O documento apresenta uma apresentação sobre ações de gestão do conhecimento (KM) da Superintendência de Empreendimentos de Transmissão (ST.C) para 2011. A apresentação discute sete mitos e realidades sobre KM, três gerações de KM e os fatores tradicionais e novos de produção, com foco no conhecimento. O objetivo é orientar a ST.C para uma abordagem de KM centrada nas pessoas e na criação de conhecimento organizacional.
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Ações KM ST.C 2011
1. Ações de KM da ST.C para 2011 – Apresentação no DTL.C
Superintendência de Empreendimentos de Transmissão – ST.C Apresentação: Engº Fernando de Goldman
Divisão L. Apoio e
Divisão de Apoio de Controle de Qualidade – DACQ.C 1 Em 08.08.2011 Controle de Qualidade
2. Ações de KM da ST.C para 2011 – Apresentação no DTL.C
Você vê KM* como a resposta?
*KM – Knowledge Management
Fonte: Sveiby
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Divisão L. Apoio e
Divisão de Apoio de Controle de Qualidade – DACQ.C 2 Em 08.08.2011 Controle de Qualidade
3. Ações de KM da ST.C para 2011 – Apresentação no DTL.C
Se você vê KM como a resposta?
Então, qual é a sua pergunta?
Fonte: Sveiby
Superintendência de Empreendimentos de Transmissão – ST.C Apresentação: Engº Fernando de Goldman
Divisão L. Apoio e
Divisão de Apoio de Controle de Qualidade – DACQ.C 3 Em 08.08.2011 Controle de Qualidade
4. Ações de KM da ST.C para 2011 – Apresentação no DTL.C
Em um workshop, Sveiby fez esta
pergunta a vinte executivos.
O traço comum das perguntas que atormentavam
dezenove dos vinte gerentes na sala era a
preocupação da gestão tradicional de encontrar
meios para aumentar a eficiência e reduzir o
desperdício. Em suma:
“Eficiência Alocativa”, ou seja, “Eficiência
Operacional”
utilizar melhor o conhecimento existente e/ou medir
o desempenho”.
Fonte: Sveiby
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Divisão L. Apoio e
Divisão de Apoio de Controle de Qualidade – DACQ.C 4 Em 08.08.2011 Controle de Qualidade
5. Ações de KM da ST.C para 2011 – Apresentação no DTL.C
Só uma das vinte pessoas na sala, disse:
Eu vim aqui para aprender a fazer o meu
departamento ser mais inovador.
Sua preocupação era como criar conhecimento.
“Eficiência Adaptativa*”
*North, D.C. 1993. Economic Performance through Time
. Discurso na entrega do Prêmio Nobel, Disponível em:
http://nobelprize.org/economics/laureates/1993/north-lecture.html. Fonte: Sveiby
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Divisão L. Apoio e
Divisão de Apoio de Controle de Qualidade – DACQ.C 5 Em 08.08.2011 Controle de Qualidade
6. Ações de KM da ST.C para 2011 – Apresentação no DTL.C
Sete Mitos e Realidades sobre KM
1 - KM é a mesma coisa que aprendizagem.
Não, a aprendizagem é apenas um meio
operacional para atingir fins estratégicos
KM deve ter um foco em como fazer negócios
Fonte: Sveiby
Superintendência de Empreendimentos de Transmissão – ST.C Apresentação: Engº Fernando de Goldman
Divisão L. Apoio e
Divisão de Apoio de Controle de Qualidade – DACQ.C 6 Em 08.08.2011 Controle de Qualidade
7. Ações de KM da ST.C para 2011 – Apresentação no DTL.C
Sete Mitos e Realidades sobre KM
2 - KM é uma série de procedimentos a serem
implementados.
Não, KM é uma mudança fundamental de
pensamento estratégico, que passa a ser baseado
no conhecimento.
É específica de cada empresa ou grupo que compõe
a empresa
Fonte: Sveiby
Superintendência de Empreendimentos de Transmissão – ST.C Apresentação: Engº Fernando de Goldman
Divisão L. Apoio e
Divisão de Apoio de Controle de Qualidade – DACQ.C 7 Em 08.08.2011 Controle de Qualidade
8. Ações de KM da ST.C para 2011 – Apresentação no DTL.C
Sete Mitos e Realidades sobre KM
3 - KM é capturar o conhecimento mantido nas
cabeças das pessoas.
