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Vida santa (1Ts 4:1-12)
Lição 7                                                                                                     11 a 18 de agosto

          VERSO PARA MEMORIZAR:   “Deus não nos chamou para a impureza, e sim para a santificação” (1Ts 4:7).

- Impureza: (Heb. geralmente        tame'," impureza [cerimonial ou religiosa] "também Zenunim, zenût, gr. akatharsia,"
impureza " [geral]).

- A Poluição ou impureza que mancha a alma, pode ser de origem física, mental, ou religiosa que é o espiritual, em que
parte for que haja a contaminação ela se espalha pelo ser todo. O propósito de Deus em revelar impureza, fosse de
forma voluntária ou involuntária, era para ensinar seu povo a distinção entre o santo e o profano, entre o puro e o impuro
e para ensinar todos os estatutos que Ele tem ordenado (cf. Lev. 10:10-11), uma distinção que todos devem reconhecer
para servir a Deus de modo aceitável, para que recebamos Dele a limpeza ou purificação.

Os que não querem cair presa dos enganos de Satanás devem guardar bem as vias de acesso ao coração;
devem se esquivar de ler, ver ou ouvir tudo quanto sugira pensamentos impuros. Não devem permitir que a
mente se demore ao acaso em cada assunto que o inimigo das almas venha a sugerir. O coração deve ser fielmente
guardado, pois, de outra maneira os males externos despertarão os internos e a pessoa vagará em trevas.
Atos dos Apóstolos, p. 518.

Tereis de tornar-vos fiéis sentinela sobre os olhos, ouvidos, e vossos sentidos todos, se quereis controlar
vossa mente e impedir que pensamentos vãos e corruptos vos manchem a alma. O poder da graça,
unicamente, pode realizar esta importante obra. Testimonies, vol. 2, pág. 561.

- Santificação: (gr. haguiasmós [del verbo haguiázo, "consagrar", "santificar", "separar"; equivalente ao verbo heb.
qâdash, "apartar do uso comum, para o uso divino", "santidade", "consagração","dedicação").

- Santo: (Heb. sûr, "desviar-se", "apartar-se" "distanciar-se, "retirar-se"; gr. ekklíno, "desviar-se de",
"esquivar", "evitar"). A palavra aparece em Jó 1:1, 8, 2:3, 2 P. 3:11; etc. E tem o sentido de "abster-se [apartar-se]
de"; principalmente el de "fugir [escapar] assustado de" “com medo de” algo. É o que se decide a servir a Deus e
agora com o poder recebido do alto se aparta do mal, tornarem-se consagrados instrumentos por cujo intermédio possa
Ele operar.

A santificação de alma, corpo e espírito nos circundará da atmosfera do Céu. Se Deus nos escolheu desde a
eternidade, é para que fôssemos santos, tendo a consciência purificada de obras mortas para servirmos ao
Deus vivo. Não devemos de maneira alguma fazer do próprio eu o nosso deus. Deus a Si mesmo Se deu para
morrer por nós, a fim de que pudesse purificar-nos de toda iniquidade. O Senhor levará avante essa obra de
perfeição para nós se consentirmos em ser dominados por Ele. Leva avante essa obra para nosso bem e para a glória de
Seu próprio nome. Mensagens Escolhidas, Vol. 3 pp. 200-201.

A verdadeira santificação significa perfeito amor, perfeita obediência, perfeita conformidade com a vontade
de Deus. Devemos santificar-nos para Deus mediante a obediência à verdade. Nossa consciência deve ser
expurgada das obras mortas para servir ao Deus vivo. Não somos ainda perfeitos; mas é nosso privilégio
desvencilharmo-nos dos obstáculos do eu e do pecado e prosseguir para a perfeição. Grandes possibilidades, altas e
santas conquistas são colocadas ao alcance de todos. ...
O maior louvor que os homens podem apresentar a Deus é tornarem-se consagrados instrumentos por cujo
intermédio possa Ele operar. Atos dos Apóstolos, pp. 565-566.

Objetivo: Se conscientizar de que a sexualidade humana foi criada por Deus com um propósito grandioso, e é um
precioso presente, que revela Seu amor e atenção para conosco, mas assim como todos os dons e bençãos, separados
da orientação divina, mal administrada, sem critério, é desviada do propósito e perde a sua função, se tornando em
malefício.


                                      Domingo: Progredir cada vez mais (1Ts 4:1, 2)

1. Como os princípios da oração de Paulo em 1 Tessalonicenses 3:11-13 poderiam ser aplicados na vida dos cristãos?
Qual é a relação entre essa oração e as instruções de 1 Tessalonicences 4:1-18?

I TESS. 3:11 Ora, o próprio Deus e Pai nosso e o nosso Senhor Jesus nos abram o caminho até vós, 12 e o Senhor vos
faça crescer e abundar em amor uns para com os outros e para com todos, como também nós abundamos para
convosco; 13 para vos confirmar os corações, de sorte que sejam irrepreensíveis em santidade diante de
nosso Deus e Pai, na vinda de nosso Senhor Jesus com todos os seus santos.

I TESS. 4:1 Finalmente, irmãos, vos rogamos e exortamos no Senhor Jesus que, como aprendestes de nós de que
maneira deveis andar e agradar a Deus, assim como estais fazendo, nisso mesmo abundeis cada vez mais. 2 Pois vós
sabeis que preceitos vos temos dado pelo Senhor Jesus. 3 Porque esta é a vontade de Deus, a saber, a vossa
santificação: que vos abstenhais da prostituição, 4 que cada um de vós saiba possuir o seu vaso em
santidade e honra, 5 não na paixão da concupiscência, como os gentios que não conhecem a Deus; 6
ninguém iluda ou defraude nisso a seu irmão, porque o Senhor é vingador de todas estas coisas, como também antes vo-


                         Pedidos, Dúvidas, Críticas, Sugestões: Gerson G. Ramos. e-mail: ramos@advir.com
lo dissemos e testificamos. 7 Porque Deus não nos chamou para a imundícia, mas para a santificação. 8 Portanto,
quem rejeita isso não rejeita ao homem, mas sim a Deus, que vos dá o seu Espírito Santo. ...

- Os cristãos mais experientes devem estar andando junto, dos mais recentes na fé, apoiando, ensinando e orando
constantemente para que o Senhor confirme-os, com o crescimento no amor, na santidade e na pureza, a fim de evitar a
conduta pecaminosa e os crescentes enganos teológicos, tanto atuais como os que surgirão antes da vinda de Jesus.
Todos quantos se acham empenhados na obra em toda missão devem adquirir profundidade na experiência.
Os que são novos na obra devem receber o auxílio dos mais experientes, e compreender a maneira de
trabalhar. Os movimentos missionários estão sendo continuamente embaraçados por falta de obreiros com a devida
espécie de espírito - obreiros devotados e justos, que representem devidamente a nossa fé. CPPE, p. 500.

Muitos teriam boa vontade de trabalhar, se lhes ensinassem a começar. Necessitam ser instruídos e
animados. Toda igreja deve ser uma escola missionária para obreiros cristãos. Seus membros devem ser instruídos a dar
estudos bíblicos, em dirigir e ensinar classes da Escola Sabatina, na melhor maneira de auxiliar os pobres e cuidar dos
doentes, de trabalhar pelos inconversos. Deve haver cursos de saúde, de arte culinária, e classes em vários ramos de
serviço no auxílio cristão. Não somente deve haver ensino, mas trabalho real, sob a direção de instrutores experientes.
Que os mestres vão à frente no trabalho entre o povo, e outros, unindo-se a eles, aprenderão em seu exemplo. Um
exemplo vale mais que muitos preceitos. A Ciência do Bom Viver, pág. 149.

- A Deus, que vos dá o seu Espírito Santo.
Conduzir o pecador a Cristo é a obra do Consolador, o Espírito Santo. O Salvador é o Exemplo divino, a perfeição
da santidade, e Ele remodela a alma. Temos o privilégio de receber de Cristo toda a excelência necessária para a
perfeição do caráter. Porém, para obtermos essa excelência, precisamos manifestar mais abnegação, mais sacrifício
pessoal. Carta 155, 1902.

