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Lições Adultos Reavivamento e Reforma
Lição 12 - Reforma: curando relacionamentos quebrados 14 a 21 de setembro
Sábado à tarde - “Se nós, quando inimigos, fomos reconciliados com Deus mediante a morte do Seu Filho, muito mais,
estando já reconciliados, seremos salvos pela Sua vida” (Rm 5:10).
Quando os homens se ligam entre si, não pela força do interesse pessoal, mas pelo amor, mostram a operação de uma
influência que é superior a toda influência humana. Onde existe esta unidade, é evidente que a imagem de Deus está
sendo restaurada na humanidade, que foi implantada nova vida. Mostra que há na natureza divina poder para deter os
sobrenaturais agentes do mal, e que a graça de Deus subjuga o egoísmo inerente ao coração natural. Desejado de
Todas as Nações, 678.
Objetivo: Saber que no relacionamento entre os cristãos às vezes podem acontecer conflitos, aprender que à pratica do
princípio divino supera esses desafios, e traz restauração aos relacionamentos abalados.
Domingo - Da ruptura à amizade Ano Bíblico: Dn 10–12
Desacordo entre Paulo e Barnabé
Alguns dias depois, disse Paulo a Barnabé: Tornemos a visitar nossos irmãos por todas as cidades em que já anunciamos
a palavra do Senhor, para ver como estão. E Barnabé aconselhava que tomassem consigo a João, chamado Marcos. Mas
a Paulo parecia razoável que não tomassem consigo aquele que desde a Panfília se tinha apartado deles e não os
acompanhou naquela obra. E tal contenda houve entre eles, que se apartaram um do outro. Barnabé, levando consigo a
Marcos, navegou para Chipre. E Paulo, tendo escolhido a Silas, partiu, encomendado pelos irmãos à graça de Deus. E
passou pela Síria e Cilícia, confirmando as igrejas. At 15:36-41. RC
Barnabé estava pronto a ir com Paulo, mas desejava que tomassem a Marcos, o qual se decidira de novo a devotar-se ao
ministério. Paulo fez objeção a isto. Parecia-lhe "razoável que não tomassem consigo aquele que" durante sua primeira
viagem missionária tinha-os deixado em tempo de necessidade. Ele não estava inclinado a desculpar a fraqueza de
Marcos em desertar da obra pela segurança e conforto do lar. Insistia que alguém de tão pouca fibra não estava
habilitado para uma obra que requeria paciência, altruísmo, bravura, devoção, fé e disposição para sacrificar, se
necessário, a própria vida. Tão forte foi a contenda, que Paulo e Barnabé se separaram, seguindo este suas
convicções e tomando consigo a Marcos. "Barnabé, levando consigo a Marcos, navegou para Chipre. E Paulo, tendo
escolhido a Silas, partiu, encomendado pelos irmãos, à graça de Deus." Atos 15:38-40. Atos dos Apóstolos, 202.
1. O que as cartas de Paulo, enviadas da prisão a Timóteo e à igreja de Colossos, revelam sobre seu relacionamento
renovado com João Marcos e sua nova confiança nesse jovem pregador? Cl 4:10, 11;2Tm 4:11
Aristarco, que está preso comigo, vos saúda, e Marcos, o sobrinho de Barnabé, acerca do qual já recebestes
mandamentos; se ele for ter convosco, recebei-o; 11 e Jesus, chamado Justo, os quais são da circuncisão; são estes
unicamente os meus cooperadores no Reino de Deus e para mim têm sido consolação. Col. 4:10-11. RC
Só Lucas está comigo. Toma Marcos e traze-o contigo, porque me é muito útil para o ministério. 2 Tim. 4:11. RC
Paulo instruiu para que a igreja de Colossos recebesse a Marcos, o sobrinho de barnabé, que era seu companheiro e
cooperador no Reino de Deus, sendo também uma consolação pessoal para ele. Col. 4:10-11. Pediu que Timóteo trouxesse
consigo a Marcos, para a cidade de Roma, porque lhe seria muito útil para o ministério. 2 Tim. 4:11.
O ministério de Paulo foi enriquecido com o jovem pregador a quem ele havia perdoado. A barreira entre eles estava
desfeita e eles foram capazes de trabalhar juntos na causa do evangelho. LES.
Restauração de um relacionamento abalado
O próprio Barnabé era "natural de Chipre" (Atos 4:36); e agora, ele e Paulo, acompanhados por João Marcos, parente de
Barnabé, visitavam essa ilha. A mãe de Marcos era uma convertida à religião cristã, e seu lar em Jerusalém era um abrigo
para os discípulos. ... Marcos... propôs a Paulo e Barnabé acompanhá-los em sua viagem missionária. Ele sentia o favor
de Deus em seu coração, e almejava devotar-se inteiramente à obra do ministério evangélico. …
Seu caminho era penoso; encontraram dificuldades e privações, e estavam cercados de perigos por todos os
lados. ... Mas Paulo e Barnabé tinham aprendido a confiar no poder libertador de Deus. O coração deles estava cheio de
fervente amor pelas almas a perecer. Como fiéis pastores na busca da ovelha perdida, não abrigavam o pensamento
de facilidades ou conveniências próprias. Esquecidos de si mesmos, não fraquejavam quando cansados, famintos
ou com frio. Eles tinham em vista um único objetivo - a salvação dos que vagueavam distantes do redil. …
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Marcos, dominado por temor e desânimo, hesitou por um momento em seu propósito de consagrar-se de todo o
coração à obra do Senhor. Pouco habituado a sacrifícios, desanimaram-no os perigos e privações do caminho. ...
Devia aprender ainda a enfrentar valorosamente os perigos, perseguições e adversidades. À medida que os
apóstolos avançavam, encontrando dificuldades cada vez maiores, Marcos intimidou-se, e perdendo todo o ânimo,
recusou-se a prosseguir, retornando a Jerusalém.
Esta deserção fez com que Paulo julgasse por algum tempo desfavoravelmente a Marcos; severamente mesmo. Por
outro lado, Barnabé se inclinava a desculpá-lo devido a sua inexperiência. Estava ansioso por que Marcos não
abandonasse o ministério, pois nele via qualidades que o habilitariam para ser útil obreiro de Cristo. Anos depois sua
solicitude por Marcos foi ricamente recompensada; pois o jovem se entregou sem reservas ao Senhor e à tarefa de
proclamar a mensagem do evangelho em campos difíceis. Sob a bênção de Deus e a sábia orientação de Barnabé,
ele se tornou um valoroso obreiro.
Paulo se reconciliou mais tarde com Marcos, recebendo-o como colaborador. Recomendou-o também aos
colossenses, como "cooperador no reino de Deus" e como tendo para ele "sido consolação". Col. 4:11. Não muito
tempo antes de sua morte, Paulo tornou a falar de Marcos como lhe sendo "muito útil para o ministério". II Tim. 4:11.
Atos dos Apóstolos, págs. 166, 167, 169 e 170.
Segunda - De escravo a filho Ano Bíblico: Os 1–4
Enquanto estava preso em Roma, Paulo encontrou um escravo chamado Onésimo, que tinha fugido de Colossos para
Roma. Paulo conhecia pessoalmente o dono de Onésimo. A epístola a Filemom é o apelo pessoal de Paulo ao seu amigo a
respeito da restauração do relacionamento com o escravo fugitivo. LES.
2. Leia Filemom 1-25. Quais princípios importantes sobre restauração de relacionamentos podemos encontrar nesse texto?
Lembre-se: a palavra-chave é princípios.
Os princípios encontrados em Filemon 1:1-25; são bondade, justiça e verdade, o que na prática são os frutos do Espírito
Santo; “amor, alegria, paz, paciência, amabilidade, bondade, fidelidade, mansidão e domínio próprio”. Gl 5:22-23. Paulo e
Filemon já tinham esta experiência, agora vivenciada por Onésimo. “Peço-te por meu filho Onésimo, que gerei nas minhas
prisões, o qual, noutro tempo, te foi inútil, mas, agora, a ti e a mim, muito útil.” Fm 1:10-11.
