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Gestão do Conhecimento e Tecnologia da Informação




  Gestão do Conhecimento e
  Tecnologia da Informação
          Prof. Fernando Goldman MSc

                              Turma 11 DGA RIO Pessoas
             Rua da Assembléia 77, 8º andar, Centro do Rio,
                                         das 18hs às 21hs
                                                07,09,14,16 e 21/06/2010
Apresentação:                 Turma 11 DGA RIO Pessoas      Divisão de Apoio e
Prof. Fernando Goldman                                      Controle de Qualidade
Gestão do Conhecimento e Tecnologia da Informação

      Apresentação
       Aqui estão reunidos os slides que serão
       apresentados nas aulas da disciplina e pequenos
       textos de apoio para referência rápida, que
       deverão ser lidos antes das aulas para um melhor
       aproveitamento delas.
       Compõe ainda o material do curso os textos
       indicados para utilização nos trabalhos a serem
       apresentados pelos alunos.
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       Obs. : Os pontos de vista aqui apresentados são
       exclusivamente do autor e não representam
       necessariamente os do LATEC, de FURNAS, da
       SBGC, do PPED/UFRJ ou de qualquer
       organização com a qual ele esteja, ou tenha
       estado, ligado por qualquer laço de afiliação,
       prestação de serviços ou contratação.

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Gestão do Conhecimento e Tecnologia da Informação

      Nossa agenda:
     •Entender o conhecimento como Fator de Produção;
     • Longevidade como critério de sucesso da empresa;
     • O conhecimento como recurso da organização;
     • Por que tanta ênfase na Inovação?;
     • Aprendizado “na” ou “da” Organização?;
     • 3 Gerações de Gestão do Conhecimento;
     • Ambidestria Organizacional;
     • Um modelo de KM fácil de aplicar.
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    “Gestão do Conhecimento é um assunto em alta
    evidência, mas poucas pessoas conseguem
    explicar o que é, para que serve e muito menos
    como se aplica.”

        Heinz Sattler(VDI Associação Técnica Brasil-
                Alemanha – Rio de Janeiro)



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     O que é Gestão do Conhecimento Organizacional?
      O que são falsos amigos ?
     Actually (adv) - na verdade ..., o fato é que ...
     Adept (n) - especialista, profundo conhecedor
     Baton (n) - batuta (música), cacetete
     Realize (v) - notar, perceber, dar-se conta,
                   conceber uma idéia

      Você sabe o que é Gestão do
      Conhecimento?
      E Interdisciplinaridade?
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     Racionalidade limitada e incerteza
             “Altos níveis de incerteza e ambigüidade
        ambiental contribuem fortemente para que a
       mudança organizacional seja vista não como
          um evento raro, mas como uma ocorrência
        cada vez mais freqüente nas organizações”.
                   (VASCONCELOS; CYRINO, 2000, p. 21).


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           Toda organização precisa de KM?




                   Uma história de 4 tribos


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Gestão do Conhecimento e Tecnologia da Informação

      A tribo da VBR e o VRIO:
     Um dos principais temas nas pesquisas contemporâneas
     em gerenciamento estratégico é explicar como empresas
     criam e sustentam vantagens competitivas.

     Barney (2007, p. 133) define os recursos como todos os
     bens, capacitações, competências, processos, atributos,
     informações, conhecimentos e assim por diante, que são
     controlados por uma empresa e que lhe permitem
     conceber e implementar estratégias para melhorar a sua
     eficiência e eficácia.

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      A tribo da VBR e o VRIO:
        A questão do valor: O recurso permite que a empresa
        explore oportunidades e/ou neutralize ameaças?

        A questão da raridade: O recurso é controlado apenas
        por um pequeno número de empresas concorrentes?

        A questão da imitabilidade: As empresas sem esse
        recurso enfrentam problemas de custo para obtê-lo ou
        para desenvolvê-lo?

        A questão da organização: As políticas e processos
        da empresa estão realmente organizados para apoiar
        a exploração de seus recursos valiosos, raros e
        custosos de imitar? (BARNEY, 2007)
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Gestão do Conhecimento e Tecnologia da Informação

      A tribo do Aprendizado Organizacional
        A Empresa Viva

        Quem os eliminou?


        Qual a única vantagem competitiva
        realmente sustentável?

        A adaptação inibe a adaptabilidade ?
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      A tribo da Inovação
    Três paradigmas                       Três teorias da firma
        Revolução            Teoria
        Industrial Britânica Neoclássica
        Fordismo             Economia
                             Industrial
        Sociedade da         Evolucionistas e
        Informação e do      Neo-
        Conhecimento         Institucionalistas
                                                                    Fonte:Tigre,2005
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     A tribo da Inovação

        Nelson, R.; Winter, S., An Evolutionary
        Theory of Economic Change,
        Cambridge: Harvard University Press,
        1982;
        O papel das rotinas;
        Busca e seleção.


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     A tribo da Inovação



           O livro mais referenciado sobre
           Gestão do Conhecimento não é
           sobre Gestão do Conhecimento,
                mas sim sobre Inovação.



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     A tribo da Inovação
     O livro original
         The Knowledge-Creating Company by
           Ikujiro Nonaka, Hirotaka Takeuchi


       How Japanese Companies
         Create the Dynamics of
           Innovation (1995)

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      A tribo da KM - Três Gerações de KM
        Antes de          Centrado em
                                                  Tecnomíope
         1995              Tecnologia

        A partir de       Centrado em         Valoriza em excesso
           1995            Pessoas                 o conteúdo

                         Combina ênfase
        A partir de                           Equilibra conteúdo /
                          em pessoas e
           2002                               contexto / narrativas
                           tecnologia

                                                            Fonte:Snowden,2002


           Em qual sua empresa está?
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     A tribo da KM
      Nonaka (2007, p. 09), confirma o chavão de
      que é mais fácil explicar o que não é KM, do
      que o que ela é.

      Ele aponta cinco importantes equívocos
      sobre KM.

      Segundo ele, muitas pessoas pensam que
      KM é:
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      A tribo da KM

    • 1º equívoco: KM é algo que tem a ver com
      a Tecnologia da Informação (TI)

     78% dos projetos baseados em sistemas de
      TI fracassam.
    TI pode ajudar, mas são os                               fatores
    humanos que fazem a diferença;


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      A tribo da KM
     • 2º equívoco: KM é só sobre inovação
        de produtos
        A inovação deve acontecer em todo o
        funcionamento de uma organização,
        em atividades tais como planejamento,
        financiamento, aquisição, marketing,
        processos de inovação e serviços;
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      A tribo da KM
      • 3º equívoco: KM é algo que nos torna
       eficientes
        – de 50 a 75% por cento dos projetos de
       reengenharia falham.
        Não se trata apenas de eficiência
       (exploração de conhecimentos
       existentes), mas também sobre a eficácia
       (exploração de novos conhecimentos);
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      A tribo da KM

     • 4º equívoco: KM é uma operação em
      grande escala
       – KM pode começar pequena.

       Exige criatividade e persistência, em vez
       de grandes quantidades de capital.

        Por isto não interessa aos oportunistas
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      A tribo da KM
     • 5º equívoco: KM é responsabilidade de
       pessoas inteligentes

        – conseguir o compromisso de todos em
       partilhar os seus próprios conhecimentos e
       criar novos é a chave para o sucesso.


     Em 82% por cento dos casos em que KM
     falha, a razão é a resistência da organização.
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       Análise de Caso




      Volkswagem Caminhões



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     Obsolescência do conhecimento
                         Produtos, Serviços e            Queda na
                         Processos Obsoletos           Competitividade

      Organização Obsoleta
       Grupos Obsoletos
                                                                  Diminuição nos
       Pessoas Obsoletas               Conseqüências da             resultados
                                       Obsolescência de            operacionais
                                     Conhecimentos para as
                                         Organizações
    Incapacidade de inovar diante
    das informações intra ou extra      FONTE: Adaptado de
             organização                 DRUCKER (1995)              Pressão dos
                                                                     Stakeholders

                                                  Perda da capacidade
           Perda da capacidade de reter            de investimento em
          talentos já existentes (pessoas)        renovação (pessoas)
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     O que é o Conhecimento?




      A correta diferenciação entre Dados,
      Informação, Conhecimento




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     O que é o Conhecimento?

      O Conhecimento, no âmbito deste curso, será definido,
      conforme a Teoria da Criação do Conhecimento
      Organizacional, como:

       i)uma crença justificada em uma verdade;

      ii) “aquilo que se sabe e possibilita ação eficaz” e tomada
      de decisões; e

       iii) tendo caráter contextual.


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     O que é o Conhecimento?


      O conhecimento é uma capacitação individual. É uma

      construção         humana,     dinâmica,    pessoal     e       intangível,

      biograficamente        determinada,        devendo      sempre               ser

      diferenciado da informação, por mais sofisticada que ela seja.




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     O que é o Conhecimento?
         Embora individual, o conhecimento é um produto
         social (Ver trabalhos)

      “ As pessoas que interagem , em determinado contexto
      histórico e social, compartilham informações a partir das quais
      constroem o conhecimento social como uma realidade que,
      por sua vez, influencia seu discernimento, comportamento e
      atitude” ( Berger;Luckmann, 1966)

         Gestão do Conhecimento Organizacional é um tema
         complexo e multidisciplinar.
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     Transferência do Conhecimento




                   Fonte: Adaptado de TIWANA (2000, p.279)

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     Distinguindo o conhecimento da informação
        1 - conhecer é um ato exclusivamente humano;

        2 - o conhecer é dinâmico, nunca estático
        (diferentemente da informação);

        3 - o conhecer é o resultado do pensar (não é
        possível criar conhecimento sem o ato de
        pensar);

        4 - o conhecer é criado no momento presente;

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     Distinguindo o conhecimento da informação
        5 - o conhecimento é um fenômeno social -
        pertence às comunidades, embora, devido a
        imperfeições, nem todo conhecimento presente
        em uma comunidade contribua para seu
        conhecimento organizacional;

        6 - conhecimento circula através de comunidades
        de várias maneiras. Ele é coisa (commodity) e
        fluxo (colaboração, comunicação e redes sociais);

        7 - o conhecimento é criado nas fronteiras do
        conhecimento existente;
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     Distinguindo o conhecimento da informação

        8 - gerir o Conhecimento Organizacional envolve
        sistemas de informação, mas principalmente os
        fatores humanos;



        9 – O conhecimento é específico ao contexto, pois
        depende de um determinado tempo e espaço e
        não é possuído por ninguém em sua totalidade.”
        (HAYEK, 1945)

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Gestão do Conhecimento e Tecnologia da Informação

     Distinguindo o conhecimento da informação

        e o mais importante, surpreendente e difícil de
        aceitar na prática pelos tecnólogos de plantão



        10 - no seu processo de criação, o conhecimento
        é tanto um produto final como uma matéria-prima.
        Em outras palavras, o ato de conhecer é
        cumulativo.


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      Conhecimento Organizacional?

    Na verdade, o Conhecimento Organizacional até
    hoje não foi bem assimilado.

    Uma empresa é capaz de criar conhecimento? e
    se é, como isto acontece?

    Conhecimento Organizacional X Coletivo



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      Conhecimento Organizacional?
           O Conhecimento Organizacional,
         criado com base nos conhecimentos
               de todos da organização
         (NONAKA; TAKEUCHI, 1997, p. 82),
       deveria ser um todo maior que a soma de
      suas partes não correspondendo à simples
         soma dos conhecimentos individuais.


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      Conhecimento Organizacional?
        Teece et al. (1997, p. 516), por exemplo,
       definem recursos como ativos específicos
         da organização, difíceis - quando não
          impossíveis - de serem imitados ou
       transferidos entre organizações humanas
           devido aos custos de transação e
            de transferência e por conterem
                 conhecimentos tácitos.

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     Conhecimento Organizacional?
     Deve ser entendido como um ativo específico e

     intangível da empresa, que para se caracterizar

     como um recurso capaz de criar vantagem

     competitiva, deve atender às questões do modelo

     de análise estratégica VRIO.

