer nosso bem. 5. Um benefício mútuo, como quando o ferro
afia o ferro. 6. Mexericos e provocações levam a brigas; meter-se na vida dos outros causa confusão; o mesmo
ocorre com o ato de enganar os outros e dizer que é brincadeira. Como uma camada de esmalte sobre um vaso
de barro, palavras bonitas podem ocultar um coração mau.
Auxiliar - Resumo Provérbios
Texto-chave: Provérbios 25:2, 3; 26:11-16; 27:5, 6
O aluno deverá:
Saber: Recapitular alguns dos complexos problemas da vida humana pecaminosa e como a sabedoria divina é
necessária para ajudar-nos a lidar com eles.
Sentir: Regozijar-se na bênção da compreensão de Deus e na ajuda que está disponível em Sua Palavra para
lidar com a vida assim como esta realmente é.
Fazer: Escolher aceitar com gratidão a Palavra de Deus como a fonte de sabedoria para lidar com questões e
decisões morais que enfrentamos constantemente.
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Esboço
I. Saber: Que ainda não estamos no Céu
A. A vida é confusa. Nem sempre podemos confiar nas pessoas, e grande parte do sofrimento é inexplicável.
Como podemos achar uma solução para as situações angustiantes e ter êxito ao enfrentá-las?
B. Provérbios 25 e 26 revelam a verdadeira natureza das provações, dando conselhos práticos. De que forma
esses conselhos são muito atuais?
II. Sentir: Uma nova fome de viver segundo a Palavra de Deus
A. Se a Palavra de Deus é digna de confiança, como seus princípios devem ser aplicados?
B. Se Deus parece distante durante os tempos difíceis, como podemos encontrá-Lo?
III. Fazer: Recordar as bênçãos de Deus nos momentos difíceis
A. Como alguém pode enfrentar confiantemente o futuro em meio à confusão da vida?
B. Recorde experiências passadas nas quais Deus abençoou você e/ou ajudou-o a resolver situações
complicadas. Converse com outras pessoas que receberam ajuda de Deus e aprenda com as suas lutas. De que
maneiras as experiências delas enchem você de esperança e coragem?
C. Por que é difícil cantar louvores a Deus quando você está desencorajado?
Resumo: Se alguém está desencorajado e/ou está lidando com problemas não resolvidos, qual é a melhor coisa
a fazer? Estudar os conselhos práticos de Provérbios 25 e 26 e aprender com o testemunho de outras pessoas
que já passaram por experiências dolorosas é algo que pode lhe dar sabedoria para a vida diária. Acima de
tudo, busque a prometida bênção do “Deus de toda consolação” (2Co 1:3).
Ciclo do Aprendizado
Motivação
Focalizando as Escrituras: Provérbios 25:2, 3; 26:11, 12
Conceito-chave para o crescimento espiritual: O livro de Provérbios descreve diferentes tipos de personagens,
inclusive insensatos, pessoas preguiçosas e amigos (bons e maus), fazendo-nos lembrar de que as qualidades
de caráter não são algo superficial, e que elas afetam outros além da pessoa que as possui.
Para o professor: A lição desta semana nos traz à lembrança que a aparência de uma pessoa nem sempre
condiz com a realidade interior. Interiormente, uma pessoa pode ser falsa e insensata, por exemplo. Estar
cientes dessa discrepância pode ensinar cada um de nós a nos esforçarmos para viver de maneira tal que a
aparência seja condizente com o que há no íntimo, refletindo o caráter veraz e amoroso de Deus.
Atividade de abertura
Peça aos membros da classe que recordem um momento em que um amigo foi dolorosamente sincero com eles
e como isso os afetou. Peça-lhes também que pensem num momento em que tiveram de ser francos com um
amigo e quão difícil foi fazer isso. Embora fosse amável com todos, Jesus era honesto com as pessoas, e Sua
honestidade era, às vezes, recebida negativamente.
Pense nisto: Embora fosse prisioneiro de guerra e, muito provavelmente, um adolescente, Daniel falou
corajosa e francamente com seus captores babilônicos em releção a sua dieta: “Resolveu Daniel, firmemente,
não contaminar-se com as finas iguarias do rei, nem com o vinho que ele bebia; então, pediu ao chefe dos
eunucos que lhe permitisse não contaminar-se” (Dn 1:8). Deus abençoou a decisão de Daniel: “Ora, Deus
concedeu a Daniel misericórdia e compreensão da parte do chefe dos eunucos” (1:9). Esta passagem pode nos
encorajar quando fazemos escolhas de caráter moral. Na Bíblia, quais são alguns personagens que honraram a
Deus em meio ao sofrimento?
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Compreensão
Para o professor: O livro de Provérbios pode ser visto como um livro-texto de ética escrito pelo homem mais
sábio que já viveu. Em última análise, as situações morais que os seres humanos enfrentam não variam com o
passar dos séculos, o que torna os conselhos desse livro muito atuais.
Comentário Bíblico
I. Por trás da máscara (Recapitule com a classe Pv 25:1-3.)
O próprio Deus detesta a desonestidade de qualquer tipo: “Seis coisas o Senhor aborrece, e a sétima a sua alma
abomina: olhos altivos, língua mentirosa, mãos que derramam sangue inocente, coração que trama projetos
iníquos, pés que se apressam a correr para o mal, testemunha falsa que profere mentiras e o que semeia
contendas entre irmãos” (Pv 6:16-19). Note que o mentir é mencionado duas vezes nessa curta lista! Talvez a
aversão de Deus à mentira seja proveniente, em parte, da primeira mentira lá no Éden: uma mentira que
deturpou Seu caráter e que está no âmago do longo conflito entre Cristo e Satanás.
Pense nisto: Ao escolhermos seguir os caminhos de Deus, que lições podemos aprender do tato de Daniel? No
livro de Provérbios somos aconselhados a ter cuidado com os “insensatos”. Como uma pessoa pode ter
sensibilidade para discernir o caráter, mas, ao mesmo tempo, aceitar a todos?
