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The SAGE Handbook of
Organizational Institutionalism
GREENWOOD, Royston; OLIVER, Christine;
SAHLIN, Kerstin; SUDDABY, Roy
Los Angeles: Sage, 2008. Introducão.̧
Givanildo Silva.
Março de 2014.
Royston Greenwood
Departament: Strategic Management and
Organization
University of Alberta
Canadá
Christine Oliver
Professor of Organization Studies
Schulich School of Business
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Christine Oliver
Professora de Negócios
UppSala Universitet
Suécia
Roy Suddaby
Director of Canadian Centre for Corporate
Social Responsability
University of Alberta
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Apresentação
The SAGE Handbook
Origem ou razões para o livro:
•30º aniversário de trabalhos seminais
•“new institutionalism”
•Interesse em compreender as organizações
•Aplicação da perspectiva institucional para as perguntas:
•Como e por quê as organizações se comportam?
•Como fazem e quais são as consequências?
Escolas básicas de pensamento (Hall; Taylor, 1996)
•Institucionalismo da racional escolha
•Institucionalismo histórico (comparativo)
•Institucionalismo organizacional (sociológico)
Apresentação
The SAGE Handbook
• Nos propomos a mostrar como a pesquisa institucional aplicada ao
comportamento organizacional tem evoluído ao longo do tempo
• O que a perspectiva institucional nos diz sobre o comportamento
organizacional?
• O quadro teórico enfatiza contribuições feitas a partir de 1977.
• O final da década de 1970, foram anos excelentes para a teoria da
organização. Em um curto espaço de anos, pelo menos três das
perspectivas duradouras dentro da teoria organizacional foram
iniciadas: a teoria da dependência de recursos, teoria da
ecologia e a teoria institucional.
• Em 1977, dois artigos (Meyer & Rowan, 1977; Zucker, 1977)
introduziram o que ficou conhecido como novo
institucionalismo.
A construção social da teoria
institucional
Fundações: de 1977 a 1983
• As bases conceituais do moderno institucionalismo organizacional
foram estabelecidas nas obras de Meyer e Rowan (1977), Zucker
(1977), Meyer e Rowan (1983), Dimaggio e Powell (1983), Tolbert e
Zucker (1983), e Meyer e Scott (1983).
As perspectivas prevalecentes na teoria da organização , em grande
parte retrataram as organizações como atores respondendo às
circunstâncias situacionais:
• Teoria da contingência estrutural: organizações se adaptam às
circunstâncias de escala, incerteza da tarefa e alcance estratégico
pela seleção adequada de arranjos estruturais.
• Teoria da dependência de recursos: organizações procuram
afetar a oferta de recursos críticos, gerindo as suas
dependências em organizações.
Fundações: de 1977 a 1983
• Mesmo a teoria comportamental da empresa assumiu a
adaptação às circunstâncias de mercado e de desempenho, ainda
que dentro dos fronteiras da racionalidade limitada.
• Teoria ecológica foi a exceção, destacando a incapacidade das
organizações a serem gerenciadas de forma adaptativa, embora
mesmo neste caso, o problema não era que os gerentes não
poderiam efetuar adaptação organizacional, mas que não podiam
fazê-lo rápido o suficiente.
Foi neste contexto que surgiu o premiado estudo de Meyer e Rowan
(1977).
Fundações: de 1977 a 1983
A racionalização e difusão de burocracias formais na sociedade
moderna, decorrente de duas condições:
•A complexidade das redes de troca e organização social
•O contexto institucional
As redes complexas de interações entre as organizações que aumenta
a ocorrência de mitos racionalizados (entendimentos sociais
generalizados).
Os campos complexos e conflituosos dão origem a uma maior
variedade de formas organizacionais, e que a complexidade aumenta
a probabilidade dos mitos codificadas se tornarem regulamentos
formais e leis, que são difundidos pelas redes relacionais.
Fundações: de 1977 a 1983
As organizações são influenciadas por seu contexto institucional,
que definem o que significa ser racional:
•Meyer e Rowan (1983) referiu-se ao contexto institucional como as
regras, normas e ideologias da sociedade em geral
•Zucker (1983) verificou um entendimento comum do que é um
comportamento adequado e significativo.