Todas as relações sociais exigem o exercício do domínio próprio, paciência e simpatia. Ciência do Bom Viver, 483.
É mediante as relações sociais que os cristãos entram em contato com o mundo. Todo homem ou mulher que provou o
amor de Cristo e recebeu no coração a iluminação divina, é instado por Deus a fazer brilhar a luz na senda escura dos que
desconhecem um caminho melhor. ... O poder social, santificado pelo Espírito de Cristo, deve ser desenvolvido para
conquistar almas para o Salvador. Conselhos Sobre Saúde, pág. 399.
Qualquer discriminação é aborrecível a Deus. É-Lhe desconhecida qualquer coisa dessa natureza. Aos Seus olhos,
a alma de todos os homens é de igual valor. "De um só fez toda a geração dos homens, para habitar sobre toda a face
da Terra, determinando os tempos já dantes ordenados, e os limites de Sua habitação; para que buscassem ao Senhor, se
porventura, tateando, O pudessem achar; ainda que não está longe de cada um de nós." Sem distinção de idade ou
categoria, de nacionalidade ou de privilégio religioso, são todos convidados a ir a Ele e viver. "Todo aquele que nEle
crer não será confundido. Porquanto não há diferença." "Nisto não há judeu nem grego; não há servo nem livre." "O rico e o
pobre se encontraram; a todos os fez o Senhor." "O mesmo é o Senhor de todos os que O invocam." "Porque todo aquele
que invocar o nome do Senhor será salvo." Atos 17:26 e 27; Gál. 3:28; Prov. 22:2; Rom. 10:11-13. O Desejado de Todas as
Nações, 403.
Terça - Da competição para a integração Ano Bíblico: Os 5–9
3. A igreja em Corinto tinha graves problemas. Que princípios para a cura e restauração, vitais para o reavivamento e a
reforma, foram esboçados por Paulo? 1Co 3:5-11; 12:1-11; 2Co 10:12-15?
Pois quem é Paulo e quem é Apolo, senão ministros pelos quais crestes, e conforme o que o Senhor deu a cada
um? (6) Eu plantei, Apolo regou; mas Deus deu o crescimento. (7) Pelo que nem o que planta é alguma coisa, nem o
que rega, mas Deus, que dá o crescimento. (8) Ora, o que planta e o que rega são um; mas cada um receberá o seu
galardão, segundo o seu trabalho. (9) Porque nós somos cooperadores de Deus; vós sois lavoura de Deus e edifício
de Deus. (10) Segundo a graça de Deus que me foi dada, pus eu, como sábio arquiteto, o fundamento, e outro edifica sobre
ele; mas veja cada um como edifica sobre ele. (11) Porque ninguém pode pôr outro fundamento, além do que já está posto,
o qual é Jesus Cristo. 1Co 3:5-11. RC
Paulo ensina aos irmãos de Corinto a não serem partidários deste ou daquele “Pois quem é Paulo e quem é Apolo, senão
ministros pelos quais crestes, e conforme o que o Senhor deu a cada um? ” 1Co 3:5, está preferência pessoal provocava
disputa e divisão, e os convida a desviar da carne "Porque, dizendo um: eu sou de Paulo; e outro: Eu de Apolo; porventura
não sois carnais? ”, e exaltar somente a Deus. “Eu plantei, Apolo regou; mas Deus deu o crescimento. Pelo que nem o que
planta é alguma coisa, nem o que rega, mas Deus, que dá o crescimento”. 1Co 3:6-7, Ele destaca os princípios essenciais
para a unidade e organização da Igreja, ensinou que Deus chama, prepara e usa trabalhadores diferentes para realizar
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diversos ministérios e funções em Sua igreja. Rm 12:5-6; 1Pe 4:10; 1Co 12:1-11; 2Co 10:12-15, e que todos trabalham em
conjunto para a edificação do reino de Deus. “O que planta e o que rega são um”. “Porque nós somos cooperadores de
Deus; vós sois lavoura de Deus e edifício de Deus.” 1Co 3:8-9.
Paulo tinha procurado imprimir na mente de seus irmãos coríntios o fato de que ele e os ministros que com ele trabalhavam
eram apenas homens comissionados por Deus para ensinar a verdade; que estavam todos empenhados na mesma obra; e
que igualmente dependiam de Deus para alcançar sucesso em sua obra. A discussão que se levantara na igreja com
respeito ao mérito relativo de diferentes ministros não era do plano divino, mas foi o resultado de acariciarem os
atributos do coração natural. "Porque, dizendo um: eu sou de Paulo; e outro: Eu de Apolo; porventura não sois carnais?
Pois quem é Paulo, e quem é Apolo, senão ministros pelos quais crestes, e conforme o que o Senhor deu a cada um? Eu
plantei, Apolo regou; mas Deus deu o crescimento. Pelo que, nem o que planta é alguma coisa, nem o que rega, mas Deus,
que dá o crescimento." I Cor. 3:4-7.
Foi Paulo quem primeiro havia pregado o evangelho em Corinto, e organizara a igreja ali. Esta era a obra que o Senhor
lhe havia designado. Mais tarde, pela direção de Deus, outros obreiros foram admitidos, para ocuparem seu lugar e
cargo. A semente semeada devia ser regada, e isto Apolo devia fazer. Ele seguiu a Paulo em sua obra, a fim de dar
instruções posteriores e ajudar a semente a se desenvolver. Ele logrou alcançar o coração do povo, mas foi Deus que deu
o crescimento. Não é o poder humano, mas o divino, que opera a transformação do caráter. Nem os que plantam
nem os que regam, promovem a germinação da semente; trabalham sob a orientação de Deus, como instrumentos por Ele
indicados, com Ele cooperando em Sua obra. Ao Obreiro Mestre pertencem a honra e a glória que vêm com sucesso.
Nem todos os servos de Deus possuem os mesmos dons, mas são todos obreiros a Seu serviço. Cada um deve
aprender do grande Mestre, e então comunicar o que aprendeu. Deus deu a cada um de Seus mensageiros uma
obra individual. Há diversidade de dons, mas todos os obreiros devem fundir-se em harmonia, controlados pela
santificadora influência do Espírito Santo. Ao tornarem conhecido o evangelho de salvação, muitos ficarão convencidos
e se converterão pelo poder de Deus. A colaboração humana está oculta com Cristo em Deus, e Cristo aparece como o que
leva a bandeira entre dez mil, como Aquele que é totalmente desejável. Atos dos Apóstolos, 273-275.
Na verdadeira educação, a ambição egoísta, a avidez do poder, a desconsideração pelos direitos e necessidades da
humanidade - coisas que são uma maldição para o nosso mundo - encontram uma influência contrária. O plano de vida
estabelecido por Deus tem um lugar para cada ser humano. Cada um deve aperfeiçoar os seus talentos até ao
máximo ponto; e a fidelidade no fazer isso confere honra à pessoa, sejam muitos ou poucos os seus dons.
No plano divino não há lugar para rivalidade egoísta. Os que "se medem a si mesmos e se comparam consigo mesmos
estão sem entendimento". II Cor. 10:12. O que quer que façamos deve ser feito "segundo o poder que Deus dá". I Ped.
4:11. Deve ser feito "de todo o coração, como ao Senhor e não aos homens, sabendo que recebereis do Senhor o
galardão da herança, porque a Cristo, o Senhor, servis". Col. 3:23 e 24. Precioso é o serviço efetuado e a educação obtida
na prática desses princípios. Quão diversa é, porém, grande parte da educação que hoje se dá! Desde os tenros anos
da criança consiste ela num apelo à competição e rivalidade; alimenta o egoísmo, a raiz de todos os males.
Educação, págs. 225 e 226.