     Possibilita as Capacitações Dinâmicas
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      O Conhecimento Organizacional...
     ...deve sempre ser              percebido       como             um
     fenômeno emergente.

     A Teoria da Complexidade é a ferramenta
     adequada a lidar com a emergência.

     Ver material complementar:

     http://www.slideshare.net/Goldman/teoria-da-
     complexidade-r1
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      Conhecimento Organizacional?
         É importante compreender que embora
            toda organização seja um sistema
         complexo, apenas aquelas modeladas
               adequadamente apresentam
           satisfatoriamente características de
        Sistemas Complexos Adaptativos (SCA),
        possibilitando a adaptação com sucesso,
                      em tempo hábil.
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      Conhecimento Organizacional?

       A criação do Conhecimento Organizacional
       é o processo de tornar disponível e ampliar
           o conhecimento criado pelos indivíduos,
              bem como cristalizá-lo e ligá-lo a um
         sistema de conhecimento da organização

                         (NONAKA; VON KROGH, 2009, p. 635).



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     Gestão do Conhecimento Organizacional ?
     Definição : Gestão do Conhecimento de um
     arranjo organizacional ou simplesmente Gestão
     do Conhecimento Organizacional (KM) é um
     metaprocesso, que, explícita e sistematicamente,
     define ações e práticas de apoio para melhorar
     as    políticas  e    processos     do    arranjo
     organizacional, que influenciam a qualidade da
     dinâmica do seu Conhecimento Organizacional .

     O que significa ser um metaprocesso?

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     Os verbos do conhecimento
     "Não se pode gerir o conhecimento - ninguém pode.
     O que você pode fazer é gerenciar o ambiente* em
     que o conhecimento pode ser criado, descoberto,
     capturado, compartilhado, destilado, validado,
     transferido, aprovado, adaptado e aplicado ". Chris
     Collison e Geoff Parcell em Learning to Fly: Practical Knowledge Management from Leading
     and Learning Organizations


     * Ambiente do conhecimento se caracteriza por políticas e processos(FLG)


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     Os verbos do conhecimento
     Criar, descobrir, capturar, compartilhar, destilar,
     validar, transferir, aprovar, adaptar, aplicar,
     experimentar, proteger, aprimorar, disseminar e
     tantos verbos quantos sejam possíveis de aplicar
     ao conhecimento, não seriam em si próprios ações
     de Gestão do Conhecimento Organizacional.

      São sim ações de quem trabalha bem. De quem
     lida diretamente com o conhecimento e sabe lidar
     bem com ele.
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Gestão do Conhecimento e Tecnologia da Informação

      A Gestão do Conhecimento Organizacional...
     ... se entendida como um metaprocesso, o qual se

     propõe a lidar com as políticas e processos que

     impactam o conhecimento organizacional, não

     lidaria diretamente com o conhecimento, não

     podendo portanto exercer nenhuma ação direta

     sobre ele.
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      Educação Corporativa e KM


     Em muitas empresas, quando se fala em KM, é
     feita uma correlação entre a idéia do que KM
     deveria fazer e aquilo que a Educação Corporativa
     já faz há muito tempo.




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      Educação Corporativa e KM
        Tal abordagem produz uma visão de KM que não é
        sustentável, pois acaba inevitavelmente conduzindo à
        presunção de que KM se propõe a fazer criação,
        assimilação, difusão e aplicação do conhecimento.




         Esta idéia traz em si própria três erros que são
        desastrosos:

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      Educação Corporativa e KM
        O primeiro diz respeito ao fato de que se fosse verdade
        que KM se propõe a fazer criação, assimilação, difusão
        e aplicação do que a empresa sabe que sabe, para fazer
        KM de forma explícita e sistemática não precisaríamos
        fazer muita coisa além daquilo do que já vem sendo feito
        em termos de formação continuada de funcionários.


        Será que o quê a empresa sabe que sabe hoje, será
        aquilo que será necessário saber no futuro?
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      Educação Corporativa e KM
        Resulta daí que implantar uma KM, para muitas
        empresas, tem se traduzido em apenas mudar o nome
        do Centro de Treinamento para Universidade
        Corporativa, comprar alguns cursos externos, algumas
        ferramentas de Ensino a Distância e por aí vai. Mas
        nada disso dá sustentabilidade à idéia de se precisar de
        uma atividade específica e diferenciada dentro da
        empresa para se melhor lidar com o conhecimento como
        fator de produção.
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      Educação Corporativa e KM
        O segundo erro seria pensar que a Educação
        Corporativa cria conhecimento. Na maioria das vezes isto
        não é verdade. A Educação Corporativa,
        independentemente de sua qualidade, quase sempre lida
        com a geração, assimilação, difusão e aplicação de
        informações. Isto implica que empresas que focam suas
        ações de KM em seus setores de Educação Corporativa,
        a longo prazo irão perceber uma retração na criação de
        conhecimento.
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      Educação Corporativa e KM

        O terceiro erro seria crer que assimilação, difusão e
        aplicação são as ações chaves na criação de
        conhecimento, o que não é verdade.


        A grande armadilha em KM é utilizar ferramentas e
        conceitos de gestão da informação com a expectativa de
        criar conhecimento.


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      Educação Corporativa e KM


        Conhecimento é diferente de informação e embora quase
        sempre as pessoas digam reconhecer a diferença,
        deixam passar despercebido o fato de que o
        conhecimento é criado nas fronteiras do conhecimento
        existente, em um processo dinâmico.




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      Educação Corporativa e KM


         A criação do conhecimento simplesmente não acontece
         quando o foco é na simples assimilação, difusão e
         aplicação, embora estas ações, que envolvem
         informações, certamente, sejam úteis ao
         desenvolvimento de qualquer arranjo organizacional.




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      Educação Corporativa e KM
         Para que haja criação de conhecimento é necessário
         um ambiente propício às ações chaves para uma
         produção social: a crítica, a revisão e a reinterpretação
         do conhecimento existente.


         Ou seja, algo que só pode acontecer no Ba (contexto
         capacitante) do conhecimento, extrapolando em muito o
         ambiente de Educação Corporativa, em especial,
         quando ela foca suas ações na contratação de cursos
         externos.
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      Educação Corporativa e KM
         Qual o papel dos cursos comprados fora da
         empresa para a KM?


         Tudo aquilo que pode ser adquirido
         por qualquer empresa, num mercado em livre
         concorrência, não é capaz de gerar,
         por si só, vantagens competitivas para nenhum
         dos participantes desse mercado ( Teece, 2000)
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     Gestão do Conhecimento Organizacional
      Só faz sentido se entendida como: um
      metaprocesso que, através de ações e práticas
      de apoio, aprimora as políticas e processos
      voltados à coordenação e integração do
      conhecimentos da empresa ( incluindo dos
      stakeholders) , possibilitando a ela aprimorar a
      emergência (criação) de seu Conhecimento
      Organizacional, um ativo específico e intangível.
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Gestão do Conhecimento e Tecnologia da Informação

     Gestão do Conhecimento Organizacional...
        ... é precursora da inovação, incremental ou


        radical, viabilizando a eficiência adaptativa,


        possibilitando assim novos produtos, novos


        processos, novos serviços ou novas formas


        organizacionais, embora não os crie diretamente.
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Gestão do Conhecimento e Tecnologia da Informação

     2 mitos sobre KM - John Thomas (1997)
        Mito 1
        É um mito que possamos simplesmente "capturar" o
        conhecimento de um perito de trinta anos de experiência
        de forma explícita, de tal modo que possamos despedi-lo
        e mais tarde contratar qualquer pessoa de fora da
        empresa, sem competências relevantes, e que este novo
        funcionário poderá usar aquela "Base de Conhecimento"
        para executar tarefas como se fosse um perito.


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     2 mitos sobre KM - John Thomas (1997)

         Mito 2
         O mito de que a empresa ideal seria aquela em que
         todos os conhecimentos seriam mundialmente
         capturados e imediatamente alimentados por banda
         larga para um lugar central onde decisões ótimas
         abrangendo toda a empresa poderiam ser tomadas,
         realimentando a periferia para execução.


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     2 mitos sobre KM


         Estes dois mitos parecem ingênuos, mas ainda

         hoje muitas empresas desperdiçam muito

         dinheiro buscando fazer repositórios de

         conhecimento, PDVs com base em KM etc.



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      Gestão do Conhecimento Organizacional ?
        Analogia : KM é como a medicina, baseada em métodos
        científicos, é utilizada para, idealmente, manter a saúde do
        paciente (a empresa), ou tentar curá-lo, caso já esteja
        doente - Se o paciente preferir alternativas simplistas, como
        rezas, simpatias, consultorias mágicas etc., tudo bem, mas
        nesse caso o médico não é a pessoa mais indicada para
        ajudá-lo. Melhor dizer que não está se tratando com
        medicina.
        Os    aspectos     mais    explícitos   do    conhecimento
        organizacional, possíveis de gerarem conteúdos, como
        melhores práticas, lições aprendidas, manuais, registros de
        procedimentos etc. não propiciam resultados mais
        profundos, sendo suficiente associá-los a outras ações mais
        imediatas. (Gestão de Projetos, Gestão da Informação,
        Educação Corporativa etc.).
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      Identidade


       Análise de caso e discussão




       Qual a importância da identidade?



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     O que é Aprendizado Organizacional?

           Estruturas de
          Conhecimento
            Existentes
         •Objetivos/metas
                                       Ação
         •Políticas                Organizacional             Resultados
                                     (Rotinas)
         •Regras e etc.


                                                Single loop

                          Double loop


                      Aprendizado Organizacional: O esquema tradicional de
                          Argyris&Schoen – Adaptado de Moresi(2001)

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Gestão do Conhecimento e Tecnologia da Informação

      Perceber o AO de 1ª ordem é mais fácil
        “Quando companhias resolvem o mesmo problema
      repetidamente, elas desenvolvem processos formais
     e informais, de modo que possam dar conta da tarefa
         cada vez que a mesma surgir, minimizando o risco
         de falha. Se elas não desenvolvessem e usassem
     processos para dar conta de tarefas recorrentes, elas
      estariam perdendo tempo reinventando as soluções.
          Na verdade, o termo Aprendizado Organizacional
     muitas vezes consiste de formar e seguir processos.”
                               Christensen et al (2004, p.34)
      • O papel das rotinas estáticas como memória
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     Nem todo aprendizado é organizacional
        “Para tornar-se Organizacional, o Aprendizado
        que resulta do questionamento organizacional
            deve tornar-se incrustado nas imagens da
            organização contidas nas mentes de seus
          membros e/ou nos artefatos epistemológicos
       (mapas, memórias, e programas) embutidos no
                             ambiente organizacional.”
                                    (ARGYRIS; SCHÖN, 1996, p.16).



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      A ORGANIZAÇÃO QUE APRENDE
              Peter Senge escreveu, em 1990, o livro
     “A quinta disciplina – Arte, teoria e prática da organização
         que aprende” – que revolucionou o gerenciamento
                             empresarial.




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     Organização que aprende
          O QUE É UMA ORGANIZAÇÃO
             DE APRENDIZAGEM ?

     A expressão “Learning Organization” deve ser traduzida
     como uma :

                         “Organização que aprende”

      Uma organização que usa a aprendizagem como elemento
          central para sua capacidade de ter longevidade.


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     Organização que aprende
     as unidades fundamentais de
     aprendizado nas organizações modernas
     são os grupos, não o indivíduos

     ... existem exemplos extraordinários em que a inteligência da
     equipe supera a inteligência dos indivíduos que a compõem, e
     onde as equipes estão realmente aprendendo, e onde as
     equipes desenvolvem uma capacidade extraordinária para
     ações coordenadas. Quando as equipes estão realmente
     aprendendo, além de produzirem resultados extraordinários
     em conjunto, seus integrantes também se desenvolvem com
     maior rapidez no sentido individual. (SENGE, 1990, p.19).