- Relação entre a oração e as instruções de I TESS. 4:1-18.
A oração é ordenada pelo Céu como meio de alcançar êxito no conflito com o pecado e no desenvolvimento do caráter
cristão. As influências divinas que vêm em resposta à oração da fé produzirão na alma do suplicante tudo o que ele
pleiteia. Podemos pedir o perdão do pecado, o Espírito Santo, a natureza cristã, sabedoria e fortaleza para Sua obra,
todos os dons, enfim, que Ele prometeu, e a promessa é: "Recebereis." Atos dos Apóstolos, p. 564.


                                 Segunda: A vontade de Deus: a santificação (1Ts 4:3)

2. Leia 1 Tessalonicenses 4:3 e 7. Qual é a relação entre os dois versos? Qual é a mensagem básica de ambos? Qual é
a importância dessa mensagem para nós hoje?

I Tess. 4:3 Porque esta é a vontade de Deus, a saber, a vossa santificação: que vos abstenhais da
prostituição, 4 que cada um de vós saiba possuir o seu vaso em santidade e honra, 5 não na paixão da
concupiscência, como os gentios que não conhecem a Deus; 6 ninguém iluda ou defraude nisso a seu irmão, porque o
Senhor é vingador de todas estas coisas, como também antes vo-lo dissemos e testificamos. 7 Porque Deus não nos
chamou para a imundícia, mas para a santificação. 8 Portanto, quem rejeita isso não rejeita ao homem, mas sim a
Deus, que vos dá o seu Espírito Santo.

- A vontade de Deus é a nossa santificação definido aqui como “controlar o seu próprio corpo” (1Ts 4:3, 4, NVI), que é o
oposta à impureza e prostituição (do gr. porneia) “imoralidade sexual” (1Ts 4:3, 4, NVI); quando buscamos sinceramente
o Deus santo, por meio de Seu poder, escolheremos abandonar dia a dia as coisas que são impuras.
A verdadeira santificação é doutrina bíblica. O apóstolo Paulo, em carta à igreja de Tessalônica, declara: "Esta é a
vontade de Deus, a vossa santificação." E roga: "E o mesmo Deus de paz vos santifique em tudo." I Tess. 4:3; 5:23. A
Bíblia ensina claramente o que é a santificação, e como deve ser alcançada. O Salvador orou pelos discípulos: "Santifica-
os na verdade: A Tua Palavra é a verdade." João 17:17. E Paulo ensina que os crentes devem ser santificados pelo Espírito
Santo (Rom. 15:16). Qual é a obra do Espírito Santo? Disse Jesus aos discípulos: "Quando vier aquele Espírito de verdade,
Ele vos guiará em toda a verdade." João 16:13. E o salmista declara: "Tua lei é a verdade." Pela Palavra e Espírito de Deus
se revelam aos homens os grandes princípios de justiça incorporados em Sua lei. E desde que a lei de Deus é santa, justa
e boa, e cópia da perfeição divina, segue-se que o caráter formado pela obediência àquela lei será santo. Cristo é um
exemplo perfeito de semelhante caráter. Diz Ele: "Eu tenho guardado os mandamentos de Meu Pai." "Eu faço sempre o
que Lhe agrada." João 15:10; 8:29. Os seguidores de Cristo devem tornar-se semelhantes a Ele - pela graça de
Deus devem formar caráter em harmonia com os princípios de Sua santa lei. Isto é santificação bíblica.
Esta obra unicamente pode ser efetuada pela fé em Cristo, pelo poder do Espírito de Deus habitando em
nós. Paulo admoesta aos crentes: "Operai a vossa salvação com temor e tremor; porque Deus é o que opera em vós
tanto o querer como o efetuar, segundo a Sua boa vontade." Filip. 2:12 e 13. O cristão sentirá as insinuações do
pecado, mas sustentará luta constante contra ele. Aqui é que o auxílio de Cristo é necessário. A fraqueza
humana se une à força divina, e a fé exclama: "Graças a Deus que nos dá a vitória por nosso Senhor Jesus Cristo." I
Cor. 15:57. O Grande Conflito, pp. 469-470.

Estamos sob solene obrigação, diante de Deus, de conservar o espírito puro e sadio o corpo, a fim de
podermos ser de benefício à humanidade, e prestar a Deus um serviço perfeito.
O apóstolo pronuncia estas palavras de advertência: "Não reine, portanto, o pecado em vosso corpo mortal, para lhe
obedecerdes em suas concupiscências." Rom. 6:12. Ele insta que sigamos para a frente, dizendo-nos que "todo aquele
que luta de tudo se abstém". I Cor. 9:25. Exorta ele a todos os que se chamam cristãos, a apresentar o corpo "em


                          Pedidos, Dúvidas, Críticas, Sugestões: Gerson G. Ramos. e-mail: ramos@advir.com
sacrifício vivo, santo e agradável a Deus". Rom. 12:1. Diz ele: "Esmurro o meu corpo e o reduzo à escravidão, para que,
tendo pregado a outros, não venha eu mesmo a ser desclassificado." I Cor. 9:27. Testimonies, vol. 2, pág. 381.

A santificação apresentada nas Escrituras compreende o ser inteiro: espírito, alma e corpo. Paulo orou pelos
tessalonicenses para que todo o seu espírito, e alma, e corpo fossem plenamente conservados irrepreensíveis para a
vinda de nosso Senhor Jesus Cristo (I Tess. 5:23). Outra vez escreve ele aos crentes: "Rogo-vos, pois, irmãos, pela
compaixão de Deus, que apresenteis os vossos corpos em sacrifício vivo, santo e agradável a Deus." Rom. 12:1.
No tempo do antigo Israel, toda oferta trazida como sacrifício a Deus era cuidadosamente examinada. Se se descobria
qualquer defeito no animal apresentado, era rejeitado; pois Deus recomendara que a oferta fosse "sem
mancha". Assim se ordena aos cristãos que apresentem o corpo "em sacrifício vivo, santo e agradável a Deus". A
fim de fazerem isto, todas as faculdades devem ser conservadas na melhor condição possível. Todo uso ou
costume que enfraquece a força física ou mental, inabilita o homem para o serviço de seu Criador. E agradar-Se-á Deus
com qualquer coisa que seja menos do que o melhor que podemos oferecer? Disse Cristo: "Amarás o Senhor teu Deus de
todo o teu coração." Os que amam a Deus de todo o coração, desejarão prestar-Lhe o melhor serviço de sua
vida, e estarão constantemente procurando pôr toda faculdade do ser em harmonia com as leis que os
tornarão aptos a fazer a Sua vontade. Não aviltarão nem mancharão, pela condescendência com o apetite
ou paixões, a oferta que apresentam a seu Pai celestial.
Diz Pedro: "Peço-vos ... que vos abstenhais das concupiscências carnais que combatem contra a alma." I Ped. 2:11. Toda
condescendência pecaminosa tende a embotar as faculdades e a destruir o poder de percepção mental e
espiritual, e a Palavra ou o Espírito de Deus apenas poderão impressionar debilmente o coração. Paulo
escreve aos coríntios: "Purifiquemo-nos de toda a imundícia da carne e do espírito, aperfeiçoando a santificação no temor
de Deus." II Cor. 7:1. E entre os frutos do Espírito - "caridade, gozo, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fé,
mansidão" - enumera a "temperança". Gál. 5:22 e 23. O Grande Conflito, pp. 473-474.


                                     Terça: Não como fazem os gentios (1Ts 4:4, 5)

3. O que devemos fazer com nosso corpo? Que exemplo devemos evitar? Que lição esse texto traz para nós? 1Ts 4:4, 5

que cada um de vós saiba possuir o próprio corpo em santificação e honra, não com o desejo de lascívia,
como os gentios que não conhecem a Deus; (1 Ts 4:4-5)

- Devemos manter o corpo em santificação e honra; devemos evitar o desejo de lascívia que é a paixão sensual, e o
excesso sexual, comum entre os gentios; para não ser dominado pelo pecado, precisamos conhecer e depender de Deus.
O amor é um princípio puro e santo, mas a paixão sensual não admite restrições nem que lhe ditem regras
ou o controle da razão. É cega às consequências e não raciocina da causa para o efeito. Mente, Caráter e
Personalidade, Vol 1 p. 222).