•Scott (1983), sistemas de crenças normativas e cognitivas.
Como as organizações devem se comportar de forma racional,
proposto por Meyer e Rowan, em que os mitos racionalizados são
aceitos como prescrições de conduta apropriada.
Tornar-se isomórfica com o seu contexto institucional para sinalizar a
sua aptidão social e ganhar legitimidade aos olhos dos críticos.
Fundações: de 1977 a 1983
• Conformidade com as regras institucionais podem entrar em conflito
com os requisitos de eficiência técnica.
• A conformidade pode ser um rito, uma forma de jogo de confiança.
• Dissociação das práticas simbólicas do núcleo técnico da
organização ocorrem se as prescrições dos contextos institucionais
são contraditórias às exigências dos contextos técnicos.
• Muitas vezes, as organizações desempenham um papel ativo na
formação de contextos institucionais, em que as organizações
poderosas tentam construir seus objetivos e procedimentos
diretamente na sociedade como regras institucionais (Meyer e
Rowan, 1977).
Níveis institucionais
• Indivíduo: aperto de mão nas sociedades ocidentais
• Organização: o uso de controles formais de contabilidade,
estruturas específicas e práticas pessoais e impessoais
• Campo: hierarquias entre as categorias de ocupações ou entre as
organizações que afetam os padrões de contratação e alianças
• Sociedade: sistema jurídico baseado em processo legal
• Zucker (1977), em uma aplicação perspicaz e rigorosa das ideias
de Berger e Luckman (1967), insistiu que ideias e práticas são
institucionalizadas quando eles alcançaram os atributos de
exterioridade e objetividade.
Elementos básicos da tese
institucional
1. Organizações são influenciadas por seus contextos
institucionais e de rede. O contexto institucional consiste de
mitos racionalizados de conduta adequada.
2. Pressões institucionais afetam todas as organizações, mas
especialmente aquelas com tecnologias pouco claras e/ou difíceis
de avaliar os resultados.
3. Organizações tornam-se isomórficas com o seu contexto
institucional, a fim de garantir a aprovação social (legitimidade)
4. Conformidade às pressões institucionais podem ser contrárias
aos ditames da eficiência, e dissociadas do núcleo técnico.
5. Práticas institucionalizadas são normalmente tomadas como
verdades, amplamente aceitas e resistentes à mudança.
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institucional
1. Organizações são influenciadas por seus contextos
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aos ditames da eficiência, e dissociadas do núcleo técnico.
5. Práticas institucionalizadas são normalmente tomadas como
verdades, amplamente aceitas e resistentes à mudança.
Mecanismos de difusão
(DiMaggio e Powell, 1983)
• Coercitivas: ocorrem quando constituintes externos –
organizações tipicamente poderosas, incluindo o Estado
– tem o poder de persuadir ou forçar as organizações a
adotar um elemento organizacional
• Normativos: surgem principalmente a partir de
desenhos de profissionalização
• Miméticos: quando as organizações estão em dúvidas,
e copiam outras ou porque as ações dos outros são
reconhecidas como a forma racional e/ou por causa do
desejo de evitar aparecer diferente ou atrasado.
Motivação para adoção
• Isomorfismo coercitivo: organizações estão
motivadas à evitar possíveis sanções de outras
entidades
• Isomorfismo normativo: organizações estão
motivadas em respeitar as obrigações sociais
• Isomorfismo mimético: as organizações são
motivadas por sua interpretação de
comportamentos de sucesso dos outros.
Bases iniciais do
institucionalismo organizacional
• A questão central abordada pelas primeiras formulações
da teoria institucional foi: Por que e quais as
consequências das organizações utilizarem
determinados arranjos organizacionais que
desafiam explicações racionais tradicionais?
• A resposta essencial prevista pela teoria institucional
enfatizou (e ainda enfatiza) o conjunto de valores e
ideias sociais amplamente compartilhados e
tomadas como certas.