II. “O mistério de Deus” (Recapitule com a classe Pv 25:2.)
O entendimento de Deus vai além do nosso, e Ele está além de nosso entendimento. Contudo, o fato de Ele ser
incompreensível não é desculpa para que não procuremos saber tudo o que pudermos sobre Ele. Na verdade,
Sua Palavra escrita nos diz que Ele deseja que O conheçamos. Embora não possa explicar tudo plenamente
para nós neste momento (assim como nenhum pai pode fazê-lo com relação a seus filhos pequenos), Ele
promete que um dia O veremos face a face e que Ele nos ajudará a compreender muitas coisas desta vida que
são inexplicáveis atualmente.
“Oh, o mistério da piedade – Deus manifesto em carne! Este mistério aumenta à medida que o procuramos
compreender. É incompreensível, e todavia os seres humanos permitem que coisas mundanas, terrenas,
interceptem o pálido vislumbre que aos mortais é possível ter de Jesus e Seu incomparável amor. [...] Como
podemos nós entusiasmar-nos com coisas terrenas e comuns, e não comover-nos com este quadro: a cruz do
Calvário, o amor revelado na morte do amado Filho de Deus [...]?
“Se for salva no reino de Deus, hei de constantemente discernir novas profundidades no plano da salvação.
Todos os santos remidos verão e apreciarão como nunca dantes o amor do Pai e do Filho, e hinos de louvor
irromperão de lábios imortais. Ele nos amou, deu Sua vida por nós. Com corpo glorificado, ampliadas
faculdades, coração puro e imaculados lábios, cantaremos as riquezas do amor que redime” (Ellen G. White,
Maranata, O Senhor Vem [MM 1977], p. 316).
Pense nisto: Como o estudo da vida de Cristo e de Seu grande sacrifício amplia sua perspectiva do caráter de
Deus? Como esse estudo motiva sua vida moral e torna possível que você tenha paciência e fé em face de
situações difíceis?
III. O insensato como sábio (Recapitule com a classe Pv 26:11-16.)
Nunca devemos nos esquecer de nossas limitações humanas. Há um abismo entre a percepção humana e a
realidade divina. Os antigos gregos achavam que esse abismo intransponível era causado pela dicotomia entre
o espírito e a matéria. Os escritores bíblicos nos ensinam que o abismo entre o humano e o divino é causado
pelo pecado. Somos muito propensos ao erro em nossa maneira de pensar, e precisamos do verdadeiro
conhecimento que vem de Deus e de Sua Palavra.
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Pense nisto: Quais poderiam ser algumas das razões pelas quais a mente moderna é resistente à sabedoria
encontrada nas Escrituras? Salomão, o mais sábio dos homens, parece ter ponderado sobre esse difícil
problema ao escrever o livro de Eclesiastes. Ele admite honestamente que a vida é difícil de ser entendida, mas
que a única esperança está em temer e obedecer a Deus (Ec 12:13, 14).
IV. O amigo como inimigo versus o inimigo como amigo (Recapitule com a classe Provérbios 27:5, 6, 17-23.)
Ser verdadeiro é, às vezes, difícil, quer seja na relação entre pai e filho, quer entre marido e mulher, amigos ou
colegas de trabalho. Portanto, somos advertidos sem rodeios: “Filho meu, não rejeites a disciplina do Senhor,
nem te enfades da sua repreensão. Porque o Senhor repreende a quem ama, assim como o pai, ao filho a quem
quer bem” (Pv 3:11, 12).
Esse texto oferece orientação para quando precisarmos ministrar disciplina e correção. Se for necessário falar
de um assunto difícil, isso deve ser feito de maneira sensível (com o objetivo de ajudar): “Leais são as feridas
feitas pelo que ama” – em contraste com a hipócrita insinceridade (que oculta os verdadeiros sentimentos):
“Porém os beijos de quem odeia são enganosos” (27:6). Ainda: “Os vergões das feridas purificam do mal, e os
açoites, o mais íntimo do corpo” (20:30).
Pense nisto: Que lições podem ser aprendidas com as lutas, as vitórias e as amizades de nossos antepassados
do Antigo e do Novo Testamento (por exemplo, Rute e Noemi, Ana e Elcana, Davi e Jônatas, Paulo e Barnabé,
etc.)?
Aplicação
Para o professor: Muitas vezes, devido ao sofrimento (nosso ou daqueles que amamos), ou por causa do
tratamento injusto, é difícil crer que Deus está conosco. Quais são algumas das coisas que uma pessoa pode
fazer para ter sua fé reafirmada nos momentos difíceis? O que uma pessoa pode fazer para encorajar alguém
que está desanimado e que está perdendo a fé em Deus?
Perguntas de aplicação
Embora sejamos chamados por Cristo a amar nossos inimigos e a fazer o bem àqueles que nos odeiam, isso
não significa que devamos nos deixar ser logrados por um insensato. Como podemos tomar cuidado com
amizades falsas, mas ao mesmo tempo aceitar as pessoas? Antes do pecado, Cristo desejava estar próximo
daqueles que havia criado à imagem de Deus, e depois do pecado os procurou, revelando Sua natureza
amorosa.
“Exponde continuamente ao Senhor vossas necessidades, alegrias, pesares, cuidados e temores. Não O podeis
sobrecarregar; não O podeis fatigar. Aquele que conta os cabelos de vossa cabeça, não é indiferente às
necessidades de Seus filhos. ‘Porque o Senhor é muito misericordioso e piedoso’ (Tg 5:11). Seu coração
amorável se comove ante as nossas tristezas, ante a nossa expressão delas. Levai-Lhe tudo quanto vos causa
perplexidade. Coisa alguma é demasiado grande para Ele, pois sustém os mundos e rege o Universo. Nada do
que de algum modo se relacione com a nossa paz é tão insignificante que o não observe. Não há em nossa vida
nenhum capítulo demasiado obscuro para que o possa ler; perplexidade alguma por demais intrincada para que
a possa resolver. Nenhuma calamidade poderá sobrevir ao mais humilde de Seus filhos, ansiedade alguma lhe
atormentar a alma, nenhuma alegria possuí-lo, nenhuma prece sincera escapar-lhe dos lábios, sem que seja
observada por nosso Pai celeste, ou sem que Lhe atraia o imediato interesse. Ele ‘sara os quebrantados de
coração e liga-lhes as feridas’ (Sl 147:3). As relações entre Deus e cada pessoa são tão particulares e íntimas,
como se não existisse nenhuma outra por quem Ele houvesse dado Seu bem-amado Filho” (Ellen G. White,
Caminho a Cristo, p. 100).