A pureza moral, o respeito próprio, o forte poder de resistência, têm de ser acariciados firme e
constantemente. … Não julgue ninguém que ele possa vencer sem o auxílio de Deus. Precisais ter a energia,
a força, o poder, de uma vida interior produzida em vosso íntimo. Produzireis então frutos para a
santificação e abominareis intensamente o vício. Deveis lutar constantemente para manter afastada a
mundanidade, as conversas fúteis, tudo que é sensual, e vos propordes como alvo a nobreza da alma e um
caráter imaculado. Medicina e Salvação, págs. 143 e 144.

- Evitar “O desejo de lascívia” que significa a paixão sensual, desejos que se não forem evitados tornam-se
incontroláveis agindo contra o raciocínio e a lucidez alterando o comportamento, o sensual é o oposto do moral, é o
excesso, abuso em práticas pervertidas, e em quantidade sexual exageradas, mesmo que lícitas.
Muitos pais não obtêm o conhecimento que deviam em sua vida matrimonial. Não se guardam para que
Satanás não se aproveite deles, controlando-lhes a mente e a vida. Não vêem que Deus requer que eles
controlem sua vida matrimonial, evitando qualquer excesso. Bem poucos, porém, sentem ser um dever religioso
reger as próprias paixões. Uniram-se em matrimônio ao objeto de sua escolha, e daí raciocinam que o
casamento santifica a condescendência com as paixões inferiores. Mesmo homens e mulheres que professam
piedade dão rédea solta a suas paixões de concupiscência, e nem pensam que Deus os considera responsáveis pelo
dispêndio da energia vital que lhes enfraquece o poder na vida e enerva-lhes todo o organismo.
O concerto matrimonial encobre pecados das mais negras cores. Homens e mulheres que professam
piedade desonram o próprio corpo mediante a condescendência com as paixões corruptas, rebaixando-se
mais que as criaturas irracionais. Abusam das faculdades que Deus lhes deu a fim de serem preservadas em
santificação e honra. A saúde e a vida são sacrificadas sobre o altar da paixão inferior. As mais elevadas e
nobres faculdades são postas em sujeição às propensões sensuais. Os que assim pecam não conhecem os
resultados dessa maneira de proceder. Pudessem todos ver a soma de sofrimentos que trazem sobre si mesmos por sua
pecaminosa condescendência, e ficariam alarmados, e alguns pelo menos, recuariam da senda de pecado que traz tão
tremendos resultados. Tão miserável é a existência arrastada por uma grande classe, que a morte lhes seria preferível à
vida; e muitos morrem prematuramente, sacrificada a existência nessa obra inglória da excessiva satisfação das paixões
sensuais. Todavia, por serem casados, julgam não cometer pecado nenhum. Mensagens Escolhidas, Vol. 1 pp. 267-268.

Nosso corpo pertence a Deus. Pagou Ele o preço da redenção tanto para o corpo como para a alma. ... Deus é o grande
zelador do maquinismo humano. Ao cuidarmos do nosso corpo devemos cooperar com Ele. O amor de Deus é necessário
à vida e à saúde. A fim de que tenhamos saúde perfeita nosso coração deve estar cheio de esperança, amor e alegria.
As paixões inferiores devem ser estritamente vigiadas. As faculdades perceptivas são mal empregadas,
terrivelmente mal empregadas, quando se permite que as paixões corram desenfreadas. Quando se
condescende com as paixões, em lugar de circular por todas as partes do corpo, aliviando assim o coração e purificando

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a mente, é o sangue atraído em quantidade excessiva para os órgãos internos. Como resultado vem a doença. Não pode
o homem ser sadio até que o mal seja notado e corrigido.
"Mas o que se ajunta com o Senhor" - que está estreitamente ligado a Cristo no concerto da graça - "é um
mesmo espírito. Fugi da prostituição." I Cor. 6:17 e 18. Não vos de tenhais por um momento para arrazoar. Satanás se
regozijaria ao ver-vos vencidos pela tentação. Não pareis para discutir o caso com vossa consciência enfraquecida.
Desviai-vos do primeiro passo da transgressão.
Quisera que o exemplo de José fosse seguido por todos aqueles que alegam ser sábios, que se sentem capazes em sua
própria força para desincumbir-se dos deveres da vida. O homem sábio não se deixará governar e dominar por
seus apetites e paixões, mas os controlará e governará. Aproximar-se-á de Deus, esforçando-se para
preparar mente e corpo para desempenhar-se a contento dos deveres da vida. ... Satanás é o destruidor;
Cristo o restaurador. Conselhos Sobre Saúde, págs. 41, 586-588.


                                 Quarta: De acordo com o plano de Deus (1Ts 4:6-8)

4. O que Paulo disse sobre a imoralidade sexual? 1Ts 4:6-8

I Tess. 4:6 ninguém iluda ou defraude nisso a seu irmão, porque o Senhor é vingador de todas estas coisas, como
também antes vo-lo dissemos e testificamos. 7 Porque Deus não nos chamou para a imundícia, mas para a santificação.
8 Portanto, quem rejeita isso não rejeita ao homem, mas sim a Deus, que vos dá o seu Espírito Santo.

- Visto que Deus não nos chamou para a impureza ou imoralidade, mas para a santificação, se prejudicarmos nosso
irmão, Deus será vingador, significando que efetuará a justiça, dando a cada um conforme as suas obras.
Cremos sem nenhuma dúvida que Cristo está para vir em breve. Isto não é uma fábula para nós; é uma realidade. ...
Quando Ele vier, não nos há de purificar de nossos pecados, remover de nós os defeitos que há em nosso
caráter, ou curar-nos das fraquezas de nosso gênio e disposição. Se acaso esta obra houver de ser efetuada
em nós, sê-lo-á totalmente antes daquela ocasião. Quando o Senhor vier, os que são santos serão santos
ainda. Os que houverem conservado o corpo e o espírito em santidade, em santificação e honra, receberão
então o toque final da imortalidade. Mas os que são injustos, não santificados e sujos, assim permanecerão para
sempre. Nenhuma obra se fará então por eles para lhes tirar os defeitos, e dar-lhes um caráter santo. Então o
Refinador não Se assentará para prosseguir em Seu processo de purificação, e para remover-lhes os
pecados e a corrupção. Tudo isto deve ser feito nestas horas da graça. É agora que esta obra deve ser feita
por nós. Testemunhos Seletos, vol. 1, págs. 181 e 182.


                                    Quinta: Cuidar do próprio negócio (1Ts 4:9-12)

5. Que aspectos de 1 Tessalonicenses 3:11-13 são reafirmados no texto de 1 Tessalonicenses 4:9-12?

 - O dever de crescer no amor de uns para com os outros; o amor é demonstrado na santidade dos irmãos que trabalham
para não ser pesados aos outros e na proteção da honra uns dos outros.
I TESS. 3:11 Ora, o próprio Deus e Pai nosso e o nosso Senhor Jesus nos abram o caminho até vós, 12 e o Senhor vos
faça crescer e abundar em amor uns para com os outros e para com todos, como também nós abundamos
para convosco; 13 para vos confirmar os corações, de sorte que sejam irrepreensíveis em santidade diante de nosso
Deus e Pai, na vinda de nosso Senhor Jesus com todos os seus santos.

I TESS. 4:9 Quanto, porém, ao amor fraternal, não necessitais de que se vos escreva, visto que vós mesmos sois
instruídos por Deus a vos amardes uns aos outros; 10 porque certamente já o fazeis para com todos os irmãos que estão
por toda a Macedônia. Exortamo-vos, porém, irmãos, a que ainda nisto abundeis cada vez mais, 11 e procureis viver
quietos, tratar dos vossos próprios negócios, e trabalhar com vossas próprias mãos, como já vo-lo mandamos, 12 a fim
de que andeis dignamente para com os que estão de fora, e não tenhais necessidade de coisa alguma.