Quarta - Do atrito ao perdão Ano Bíblico: Os 10–14
4. Como as seguintes passagens nos ajudam a compreender a natureza do perdão? Rm 5:8-11; Lc 23:31-34; 2Co 5:20,
21; Ef 4:26-30
Mas Deus prova o seu amor para conosco em que Cristo morreu por nós, sendo nós ainda pecadores. (9) Logo,
muito mais agora, sendo justificados pelo seu sangue, seremos por ele salvos da ira. (10) Porque, se nós, sendo inimigos,
fomos reconciliados com Deus pela morte de seu Filho, muito mais, estando já reconciliados, seremos salvos pela
sua vida. (11) E não somente isto, mas também nos gloriamos em Deus por nosso Senhor Jesus Cristo, pelo qual agora
alcançamos a reconciliação. Rm 5:8-11. RC
Porque, se ao madeiro verde fazem isso, que se fará ao seco? (32) E também conduziram outros dois, que eram
malfeitores, para com ele serem mortos. (33) E, quando chegaram ao lugar chamado a Caveira, ali o crucificaram e
aos malfeitores, um, à direita, e outro, à esquerda. (34) E dizia Jesus: Pai, perdoa-lhes, porque não sabem o que fazem.
E, repartindo as suas vestes, lançaram sortes. Lc 23:31-34. RC
Deus nos amou, perdoou e salvou mesmo sem merecermos “Deus prova o seu amor para conosco em que Cristo morreu
por nós, sendo nós ainda pecadores. Logo, muito mais agora, sendo justificados pelo seu sangue, seremos por ele salvos
da ira. Porque, se nós, sendo inimigos, 'fomos reconciliados com Deus' pela morte de seu Filho, muito mais, estando já
reconciliados, seremos salvos pela sua vida.” Rm 5:8-11. E porque fomos reconciliados com Deus, é importante perdoar os
semelhantes, praticando a bondade, a justiça e a verdade. “Antes, sede uns para com os outros benignos, misericordiosos,
perdoando-vos uns aos outros, como também Deus vos perdoou em Cristo.” Ef 4:32. cf. Fp 2:1; Cl 3:12; Mt 6:14-15; Mc
11:25; Cl 3:13.
Perdão e justificação são uma só e a mesma coisa. ... Justificação é o contrário de condenação. A infinita
misericórdia de Deus é manifestada para os que são completamente indignos. Fé e Obras, págs. 103 e 104.
A justificação é pleno e completo perdão do pecado. SDA Bible Commentary, vol. 6, pág. 1.071.
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O coração do homem é, por natureza, frio, escuro e desagradável; sempre que alguém manifeste espírito de
misericórdia e perdão, fá-lo, não de si mesmo, mas mediante a influência do divino Espírito a mover-lhe o coração.
"Nós O amamos porque Ele nos amou primeiro." I João 4:19. O Maior Discurso de Cristo, 21.
Cristo nos ensinou a orar: "Perdoa-nos as nossas dívidas, assim como nós perdoamos aos nossos devedores" (Mat. 6:12),
e acrescentou: "Se, porém, não perdoardes aos homens as suas ofensas, também vosso Pai vos não perdoará as vossas
ofensas." Mat. 6:15. …
Não quereis, se alguém vos ofendeu, e é demasiado orgulhoso e obstinado para dizer: "Arrependo-me", ir ter com o
ofensor e dizer: "Eu vos amo por amor de Cristo, e perdôo-vos a ofensa que me fizestes?" Jesus testemunhará e
aprovará esse ato de amor; e como fazeis aos outros, vos farão a vós.
Cumpre-nos ter um espírito de piedade, de compaixão para com os que pecaram contra nós, confessem eles ou
não suas faltas. Caso deixem de arrepender-se e fazer confissão, seus pecados permanecerão registrados nos livros em
cima, para os enfrentarem no dia do juízo; mas se eles dizem: "Arrependo-me", então... estamos livres para perdoar-lhes de
coração as ofensas que nos fizeram, como esperamos ser perdoados por nosso Pai celeste. The Youth's Instructor, 1° de
junho de 1893.
Quinta - Do rancor para a restauração Ano Bíblico: Joel
5. Leia Mateus 18:15-17. Quais são os três passos ensinados por Jesus para resolver os conflitos quando somos
prejudicados por outro membro da igreja? Como devemos aplicar essas palavras aos nossos relacionamentos?
Jesus nos ensina em Mt 18 que dificuldades entre cristãos devem ser resolvidas pelo princípio divino, dentro da igreja: 10
Falar diretamente e em particular com o ofensor; “se teu irmão pecar contra ti, vai e repreende-o entre ti e ele só; se te
ouvir, ganhaste a teu irmão.” 20
Se a pessoa ignorar a repreensão, deve-se confirmar a palavra com duas ou três
testemunhas; “Mas, se não te ouvir, leva ainda contigo um ou dois, para que, pela boca de duas ou três testemunhas, toda
palavra seja confirmada.” 30
Continuando a rebeldia, deve-se levar o assunto à comissão da igreja; “E, se não as escutar,
dize-o à igreja.” 40
Se também não escutar a igreja, recusando todos os esforços de reconquistá-lo, é dever da igreja excluí-
lo da sua comunhão, riscando-o do livro. “e, se também não escutar a igreja, considera-o como um gentio e publicano.” Mt
18:15-17. Isto para que a prática da injustiça seja revelada e removida e o mal não prolifere dentro da igreja de Deus. "Em
verdade vos digo", confirmou Jesus, "que tudo o que ligardes na Terra será ligado no Céu, e tudo o que desligardes na
Terra será desligado no Céu." Mat. 18:18.
"Se teu irmão pecar contra ti", disse Jesus, "vai e repreende-o entre ti e ele só." Mat. 18:15. Não relates a outros o caso de
teu irmão. Confia-se o caso a uma pessoa, a outra e mais outra; e o mal continua crescendo até que toda a igreja vem a
sofrer. Resolve o caso "entre ti e ele só". É este o plano de Deus.
"Não te apresses a litigar, para depois, ao fim, não saberes o que hás de fazer, podendo-te confundir o teu próximo. Pleiteia
a tua causa com o teu próximo mesmo e não descubras o segredo de outro." Prov. 25:8 e 9. Não toleres pecado no teu
irmão; mas também não o exponhas ao opróbrio, aumentando assim a dificuldade, de sorte a parecer a repreensão
uma vingança. Corrige-o do modo proposto na Palavra de Deus.
Não permitas que teu ressentimento redunde em maldade. Não consintas que a ferida supure abrindo-se em termos
impertinentes, que venham a deixar uma nódoa no espírito dos que te ouvem. Não admitas que persistam no teu espírito e
no seu, pensamentos amargos. Vai ter com teu irmão e em humildade e sinceridade resolve com ele o problema. …
"Se não te ouvir, leva ainda contigo um ou dois, para que, pela boca de duas ou três testemunhas, toda palavra seja
confirmada." Mat. 18:16. Toma contigo a irmãos espirituais, e fala com o que estiver em erro acerca de sua falta. É possível
que ceda ao apelo desses irmãos. Vendo que há acordo no assunto, talvez se persuada.
"E, se não as escutar", que se deverá fazer então? Deverão alguns poucos numa reunião de comissão tomar a
responsabilidade de excluir o irmão? "Se não as escutar", continua dizendo Jesus, "dize-o à igreja". Mat. 18:17. Deixai que
a igreja decida o caso de seus membros.
"Se também não escutar a igreja, considera-o como um gentio e publicano." Mat. 18:17. Se ele não escutar a igreja, se
recusar os esforços enviados para reconquistá-lo, é a igreja que deve tomar a si a responsabilidade de excluí-lo da
sua comunhão. Seu nome deverá então ser riscado do livro.