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     Organização que aprende


         Como Senge vê a Inovação?


         Para inovar é preciso ter capacidades
         novas e fundamentais.

         “Benchmarking não interessa quando se
         trata de um aprendizado profundo.”
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     Organização que aprende
                     Sonho ou realidade(I)
        “Aprender” é um longo processo que
        depende de iterações de retorno entre os
        envolvidos e de processos de aprendizado
        recursivos.

          Uma verdadeira
         “organização que                    Está sempre em
         aprende” nunca é                      construção.
            construída.
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     Organização que aprende
                 Sonho ou realidade(II)
       O livro de Senge é muito mais comentado
      do que lido e muito mais lido do que levado
                       à prática.


          As idéias de Senge apontam caminhos
             muitas vezes difíceis e até mesmo
            impossíveis de serem seguidos em
           estruturas fortemente hierarquizadas.
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     Organização que aprende
                 Sonho ou realidade(III)

              É difícil iniciar a mudança e muito
                      mais difícil mantê-la.


        Para que aconteça, é preciso “deixar de
         enxergar instituições humanas como
       máquinas para passar a enxergá-las como
                  organismos vivos”.
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     Colocando o pé no chão
              Qual é a idéia central do livro
                        de Senge ?
       A capacidade de aprender mais rápido
       que os concorrentes é a única vantagem
       competitiva sustentável a longo prazo
       para uma organização.

         Capacidade de
                                             Inteligência
         aprender mais
                                            Organizacional
             rápido
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        O que é Inteligência Organizacional?




   Adaptado de GESTÃO DA INTELIGÊNCIA ORGANIZACIONAL - Pensar e Agir Estrategicamente, de Milton Sampaio

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     Inteligência Organizacional
             Exemplo de um modelo simples
             de Inteligência Organizacional:

                                            Conhecimento
       Capacidade de
                                           Capacidade de
       aprender mais
                                             Inovação
           rápido
                                           Capacidade de
                                               Agir
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     Inteligência Organizacional
          “Não são os grandes, mas os
             rápidos que ganham”.

      “Não são as espécies mais fortes que
      sobrevivem,nem as mais inteligentes, e
      sim as que respondem melhor à
      mudança”. Charles Darwin(1809-1892),
      naturalista inglês

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     Inteligência Organizacional
       Questão de Semântica


                                           Gestão do
                                          Conhecimento
     Capacidade
     Inteligência
    de se adaptar                     Gestão da Inovação
    Organizacional
     mais rápido
                                      Empreendedorismo
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      Inteligência Competitiva - IC


               Vale destacar que na literatura
                  especializada, é comum
                encontrarmos as expressões
                “Inteligência Empresarial” e
               “Inteligência Competitiva - IC”
               usadas indiscriminadamente.



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     Inteligência Competitiva - IC
       Deve ser feita total distinção entre essas
       expressões. Aqui consideraremos:


      Inteligência Competitiva - IC é:
      “um processo ético de identificação, coleta,
      tratamento, análise e disseminação da
      informação estratégica para a organização,
      viabilizando seu uso no processo decisório”
      (GOMES & BRAGA, 2004).

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     O que significa Gerenciar o Conhecimento ?

      Como é sabido : A forma mais segura de inibir
      o    desenvolvimento      dos      fenômenos
      expontâneos é tentar gerenciá-los.

      Podemos sim, Gerenciar as circunstâncias
      que o conhecimento precisa para prosperar.

      A idéia é gerenciar culturas e ambientes
      de conhecimento – O Conhecimento
      Organizacional.
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     Qual o papel das TIC?
   O conhecimento é criado pela análise da informação, mas não é
   apenas um tipo especial de informação:
       A Gestão das Informações que a organização tem de si
       própria, de sua gestão, de seus processos e de seu ambiente
       de negócios é fator básico para sua evolução;
       Como estamos         organizando     e    gerenciando            nossa
       informação?
       Recuperamos a informação bem e a tempo?
       O que está sendo feito para garantir que a informação
       gerada hoje esteja disponível e recuperável daqui a 20 anos?
       E a comunicação ?
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     O papel da Gestão da Informação

      Algumas organizações, em busca da Gestão
      do Conhecimento, colocaram demasiada
      ênfase na tecnologia da informação e na
      Gestão da Informação.



      Essas abordagens, chamadas por muitos de
      tecnomíopes, fracassaram sucessivamente.


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      O papel da Gestão da Informação

      A informática criará, cada vez mais, novos
      processos que transformarão completamente o
      sistema tradicional de educação e o ambiente
      organizacional.


      A informática para se desenvolver precisa
      estar disponível a todos, não se constituindo
      em efetivo fator de diferenciação, ao contrário
      do conhecimento.
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        O papel da Gestão da Informação
     “A tecnologia apenas facilita a coleta, o armazenamento e a
     distribuição de certas formas de conhecimento, mas não é
     capaz de fazer frente a alguns dos problemas, entre os
     quais se destacam:
         Promover uma mudança organizacional;
         Convencer os conhecedores a reparti-lo;
         Motivar um funcionário desmotivado;
         Criar uma verdadeira “organização que aprende”;
         Não pode criar uma meritocracia;
         Não pode obrigar ninguém a usar o conhecimento, que
         ela é tão eficiente em distribuir;
         Não é capaz de criar conhecimento tácito”
                                         (DAVENPORT & PRUSAK,1998)
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     O papel da Gestão da Informação
         “A solução prática encontra-se em uma
         síntese amigável das pessoas com a
         tecnologia, e da mudança cultural com
         a mudança tecnológica... o slogan é:

          “Pessoas primeiro, Tecnologia depois”.

                                            (Tiwana, 2000)


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     O papel do Taylorismo



         Frederick Winslow Taylor pode ser
         considerado um pioneiro da Gestão do
         Conhecimento?

         O que significa a cauda longa?



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     KM é Social?
     Sociedade do Conhecimento
     Desde os anos 80 que se passou a dar mais
     atenção aos intangíveis, que são fatores imateriais
     que contribuem para a produção de mercadorias e
     serviços, ou outros intangíveis, proporcionando
     benefícios para os seus controladores.

     O conhecimento passa a ser visto como um novo
     fator de produção, com características muito
     especiais, que lhe possibilitam excelente criação
     de valor.
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      KM é Social?
     Reflexões sobre as organizações atuais :




                O problema é falta ou
               excesso de informação?



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     KM é Social?
     Reflexões sobre as organizações atuais :


                 Estão, em sua maioria,
              estruturadas para lidar com o
              conhecimento como um fator
               econômico de produção? E
                    com intangíveis?


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     KM é Social?
     Reflexões sobre as organizações atuais :




            Supõem o conhecimento residir
              somente nas cabeças dos
             proprietários e dos gerentes?



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     KM é Social?
     Reflexões sobre as organizações atuais :



           São alicerçadas nos mecanismos
              de comando e de controle,
            funcionando como burocracias
                     hierárquicas?



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     KM é Social?
     Reflexões sobre as organizações atuais :



                Isso funciona quando o
            conhecimento é a fonte principal
           ou um importante ativo na criação
                       de valor ?


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     KM é Social?

       Uma descontinuidade?


       • Ferramentas Sociais
       • Há agora um novo
         contexto comum : Web
         2.0, cuja origem não vem
         da KM

                                                         Fonte:David Gurteen
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      KM é Social?
     Ferramentas sociais?
     • O que são?
         – São TIC que encontram e conectam pessoas;
         – Controem comunidades;
         – Compartilham informações que podem levar ao
           Conhecimento

     • Elas são de fato ferramentas pessoais / sociais
        de KM!



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     KM é Social?
     Exemplos:
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                                                            Fonte:David Gurteen
Apresentação:                   Turma 11 DGA RIO Pessoas       Divisão de Apoio e
Prof. Fernando Goldman                                         Controle de Qualidade
Gestão do Conhecimento e Tecnologia da Informação

     KM é Social?

       •    Não se entende Ferramentas Sociais
            lendo sobre elas ou por análise intelectual;
       •    Não existe nada que substitua o uso e
            experimentação delas;
       •    Elas têm propriedades emergentes que
            não são imediatamente visíveis.
                                                            Fonte:David Gurteen


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       KM é Social?
      Por que Web 2.0 é dita social?
         Participativa;
         Construída em torno de
         ferramentas sociais;
         Possibilita a autoria;
         Evolutiva, emergente;
         Não totalmente
         planejada;
         Protocolos abertos;
         Baixo custo, acessível.
                                                         Fonte:David Gurteen


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     KM é Social?
     Exemplos:




    Construir
    conteúdos
    coletivamente:




                                 http://docs.google.com/
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     KM é Social?
     Exemplos:




     Compartilhar
     slides:




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     KM é Social?
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     Criar Blogs:




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     KM é Social?
     E a Enterprise 2.0?

        Leva a Web 2.0 para a organização;
        Weblogs e Wikis corporativos;
        IBM e Microsoft agora no jogo;
        E mais…


        Negócios 2.0, Gestão 2.0, Liderança 2.0,
            Educação 2.0 e por que não …
                                                         Fonte:David Gurteen
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     KM é Social?
     KM 2.0 ?

     •   KM já não é vista como uma função
         centralizada das organizações. É
         agora parte integrante do trabalho
         quotidiano de todo mundo.

     Obs.: KM 2.0 não é um termo ainda
           consagrado, nem se sabe se vai
           pegar. Vem sendo usado por
           Gurteen, mas não há consenso
           sobre seu uso. Importante é
           entender o que significa.                      Fonte:David Gurteen

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     KM é Social?
     KM 2.0 ?
     • As informações críticas para gerar
        conhecimento já não são
        controladas centralmente, sua
        propriedade e controle são
        distribuídos em rede por toda a
        organização:
        contexto+conteúdo+narrativas                                Fonte:David Gurteen




      Sem uma efetiva Gestão do Conhecimento da organização
           a enterprise 2.0, simplesmente não funcionará.
     Ver artigo em :
     http://kmgoldman.blogspot.com/2008/03/enterprise-20-substitui-gesto-do.html
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     Abordagens tecnomíopes ?
     1ª. Era – período anterior a 1995
     Ênfase exagerada na Tecnologia da Informação – TI :
        Foco: informação em tempo hábil para tomada de
        decisão e iniciativas de Reengenharia.
        Automação da gestão.
        Binômio Tecnologia&Eficiência
        3 Cs
        Conseqüência: desilusão – não valorizou a experiência
        e o conhecimento ganho por ela.


                                  Fonte : Snowden, 2002

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     1ª Geração da KM - Foco no conhecimento passado
         “Those who cannot remember the past
         are condemned to repeat it.” (George
         Santayana)


         Mas será que as informações úteis no
         futuro serão necessariamente as
         mesmas que eram críticas no
         passado?
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      Abordagens tecnomíopes ?
            “O conhecimento somente se difunde
                   quando existem processos de
              aprendizagem pelos quais os seres
                   humanos desenvolvem novas
        capacidades de ação eficaz. A tecnologia
       da informação embora crítica para permitir
          a divulgação de informações, não pode
            capturar e armazenar conhecimento.”
                                       (SENGE, 1999, p.488)
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      Entendendo algumas ideias de Nonaka
    Tácito                                Domínio do                                    Explícito




      Inefável          Altamente         Equilibrado           Explícito para          Explícito
                        Pessoal                                 Especialistas           à Maioria


                 Subsidiário ou                          Implícito

                 Instrumental

                                                            Relevância da linguagem
                                                   Especializada                         Geral




                                    Dimensão tácito/explícito
                        Fonte: Grant,2007, derivada de Polanyi (1958,1966)


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     Todo Conhecimento é parte...
     Explícito:                       Tácito:
      Quando é possível de              Quando é
      ser organizado,
                                        principalmente
      estruturado e estar
      disponível em                     baseado na vivência.
      documentos, bases de              Ele existe na mente
      dados, vídeos de                  das pessoas na forma
      treinamento e outros
                                        de memórias, modelos
      canais, tradicionais
      ou não, de                        mentais, impressões,
      compartilhamento.                 know-how prático etc.
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     Conhecimentos tácito e explícito
            “O conhecimento é, em grande parte,
       tácito, isto é, algo altamente pessoal, está
      profundamente enraizado nas experiências
      do indivíduo, bem como em suas emoções,
           valores e ideais. É difícil de ser visto e
                                 pouco exprimível”

                           (NONAKA & TAKEUCHI apud
                                VASCONCELOS,2002)

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     Conhecimentos tácito e explícito
        O que não se pode deixar de perceber é
          que o conhecimento que realmente se
         traduz em vantagem competitiva nasce
        ou é absorvido a partir do conhecimento
           tácito, pois se assim não fosse, seria
         facilmente copiado pelos concorrentes.