- “E o Senhor vos faça crescer e abundar em amor uns para com os outros”.
"Nós amamos porque Ele nos amou primeiro." I João 4:19. Verdadeira conversão, verdadeira santificação será a
causa da mudança em nossos conceitos e em nossos sentimentos de uns para com os outros e para com
Deus. "Nós conhecemos e cremos no amor que Deus nos tem. Deus é amor, e aquele que permanece no amor
permanece em Deus, e Deus, nele." I João 4:16. Precisamos crescer na fé. Precisamos conhecer a santificação do
Espírito. Com fervorosa oração, precisamos buscar a Deus, para que o divino Espírito possa operar em nós.
Deus será então glorificado pelo exemplo do instrumento humano. Seremos cooperadores de Deus.
Mensagens Escolhidas, Vol. 3 p. 200.

6. Que admoestação Paulo fez aos tessalonicenses sobre negócios e ocupação no contexto urbano? 1Ts 4:11, 12

- Eles deviam viver tranquilamente, cuidando dos próprios negócios, evitando depender dos outros e dando bom exemplo
aos não cristãos.
I TESS. 4:11 e procureis viver quietos, tratar dos vossos próprios negócios, e trabalhar com vossas próprias mãos, como
já vo-lo mandamos, 12 a fim de que andeis dignamente para com os que estão de fora, e não tenhais necessidade de
coisa alguma.

- O Apóstolo Trabalhou para não ser pesado a nenhum dos irmãos; não porque não tivéssemos autoridade ou direito,
“mas para vos dar em nós mesmos exemplo, para nos imitardes”

                         Pedidos, Dúvidas, Críticas, Sugestões: Gerson G. Ramos. e-mail: ramos@advir.com
Porque, vos recordais, irmãos, do nosso labor e fadiga; e de como, noite e dia labutando para não vivermos à
custa de nenhum de vós, vos proclamamos o evangelho de Deus. Vós e Deus sois testemunhas do modo por que
piedosa, justa e irrepreensivelmente procedemos em relação a vós outros, que credes. (1 Ts 2:9-10)

Ao mesmo tempo que Paulo tinha cuidado em apresentar aos seus conversos os positivos ensinos da Escritura com
relação à devida manutenção da obra de Deus, e se bem que pedisse para si, como ministro do evangelho, o "direito de
deixar de trabalhar" (I Cor. 9:6) em empregos seculares como meio de vida, todavia em várias ocasiões, durante seu
ministério nos grandes centros de civilização, ele trabalhou num ofício para obter sua própria subsistência. …
É em Tessalônica que primeiro ouvimos a respeito de Paulo trabalhar com as próprias mãos num meio de vida, enquanto
pregava a Palavra. Escrevendo à igreja dos crentes aí, ele lhes lembrava que podia ser-lhes pesado, e acrescenta: "Bem
vos lembrais, irmãos, do nosso trabalho e fadiga; pois, trabalhando noite e dia, para não sermos pesados a nenhum de
vós, vos pregamos o evangelho de Deus." I Tess. 2:9. E outra vez, em sua segunda epístola aos mesmos, declarou que
ele e seus companheiros de trabalho, enquanto com eles, não haviam comido "de graça" "o pão de homem algum". Noite
e dia trabalhando, escreveu ele, "para não sermos pesados a nenhum de vós; não porque não tivéssemos
autoridade, mas para vos dar em nós mesmos exemplo, para nos imitardes". II Tess. 3:8 e 9.
Quando Paulo visitou Corinto, encontrou-se entre gente que suspeitava dos intuitos dos estrangeiros. Os gregos no
litoral eram espertos negociantes. Por tanto tempo se haviam exercitado em sagazes práticas comerciais,
que haviam chegado a considerar o ganho como piedade, e que fazer dinheiro, fosse por meios lícitos ou
não, era coisa recomendável. Paulo se achava familiarizado com suas características, e não lhes queria dar
ocasião de dizer que ele pregava o evangelho a fim de se enriquecer. Ele podia, com razão, haver solicitado
sustento de seus ouvintes coríntios; mas estava disposto a renunciar a esse direito, a fim de que sua
utilidade e êxito como ministro não fossem prejudicados por suas injustas suspeitas de que ele pregava o
evangelho por interesse. Ele procurava afastar qualquer ocasião de dar lugar a um mau juízo, a fim de não
prejudicar a influência da mensagem. …
Enquanto ele trabalhava com Áquila, mantinham-se em contato com o grande Mestre, não perdendo
oportunidade de testemunhar em favor do Salvador, e de auxiliar os que disso necessitavam . Seu espírito
esforçava-se sempre em busca de conhecimento espiritual. Dava a seus companheiros de trabalho
instruções quanto às coisas espirituais, e dava ao mesmo tempo um exemplo de atividade e de esmero. Ele
era um operário ligeiro e hábil, diligente no negócio, fervoroso "no espírito, servindo ao Senhor". Rom. 12:11. Enquanto
trabalhava em seu ofício, o apóstolo estava em contato com uma classe de pessoas que, de outro modo,
não teria podido atingir. Ele mostrava aos seus cooperadores que a habilidade nas artes comuns é dom de Deus, o
qual provê, tanto o dom, como a sabedoria para o empregar devidamente. Ensinava que mesmo nos serviços diários,
Deus deve ser honrado. Suas mãos calosas em nada diminuíam a força de seus comoventes apelos como ministro
cristão. …
Sendo um dos maiores mestres da humanidade, Paulo alegremente cumpria os mais humildes, bem como os
mais elevados deveres. Quando, em seu serviço para o Mestre, as circunstâncias o pareciam exigir, de boa
vontade trabalhava em seu ofício. Entretanto, estava sempre pronto a pôr de lado seu trabalho secular a fim de
enfrentar a oposição dos inimigos do evangelho, ou aproveitar uma oportunidade de atrair almas para Jesus. Seu zelo e
indústria são uma censura à indolência e ao desejo de comodidade. Atos dos Apóstolos, págs. 346-355.


                                                  Sexta: Estudo adicional

Conclusão: Em “Vida santa” (1Ts 4:1-12) aprendi que ...

- A sexualidade humana foi criada por Deus com um propósito grandioso, e é um precioso presente, que revela Seu amor
e atenção para conosco, mas assim como todos os dons e bençãos, separados da orientação divina, mal administrada,
sem critério, é desviada do propósito e perde a sua função, se tornando em malefício.

- Para Progredir cada vez mais os cristãos mais experientes devem estar andando junto, dos mais recentes na fé,
apoiando, ensinando e orando constantemente para que o Senhor confirme-os, com o crescimento no amor, na santidade
e na pureza, a fim de evitar a conduta pecaminosa e os crescentes enganos teológicos, tanto atuais como os que
surgirão antes da vinda de Jesus.

- A vontade de Deus: a santificação, definida aqui neste contexto como “controlar o seu próprio corpo” (1Ts 4:3, 4,
NVI), que é o oposta à impureza e prostituição “imoralidade sexual” (1Ts 4:3, 4, NVI); quando buscamos sinceramente o
Deus santo, por meio de Seu poder, escolheremos abandonar dia a dia as coisas que são impuras.

- Devemos manter o corpo em santificação e honra, evitando o desejo de lascívia que é a paixão sensual, e o excesso
sexual, e não como fazem os gentios que não conhecem a Deus e se entregam a eles. Para não ser dominado pelo
pecado, precisamos conhecer e depender de Deus.

- De acordo com o plano de Deus, que não nos chamou para a impureza ou imoralidade, mas para a santificação, se
prejudicarmos nosso irmão, Deus será vingador, significando que efetuará a justiça, dando a cada um conforme as suas
obras.

- É importante viver tranquilamente, crescer no amor e cuidar do próprio negócio, evitando depender dos outros,
proceder de modo justo, piedoso e irrepreensível, para dar o exemplo tanto à igreja quanto aos de fora, e deixar sem
efeito as críticas e acusações. Por isso o Apóstolo Paulo trabalhou para não ser pesado a nenhum dos irmãos; não porque
não tivéssemos autoridade ou direito, “mas para vos dar em nós mesmos exemplo, para nos imitardes”. II Tess. 3:8 e 9.



