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LIÇÃO 13 O Evangelho de Mateus
Crucificado e Ressurreto 18 a 25 de JUNHO 2016
❉ Sábado à tarde Ano Bíblico: SL 23-30
VERSO PARA MEMORIZAR: “Toda a autoridade Me foi dada no Céu e na Terra” (Mt 28:18).
A Cristo, e somente a Cristo, é dado o direito de autoridade sobre todas as coisas. Os que depositam a sua
confiança nEle e conservarem firme até ao fim a profissão da sua fé, serão protegidos. Este Dia Com Deus
(Meditações Matinais, 1965), p. 311.
Cristo foi as primícias dos que dormem. Essa mesma cena, a ressurreição de Cristo dentre os mortos, era
observada simbolicamente pelos judeus em uma de suas festas sagradas, chamada a festa dos judeus.
Compareciam ao templo quando as primícias haviam sido colhidas e celebravam uma festa de ações de graça.
As primícias da colheita eram consagradas ao Senhor. ...
Ao ascender Cristo durante o ato de abençoar Seus discípulos, um exército de anjos O rodeia como uma
nuvem. Cristo leva consigo a multidão dos cativos como Seu troféu. Ele mesmo levará ao Pai as primícias dos
que dormem, para apresentá-los a Deus como garantia de que é vencedor sobre a morte e a sepultura.
Manuscrito 115, 1897.
❉ DOMINGO, 19 DE JUNHO 2016 – JESUS OU BARRABAS
► Perg. 1. Leia Mateus 27:11-26. Quais são algumas das implicações mais profundas resultantes da
possibilidade de escolha dada às pessoas e da escolha efetiva que elas fizeram?
Mt 27:11-25, (ACF 1753); 11 E foi Jesus apresentado ao presidente, e o presidente o interrogou, dizendo: És
tu o Rei dos Judeus? E disse-lhe Jesus: Tu o dizes. 12 E, sendo acusado pelos príncipes dos sacerdotes e pelos
anciãos, nada respondeu. 13 Disse-lhe então Pilatos: Não ouves quanto testificam contra ti? 14 E nem uma
palavra lhe respondeu, de sorte que o presidente estava muito maravilhado. 15 Ora, por ocasião da festa,
costumava o presidente soltar um preso, escolhendo o povo aquele que quisesse. 16 E tinham então um preso
bem conhecido, chamado Barrabás. 17 Portanto, estando eles reunidos, disse-lhes Pilatos: Qual quereis que
vos solte? Barrabás, ou Jesus, chamado Cristo? 18 Porque sabia que por inveja o haviam entregado. 19 E,
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estando ele assentado no tribunal, sua mulher mandou-lhe dizer: Não entres na questão desse justo, porque
num sonho muito sofri por causa dele. 20 Mas os príncipes dos sacerdotes e os anciãos persuadiram à
multidão que pedisse Barrabás e matasse Jesus. 21 E, respondendo o presidente, disse-lhes: Qual desses
dois quereis vós que eu solte? E eles disseram: Barrabás. 22 Disse-lhes Pilatos: Que farei então de Jesus,
chamado Cristo? Disseram-lhe todos: Seja crucificado. 23 O presidente, porém, disse: Mas que mal fez ele? E
eles mais clamavam, dizendo: Seja crucificado. 24 Então Pilatos, vendo que nada aproveitava, antes o
tumulto crescia, tomando água, lavou as mãos diante da multidão, dizendo: Estou inocente do sangue
deste justo. Considerai isso. 25 E, respondendo todo o povo, disse: O seu sangue caia sobre nós e sobre
nossos filhos.
► Resp. 1. Jesus representa a verdadeira libertação por meio do amor, justiça e sacrifício. Barrabás representa
a falsa e ilícita libertação, por meio de ódio, violência, injustiça e vício. O povo preferiu libertar as trevas e a
mentira, e crucificar a verdade e a luz. Jesus não fez nenhum mal, e foi condenado. Barrabás não fez nenhum
bem, e foi inocentado, num julgamento injusto. Jesus preferiu morrer pela verdade do que viver pela mentira.
O apoio político ou popular não torna o crime uma virtude. Jesus pagou pelo crime de Barrabás.
As autoridades romanas tinham preso por esse tempo um homem de nome Barrabás, que se achava com
sentença de morte. Esse homem afirmara ser o Messias. Pretendia autoridade para estabelecer uma nova
ordem de coisas, para emendar o mundo. Sob uma ilusão satânica, pretendia que tudo quanto pudesse obter
por furtos e assaltos era seu. Por meios diabólicos realizara coisas admiráveis, conseguira seguidores no meio
do povo e despertara sedição contra o governo romano. Sob a capa de entusiasmo religioso, era um endurecido
e consumado vilão, dado à rebelião e à crueldade. O Desejado de Todas as Nações, p. 733.
Outro recurso insinuou-se à mente de Pilatos, mediante o qual poderia salvar Aquele a quem não ousava
entregar à turba enlouquecida, sabendo que por inveja haviam trazido Jesus à sala do julgamento. Invenção
pagã, sem uma partícula de justiça, era costume que, por ocasião da grande festa nacional, fosse libertado um
prisioneiro condenado à morte. Poderia o persuadido Pilatos usar esse subterfúgio e conseguir o que desejava -
salvar um homem inocente, cujo poder, embora preso e sob acusação, ele sabia não ser o poder de um homem
comum, mas de Deus? Sua alma estava em terrível conflito. Apresentaria o digno e inocente Cristo lado a lado
com o famoso Barrabás, e se convenceu de que o contraste entre a inocência e a culpa seria tão convincente,
que Jesus de Nazaré seria escolhido por eles.
Barrabás havia asseverado ser Cristo e cometera grande maldade. Sob uma ilusão satânica, pretendia que tudo
quanto pudesse obter por furtos e assaltos era seu. Um marcante contraste se apresentava entre os dois.
Barrabás era uma personalidade famigerada que havia realizado coisas admiráveis por meios diabólicos.
Pretendia ter poder religioso, o direito de estabelecer uma nova ordem de coisas. ...
Esse falso Cristo reivindicava aquilo que Satanás reclamara no Céu - o direito a todas as coisas. Cristo, em Sua
humilhação, possuía todas as coisas. NEle não havia treva alguma. ...
Barrabás e Cristo estavam lado a lado, e todo o universo celestial os contemplava. As pessoas olhavam para os
dois. Onde estavam agora as vozes que alguns dias antes proclamavam em alto som as maravilhosas obras que
Cristo havia realizado?... Naquela ocasião, a inconstante multidão estivera imbuída com um entusiasmo de
impulso celestial para proclamar em cânticos sagrados o seu louvor e hosanas, enquanto Cristo entrava em
Jerusalém. Agora lhes é dada a escolha. Pilatos pergunta: "A quem quereis que eu vos solte, a Barrabás ou a
Jesus, chamado Cristo?"...
Ergueu-se até ao Céu um clamor de tremendo significado para todo o mundo. O Céu todo ouviu aquele clamor
do qual pareciam todos participar com um zelo e desespero nascido de sua escolha. "Não este", disseram,
apontando para Jesus, "mas Barrabás."... O Redentor do mundo foi rejeitado; o culpado assassino, poupado.
Manuscrito 112, 1897. Cristo Triunfante, MM 2002. p. 272.
O decidido propósito de Satanás é interromper todas as comunicações entre Deus e o Seu povo, para que possa
praticar os seus enganosos ardis, sem que haja uma voz para os advertir do perigo. Ele sabe que, se puder levar
os homens a duvidarem do mensageiro, ou a não considerarem a verdade como sagrada, eles não se sentirão
na obrigação de atender à palavra de Deus a seu respeito. E quando a luz é rejeitada como se fosse trevas,
Satanás conseguiu o que queria. – Exaltai-O (Meditações Matinais, 1998), p. 353, ed. P. Atlântico.
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❉ SEGUNDA, 20 DE JUNHO 2016 – NOSSO SUBSTITUTO CRUCIFICADO
► Perg. 2. “E desde a hora sexta houve trevas sobre toda a terra, até à hora nona. E, perto da hora nona,
exclamou Jesus em alta voz, dizendo: Eli, Eli, lama sabactâni; isto é, Deus meu, Deus meu, por que me
desamparaste?”. Mateus 27:45 e 46. Qual é o significado deste grito? Como compreendemos as suas
implicações em termos do Plano da Salvação?
► Resp. 2. Jesus Se sentiu separado do Pai porque os pecados do mundo inteiro foram colocados sobre Ele.
Jesus pagou nossa dívida e sofreu a dor que deveríamos sentir, para que pudéssemos ser reconciliados com
Deus.
Satanás, com as suas cruéis tentações, torturava o coração de Jesus. O pecado, tão odioso aos Seus olhos, foi
amontoado sobre Ele até que sucumbiu sob o seu peso. Não admira que a Sua humanidade tenha vacilado
nessa hora tremenda. Com espanto, os anjos presenciaram a desesperada agonia do Filho de Deus, tão maior
do que a dor física, que esta mal era sentida por Ele. As hostes do Céu velaram o rosto, do terrível espetáculo.
A Natureza inanimada exprimiu a sua simpatia para com o seu insultado e moribundo Autor. O Sol recusou
contemplar a espantosa cena. Os seus raios plenos, brilhantes, iluminavam a Terra ao meio-dia, quando, de
súbito, pareceu apagarem-se. Completa escuridão, como um sudário, envolveu a cruz e tudo à sua volta. As
trevas duraram três horas inteiras. À hora nona ergueu-se a terrível treva de sobre o povo, mas como um manto
continuou a envolver o Salvador. Os furiosos relâmpagos pareciam dirigidos para Ele, ali pendurado na cruz.