Primeiros anos: de 1983 a 1991
• Quatro conjuntos de estudos que refletem claramente a ideia de
instituições como mitos racionalizados:
1. O primeiro conjunto (que nós chamamos de processual)
demonstraram que as organizações estão motivados para alcançar
legitimidade, adotando práticas similares entre as organizações.
2. O conjunto transversal: as organizações institucionalizadas
convergem em torno de práticas assumidas como sendo racionais.
3. Transnacionais: práticas comparadas em diferentes países,
testando se os valores culturais distintos resultam em diferentes
comportamentos organizacionais.
4. A quarta (meios de transmissão) explorou como as ideias são
transmitidas pelas organizações .
Fazendo um balanço:
de 1987 a 1991
Ambiguidades são discutidas na teoria institucional:
1.Organizações institucionalizadas: organizações governamentais e
não-lucrativas X processos institucionais em que "mercados" são
instituições.
2.Isomorfismo: como é que vamos explicar a aparente variedade de
organizações que coexistem dentro do mesmo setor?
3.Natureza institucional: modelos que se tornam prescrições
culturais X agências reguladoras de economia política.
4.Questões básicas que a teoria institucional procura responder:
porque é que há uma racionalização crescente da sociedade e
utilização de formas organizacionais burocráticas X padrões
institucionalizados de comportamento.
Novas direções?
• Teoria institucional pode progredir com a teoria da agência
• Incorporar elementos da teoria de dependências de recursos
• A organização pode ser proativa e adotar estratégias
• Avaliar a perspectiva ecológica
No final da década de 1980, houve uma consciência crescente de que
as organizações não são entidades unitárias e que suas respostas
a processos institucionais podem ser menos homogêneos e
menos automáticos do que inicialmente previstos.
Revisitando a teoria, grande parte das ideias da teoria institucional
retratam organizações muito passivas, bem como, os ambientes
sendo excessivamente restritivos.
Expandindo horizontes:
a partir de 1991
• A maioria dos livros que apareceram depois de 1991 incluiu alguma
(embora limitada) discussão do ponto de vista institucional.
• Na verdade, a maioria dos livros se refere à teoria institucional mais
como um aparte interessante do que como uma construção
principal, mas em meados da década, a perspectiva foi firmemente
estabelecida como uma das abordagens centrais da teoria da
organização.
• Em termos de pesquisa, a década de 1990 foi um período rico
teoricamente com uma agenda crescente de aplicações e maior
sistematização das ideias.
• Foco em mostrar isomorfismo e sua dinâmica.
• Resultados demonstraram a complexidade da relação entre a
legitimidade e desempenho.
Empreendedorismo institucional
e mudança
• O empreendedorismo institucional surgiu como um termo-chave e
tornou-se quase sinônimo de mudança institucional.
• O foco da mudança institucional foi a construção e legitimação de
novas práticas.
• A organização tornou-se variável independente, em vez de
dependente, nos processos de mudança institucional.
• A contribuição crítica da análise institucional é o reconhecimento de
que os atores não são motivados apenas pelo interesse próprio.
Empreendedorismo institucional
e mudança
1. Os estudos sobre empreendedorismo institucional oferecem uma
perspectiva bastante discutida da dinâmica da mudança. Mostram
como a legislação cria interesses que constroem comportamentos
de adesão. As profissões podem utilizar a legislação para
aumentar a sua influência e âmbito de atividade.
2. A legislação não é simplesmente uma estrutura de incentivos e
oportunidades, mas um reflexo do esquema cognitivo que é
historicamente contingente, ou seja, uma forma de pensar.
3. As políticas e práticas socialmente construídas criam
legitimidade de melhorar a eficiência, desta forma, um
comportamento racional.
4. Transmutação ao longo do tempo de relações recíprocas
envolvendo profissões e reguladores em elementos normativos e
culturais e cognitivos.
Sugestões de pesquisas futuras
• Processos institucionais de aprendizagem organizacional:
isomorfismo competitivo
• Ampliar a atenção além de processos miméticos, com maior
elaboração de estudos ref. mecanismos coercitivos e normativos
• Modelagem para compreensão dos processos institucionais.
• As práticas e processos institucionais podem migrar e se
difundirem pelos outros campos teóricos ao longo do tempo.