                         Pedidos, Dúvidas, Críticas, Sugestões: Gerson G. Ramos. e-mail: ramos@advir.com

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Vida santa (1Ts 4:1-12)_Resumo_Lição_732012_da Escola Sabatina

  • 1. Vida santa (1Ts 4:1-12) Lição 7 11 a 18 de agosto VERSO PARA MEMORIZAR: “Deus não nos chamou para a impureza, e sim para a santificação” (1Ts 4:7). - Impureza: (Heb. geralmente tame'," impureza [cerimonial ou religiosa] "também Zenunim, zenût, gr. akatharsia," impureza " [geral]). - A Poluição ou impureza que mancha a alma, pode ser de origem física, mental, ou religiosa que é o espiritual, em que parte for que haja a contaminação ela se espalha pelo ser todo. O propósito de Deus em revelar impureza, fosse de forma voluntária ou involuntária, era para ensinar seu povo a distinção entre o santo e o profano, entre o puro e o impuro e para ensinar todos os estatutos que Ele tem ordenado (cf. Lev. 10:10-11), uma distinção que todos devem reconhecer para servir a Deus de modo aceitável, para que recebamos Dele a limpeza ou purificação. Os que não querem cair presa dos enganos de Satanás devem guardar bem as vias de acesso ao coração; devem se esquivar de ler, ver ou ouvir tudo quanto sugira pensamentos impuros. Não devem permitir que a mente se demore ao acaso em cada assunto que o inimigo das almas venha a sugerir. O coração deve ser fielmente guardado, pois, de outra maneira os males externos despertarão os internos e a pessoa vagará em trevas. Atos dos Apóstolos, p. 518. Tereis de tornar-vos fiéis sentinela sobre os olhos, ouvidos, e vossos sentidos todos, se quereis controlar vossa mente e impedir que pensamentos vãos e corruptos vos manchem a alma. O poder da graça, unicamente, pode realizar esta importante obra. Testimonies, vol. 2, pág. 561. - Santificação: (gr. haguiasmós [del verbo haguiázo, "consagrar", "santificar", "separar"; equivalente ao verbo heb. qâdash, "apartar do uso comum, para o uso divino", "santidade", "consagração","dedicação"). - Santo: (Heb. sûr, "desviar-se", "apartar-se" "distanciar-se, "retirar-se"; gr. ekklíno, "desviar-se de", "esquivar", "evitar"). A palavra aparece em Jó 1:1, 8, 2:3, 2 P. 3:11; etc. E tem o sentido de "abster-se [apartar-se] de"; principalmente el de "fugir [escapar] assustado de" “com medo de” algo. É o que se decide a servir a Deus e agora com o poder recebido do alto se aparta do mal, tornarem-se consagrados instrumentos por cujo intermédio possa Ele operar. A santificação de alma, corpo e espírito nos circundará da atmosfera do Céu. Se Deus nos escolheu desde a eternidade, é para que fôssemos santos, tendo a consciência purificada de obras mortas para servirmos ao Deus vivo. Não devemos de maneira alguma fazer do próprio eu o nosso deus. Deus a Si mesmo Se deu para morrer por nós, a fim de que pudesse purificar-nos de toda iniquidade. O Senhor levará avante essa obra de perfeição para nós se consentirmos em ser dominados por Ele. Leva avante essa obra para nosso bem e para a glória de Seu próprio nome. Mensagens Escolhidas, Vol. 3 pp. 200-201. A verdadeira santificação significa perfeito amor, perfeita obediência, perfeita conformidade com a vontade de Deus. Devemos santificar-nos para Deus mediante a obediência à verdade. Nossa consciência deve ser expurgada das obras mortas para servir ao Deus vivo. Não somos ainda perfeitos; mas é nosso privilégio desvencilharmo-nos dos obstáculos do eu e do pecado e prosseguir para a perfeição. Grandes possibilidades, altas e santas conquistas são colocadas ao alcance de todos. ... O maior louvor que os homens podem apresentar a Deus é tornarem-se consagrados instrumentos por cujo intermédio possa Ele operar. Atos dos Apóstolos, pp. 565-566. Objetivo: Se conscientizar de que a sexualidade humana foi criada por Deus com um propósito grandioso, e é um precioso presente, que revela Seu amor e atenção para conosco, mas assim como todos os dons e bençãos, separados da orientação divina, mal administrada, sem critério, é desviada do propósito e perde a sua função, se tornando em malefício. Domingo: Progredir cada vez mais (1Ts 4:1, 2) 1. Como os princípios da oração de Paulo em 1 Tessalonicenses 3:11-13 poderiam ser aplicados na vida dos cristãos? Qual é a relação entre essa oração e as instruções de 1 Tessalonicences 4:1-18? I TESS. 3:11 Ora, o próprio Deus e Pai nosso e o nosso Senhor Jesus nos abram o caminho até vós, 12 e o Senhor vos faça crescer e abundar em amor uns para com os outros e para com todos, como também nós abundamos para convosco; 13 para vos confirmar os corações, de sorte que sejam irrepreensíveis em santidade diante de nosso Deus e Pai, na vinda de nosso Senhor Jesus com todos os seus santos. I TESS. 4:1 Finalmente, irmãos, vos rogamos e exortamos no Senhor Jesus que, como aprendestes de nós de que maneira deveis andar e agradar a Deus, assim como estais fazendo, nisso mesmo abundeis cada vez mais. 2 Pois vós sabeis que preceitos vos temos dado pelo Senhor Jesus. 3 Porque esta é a vontade de Deus, a saber, a vossa santificação: que vos abstenhais da prostituição, 4 que cada um de vós saiba possuir o seu vaso em santidade e honra, 5 não na paixão da concupiscência, como os gentios que não conhecem a Deus; 6 ninguém iluda ou defraude nisso a seu irmão, porque o Senhor é vingador de todas estas coisas, como também antes vo- Pedidos, Dúvidas, Críticas, Sugestões: Gerson G. Ramos. e-mail: ramos@advir.com
  • 2. lo dissemos e testificamos. 7 Porque Deus não nos chamou para a imundícia, mas para a santificação. 8 Portanto, quem rejeita isso não rejeita ao homem, mas sim a Deus, que vos dá o seu Espírito Santo. ... - Os cristãos mais experientes devem estar andando junto, dos mais recentes na fé, apoiando, ensinando e orando constantemente para que o Senhor confirme-os, com o crescimento no amor, na santidade e na pureza, a fim de evitar a conduta pecaminosa e os crescentes enganos teológicos, tanto atuais como os que surgirão antes da vinda de Jesus. Todos quantos se acham empenhados na obra em toda missão devem adquirir profundidade na experiência. Os que são novos na obra devem receber o auxílio dos mais experientes, e compreender a maneira de trabalhar. Os movimentos missionários estão sendo continuamente embaraçados por falta de obreiros com a devida espécie de espírito - obreiros devotados e justos, que representem devidamente a nossa fé. CPPE, p. 500. Muitos teriam boa vontade de trabalhar, se lhes ensinassem a começar. Necessitam ser instruídos e animados. Toda igreja deve ser uma escola missionária para obreiros cristãos. Seus membros devem ser instruídos a dar estudos bíblicos, em dirigir e ensinar classes da Escola Sabatina, na melhor maneira de auxiliar os pobres e cuidar dos doentes, de trabalhar pelos inconversos. Deve haver cursos de saúde, de arte culinária, e classes em vários ramos de serviço no auxílio cristão. Não somente deve haver ensino, mas trabalho real, sob a direção de instrutores experientes. Que os mestres vão à frente no trabalho entre o povo, e outros, unindo-se a eles, aprenderão em seu exemplo. Um exemplo vale mais que muitos preceitos. A Ciência do Bom Viver, pág. 149. - A Deus, que vos dá o seu Espírito Santo. Conduzir o pecador a Cristo é a obra do Consolador, o Espírito Santo. O Salvador é o Exemplo divino, a perfeição da santidade, e Ele remodela a alma. Temos o privilégio de receber de Cristo toda a excelência necessária para a perfeição do caráter. Porém, para