Então “Jesus clamou com grande voz, dizendo: Eloí, Eloí, lamá sabactâni?que quer dizer: Deus meu, Deus
meu, porque me desamparaste?” (Marcos 15:34). – A História da Redenção, pp. 225 e 226.
O poderoso argumento da cruz convencerá do pecado. O divino amor de Deus pelos pecadores, expresso no
dom do Seu Filho para sofrer vergonha e morte, de modo a que eles fossem enobrecidos e dotados de vida
eterna, é um estudo para toda a vida. Peço-vos que estudem de novo a cruz de Cristo. Se todos os orgulhosos e
vangloriosos, cujo coração anseia o aplauso dos homens e a distinção acima dos seus companheiros, pudessem
calcular devidamente o valor da mais exaltada glória terrena, em comparação com o valor do Filho de Deus –
rejeitado, desprezado, cuspido por aqueles mesmos a quem viera salvar, quão insignificantes pareceriam todas
as honras que o homem mortal pudesse conceder! – Testemunhos Para a Igreja, vol. 4, p. 375.
O imaculado Filho de Deus pendia da cruz, a carne lacerada pelos açoites; aquelas mãos tantas vezes
estendidas para abençoar, pregadas ao lenho; aqueles pés tão incansáveis em serviço de amor, cravados no
madeiro; a cabeça régia ferida pela coroa de espinhos; aqueles lábios trémulos entreabertos para deixar escapar
um grito de dor. E tudo quanto sofreu – as gotas de sangue a correrem da Sua fronte, das Suas mãos e dos Seus
pés, a agonia que Lhe atormentou o corpo, e a indizível angústia que Lhe encheu a alma ao ocultar-se dEle a
face do Pai – tudo fala a cada filho da família humana, declarando: “É por ti que o Filho de Deus consente em
carregar esse fardo de culpa; por ti Ele destrói o domínio da morte, e abre as portas do Paraíso. Aquele que
impôs calma às e caminhou por sobre as vagas revoltas, que fez os demônios tremerem e a doença fugir, que
abriu os olhos a cegos e chamou os mortos à vida – ofereceu-Se a Si mesmo na cruz em sacrifício, e tudo isso
por amor de ti. Ele, o que leva sobre Si os pecados, sofre a ira da justiça divina, e torna-Se mesmo pecado por
amor de ti.” – Exaltai-O (Meditações Matinais, 1998), p. 228, ed. P. Atlântico.
❉ TERÇA, 21 DE JUNHO 2016 – VÉU RASGADO E ROCHAS FENDIDAS
Cada escritor dos Evangelhos contou a história de Jesus a partir de várias perspetivas, mas todos se focaram na
Sua morte. No entanto, só Mateus faz referência ao véu rasgado e às sepulturas abertas.
► Perg. 3. Leia Mateus 27:49-54. Qual é o significado destes eventos? Para que esperança nos apontam eles?
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Mt 27:49-54, (ACF 1753); 49 Os outros, porém, diziam: Deixa, vejamos se Elias vem livrá-lo. 50 E Jesus,
clamando outra vez com grande voz, rendeu o espírito. 51 E eis que o véu do templo se rasgou em dois,
de alto a baixo; e tremeu a terra, e fenderam-se as pedras; 52 E abriram-se os sepulcros, e muitos corpos
de santos que dormiam foram ressuscitados; 53 E, saindo dos sepulcros, depois da ressurreição dele,
entraram na cidade santa, e apareceram a muitos. 54 E o centurião e os que com ele guardavam a Jesus, vendo
o terremoto, e as coisas que haviam sucedido, tiveram grande temor, e disseram: Verdadeiramente este era
Filho de Deus.
► Resp. 3. O véu do santuário se rasgou para mostrar que o serviço do santuário terrestre foi encerrado com a
morte de Cristo. Nossa fé deve estar no sangue de Cristo e em Sua obra em nosso favor; os santos
ressuscitados na morte de Cristo são uma garantia de que um dia todos os fiéis ressurgirão para a vida eterna.
Na hora em que Jesus morreu, alguns sacerdotes estavam ministrando no templo em Jerusalém. Eles sentiram
o tremor, e, no mesmo instante, o véu que separava o lugar santo do santíssimo rasgou-se de alto a baixo pela
mesma mão misteriosa que escreveu as palavras do juízo no palácio de Belsazar. O lugar santíssimo do
santuário terrestre não era mais sagrado. Nunca mais a presença de Deus haveria de cobrir o propiciatório.
Jamais o favor ou desfavor de Deus seria manifestado pela luz ou sombra nas pedras preciosas do peitoral do
sumo sacerdote.
O sangue do sacrifício oferecido no templo havia perdido o valor. Ao morrer, o Cordeiro de Deus havia Se
tornado o sacrifício pelos pecados do mundo.
Quando Cristo morreu na cruz do Calvário, abriu-se um caminho novo e vivo destinado tanto aos judeus
quanto aos gentios. Os anjos se alegraram quando o Salvador exclamou: "Está consumado!" João 19:30. O
grande plano da redenção havia sido cumprido. Através de uma vida de obediência, os filhos de Adão
poderiam finalmente ser exaltados à presença de Deus. Satanás havia sido derrotado e sabia que seu reino
estava perdido. Vida de Jesus, p.147.
Jamais testemunhara a Terra uma cena assim. A multidão quedava paralisada e, respiração suspensa, fitava o
Salvador. Baixaram novamente as trevas sobre a Terra, e um surdo ruído, como de forte trovão, se fez ouvir.
Seguiu-se violento terremoto. As pessoas foram atiradas umas sobre as outras, amontoadamente. Estabeleceu-
se a mais completa desordem e consternação. Partiram-se ao meio os rochedos nas montanhas vizinhas,
rolando fragorosamente para as planícies. Fenderam-se sepulcros, sendo os mortos atirados para fora das
covas. Dir-se-ia estar a criação desfazendo-se em átomos. Sacerdotes, príncipes, soldados, executores e povo,
mudos de terror, jaziam prostrados por terra.
Ao irromper dos lábios de Cristo o grande brado: "Está consumado" (João 19:30), oficiavam os sacerdotes no
templo. Era a hora do sacrifício da tarde. O cordeiro, que representava Cristo, fora levado para ser morto.
Trajando o significativo e belo vestuário, estava o sacerdote com o cutelo erguido, qual Abraão quando prestes
a matar o filho. Vivamente interessado, o povo acompanhava a cena. Mas eis que a Terra treme e vacila; pois o
próprio Senhor Se aproxima. Com ruído rompe-se de alto a baixo o véu interior do templo, rasgado por mão
invisível, expondo aos olhares da multidão um lugar dantes pleno da presença divina. Ali habitara o shekinah.
Ali manifestara Deus Sua glória sobre o propiciatório. Ninguém, senão o sumo sacerdote, jamais erguera o véu
que separava esse compartimento do resto do templo. Nele penetrava uma vez por ano, para fazer expiação
pelos pecados do povo. Mas eis que esse véu é rasgado em dois. O santíssimo do santuário terrestre não mais é
um lugar sagrado.
Tudo é terror e confusão. O sacerdote está para matar a vítima; mas o cutelo cai-lhe da mão paralisada, e o
cordeiro escapa. O tipo encontrara o antítipo por ocasião da morte do Filho de Deus. Foi feito o grande
sacrifício. Acha-se aberto o caminho para o santíssimo. Um novo, vivo caminho está para todos preparado.
Não mais necessita a pecadora, aflita humanidade esperar a chegada do sumo sacerdote. Daí em diante, devia
o Salvador oficiar como Sacerdote e Advogado no Céu dos Céus. Era como se uma voz viva houvesse dito aos
adoradores: Agora têm fim todos os sacrifícios e ofertas pelo pecado. O Filho de Deus veio, segundo a Sua
palavra: "Eis aqui venho (no princípio do Livro está escrito de Mim), para fazer, ó Deus, a Tua vontade." Heb.
10:7. "Por Seu próprio sangue, entrou uma vez no santuário, havendo efetuado uma eterna redenção." Heb.
9:12. O Desejado de Todas as Nações, págs. 756 e 757.
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O Espírito Santo, que desceu no dia de Pentecoste, levou a mente dos discípulos do santuário terrestre para o
celestial, onde Jesus havia entrado com o Seu próprio sangue, a fim de derramar sobre os discípulos os
benefícios de Sua expiação. Primeiros Escritos, pág. 260.
Os olhos dos homens voltaram-se para o sacrifício verdadeiro pelos pecados do mundo. O sacerdócio terrestre
terminou; mas nós olhamos a Jesus, o ministro do novo concerto. O Desejado de Todas as Nações, pág. 166.
► Perg. 4. Leia Hebreus 8:1-6. O que dizem estes textos que nos ajuda a compreender o que aconteceu ao
sistema do santuário terrestre e nos informa sobre aquilo que o substituiu?
Hb 8:1-6, (ACF 1753); 1 ORA, a suma do que temos dito é que temos um sumo sacerdote tal, que está
assentado nos céus à destra do trono da majestade, 2 Ministro do santuário, e do verdadeiro
tabernáculo, o qual o Senhor fundou, e não o homem. 3 Porque todo o sumo sacerdote é constituído para
oferecer dons e sacrifícios; por isso era necessário que este também tivesse alguma coisa que oferecer. 4 Ora,
se ele estivesse na terra, nem tampouco sacerdote seria, havendo ainda sacerdotes que oferecem dons segundo
a lei, 5 Os quais servem de exemplo e sombra das coisas celestiais, como Moisés divinamente foi avisado,
estando já para acabar o tabernáculo; porque foi dito: Olha, faze tudo conforme o modelo que no monte se te
mostrou. 6 Mas agora alcançou ele ministério tanto mais excelente, quanto é mediador de uma melhor aliança
que está confirmada em melhores promessas.