Nenhum oficial de igreja deve aconselhar, nenhuma comissão recomendar, e nenhuma igreja votar que o nome de alguém
que haja cometido falta seja eliminado dos livros da igreja, até que as instruções de Cristo a tal respeito tenham sido
escrupulosamente cumpridas. Se essas instruções tiverem sido observadas, a igreja está livre diante de Deus. A
injustiça tem então de aparecer como é e ser removida, para que não prolifere. O bem-estar e a pureza da igreja
devem ser salvaguardados para que possa estar sem mancha diante de Deus, revestida da justiça de Cristo.
Quando a alma que errou se arrepende e se submete à disciplina de Cristo, cumpre dar-lhe outra oportunidade. E
mesmo que se não arrependa e venha a ficar colocada fora da igreja, os servos de Deus têm o dever de tentar esforços
com ela, buscando induzi-la ao arrependimento. Se se render à influência do Espírito de Deus, dando evidência do seu
arrependimento, confessando e renunciando ao pecado, por mais grave que tenha sido, deve merecer o perdão e
ser de novo recebida na igreja. Aos seus irmãos compete encaminhá-la pela vereda da justiça, e tratá-la como desejariam
ser tratados em seu lugar, olhando por si mesmos para que não sejam do mesmo modo tentados.
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"Em verdade vos digo", continua Jesus, "que tudo o que ligardes na Terra será ligado no Céu, e tudo o que desligardes na
Terra será desligado no Céu." Mat. 18:18. Esta palavra de Cristo conserva a sua autoridade em todos os tempos. À
igreja foi conferido o poder de agir em lugar de Cristo. Obreiros Evangélicos, 498-501.
❉ Sexta - Conclusão: Ano Bíblico: Ez 30–32
Em “Reforma: curando relacionamentos quebrados” aprendi que …
✰ Domingo - Da ruptura à amizade: Paulo instruiu para que a igreja de Colossos recebesse a Marcos, o sobrinho de
barnabé, que era seu companheiro e cooperador no Reino de Deus, sendo também uma consolação pessoal para ele. Col.
4:10-11. Pediu que Timóteo trouxesse consigo a Marcos, para a cidade de Roma, porque lhe seria muito útil para o
ministério. 2 Tim. 4:11.
O ministério de Paulo foi enriquecido com o jovem pregador a quem ele havia perdoado. A barreira entre eles estava
desfeita e eles foram capazes de trabalhar juntos na causa do evangelho. LES.
✰ Segunda - De escravo a filho: Enquanto estava preso em Roma, Paulo encontrou um escravo chamado Onésimo, que
tinha fugido de Colossos para Roma. Paulo conhecia pessoalmente o dono de Onésimo. A epístola a Filemom é o apelo
pessoal de Paulo ao seu amigo a respeito da restauração do relacionamento com o escravo fugitivo. LES.
Os princípios encontrados em Filemon 1:1-25; são bondade, justiça e verdade, o que na prática são os frutos do Espírito
Santo; “amor, alegria, paz, paciência, amabilidade, bondade, fidelidade, mansidão e domínio próprio”. Gl 5:22-23. Paulo e
Filemon já tinham esta experiência, agora vivenciada por Onésimo. “Peço-te por meu filho Onésimo, que gerei nas minhas
prisões, o qual, noutro tempo, te foi inútil, mas, agora, a ti e a mim, muito útil.” Fm 1:10-11.
O cristianismo cria um forte laço de união entre o senhor e o servo, o rei e o súdito, o ministro do evangelho e o degradado
pecador que encontrou em Cristo a purificação do pecado. Foram lavados no mesmo sangue, vivificados pelo mesmo
Espírito; e são feitos um em Cristo Jesus. Atos dos apóstolos, 460.
✰ Terça - Da competição para a integração: Paulo ensina aos irmãos de Corinto a não serem partidários deste ou
daquele “Pois quem é Paulo e quem é Apolo, senão ministros pelos quais crestes, e conforme o que o Senhor deu a cada
um? ” 1Co 3:5, está preferência pessoal provocava disputa e divisão, e os convida a desviar da carne "Porque, dizendo um:
eu sou de Paulo; e outro: Eu de Apolo; porventura não sois carnais? ”, e exaltar somente a Deus. “Eu plantei, Apolo regou;
mas Deus deu o crescimento. Pelo que nem o que planta é alguma coisa, nem o que rega, mas Deus, que dá o
crescimento”. 1Co 3:6-7, Ele destaca os princípios essenciais para a unidade e organização da Igreja, ensinou que Deus
chama, prepara e usa trabalhadores diferentes para realizar diversos ministérios e funções em Sua igreja. Rm 12:5-6; 1Pe
4:10; 1Co 12:1-11; 2Co 10:12-15, e que todos trabalham em conjunto para a edificação do reino de Deus. “O que planta e o
que rega são um”. “Porque nós somos cooperadores de Deus; vós sois lavoura de Deus e edifício de Deus.” 1Co 3:8-9.
Nem todos os servos de Deus possuem os mesmos dons, mas são todos obreiros a Seu serviço. Cada um deve aprender
do grande Mestre, e então comunicar o que aprendeu. Deus deu a cada um de Seus mensageiros uma obra individual. Há
diversidade de dons, mas todos os obreiros devem fundir-se em harmonia, controlados pela santificadora influência do
Espírito Santo. Atos dos Apóstolos, 274-275.
✰ Quarta - Do atrito ao perdão: Deus nos amou, perdoou e salvou mesmo sem merecermos “Deus prova o seu amor para
conosco em que Cristo morreu por nós, sendo nós ainda pecadores. Logo, muito mais agora, sendo justificados pelo seu
sangue, seremos por ele salvos da ira. Porque, se nós, sendo inimigos, 'fomos reconciliados com Deus' pela morte de seu
Filho, muito mais, estando já reconciliados, seremos salvos pela sua vida.” Rm 5:8-11. E porque fomos reconciliados com
Deus, é importante perdoar os semelhantes, praticando a bondade, a justiça e a verdade. “Antes, sede uns para com os
outros benignos, misericordiosos, perdoando-vos uns aos outros, como também Deus vos perdoou em Cristo.” Ef 4:32. cf.
Fp 2:1; Cl 3:12; Mt 6:14-15; Mc 11:25; Cl 3:13.
O coração do homem é, por natureza, frio, escuro e desagradável; sempre que alguém manifeste espírito de misericórdia e
perdão, fá-lo, não de si mesmo, mas mediante a influência do divino Espírito a mover-lhe o coração. "Nós O amamos
porque Ele nos amou primeiro." I João 4:19. O Maior Discurso de Cristo, 21.
✰ Quinta - Do rancor para a restauração: Jesus nos ensina em Mt 18 que dificuldades entre cristãos devem ser resolvidas
pelo princípio divino, dentro da igreja: 10
Falar diretamente e em particular com o ofensor; “se teu irmão pecar contra ti, vai e
repreende-o entre ti e ele só; se te ouvir, ganhaste a teu irmão.” 20
Se a pessoa ignorar a repreensão, deve-se confirmar a
palavra com duas ou três testemunhas; “Mas, se não te ouvir, leva ainda contigo um ou dois, para que, pela boca de duas
ou três testemunhas, toda palavra seja confirmada.” 30
Continuando a rebeldia, deve-se levar o assunto à comissão da
igreja; “E, se não as escutar, dize-o à igreja.” 40
Se também não escutar a igreja, recusando todos os esforços de
reconquistá-lo, é dever da igreja excluí-lo da sua comunhão, riscando-o do livro. “e, se também não escutar a igreja,
considera-o como um gentio e publicano.” Mt 18:15-17. Isto para que a prática da injustiça seja revelada e removida e o mal
não prolifere dentro da igreja de Deus.
"Em verdade vos digo", continua Jesus, "que tudo o que ligardes na Terra será ligado no Céu, e tudo o que desligardes na
Terra será desligado no Céu." Mat. 18:18. Esta palavra de Cristo conserva a sua autoridade em todos os tempos. À igreja
foi conferido o poder de agir em lugar de Cristo. Obreiros Evangélicos, 501.