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  Indivíduos compartilham
                                             O modelo SECI                                                               Articulação do
   e criam conhecimentos                         Conhecimento Tácito                                                  conhecimento tácito
      tácitos através de                                                                                              através do diálogo e
      experiência direta                                                                                                  da reflexão
                                    Socialização            Externalização
                                                                                                                     5. Articulação do
1. Passeando dentro da




                                                                                            Conhecimento Explícito
                                                                                            Conhecimento Explícito
                                                                                I                                       conhecimento tácito
                                                                    I
   empresa                               I           I
                                                                                        I                            6. Traduzindo o
                                                                            G
2. Passeando fora da                                            I                                                       conhecimento tácito
   empresa                                                              I           I
                                                                                                                         Sistematização e
3. Acumulando
                                                                                                                           aplicação dos
    conhecimento tácito                          O                          G                                             conhecimentos
4. Transferência de                                                                                                         explícitos e
                                             G                      G
    conhecimento tácito                                                     O       G                                      informações
                                        I
                                                                            G
                                                                                                                     7. Recolhimento e
   Aprender e adquirir                                                                                                  integração de
   novos conhecimentos             Internalização            Combinação                                                 conhecimento explícito
    tácitos, na prática
                                                                                                                     8. Transferência e difusão
                                             Conhecimento Explícito                                                     de conhecimento
10. Incorporação do conhecimento explícito                                                                              explícito
    através da ações e práticas                                                                                      9. Edição do conhecimento
11. Uso, simulação e experiências         Fonte:© Nonaka, Takeuchi, Konno, Toyama                                       explícito
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Gestão do Conhecimento e Tecnologia da Informação

     O livro em português

          NONAKA, I. ; TAKEUCHI, H. Criação de
           Conhecimento na Empresa: Como as
          Empresas Japonesas Geram a Dinâmica
           da Inovação. Tradução de Ana Beatriz
          Rodrigues, Priscila Martins Celeste. Rio
                de Janeiro: Campus, 1997.



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     O Conhecimento Organizacional


                 Principal ideia do livro:

      Empresas não apenas processam
        conhecimento, elas o criam.


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     O Conhecimento Organizacional

  • Teoria da Criação de Conhecimento
    Organizacional(origem N&T):
    Capacitação de uma empresa de
    criar conhecimento, disseminá-lo
    na organização e incorporá-lo a
    produtos, serviços e sistemas.

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    Exemplo de crítica a Nonaka e Takeuchi
  • A interpretação de Nonaka e Takeuchi do
    conhecimento tácito como conhecimento
    “ainda não articulado”, - o conhecimento que
    aguarda pela sua "tradução" ou "conversão"
    em conhecimento explícito -, uma
    interpretação que tem sido amplamente
    adotada em estudos de gestão, é errada: ela
    ignora a essencial inefabilidade do
    conhecimento tácito, ao reduzi-lo ao que
    pode ser articulado.(Tsoukas,2002)
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     As críticas a Nonaka e Takeuchi


  • Nonaka e Takeuchi sempre deixaram bem
    claro que Polanyi era um filósofo. Que ele
    escreveu um trabalho sobre o conhecimento
    de um ponto de vista totalmente filosófico.




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     As críticas a Nonaka e Takeuchi

  • Nonaka e Takeuchi sempre deixaram bem
    claro que Polanyi, falecido em 1976, sequer
    imaginou que seu trabalho serviria de base
    para alguns artigos e um livro sobre o
    conhecimento no âmbito organizacional. Na
    página 67, por exemplo, eles dizem:



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     As críticas a Nonaka e Takeuchi


        “ Em nossa visão, contudo, o
          conhecimento tácito e o conhecimento
          explícito não são entidades totalmente
          separadas, e sim mutuamente
          complementares...




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     As críticas a Nonaka e Takeuchi

           ...Nosso modelo dinâmico da criação do
           conhecimento está ancorado no pressuposto
           crítico de que o conhecimento humano é
           criado e expandido através da interação social
           entre o conhecimento tácito e o conhecimento
           explícito...




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     As críticas a Nonaka e Takeuchi

            ....Não podemos deixar de observar que essa
           conversão é um processo “ social” entre
           indivíduos, e não confinada dentro de um
           indivíduo .”




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     O Projeto Honda City
  • 1978 – Let´s gamble
  • Idade média da equipe: 27 anos;
  • Fazer um carro fundamentalmente diferente, barato,
    mas não inferior;
  • A metáfora como elemento de criação:
    A Evolução do Automóvel;
  • Máximo para o homem, mínimo para a máquina;
  • Design dominante(sedãs compridos, apertados e
    pesados) X Analogia da Esfera( espaçosos e ágeis );
  • Nasce o Tall Boy.
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     O Projeto Honda City




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     Entendendo algumas ideias de Nonaka
       Ba: Contexto compartilhado para Criação
                 do Conhecimento.

     Conhecimento necessita contexto - Sem
     contexto para especificar tempo, local e
     relação com os outros, é apenas informação.

     Ba é um contexto que é compartilhado pelos
     participantes para criar significados, ou seja,
     mudar o contexto.
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     Entendendo algumas ideias de Nonaka
       Ba: Contexto compartilhado para Criação
                 do Conhecimento.


     Os participantes compreendem os contextos
     uns dos outros, e o seu próprio, e através da
     interação, mudam / criam contextos.

     Assim, há uma dinâmica.


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     Entendendo algumas ideias de Nonaka
       Ba: Contexto compartilhado para Criação
                 do Conhecimento.

     A chave para compreender contexto é
     interação.
     O Conhecimento Organizacional não reside
     apenas em uma mente. Ele emerge através
     de contextos que são criados através da
     interação.

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     Entendendo algumas ideias de Nonaka
       Ba: Contexto compartilhado para Criação
                 do Conhecimento.

     O Ba é um ambiente(real ou virtual) que
     fornece a energia e a qualidade necessários
     ao processo de criação do conhecimento.
     Ter um bom Ba para compartilhar os
     diversos contextos das pessoas, e para criar
     novos conhecimentos é essencial para
     conduzir e apoiar a criação do conhecimento.
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     Entendendo algumas ideias de Nonaka
       Ba: Contexto compartilhado para Criação
                 do Conhecimento.

     Envolve cultura, valores, linguagem                                  e
     espaço físico compartilhados, etc.




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     Entendendo algumas ideias de Nonaka
     Falsas Dicotomias
     Tendem a limitar a criação do Conhecimento
     Organizacional. São elas:
     1. Tácito / explícito;
     2. Corpo / Mente;
     3. Indivíduo / Organização;
     4. Top-down / bottom-up;
     5. Burocracia / Task Force;
     6. Revezamento / Rugby; e
     7. Oriente / Ocidente.
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        2ª Era da Gestão do Conhecimento
    2ª. Era – 1995 início da transição (N&T)
    •   Foco nos 3 Cs: Conversão do Conhecimento Tácito em
        Explícito.Modelo SECI mal entendido.
    •   Questionamento: deveria ser holístico e dialógico e não dicotômico.
    •   Dicotomia: Coexistência de dois princípios ou posições contrárias,
        mutuamente exclusivas( nada pode pertencer simultaneamente a
        ambas as partes) e em conjuntos exaustivo ( tudo deve pertencer a
        um lado ou ao outro).
    •   Tal como foi utilizado, era frágil ao abordar as teorias cognitiva e
        psicológica.
    •   Conseqüência: em 2002 a Segunda Era começa a chegar ao fim.
                                                           Fonte : Snowden, 2002
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     A inovação


                A inovação é percebida
                 como elemento-chave
                para a sobrevivência das
                     organizações.


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     Inovação contínua ou incremental


                     Não basta melhorar.
         Inovação contínua ou incremental
           não responde às necessidades
                 de diferenciação da
                    organização.


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      Inovação radical


              É preciso inovação radical, que
                   implica em criação de
               conhecimento organizacional.
           Novas estruturas de conhecimento:
               tecnológicas e culturais.



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     O Paradoxo da Inovação


           O próprio fato de nenhuma das
            tantas teorias sobre inovação
          responder de forma satisfatória às
           necessidades das organizações,
           sugere que se está procurando
                   no lugar errado.

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     O Paradoxo da Inovação




                                                         Fonte: Peter Senge


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     O Paradoxo da Inovação
         Stephen Denning, ex-diretor do Banco
           Mundial, escreveu um livro sobre “O
                poder das Narrativas nas
              Organizações” e diz que “ se a
           inovação é um paradoxo, como em
            qualquer paradoxo a solução deve
             estar em rever os pressupostos
                        básicos”.
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     O Paradoxo da Inovação
          “This book is not so much about stories to
            preserve organizations: it’s about using
           stories to change them.” (Denning, 2001,
                             p xviii)

            Denning, S. (2001). The Springboard: How Storytelling
            Ignites Action in Knowledge- Era Organizations.
            Woburn, MA: Butterworth-Heinemann.

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     O Paradoxo da Inovação
     Os pesquisadores da economia da inovação sustentam que:

              Para haver inovação, seja radical ou
                          incremental,

          determinados fatores ambientais precisam
                      estar presentes;

               que a organização esteja preparada
                            para ela.
                                                               Pasteur
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     O Paradoxo da Inovação
     Não basta estimular e reconhecer:
     1. a importância da propriedade intelectual;
     2. do registro de patentes;
     3. o culto à invenção e inovação.

            Esses são instrumentos estratégicos
            para o desenvolvimento industrial,...


                         ...mas não bastam.
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     O conhecimento tácito...
     ...verdadeiro desencadeador de:
     • diferenciação;
     • criação de novos conhecimentos e
     • de inovações realmente relevantes, só se
       desenvolve e difunde adequadamente se
       acompanhado de...

       ...mecanismos de Gestão do Conhecimento
                      sustentada.
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     Abordagens tecnomíopes ? Lembram ?
    • “O conhecimento somente se difunde quando
      existem processos de aprendizagem pelos
      quais os seres humanos desenvolvem novas
      capacidades de ação eficaz. (Peter Senge)

    • A tecnologia da informação embora crítica
      para permitir a divulgação de informações,
      não pode capturar e armazenar
      conhecimento.” (Peter Senge)

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     KM e Gestão da Inovação

        Após um período de ênfase equivocada
       nas TICs, em todo o mundo a KM, aliada à
         Gestão da Inovação, vem se firmando
        como condutora de ações de incentivo à
           criatividade e inovação, visando à
       otimização e o desenvolvimento de novos
        produtos, processos, sistemas e formas
                     organizacionais.


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     Considerações Finais sobre Inovações :
     A inovação só ocorrerá nas organizações como
     desenvolvimento de um processo cultural, quando
     houver suporte às capacitações cognitivas e de
     inovação (conhecimentos tácitos) dos envolvidos.
     Essas capacitações só serão possíveis como
     resultado de uma Gestão do Conhecimento
     adequada e sustentável.
     Inovação é uma questão ambiental? questão de
     um ambiente organizacional e institucional propício
     à criação do conhecimento organizacional.
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     Empreendedorismo

             A cultura de uma empresa pode
             gerar rigidez cognitiva ao tratar
            novos eventos, submetendo-os a
              pontos de vista consolidados,
                decorrentes da sabedoria
           convencional e das experiências do
                         passado.