Não, KM foca em como criar ambientes para as
pessoas criarem, alavancarem e compartilharem
conhecimento
Fonte: Sveiby
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Divisão L. Apoio e
Divisão de Apoio de Controle de Qualidade – DACQ.C 8 Em 08.08.2011 Controle de Qualidade
9. Ações de KM da ST.C para 2011 – Apresentação no DTL.C
Sete Mitos e Realidades sobre KM
4 - KM é uma questão de garantir que a informação
é enviada para todos.
Não, empurrar centralmente a informação tende a
falhar. Atender a demanda é muito mais eficaz.
Fonte: Sveiby
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Divisão L. Apoio e
Divisão de Apoio de Controle de Qualidade – DACQ.C 9 Em 08.08.2011 Controle de Qualidade
10. Ações de KM da ST.C para 2011 – Apresentação no DTL.C
Sete Mitos e Realidades sobre KM
5 - KM é um simples “plus” para “business as
usual”.
Não, KM requer mudança de comportamentos
profundamente enraizados e mudança estratégica.
Fonte: Sveiby
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Divisão L. Apoio e
Divisão de Apoio de Controle de Qualidade – DACQ.C 10 Em 08.08.2011 Controle de Qualidade
11. Ações de KM da ST.C para 2011 – Apresentação no DTL.C
Sete Mitos e Realidades sobre KM
6 - KM é uma função a ser delegada ao RH ou TI.
Não, KM requer o envolvimento da alta gerência, é
uma mudança fundamental na perspectiva
estratégica.
Fonte: Sveiby
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Divisão de Apoio de Controle de Qualidade – DACQ.C 11 Em 08.08.2011 Controle de Qualidade
12. Ações de KM da ST.C para 2011 – Apresentação no DTL.C
Sete Mitos e Realidades sobre KM
7 - KM é apenas uma questão de investir em TI.
Não, TI é uma importante ferramenta para troca de
informações, mas nunca poderá conduzir a mudança
Fonte: Sveiby
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Divisão de Apoio de Controle de Qualidade – DACQ.C 12 Em 08.08.2011 Controle de Qualidade
13. Ações de KM da ST.C para 2011 – Apresentação no DTL.C
Se você como gerente acredita que o
conhecimento é mais ou menos a mesma coisa que
informação, então você também tende a acreditar
que, investindo em TI terá a KM implementada
Fonte: Sveiby
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Divisão L. Apoio e
Divisão de Apoio de Controle de Qualidade – DACQ.C 13 Em 08.08.2011 Controle de Qualidade
14. Ações de KM da ST.C para 2011 – Apresentação no DTL.C
Este é um caminho fácil.
Infelizmente, é também a maneira mais fácil de
perder dinheiro.
Fonte: Sveiby
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Divisão L. Apoio e
Divisão de Apoio de Controle de Qualidade – DACQ.C 14 Em 08.08.2011 Controle de Qualidade
15. Ações de KM da ST.C para 2011 – Apresentação no DTL.C
A relutância em lidar com essa questão tem
provocado desperdícios na ordem de bilhões de
dólares no mundo.
A Ernst & Young, por exemplo, a primeira das cinco
grandes a fazer pesados investimentos relacionados
com KM, prontamente admitiu que os seus cerca de
US$ 100 milhões em investimentos em sistemas de
TI para KM foram desperdiçados.
Fonte: Sveiby
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Divisão L. Apoio e
Divisão de Apoio de Controle de Qualidade – DACQ.C 15 Em 08.08.2011 Controle de Qualidade
16. Ações de KM da ST.C para 2011 – Apresentação no DTL.C
Se, por outro lado, você está convencido de que
conhecimento é um processo (ou seja, uma
faculdade humana) e que a chave para o sucesso
em KM está nas pessoas, você se encontra em um
dilema:
Por onde começar?