Perguntas de aplicação
O fato de ter Jesus como amigo inspira sua atitude como amigo e as amizades que você tem? Como suas
amizades o ajudaram a compreender o amor de Deus?
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Criatividade e atividades práticas
Para o professor: Faça com que os membros de sua classe discutam as maneiras pelas quais Deus abençoou
pessoalmente incidentes específicos na vida deles e, como resultado, ajudou-os a se tornarem mais sensíveis
em relação a outras pessoas e a seus problemas.
Atividade
Discutam as situações espirituais, políticas e pessoais que atualmente precisam ser resolvidas, e de que forma
o exemplo de Jesus pode nos ensinar como fazer isso. Recapitulem como Deus abriu seus olhos para as
bênçãos que a princípio estavam ocultas nas situações difíceis, e até dolorosas, pelas quais vocês passaram.
Planejando atividades: O que sua classe pode fazer, na próxima semana, como resposta ao estudo da lição?
É proibida a reprodução, total ou parcial, do conteúdo sem prévia autorização da Casa Publicadora Brasileira.
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Por trás da máscara_Lição_original com textos_1012015

  • 1. Lições Adultos Provérbios Lição 10 - Por trás da máscara 28 de fevereiro a 7 de março Sábado à tarde Ano Bíblico: Dt 11–13 VERSO PARA MEMORIZAR: “Não se engrandeça na presença do rei, e não reivindique lugar entre os homens importantes”. Pv 25:6. Leituras da Semana: Pv 25:2, 3; 26:11, 12; 1Co 1:20, 21; Pv 26:13-16; 27:5, 6 Por trás da deslumbrante serpente que proferia palavras suaves e que parecia estar preocupada com a felicidade de Eva se escondia o inimigo, que planejava sua morte (Gn 3:1-6). Disfarçado como “anjo de luz”, Satanás prepara as mais perigosas armadilhas para os seres humanos (2Co 11:14). Mas, ainda mais perigoso e enganoso do que as armadilhas de Satanás, é nosso fingimento. Quando afirmamos ser o que não somos, acabamos enganando os outros e até a nós mesmos. Gn 3:1-6. (Sec. XXI); 1 Ora, a serpente era o mais astuto de todos os animais do campo que o SENHOR Deus havia feito. E ela disse à mulher: Foi assim que Deus disse: Não comereis de nenhuma árvore do jardim? 2 Respondeu a mulher à serpente: Do fruto das árvores do jardim podemos comer, 3 mas do fruto da árvore que está no meio do jardim, disse Deus: Não comereis dele, nem nele tocareis; se o fizerdes, morrereis. 4 Disse a serpente à mulher: Com certeza, não morrereis. 5 Na verdade, Deus sabe que no dia em que comerdes desse fruto, vossos olhos se abrirão, e sereis como Deus, conhecendo o bem e o mal. 6 Então, vendo a mulher que a árvore era boa para dela comer, agradável aos olhos e desejável para dar entendimento, tomou do seu fruto, comeu e deu dele a seu marido, que também comeu. 2Co 11:14-15. (Sec. XXI); 14 E não é de admirar, pois o próprio Satanás se disfarça de anjo de luz. 15 Portanto, não surpreende que também os seus servos se disfarcem de servos da justiça. O fim deles será de acordo com as suas obras. Há diversas maneiras de enganar. Uma das mais comuns é por meio da linguagem. Alguns dos provérbios desta semana tratam das palavras: palavras mentirosas, palavras lisonjeiras, palavras bonitas que usam sons agradáveis e sentimentos maravilhosos para cobrir maus pensamentos e intenções. Precisamos ser cuidadosos não só com o que dizemos aos outros, mas com nossa maneira de interpretar o que outros nos dizem. Talvez a mensagem desta semana possa ser resumida desta forma: “Eis que Eu vos envio como ovelhas para o meio de lobos; sede, portanto, prudentes como as serpentes e símplices como as pombas” (Mt 10:16). Dez horas de oração e jejum. Oração nos últimos dias: Hoje vamos orar pela nossa preparação para os eventos finais do mundo. ramos@advir.comramos@advir.com
  • 2. Domingo - O mistério de Deus Ano Bíblico: Dt 14–17 A vida é cheia de mistérios. O físico David Deutsch escreveu: “Os eventos cotidianos são estupendamente complexos quando expressos em termos da física elementar. Se você enche uma chaleira de água e a coloca no fogo, nem todos os supercomputadores da Terra, trabalhando durante o número de anos que constitui a idade do Universo, poderiam resolver as equações que predizem o que todas aquelas moléculas de água irão fazer – mesmo que, de alguma forma, pudéssemos determinar o estado inicial delas e o de todas as influências externas que atuam sobre elas, o que, em si, é uma tarefa impraticável” (David Deutsch, 21/07/2011. The Beginning of Infinity: Explanations That Transform the World . Penguin Group, edição eletrônica para tablets Kindle, localizadores 1972-1975). Se ficamos confundidos com algo tão comum como moléculas de água, como podemos esperar sequer começar a entender os mistérios de Deus? 1. Leia Provérbios 25:2, 3. Que ideia o autor está enfatizando, e como podemos aplicá-la a uma situação mais ampla? Pv 25:2-3. (ACF); 2 A glória de Deus está nas coisas encobertas; mas a honra dos reis, está em descobri-las. 3 Os céus, pela altura, e a terra, pela profundidade, assim o coração dos reis é insondável. O que torna a glória de Deus diferente da glória dos reis é Sua natureza “misteriosa” e, por implicação, nossa incapacidade humana de compreendê-Lo plenamente. A raiz hebraica str (encobrir, ocultar), da qual vem nossa palavra mistério, é frequentemente usada nas Escrituras Hebraicas (isto é, o AT) para caracterizar o que torna nosso Deus o único e verdadeiro (Is 45:14, 15). Há coisas sobre Deus que simplesmente não podemos entender. Por outro lado, o que constitui a glória dos reis é sua disposição para serem investigados. A transparência e a prestação de contas devem ser a primeira qualidade da liderança (Dt 17:14-20). É dever do rei esquadrinhar as coisas a fim