► Resp. 4. Depois do sacrifício de Cristo na cruz, o serviço do santuário terrestre não mais era necessário.
Após a ressurreição, Jesus assumiu a função de sacerdote no santuário celestial, com base numa aliança
superior e em superiores promessas, incluindo o perdão dos pecados, a ressurreição dos fiéis e a vida eterna.
Cristo era o fundamento e a vida do templo. Os cultos deste eram típicos do sacrifício do Filho de Deus. O
sacerdócio fora estabelecido para representar o caráter mediador e a obra de Cristo. Todo o plano do culto
sacrifical era uma representação da morte do Salvador para redimir o mundo. Não haveria eficácia nessas
ofertas, quando o grande acontecimento a que por séculos haviam apontado, se viesse a consumar.
Uma vez que toda a ordem ritual era simbólica de Cristo, não tinha valor sem Ele. Quando os judeus selaram
sua rejeição de Cristo, entregando-O à morte, rejeitaram tudo quanto dava significação ao templo e seus
cultos. Sua santidade desaparecera. Estava condenado à destruição. Daquele dia em diante, as ofertas
sacrificais e o serviço com elas relacionado eram destituídos de significado. Como a oferta de Caim, não
exprimiam fé no Salvador. Condenando Cristo à morte, os judeus destruíram virtualmente seu templo. Quando
Cristo foi crucificado, o véu interior do templo se rasgou em dois de alto a baixo, significando que o grande
sacrifício final fora feito, e que o sistema de ofertas sacrificais cessara para sempre.
"Em três dias o levantarei". Por ocasião da morte do Salvador as potências das trevas pareciam prevalecer, e
exultaram em sua vitória. Do fendido sepulcro de José, porém, saiu Jesus vitorioso. "Despojando os
principados e potestades, os expôs publicamente e deles triunfou em Si mesmo". Col. 2:15. Pela virtude de
Sua morte e ressurreição, tornou-Se o ministro do "verdadeiro tabernáculo, o qual o Senhor fundou, e não o
homem". Heb. 8:2. Foram homens que erigiram o tabernáculo judaico; homens construíram o templo; o
santuário de cima, porém, do qual o terrestre era o símbolo, não foi construído por nenhum arquiteto humano.
"Eis aqui o Homem cujo nome é Renovo; Ele mesmo edificará o templo do Senhor, e levará a glória, assentar-
Se-á, e dominará no Seu trono". Zac. 6:12 e 13. O Desejado de Todas as Nações, págs. 165 e 166.
Foi-lhe permitido [a Moisés] olhar através da corrente do tempo … Viu Jesus sobre o Monte das Oliveiras, ao
despedir-Se, a chorar, da cidade que amava. Quando Moisés contemplou a rejeição final daquele povo tão
grandemente abençoado pelo Céu, povo por quem tinha labutado, orado e sacrificado, por amor do qual tinha
estado disposto a que o seu próprio nome fosse riscado do livro da vida, quando ouviu aquelas terríveis
palavras: “Eis que a vossa casa vai ficar-vos deserta” (Mat. 23:38), o seu coração contorceu-se de angústia, e
lágrimas amargas caíram dos seus olhos, partilhando da tristeza do Filho de Deus … Mágoa, indignação e
horror encheram o coração de Moisés, ao ver a hipocrisia e o ódio satânico manifestados pela nação judaica
contra o seu Redentor, o poderoso Anjo que tinha ido diante dos seus pais. Ouviu o grito agonizante de Cristo:
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“Meu Deus, meu Deus, porque me desamparaste?” Mar. 15:34. Viu-O jazendo no túmulo novo de José. As
trevas da aflição sem esperanças pareciam rodear o mundo. Mas olhou de novo, e viu-O saindo como
vencedor, subindo ao Céu, acompanhado por anjos em adoração, e levando uma multidão de cativos. Viu as
brilhantes portas abrirem-se para O receber e a hoste celestial com cânticos de triunfo dar as boas-vindas ao
seu Comandante. E aí foi-lhe revelado que ele mesmo seria um dos que serviriam o Salvador e Lhe abririam as
portas eternas. Olhando para aquela cena, o seu rosto resplandeceu com um santo brilho. Quão pequenas
pareciam as provações e os sacrifícios da sua vida, comparados com os do Filho de Deus! Quão leves em
contraste com o “peso eterno de glória mui excelente”! II Cor. 4:17. Regozijou-se de que lhe tivesse sido
permitido, mesmo em pequena medida, ser participante dos sofrimentos de Cristo. – Patriarcas e Profetas, pp.
429 e 430, ed. P. SerVir.
De repente, ergue-se de sobre a cruz a sombra, e em tons claros, como de trombeta, que pareciam ressoar por
toda a Criação, Jesus bradou: “Está consumado.” “Pai, nas tuas mãos entrego o meu espírito!” Lucas 23:46.
Uma luz envolveu a cruz, e a face do Salvador brilhou com uma glória semelhante à do Sol. Pendendo então a
cabeça sobre o peito, expirou. No momento em que Cristo morreu, havia sacerdotes a ministrar no templo
diante do véu que separava o lugar santo do santíssimo. Subitamente sentiram a terra tremer sob si, e o véu do
templo, uma forte e rica tapeçaria renovada anualmente, foi rasgado em dois de cima abaixo pela mesma mão
lívida que escreveu as palavras de condenação nas paredes do palácio de Belsazar. Jesus não entregou a Sua
vida até ter cumprido a obra que viera fazer; e exclamou no Seu derradeiro alento: “Está consumado!” Os
anjos alegraram-se quando estas palavras foram proferidas, pois o grande Plano da Redenção estava a ser
triunfalmente executado. Houve alegria no Céu porque os filhos de Adão podiam agora, através de uma vida
de obediência, ser elevados finalmente à presença de Deus. Satanás foi derrotado, e sabia que o seu reino
estava perdido. – A História da Redenção, p. 226.
❉ QUARTA, 22 DE JUNHO – O CRISTO RESSUSCITADO
Leia Mateus 28:1-15. Por que razão Jesus disse às mulheres (no versículo 9 da tradução New King James
Version) para se “alegrarem”? É claro que elas podiam estar contentes porque Ele tinha ressuscitado, porque o
seu Mestre tinha regressado à vida. Mas qual é a verdadeira razão para nos regozijarmos com a ressurreição de
Jesus?
Mt 28:1-15, (ACF 1753); 1 E, NO fim do sábado, quando já despontava o primeiro dia da semana, Maria
Madalena e a outra Maria foram ver o sepulcro. 2 E eis que houvera um grande terremoto, porque um anjo do
Senhor, descendo do céu, chegou, removendo a pedra da porta, e sentou-se sobre ela. 3 E o seu aspecto era
como um relâmpago, e as suas vestes brancas como neve. 4 E os guardas, com medo dele, ficaram muito
assombrados, e como mortos. 5 Mas o anjo, respondendo, disse às mulheres: Não tenhais medo; pois eu sei
que buscais a Jesus, que foi crucificado. 6 Ele não está aqui, porque já ressuscitou, como havia dito. Vinde,
vede o lugar onde o Senhor jazia. 7 Ide pois, imediatamente, e dizei aos seus discípulos que já ressuscitou
dentre os mortos. E eis que ele vai adiante de vós para a Galiléia; ali o vereis. Eis que eu vo-lo tenho dito. 8 E,
saindo elas pressurosamente do sepulcro, com temor e grande alegria, correram a anunciá-lo aos seus
discípulos. 9 E, indo elas a dar as novas aos seus discípulos, eis que Jesus lhes sai ao encontro, dizendo: Eu
vos saúdo. E elas, chegando, abraçaram os seus pés, e o adoraram. 10 Então Jesus disse-lhes: Não temais; ide
dizer a meus irmãos que vão à Galiléia, e lá me verão. 11 E, quando iam, eis que alguns da guarda, chegando à
cidade, anunciaram aos príncipes dos sacerdotes todas as coisas que haviam acontecido. 12 E, congregados
eles com os anciãos, e tomando conselho entre si, deram muito dinheiro aos soldados, 13 Dizendo: Dizei:
Vieram de noite os seus discípulos e, dormindo nós, o furtaram. 14 E, se isto chegar a ser ouvido pelo
presidente, nós o persuadiremos, e vos poremos em segurança. 15 E eles, recebendo o dinheiro, fizeram como
estavam instruídos. E foi divulgado este dito entre os judeus, até ao dia de hoje.
Mt 28:8-9, (KJA); 8 As mulheres abandonaram o túmulo correndo, amedrontadas, mas com grande júbilo, e
foram imediatamente anunciá-lo aos seus discípulos. 9 De repente, Jesus veio ao encontro delas e as
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saudou: “Alegrai-vos!” Elas se aproximaram dele, jogaram-se aos seus pés abraçando-os, e o adoraram.
Os soldados veem-no [ao anjo] a remover a pedra como se fosse um seixo e ouvem-no exclamar: “Filho de
Deus, sai para fora; O Teu Pai Te chama.” Veem Jesus sair do sepulcro e ouvem-no proclamar sobre o túmulo
aberto: “Eu sou a ressurreição e a vida.” Ao ressurgir Ele em majestade e glória, a hoste angélica prostra-se
perante o Redentor, em adoração, saudando-O com hinos de louvor.