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Reforma: curando relacionamentos quebrados_Resumo_1232013

  • 1. Lições Adultos Reavivamento e Reforma Lição 12 - Reforma: curando relacionamentos quebrados 14 a 21 de setembro Sábado à tarde - “Se nós, quando inimigos, fomos reconciliados com Deus mediante a morte do Seu Filho, muito mais, estando já reconciliados, seremos salvos pela Sua vida” (Rm 5:10). Quando os homens se ligam entre si, não pela força do interesse pessoal, mas pelo amor, mostram a operação de uma influência que é superior a toda influência humana. Onde existe esta unidade, é evidente que a imagem de Deus está sendo restaurada na humanidade, que foi implantada nova vida. Mostra que há na natureza divina poder para deter os sobrenaturais agentes do mal, e que a graça de Deus subjuga o egoísmo inerente ao coração natural. Desejado de Todas as Nações, 678. Objetivo: Saber que no relacionamento entre os cristãos às vezes podem acontecer conflitos, aprender que à pratica do princípio divino supera esses desafios, e traz restauração aos relacionamentos abalados. Domingo - Da ruptura à amizade Ano Bíblico: Dn 10–12 Desacordo entre Paulo e Barnabé Alguns dias depois, disse Paulo a Barnabé: Tornemos a visitar nossos irmãos por todas as cidades em que já anunciamos a palavra do Senhor, para ver como estão. E Barnabé aconselhava que tomassem consigo a João, chamado Marcos. Mas a Paulo parecia razoável que não tomassem consigo aquele que desde a Panfília se tinha apartado deles e não os acompanhou naquela obra. E tal contenda houve entre eles, que se apartaram um do outro. Barnabé, levando consigo a Marcos, navegou para Chipre. E Paulo, tendo escolhido a Silas, partiu, encomendado pelos irmãos à graça de Deus. E passou pela Síria e Cilícia, confirmando as igrejas. At 15:36-41. RC Barnabé estava pronto a ir com Paulo, mas desejava que tomassem a Marcos, o qual se decidira de novo a devotar-se ao ministério. Paulo fez objeção a isto. Parecia-lhe "razoável que não tomassem consigo aquele que" durante sua primeira viagem missionária tinha-os deixado em tempo de necessidade. Ele não estava inclinado a desculpar a fraqueza de Marcos em desertar da obra pela segurança e conforto do lar. Insistia que alguém de tão pouca fibra não estava habilitado para uma obra que requeria paciência, altruísmo, bravura, devoção, fé e disposição para sacrificar, se necessário, a própria vida. Tão forte foi a contenda, que Paulo e Barnabé se separaram, seguindo este suas convicções e tomando consigo a Marcos. "Barnabé, levando consigo a Marcos, navegou para Chipre. E Paulo, tendo escolhido a Silas, partiu, encomendado pelos irmãos, à graça de Deus." Atos 15:38-40. Atos dos Apóstolos, 202. 1. O que as cartas de Paulo, enviadas da prisão a Timóteo e à igreja de Colossos, revelam sobre seu relacionamento renovado com João Marcos e sua nova confiança nesse jovem pregador? Cl 4:10, 11;2Tm 4:11 Aristarco, que está preso comigo, vos saúda, e Marcos, o sobrinho de Barnabé, acerca do qual já recebestes mandamentos; se ele for ter convosco, recebei-o; 11 e Jesus, chamado Justo, os quais são da circuncisão; são estes unicamente os meus cooperadores no Reino de Deus e para mim têm sido consolação. Col. 4:10-11. RC Só Lucas está comigo. Toma Marcos e traze-o contigo, porque me é muito útil para o ministério. 2 Tim. 4:11. RC Paulo instruiu para que a igreja de Colossos recebesse a Marcos, o sobrinho de barnabé, que era seu companheiro e cooperador no Reino de Deus, sendo também uma consolação pessoal para ele. Col. 4:10-11. Pediu que Timóteo trouxesse consigo a Marcos, para a cidade de Roma, porque lhe seria muito útil para o ministério. 2 Tim. 4:11. O ministério de Paulo foi enriquecido com o jovem pregador a quem ele havia perdoado. A barreira entre eles estava desfeita e eles foram capazes de trabalhar juntos na causa do evangelho. LES. Restauração de um relacionamento abalado O próprio Barnabé era "natural de Chipre" (Atos 4:36); e agora, ele e Paulo, acompanhados por João Marcos, parente de Barnabé, visitavam essa ilha. A mãe de Marcos era uma convertida à religião cristã, e seu lar em Jerusalém era um abrigo para os discípulos. ... Marcos... propôs a Paulo e Barnabé acompanhá-los em sua viagem missionária. Ele sentia o favor de Deus em seu coração, e almejava devotar-se inteiramente à obra do ministério evangélico. … Seu caminho era penoso; encontraram dificuldades e privações, e estavam cercados de perigos por todos os lados. ... Mas Paulo e Barnabé tinham aprendido a confiar no poder libertador de Deus. O coração deles estava cheio de fervente amor pelas almas a perecer. Como fiéis pastores na busca da ovelha perdida, não abrigavam o pensamento de facilidades ou conveniências próprias. Esquecidos de si mesmos, não fraquejavam quando cansados, famintos ou com frio. Eles tinham em vista um único objetivo - a salvação dos que vagueavam distantes do redil. … ramos@advir.comramos@advir.com
  • 2. Marcos, dominado por temor e desânimo, hesitou por um momento em seu propósito de consagrar-se de todo o coração à obra do Senhor. Pouco habituado a sacrifícios, desanimaram-no os perigos e privações do caminho. ... Devia aprender ainda a enfrentar valorosamente os perigos, perseguições e adversidades. À medida que os apóstolos avançavam, encontrando dificuldades cada vez maiores, Marcos intimidou-se, e perdendo todo o ânimo, recusou-se a prosseguir, retornando a Jerusalém. Esta deserção fez com que Paulo julgasse por algum tempo desfavoravelmente a Marcos; severamente mesmo. Por outro lado, Barnabé se inclinava a desculpá-lo devido a sua inexperiência. Estava ansioso por que Marcos não abandonasse o ministério, pois nele via qualidades que o habilitariam para ser útil obreiro de Cristo. Anos depois sua solicitude por Marcos foi ricamente recompensada; pois o jovem se entregou sem reservas ao Senhor e à tarefa de proclamar a mensagem do evangelho em campos difíceis. Sob a bênção de Deus e a sábia orientação de Barnabé, ele se tornou um valoroso obreiro. Paulo se reconciliou mais tarde com Marcos, recebendo-o como colaborador. Recomendou-o também aos colossenses, como "cooperador no reino de Deus" e como tendo para ele "sido consolação". Col. 4:11. Não muito tempo antes de sua morte, Paulo tornou a falar de Marcos como lhe sendo "muito útil para o ministério". II Tim. 4:11. Atos dos Apóstolos, págs. 166, 167, 169 e 170. Segunda - De escravo a filho Ano Bíblico: Os 1–4 Enquanto estava preso em Roma, Paulo encontrou um escravo chamado Onésimo, que tinha fugido de Colossos para Roma. Paulo conhecia pessoalmente o dono de Onésimo. A epístola a Filemom é o apelo pessoal de Paulo ao seu amigo a respeito da restauração do relacionamento com o escravo fugitivo. LES. 2. Leia Filemom 1-25. Quais princípios importantes sobre restauração de relacionamentos podemos encontrar nesse texto? Lembre-se: a palavra-chave é princípios. Os princípios encontrados em Filemon 1:1-25; são bondade, justiça e verdade, o que na prática são os frutos do Espírito Santo; “amor, alegria, paz, paciência, amabilidade, bondade, fidelidade, mansidão