Fonte: Sveiby
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Divisão L. Apoio e
Divisão de Apoio de Controle de Qualidade – DACQ.C 16 Em 08.08.2011 Controle de Qualidade
17. Ações de KM da ST.C para 2011 – Apresentação no DTL.C
Você precisa ter uma teoria robusta.
“Não há melhor prática do que uma boa teoria”
Na Teoria da Criação do Conhecimento
Organizacional , os gerentes médios têm papel
fundamental.
Os gerentes médios fazem o link de conhecimento
entre os processos estratégicos e os processos
operacionais
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Divisão L. Apoio e
Divisão de Apoio de Controle de Qualidade – DACQ.C 17 Em 08.08.2011 Controle de Qualidade
18. Ações de KM da ST.C para 2011 – Apresentação no DTL.C
Três Gerações de KM - Informação X Conhecimento
Centrado em
Antes de 1995 Tecnomíope
Tecnologia
Valoriza em
A partir de Centrado em excesso
1995 Pessoas o conteúdo
Combina Equilibra
A partir de ênfase conteúdo /
2002 em pessoas e contexto /
tecnologia narrativas
Fonte:Snowden,2002
Em qual sua empresa está?
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Divisão de Apoio de Controle de Qualidade – DACQ.C 18 Em 08.08.2011 Controle de Qualidade
19. Ações de KM da ST.C para 2011 – Apresentação no DTL.C
O conhecimento é inerentemente paradoxal: é
uma construção individual, fruto de um produto
social (produto da comunidade) e não é passível
de ser gerenciado no sentido usual da palavra;
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Divisão L. Apoio e
Divisão de Apoio de Controle de Qualidade – DACQ.C 19 Em 08.08.2011 Controle de Qualidade
20. Ações de KM da ST.C para 2011 – Apresentação no DTL.C
a KM como área multidisciplinar:
as disciplinas tradicionais (engenharias, administração,
economia etc.) se consolidaram no uso dos fatores
clássicos de produção;
Cada vez mais, a sociedade moderna percebe a
atual revolução em torno do uso do conhecimento e
vem buscando formas de lidar com esta nova
realidade.
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Divisão L. Apoio e
Divisão de Apoio de Controle de Qualidade – DACQ.C 20 Em 08.08.2011 Controle de Qualidade
21. Ações de KM da ST.C para 2011 – Apresentação no DTL.C
Os Fatores Tradicionais de Produção:
Terra – indica não só as terras cultiváveis e urbanas,
mas também os recursos naturais;
Capital – compreende, além do capital propriamente
dito, as instalações físicas, o maquinário e os
equipamentos em geral;
Trabalho – refere-se às faculdades físicas e
intelectuais dos seres humanos, que intervêm no
processo produtivo.
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Divisão L. Apoio e
Divisão de Apoio de Controle de Qualidade – DACQ.C 21 Em 08.08.2011 Controle de Qualidade
22. Ações de KM da ST.C para 2011 – Apresentação no DTL.C
Um pouco de história econômica:
Alfred Marshall, no início do século XX, propôs
um novo Fator de Produção: a organização;
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Divisão L. Apoio e
Divisão de Apoio de Controle de Qualidade – DACQ.C 22 Em 08.08.2011 Controle de Qualidade
23. Ações de KM da ST.C para 2011 – Apresentação no DTL.C
Um pouco de história econômica:
Mais recentemente, após os velozes anos 1970,
diversos autores vem propondo esse novo
Fator de Produção como sendo o
Conhecimento;
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Divisão L. Apoio e
Divisão de Apoio de Controle de Qualidade – DACQ.C 23 Em 08.08.2011 Controle de Qualidade
24. Ações de KM da ST.C para 2011 – Apresentação no DTL.C
Pergunta-se:
o Trabalho, como FP, já não se refere às
faculdades intelectuais dos seres humanos que
intervêm no processo produtivo?
isto já não incluiria o conhecimento?
Afinal, de que conhecimento estamos falando?
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Divisão L. Apoio e
Divisão de Apoio de Controle de Qualidade – DACQ.C 24 Em 08.08.2011 Controle de Qualidade
25. Ações de KM da ST.C para 2011 – Apresentação no DTL.C
O Conhecimento Organizacional não é a
simples soma dos conhecimentos dos que
trabalham na empresa, mas sim um todo
emergente, que deveria ser maior do que a
soma de suas partes.