Um terramoto assinalara a hora em que Jesus depusera a vida; um outro terramoto indicou o momento em que
a retomou, triunfante. Aquele que vencera a morte e a sepultura, saiu do túmulo com o passo do vencedor, por
entre o cambalear da Terra, o fuzilar dos relâmpagos e o ribombar dos trovões. Quando vier novamente à
Terra, comoverá “não só a terra, senão também os céus”. Hebreus 12:26. – O Desejado de Todas as Nações,
pp. 667 e 668, ed. P. SerVir.
Quando Jesus foi posto no sepulcro, Satanás triunfou. Teve a ousadia de esperar que o Salvador não retomaria
de novo a Sua vida. Reclamava o corpo do Senhor e pôs a sua guarda à volta do túmulo, procurando manter
Jesus preso. Ficou furioso quando os seus anjos fugiram diante do mensageiro celeste. Quando viu Jesus sair
em triunfo, compreendeu que o seu reino chegaria ao fim, e que ele devia finalmente morrer. – O Desejado de
Todas as Nações, p. 670, ed. P. SerVir.
Podemos regozijar-nos na esperança. O nosso Advogado está no santuário celestial, intercedendo em nosso
favor. Temos perdão e paz pelos Seus méritos. Ele morreu a fim de que pudesse lavar os nossos pecados,
revestir-nos da Sua justiça, e habilitar-nos para o convívio celestial, onde podemos habitar para sempre na luz.
Prezado irmão, prezada irmã, quando Satanás quiser encher a sua mente de desânimo, sombras e dúvidas,
resista às sugestões dele. Fale-lhe do sangue de Jesus, que purifica de todo o pecado. Você não se pode salvar
do poder do tentador; porém ele treme e foge quando os méritos daquele precioso sangue são alegados. Não
aceitará então com reconhecimento as bênçãos concedidas por Jesus? Não tomará o cálice da salvação que Ele
apresenta, e invocará o nome do Senhor? Não mostre desconfiança nAquele que o chamou das trevas para a
Sua maravilhosa luz. Nem por um momento magoe o coração do compassivo Salvador por causa da sua
incredulidade. Ele observa com o mais intenso interesse o seu progresso no caminho celestial; vê os seus
diligentes esforços; nota as suas quedas e os seus reerguimentos, as suas esperanças e os seus temores, os
conflitos e as vitórias. – Testemunhos Para a Igreja, vol. 5, p. 316.
❉ QUINTA, 23 DE JUNHO 2016 – A GRANDE COMISSÃO
► Perg. 5. Leia Mateus 28:16-18. Compare as palavras de Jesus – “É-me dado todo o poder, no céu e na terra”
(v. 18) – com Daniel 7:13 e 14. Como se relacionam estes textos entre si?
Mt 28:16-18, (ACF 1753); 16 E os onze discípulos partiram para a Galiléia, para o monte que Jesus lhes tinha
designado. 17 E, quando o viram, o adoraram; mas alguns duvidaram. 18 E, chegando-se Jesus, falou-
lhes, dizendo: É-me dado todo o poder no céu e na terra.
Dn 7:13-14, (ACF 1753); 13 Eu estava olhando nas minhas visões da noite, e eis que vinha nas nuvens do
céu um como o filho do homem; e dirigiu-se ao ancião de dias, e o fizeram chegar até ele. 14 E foi-lhe
dado o domínio, e a honra, e o reino, para que todos os povos, nações e línguas o servissem; o seu
domínio é um domínio eterno, que não passará, e o seu reino tal, que não será destruído.
► Resp. 5. Ambas mostram que Jesus recebeu, da parte do Pai, autoridade e domínio. Isso ocorreu após a
ressurreição. Ele compartilha essa autoridade conosco para o cumprimento da missão e promete nos sustentar
nessa tarefa.
► Perg. 6. Leia Mateus 28:19 e 20, os versículos finais deste Evangelho. O que diz Jesus e qual é a relevância
das Suas palavras para nós?
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Mt 28:19-20, (ACF 1753); 19 Portanto ide, fazei discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do
Pai, e do Filho, e do Espírito Santo; 20 Ensinando-os a guardar todas as coisas que eu vos tenho
mandado; e eis que eu estou convosco todos os dias, até a consumação dos séculos. Amém.
► Resp. 6. São palavras muito importantes. Elas mostram que o verdadeiro discípulo de Jesus tem uma
missão clara: caminhar ao lado de Jesus, ensinando a obediência, batizando e fazendo discípulos de todas as
nações.
Assim deu Cristo aos discípulos sua missão. Tomou plenas medidas para a sequência da obra, assumindo Ele
próprio a responsabilidade do êxito da mesma. Enquanto Lhe obedecessem à palavra e trabalhassem em
ligação com Ele, não poderiam falhar. Ide a todas as nações, ordenou-lhes. Ide às mais longínquas partes do
globo habitado, mas sabei que Minha presença ali Se achará. Trabalhai com fé e confiança, pois nunca virá
tempo em que Eu vos abandone.
A comissão do Salvador aos discípulos incluía todos os crentes. Abrange todos os crentes em Cristo até ao fim
dos séculos. É um erro fatal supor que a obra de salvar almas depende apenas do pastor ordenado. Todos a
quem veio a celestial inspiração, são depositários do evangelho. Todos quantos recebem a vida de Cristo são
mandados trabalhar pela salvação de seus semelhantes. Para essa obra foi estabelecida a igreja, e todos
quantos tomam sobre si os seus sagrados votos, comprometem-se, assim, a ser coobreiros de Cristo.
"O Espírito e a esposa dizem: Vem. E quem ouve, diga: vem." Apoc. 22:17. Todo aquele que ouve deve repetir
o convite. Seja qual for a vocação de uma pessoa na vida, seu primeiro interesse deve ser ganhar almas para
Cristo. Talvez ela não seja capaz de falar às congregações; pode, no entanto, trabalhar em favor dos
indivíduos. Pode comunicar-lhes as instruções recebidas do Senhor. O ministério não consiste apenas em
pregar. Exercem-no os que aliviam os doentes e os sofredores, ajudam os necessitados, dirigem palavras de
conforto aos desanimados e aos de pouca fé. Por perto e por longe encontram-se almas vergadas ao peso de
um sentimento de culpa. Não são as penas, as labutas, a pobreza que degradam a humanidade. É a culpa, o
mau proceder. Isso traz desassossego e descontentamento. Cristo quer que Seus servos ajudem as almas
enfermas de pecado. O Desejado de Todas as Nações, pág. 822.
Como os discípulos saíram a proclamar o Evangelho, cheios do poder do Espírito, assim devem hoje sair os
servos de Deus dos nossos dias. À nossa volta há campos brancos para a ceifa. Esses campos devem ser
ceifados. Compete-nos a nós lançar mãos à obra, possuídos de um desejo desinteressado de proclamar a
mensagem de misericórdia aos que estão nas trevas do erro e da incredulidade. Deus tocará o coração dos
crentes para que levem avante a Sua obra até às regiões de além. …
O Senhor Deus está ligado ao eterno compromisso de suprir poder e graça a todo o que estiver santificado pela
obediência à verdade. Jesus Cristo, a Quem é dado todo o poder no Céu e na Terra, une-Se em laços de
simpatia aos Seus instrumentos – as pessoas sinceras que, dia-a-dia, partilham do pão vivo “que desce do céu”
(João 6:33). A Igreja na Terra, unida à Igreja do Céu, pode realizar todas as coisas. – Para Conhecê-lo
(Meditações Matinais, 1965), p. 341.
Para que o homem não perdesse os benditos resultados da beneficência, o nosso Redentor elaborou o plano de
alistá-lo como Seu cooperador. Através de uma cadeia de circunstâncias que lhe despertaria a caridade,
concede ao homem os melhores meios de cultivar a beneficência e mantém-nos a dar habitualmente para
ajudar os pobres e promover a Sua causa. Envia os Seus pobres como Seus representantes. Através das
necessidades deles, o mundo arruinado está a retirar-nos talentos em forma de recursos e influência, a fim de
apresentar-lhes a verdade, por falta da qual estão a perecer. E, ao atendermos a esses pedidos por meio de
trabalho e de atos de beneficência, somos transformados à imagem dAquele que por amor de nós Se tornou
pobre. Dando, beneficiamos outros, acumulando assim verdadeiras riquezas. – Testemunhos Para a Igreja, vol.
3, p. 382.