• Questões de poder social e incorporação da teoria dos
movimentos sociais.
• Despertou-se o interesse na teoria do discurso, narrativas e o
papel da retórica.
Sugestões de pesquisas futuras
• A literatura de gestão estratégica limitou-se sobre a cognição
principalmente nos vieses cognitivos e às limitações de
processamento de informação e os efeitos dos mapas cognitivos
(modelos mentais dos atores) na tomada de decisões estratégicas:
Como esses modelos se tornam compartilhados entre os
tomadores de decisão que enfrentam desafios e ambientes
semelhantes?
• Hargrave e Van de Ven (2006) desenvolveram uma tipologia que
identificam quatro modelos distintos de mudança institucional:
desenho institucional, adaptação institucional, difusão institucional,
e os modelos de ação coletiva.
• Há um crescente interesse em estudos transnacionais (fora
EUA). Pesquisadores têm examinado como distância
institucional.
Sugestões de pesquisas futuras
• Crescimento acentuado na aplicação da teoria institucional aos
tópicos principais de estratégia não foi acompanhada pela teoria
estratégia, além de uma combinação limitada e seletiva da teoria
institucional com a visão baseada em recursos, a teoria dos
custos de transação, teoria da agência e teoria das
capacidades dinâmicas.
• A teoria institucional tem sido cada vez mais aplicada aos tópicos
estratégia tão diversos como as fusões, a heterogeneidade
organizacional, a diversificação da empresa, os efeitos dos
conselhos de administração sobre o desempenho da empresa,
a reputação da empresa, e a legitimidade de alianças
estratégicas.
Sugestões de pesquisas futuras
• A teoria institucional evoluiu como um antídoto para as
perspectivas excessivamente racionalistas e
tecnocráticos da década de 1960.
• Enfatizou-se o papel das forças culturais dentro de um
contexto institucional e destacou-se o campo
organizacional em nível das pressões culturais que são
evidentes.
FIM.

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The SAGE Handbook of Organizational Institutionalism

  • 1. The SAGE Handbook of Organizational Institutionalism GREENWOOD, Royston; OLIVER, Christine; SAHLIN, Kerstin; SUDDABY, Roy Los Angeles: Sage, 2008. Introducão.̧ Givanildo Silva. Março de 2014.
  • 2. Royston Greenwood Departament: Strategic Management and Organization University of Alberta Canadá
  • 3. Christine Oliver Professor of Organization Studies Schulich School of Business Canadá
  • 4. Christine Oliver Professora de Negócios UppSala Universitet Suécia
  • 5. Roy Suddaby Director of Canadian Centre for Corporate Social Responsability University of Alberta Canadá
  • 6. Apresentação The SAGE Handbook Origem ou razões para o livro: •30º aniversário de trabalhos seminais •“new institutionalism” •Interesse em compreender as organizações •Aplicação da perspectiva institucional para as perguntas: •Como e por quê as organizações se comportam? •Como fazem e quais são as consequências? Escolas básicas de pensamento (Hall; Taylor, 1996) •Institucionalismo da racional escolha •Institucionalismo histórico (comparativo) •Institucionalismo organizacional (sociológico)
  • 7. Apresentação The SAGE Handbook • Nos propomos a mostrar como a pesquisa institucional aplicada ao comportamento organizacional tem evoluído ao longo do tempo • O que a perspectiva institucional nos diz sobre o comportamento organizacional? • O quadro teórico enfatiza contribuições feitas a partir de 1977. • O final da década de 1970, foram anos excelentes para a teoria da organização. Em um curto espaço de anos, pelo menos três das perspectivas duradouras dentro da teoria organizacional foram iniciadas: a teoria da dependência de recursos, teoria da ecologia e a teoria institucional. • Em 1977, dois artigos (Meyer & Rowan, 1977; Zucker, 1977) introduziram o que ficou conhecido como novo institucionalismo.