                     Síndrome de Gabriela
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     Empreendedorismo
     Por outro lado:
      Uma sólida cultura, formada a partir de uma identidade,
       será cada vez mais fator de diferenciação competitiva
                        das organizações.

                                         Alinhamento de valores
                                               e princípios
       O que é uma sólida
           cultura ?

                                          Determinação de uma
                                           visão compartilhada
Apresentação:                 Turma 11 DGA RIO Pessoas      Divisão de Apoio e
Prof. Fernando Goldman                                      Controle de Qualidade
Gestão do Conhecimento e Tecnologia da Informação

     Discussão em grupos:
                 É a Gestão do Conhecimento
            Organizacional que define o que será
              estratégico para a sobrevivência do
           negócio ou é o Planejamento Estratégico
             que define quais conhecimentos são
                    críticos para o negócio ?



          Qual o papel dos Centros de Excelência?

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Gestão do Conhecimento e Tecnologia da Informação

     Organizações criam Conhecimento?
      Quais são as condições Capacitadoras ?(N&T)

         Intenção, aspiração de uma organização, suas metas.
         Autonomia, todos os membros da organização agindo
         individualmente de maneira autônoma, sem uma estrutura
         hierárquica castradora.
         A flutuação e o caos criativo perturbam a comodidade
         das rotinas organizacionais;
         Redundância, a superposição intencional de informações
         importantes ao funcionamento da empresa.
         Variedade de Requisitos, a              diversidade          interna
         potencializa o enfrentar desafios.
                             -


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Gestão do Conhecimento e Tecnologia da Informação

     3ª. Era - Snowden (2007) define três heurísticas:
       “O Conhecimento é sempre apenas voluntário,
                    nunca forçado”.
       “Nós só sabemos o que nós sabemos, quando
                 precisamos de sabê-lo”.
       “Nós sempre sabemos mais do que podemos
      dizer, e sempre dizemos mais do que podemos
                         escrever”.
     São princípios operacionais básicos da KM e que não
     foram plenamente compreendido na 2ª Era.

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     3ª. Era - Ferramentas :
      3ª. Era – Requer separação das gestões do contexto, da
      narrativa e do conteúdo e questiona a ortodoxia da
      administração científica.
        • Foco: Usa a capacidade de auto-organização das
          comunidades informais e identifica um modelo de fluxo
          natural de criação, fragmentação e utilização do
          conhecimento.
        • O papel do Trabalhador do conhecimento (Drucker)
      O conhecimento é visto tanto como “coisa”quanto como
      um fluxo que requer diversas abordagens gerenciais.
      Liderança X “Seguidorança”.
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     3ª. Era - Ferramentas :
    Gestão de Conteúdo – organiza o que pode ser
    escrito (central na 2ª. Era).
    Gestão de Contexto – foca em conectar pessoas
    por meio de redes sociais, identificação de
    competências, modelos de aprendizagem etc –
    controla o que sabemos, mas não podemos dizer
    ou escrever com plenitude.
    Gestão da Narrativa – fica entre os dois e gerencia
    o que pode ser dito em conversações e discursos.
                         Knowledge x Knowing
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Gestão do Conhecimento e Tecnologia da Informação

     3ª. Era - Ferramentas :
      - Técnicas antropológicas para desvelar o
        conhecimento;
      - Importância das Narrativas e modelo “just-in-time”
        de KM: gerencia tanto Conhecimento, quanto os
        canais por onde ele flui entre comunidades formais
        e informais.
    Se apóia no Pensamento Complexo que configura
    uma nova visão de mundo, que aceita e procura
    compreender as mudanças constantes do real e não
    pretende negar a multiplicidade, a aleatoriedade e a
    incerteza, e sim conviver com elas.

                          Fonte : Vania Araújo - Hermes Consultoria em I&C, KM Rio 2006)

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Gestão do Conhecimento e Tecnologia da Informação

     3ª. Era – Leitura recomendada:



                 The New Knowledge Management:
                   A Paradigm and Its Problems


                         Joseph M. Firestone, Ph.D.




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Gestão do Conhecimento e Tecnologia da Informação

     3ª. Era - Narrativas :
     “O ato de ouvir uma história nos permite
     vivenciá-la como se nós mesmas fôssemos a
     heroína que cede diante das dificuldades ou que
     as supera no final. Num sentido muito real,
     ficamos impregnadas de conhecimento só por
     termos dado ouvido ao conto.”
                             Clarissa Pinkola Estés
                                      Mulheres que correm
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       O papel dos cenários no Planejamento Estratégico

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GC Latec MBA turma 11 Rio
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GC Latec MBA turma 11 Rio