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Respostas_1322016_Crucificado e Ressurreto_GGR

  • 1. Dúvidas; Opiniões; Sugestões: ramos@advir.comDúvidas; Opiniões; Sugestões: ramos@advir.com LIÇÃO 13 O Evangelho de Mateus Crucificado e Ressurreto 18 a 25 de JUNHO 2016 ❉ Sábado à tarde Ano Bíblico: SL 23-30 VERSO PARA MEMORIZAR: “Toda a autoridade Me foi dada no Céu e na Terra” (Mt 28:18). A Cristo, e somente a Cristo, é dado o direito de autoridade sobre todas as coisas. Os que depositam a sua confiança nEle e conservarem firme até ao fim a profissão da sua fé, serão protegidos. Este Dia Com Deus (Meditações Matinais, 1965), p. 311. Cristo foi as primícias dos que dormem. Essa mesma cena, a ressurreição de Cristo dentre os mortos, era observada simbolicamente pelos judeus em uma de suas festas sagradas, chamada a festa dos judeus. Compareciam ao templo quando as primícias haviam sido colhidas e celebravam uma festa de ações de graça. As primícias da colheita eram consagradas ao Senhor. ... Ao ascender Cristo durante o ato de abençoar Seus discípulos, um exército de anjos O rodeia como uma nuvem. Cristo leva consigo a multidão dos cativos como Seu troféu. Ele mesmo levará ao Pai as primícias dos que dormem, para apresentá-los a Deus como garantia de que é vencedor sobre a morte e a sepultura. Manuscrito 115, 1897. ❉ DOMINGO, 19 DE JUNHO 2016 – JESUS OU BARRABAS ► Perg. 1. Leia Mateus 27:11-26. Quais são algumas das implicações mais profundas resultantes da possibilidade de escolha dada às pessoas e da escolha efetiva que elas fizeram? Mt 27:11-25, (ACF 1753); 11 E foi Jesus apresentado ao presidente, e o presidente o interrogou, dizendo: És tu o Rei dos Judeus? E disse-lhe Jesus: Tu o dizes. 12 E, sendo acusado pelos príncipes dos sacerdotes e pelos anciãos, nada respondeu. 13 Disse-lhe então Pilatos: Não ouves quanto testificam contra ti? 14 E nem uma palavra lhe respondeu, de sorte que o presidente estava muito maravilhado. 15 Ora, por ocasião da festa, costumava o presidente soltar um preso, escolhendo o povo aquele que quisesse. 16 E tinham então um preso bem conhecido, chamado Barrabás. 17 Portanto, estando eles reunidos, disse-lhes Pilatos: Qual quereis que vos solte? Barrabás, ou Jesus, chamado Cristo? 18 Porque sabia que por inveja o haviam entregado. 19 E, Apoie esse ministério:Apoie esse ministério: Banco Bradesco - Ag. 1991-7 - Conta Corrente 10.539-2 - Gerson Gomes RamosBanco Bradesco - Ag. 1991-7 - Conta Corrente 10.539-2 - Gerson Gomes Ramos
  • 2. Dúvidas; Opiniões; Sugestões: ramos@advir.comDúvidas; Opiniões; Sugestões: ramos@advir.com estando ele assentado no tribunal, sua mulher mandou-lhe dizer: Não entres na questão desse justo, porque num sonho muito sofri por causa dele. 20 Mas os príncipes dos sacerdotes e os anciãos persuadiram à multidão que pedisse Barrabás e matasse Jesus. 21 E, respondendo o presidente, disse-lhes: Qual desses dois quereis vós que eu solte? E eles disseram: Barrabás. 22 Disse-lhes Pilatos: Que farei então de Jesus, chamado Cristo? Disseram-lhe todos: Seja crucificado. 23 O presidente, porém, disse: Mas que mal fez ele? E eles mais clamavam, dizendo: Seja crucificado. 24 Então Pilatos, vendo que nada aproveitava, antes o tumulto crescia, tomando água, lavou as mãos diante da multidão, dizendo: Estou inocente do sangue deste justo. Considerai isso. 25 E, respondendo todo o povo, disse: O seu sangue caia sobre nós e sobre nossos filhos. ► Resp. 1. Jesus representa a verdadeira libertação por meio do amor, justiça e sacrifício. Barrabás representa a falsa e ilícita libertação, por meio de ódio, violência, injustiça e vício. O povo preferiu libertar as trevas e a mentira, e crucificar a verdade e a luz. Jesus não fez nenhum mal, e foi condenado. Barrabás não fez nenhum bem, e foi inocentado, num julgamento injusto. Jesus preferiu morrer pela verdade do que viver pela mentira. O apoio político ou popular não torna o crime uma virtude. Jesus pagou pelo crime de Barrabás. As autoridades romanas tinham preso por esse tempo um homem de nome Barrabás, que se achava com sentença de morte. Esse homem afirmara ser o Messias. Pretendia autoridade para estabelecer uma nova ordem de coisas, para emendar o mundo. Sob uma ilusão satânica, pretendia que tudo quanto pudesse obter por furtos e assaltos era seu. Por meios diabólicos realizara coisas admiráveis, conseguira seguidores no meio do povo e despertara sedição contra o governo romano. Sob a capa de entusiasmo religioso, era um endurecido e consumado vilão, dado à rebelião e à crueldade. O Desejado de Todas as Nações, p. 733. Outro recurso insinuou-se à mente de Pilatos, mediante o qual poderia salvar Aquele a quem não ousava entregar à turba enlouquecida, sabendo que por inveja haviam trazido Jesus à sala do julgamento. Invenção pagã, sem uma partícula de justiça, era costume que, por ocasião da grande festa nacional, fosse libertado um prisioneiro condenado à morte. Poderia o persuadido Pilatos usar esse subterfúgio e conseguir o que desejava - salvar um homem inocente, cujo poder, embora preso e sob acusação, ele sabia não ser o poder de um homem comum, mas de Deus? Sua alma estava em terrível conflito. Apresentaria o digno e inocente Cristo lado a lado com o famoso Barrabás, e se convenceu de que o contraste entre a inocência e a culpa seria tão convincente, que Jesus de Nazaré seria escolhido por eles. Barrabás havia asseverado ser Cristo e cometera grande maldade. Sob uma ilusão satânica, pretendia que tudo quanto pudesse obter por furtos e assaltos era seu. Um marcante contraste se apresentava entre os dois. Barrabás era uma personalidade famigerada que havia realizado coisas admiráveis por meios diabólicos. Pretendia ter poder religioso, o direito de estabelecer uma nova ordem de coisas. ... Esse falso Cristo reivindicava aquilo que Satanás reclamara no Céu - o direito a todas as coisas. Cristo, em Sua humilhação, possuía todas as coisas. NEle não havia treva alguma. ... Barrabás e Cristo estavam lado a lado, e todo o universo celestial os contemplava. As pessoas olhavam para os dois. Onde estavam agora as vozes que alguns dias antes proclamavam em alto som as maravilhosas obras que Cristo havia realizado?... Naquela ocasião, a inconstante multidão estivera imbuída com um entusiasmo de impulso celestial para proclamar em cânticos sagrados o seu louvor e hosanas, enquanto Cristo entrava em Jerusalém. Agora lhes é dada a escolha. Pilatos pergunta: "A quem quereis que eu vos solte, a Barrabás ou a Jesus, chamado Cristo?"... Ergueu-se até ao Céu um clamor de tremendo significado para todo o mundo. O Céu todo ouviu aquele clamor do qual pareciam todos participar com um zelo e desespero nascido de sua escolha. "Não este", disseram, apontando para Jesus, "mas Barrabás."... O Redentor do mundo foi rejeitado; o culpado assassino, poupado. Manuscrito 112, 1897. Cristo Triunfante, MM 2002. p. 272. O decidido propósito de Satanás é interromper todas as comunicações entre Deus e o Seu povo, para que possa praticar os seus enganosos ardis, sem que haja uma voz para os advertir do perigo. Ele sabe que, se puder levar os homens a duvidarem do mensageiro, ou a não considerarem a verdade como sagrada, eles não se sentirão na obrigação de atender à palavra de Deus a seu respeito. E quando a luz é rejeitada como se fosse trevas, Satanás conseguiu o que queria. – Exaltai-O (Meditações Matinais, 1998), p. 353, ed. P. Atlântico. Apoie esse ministério:Apoie esse ministério: Banco Bradesco - Ag. 1991-7 - Conta Corrente 10.539-2 - Gerson Gomes RamosBanco Bradesco - Ag. 1991-7 - Conta Corrente 10.539-2 - Gerson Gomes Ramos