  • 8. A construção social da teoria institucional
  • 9. Fundações: de 1977 a 1983 • As bases conceituais do moderno institucionalismo organizacional foram estabelecidas nas obras de Meyer e Rowan (1977), Zucker (1977), Meyer e Rowan (1983), Dimaggio e Powell (1983), Tolbert e Zucker (1983), e Meyer e Scott (1983). As perspectivas prevalecentes na teoria da organização , em grande parte retrataram as organizações como atores respondendo às circunstâncias situacionais: • Teoria da contingência estrutural: organizações se adaptam às circunstâncias de escala, incerteza da tarefa e alcance estratégico pela seleção adequada de arranjos estruturais. • Teoria da dependência de recursos: organizações procuram afetar a oferta de recursos críticos, gerindo as suas dependências em organizações.
  • 10. Fundações: de 1977 a 1983 • Mesmo a teoria comportamental da empresa assumiu a adaptação às circunstâncias de mercado e de desempenho, ainda que dentro dos fronteiras da racionalidade limitada. • Teoria ecológica foi a exceção, destacando a incapacidade das organizações a serem gerenciadas de forma adaptativa, embora mesmo neste caso, o problema não era que os gerentes não poderiam efetuar adaptação organizacional, mas que não podiam fazê-lo rápido o suficiente. Foi neste contexto que surgiu o premiado estudo de Meyer e Rowan (1977).
  • 11. Fundações: de 1977 a 1983 A racionalização e difusão de burocracias formais na sociedade moderna, decorrente de duas condições: •A complexidade das redes de troca e organização social •O contexto institucional As redes complexas de interações entre as organizações que aumenta a ocorrência de mitos racionalizados (entendimentos sociais generalizados). Os campos complexos e conflituosos dão origem a uma maior variedade de formas organizacionais, e que a complexidade aumenta a probabilidade dos mitos codificadas se tornarem regulamentos formais e leis, que são difundidos pelas redes relacionais.
  • 12. Fundações: de 1977 a 1983 As organizações são influenciadas por seu contexto institucional, que definem o que significa ser racional: •Meyer e Rowan (1983) referiu-se ao contexto institucional como as regras, normas e ideologias da sociedade em geral •Zucker (1983) verificou um entendimento comum do que é um comportamento adequado e significativo. •Scott (1983), sistemas de crenças normativas e cognitivas. Como as organizações devem se comportar de forma racional, proposto por Meyer e Rowan, em que os mitos racionalizados são aceitos como prescrições de conduta apropriada. Tornar-se isomórfica com o seu contexto institucional para sinalizar a sua aptidão social e ganhar legitimidade aos olhos dos críticos.
  • 13. Fundações: de 1977 a 1983 • Conformidade com as regras institucionais podem entrar em conflito com os requisitos de eficiência técnica. • A conformidade pode ser um rito, uma forma de jogo de confiança. • Dissociação das práticas simbólicas do núcleo técnico da organização ocorrem se as prescrições dos contextos institucionais são contraditórias às exigências dos contextos técnicos. • Muitas vezes, as organizações desempenham um papel ativo na formação de contextos institucionais, em que as organizações poderosas tentam construir seus objetivos e procedimentos diretamente na sociedade como regras institucionais (Meyer e Rowan, 1977).
  • 14. Níveis institucionais • Indivíduo: aperto de mão nas sociedades ocidentais • Organização: o uso de controles formais de contabilidade, estruturas específicas e práticas pessoais e impessoais • Campo: hierarquias entre as categorias de ocupações ou entre as organizações que afetam os padrões de contratação e alianças • Sociedade: sistema jurídico baseado em processo legal • Zucker (1977), em uma aplicação perspicaz e rigorosa das ideias de Berger e Luckman (1967), insistiu que ideias e práticas são institucionalizadas quando eles alcançaram os atributos de exterioridade e objetividade.
  • 15. Elementos básicos da tese institucional 1. Organizações são influenciadas por seus contextos institucionais e de rede. O contexto institucional consiste de mitos racionalizados de conduta adequada. 2. Pressões institucionais afetam todas as organizações, mas especialmente aquelas com tecnologias pouco claras e/ou difíceis de avaliar os resultados. 3. Organizações tornam-se isomórficas com o seu contexto institucional, a fim de garantir a aprovação social (legitimidade) 4. Conformidade às pressões institucionais podem ser contrárias aos ditames da eficiência, e dissociadas do núcleo técnico. 5. Práticas institucionalizadas são normalmente tomadas como verdades, amplamente aceitas e resistentes à mudança.