Envolve a capacitação de coordenar a
especialização (criação) e a integração (uso) de
diferentes conhecimentos.
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Divisão L. Apoio e
Divisão de Apoio de Controle de Qualidade – DACQ.C 25 Em 08.08.2011 Controle de Qualidade
26. Ações de KM da ST.C para 2011 – Apresentação no DTL.C
O Conhecimento Organizacional é um ativo
( um recurso) de uma empresa ou de um
grupo que a compõe. Ele é:
intangível,
específico,
dinâmico e
emergente.
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Divisão L. Apoio e
Divisão de Apoio de Controle de Qualidade – DACQ.C 26 Em 08.08.2011 Controle de Qualidade
27. Ações de KM da ST.C para 2011 – Apresentação no DTL.C
Educação Corporativa Gestão do
Conhecimento e da
Informação(IC)
FP
Trabalho
FP
Conhecimento
Faculdades
intelectuais dos Conhecimento
indivíduos Organizacional
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Divisão L. Apoio e
Divisão de Apoio de Controle de Qualidade – DACQ.C 27 Em 08.08.2011 Controle de Qualidade
28. Ações de KM da ST.C para 2011 – Apresentação no DTL.C
O Conhecimento Organizacional para se
caracterizar como recurso da organização capaz
de lhe dar vantagem competitiva sustentável
deve atender ao modelo de análise estratégica
VRIO - “valor”, “raridade”, “imitabilidade” e
“organização”.
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Divisão L. Apoio e
Divisão de Apoio de Controle de Qualidade – DACQ.C 28 Em 08.08.2011 Controle de Qualidade
29. Ações de KM da ST.C para 2011 – Apresentação no DTL.C
Fim da 1ª parte
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Divisão L. Apoio e
Divisão de Apoio de Controle de Qualidade – DACQ.C 29 Em 08.08.2011 Controle de Qualidade
30. Ações de KM da ST.C para 2011 – Apresentação no DTL.C
Definição de KM adotada pelo GT:
Gestão do Conhecimento de um arranjo
organizacional - ou simplesmente Gestão do
Conhecimento Organizacional - é um
metaprocesso, que, explícita e sistematicamente,
define ações e práticas de apoio para melhorar as
políticas, programas e processos do arranjo
organizacional, os quais influenciam a qualidade da
dinâmica de seu Conhecimento Organizacional
Superintendência de Empreendimentos de Transmissão – ST.C Apresentação: Engº Fernando de Goldman
Divisão L. Apoio e
Divisão de Apoio de Controle de Qualidade – DACQ.C 30 Em 08.08.2011 Controle de Qualidade
31. Ações de KM da ST.C para 2011 – Apresentação no DTL.C
Vista desta forma, a Gestão do Conhecimento
Organizacional é precursora da Inovação, tanto
a incremental como também, e principalmente,
a radical.
Para a Teoria da Criação do Conhecimento
Organizacional, base teórica do trabalho do KM
na ST.C, a inovação é fruto da criação de
conhecimento organizacional.
Superintendência de Empreendimentos de Transmissão – ST.C Apresentação: Engº Fernando de Goldman
Divisão L. Apoio e
Divisão de Apoio de Controle de Qualidade – DACQ.C 31 Em 08.08.2011 Controle de Qualidade
32. Ações de KM da ST.C para 2011 – Apresentação no DTL.C
Metaprocesso de Gestão do
Conhecimento Organizacional
(KM)
Processos de Conhecimento da ST.C
(Processos, políticas e programas)
Processos Operacionais da ST.C
Resultados de Conhecimento
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Divisão L. Apoio e
Divisão de Apoio de Controle de Qualidade – DACQ.C 32 Em 08.08.2011 Controle de Qualidade
33. Ações de KM da ST.C para 2011 – Apresentação no DTL.C
Implicações da definição de KM adotada pelo GT
1 – KM é vista como um metaprocesso.
Uma reflexão crítica sobre as políticas, os
programas e os processos do conhecimento
organizacional.