  • 3. Dúvidas; Opiniões; Sugestões: ramos@advir.comDúvidas; Opiniões; Sugestões: ramos@advir.com ❉ SEGUNDA, 20 DE JUNHO 2016 – NOSSO SUBSTITUTO CRUCIFICADO ► Perg. 2. “E desde a hora sexta houve trevas sobre toda a terra, até à hora nona. E, perto da hora nona, exclamou Jesus em alta voz, dizendo: Eli, Eli, lama sabactâni; isto é, Deus meu, Deus meu, por que me desamparaste?”. Mateus 27:45 e 46. Qual é o significado deste grito? Como compreendemos as suas implicações em termos do Plano da Salvação? ► Resp. 2. Jesus Se sentiu separado do Pai porque os pecados do mundo inteiro foram colocados sobre Ele. Jesus pagou nossa dívida e sofreu a dor que deveríamos sentir, para que pudéssemos ser reconciliados com Deus. Satanás, com as suas cruéis tentações, torturava o coração de Jesus. O pecado, tão odioso aos Seus olhos, foi amontoado sobre Ele até que sucumbiu sob o seu peso. Não admira que a Sua humanidade tenha vacilado nessa hora tremenda. Com espanto, os anjos presenciaram a desesperada agonia do Filho de Deus, tão maior do que a dor física, que esta mal era sentida por Ele. As hostes do Céu velaram o rosto, do terrível espetáculo. A Natureza inanimada exprimiu a sua simpatia para com o seu insultado e moribundo Autor. O Sol recusou contemplar a espantosa cena. Os seus raios plenos, brilhantes, iluminavam a Terra ao meio-dia, quando, de súbito, pareceu apagarem-se. Completa escuridão, como um sudário, envolveu a cruz e tudo à sua volta. As trevas duraram três horas inteiras. À hora nona ergueu-se a terrível treva de sobre o povo, mas como um manto continuou a envolver o Salvador. Os furiosos relâmpagos pareciam dirigidos para Ele, ali pendurado na cruz. Então “Jesus clamou com grande voz, dizendo: Eloí, Eloí, lamá sabactâni?que quer dizer: Deus meu, Deus meu, porque me desamparaste?” (Marcos 15:34). – A História da Redenção, pp. 225 e 226. O poderoso argumento da cruz convencerá do pecado. O divino amor de Deus pelos pecadores, expresso no dom do Seu Filho para sofrer vergonha e morte, de modo a que eles fossem enobrecidos e dotados de vida eterna, é um estudo para toda a vida. Peço-vos que estudem de novo a cruz de Cristo. Se todos os orgulhosos e vangloriosos, cujo coração anseia o aplauso dos homens e a distinção acima dos seus companheiros, pudessem calcular devidamente o valor da mais exaltada glória terrena, em comparação com o valor do Filho de Deus – rejeitado, desprezado, cuspido por aqueles mesmos a quem viera salvar, quão insignificantes pareceriam todas as honras que o homem mortal pudesse conceder! – Testemunhos Para a Igreja, vol. 4, p. 375. O imaculado Filho de Deus pendia da cruz, a carne lacerada pelos açoites; aquelas mãos tantas vezes estendidas para abençoar, pregadas ao lenho; aqueles pés tão incansáveis em serviço de amor, cravados no madeiro; a cabeça régia ferida pela coroa de espinhos; aqueles lábios trémulos entreabertos para deixar escapar um grito de dor. E tudo quanto sofreu – as gotas de sangue a correrem da Sua fronte, das Suas mãos e dos Seus pés, a agonia que Lhe atormentou o corpo, e a indizível angústia que Lhe encheu a alma ao ocultar-se dEle a face do Pai – tudo fala a cada filho da família humana, declarando: “É por ti que o Filho de Deus consente em carregar esse fardo de culpa; por ti Ele destrói o domínio da morte, e abre as portas do Paraíso. Aquele que impôs calma às e caminhou por sobre as vagas revoltas, que fez os demônios tremerem e a doença fugir, que abriu os olhos a cegos e chamou os mortos à vida – ofereceu-Se a Si mesmo na cruz em sacrifício, e tudo isso por amor de ti. Ele, o que leva sobre Si os pecados, sofre a ira da justiça divina, e torna-Se mesmo pecado por amor de ti.” – Exaltai-O (Meditações Matinais, 1998), p. 228, ed. P. Atlântico. ❉ TERÇA, 21 DE JUNHO 2016 – VÉU RASGADO E ROCHAS FENDIDAS Cada escritor dos Evangelhos contou a história de Jesus a partir de várias perspetivas, mas todos se focaram na Sua morte. No entanto, só Mateus faz referência ao véu rasgado e às sepulturas abertas. ► Perg. 3. Leia Mateus 27:49-54. Qual é o significado destes eventos? Para que esperança nos apontam eles? Apoie esse ministério:Apoie esse ministério: Banco Bradesco - Ag. 1991-7 - Conta Corrente 10.539-2 - Gerson Gomes RamosBanco Bradesco - Ag. 1991-7 - Conta Corrente 10.539-2 - Gerson Gomes Ramos
  • 4. Dúvidas; Opiniões; Sugestões: ramos@advir.comDúvidas; Opiniões; Sugestões: ramos@advir.com Mt 27:49-54, (ACF 1753); 49 Os outros, porém, diziam: Deixa, vejamos se Elias vem livrá-lo. 50 E Jesus, clamando outra vez com grande voz, rendeu o espírito. 51 E eis que o véu do templo se rasgou em dois, de alto a baixo; e tremeu a terra, e fenderam-se as pedras; 52 E abriram-se os sepulcros, e muitos corpos de santos que dormiam foram ressuscitados; 53 E, saindo dos sepulcros, depois da ressurreição dele, entraram na cidade santa, e apareceram a muitos. 54 E o centurião e os que com ele guardavam a Jesus, vendo o terremoto, e as coisas que haviam sucedido, tiveram grande temor, e disseram: Verdadeiramente este era Filho de Deus. ► Resp. 3. O véu do santuário se rasgou para mostrar que o serviço do santuário terrestre foi encerrado com a morte de Cristo. Nossa fé deve estar no sangue de Cristo e em Sua obra em nosso favor; os santos ressuscitados na morte de Cristo são uma garantia de que um dia todos os fiéis ressurgirão para a vida eterna. Na hora em que Jesus morreu, alguns sacerdotes estavam ministrando no templo em Jerusalém. Eles sentiram o tremor, e, no mesmo instante, o véu que separava o lugar santo do santíssimo rasgou-se de alto a baixo pela mesma mão misteriosa que escreveu as palavras do juízo no palácio de Belsazar. O lugar santíssimo do santuário terrestre não era mais sagrado. Nunca mais a presença de Deus haveria de cobrir o propiciatório. Jamais o favor ou desfavor de Deus seria manifestado pela luz ou sombra nas pedras preciosas do peitoral do sumo sacerdote. O sangue do sacrifício oferecido no templo havia perdido o valor. Ao morrer, o Cordeiro de Deus havia Se tornado o sacrifício pelos pecados do mundo. Quando Cristo morreu na cruz do Calvário, abriu-se um caminho novo e vivo destinado tanto aos judeus quanto aos gentios. Os anjos se alegraram quando o Salvador exclamou: "Está consumado!" João 19:30. O grande plano da redenção havia sido cumprido. Através de uma vida de obediência, os filhos de Adão poderiam finalmente ser exaltados à presença de Deus. Satanás havia sido derrotado e sabia que seu reino estava perdido. Vida de Jesus, p.147. Jamais testemunhara a Terra uma cena assim. A multidão quedava paralisada e, respiração suspensa, fitava o Salvador. Baixaram novamente as trevas sobre a Terra, e um surdo ruído, como de forte trovão, se fez ouvir. Seguiu-se violento terremoto. As pessoas foram atiradas umas sobre as outras, amontoadamente. Estabeleceu- se a mais completa desordem e consternação. Partiram-se ao meio os rochedos nas montanhas vizinhas, rolando fragorosamente para as planícies. Fenderam-se sepulcros, sendo os mortos atirados para fora das covas. Dir-se-ia estar a criação desfazendo-se em átomos. Sacerdotes, príncipes, soldados, executores e povo, mudos de terror, jaziam prostrados por terra. Ao irromper dos lábios de Cristo o grande brado: "Está consumado" (João 19:30), oficiavam os sacerdotes no templo. Era a hora do sacrifício da tarde. O cordeiro, que representava Cristo, fora levado para ser morto. Trajando o significativo e belo vestuário, estava o sacerdote com o cutelo erguido, qual Abraão quando prestes a matar o filho. Vivamente interessado, o povo acompanhava a cena. Mas eis que a Terra treme e vacila; pois o próprio Senhor Se aproxima. Com ruído rompe-se de alto a baixo o véu interior do templo, rasgado por mão invisível, expondo aos olhares da multidão um lugar dantes pleno da presença divina. Ali habitara o shekinah. Ali manifestara Deus Sua glória sobre o propiciatório. Ninguém, senão o sumo sacerdote, jamais erguera o véu que separava esse compartimento do resto do templo. Nele penetrava uma vez por ano, para fazer expiação pelos pecados do povo. Mas eis que esse véu é rasgado em dois. O santíssimo do santuário terrestre não mais é um lugar sagrado. Tudo é terror e confusão. O sacerdote está para matar a vítima; mas o cutelo cai-lhe da mão paralisada, e o cordeiro escapa. O tipo encontrara o antítipo por ocasião da morte do Filho de Deus. Foi feito o grande sacrifício. Acha-se aberto o caminho para o santíssimo. Um novo, vivo caminho está para todos preparado. Não mais necessita a pecadora, aflita humanidade esperar a chegada do sumo sacerdote. Daí em diante, devia o Salvador oficiar como Sacerdote e Advogado no Céu dos Céus. Era como se uma voz viva houvesse dito aos adoradores: Agora têm fim todos os sacrifícios e ofertas pelo pecado. O Filho de Deus veio, segundo a Sua palavra: "Eis aqui venho (no princípio do Livro está escrito de Mim), para fazer, ó Deus, a Tua vontade." Heb. 10:7. "Por Seu próprio sangue, entrou uma vez no santuário, havendo efetuado uma eterna redenção." Heb. 9:12. O Desejado de Todas as Nações, págs. 756 e 757. Apoie esse ministério:Apoie esse ministério: Banco Bradesco - Ag. 1991-7 - Conta Corrente 10.539-2 - Gerson Gomes RamosBanco Bradesco - Ag. 1991-7 - Conta Corrente 10.539-2 - Gerson Gomes Ramos