  • 1. Gestão do Conhecimento e Tecnologia da Informação Gestão do Conhecimento e Tecnologia da Informação Prof. Fernando Goldman MSc Turma 11 DGA RIO Pessoas Rua da Assembléia 77, 8º andar, Centro do Rio, das 18hs às 21hs 07,09,14,16 e 21/06/2010 Apresentação: Turma 11 DGA RIO Pessoas Divisão de Apoio e Prof. Fernando Goldman Controle de Qualidade
  • 2. Gestão do Conhecimento e Tecnologia da Informação Apresentação Aqui estão reunidos os slides que serão apresentados nas aulas da disciplina e pequenos textos de apoio para referência rápida, que deverão ser lidos antes das aulas para um melhor aproveitamento delas. Compõe ainda o material do curso os textos indicados para utilização nos trabalhos a serem apresentados pelos alunos. Apresentação: Turma 11 DGA RIO Pessoas Divisão de Apoio e Prof. Fernando Goldman Controle de Qualidade
  • 3. Gestão do Conhecimento e Tecnologia da Informação Obs. : Os pontos de vista aqui apresentados são exclusivamente do autor e não representam necessariamente os do LATEC, de FURNAS, da SBGC, do PPED/UFRJ ou de qualquer organização com a qual ele esteja, ou tenha estado, ligado por qualquer laço de afiliação, prestação de serviços ou contratação. Apresentação: Turma 11 DGA RIO Pessoas Divisão de Apoio e Prof. Fernando Goldman Controle de Qualidade
  • 4. Gestão do Conhecimento e Tecnologia da Informação Nossa agenda: •Entender o conhecimento como Fator de Produção; • Longevidade como critério de sucesso da empresa; • O conhecimento como recurso da organização; • Por que tanta ênfase na Inovação?; • Aprendizado “na” ou “da” Organização?; • 3 Gerações de Gestão do Conhecimento; • Ambidestria Organizacional; • Um modelo de KM fácil de aplicar. Apresentação: Turma 11 DGA RIO Pessoas Divisão de Apoio e Prof. Fernando Goldman Controle de Qualidade
  • 5. Gestão do Conhecimento e Tecnologia da Informação “Gestão do Conhecimento é um assunto em alta evidência, mas poucas pessoas conseguem explicar o que é, para que serve e muito menos como se aplica.” Heinz Sattler(VDI Associação Técnica Brasil- Alemanha – Rio de Janeiro) Apresentação: Turma 11 DGA RIO Pessoas Divisão de Apoio e Prof. Fernando Goldman Controle de Qualidade
  • 6. Gestão do Conhecimento e Tecnologia da Informação O que é Gestão do Conhecimento Organizacional? O que são falsos amigos ? Actually (adv) - na verdade ..., o fato é que ... Adept (n) - especialista, profundo conhecedor Baton (n) - batuta (música), cacetete Realize (v) - notar, perceber, dar-se conta, conceber uma idéia Você sabe o que é Gestão do Conhecimento? E Interdisciplinaridade? Apresentação: Turma 11 DGA RIO Pessoas Divisão de Apoio e Prof. Fernando Goldman Controle de Qualidade
  • 7. Gestão do Conhecimento e Tecnologia da Informação Racionalidade limitada e incerteza “Altos níveis de incerteza e ambigüidade ambiental contribuem fortemente para que a mudança organizacional seja vista não como um evento raro, mas como uma ocorrência cada vez mais freqüente nas organizações”. (VASCONCELOS; CYRINO, 2000, p. 21). Apresentação: Turma 11 DGA RIO Pessoas Divisão de Apoio e Prof. Fernando Goldman Controle de Qualidade
  • 8. Gestão do Conhecimento e Tecnologia da Informação Toda organização precisa de KM? Uma história de 4 tribos Apresentação: Turma 11 DGA RIO Pessoas Divisão de Apoio e Prof. Fernando Goldman Controle de Qualidade
  • 9. Gestão do Conhecimento e Tecnologia da Informação A tribo da VBR e o VRIO: Um dos principais temas nas pesquisas contemporâneas em gerenciamento estratégico é explicar como empresas criam e sustentam vantagens competitivas. Barney (2007, p. 133) define os recursos como todos os bens, capacitações, competências, processos, atributos, informações, conhecimentos e assim por diante, que são controlados por uma empresa e que lhe permitem conceber e implementar estratégias para melhorar a sua eficiência e eficácia. Apresentação: Turma 11 DGA RIO Pessoas Divisão de Apoio e Prof. Fernando Goldman Controle de Qualidade
  • 10. Gestão do Conhecimento e Tecnologia da Informação A tribo da VBR e o VRIO: A questão do valor: O recurso permite que a empresa explore oportunidades e/ou neutralize ameaças? A questão da raridade: O recurso é controlado apenas por um pequeno número de empresas concorrentes? A questão da imitabilidade: As empresas sem esse recurso enfrentam problemas de custo para obtê-lo ou para desenvolvê-lo? A questão da organização: As políticas e processos da empresa estão realmente organizados para apoiar a exploração de seus recursos valiosos, raros e custosos de imitar? (BARNEY, 2007) Apresentação: Turma 11 DGA RIO Pessoas Divisão de Apoio e Prof. Fernando Goldman Controle de Qualidade
  • 11. Gestão do Conhecimento e Tecnologia da Informação A tribo do Aprendizado Organizacional A Empresa Viva Quem os eliminou? Qual a única vantagem competitiva realmente sustentável? A adaptação inibe a adaptabilidade ? Apresentação: Turma 11 DGA RIO Pessoas Divisão de Apoio e Prof. Fernando Goldman Controle de Qualidade
  • 12. Gestão do Conhecimento e Tecnologia da Informação A tribo da Inovação Três paradigmas Três teorias da firma Revolução Teoria Industrial Britânica Neoclássica Fordismo Economia Industrial Sociedade da Evolucionistas e Informação e do Neo- Conhecimento Institucionalistas Fonte:Tigre,2005 Apresentação: Turma 11 DGA RIO Pessoas Divisão de Apoio e Prof. Fernando Goldman Controle de Qualidade
  • 13. Gestão do Conhecimento e Tecnologia da Informação A tribo da Inovação Nelson, R.; Winter, S., An Evolutionary Theory of Economic Change, Cambridge: Harvard University Press, 1982; O papel das rotinas; Busca e seleção. Apresentação: Turma 11 DGA RIO Pessoas Divisão de Apoio e Prof. Fernando Goldman Controle de Qualidade
  • 14. Gestão do Conhecimento e Tecnologia da Informação A tribo da Inovação O livro mais referenciado sobre Gestão do Conhecimento não é sobre Gestão do Conhecimento, mas sim sobre Inovação. Apresentação: Turma 11 DGA RIO Pessoas Divisão de Apoio e Prof. Fernando Goldman Controle de Qualidade
  • 15. Gestão do Conhecimento e Tecnologia da Informação A tribo da Inovação O livro original The Knowledge-Creating Company by Ikujiro Nonaka, Hirotaka Takeuchi How Japanese Companies Create the Dynamics of Innovation (1995) Apresentação: Turma 11 DGA RIO Pessoas Divisão de Apoio e Prof. Fernando Goldman Controle de Qualidade
  • 16. Gestão do Conhecimento e Tecnologia da Informação A tribo da KM - Três Gerações de KM Antes de Centrado em Tecnomíope 1995 Tecnologia A partir de Centrado em Valoriza em excesso 1995 Pessoas o conteúdo Combina ênfase A partir de Equilibra conteúdo / em pessoas e 2002 contexto / narrativas tecnologia Fonte:Snowden,2002 Em qual sua empresa está? Apresentação: Turma 11 DGA RIO Pessoas Divisão de Apoio e Prof. Fernando Goldman Controle de Qualidade
  • 17. Gestão do Conhecimento e Tecnologia da Informação A tribo da KM Nonaka (2007, p. 09), confirma o chavão de que é mais fácil explicar o que não é KM, do que o que ela é. Ele aponta cinco importantes equívocos sobre KM. Segundo ele, muitas pessoas pensam que KM é: Apresentação: Turma 11 DGA RIO Pessoas Divisão de Apoio e Prof. Fernando Goldman Controle de Qualidade
  • 18. Gestão do Conhecimento e Tecnologia da Informação A tribo da KM • 1º equívoco: KM é algo que tem a ver com a Tecnologia da Informação (TI) 78% dos projetos baseados em sistemas de TI fracassam. TI pode ajudar, mas são os fatores humanos que fazem a diferença; Apresentação: Turma 11 DGA RIO Pessoas Divisão de Apoio e Prof. Fernando Goldman Controle de Qualidade
  • 19. Gestão do Conhecimento e Tecnologia da Informação A tribo da KM • 2º equívoco: KM é só sobre inovação de produtos A inovação deve acontecer em todo o funcionamento de uma organização, em atividades tais como planejamento, financiamento, aquisição, marketing, processos de inovação e serviços; Apresentação: Turma 11 DGA RIO Pessoas Divisão de Apoio e Prof. Fernando Goldman Controle de Qualidade
  • 20. Gestão do Conhecimento e Tecnologia da Informação A tribo da KM • 3º equívoco: KM é algo que nos torna eficientes – de 50 a 75% por cento dos projetos de reengenharia falham. Não se trata apenas de eficiência (exploração de conhecimentos existentes), mas também sobre a eficácia (exploração de novos conhecimentos); Apresentação: Turma 11 DGA RIO Pessoas Divisão de Apoio e Prof. Fernando Goldman Controle de Qualidade
  • 21. Gestão do Conhecimento e Tecnologia da Informação A tribo da KM • 4º equívoco: KM é uma operação em grande escala – KM pode começar pequena. Exige criatividade e persistência, em vez de grandes quantidades de capital. Por isto não interessa aos oportunistas Apresentação: Turma 11 DGA RIO Pessoas Divisão de Apoio e Prof. Fernando Goldman Controle de Qualidade
  • 22. Gestão do Conhecimento e Tecnologia da Informação A tribo da KM • 5º equívoco: KM é responsabilidade de pessoas inteligentes – conseguir o compromisso de todos em partilhar os seus próprios conhecimentos e criar novos é a chave para o sucesso. Em 82% por cento dos casos em que KM falha, a razão é a resistência da organização. Apresentação: Turma 11 DGA RIO Pessoas Divisão de Apoio e Prof. Fernando Goldman Controle de Qualidade
  • 23. Gestão do Conhecimento e Tecnologia da Informação Análise de Caso Volkswagem Caminhões Apresentação: Turma 11 DGA RIO Pessoas Divisão de Apoio e Prof. Fernando Goldman Controle de Qualidade
  • 24. Gestão do Conhecimento e Tecnologia da Informação Obsolescência do conhecimento Produtos, Serviços e Queda na Processos Obsoletos Competitividade Organização Obsoleta Grupos Obsoletos Diminuição nos Pessoas Obsoletas Conseqüências da resultados Obsolescência de operacionais Conhecimentos para as Organizações Incapacidade de inovar diante das informações intra ou extra FONTE: Adaptado de organização DRUCKER (1995) Pressão dos Stakeholders Perda da capacidade Perda da capacidade de reter de investimento em talentos já existentes (pessoas) renovação (pessoas) Apresentação: Turma 11 DGA RIO Pessoas Divisão de Apoio e Prof. Fernando Goldman Controle de Qualidade
  • 25. Gestão do Conhecimento e Tecnologia da Informação O que é o Conhecimento? A correta diferenciação entre Dados, Informação, Conhecimento Apresentação: Turma 11 DGA RIO Pessoas Divisão de Apoio e Prof. Fernando Goldman Controle de Qualidade
  • 26. Gestão do Conhecimento e Tecnologia da Informação O que é o Conhecimento? O Conhecimento, no âmbito deste curso, será definido, conforme a Teoria da Criação do Conhecimento Organizacional, como: i)uma crença justificada em uma verdade; ii) “aquilo que se sabe e possibilita ação eficaz” e tomada de decisões; e iii) tendo caráter contextual. Apresentação: Turma 11 DGA RIO Pessoas Divisão de Apoio e Prof. Fernando Goldman Controle de Qualidade
  • 27. Gestão do Conhecimento e Tecnologia da Informação O que é o Conhecimento? O conhecimento é uma capacitação individual. É uma construção humana, dinâmica, pessoal e intangível, biograficamente determinada, devendo sempre ser diferenciado da informação, por mais sofisticada que ela seja. Apresentação: Turma 11 DGA RIO Pessoas Divisão de Apoio e Prof. Fernando Goldman Controle de Qualidade
  • 28. Gestão do Conhecimento e Tecnologia da Informação O que é o Conhecimento? Embora individual, o conhecimento é um produto social (Ver trabalhos) “ As pessoas que interagem , em determinado contexto histórico e social, compartilham informações a partir das quais constroem o conhecimento social como uma realidade que, por sua vez, influencia seu discernimento, comportamento e atitude” ( Berger;Luckmann, 1966) Gestão do Conhecimento Organizacional é um tema complexo e multidisciplinar. Apresentação: Turma 11 DGA RIO Pessoas Divisão de Apoio e Prof. Fernando Goldman Controle de Qualidade
  • 29. Gestão do Conhecimento e Tecnologia da Informação Transferência do Conhecimento Fonte: Adaptado de TIWANA (2000, p.279) Apresentação: Turma 11 DGA RIO Pessoas Divisão de Apoio e Prof. Fernando Goldman Controle de Qualidade
  • 30. Gestão do Conhecimento e Tecnologia da Informação Distinguindo o conhecimento da informação 1 - conhecer é um ato exclusivamente humano; 2 - o conhecer é dinâmico, nunca estático (diferentemente da informação); 3 - o conhecer é o resultado do pensar (não é possível criar conhecimento sem o ato de pensar); 4 - o conhecer é criado no momento presente; Apresentação: Turma 11 DGA RIO Pessoas Divisão de Apoio e Prof. Fernando Goldman Controle de Qualidade
  • 31. Gestão do Conhecimento e Tecnologia da Informação Distinguindo o conhecimento da informação 5 - o conhecimento é um fenômeno social - pertence às comunidades, embora, devido a imperfeições, nem todo conhecimento presente em uma comunidade contribua para seu conhecimento organizacional; 6 - conhecimento circula através de comunidades de várias maneiras. Ele é coisa (commodity) e fluxo (colaboração, comunicação e redes sociais); 7 - o conhecimento é criado nas fronteiras do conhecimento existente; Apresentação: Turma 11 DGA RIO Pessoas Divisão de Apoio e Prof. Fernando Goldman Controle de Qualidade