e domínio próprio”. Gl 5:22-23. Paulo e Filemon já tinham esta experiência, agora vivenciada por Onésimo. “Peço-te por meu filho Onésimo, que gerei nas minhas prisões, o qual, noutro tempo, te foi inútil, mas, agora, a ti e a mim, muito útil.” Fm 1:10-11. Todas as relações sociais exigem o exercício do domínio próprio, paciência e simpatia. Ciência do Bom Viver, 483. É mediante as relações sociais que os cristãos entram em contato com o mundo. Todo homem ou mulher que provou o amor de Cristo e recebeu no coração a iluminação divina, é instado por Deus a fazer brilhar a luz na senda escura dos que desconhecem um caminho melhor. ... O poder social, santificado pelo Espírito de Cristo, deve ser desenvolvido para conquistar almas para o Salvador. Conselhos Sobre Saúde, pág. 399. Qualquer discriminação é aborrecível a Deus. É-Lhe desconhecida qualquer coisa dessa natureza. Aos Seus olhos, a alma de todos os homens é de igual valor. "De um só fez toda a geração dos homens, para habitar sobre toda a face da Terra, determinando os tempos já dantes ordenados, e os limites de Sua habitação; para que buscassem ao Senhor, se porventura, tateando, O pudessem achar; ainda que não está longe de cada um de nós." Sem distinção de idade ou categoria, de nacionalidade ou de privilégio religioso, são todos convidados a ir a Ele e viver. "Todo aquele que nEle crer não será confundido. Porquanto não há diferença." "Nisto não há judeu nem grego; não há servo nem livre." "O rico e o pobre se encontraram; a todos os fez o Senhor." "O mesmo é o Senhor de todos os que O invocam." "Porque todo aquele que invocar o nome do Senhor será salvo." Atos 17:26 e 27; Gál. 3:28; Prov. 22:2; Rom. 10:11-13. O Desejado de Todas as Nações, 403. Terça - Da competição para a integração Ano Bíblico: Os 5–9 3. A igreja em Corinto tinha graves problemas. Que princípios para a cura e restauração, vitais para o reavivamento e a reforma, foram esboçados por Paulo? 1Co 3:5-11; 12:1-11; 2Co 10:12-15? Pois quem é Paulo e quem é Apolo, senão ministros pelos quais crestes, e conforme o que o Senhor deu a cada um? (6) Eu plantei, Apolo regou; mas Deus deu o crescimento. (7) Pelo que nem o que planta é alguma coisa, nem o que rega, mas Deus, que dá o crescimento. (8) Ora, o que planta e o que rega são um; mas cada um receberá o seu galardão, segundo o seu trabalho. (9) Porque nós somos cooperadores de Deus; vós sois lavoura de Deus e edifício de Deus. (10) Segundo a graça de Deus que me foi dada, pus eu, como sábio arquiteto, o fundamento, e outro edifica sobre ele; mas veja cada um como edifica sobre ele. (11) Porque ninguém pode pôr outro fundamento, além do que já está posto, o qual é Jesus Cristo. 1Co 3:5-11. RC Paulo ensina aos irmãos de Corinto a não serem partidários deste ou daquele “Pois quem é Paulo e quem é Apolo, senão ministros pelos quais crestes, e conforme o que o Senhor deu a cada um? ” 1Co 3:5, está preferência pessoal provocava disputa e divisão, e os convida a desviar da carne "Porque, dizendo um: eu sou de Paulo; e outro: Eu de Apolo; porventura não sois carnais? ”, e exaltar somente a Deus. “Eu plantei, Apolo regou; mas Deus deu o crescimento. Pelo que nem o que planta é alguma coisa, nem o que rega, mas Deus, que dá o crescimento”. 1Co 3:6-7, Ele destaca os princípios essenciais para a unidade e organização da Igreja, ensinou que Deus chama, prepara e usa trabalhadores diferentes para realizar ramos@advir.comramos@advir.com
  • 3. diversos ministérios e funções em Sua igreja. Rm 12:5-6; 1Pe 4:10; 1Co 12:1-11; 2Co 10:12-15, e que todos trabalham em conjunto para a edificação do reino de Deus. “O que planta e o que rega são um”. “Porque nós somos cooperadores de Deus; vós sois lavoura de Deus e edifício de Deus.” 1Co 3:8-9. Paulo tinha procurado imprimir na mente de seus irmãos coríntios o fato de que ele e os ministros que com ele trabalhavam eram apenas homens comissionados por Deus para ensinar a verdade; que estavam todos empenhados na mesma obra; e que igualmente dependiam de Deus para alcançar sucesso em sua obra. A discussão que se levantara na igreja com respeito ao mérito relativo de diferentes ministros não era do plano divino, mas foi o resultado de acariciarem os atributos do coração natural. "Porque, dizendo um: eu sou de Paulo; e outro: Eu de Apolo; porventura não sois carnais? Pois quem é Paulo, e quem é Apolo, senão ministros pelos quais crestes, e conforme o que o Senhor deu a cada um? Eu plantei, Apolo regou; mas Deus deu o crescimento. Pelo que, nem o que planta é alguma coisa, nem o que rega, mas Deus, que dá o crescimento." I Cor. 3:4-7. Foi Paulo quem primeiro havia pregado o evangelho em Corinto, e organizara a igreja ali. Esta era a obra que o Senhor lhe havia designado. Mais tarde, pela direção de Deus, outros obreiros foram admitidos, para ocuparem seu lugar e cargo. A semente semeada devia ser regada, e isto Apolo devia fazer. Ele seguiu a Paulo em sua obra, a fim de dar instruções posteriores e ajudar a semente a se desenvolver. Ele logrou alcançar o coração do povo, mas foi Deus que deu o crescimento. Não é o poder humano, mas o divino, que opera a transformação do caráter. Nem os que plantam nem os que regam, promovem a germinação da semente; trabalham sob a orientação de Deus, como instrumentos por Ele indicados, com Ele cooperando em Sua obra. Ao Obreiro Mestre pertencem a honra e a glória que vêm com sucesso. Nem todos os servos de Deus possuem os mesmos dons, mas são todos obreiros a Seu serviço. Cada um deve aprender do grande Mestre, e então comunicar o que aprendeu. Deus deu a cada um de Seus mensageiros uma obra individual. Há diversidade de dons, mas todos os obreiros devem fundir-se em harmonia, controlados pela santificadora influência do Espírito Santo. Ao tornarem conhecido o evangelho de salvação, muitos ficarão convencidos e se converterão pelo poder de Deus. A colaboração humana está oculta com Cristo em Deus, e Cristo aparece como o que leva a bandeira entre dez mil, como Aquele que é totalmente desejável. Atos dos Apóstolos, 273-275. Na verdadeira educação, a ambição egoísta, a avidez do poder, a desconsideração pelos direitos e necessidades da humanidade - coisas que são uma maldição para o nosso mundo - encontram uma influência contrária. O plano de vida estabelecido por Deus tem um lugar para cada ser humano. Cada um deve aperfeiçoar os seus talentos até ao máximo ponto; e a fidelidade no fazer isso confere honra à pessoa, sejam muitos ou poucos os seus dons. No plano divino não há lugar para rivalidade egoísta. Os que "se medem a si mesmos e se comparam consigo mesmos estão sem entendimento". II Cor. 10:12. O que quer que façamos deve ser feito "segundo o poder que Deus dá". I Ped. 4:11. Deve ser feito "de todo o coração, como ao Senhor e não aos homens, sabendo que recebereis do Senhor o galardão da herança, porque a Cristo, o Senhor, servis". Col. 3:23 e 24. Precioso é o serviço efetuado e a educação obtida na prática desses princípios. Quão diversa é, porém, grande parte da educação que hoje se dá! Desde os tenros