de que possa dar uma explicação para os acontecimentos e para o que ele estiver fazendo. Is 45:14-15. (ACF); 14 Assim diz o SENHOR: O trabalho do Egito, e o comércio dos etíopes e dos sabeus, homens de alta estatura, passarão para ti, e serão teus; irão atrás de ti, virão em grilhões, e diante de ti se prostrarão; far-te-ão as suas súplicas, dizendo: Deveras Deus está em ti, e não há nenhum outro deus. 15 Verdadeiramente tu és o Deus que te ocultas, o Deus de Israel, o Salvador. Dt 17:14-20. (ACF); 14 Quando entrares na terra que te dá o SENHOR teu Deus, e a possuíres, e nela habitares, e disseres: Porei sobre mim um rei, assim como têm todas as nações que estão em redor de mim; 15 Porás certamente sobre ti como rei aquele que escolher o SENHOR teu Deus; dentre teus irmãos porás rei sobre ti; não poderás pôr homem estranho sobre ti, que não seja de teus irmãos. 16 Porém ele não multiplicará para si cavalos, nem fará voltar o povo ao Egito para multiplicar cavalos; pois o SENHOR vos tem dito: Nunca mais voltareis por este caminho. 17 Tampouco para si multiplicará mulheres, para que o seu coração não se desvie; nem prata nem ouro multiplicará muito para si. 18 Será também que, quando se assentar sobre o trono do seu reino, então escreverá para si num livro, um traslado desta lei, do original que está diante dos sacerdotes levitas. 19 E o terá consigo, e nele lerá todos os dias da sua vida, para que aprenda a temer ao SENHOR seu Deus, para guardar todas as palavras desta lei, e estes estatutos, para cumpri-los; 20 Para que o seu coração não se levante sobre os seus irmãos, e não se aparte do mandamento, nem para a direita nem para a esquerda; para que prolongue os seus dias no seu reino, ele e seus filhos no meio de Israel. A vida é tão cheia de perguntas sem resposta, não é? Numa fração de segundo, aparentemente eventos aleatórios podem fazer a diferença entre a vida e a morte. Algumas pessoas passam de tragédia em tragédia, enquanto para outros a vida transcorre bem. Tudo isso deve nos mostrar que precisamos viver pela fé. Existe algo acontecendo agora em sua vida que você tem que aceitar pela fé, confiando em Deus? Que outra escolha você tem? Participe do projeto “Reavivados por Sua Palavra”: acesse o site http://reavivadosporsuapalavra.org/ ramos@advir.comramos@advir.com
  • 3. Segunda - O insensato como sábio Ano Bíblico: Dt 18–20 Embora não seja de origem recente, nos últimos anos tem se popularizado especialmente no mundo ocidental a ideia que defende a natureza relativa da verdade. Isto é, o que é verdadeiro para uma pessoa, ou uma cultura, pode não ser verdadeiro para outra. Embora isso esteja correto em determinadas situações (em alguns países a direção é do lado direito da estrada, enquanto em outros é do lado esquerdo), em outro nível é um erro perigoso, especialmente no âmbito moral. Certas coisas são certas e outras são erradas, não importa onde vivamos nem quais sejam nossas preferências pessoais. No fim das contas, precisamos sempre submeter nossos pontos de vista à Palavra de Deus e às verdades nela contidas. A Palavra de Deus deve ser nossa fonte suprema de conhecimento sobre o certo e o errado, o bem e o mal. 2. Leia Provérbios 26:11, 12. (Ver também Jz 21:25; 1Co 1:20, 21; 2:6, 7; 2Co 1:12.) O que todos nós devemos ter cuidado para não fazer? Pv 26:11-12. (ACF); 11 Como o cão torna ao seu vômito, assim o tolo repete a sua estultícia. 12 Tens visto o homem que é sábio a seus próprios olhos? Pode-se esperar mais do tolo do que dele. Jz 21:25. (kja); 25 Naqueles dias não havia rei em toda a terra de Israel, e cada pessoa fazia o que lhe parecia direito. 1Co 1:20-21. (NVI); 20 Onde está o sábio? Onde está o erudito? Onde está o questionador desta era? Acaso não tornou Deus louca a sabedoria deste mundo? 21 Visto que, na sabedoria de Deus, o mundo não o conheceu por meio da sabedoria humana, agradou a Deus salvar aqueles que crêem por meio da loucura da pregação. 1Co 2:6-7. (NVI); 6 Entretanto, falamos de sabedoria entre os maduros, mas não da sabedoria desta era ou dos poderosos desta era, que estão sendo reduzidos a nada. 7 Pelo contrário, falamos da sabedoria de Deus, do mistério que estava oculto, o qual Deus preordenou, antes do princípio das eras, para a nossa glória. 2Co 1:12. (JFA-RC); 12 Porque a nossa glória é esta: o testemunho da nossa consciência, de que, com simplicidade e sinceridade de Deus, não com sabedoria carnal, mas na graça de Deus, temos vivido no mundo e maiormente convosco. Como podemos ver, essa ideia de fazer o que é certo aos nossos próprios olhos não é nova. Contudo, ela era tão errada naquela época quanto é hoje. Como já vimos, nenhum de nós compreende tudo: na verdade, não compreendemos nada em sua totalidade. Todos temos áreas em que precisamos crescer e aprender, portanto devemos estar sempre abertos ao fato de que não temos todas as respostas. No caso dos insensatos, como se vê nesse provérbio, a razão para preocupação é que a influência da insensatez deles se estende para além deles mesmos. Eles estão agora mais convencidos do que nunca de que possuem sabedoria; portanto, irão repetir sua insensatez. Podem até ser tão convincentes que outros irão achar que eles são sábios e irão honrá-los e consultar seus conselhos, o que pode levar a grandes problemas (Pv 26:8). A insensatez se propagará, mas, pelo fato de estar rotulada como “sabedoria”, pode causar muito mais estragos. Além disso, os insensatos são tão tolos que não estão conscientes de sua insensatez. Pv 26:8. (JFA-RC); 8 Como o que prende a pedra preciosa na funda, assim é aquele que dá honra ao tolo. Com que frequência você é tentado a ceder naquilo que reconhece como valores e verdades fundamentais? O que acontece, porém, quando certos valores fundamentais entram em choque? Como podemos saber quais devem ter prioridade? Terça - O preguiçoso Ano Bíblico: Dt 21–23 “O preguiçoso mete a mão no prato e não quer ter o trabalho de a levar à boca” (Pv 26:15). Assim como os estudantes que gastam mais tempo e energia se preparando para colar num exame do que ramos@advir.comramos@advir.com