  • 16. Elementos básicos da tese institucional 1. Organizações são influenciadas por seus contextos institucionais e de rede. O contexto institucional consiste de mitos racionalizados de conduta adequada. 2. Pressões institucionais afetam todas as organizações, mas especialmente aquelas com tecnologias pouco claras e/ou difíceis de avaliar os resultados. 3. Organizações tornam-se isomórficas com o seu contexto institucional, a fim de garantir a aprovação social (legitimidade) 4. Conformidade às pressões institucionais podem ser contrárias aos ditames da eficiência, e dissociadas do núcleo técnico. 5. Práticas institucionalizadas são normalmente tomadas como verdades, amplamente aceitas e resistentes à mudança.
  • 17. Mecanismos de difusão (DiMaggio e Powell, 1983) • Coercitivas: ocorrem quando constituintes externos – organizações tipicamente poderosas, incluindo o Estado – tem o poder de persuadir ou forçar as organizações a adotar um elemento organizacional • Normativos: surgem principalmente a partir de desenhos de profissionalização • Miméticos: quando as organizações estão em dúvidas, e copiam outras ou porque as ações dos outros são reconhecidas como a forma racional e/ou por causa do desejo de evitar aparecer diferente ou atrasado.
  • 18. Motivação para adoção • Isomorfismo coercitivo: organizações estão motivadas à evitar possíveis sanções de outras entidades • Isomorfismo normativo: organizações estão motivadas em respeitar as obrigações sociais • Isomorfismo mimético: as organizações são motivadas por sua interpretação de comportamentos de sucesso dos outros.
  • 19. Bases iniciais do institucionalismo organizacional • A questão central abordada pelas primeiras formulações da teoria institucional foi: Por que e quais as consequências das organizações utilizarem determinados arranjos organizacionais que desafiam explicações racionais tradicionais? • A resposta essencial prevista pela teoria institucional enfatizou (e ainda enfatiza) o conjunto de valores e ideias sociais amplamente compartilhados e tomadas como certas.
  • 20. Primeiros anos: de 1983 a 1991 • Quatro conjuntos de estudos que refletem claramente a ideia de instituições como mitos racionalizados: 1. O primeiro conjunto (que nós chamamos de processual) demonstraram que as organizações estão motivados para alcançar legitimidade, adotando práticas similares entre as organizações. 2. O conjunto transversal: as organizações institucionalizadas convergem em torno de práticas assumidas como sendo racionais. 3. Transnacionais: práticas comparadas em diferentes países, testando se os valores culturais distintos resultam em diferentes comportamentos organizacionais. 4. A quarta (meios de transmissão) explorou como as ideias são transmitidas pelas organizações .
  • 21. Fazendo um balanço: de 1987 a 1991 Ambiguidades são discutidas na teoria institucional: 1.Organizações institucionalizadas: organizações governamentais e não-lucrativas X processos institucionais em que "mercados" são instituições. 2.Isomorfismo: como é que vamos explicar a aparente variedade de organizações que coexistem dentro do mesmo setor? 3.Natureza institucional: modelos que se tornam prescrições culturais X agências reguladoras de economia política. 4.Questões básicas que a teoria institucional procura responder: porque é que há uma racionalização crescente da sociedade e utilização de formas organizacionais burocráticas X padrões institucionalizados de comportamento.
  • 22. Novas direções? • Teoria institucional pode progredir com a teoria da agência • Incorporar elementos da teoria de dependências de recursos • A organização pode ser proativa e adotar estratégias • Avaliar a perspectiva ecológica No final da década de 1980, houve uma consciência crescente de que as organizações não são entidades unitárias e que suas respostas a processos institucionais podem ser menos homogêneos e menos automáticos do que inicialmente previstos. Revisitando a teoria, grande parte das ideias da teoria institucional retratam organizações muito passivas, bem como, os ambientes sendo excessivamente restritivos.