obtermos essa excelência, precisamos manifestar mais abnegação, mais sacrifício pessoal. Carta 155, 1902. - Relação entre a oração e as instruções de I TESS. 4:1-18. A oração é ordenada pelo Céu como meio de alcançar êxito no conflito com o pecado e no desenvolvimento do caráter cristão. As influências divinas que vêm em resposta à oração da fé produzirão na alma do suplicante tudo o que ele pleiteia. Podemos pedir o perdão do pecado, o Espírito Santo, a natureza cristã, sabedoria e fortaleza para Sua obra, todos os dons, enfim, que Ele prometeu, e a promessa é: "Recebereis." Atos dos Apóstolos, p. 564. Segunda: A vontade de Deus: a santificação (1Ts 4:3) 2. Leia 1 Tessalonicenses 4:3 e 7. Qual é a relação entre os dois versos? Qual é a mensagem básica de ambos? Qual é a importância dessa mensagem para nós hoje? I Tess. 4:3 Porque esta é a vontade de Deus, a saber, a vossa santificação: que vos abstenhais da prostituição, 4 que cada um de vós saiba possuir o seu vaso em santidade e honra, 5 não na paixão da concupiscência, como os gentios que não conhecem a Deus; 6 ninguém iluda ou defraude nisso a seu irmão, porque o Senhor é vingador de todas estas coisas, como também antes vo-lo dissemos e testificamos. 7 Porque Deus não nos chamou para a imundícia, mas para a santificação. 8 Portanto, quem rejeita isso não rejeita ao homem, mas sim a Deus, que vos dá o seu Espírito Santo. - A vontade de Deus é a nossa santificação definido aqui como “controlar o seu próprio corpo” (1Ts 4:3, 4, NVI), que é o oposta à impureza e prostituição (do gr. porneia) “imoralidade sexual” (1Ts 4:3, 4, NVI); quando buscamos sinceramente o Deus santo, por meio de Seu poder, escolheremos abandonar dia a dia as coisas que são impuras. A verdadeira santificação é doutrina bíblica. O apóstolo Paulo, em carta à igreja de Tessalônica, declara: "Esta é a vontade de Deus, a vossa santificação." E roga: "E o mesmo Deus de paz vos santifique em tudo." I Tess. 4:3; 5:23. A Bíblia ensina claramente o que é a santificação, e como deve ser alcançada. O Salvador orou pelos discípulos: "Santifica- os na verdade: A Tua Palavra é a verdade." João 17:17. E Paulo ensina que os crentes devem ser santificados pelo Espírito Santo (Rom. 15:16). Qual é a obra do Espírito Santo? Disse Jesus aos discípulos: "Quando vier aquele Espírito de verdade, Ele vos guiará em toda a verdade." João 16:13. E o salmista declara: "Tua lei é a verdade." Pela Palavra e Espírito de Deus se revelam aos homens os grandes princípios de justiça incorporados em Sua lei. E desde que a lei de Deus é santa, justa e boa, e cópia da perfeição divina, segue-se que o caráter formado pela obediência àquela lei será santo. Cristo é um exemplo perfeito de semelhante caráter. Diz Ele: "Eu tenho guardado os mandamentos de Meu Pai." "Eu faço sempre o que Lhe agrada." João 15:10; 8:29. Os seguidores de Cristo devem tornar-se semelhantes a Ele - pela graça de Deus devem formar caráter em harmonia com os princípios de Sua santa lei. Isto é santificação bíblica. Esta obra unicamente pode ser efetuada pela fé em Cristo, pelo poder do Espírito de Deus habitando em nós. Paulo admoesta aos crentes: "Operai a vossa salvação com temor e tremor; porque Deus é o que opera em vós tanto o querer como o efetuar, segundo a Sua boa vontade." Filip. 2:12 e 13. O cristão sentirá as insinuações do pecado, mas sustentará luta constante contra ele. Aqui é que o auxílio de Cristo é necessário. A fraqueza humana se une à força divina, e a fé exclama: "Graças a Deus que nos dá a vitória por nosso Senhor Jesus Cristo." I Cor. 15:57. O Grande Conflito, pp. 469-470. Estamos sob solene obrigação, diante de Deus, de conservar o espírito puro e sadio o corpo, a fim de podermos ser de benefício à humanidade, e prestar a Deus um serviço perfeito. O apóstolo pronuncia estas palavras de advertência: "Não reine, portanto, o pecado em vosso corpo mortal, para lhe obedecerdes em suas concupiscências." Rom. 6:12. Ele insta que sigamos para a frente, dizendo-nos que "todo aquele que luta de tudo se abstém". I Cor. 9:25. Exorta ele a todos os que se chamam cristãos, a apresentar o corpo "em Pedidos, Dúvidas, Críticas, Sugestões: Gerson G. Ramos. e-mail: ramos@advir.com
  • 3. sacrifício vivo, santo e agradável a Deus". Rom. 12:1. Diz ele: "Esmurro o meu corpo e o reduzo à escravidão, para que, tendo pregado a outros, não venha eu mesmo a ser desclassificado." I Cor. 9:27. Testimonies, vol. 2, pág. 381. A santificação apresentada nas Escrituras compreende o ser inteiro: espírito, alma e corpo. Paulo orou pelos tessalonicenses para que todo o seu espírito, e alma, e corpo fossem plenamente conservados irrepreensíveis para a vinda de nosso Senhor Jesus Cristo (I Tess. 5:23). Outra vez escreve ele aos crentes: "Rogo-vos, pois, irmãos, pela compaixão de Deus, que apresenteis os vossos corpos em sacrifício vivo, santo e agradável a Deus." Rom. 12:1. No tempo do antigo Israel, toda oferta trazida como sacrifício a Deus era cuidadosamente examinada. Se se descobria qualquer defeito no animal apresentado, era rejeitado; pois Deus recomendara que a oferta fosse "sem mancha". Assim se ordena aos cristãos que apresentem o corpo "em sacrifício vivo, santo e agradável a Deus". A fim de fazerem isto, todas as faculdades devem ser conservadas na melhor condição possível. Todo uso ou costume que enfraquece a força física ou mental, inabilita o homem para o serviço de seu Criador. E agradar-Se-á Deus com qualquer coisa que seja menos do que o melhor que podemos oferecer? Disse Cristo: "Amarás o Senhor teu Deus de todo o teu coração." Os que amam a Deus de todo o coração, desejarão prestar-Lhe o melhor serviço de sua vida, e estarão constantemente procurando pôr toda faculdade do ser em harmonia com as leis que os tornarão aptos a fazer a Sua vontade. Não aviltarão nem mancharão, pela condescendência com o apetite ou paixões, a oferta que apresentam a seu Pai celestial. Diz Pedro: "Peço-vos ... que vos abstenhais das concupiscências carnais que combatem contra a alma." I Ped. 2:11. Toda condescendência pecaminosa tende a embotar as faculdades e a destruir o poder de percepção mental e espiritual, e a Palavra ou o Espírito de Deus apenas poderão impressionar debilmente o coração. Paulo escreve aos coríntios: "Purifiquemo-nos de toda a imundícia da carne e do espírito, aperfeiçoando a santificação no temor de Deus." II Cor. 7:1. E entre os frutos do Espírito - "caridade, gozo, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fé, mansidão" - enumera a "temperança". Gál. 5:22 e 23. O Grande Conflito, pp. 473-474. Terça: Não como fazem os gentios (1Ts 4:4, 5) 3. O que devemos fazer com nosso corpo? Que exemplo devemos evitar? Que lição esse texto traz para nós? 1Ts 4:4, 5 que cada um de vós saiba possuir o próprio corpo em santificação e honra, não com o desejo de lascívia, como os gentios que não conhecem a Deus; (1 Ts 4:4-5) - Devemos manter o corpo em santificação e honra; devemos evitar o desejo de lascívia que é a paixão sensual, e o excesso sexual, comum entre os gentios; para não ser dominado pelo pecado, precisamos conhecer e depender de Deus. O amor é um princípio puro e santo, mas a paixão sensual não admite restrições nem que lhe ditem regras ou o controle da razão. É cega às consequências e não raciocina da causa para o efeito. Mente, Caráter e Personalidade, Vol 1 p. 222). A pureza moral, o respeito próprio, o forte poder de resistência, têm de