  • 4. estudando para ele, é irônico que as pessoas preguiçosas se empenhem para achar desculpas para sua preguiça! 3. Leia Provérbios 26:13-16. Que advertência encontramos nesse texto? Pv 26:13-16. (ACF); 13 Diz o preguiçoso: Um leão está no caminho; um leão está nas ruas. 14 Como a porta gira nos seus gonzos, assim o preguiçoso na sua cama. 15 O preguiçoso esconde a sua mão ao seio; e cansa-se até de torná-la à sua boca. 16 Mais sábio é o preguiçoso a seus próprios olhos do que sete homens que respondem bem. Talvez a pessoa preguiçosa esteja certa: “Um leão está no caminho” (Pv 26:13). Portanto, é mais sábio ficar em casa e não confrontar o perigo. Mas ao fazer isso, perdemos todas as oportunidades que a vida oferece. Nunca desfrutaremos a beleza da rosa se não corrermos o risco de ser machucados pelos espinhos. Nunca seremos capazes de seguir em frente se tivermos medo dos obstáculos. As pessoas que não ousam se entregar nunca experimentarão a plenitude da vida. Examine as outras figuras contidas nesses versos. Assim como a porta se move sobre as dobradiças, mas não vai a parte alguma, as pessoas preguiçosas se revolvem na cama; isto é, apenas mudam de posição, mas também não vão a lugar nenhum. A outra figura, no verso 15, é ainda mais surpreendente. Eles podem colocar a mão num prato de comida, mas são preguiçosos demais para levá-la à boca a fim de se alimentarem. Porém, pior ainda é sua preguiça intelectual, sua mente fechada e sua convicção sobre suas próprias posições. Portanto, sob seu ponto de vista, eles sempre estarão certos, e serão mais sábios do que sete homens sábios (Pv 26:16); não estão abertos a outros pontos de vista que talvez sejam mais sábios do que os deles. Em geral, os que acham que possuem todas as respostas não as possuem. “No Juízo, os homens não serão condenados porque creram conscienciosamente na mentira, mas porque não acreditaram na verdade, porque negligenciaram a oportunidade de aprender o que é a verdade” (Ellen G. White, Patriarcas e Profetas, p. 55). Como entendemos nosso papel de dar a outros a “oportunidade” de aprender o que é a verdade? Onde começa e onde termina nossa responsabilidade? Quarta - O amigo como inimigo Ano Bíblico: Dt 24, 25 Se somos mais desapontados pelos nossos amigos do que pelos nossos inimigos, é porque esperamos o bem de nossos amigos e o mal de nossos inimigos. Porém, nem sempre funciona dessa forma, não é mesmo? É por isso que o livro de Provérbios nos adverte que às vezes um amigo se comporta como um inimigo, e um inimigo, como amigo. 4. Leia Provérbios 27:5, 6. Quando a repreensão pode ser um sinal de amor? Pv 27:5-6. (ACF); 5 Melhor é a repreensão franca do que o amor encoberto. 6 Leais são as feridas feitas pelo amigo, mas os beijos do inimigo são enganosos. O amor não tem que ver apenas com beijos e palavras doces. O amor às vezes nos obriga a repreender um amigo ou um filho, e podemos correr o risco de parecer desagradáveis, condenadores e críticos. Podemos até perder amigos se falarmos com eles abertamente. Contudo, se não os advertirmos sobre o que eles estão fazendo, especialmente se aquilo for prejudicá-los, então que tipo de amigos somos? A censura franca às vezes é um sinal de que nosso amor não está construído sobre a ilusão e o fingimento, mas sobre a verdade e a confiança. ramos@advir.comramos@advir.com
  • 5. 5. Leia Provérbios 27:17. Qual pode ser o efeito da confrontação entre amigos? Pv 27:17. (kja); 17 Assim como o ferro afia o próprio ferro, as pessoas aprendem umas com as outras. A figura do ferro afiando o ferro sugere um benefício recíproco. A amizade provada pela verdadeira confrontação não só melhora em qualidade, mas também estimula e fortalece ambas as personalidades. As respectivas armas ganham em eficiência. No fim, ficaremos mais bem equipados para nossas futuras lutas. As pessoas que se refugiam em si mesmas e apenas em suas próprias ideias, e nunca enfrentam o desafio de conceitos diferentes, não crescem em conhecimento nem no caráter. Você já foi repreendido em alguma situação em que realmente poderia ser prejudicado? O que teria acontecido se não tivesse sido advertido? Tendo isso em mente, considere: se você tiver que fazer o mesmo por outra pessoa, como pode fazê-lo de maneira redentora, sem condenação e crítica? Quinta - O inimigo como amigo Ano Bíblico: Dt 26–28 6. Leia Provérbios 26:17-23. Nas linhas abaixo, resuma o que é dito nesse texto. Pv 26:17-23. (NVI); 17 Como alguém que pega pelas orelhas um cão qualquer, assim é quem se mete em discussão alheia. 18 Como o louco que atira brasas e flechas mortais, 19 assim é o homem que engana o seu próximo e diz: "Eu estava só brincando! " 20 Sem lenha a fogueira se apaga; sem o caluniador morre a contenda. 21 O que o carvão é para as brasas e a lenha para a fogueira, o amigo de brigas é para atiçar discórdias. 22 As palavras do caluniador são como petiscos deliciosos; descem saborosos até o íntimo. 