Evita o erro grosseiro de se pensar que KM lida
diretamente com o conhecimento.
Quem lida diretamente com o conhecimento são os
conhecedores.
Superintendência de Empreendimentos de Transmissão – ST.C Apresentação: Engº Fernando de Goldman
Divisão L. Apoio e
Divisão de Apoio de Controle de Qualidade – DACQ.C 33 Em 08.08.2011 Controle de Qualidade
34. Ações de KM da ST.C para 2011 – Apresentação no DTL.C
Implicações da definição de KM adotada pelo GT
2 – O objeto da KM é a qualidade da dinâmica do
Conhecimento Organizacional, não o conhecimento
em si, que só é acessível aos conhecedores.
Superintendência de Empreendimentos de Transmissão – ST.C Apresentação: Engº Fernando de Goldman
Divisão L. Apoio e
Divisão de Apoio de Controle de Qualidade – DACQ.C 34 Em 08.08.2011 Controle de Qualidade
35. Ações de KM da ST.C para 2011 – Apresentação no DTL.C
Implicações da definição de KM adotada pelo GT
3 – O foco em um conhecimento crítico ou
estratégico é totalmente equivocado para a KM, pois
é uma visão estática. O que deve importar é a
dinâmica do conhecimento organizacional. Um
conhecimento crítico ou estratégico sempre deixará
de sê-lo e se a empresa não tiver uma boa dinâmica
do conhecimento organizacional não conseguirá se
adaptar criando Conhecimento Organizacional
adequado.
Superintendência de Empreendimentos de Transmissão – ST.C Apresentação: Engº Fernando de Goldman
Divisão L. Apoio e
Divisão de Apoio de Controle de Qualidade – DACQ.C 35 Em 08.08.2011 Controle de Qualidade
36. Ações de KM da ST.C para 2011 – Apresentação no DTL.C
Implicações da definição de KM adotada pelo GT
4 - KM não pode focar apenas resultados
econômicos (de curto prazo). Precisa focar
resultados de conhecimento, que envolvem longo
prazo. Se é verdade que as empresas longevas
lidam bem com o conhecimento, é válido afirmar
que empresas que lidam bem com o conhecimento
terão maior chance de alcançar a longevidade.
Trata-se de um fator necessário, porém não
suficiente.
Superintendência de Empreendimentos de Transmissão – ST.C Apresentação: Engº Fernando de Goldman
Divisão L. Apoio e
Divisão de Apoio de Controle de Qualidade – DACQ.C 36 Em 08.08.2011 Controle de Qualidade
37. Ações de KM da ST.C para 2011 – Apresentação no DTL.C
Implicações da definição de KM adotada pelo GT
5 - Uma definição de KM envolve resumir diversos
conceitos em um parágrafo estabelecendo um
caminho a ser seguido. É muito perigoso partir de
uma definição errada ou que induza a erros. O
tempo para avaliar ações de KM é muito longo, não
se devendo deixar de fazer um monitoramento.
Começar com uma definição mais fácil e
operacional poderia ser fatal.
Superintendência de Empreendimentos de Transmissão – ST.C Apresentação: Engº Fernando de Goldman
Divisão L. Apoio e
Divisão de Apoio de Controle de Qualidade – DACQ.C 37 Em 08.08.2011 Controle de Qualidade
38. Ações de KM da ST.C para 2011 – Apresentação no DTL.C
Gestão do Conhecimento Organizacional na
ST.C
implementação de forma
sustentável demandará a
criação e revisão periódica do
Plano Diretor de Gestão do
Conhecimento Organizacional (PDGCO)
Superintendência de Empreendimentos de Transmissão – ST.C Apresentação: Engº Fernando de Goldman
Divisão L. Apoio e
Divisão de Apoio de Controle de Qualidade – DACQ.C 38 Em 08.08.2011 Controle de Qualidade
39. Ações de KM da ST.C para 2011 – Apresentação no DTL.C
Para que serve o PDGCO?