  • 32. Gestão do Conhecimento e Tecnologia da Informação Distinguindo o conhecimento da informação 8 - gerir o Conhecimento Organizacional envolve sistemas de informação, mas principalmente os fatores humanos; 9 – O conhecimento é específico ao contexto, pois depende de um determinado tempo e espaço e não é possuído por ninguém em sua totalidade.” (HAYEK, 1945) Apresentação: Turma 11 DGA RIO Pessoas Divisão de Apoio e Prof. Fernando Goldman Controle de Qualidade
  • 33. Gestão do Conhecimento e Tecnologia da Informação Distinguindo o conhecimento da informação e o mais importante, surpreendente e difícil de aceitar na prática pelos tecnólogos de plantão 10 - no seu processo de criação, o conhecimento é tanto um produto final como uma matéria-prima. Em outras palavras, o ato de conhecer é cumulativo. Apresentação: Turma 11 DGA RIO Pessoas Divisão de Apoio e Prof. Fernando Goldman Controle de Qualidade
  • 34. Gestão do Conhecimento e Tecnologia da Informação Conhecimento Organizacional? Na verdade, o Conhecimento Organizacional até hoje não foi bem assimilado. Uma empresa é capaz de criar conhecimento? e se é, como isto acontece? Conhecimento Organizacional X Coletivo Apresentação: Turma 11 DGA RIO Pessoas Divisão de Apoio e Prof. Fernando Goldman Controle de Qualidade
  • 35. Gestão do Conhecimento e Tecnologia da Informação Conhecimento Organizacional? O Conhecimento Organizacional, criado com base nos conhecimentos de todos da organização (NONAKA; TAKEUCHI, 1997, p. 82), deveria ser um todo maior que a soma de suas partes não correspondendo à simples soma dos conhecimentos individuais. Apresentação: Turma 11 DGA RIO Pessoas Divisão de Apoio e Prof. Fernando Goldman Controle de Qualidade
  • 36. Gestão do Conhecimento e Tecnologia da Informação Conhecimento Organizacional? Teece et al. (1997, p. 516), por exemplo, definem recursos como ativos específicos da organização, difíceis - quando não impossíveis - de serem imitados ou transferidos entre organizações humanas devido aos custos de transação e de transferência e por conterem conhecimentos tácitos. Apresentação: Turma 11 DGA RIO Pessoas Divisão de Apoio e Prof. Fernando Goldman Controle de Qualidade
  • 37. Gestão do Conhecimento e Tecnologia da Informação Conhecimento Organizacional? Deve ser entendido como um ativo específico e intangível da empresa, que para se caracterizar como um recurso capaz de criar vantagem competitiva, deve atender às questões do modelo de análise estratégica VRIO. Possibilita as Capacitações Dinâmicas Apresentação: Turma 11 DGA RIO Pessoas Divisão de Apoio e Prof. Fernando Goldman Controle de Qualidade
  • 38. Gestão do Conhecimento e Tecnologia da Informação O Conhecimento Organizacional... ...deve sempre ser percebido como um fenômeno emergente. A Teoria da Complexidade é a ferramenta adequada a lidar com a emergência. Ver material complementar: http://www.slideshare.net/Goldman/teoria-da- complexidade-r1 Apresentação: Turma 11 DGA RIO Pessoas Divisão de Apoio e Prof. Fernando Goldman Controle de Qualidade
  • 39. Gestão do Conhecimento e Tecnologia da Informação Conhecimento Organizacional? É importante compreender que embora toda organização seja um sistema complexo, apenas aquelas modeladas adequadamente apresentam satisfatoriamente características de Sistemas Complexos Adaptativos (SCA), possibilitando a adaptação com sucesso, em tempo hábil. Apresentação: Turma 11 DGA RIO Pessoas Divisão de Apoio e Prof. Fernando Goldman Controle de Qualidade
  • 40. Gestão do Conhecimento e Tecnologia da Informação Conhecimento Organizacional? A criação do Conhecimento Organizacional é o processo de tornar disponível e ampliar o conhecimento criado pelos indivíduos, bem como cristalizá-lo e ligá-lo a um sistema de conhecimento da organização (NONAKA; VON KROGH, 2009, p. 635). Apresentação: Turma 11 DGA RIO Pessoas Divisão de Apoio e Prof. Fernando Goldman Controle de Qualidade
  • 41. Gestão do Conhecimento e Tecnologia da Informação Gestão do Conhecimento Organizacional ? Definição : Gestão do Conhecimento de um arranjo organizacional ou simplesmente Gestão do Conhecimento Organizacional (KM) é um metaprocesso, que, explícita e sistematicamente, define ações e práticas de apoio para melhorar as políticas e processos do arranjo organizacional, que influenciam a qualidade da dinâmica do seu Conhecimento Organizacional . O que significa ser um metaprocesso? Apresentação: Turma 11 DGA RIO Pessoas Divisão de Apoio e Prof. Fernando Goldman Controle de Qualidade
  • 42. Gestão do Conhecimento e Tecnologia da Informação Os verbos do conhecimento "Não se pode gerir o conhecimento - ninguém pode. O que você pode fazer é gerenciar o ambiente* em que o conhecimento pode ser criado, descoberto, capturado, compartilhado, destilado, validado, transferido, aprovado, adaptado e aplicado ". Chris Collison e Geoff Parcell em Learning to Fly: Practical Knowledge Management from Leading and Learning Organizations * Ambiente do conhecimento se caracteriza por políticas e processos(FLG) Apresentação: Turma 11 DGA RIO Pessoas Divisão de Apoio e Prof. Fernando Goldman Controle de Qualidade
  • 43. Gestão do Conhecimento e Tecnologia da Informação Os verbos do conhecimento Criar, descobrir, capturar, compartilhar, destilar, validar, transferir, aprovar, adaptar, aplicar, experimentar, proteger, aprimorar, disseminar e tantos verbos quantos sejam possíveis de aplicar ao conhecimento, não seriam em si próprios ações de Gestão do Conhecimento Organizacional. São sim ações de quem trabalha bem. De quem lida diretamente com o conhecimento e sabe lidar bem com ele. Apresentação: Turma 11 DGA RIO Pessoas Divisão de Apoio e Prof. Fernando Goldman Controle de Qualidade
  • 44. Gestão do Conhecimento e Tecnologia da Informação A Gestão do Conhecimento Organizacional... ... se entendida como um metaprocesso, o qual se propõe a lidar com as políticas e processos que impactam o conhecimento organizacional, não lidaria diretamente com o conhecimento, não podendo portanto exercer nenhuma ação direta sobre ele. Apresentação: Turma 11 DGA RIO Pessoas Divisão de Apoio e Prof. Fernando Goldman Controle de Qualidade
  • 45. Gestão do Conhecimento e Tecnologia da Informação Educação Corporativa e KM Em muitas empresas, quando se fala em KM, é feita uma correlação entre a idéia do que KM deveria fazer e aquilo que a Educação Corporativa já faz há muito tempo. Apresentação: Turma 11 DGA RIO Pessoas Divisão de Apoio e Prof. Fernando Goldman Controle de Qualidade
  • 46. Gestão do Conhecimento e Tecnologia da Informação Educação Corporativa e KM Tal abordagem produz uma visão de KM que não é sustentável, pois acaba inevitavelmente conduzindo à presunção de que KM se propõe a fazer criação, assimilação, difusão e aplicação do conhecimento. Esta idéia traz em si própria três erros que são desastrosos: Apresentação: Turma 11 DGA RIO Pessoas Divisão de Apoio e Prof. Fernando Goldman Controle de Qualidade
  • 47. Gestão do Conhecimento e Tecnologia da Informação Educação Corporativa e KM O primeiro diz respeito ao fato de que se fosse verdade que KM se propõe a fazer criação, assimilação, difusão e aplicação do que a empresa sabe que sabe, para fazer KM de forma explícita e sistemática não precisaríamos fazer muita coisa além daquilo do que já vem sendo feito em termos de formação continuada de funcionários. Será que o quê a empresa sabe que sabe hoje, será aquilo que será necessário saber no futuro? Apresentação: Turma 11 DGA RIO Pessoas Divisão de Apoio e Prof. Fernando Goldman Controle de Qualidade
  • 48. Gestão do Conhecimento e Tecnologia da Informação Educação Corporativa e KM Resulta daí que implantar uma KM, para muitas empresas, tem se traduzido em apenas mudar o nome do Centro de Treinamento para Universidade Corporativa, comprar alguns cursos externos, algumas ferramentas de Ensino a Distância e por aí vai. Mas nada disso dá sustentabilidade à idéia de se precisar de uma atividade específica e diferenciada dentro da empresa para se melhor lidar com o conhecimento como fator de produção. Apresentação: Turma 11 DGA RIO Pessoas Divisão de Apoio e Prof. Fernando Goldman Controle de Qualidade
  • 49. Gestão do Conhecimento e Tecnologia da Informação Educação Corporativa e KM O segundo erro seria pensar que a Educação Corporativa cria conhecimento. Na maioria das vezes isto não é verdade. A Educação Corporativa, independentemente de sua qualidade, quase sempre lida com a geração, assimilação, difusão e aplicação de informações. Isto implica que empresas que focam suas ações de KM em seus setores de Educação Corporativa, a longo prazo irão perceber uma retração na criação de conhecimento. Apresentação: Turma 11 DGA RIO Pessoas Divisão de Apoio e Prof. Fernando Goldman Controle de Qualidade
  • 50. Gestão do Conhecimento e Tecnologia da Informação Educação Corporativa e KM O terceiro erro seria crer que assimilação, difusão e aplicação são as ações chaves na criação de conhecimento, o que não é verdade. A grande armadilha em KM é utilizar ferramentas e conceitos de gestão da informação com a expectativa de criar conhecimento. Apresentação: Turma 11 DGA RIO Pessoas Divisão de Apoio e Prof. Fernando Goldman Controle de Qualidade
  • 51. Gestão do Conhecimento e Tecnologia da Informação Educação Corporativa e KM Conhecimento é diferente de informação e embora quase sempre as pessoas digam reconhecer a diferença, deixam passar despercebido o fato de que o conhecimento é criado nas fronteiras do conhecimento existente, em um processo dinâmico. Apresentação: Turma 11 DGA RIO Pessoas Divisão de Apoio e Prof. Fernando Goldman Controle de Qualidade
  • 52. Gestão do Conhecimento e Tecnologia da Informação Educação Corporativa e KM A criação do conhecimento simplesmente não acontece quando o foco é na simples assimilação, difusão e aplicação, embora estas ações, que envolvem informações, certamente, sejam úteis ao desenvolvimento de qualquer arranjo organizacional. Apresentação: Turma 11 DGA RIO Pessoas Divisão de Apoio e Prof. Fernando Goldman Controle de Qualidade
  • 53. Gestão do Conhecimento e Tecnologia da Informação Educação Corporativa e KM Para que haja criação de conhecimento é necessário um ambiente propício às ações chaves para uma produção social: a crítica, a revisão e a reinterpretação do conhecimento existente. Ou seja, algo que só pode acontecer no Ba (contexto capacitante) do conhecimento, extrapolando em muito o ambiente de Educação Corporativa, em especial, quando ela foca suas ações na contratação de cursos externos. Apresentação: Turma 11 DGA RIO Pessoas Divisão de Apoio e Prof. Fernando Goldman Controle de Qualidade
  • 54. Gestão do Conhecimento e Tecnologia da Informação Educação Corporativa e KM Qual o papel dos cursos comprados fora da empresa para a KM? Tudo aquilo que pode ser adquirido por qualquer empresa, num mercado em livre concorrência, não é capaz de gerar, por si só, vantagens competitivas para nenhum dos participantes desse mercado ( Teece, 2000) Apresentação: Turma 11 DGA RIO Pessoas Divisão de Apoio e Prof. Fernando Goldman Controle de Qualidade
  • 55. Gestão do Conhecimento e Tecnologia da Informação Gestão do Conhecimento Organizacional Só faz sentido se entendida como: um metaprocesso que, através de ações e práticas de apoio, aprimora as políticas e processos voltados à coordenação e integração do conhecimentos da empresa ( incluindo dos stakeholders) , possibilitando a ela aprimorar a emergência (criação) de seu Conhecimento Organizacional, um ativo específico e intangível. Apresentação: Turma 11 DGA RIO Pessoas Divisão de Apoio e Prof. Fernando Goldman Controle de Qualidade
  • 56. Gestão do Conhecimento e Tecnologia da Informação Gestão do Conhecimento Organizacional... ... é precursora da inovação, incremental ou radical, viabilizando a eficiência adaptativa, possibilitando assim novos produtos, novos processos, novos serviços ou novas formas organizacionais, embora não os crie diretamente. Apresentação: Turma 11 DGA RIO Pessoas Divisão de Apoio e Prof. Fernando Goldman Controle de Qualidade
  • 57. Gestão do Conhecimento e Tecnologia da Informação 2 mitos sobre KM - John Thomas (1997) Mito 1 É um mito que possamos simplesmente "capturar" o conhecimento de um perito de trinta anos de experiência de forma explícita, de tal modo que possamos despedi-lo e mais tarde contratar qualquer pessoa de fora da empresa, sem competências relevantes, e que este novo funcionário poderá usar aquela "Base de Conhecimento" para executar tarefas como se fosse um perito. Apresentação: Turma 11 DGA RIO Pessoas Divisão de Apoio e Prof. Fernando Goldman Controle de Qualidade
  • 58. Gestão do Conhecimento e Tecnologia da Informação 2 mitos sobre KM - John Thomas (1997) Mito 2 O mito de que a empresa ideal seria aquela em que todos os conhecimentos seriam mundialmente capturados e imediatamente alimentados por banda larga para um lugar central onde decisões ótimas abrangendo toda a empresa poderiam ser tomadas, realimentando a periferia para execução. Apresentação: Turma 11 DGA RIO Pessoas Divisão de Apoio e Prof. Fernando Goldman Controle de Qualidade
  • 59. Gestão do Conhecimento e Tecnologia da Informação 2 mitos sobre KM Estes dois mitos parecem ingênuos, mas ainda hoje muitas empresas desperdiçam muito dinheiro buscando fazer repositórios de conhecimento, PDVs com base em KM etc. Apresentação: Turma 11 DGA RIO Pessoas Divisão de Apoio e Prof. Fernando Goldman Controle de Qualidade