23 Como uma camada de esmalte sobre um vaso de barro, os lábios amistosos podem ocultar um coração mau. O livro de Provérbios toca novamente no poder das palavras, dessa vez tratando do dano causado pela maledicência e pela contenda. Aqueles que falam mal do seu inimigo diante de você, para fazê-lo pensar que estão do seu lado, são, na verdade, como “carvão”: alimentam a contenda e conduzem você para o fogo de mais problemas (v. 21). Da mesma forma, os “lábios ardentes”, que parecem tão eloquentes, podem esconder um “coração maligno” (v. 23, ARC). O político que deseja ser eleito, o vendedor que deseja vender suas mercadorias, o galanteador que deseja seduzir uma mulher – todos eles conhecem o poder da eloquência. A lição contida nessa passagem é que devemos suspeitar dos discursos bonitos. Eles podem ser perigosos exatamente por ser bonitos. Algumas pessoas têm boa oratória; podem parecer persuasivas, sinceras e solícitas, mas no seu interior algo completamente diferente está acontecendo. Embora todos nós já tenhamos sido vítimas de pessoas assim, quem, em algum momento, já não foi culpado de fazer a mesma coisa: dizer algo para alguém mas pensar ou sentir de maneira totalmente diferente? Salomão fala enfaticamente contra esse comportamento enganoso. “Tudo quanto os cristãos fazem deve ser tão transparente como a luz do Sol. A verdade é de Deus; o engano, em todas as suas múltiplas formas, é de Satanás. […] Não é, entretanto, coisa leve ou fácil falar a exata verdade; e quantas vezes opiniões preconcebidas, peculiares disposições mentais, imperfeito conhecimento, erros de juízo, impedem uma justa compreensão das questões com que temos que lidar! Não podemos falar a verdade, a menos que nossa mente seja continuamente dirigida por Aquele que é a verdade” (Ellen G. White, Refletindo a Cristo, [MM 1986], p. 71). Você é sincero e transparente no que diz? Há alguma desconexão entre suas palavras e seus pensamentos? Em caso afirmativo, qual? Você acha realmente que essa duplicidade pode ser mantida indefinidamente? (Ver Mateus 10:26, 27.) Mt 10:26-27. (BLTT-09); 26 Portanto, não os temais; porque nada há tendo sido encoberto que não será revelado, nem (nada há) oculto que não será conhecido. 27 O que vos digo na treva, dizei-o na luz; e o que escutais ao ouvido, pregai-o sobre os telhados. ramos@advir.comramos@advir.com
  • 6. Sexta - Estudo adicional Ano Bíblico: Dt 29–31 “A atuação do Espírito de Deus não afasta de nós a necessidade de exercitar nossas faculdades e talentos, mas nos ensina a empregar toda capacidade para a glória de Deus. As faculdades humanas, quando estão sob a orientação especial da graça divina, são suscetíveis de ser empregadas para os melhores desígnios na Terra. A ignorância não aumenta a humildade nem a espiritualidade do professo seguidor de Cristo. As verdades da divina Palavra podem ser mais bem apreciadas pelo cristão intelectual. Cristo pode ser glorificado melhor por aqueles que O servem com inteligência. O grande objetivo da educação é nos habilitar a empregar de tal maneira o poder que Deus nos deu, que representemos a religião da Bíblia e promovamos a glória do Senhor. “Somos devedores Àquele que nos deu a existência, quanto aos talentos que nos foram confiados; e é um dever que temos para com nosso Criador, cultivar e desenvolver esses talentos” (Ellen G. White, Conselhos aos Pais, Professores e Estudantes, p. 361, 362). Perguntas para reflexão 1. Reflita um pouco mais nos mistérios que encontramos na vida diária, seja na natureza, nas interações humanas ou em assuntos que dizem respeito à fé e à natureza de Deus e da salvação. É uma das grandes ironias da vida que, quanto mais aprendemos, mais percebemos quão pouco sabemos. Por que isso é ainda mais verdadeiro no que diz respeito às verdades espirituais? 2. Quais são algumas das “verdades” relativas, culturais e sujeitas a mudanças? Como as distinguimos das verdades que são eternas, universais e imutáveis? Por que é tão importante sabermos a diferença entre elas? Por que a confusão entre verdades circunstanciais e verdades eternas é um dos grandes perigos que enfrentamos? 3. Tem sido dito que as pessoas inteligentes conservam seus amigos perto de si, e seus inimigos ainda mais perto. O que isso quer dizer? Sendo cristãos, como devemos considerar essa ideia? Talvez Mateus 10:16 possa ajudar na resposta. Respostas sugestivas: 1. Os mistérios que Deus não revelou ao ser humano mostram Sua glória, mas a glória dos reis está em explicar as coisas que fazem. 2. Devemos ter cuidado para não nos julgar sábios, pois os que assim se julgam não estão conscientes de sua insensatez. 3. Sobre o fato de que não devemos ser como os preguiçosos, que não querem enfrentar nenhum perigo, que ficam sempre no mesmo lugar e que, por preguiça intelectual, acham que são sábios e que têm todas as respostas. 4. A repreensão é um sinal de amor quando vem de um amigo; ele nos repreende porque quer nosso bem. 5. Um benefício mútuo, como quando o ferro afia o ferro. 6. Mexericos e provocações levam a brigas; meter-se na vida dos outros causa confusão; o mesmo ocorre com o ato de enganar os outros e dizer que é brincadeira. Como uma camada de esmalte sobre um vaso de barro, palavras bonitas podem ocultar um coração mau. Auxiliar - Resumo Provérbios Texto-chave: Provérbios 25:2, 3; 26:11-16; 27:5, 6 O aluno deverá: Saber: Recapitular alguns dos complexos problemas da vida humana pecaminosa e como a sabedoria divina é necessária para ajudar-nos a lidar com eles. Sentir: Regozijar-se na bênção da compreensão de Deus e na ajuda que está disponível em Sua Palavra para lidar com a vida assim como esta realmente é. Fazer: Escolher aceitar com gratidão a Palavra de Deus como a fonte de sabedoria para lidar com questões e decisões morais que enfrentamos constantemente. ramos@advir.comramos@advir.com