anos da criança consiste ela num apelo à competição e rivalidade; alimenta o egoísmo, a raiz de todos os males. Educação, págs. 225 e 226. Quarta - Do atrito ao perdão Ano Bíblico: Os 10–14 4. Como as seguintes passagens nos ajudam a compreender a natureza do perdão? Rm 5:8-11; Lc 23:31-34; 2Co 5:20, 21; Ef 4:26-30 Mas Deus prova o seu amor para conosco em que Cristo morreu por nós, sendo nós ainda pecadores. (9) Logo, muito mais agora, sendo justificados pelo seu sangue, seremos por ele salvos da ira. (10) Porque, se nós, sendo inimigos, fomos reconciliados com Deus pela morte de seu Filho, muito mais, estando já reconciliados, seremos salvos pela sua vida. (11) E não somente isto, mas também nos gloriamos em Deus por nosso Senhor Jesus Cristo, pelo qual agora alcançamos a reconciliação. Rm 5:8-11. RC Porque, se ao madeiro verde fazem isso, que se fará ao seco? (32) E também conduziram outros dois, que eram malfeitores, para com ele serem mortos. (33) E, quando chegaram ao lugar chamado a Caveira, ali o crucificaram e aos malfeitores, um, à direita, e outro, à esquerda. (34) E dizia Jesus: Pai, perdoa-lhes, porque não sabem o que fazem. E, repartindo as suas vestes, lançaram sortes. Lc 23:31-34. RC Deus nos amou, perdoou e salvou mesmo sem merecermos “Deus prova o seu amor para conosco em que Cristo morreu por nós, sendo nós ainda pecadores. Logo, muito mais agora, sendo justificados pelo seu sangue, seremos por ele salvos da ira. Porque, se nós, sendo inimigos, 'fomos reconciliados com Deus' pela morte de seu Filho, muito mais, estando já reconciliados, seremos salvos pela sua vida.” Rm 5:8-11. E porque fomos reconciliados com Deus, é importante perdoar os semelhantes, praticando a bondade, a justiça e a verdade. “Antes, sede uns para com os outros benignos, misericordiosos, perdoando-vos uns aos outros, como também Deus vos perdoou em Cristo.” Ef 4:32. cf. Fp 2:1; Cl 3:12; Mt 6:14-15; Mc 11:25; Cl 3:13. Perdão e justificação são uma só e a mesma coisa. ... Justificação é o contrário de condenação. A infinita misericórdia de Deus é manifestada para os que são completamente indignos. Fé e Obras, págs. 103 e 104. A justificação é pleno e completo perdão do pecado. SDA Bible Commentary, vol. 6, pág. 1.071. ramos@advir.comramos@advir.com
  • 4. O coração do homem é, por natureza, frio, escuro e desagradável; sempre que alguém manifeste espírito de misericórdia e perdão, fá-lo, não de si mesmo, mas mediante a influência do divino Espírito a mover-lhe o coração. "Nós O amamos porque Ele nos amou primeiro." I João 4:19. O Maior Discurso de Cristo, 21. Cristo nos ensinou a orar: "Perdoa-nos as nossas dívidas, assim como nós perdoamos aos nossos devedores" (Mat. 6:12), e acrescentou: "Se, porém, não perdoardes aos homens as suas ofensas, também vosso Pai vos não perdoará as vossas ofensas." Mat. 6:15. … Não quereis, se alguém vos ofendeu, e é demasiado orgulhoso e obstinado para dizer: "Arrependo-me", ir ter com o ofensor e dizer: "Eu vos amo por amor de Cristo, e perdôo-vos a ofensa que me fizestes?" Jesus testemunhará e aprovará esse ato de amor; e como fazeis aos outros, vos farão a vós. Cumpre-nos ter um espírito de piedade, de compaixão para com os que pecaram contra nós, confessem eles ou não suas faltas. Caso deixem de arrepender-se e fazer confissão, seus pecados permanecerão registrados nos livros em cima, para os enfrentarem no dia do juízo; mas se eles dizem: "Arrependo-me", então... estamos livres para perdoar-lhes de coração as ofensas que nos fizeram, como esperamos ser perdoados por nosso Pai celeste. The Youth's Instructor, 1° de junho de 1893. Quinta - Do rancor para a restauração Ano Bíblico: Joel 5. Leia Mateus 18:15-17. Quais são os três passos ensinados por Jesus para resolver os conflitos quando somos prejudicados por outro membro da igreja? Como devemos aplicar essas palavras aos nossos relacionamentos? Jesus nos ensina em Mt 18 que dificuldades entre cristãos devem ser resolvidas pelo princípio divino, dentro da igreja: 10 Falar diretamente e em particular com o ofensor; “se teu irmão pecar contra ti, vai e repreende-o entre ti e ele só; se te ouvir, ganhaste a teu irmão.” 20 Se a pessoa ignorar a repreensão, deve-se confirmar a palavra com duas ou três testemunhas; “Mas, se não te ouvir, leva ainda contigo um ou dois, para que, pela boca de duas ou três testemunhas, toda palavra seja confirmada.” 30 Continuando a rebeldia, deve-se levar o assunto à comissão da igreja; “E, se não as escutar, dize-o à igreja.” 40 Se também não escutar a igreja, recusando todos os esforços de reconquistá-lo, é dever da igreja excluí- lo da sua comunhão, riscando-o do livro. “e, se também não escutar a igreja, considera-o como um gentio e publicano.” Mt 18:15-17. Isto para que a prática da injustiça seja revelada e removida e o mal não prolifere dentro da igreja de Deus. "Em verdade vos digo", confirmou Jesus, "que tudo o que ligardes na Terra será ligado no Céu, e tudo o que desligardes na Terra será desligado no Céu." Mat. 18:18. "Se teu irmão pecar contra ti", disse Jesus, "vai e repreende-o entre ti e ele só." Mat. 18:15. Não relates a outros o caso de teu irmão. Confia-se o caso a uma pessoa, a outra e mais outra; e o mal continua crescendo até que toda a igreja vem a sofrer. Resolve o caso "entre ti e ele só". É este o plano de Deus. "Não te apresses a litigar, para depois, ao fim, não saberes o que hás de fazer, podendo-te confundir o teu próximo. Pleiteia a tua causa com o teu próximo mesmo e não descubras o segredo de outro." Prov. 25:8 e 9. Não toleres pecado no teu irmão; mas também não o exponhas ao opróbrio, aumentando assim a dificuldade, de sorte a parecer a repreensão uma vingança. Corrige-o do modo proposto na Palavra de Deus. Não permitas que teu ressentimento redunde em maldade. Não consintas que a ferida supure abrindo-se em termos impertinentes, que venham a deixar uma nódoa no espírito dos que te ouvem. Não admitas que persistam no teu espírito e no seu, pensamentos amargos. Vai ter com teu irmão e em humildade e sinceridade resolve com ele o problema. … "Se não te ouvir, leva ainda contigo um ou dois, para que, pela boca de duas ou três testemunhas, toda palavra seja confirmada." Mat. 18:16. Toma contigo a irmãos espirituais, e fala com o que estiver em erro acerca de sua falta. É possível que ceda ao apelo desses irmãos. Vendo que há acordo no assunto, talvez se persuada. "E, se não as escutar", que se deverá fazer então? Deverão alguns poucos numa reunião de comissão tomar a responsabilidade de excluir o irmão? "Se não as escutar", continua dizendo Jesus, "dize-o à igreja". Mat. 18:17. Deixai que a igreja decida o caso de seus membros. "Se também não escutar a igreja, considera-o como um gentio e publicano." Mat. 18:17. Se ele não escutar a igreja, se recusar os esforços enviados para reconquistá-lo, é a igreja que deve tomar a si a responsabilidade de excluí-lo da sua comunhão. Seu nome deverá então ser riscado do livro. Nenhum oficial de igreja deve aconselhar, nenhuma comissão recomendar, e nenhuma igreja votar que o nome de alguém