ser acariciados firme e constantemente. … Não julgue ninguém que ele possa vencer sem o auxílio de Deus. Precisais ter a energia, a força, o poder, de uma vida interior produzida em vosso íntimo. Produzireis então frutos para a santificação e abominareis intensamente o vício. Deveis lutar constantemente para manter afastada a mundanidade, as conversas fúteis, tudo que é sensual, e vos propordes como alvo a nobreza da alma e um caráter imaculado. Medicina e Salvação, págs. 143 e 144. - Evitar “O desejo de lascívia” que significa a paixão sensual, desejos que se não forem evitados tornam-se incontroláveis agindo contra o raciocínio e a lucidez alterando o comportamento, o sensual é o oposto do moral, é o excesso, abuso em práticas pervertidas, e em quantidade sexual exageradas, mesmo que lícitas. Muitos pais não obtêm o conhecimento que deviam em sua vida matrimonial. Não se guardam para que Satanás não se aproveite deles, controlando-lhes a mente e a vida. Não vêem que Deus requer que eles controlem sua vida matrimonial, evitando qualquer excesso. Bem poucos, porém, sentem ser um dever religioso reger as próprias paixões. Uniram-se em matrimônio ao objeto de sua escolha, e daí raciocinam que o casamento santifica a condescendência com as paixões inferiores. Mesmo homens e mulheres que professam piedade dão rédea solta a suas paixões de concupiscência, e nem pensam que Deus os considera responsáveis pelo dispêndio da energia vital que lhes enfraquece o poder na vida e enerva-lhes todo o organismo. O concerto matrimonial encobre pecados das mais negras cores. Homens e mulheres que professam piedade desonram o próprio corpo mediante a condescendência com as paixões corruptas, rebaixando-se mais que as criaturas irracionais. Abusam das faculdades que Deus lhes deu a fim de serem preservadas em santificação e honra. A saúde e a vida são sacrificadas sobre o altar da paixão inferior. As mais elevadas e nobres faculdades são postas em sujeição às propensões sensuais. Os que assim pecam não conhecem os resultados dessa maneira de proceder. Pudessem todos ver a soma de sofrimentos que trazem sobre si mesmos por sua pecaminosa condescendência, e ficariam alarmados, e alguns pelo menos, recuariam da senda de pecado que traz tão tremendos resultados. Tão miserável é a existência arrastada por uma grande classe, que a morte lhes seria preferível à vida; e muitos morrem prematuramente, sacrificada a existência nessa obra inglória da excessiva satisfação das paixões sensuais. Todavia, por serem casados, julgam não cometer pecado nenhum. Mensagens Escolhidas, Vol. 1 pp. 267-268. Nosso corpo pertence a Deus. Pagou Ele o preço da redenção tanto para o corpo como para a alma. ... Deus é o grande zelador do maquinismo humano. Ao cuidarmos do nosso corpo devemos cooperar com Ele. O amor de Deus é necessário à vida e à saúde. A fim de que tenhamos saúde perfeita nosso coração deve estar cheio de esperança, amor e alegria. As paixões inferiores devem ser estritamente vigiadas. As faculdades perceptivas são mal empregadas, terrivelmente mal empregadas, quando se permite que as paixões corram desenfreadas. Quando se condescende com as paixões, em lugar de circular por todas as partes do corpo, aliviando assim o coração e purificando Pedidos, Dúvidas, Críticas, Sugestões: Gerson G. Ramos. e-mail: ramos@advir.com
  • 4. a mente, é o sangue atraído em quantidade excessiva para os órgãos internos. Como resultado vem a doença. Não pode o homem ser sadio até que o mal seja notado e corrigido. "Mas o que se ajunta com o Senhor" - que está estreitamente ligado a Cristo no concerto da graça - "é um mesmo espírito. Fugi da prostituição." I Cor. 6:17 e 18. Não vos de tenhais por um momento para arrazoar. Satanás se regozijaria ao ver-vos vencidos pela tentação. Não pareis para discutir o caso com vossa consciência enfraquecida. Desviai-vos do primeiro passo da transgressão. Quisera que o exemplo de José fosse seguido por todos aqueles que alegam ser sábios, que se sentem capazes em sua própria força para desincumbir-se dos deveres da vida. O homem sábio não se deixará governar e dominar por seus apetites e paixões, mas os controlará e governará. Aproximar-se-á de Deus, esforçando-se para preparar mente e corpo para desempenhar-se a contento dos deveres da vida. ... Satanás é o destruidor; Cristo o restaurador. Conselhos Sobre Saúde, págs. 41, 586-588. Quarta: De acordo com o plano de Deus (1Ts 4:6-8) 4. O que Paulo disse sobre a imoralidade sexual? 1Ts 4:6-8 I Tess. 4:6 ninguém iluda ou defraude nisso a seu irmão, porque o Senhor é vingador de todas estas coisas, como também antes vo-lo dissemos e testificamos. 7 Porque Deus não nos chamou para a imundícia, mas para a santificação. 8 Portanto, quem rejeita isso não rejeita ao homem, mas sim a Deus, que vos dá o seu Espírito Santo. - Visto que Deus não nos chamou para a impureza ou imoralidade, mas para a santificação, se prejudicarmos nosso irmão, Deus será vingador, significando que efetuará a justiça, dando a cada um conforme as suas obras. Cremos sem nenhuma dúvida que Cristo está para vir em breve. Isto não é uma fábula para nós; é uma realidade. ... Quando Ele vier, não nos há de purificar de nossos pecados, remover de nós os defeitos que há em nosso caráter, ou curar-nos das fraquezas de nosso gênio e disposição. Se acaso esta obra houver de ser efetuada em nós, sê-lo-á totalmente antes daquela ocasião. Quando o Senhor vier, os que são santos serão santos ainda. Os que houverem conservado o corpo e o espírito em santidade, em santificação e honra, receberão então o toque final da imortalidade. Mas os que são injustos, não santificados e sujos, assim permanecerão para sempre. Nenhuma obra se fará então por eles para lhes tirar os defeitos, e dar-lhes um caráter santo. Então o Refinador não Se assentará para prosseguir em Seu processo de purificação, e para remover-lhes os pecados e a corrupção. Tudo isto deve ser feito nestas horas da graça. É agora que esta obra deve ser feita por nós. Testemunhos Seletos, vol. 1, págs. 181 e 182. Quinta: Cuidar do próprio negócio (1Ts 4:9-12) 5. Que aspectos de 1 Tessalonicenses 3:11-13 são reafirmados no texto de 1 Tessalonicenses 4:9-12? - O dever de crescer no amor de uns para com os outros; o amor é demonstrado na santidade dos irmãos que trabalham para não ser pesados aos outros e na proteção da honra uns dos outros. I TESS. 3:11 Ora, o próprio Deus e Pai nosso e o nosso Senhor Jesus nos abram o caminho até vós, 12 e o Senhor vos faça crescer e abundar em amor uns para com os outros e para com todos, como também nós abundamos para convosco; 13 para vos confirmar os corações, de sorte que sejam irrepreensíveis em santidade diante de nosso Deus e Pai, na vinda de nosso Senhor Jesus com todos os seus santos. I TESS. 4:9 Quanto, porém, ao amor fraternal, não necessitais de que se vos escreva, visto que vós mesmos sois instruídos por Deus a vos amardes uns aos outros; 10 porque certamente já o fazeis para com todos os irmãos que estão por toda a Macedônia. Exortamo-vos, porém, irmãos, a que ainda nisto abundeis cada vez mais, 11 e procureis viver quietos, tratar dos vossos próprios negócios, e trabalhar com vossas próprias mãos, como já vo-lo mandamos, 12 a fim de que andeis dignamente para com os que estão de fora, e não tenhais necessidade de coisa alguma. - “E o Senhor vos faça crescer e abundar em amor uns para com os outros”. "Nós amamos porque Ele nos amou primeiro." I João 4:19. Verdadeira conversão, verdadeira santificação será a causa da mudança em nossos conceitos e em nossos sentimentos de uns para com os outros e para com Deus. "Nós conhecemos e cremos no amor que Deus nos tem. Deus é amor, e aquele que permanece no amor permanece em Deus, e Deus, nele." I João 4:16. Precisamos crescer na fé. Precisamos conhecer a santificação do Espírito. Com fervorosa oração, precisamos buscar a Deus, para que o divino Espírito possa operar em nós. Deus será então glorificado pelo exemplo do instrumento humano. Seremos cooperadores de Deus. Mensagens Escolhidas, Vol. 3 p. 200. 