Explicíta o processo de Gestão do
Conhecimento Organizacional
(KM) da ST.C e permite
sistematicamente o diagnóstico e a
reflexão sobre 5 pontos:
Superintendência de Empreendimentos de Transmissão – ST.C Apresentação: Engº Fernando de Goldman
Divisão L. Apoio e
Divisão de Apoio de Controle de Qualidade – DACQ.C 39 Em 08.08.2011 Controle de Qualidade
40. Ações de KM da ST.C para 2011 – Apresentação no DTL.C
Ponto 1 - Como a ST.C...
...lida com seus ativos intangíveis de
conhecimento;
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Divisão L. Apoio e
Divisão de Apoio de Controle de Qualidade – DACQ.C 40 Em 08.08.2011 Controle de Qualidade
41. Ações de KM da ST.C para 2011 – Apresentação no DTL.C
Ponto 2 - Como a ST.C...
...usa a KM como elemento de sua
Inteligência Empresarial;
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Divisão L. Apoio e
Divisão de Apoio de Controle de Qualidade – DACQ.C 41 Em 08.08.2011 Controle de Qualidade
42. Ações de KM da ST.C para 2011 – Apresentação no DTL.C
Ponto 3 - Como a ST.C...
...usa a análise de seus resultados, nas
diferentes dimensões e variáveis, para
realimentar seus processos de negócios,
seus processos de formação de
conhecimento e realimenta os processos de
conhecimento de Eletrobras Furnas;
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Divisão L. Apoio e
Divisão de Apoio de Controle de Qualidade – DACQ.C 42 Em 08.08.2011 Controle de Qualidade
43. Ações de KM da ST.C para 2011 – Apresentação no DTL.C
Ponto 4 - Como a ST.C...
...busca a eficiência adaptativa;
Superintendência de Empreendimentos de Transmissão – ST.C Apresentação: Engº Fernando de Goldman
Divisão L. Apoio e
Divisão de Apoio de Controle de Qualidade – DACQ.C 43 Em 08.08.2011 Controle de Qualidade
44. Ações de KM da ST.C para 2011 – Apresentação no DTL.C
Ponto 5 - Como a ST.C...
...busca as inovações tecnológicas
de base técnica e , em especial, as
de mudanças organizacionais.
Superintendência de Empreendimentos de Transmissão – ST.C Apresentação: Engº Fernando de Goldman
Divisão L. Apoio e
Divisão de Apoio de Controle de Qualidade – DACQ.C 44 Em 08.08.2011 Controle de Qualidade
45. Ações de KM da ST.C para 2011 – Apresentação no DTL.C
Grupo de Trabalho de KM analisará os
processos de criação do
Conhecimento Organizacional na
ST.C;
Superintendência de Empreendimentos de Transmissão – ST.C Apresentação: Engº Fernando de Goldman
Divisão L. Apoio e
Divisão de Apoio de Controle de Qualidade – DACQ.C 45 Em 08.08.2011 Controle de Qualidade
46. Ações de KM da ST.C para 2011 – Apresentação no DTL.C
O PDGCO proporá as definições, os
modelos, as políticas e as estratégias
de enfrentamento para KM na ST.C.
A partir do PDGCO os gerentes
médios desdobrarão ações de KM, no
nível dos grupos que compõe a ST.C
e da ST.C como um todo, alinhadas,
tanto quanto possível, como as ações
da Eletrobras e da Eletrobras Furnas.
Superintendência de Empreendimentos de Transmissão – ST.C Apresentação: Engº Fernando de Goldman
Divisão L. Apoio e
Divisão de Apoio de Controle de Qualidade – DACQ.C 46 Em 08.08.2011 Controle de Qualidade
47. Ações de KM da ST.C para 2011 – Apresentação no DTL.C
Slides Restritos
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Divisão L. Apoio e
Divisão de Apoio de Controle de Qualidade – DACQ.C 47 Em 08.08.2011 Controle de Qualidade
48. Ações de KM da ST.C para 2011 – Apresentação no DTL.C
Dúvidas?
FIM DA APRESENTAÇÃO
Superintendência de Empreendimentos de Transmissão – ST.C Apresentação: Engº Fernando de Goldman
Divisão L. Apoio e
Divisão de Apoio de Controle de Qualidade – DACQ.C 48 Em 08.08.2011 Controle de Qualidade