que haja cometido falta seja eliminado dos livros da igreja, até que as instruções de Cristo a tal respeito tenham sido escrupulosamente cumpridas. Se essas instruções tiverem sido observadas, a igreja está livre diante de Deus. A injustiça tem então de aparecer como é e ser removida, para que não prolifere. O bem-estar e a pureza da igreja devem ser salvaguardados para que possa estar sem mancha diante de Deus, revestida da justiça de Cristo. Quando a alma que errou se arrepende e se submete à disciplina de Cristo, cumpre dar-lhe outra oportunidade. E mesmo que se não arrependa e venha a ficar colocada fora da igreja, os servos de Deus têm o dever de tentar esforços com ela, buscando induzi-la ao arrependimento. Se se render à influência do Espírito de Deus, dando evidência do seu arrependimento, confessando e renunciando ao pecado, por mais grave que tenha sido, deve merecer o perdão e ser de novo recebida na igreja. Aos seus irmãos compete encaminhá-la pela vereda da justiça, e tratá-la como desejariam ser tratados em seu lugar, olhando por si mesmos para que não sejam do mesmo modo tentados. ramos@advir.comramos@advir.com
  • 5. "Em verdade vos digo", continua Jesus, "que tudo o que ligardes na Terra será ligado no Céu, e tudo o que desligardes na Terra será desligado no Céu." Mat. 18:18. Esta palavra de Cristo conserva a sua autoridade em todos os tempos. À igreja foi conferido o poder de agir em lugar de Cristo. Obreiros Evangélicos, 498-501. ❉ Sexta - Conclusão: Ano Bíblico: Ez 30–32 Em “Reforma: curando relacionamentos quebrados” aprendi que … ✰ Domingo - Da ruptura à amizade: Paulo instruiu para que a igreja de Colossos recebesse a Marcos, o sobrinho de barnabé, que era seu companheiro e cooperador no Reino de Deus, sendo também uma consolação pessoal para ele. Col. 4:10-11. Pediu que Timóteo trouxesse consigo a Marcos, para a cidade de Roma, porque lhe seria muito útil para o ministério. 2 Tim. 4:11. O ministério de Paulo foi enriquecido com o jovem pregador a quem ele havia perdoado. A barreira entre eles estava desfeita e eles foram capazes de trabalhar juntos na causa do evangelho. LES. ✰ Segunda - De escravo a filho: Enquanto estava preso em Roma, Paulo encontrou um escravo chamado Onésimo, que tinha fugido de Colossos para Roma. Paulo conhecia pessoalmente o dono de Onésimo. A epístola a Filemom é o apelo pessoal de Paulo ao seu amigo a respeito da restauração do relacionamento com o escravo fugitivo. LES. Os princípios encontrados em Filemon 1:1-25; são bondade, justiça e verdade, o que na prática são os frutos do Espírito Santo; “amor, alegria, paz, paciência, amabilidade, bondade, fidelidade, mansidão e domínio próprio”. Gl 5:22-23. Paulo e Filemon já tinham esta experiência, agora vivenciada por Onésimo. “Peço-te por meu filho Onésimo, que gerei nas minhas prisões, o qual, noutro tempo, te foi inútil, mas, agora, a ti e a mim, muito útil.” Fm 1:10-11. O cristianismo cria um forte laço de união entre o senhor e o servo, o rei e o súdito, o ministro do evangelho e o degradado pecador que encontrou em Cristo a purificação do pecado. Foram lavados no mesmo sangue, vivificados pelo mesmo Espírito; e são feitos um em Cristo Jesus. Atos dos apóstolos, 460. ✰ Terça - Da competição para a integração: Paulo ensina aos irmãos de Corinto a não serem partidários deste ou daquele “Pois quem é Paulo e quem é Apolo, senão ministros pelos quais crestes, e conforme o que o Senhor deu a cada um? ” 1Co 3:5, está preferência pessoal provocava disputa e divisão, e os convida a desviar da carne "Porque, dizendo um: eu sou de Paulo; e outro: Eu de Apolo; porventura não sois carnais? ”, e exaltar somente a Deus. “Eu plantei, Apolo regou; mas Deus deu o crescimento. Pelo que nem o que planta é alguma coisa, nem o que rega, mas Deus, que dá o crescimento”. 1Co 3:6-7, Ele destaca os princípios essenciais para a unidade e organização da Igreja, ensinou que Deus chama, prepara e usa trabalhadores diferentes para realizar diversos ministérios e funções em Sua igreja. Rm 12:5-6; 1Pe 4:10; 1Co 12:1-11; 2Co 10:12-15, e que todos trabalham em conjunto para a edificação do reino de Deus. “O que planta e o que rega são um”. “Porque nós somos cooperadores de Deus; vós sois lavoura de Deus e edifício de Deus.” 1Co 3:8-9. Nem todos os servos de Deus possuem os mesmos dons, mas são todos obreiros a Seu serviço. Cada um deve aprender do grande Mestre, e então comunicar o que aprendeu. Deus deu a cada um de Seus mensageiros uma obra individual. Há diversidade de dons, mas todos os obreiros devem fundir-se em harmonia, controlados pela santificadora influência do Espírito Santo. Atos dos Apóstolos, 274-275. ✰ Quarta - Do atrito ao perdão: Deus nos amou, perdoou e salvou mesmo sem merecermos “Deus prova o seu amor para conosco em que Cristo morreu por nós, sendo nós ainda pecadores. Logo, muito mais agora, sendo justificados pelo seu sangue, seremos por ele salvos da ira. Porque, se nós, sendo inimigos, 'fomos reconciliados com Deus' pela morte de seu Filho, muito mais, estando já reconciliados, seremos salvos pela sua vida.” Rm 5:8-11. E porque fomos reconciliados com Deus, é importante perdoar os semelhantes, praticando a bondade, a justiça e a verdade. “Antes, sede uns para com os outros benignos, misericordiosos, perdoando-vos uns aos outros, como também Deus vos perdoou em Cristo.” Ef 4:32. cf. Fp 2:1; Cl 3:12; Mt 6:14-15; Mc 11:25; Cl 3:13. O coração do homem é, por natureza, frio, escuro e desagradável; sempre que alguém manifeste espírito de misericórdia e perdão, fá-lo, não de si mesmo, mas mediante a influência do divino Espírito a mover-lhe o coração. "Nós O amamos porque Ele nos amou primeiro." I João 4:19. O Maior Discurso de Cristo, 21. ✰ Quinta - Do rancor para a restauração: Jesus nos ensina em Mt 18 que dificuldades entre cristãos devem ser resolvidas pelo princípio divino, dentro da igreja: 10 Falar diretamente e em particular com o ofensor; “se teu irmão pecar contra ti, vai e repreende-o entre ti e ele só; se te ouvir, ganhaste a teu irmão.” 20 Se a pessoa ignorar a repreensão, deve-se confirmar a palavra com duas ou três testemunhas; “Mas, se não te ouvir, leva ainda contigo um ou dois, para que, pela boca de duas ou três testemunhas, toda palavra seja confirmada.” 30 Continuando a rebeldia, deve-se levar o assunto à comissão da igreja; “E, se não as escutar, dize-o à igreja.” 40 Se também não escutar a igreja, recusando todos os esforços de reconquistá-lo, é dever da igreja excluí-lo da sua comunhão, riscando-o do livro. “e, se também não escutar a igreja, considera-o como um gentio e publicano.” Mt 18:15-17. Isto para que a prática da injustiça seja revelada e removida e o mal não prolifere dentro da igreja de Deus. "Em verdade vos digo", continua Jesus, "que tudo o que ligardes na Terra será ligado no Céu, e tudo o que desligardes na Terra será desligado no Céu." Mat. 18:18. Esta palavra de Cristo conserva a sua autoridade em todos os tempos. À igreja foi conferido o poder de agir em lugar de Cristo. Obreiros Evangélicos, 501. ramos@advir.comramos@advir.com