  • 5. Dúvidas; Opiniões; Sugestões: ramos@advir.comDúvidas; Opiniões; Sugestões: ramos@advir.com O Espírito Santo, que desceu no dia de Pentecoste, levou a mente dos discípulos do santuário terrestre para o celestial, onde Jesus havia entrado com o Seu próprio sangue, a fim de derramar sobre os discípulos os benefícios de Sua expiação. Primeiros Escritos, pág. 260. Os olhos dos homens voltaram-se para o sacrifício verdadeiro pelos pecados do mundo. O sacerdócio terrestre terminou; mas nós olhamos a Jesus, o ministro do novo concerto. O Desejado de Todas as Nações, pág. 166. ► Perg. 4. Leia Hebreus 8:1-6. O que dizem estes textos que nos ajuda a compreender o que aconteceu ao sistema do santuário terrestre e nos informa sobre aquilo que o substituiu? Hb 8:1-6, (ACF 1753); 1 ORA, a suma do que temos dito é que temos um sumo sacerdote tal, que está assentado nos céus à destra do trono da majestade, 2 Ministro do santuário, e do verdadeiro tabernáculo, o qual o Senhor fundou, e não o homem. 3 Porque todo o sumo sacerdote é constituído para oferecer dons e sacrifícios; por isso era necessário que este também tivesse alguma coisa que oferecer. 4 Ora, se ele estivesse na terra, nem tampouco sacerdote seria, havendo ainda sacerdotes que oferecem dons segundo a lei, 5 Os quais servem de exemplo e sombra das coisas celestiais, como Moisés divinamente foi avisado, estando já para acabar o tabernáculo; porque foi dito: Olha, faze tudo conforme o modelo que no monte se te mostrou. 6 Mas agora alcançou ele ministério tanto mais excelente, quanto é mediador de uma melhor aliança que está confirmada em melhores promessas. ► Resp. 4. Depois do sacrifício de Cristo na cruz, o serviço do santuário terrestre não mais era necessário. Após a ressurreição, Jesus assumiu a função de sacerdote no santuário celestial, com base numa aliança superior e em superiores promessas, incluindo o perdão dos pecados, a ressurreição dos fiéis e a vida eterna. Cristo era o fundamento e a vida do templo. Os cultos deste eram típicos do sacrifício do Filho de Deus. O sacerdócio fora estabelecido para representar o caráter mediador e a obra de Cristo. Todo o plano do culto sacrifical era uma representação da morte do Salvador para redimir o mundo. Não haveria eficácia nessas ofertas, quando o grande acontecimento a que por séculos haviam apontado, se viesse a consumar. Uma vez que toda a ordem ritual era simbólica de Cristo, não tinha valor sem Ele. Quando os judeus selaram sua rejeição de Cristo, entregando-O à morte, rejeitaram tudo quanto dava significação ao templo e seus cultos. Sua santidade desaparecera. Estava condenado à destruição. Daquele dia em diante, as ofertas sacrificais e o serviço com elas relacionado eram destituídos de significado. Como a oferta de Caim, não exprimiam fé no Salvador. Condenando Cristo à morte, os judeus destruíram virtualmente seu templo. Quando Cristo foi crucificado, o véu interior do templo se rasgou em dois de alto a baixo, significando que o grande sacrifício final fora feito, e que o sistema de ofertas sacrificais cessara para sempre. "Em três dias o levantarei". Por ocasião da morte do Salvador as potências das trevas pareciam prevalecer, e exultaram em sua vitória. Do fendido sepulcro de José, porém, saiu Jesus vitorioso. "Despojando os principados e potestades, os expôs publicamente e deles triunfou em Si mesmo". Col. 2:15. Pela virtude de Sua morte e ressurreição, tornou-Se o ministro do "verdadeiro tabernáculo, o qual o Senhor fundou, e não o homem". Heb. 8:2. Foram homens que erigiram o tabernáculo judaico; homens construíram o templo; o santuário de cima, porém, do qual o terrestre era o símbolo, não foi construído por nenhum arquiteto humano. "Eis aqui o Homem cujo nome é Renovo; Ele mesmo edificará o templo do Senhor, e levará a glória, assentar- Se-á, e dominará no Seu trono". Zac. 6:12 e 13. O Desejado de Todas as Nações, págs. 165 e 166. Foi-lhe permitido [a Moisés] olhar através da corrente do tempo … Viu Jesus sobre o Monte das Oliveiras, ao despedir-Se, a chorar, da cidade que amava. Quando Moisés contemplou a rejeição final daquele povo tão grandemente abençoado pelo Céu, povo por quem tinha labutado, orado e sacrificado, por amor do qual tinha estado disposto a que o seu próprio nome fosse riscado do livro da vida, quando ouviu aquelas terríveis palavras: “Eis que a vossa casa vai ficar-vos deserta” (Mat. 23:38), o seu coração contorceu-se de angústia, e lágrimas amargas caíram dos seus olhos, partilhando da tristeza do Filho de Deus … Mágoa, indignação e horror encheram o coração de Moisés, ao ver a hipocrisia e o ódio satânico manifestados pela nação judaica contra o seu Redentor, o poderoso Anjo que tinha ido diante dos seus pais. Ouviu o grito agonizante de Cristo: Apoie esse ministério:Apoie esse ministério: Banco Bradesco - Ag. 1991-7 - Conta Corrente 10.539-2 - Gerson Gomes RamosBanco Bradesco - Ag. 1991-7 - Conta Corrente 10.539-2 - Gerson Gomes Ramos
  • 6. Dúvidas; Opiniões; Sugestões: ramos@advir.comDúvidas; Opiniões; Sugestões: ramos@advir.com “Meu Deus, meu Deus, porque me desamparaste?” Mar. 15:34. Viu-O jazendo no túmulo novo de José. As trevas da aflição sem esperanças pareciam rodear o mundo. Mas olhou de novo, e viu-O saindo como vencedor, subindo ao Céu, acompanhado por anjos em adoração, e levando uma multidão de cativos. Viu as brilhantes portas abrirem-se para O receber e a hoste celestial com cânticos de triunfo dar as boas-vindas ao seu Comandante. E aí foi-lhe revelado que ele mesmo seria um dos que serviriam o Salvador e Lhe abririam as portas eternas. Olhando para aquela cena, o seu rosto resplandeceu com um santo brilho. Quão pequenas pareciam as provações e os sacrifícios da sua vida, comparados com os do Filho de Deus! Quão leves em contraste com o “peso eterno de glória mui excelente”! II Cor. 4:17. Regozijou-se de que lhe tivesse sido permitido, mesmo em pequena medida, ser participante dos sofrimentos de Cristo. – Patriarcas e Profetas, pp. 429 e 430, ed. P. SerVir. De repente, ergue-se de sobre a cruz a sombra, e em tons claros, como de trombeta, que pareciam ressoar por toda a Criação, Jesus bradou: “Está consumado.” “Pai, nas tuas mãos entrego o meu espírito!” Lucas 23:46. Uma luz envolveu a cruz, e a face do Salvador brilhou com uma glória semelhante à do Sol. Pendendo então a cabeça sobre o peito, expirou. No momento em que Cristo morreu, havia sacerdotes a ministrar no templo diante do véu que separava o lugar santo do santíssimo. Subitamente sentiram a terra tremer sob si, e o véu do templo, uma forte e rica tapeçaria renovada anualmente, foi rasgado em dois de cima abaixo pela mesma mão lívida que escreveu as palavras de condenação nas paredes do palácio de Belsazar. Jesus não entregou a Sua vida até ter cumprido a obra que viera fazer; e exclamou no Seu derradeiro alento: “Está consumado!” Os anjos alegraram-se quando estas palavras foram proferidas, pois o grande Plano da Redenção estava a ser triunfalmente executado. Houve alegria no Céu porque os filhos de Adão podiam agora, através de uma vida de obediência, ser elevados finalmente à presença de Deus. Satanás foi derrotado, e sabia que o seu reino estava perdido. – A História da Redenção, p. 226. ❉ QUARTA, 22 DE JUNHO – O CRISTO RESSUSCITADO Leia Mateus 28:1-15. Por que razão Jesus disse às mulheres (no versículo 9 da tradução New King James Version) para se “alegrarem”? É claro que elas podiam estar contentes porque Ele tinha ressuscitado, porque o seu Mestre tinha regressado à vida. Mas qual é a verdadeira razão para nos regozijarmos com a ressurreição de Jesus? Mt 28:1-15, (ACF 1753); 1 E, NO fim do sábado, quando já despontava o primeiro dia da semana, Maria Madalena e a outra Maria foram ver o sepulcro. 2 E eis que houvera um grande terremoto, porque um anjo do Senhor, descendo do céu, chegou, removendo a pedra da porta, e sentou-se sobre ela. 3 E o seu aspecto era como um relâmpago, e as suas vestes brancas como neve. 4 E os guardas, com medo dele, ficaram muito assombrados, e como mortos. 5 Mas o anjo, respondendo, disse às mulheres: Não tenhais medo; pois eu sei que buscais a Jesus, que foi crucificado. 6 Ele não está aqui, porque já ressuscitou, como havia dito. Vinde, vede o lugar onde o Senhor jazia. 7 Ide pois, imediatamente, e dizei aos seus discípulos que já ressuscitou dentre os mortos. E eis que ele vai adiante de vós para a Galiléia; ali o vereis. Eis que eu vo-lo tenho dito. 8 E, saindo elas pressurosamente do sepulcro, com temor e grande alegria, correram a anunciá-lo aos seus discípulos. 9 E, indo elas a dar as novas aos seus discípulos, eis que Jesus lhes sai ao encontro, dizendo: Eu vos saúdo. E elas, chegando, abraçaram os seus pés, e o adoraram. 10 Então Jesus disse-lhes: Não temais; ide dizer a meus irmãos que vão à Galiléia, e lá me verão. 11 E, quando iam, eis que alguns da guarda, chegando à cidade, anunciaram aos príncipes dos sacerdotes todas as coisas que haviam acontecido. 12 E, congregados eles com os anciãos, e tomando conselho entre si, deram muito dinheiro aos soldados, 13 Dizendo: Dizei: Vieram de noite os seus discípulos e, dormindo nós, o furtaram. 14 E, se isto chegar a ser ouvido pelo presidente, nós o persuadiremos, e vos poremos em segurança. 15 E eles, recebendo o dinheiro, fizeram como estavam instruídos. E foi divulgado este dito entre os judeus, até ao dia de hoje. Mt 28:8-9, (KJA); 8 As mulheres abandonaram o túmulo correndo, amedrontadas, mas com grande júbilo, e foram imediatamente anunciá-lo aos seus discípulos. 9 De repente, Jesus veio ao encontro delas e as Apoie esse ministério:Apoie esse ministério: Banco Bradesco - Ag. 1991-7 - Conta Corrente 10.539-2 - Gerson Gomes RamosBanco Bradesco - Ag. 1991-7 - Conta Corrente 10.539-2 - Gerson Gomes Ramos