6. Que admoestação Paulo fez aos tessalonicenses sobre negócios e ocupação no contexto urbano? 1Ts 4:11, 12 - Eles deviam viver tranquilamente, cuidando dos próprios negócios, evitando depender dos outros e dando bom exemplo aos não cristãos. I TESS. 4:11 e procureis viver quietos, tratar dos vossos próprios negócios, e trabalhar com vossas próprias mãos, como já vo-lo mandamos, 12 a fim de que andeis dignamente para com os que estão de fora, e não tenhais necessidade de coisa alguma. - O Apóstolo Trabalhou para não ser pesado a nenhum dos irmãos; não porque não tivéssemos autoridade ou direito, “mas para vos dar em nós mesmos exemplo, para nos imitardes” Pedidos, Dúvidas, Críticas, Sugestões: Gerson G. Ramos. e-mail: ramos@advir.com
  • 5. Porque, vos recordais, irmãos, do nosso labor e fadiga; e de como, noite e dia labutando para não vivermos à custa de nenhum de vós, vos proclamamos o evangelho de Deus. Vós e Deus sois testemunhas do modo por que piedosa, justa e irrepreensivelmente procedemos em relação a vós outros, que credes. (1 Ts 2:9-10) Ao mesmo tempo que Paulo tinha cuidado em apresentar aos seus conversos os positivos ensinos da Escritura com relação à devida manutenção da obra de Deus, e se bem que pedisse para si, como ministro do evangelho, o "direito de deixar de trabalhar" (I Cor. 9:6) em empregos seculares como meio de vida, todavia em várias ocasiões, durante seu ministério nos grandes centros de civilização, ele trabalhou num ofício para obter sua própria subsistência. … É em Tessalônica que primeiro ouvimos a respeito de Paulo trabalhar com as próprias mãos num meio de vida, enquanto pregava a Palavra. Escrevendo à igreja dos crentes aí, ele lhes lembrava que podia ser-lhes pesado, e acrescenta: "Bem vos lembrais, irmãos, do nosso trabalho e fadiga; pois, trabalhando noite e dia, para não sermos pesados a nenhum de vós, vos pregamos o evangelho de Deus." I Tess. 2:9. E outra vez, em sua segunda epístola aos mesmos, declarou que ele e seus companheiros de trabalho, enquanto com eles, não haviam comido "de graça" "o pão de homem algum". Noite e dia trabalhando, escreveu ele, "para não sermos pesados a nenhum de vós; não porque não tivéssemos autoridade, mas para vos dar em nós mesmos exemplo, para nos imitardes". II Tess. 3:8 e 9. Quando Paulo visitou Corinto, encontrou-se entre gente que suspeitava dos intuitos dos estrangeiros. Os gregos no litoral eram espertos negociantes. Por tanto tempo se haviam exercitado em sagazes práticas comerciais, que haviam chegado a considerar o ganho como piedade, e que fazer dinheiro, fosse por meios lícitos ou não, era coisa recomendável. Paulo se achava familiarizado com suas características, e não lhes queria dar ocasião de dizer que ele pregava o evangelho a fim de se enriquecer. Ele podia, com razão, haver solicitado sustento de seus ouvintes coríntios; mas estava disposto a renunciar a esse direito, a fim de que sua utilidade e êxito como ministro não fossem prejudicados por suas injustas suspeitas de que ele pregava o evangelho por interesse. Ele procurava afastar qualquer ocasião de dar lugar a um mau juízo, a fim de não prejudicar a influência da mensagem. … Enquanto ele trabalhava com Áquila, mantinham-se em contato com o grande Mestre, não perdendo oportunidade de testemunhar em favor do Salvador, e de auxiliar os que disso necessitavam . Seu espírito esforçava-se sempre em busca de conhecimento espiritual. Dava a seus companheiros de trabalho instruções quanto às coisas espirituais, e dava ao mesmo tempo um exemplo de atividade e de esmero. Ele era um operário ligeiro e hábil, diligente no negócio, fervoroso "no espírito, servindo ao Senhor". Rom. 12:11. Enquanto trabalhava em seu ofício, o apóstolo estava em contato com uma classe de pessoas que, de outro modo, não teria podido atingir. Ele mostrava aos seus cooperadores que a habilidade nas artes comuns é dom de Deus, o qual provê, tanto o dom, como a sabedoria para o empregar devidamente. Ensinava que mesmo nos serviços diários, Deus deve ser honrado. Suas mãos calosas em nada diminuíam a força de seus comoventes apelos como ministro cristão. … Sendo um dos maiores mestres da humanidade, Paulo alegremente cumpria os mais humildes, bem como os mais elevados deveres. Quando, em seu serviço para o Mestre, as circunstâncias o pareciam exigir, de boa vontade trabalhava em seu ofício. Entretanto, estava sempre pronto a pôr de lado seu trabalho secular a fim de enfrentar a oposição dos inimigos do evangelho, ou aproveitar uma oportunidade de atrair almas para Jesus. Seu zelo e indústria são uma censura à indolência e ao desejo de comodidade. Atos dos Apóstolos, págs. 346-355. Sexta: Estudo adicional Conclusão: Em “Vida santa” (1Ts 4:1-12) aprendi que ... - A sexualidade humana foi criada por Deus com um propósito grandioso, e é um precioso presente, que revela Seu amor e atenção para conosco, mas assim como todos os dons e bençãos, separados da orientação divina, mal administrada, sem critério, é desviada do propósito e perde a sua função, se tornando em malefício. - Para Progredir cada vez mais os cristãos mais experientes devem estar andando junto, dos mais recentes na fé, apoiando, ensinando e orando constantemente para que o Senhor confirme-os, com o crescimento no amor, na santidade e na pureza, a fim de evitar a conduta pecaminosa e os crescentes enganos teológicos, tanto atuais como os que surgirão antes da vinda de Jesus. - A vontade de Deus: a santificação, definida aqui neste contexto como “controlar o seu próprio corpo” (1Ts 4:3, 4, NVI), que é o oposta à impureza e prostituição “imoralidade sexual” (1Ts 4:3, 4, NVI); quando buscamos sinceramente o Deus santo, por meio de Seu poder, escolheremos abandonar dia a dia as coisas que são impuras. - Devemos manter o corpo em santificação e honra, evitando o desejo de lascívia que é a paixão sensual, e o excesso sexual, e não como fazem os gentios que não conhecem a Deus e se entregam a eles. Para não ser dominado pelo pecado, precisamos conhecer e depender de Deus. - De acordo com o plano de Deus, que não nos chamou para a impureza ou imoralidade, mas para a santificação, se prejudicarmos nosso irmão, Deus será vingador, significando que efetuará a justiça, dando a cada um conforme as suas obras. - É importante viver tranquilamente, crescer no amor e cuidar do próprio negócio, evitando depender dos outros, proceder de modo justo, piedoso e irrepreensível, para dar o exemplo tanto à igreja quanto aos de fora, e deixar sem efeito as críticas e acusações. Por isso o Apóstolo Paulo trabalhou para não ser pesado a nenhum dos irmãos; não porque não tivéssemos autoridade ou direito, “mas para vos dar em nós mesmos exemplo, para nos imitardes”. II Tess. 3:8 e 9. Pedidos, Dúvidas, Críticas, Sugestões: Gerson G. Ramos. e-mail: ramos@advir.com