  • 23. Expandindo horizontes: a partir de 1991 • A maioria dos livros que apareceram depois de 1991 incluiu alguma (embora limitada) discussão do ponto de vista institucional. • Na verdade, a maioria dos livros se refere à teoria institucional mais como um aparte interessante do que como uma construção principal, mas em meados da década, a perspectiva foi firmemente estabelecida como uma das abordagens centrais da teoria da organização. • Em termos de pesquisa, a década de 1990 foi um período rico teoricamente com uma agenda crescente de aplicações e maior sistematização das ideias. • Foco em mostrar isomorfismo e sua dinâmica. • Resultados demonstraram a complexidade da relação entre a legitimidade e desempenho.
  • 24. Empreendedorismo institucional e mudança • O empreendedorismo institucional surgiu como um termo-chave e tornou-se quase sinônimo de mudança institucional. • O foco da mudança institucional foi a construção e legitimação de novas práticas. • A organização tornou-se variável independente, em vez de dependente, nos processos de mudança institucional. • A contribuição crítica da análise institucional é o reconhecimento de que os atores não são motivados apenas pelo interesse próprio.
  • 25. Empreendedorismo institucional e mudança 1. Os estudos sobre empreendedorismo institucional oferecem uma perspectiva bastante discutida da dinâmica da mudança. Mostram como a legislação cria interesses que constroem comportamentos de adesão. As profissões podem utilizar a legislação para aumentar a sua influência e âmbito de atividade. 2. A legislação não é simplesmente uma estrutura de incentivos e oportunidades, mas um reflexo do esquema cognitivo que é historicamente contingente, ou seja, uma forma de pensar. 3. As políticas e práticas socialmente construídas criam legitimidade de melhorar a eficiência, desta forma, um comportamento racional. 4. Transmutação ao longo do tempo de relações recíprocas envolvendo profissões e reguladores em elementos normativos e culturais e cognitivos.
  • 26. Sugestões de pesquisas futuras • Processos institucionais de aprendizagem organizacional: isomorfismo competitivo • Ampliar a atenção além de processos miméticos, com maior elaboração de estudos ref. mecanismos coercitivos e normativos • Modelagem para compreensão dos processos institucionais. • As práticas e processos institucionais podem migrar e se difundirem pelos outros campos teóricos ao longo do tempo. • Questões de poder social e incorporação da teoria dos movimentos sociais. • Despertou-se o interesse na teoria do discurso, narrativas e o papel da retórica.
  • 27. Sugestões de pesquisas futuras • A literatura de gestão estratégica limitou-se sobre a cognição principalmente nos vieses cognitivos e às limitações de processamento de informação e os efeitos dos mapas cognitivos (modelos mentais dos atores) na tomada de decisões estratégicas: Como esses modelos se tornam compartilhados entre os tomadores de decisão que enfrentam desafios e ambientes semelhantes? • Hargrave e Van de Ven (2006) desenvolveram uma tipologia que identificam quatro modelos distintos de mudança institucional: desenho institucional, adaptação institucional, difusão institucional, e os modelos de ação coletiva. • Há um crescente interesse em estudos transnacionais (fora EUA). Pesquisadores têm examinado como distância institucional.
  • 28. Sugestões de pesquisas futuras • Crescimento acentuado na aplicação da teoria institucional aos tópicos principais de estratégia não foi acompanhada pela teoria estratégia, além de uma combinação limitada e seletiva da teoria institucional com a visão baseada em recursos, a teoria dos custos de transação, teoria da agência e teoria das capacidades dinâmicas. • A teoria institucional tem sido cada vez mais aplicada aos tópicos estratégia tão diversos como as fusões, a heterogeneidade organizacional, a diversificação da empresa, os efeitos dos conselhos de administração sobre o desempenho da empresa, a reputação da empresa, e a legitimidade de alianças estratégicas.
  • 29. Sugestões de pesquisas futuras • A teoria institucional evoluiu como um antídoto para as perspectivas excessivamente racionalistas e tecnocráticos da década de 1960. • Enfatizou-se o papel das forças culturais dentro de um contexto institucional e destacou-se o campo organizacional em nível das pressões culturais que são evidentes. FIM.