  • 7. Dúvidas; Opiniões; Sugestões: ramos@advir.comDúvidas; Opiniões; Sugestões: ramos@advir.com saudou: “Alegrai-vos!” Elas se aproximaram dele, jogaram-se aos seus pés abraçando-os, e o adoraram. Os soldados veem-no [ao anjo] a remover a pedra como se fosse um seixo e ouvem-no exclamar: “Filho de Deus, sai para fora; O Teu Pai Te chama.” Veem Jesus sair do sepulcro e ouvem-no proclamar sobre o túmulo aberto: “Eu sou a ressurreição e a vida.” Ao ressurgir Ele em majestade e glória, a hoste angélica prostra-se perante o Redentor, em adoração, saudando-O com hinos de louvor. Um terramoto assinalara a hora em que Jesus depusera a vida; um outro terramoto indicou o momento em que a retomou, triunfante. Aquele que vencera a morte e a sepultura, saiu do túmulo com o passo do vencedor, por entre o cambalear da Terra, o fuzilar dos relâmpagos e o ribombar dos trovões. Quando vier novamente à Terra, comoverá “não só a terra, senão também os céus”. Hebreus 12:26. – O Desejado de Todas as Nações, pp. 667 e 668, ed. P. SerVir. Quando Jesus foi posto no sepulcro, Satanás triunfou. Teve a ousadia de esperar que o Salvador não retomaria de novo a Sua vida. Reclamava o corpo do Senhor e pôs a sua guarda à volta do túmulo, procurando manter Jesus preso. Ficou furioso quando os seus anjos fugiram diante do mensageiro celeste. Quando viu Jesus sair em triunfo, compreendeu que o seu reino chegaria ao fim, e que ele devia finalmente morrer. – O Desejado de Todas as Nações, p. 670, ed. P. SerVir. Podemos regozijar-nos na esperança. O nosso Advogado está no santuário celestial, intercedendo em nosso favor. Temos perdão e paz pelos Seus méritos. Ele morreu a fim de que pudesse lavar os nossos pecados, revestir-nos da Sua justiça, e habilitar-nos para o convívio celestial, onde podemos habitar para sempre na luz. Prezado irmão, prezada irmã, quando Satanás quiser encher a sua mente de desânimo, sombras e dúvidas, resista às sugestões dele. Fale-lhe do sangue de Jesus, que purifica de todo o pecado. Você não se pode salvar do poder do tentador; porém ele treme e foge quando os méritos daquele precioso sangue são alegados. Não aceitará então com reconhecimento as bênçãos concedidas por Jesus? Não tomará o cálice da salvação que Ele apresenta, e invocará o nome do Senhor? Não mostre desconfiança nAquele que o chamou das trevas para a Sua maravilhosa luz. Nem por um momento magoe o coração do compassivo Salvador por causa da sua incredulidade. Ele observa com o mais intenso interesse o seu progresso no caminho celestial; vê os seus diligentes esforços; nota as suas quedas e os seus reerguimentos, as suas esperanças e os seus temores, os conflitos e as vitórias. – Testemunhos Para a Igreja, vol. 5, p. 316. ❉ QUINTA, 23 DE JUNHO 2016 – A GRANDE COMISSÃO ► Perg. 5. Leia Mateus 28:16-18. Compare as palavras de Jesus – “É-me dado todo o poder, no céu e na terra” (v. 18) – com Daniel 7:13 e 14. Como se relacionam estes textos entre si? Mt 28:16-18, (ACF 1753); 16 E os onze discípulos partiram para a Galiléia, para o monte que Jesus lhes tinha designado. 17 E, quando o viram, o adoraram; mas alguns duvidaram. 18 E, chegando-se Jesus, falou- lhes, dizendo: É-me dado todo o poder no céu e na terra. Dn 7:13-14, (ACF 1753); 13 Eu estava olhando nas minhas visões da noite, e eis que vinha nas nuvens do céu um como o filho do homem; e dirigiu-se ao ancião de dias, e o fizeram chegar até ele. 14 E foi-lhe dado o domínio, e a honra, e o reino, para que todos os povos, nações e línguas o servissem; o seu domínio é um domínio eterno, que não passará, e o seu reino tal, que não será destruído. ► Resp. 5. Ambas mostram que Jesus recebeu, da parte do Pai, autoridade e domínio. Isso ocorreu após a ressurreição. Ele compartilha essa autoridade conosco para o cumprimento da missão e promete nos sustentar nessa tarefa. ► Perg. 6. Leia Mateus 28:19 e 20, os versículos finais deste Evangelho. O que diz Jesus e qual é a relevância das Suas palavras para nós? Apoie esse ministério:Apoie esse ministério: Banco Bradesco - Ag. 1991-7 - Conta Corrente 10.539-2 - Gerson Gomes RamosBanco Bradesco - Ag. 1991-7 - Conta Corrente 10.539-2 - Gerson Gomes Ramos
  • 8. Dúvidas; Opiniões; Sugestões: ramos@advir.comDúvidas; Opiniões; Sugestões: ramos@advir.com Mt 28:19-20, (ACF 1753); 19 Portanto ide, fazei discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo; 20 Ensinando-os a guardar todas as coisas que eu vos tenho mandado; e eis que eu estou convosco todos os dias, até a consumação dos séculos. Amém. ► Resp. 6. São palavras muito importantes. Elas mostram que o verdadeiro discípulo de Jesus tem uma missão clara: caminhar ao lado de Jesus, ensinando a obediência, batizando e fazendo discípulos de todas as nações. Assim deu Cristo aos discípulos sua missão. Tomou plenas medidas para a sequência da obra, assumindo Ele próprio a responsabilidade do êxito da mesma. Enquanto Lhe obedecessem à palavra e trabalhassem em ligação com Ele, não poderiam falhar. Ide a todas as nações, ordenou-lhes. Ide às mais longínquas partes do globo habitado, mas sabei que Minha presença ali Se achará. Trabalhai com fé e confiança, pois nunca virá tempo em que Eu vos abandone. A comissão do Salvador aos discípulos incluía todos os crentes. Abrange todos os crentes em Cristo até ao fim dos séculos. É um erro fatal supor que a obra de salvar almas depende apenas do pastor ordenado. Todos a quem veio a celestial inspiração, são depositários do evangelho. Todos quantos recebem a vida de Cristo são mandados trabalhar pela salvação de seus semelhantes. Para essa obra foi estabelecida a igreja, e todos quantos tomam sobre si os seus sagrados votos, comprometem-se, assim, a ser coobreiros de Cristo. "O Espírito e a esposa dizem: Vem. E quem ouve, diga: vem." Apoc. 22:17. Todo aquele que ouve deve repetir o convite. Seja qual for a vocação de uma pessoa na vida, seu primeiro interesse deve ser ganhar almas para Cristo. Talvez ela não seja capaz de falar às congregações; pode, no entanto, trabalhar em favor dos indivíduos. Pode comunicar-lhes as instruções recebidas do Senhor. O ministério não consiste apenas em pregar. Exercem-no os que aliviam os doentes e os sofredores, ajudam os necessitados, dirigem palavras de conforto aos desanimados e aos de pouca fé. Por perto e por longe encontram-se almas vergadas ao peso de um sentimento de culpa. Não são as penas, as labutas, a pobreza que degradam a humanidade. É a culpa, o mau proceder. Isso traz desassossego e descontentamento. Cristo quer que Seus servos ajudem as almas enfermas de pecado. O Desejado de Todas as Nações, pág. 822. Como os discípulos saíram a proclamar o Evangelho, cheios do poder do Espírito, assim devem hoje sair os servos de Deus dos nossos dias. À nossa volta há campos brancos para a ceifa. Esses campos devem ser ceifados. Compete-nos a nós lançar mãos à obra, possuídos de um desejo desinteressado de proclamar a mensagem de misericórdia aos que estão nas trevas do erro e da incredulidade. Deus tocará o coração dos crentes para que levem avante a Sua obra até às regiões de além. … O Senhor Deus está ligado ao eterno compromisso de suprir poder e graça a todo o que estiver santificado pela obediência à verdade. Jesus Cristo, a Quem é dado todo o poder no Céu e na Terra, une-Se em laços de simpatia aos Seus instrumentos – as pessoas sinceras que, dia-a-dia, partilham do pão vivo “que desce do céu” (João 6:33). A Igreja na Terra, unida à Igreja do Céu, pode realizar todas as coisas. – Para Conhecê-lo (Meditações Matinais, 1965), p. 341. Para que o homem não perdesse os benditos resultados da beneficência, o nosso Redentor elaborou o plano de alistá-lo como Seu cooperador. Através de uma cadeia de circunstâncias que lhe despertaria a caridade, concede ao homem os melhores meios de cultivar a beneficência e mantém-nos a dar habitualmente para ajudar os pobres e promover a Sua causa. Envia os Seus pobres como Seus representantes. Através das necessidades deles, o mundo arruinado está a retirar-nos talentos em forma de recursos e influência, a fim de apresentar-lhes a verdade, por falta da qual estão a perecer. E, ao atendermos a esses pedidos por meio de trabalho e de atos de beneficência, somos transformados à imagem dAquele que por amor de nós Se tornou pobre. Dando, beneficiamos outros, acumulando assim verdadeiras riquezas. – Testemunhos Para a Igreja, vol. 3, p. 382. Apoie esse ministério:Apoie esse ministério: Banco Bradesco - Ag. 1991-7 - Conta Corrente 10.539-2 - Gerson Gomes RamosBanco Bradesco - Ag. 1991-7 - Conta Corrente 10.539-2 - Gerson Gomes Ramos