  • 7. Esboço I. Saber: Que ainda não estamos no Céu A. A vida é confusa. Nem sempre podemos confiar nas pessoas, e grande parte do sofrimento é inexplicável. Como podemos achar uma solução para as situações angustiantes e ter êxito ao enfrentá-las? B. Provérbios 25 e 26 revelam a verdadeira natureza das provações, dando conselhos práticos. De que forma esses conselhos são muito atuais? II. Sentir: Uma nova fome de viver segundo a Palavra de Deus A. Se a Palavra de Deus é digna de confiança, como seus princípios devem ser aplicados? B. Se Deus parece distante durante os tempos difíceis, como podemos encontrá-Lo? III. Fazer: Recordar as bênçãos de Deus nos momentos difíceis A. Como alguém pode enfrentar confiantemente o futuro em meio à confusão da vida? B. Recorde experiências passadas nas quais Deus abençoou você e/ou ajudou-o a resolver situações complicadas. Converse com outras pessoas que receberam ajuda de Deus e aprenda com as suas lutas. De que maneiras as experiências delas enchem você de esperança e coragem? C. Por que é difícil cantar louvores a Deus quando você está desencorajado? Resumo: Se alguém está desencorajado e/ou está lidando com problemas não resolvidos, qual é a melhor coisa a fazer? Estudar os conselhos práticos de Provérbios 25 e 26 e aprender com o testemunho de outras pessoas que já passaram por experiências dolorosas é algo que pode lhe dar sabedoria para a vida diária. Acima de tudo, busque a prometida bênção do “Deus de toda consolação” (2Co 1:3). Ciclo do Aprendizado Motivação Focalizando as Escrituras: Provérbios 25:2, 3; 26:11, 12 Conceito-chave para o crescimento espiritual: O livro de Provérbios descreve diferentes tipos de personagens, inclusive insensatos, pessoas preguiçosas e amigos (bons e maus), fazendo-nos lembrar de que as qualidades de caráter não são algo superficial, e que elas afetam outros além da pessoa que as possui. Para o professor: A lição desta semana nos traz à lembrança que a aparência de uma pessoa nem sempre condiz com a realidade interior. Interiormente, uma pessoa pode ser falsa e insensata, por exemplo. Estar cientes dessa discrepância pode ensinar cada um de nós a nos esforçarmos para viver de maneira tal que a aparência seja condizente com o que há no íntimo, refletindo o caráter veraz e amoroso de Deus. Atividade de abertura Peça aos membros da classe que recordem um momento em que um amigo foi dolorosamente sincero com eles e como isso os afetou. Peça-lhes também que pensem num momento em que tiveram de ser francos com um amigo e quão difícil foi fazer isso. Embora fosse amável com todos, Jesus era honesto com as pessoas, e Sua honestidade era, às vezes, recebida negativamente. Pense nisto: Embora fosse prisioneiro de guerra e, muito provavelmente, um adolescente, Daniel falou corajosa e francamente com seus captores babilônicos em releção a sua dieta: “Resolveu Daniel, firmemente, não contaminar-se com as finas iguarias do rei, nem com o vinho que ele bebia; então, pediu ao chefe dos eunucos que lhe permitisse não contaminar-se” (Dn 1:8). Deus abençoou a decisão de Daniel: “Ora, Deus concedeu a Daniel misericórdia e compreensão da parte do chefe dos eunucos” (1:9). Esta passagem pode nos encorajar quando fazemos escolhas de caráter moral. Na Bíblia, quais são alguns personagens que honraram a Deus em meio ao sofrimento? ramos@advir.comramos@advir.com
  • 8. Compreensão Para o professor: O livro de Provérbios pode ser visto como um livro-texto de ética escrito pelo homem mais sábio que já viveu. Em última análise, as situações morais que os seres humanos enfrentam não variam com o passar dos séculos, o que torna os conselhos desse livro muito atuais. Comentário Bíblico I. Por trás da máscara (Recapitule com a classe Pv 25:1-3.) O próprio Deus detesta a desonestidade de qualquer tipo: “Seis coisas o Senhor aborrece, e a sétima a sua alma abomina: olhos altivos, língua mentirosa, mãos que derramam sangue inocente, coração que trama projetos iníquos, pés que se apressam a correr para o mal, testemunha falsa que profere mentiras e o que semeia contendas entre irmãos” (Pv 6:16-19). Note que o mentir é mencionado duas vezes nessa curta lista! Talvez a aversão de Deus à mentira seja proveniente, em parte, da primeira mentira lá no Éden: uma mentira que deturpou Seu caráter e que está no âmago do longo conflito entre Cristo e Satanás. Pense nisto: Ao escolhermos seguir os caminhos de Deus, que lições podemos aprender do tato de Daniel? No livro de Provérbios somos aconselhados a ter cuidado com os “insensatos”. Como uma pessoa pode ter sensibilidade para discernir o caráter, mas, ao mesmo tempo, aceitar a todos? II. “O mistério de Deus” (Recapitule com a classe Pv 25:2.) O entendimento de Deus vai além do nosso, e Ele está além de nosso entendimento. Contudo, o fato de Ele ser incompreensível não é desculpa para que não procuremos saber tudo o que pudermos sobre Ele. Na verdade, Sua Palavra escrita nos diz que Ele deseja que O conheçamos. Embora não possa explicar tudo plenamente para nós neste momento (assim como nenhum pai pode fazê-lo com relação a seus filhos pequenos), Ele promete que um dia O veremos face a face e que Ele nos ajudará a compreender muitas coisas desta vida que são inexplicáveis atualmente. “Oh, o mistério da piedade – Deus manifesto em carne! Este mistério aumenta à medida que o procuramos compreender. É incompreensível, e todavia os seres humanos permitem que coisas mundanas, terrenas, interceptem o pálido vislumbre que aos mortais é possível ter de Jesus e Seu incomparável amor. [...] Como podemos nós entusiasmar-nos com coisas terrenas e comuns, e não comover-nos com este quadro: a cruz do Calvário, o amor revelado na morte do amado Filho de Deus [...]? “Se for salva no reino de Deus, hei de constantemente discernir novas profundidades no plano da salvação. Todos os santos remidos verão e apreciarão como nunca dantes o amor do Pai e do Filho, e hinos de louvor irromperão de lábios imortais. Ele nos amou, deu Sua vida por nós. Com corpo glorificado, ampliadas faculdades, coração puro e imaculados lábios, cantaremos as riquezas do amor que redime” (Ellen G. White, Maranata, O Senhor Vem [MM 1977], p. 316). Pense nisto: Como o estudo da vida de Cristo e de Seu grande sacrifício amplia sua perspectiva do caráter de Deus? Como esse estudo motiva sua vida moral e torna possível que você tenha paciência e fé em face de situações difíceis? III. O insensato como sábio (Recapitule com a classe Pv 26:11-16.) Nunca devemos nos esquecer de nossas limitações humanas. Há um abismo entre a percepção humana e a realidade divina. Os antigos gregos achavam que esse abismo intransponível era causado pela dicotomia entre o espírito e a matéria. Os escritores bíblicos nos ensinam que o abismo entre o humano e o divino é causado pelo pecado. Somos muito propensos ao erro em nossa maneira de pensar, e precisamos do verdadeiro conhecimento que vem de Deus e de Sua Palavra. ramos@advir.comramos@advir.com
  • 9. Pense nisto: Quais poderiam ser algumas das razões pelas quais a mente moderna é resistente à sabedoria encontrada nas Escrituras? Salomão, o mais sábio dos homens, parece ter ponderado sobre esse difícil problema ao escrever o livro de Eclesiastes. Ele admite honestamente que a vida é difícil de ser entendida, mas que a única esperança está em temer e obedecer a Deus (Ec 12:13, 14). IV. O amigo como inimigo versus o inimigo como amigo (Recapitule com a classe Provérbios 27:5, 6, 17-23.) Ser verdadeiro é, às vezes, difícil, quer seja na relação entre pai e filho, quer entre marido e mulher, amigos ou colegas de trabalho. Portanto, somos advertidos sem rodeios: “Filho meu, não rejeites a disciplina do Senhor, nem te enfades da sua repreensão. Porque o Senhor repreende a quem ama, assim como o pai, ao filho a quem quer bem” (Pv 3:11, 12). Esse texto oferece orientação para quando precisarmos ministrar disciplina e correção. Se for necessário falar de um assunto difícil, isso deve ser feito de maneira sensível (com o objetivo de ajudar): “Leais são as feridas feitas pelo que ama” – em contraste com a hipócrita insinceridade (que oculta os verdadeiros sentimentos): “Porém os beijos de quem odeia são enganosos” (27:6). Ainda: “Os vergões das feridas purificam do mal, e os açoites, o mais íntimo do corpo” (20:30). Pense nisto: Que lições podem ser aprendidas com as lutas, as vitórias e as amizades de nossos antepassados do Antigo e do Novo Testamento (por exemplo, Rute e Noemi, Ana e Elcana, Davi e Jônatas, Paulo e Barnabé, etc.)? Aplicação Para o professor: Muitas vezes, devido ao sofrimento (nosso ou daqueles que amamos), ou por causa do tratamento injusto, é difícil crer que Deus está conosco. Quais são algumas das coisas que uma pessoa pode fazer para ter sua fé reafirmada nos momentos difíceis? O que uma pessoa pode fazer para encorajar alguém que está desanimado e que está perdendo a fé em Deus? Perguntas de aplicação Embora sejamos chamados por Cristo a amar nossos inimigos e a fazer o bem àqueles que nos odeiam, isso não significa que devamos nos deixar ser logrados por um insensato. Como podemos tomar cuidado com amizades falsas, mas ao mesmo tempo aceitar as pessoas? Antes do pecado, Cristo desejava estar próximo daqueles que havia criado à imagem de Deus, e depois do pecado os procurou, revelando Sua natureza amorosa. “Exponde continuamente ao Senhor vossas necessidades, alegrias, pesares, cuidados e temores. Não O podeis sobrecarregar; não O podeis fatigar. Aquele que conta os cabelos de vossa cabeça, não é indiferente às necessidades de Seus filhos. ‘Porque o Senhor é muito misericordioso e piedoso’ (Tg 5:11). Seu coração amorável se comove ante as nossas tristezas, ante a nossa expressão delas. Levai-Lhe tudo quanto vos causa perplexidade. Coisa alguma é demasiado grande para Ele, pois sustém os mundos e rege o Universo. Nada do que de algum modo se relacione com a nossa paz é tão insignificante que o não observe. Não há em nossa vida nenhum capítulo demasiado obscuro para que o possa ler; perplexidade alguma por demais intrincada para que a possa resolver. Nenhuma calamidade poderá sobrevir ao mais humilde de Seus filhos, ansiedade alguma lhe atormentar a alma, nenhuma alegria possuí-lo, nenhuma prece sincera escapar-lhe dos lábios, sem que seja observada por nosso Pai celeste, ou sem que Lhe atraia o imediato interesse. Ele ‘sara os quebrantados de coração e liga-lhes as feridas’ (Sl 147:3). As relações entre Deus e cada pessoa são tão particulares e íntimas, como se não existisse nenhuma outra por quem Ele houvesse dado Seu bem-amado Filho” (Ellen G. White, Caminho a Cristo, p. 100). Perguntas de aplicação O fato de ter Jesus como amigo inspira sua atitude como amigo e as amizades que você tem? Como suas amizades o ajudaram a compreender o amor de Deus? ramos@advir.comramos@advir.com
  • 10. Criatividade e atividades práticas Para o professor: Faça com que os membros de sua classe discutam as maneiras pelas quais Deus abençoou pessoalmente incidentes específicos na vida deles e, como resultado, ajudou-os a se tornarem mais sensíveis em relação a outras pessoas e a seus problemas. Atividade Discutam as situações espirituais, políticas e pessoais que atualmente precisam ser resolvidas, e de que forma o exemplo de Jesus pode nos ensinar como fazer isso. Recapitulem como Deus abriu seus olhos para as bênçãos que a princípio estavam ocultas nas situações difíceis, e até dolorosas, pelas quais vocês passaram. Planejando atividades: O que sua classe pode fazer, na próxima semana, como resposta ao estudo da lição? É proibida a reprodução, total ou parcial, do conteúdo sem prévia autorização da Casa Publicadora Brasileira. ramos@advir.comramos@advir.com