  • 60. Gestão do Conhecimento e Tecnologia da Informação Gestão do Conhecimento Organizacional ? Analogia : KM é como a medicina, baseada em métodos científicos, é utilizada para, idealmente, manter a saúde do paciente (a empresa), ou tentar curá-lo, caso já esteja doente - Se o paciente preferir alternativas simplistas, como rezas, simpatias, consultorias mágicas etc., tudo bem, mas nesse caso o médico não é a pessoa mais indicada para ajudá-lo. Melhor dizer que não está se tratando com medicina. Os aspectos mais explícitos do conhecimento organizacional, possíveis de gerarem conteúdos, como melhores práticas, lições aprendidas, manuais, registros de procedimentos etc. não propiciam resultados mais profundos, sendo suficiente associá-los a outras ações mais imediatas. (Gestão de Projetos, Gestão da Informação, Educação Corporativa etc.). Apresentação: Turma 11 DGA RIO Pessoas Divisão de Apoio e Prof. Fernando Goldman Controle de Qualidade
  • 61. Gestão do Conhecimento e Tecnologia da Informação Identidade Análise de caso e discussão Qual a importância da identidade? Apresentação: Turma 11 DGA RIO Pessoas Divisão de Apoio e Prof. Fernando Goldman Controle de Qualidade
  • 62. Gestão do Conhecimento e Tecnologia da Informação O que é Aprendizado Organizacional? Estruturas de Conhecimento Existentes •Objetivos/metas Ação •Políticas Organizacional Resultados (Rotinas) •Regras e etc. Single loop Double loop Aprendizado Organizacional: O esquema tradicional de Argyris&Schoen – Adaptado de Moresi(2001) Apresentação: Turma 11 DGA RIO Pessoas Divisão de Apoio e Prof. Fernando Goldman Controle de Qualidade
  • 63. Gestão do Conhecimento e Tecnologia da Informação Perceber o AO de 1ª ordem é mais fácil “Quando companhias resolvem o mesmo problema repetidamente, elas desenvolvem processos formais e informais, de modo que possam dar conta da tarefa cada vez que a mesma surgir, minimizando o risco de falha. Se elas não desenvolvessem e usassem processos para dar conta de tarefas recorrentes, elas estariam perdendo tempo reinventando as soluções. Na verdade, o termo Aprendizado Organizacional muitas vezes consiste de formar e seguir processos.” Christensen et al (2004, p.34) • O papel das rotinas estáticas como memória Apresentação: Turma 11 DGA RIO Pessoas Divisão de Apoio e Prof. Fernando Goldman Controle de Qualidade
  • 64. Gestão do Conhecimento e Tecnologia da Informação Nem todo aprendizado é organizacional “Para tornar-se Organizacional, o Aprendizado que resulta do questionamento organizacional deve tornar-se incrustado nas imagens da organização contidas nas mentes de seus membros e/ou nos artefatos epistemológicos (mapas, memórias, e programas) embutidos no ambiente organizacional.” (ARGYRIS; SCHÖN, 1996, p.16). Apresentação: Turma 11 DGA RIO Pessoas Divisão de Apoio e Prof. Fernando Goldman Controle de Qualidade
  • 65. Gestão do Conhecimento e Tecnologia da Informação A ORGANIZAÇÃO QUE APRENDE Peter Senge escreveu, em 1990, o livro “A quinta disciplina – Arte, teoria e prática da organização que aprende” – que revolucionou o gerenciamento empresarial. Apresentação: Turma 11 DGA RIO Pessoas Divisão de Apoio e Prof. Fernando Goldman Controle de Qualidade
  • 66. Gestão do Conhecimento e Tecnologia da Informação Organização que aprende O QUE É UMA ORGANIZAÇÃO DE APRENDIZAGEM ? A expressão “Learning Organization” deve ser traduzida como uma : “Organização que aprende” Uma organização que usa a aprendizagem como elemento central para sua capacidade de ter longevidade. Apresentação: Turma 11 DGA RIO Pessoas Divisão de Apoio e Prof. Fernando Goldman Controle de Qualidade
  • 67. Gestão do Conhecimento e Tecnologia da Informação Organização que aprende as unidades fundamentais de aprendizado nas organizações modernas são os grupos, não o indivíduos ... existem exemplos extraordinários em que a inteligência da equipe supera a inteligência dos indivíduos que a compõem, e onde as equipes estão realmente aprendendo, e onde as equipes desenvolvem uma capacidade extraordinária para ações coordenadas. Quando as equipes estão realmente aprendendo, além de produzirem resultados extraordinários em conjunto, seus integrantes também se desenvolvem com maior rapidez no sentido individual. (SENGE, 1990, p.19). Apresentação: Turma 11 DGA RIO Pessoas Divisão de Apoio e Prof. Fernando Goldman Controle de Qualidade
  • 68. Gestão do Conhecimento e Tecnologia da Informação Organização que aprende Como Senge vê a Inovação? Para inovar é preciso ter capacidades novas e fundamentais. “Benchmarking não interessa quando se trata de um aprendizado profundo.” Apresentação: Turma 11 DGA RIO Pessoas Divisão de Apoio e Prof. Fernando Goldman Controle de Qualidade
  • 69. Gestão do Conhecimento e Tecnologia da Informação Organização que aprende Sonho ou realidade(I) “Aprender” é um longo processo que depende de iterações de retorno entre os envolvidos e de processos de aprendizado recursivos. Uma verdadeira “organização que Está sempre em aprende” nunca é construção. construída. Apresentação: Turma 11 DGA RIO Pessoas Divisão de Apoio e Prof. Fernando Goldman Controle de Qualidade
  • 70. Gestão do Conhecimento e Tecnologia da Informação Organização que aprende Sonho ou realidade(II) O livro de Senge é muito mais comentado do que lido e muito mais lido do que levado à prática. As idéias de Senge apontam caminhos muitas vezes difíceis e até mesmo impossíveis de serem seguidos em estruturas fortemente hierarquizadas. Apresentação: Turma 11 DGA RIO Pessoas Divisão de Apoio e Prof. Fernando Goldman Controle de Qualidade
  • 71. Gestão do Conhecimento e Tecnologia da Informação Organização que aprende Sonho ou realidade(III) É difícil iniciar a mudança e muito mais difícil mantê-la. Para que aconteça, é preciso “deixar de enxergar instituições humanas como máquinas para passar a enxergá-las como organismos vivos”. Apresentação: Turma 11 DGA RIO Pessoas Divisão de Apoio e Prof. Fernando Goldman Controle de Qualidade
  • 72. Gestão do Conhecimento e Tecnologia da Informação Colocando o pé no chão Qual é a idéia central do livro de Senge ? A capacidade de aprender mais rápido que os concorrentes é a única vantagem competitiva sustentável a longo prazo para uma organização. Capacidade de Inteligência aprender mais Organizacional rápido Apresentação: Turma 11 DGA RIO Pessoas Divisão de Apoio e Prof. Fernando Goldman Controle de Qualidade
  • 73. Gestão do Conhecimento e Tecnologia da Informação O que é Inteligência Organizacional? Adaptado de GESTÃO DA INTELIGÊNCIA ORGANIZACIONAL - Pensar e Agir Estrategicamente, de Milton Sampaio Apresentação: Turma 11 DGA RIO Pessoas Divisão de Apoio e Prof. Fernando Goldman Controle de Qualidade
  • 74. Gestão do Conhecimento e Tecnologia da Informação Inteligência Organizacional Exemplo de um modelo simples de Inteligência Organizacional: Conhecimento Capacidade de Capacidade de aprender mais Inovação rápido Capacidade de Agir Apresentação: Turma 11 DGA RIO Pessoas Divisão de Apoio e Prof. Fernando Goldman Controle de Qualidade
  • 75. Gestão do Conhecimento e Tecnologia da Informação Inteligência Organizacional “Não são os grandes, mas os rápidos que ganham”. “Não são as espécies mais fortes que sobrevivem,nem as mais inteligentes, e sim as que respondem melhor à mudança”. Charles Darwin(1809-1892), naturalista inglês Apresentação: Turma 11 DGA RIO Pessoas Divisão de Apoio e Prof. Fernando Goldman Controle de Qualidade
  • 76. Gestão do Conhecimento e Tecnologia da Informação Inteligência Organizacional Questão de Semântica Gestão do Conhecimento Capacidade Inteligência de se adaptar Gestão da Inovação Organizacional mais rápido Empreendedorismo Apresentação: Turma 11 DGA RIO Pessoas Divisão de Apoio e Prof. Fernando Goldman Controle de Qualidade
  • 77. Gestão do Conhecimento e Tecnologia da Informação Inteligência Competitiva - IC Vale destacar que na literatura especializada, é comum encontrarmos as expressões “Inteligência Empresarial” e “Inteligência Competitiva - IC” usadas indiscriminadamente. Apresentação: Turma 11 DGA RIO Pessoas Divisão de Apoio e Prof. Fernando Goldman Controle de Qualidade
  • 78. Gestão do Conhecimento e Tecnologia da Informação Inteligência Competitiva - IC Deve ser feita total distinção entre essas expressões. Aqui consideraremos: Inteligência Competitiva - IC é: “um processo ético de identificação, coleta, tratamento, análise e disseminação da informação estratégica para a organização, viabilizando seu uso no processo decisório” (GOMES & BRAGA, 2004). Apresentação: Turma 11 DGA RIO Pessoas Divisão de Apoio e Prof. Fernando Goldman Controle de Qualidade
  • 79. Gestão do Conhecimento e Tecnologia da Informação O que significa Gerenciar o Conhecimento ? Como é sabido : A forma mais segura de inibir o desenvolvimento dos fenômenos expontâneos é tentar gerenciá-los. Podemos sim, Gerenciar as circunstâncias que o conhecimento precisa para prosperar. A idéia é gerenciar culturas e ambientes de conhecimento – O Conhecimento Organizacional. Apresentação: Turma 11 DGA RIO Pessoas Divisão de Apoio e Prof. Fernando Goldman Controle de Qualidade
  • 80. Gestão do Conhecimento e Tecnologia da Informação Qual o papel das TIC? O conhecimento é criado pela análise da informação, mas não é apenas um tipo especial de informação: A Gestão das Informações que a organização tem de si própria, de sua gestão, de seus processos e de seu ambiente de negócios é fator básico para sua evolução; Como estamos organizando e gerenciando nossa informação? Recuperamos a informação bem e a tempo? O que está sendo feito para garantir que a informação gerada hoje esteja disponível e recuperável daqui a 20 anos? E a comunicação ? Apresentação: Turma 11 DGA RIO Pessoas Divisão de Apoio e Prof. Fernando Goldman Controle de Qualidade
  • 81. Gestão do Conhecimento e Tecnologia da Informação O papel da Gestão da Informação Algumas organizações, em busca da Gestão do Conhecimento, colocaram demasiada ênfase na tecnologia da informação e na Gestão da Informação. Essas abordagens, chamadas por muitos de tecnomíopes, fracassaram sucessivamente. Apresentação: Turma 11 DGA RIO Pessoas Divisão de Apoio e Prof. Fernando Goldman Controle de Qualidade
  • 82. Gestão do Conhecimento e Tecnologia da Informação O papel da Gestão da Informação A informática criará, cada vez mais, novos processos que transformarão completamente o sistema tradicional de educação e o ambiente organizacional. A informática para se desenvolver precisa estar disponível a todos, não se constituindo em efetivo fator de diferenciação, ao contrário do conhecimento. Apresentação: Turma 11 DGA RIO Pessoas Divisão de Apoio e Prof. Fernando Goldman Controle de Qualidade
  • 83. Gestão do Conhecimento e Tecnologia da Informação O papel da Gestão da Informação “A tecnologia apenas facilita a coleta, o armazenamento e a distribuição de certas formas de conhecimento, mas não é capaz de fazer frente a alguns dos problemas, entre os quais se destacam: Promover uma mudança organizacional; Convencer os conhecedores a reparti-lo; Motivar um funcionário desmotivado; Criar uma verdadeira “organização que aprende”; Não pode criar uma meritocracia; Não pode obrigar ninguém a usar o conhecimento, que ela é tão eficiente em distribuir; Não é capaz de criar conhecimento tácito” (DAVENPORT & PRUSAK,1998) Apresentação: Turma 11 DGA RIO Pessoas Divisão de Apoio e Prof. Fernando Goldman Controle de Qualidade
  • 84. Gestão do Conhecimento e Tecnologia da Informação O papel da Gestão da Informação “A solução prática encontra-se em uma síntese amigável das pessoas com a tecnologia, e da mudança cultural com a mudança tecnológica... o slogan é: “Pessoas primeiro, Tecnologia depois”. (Tiwana, 2000) Apresentação: Turma 11 DGA RIO Pessoas Divisão de Apoio e Prof. Fernando Goldman Controle de Qualidade
  • 85. Gestão do Conhecimento e Tecnologia da Informação O papel do Taylorismo Frederick Winslow Taylor pode ser considerado um pioneiro da Gestão do Conhecimento? O que significa a cauda longa? Apresentação: Turma 11 DGA RIO Pessoas Divisão de Apoio e Prof. Fernando Goldman Controle de Qualidade
  • 86. Gestão do Conhecimento e Tecnologia da Informação KM é Social? Sociedade do Conhecimento Desde os anos 80 que se passou a dar mais atenção aos intangíveis, que são fatores imateriais que contribuem para a produção de mercadorias e serviços, ou outros intangíveis, proporcionando benefícios para os seus controladores. O conhecimento passa a ser visto como um novo fator de produção, com características muito especiais, que lhe possibilitam excelente criação de valor. Apresentação: Turma 11 DGA RIO Pessoas Divisão de Apoio e Prof. Fernando Goldman Controle de Qualidade
  • 87. Gestão do Conhecimento e Tecnologia da Informação KM é Social? Reflexões sobre as organizações atuais : O problema é falta ou excesso de informação? Apresentação: Turma 11 DGA RIO Pessoas Divisão de Apoio e Prof. Fernando Goldman Controle de Qualidade
  • 88. Gestão do Conhecimento e Tecnologia da Informação KM é Social? Reflexões sobre as organizações atuais : Estão, em sua maioria, estruturadas para lidar com o conhecimento como um fator econômico de produção? E com intangíveis? Apresentação: Turma 11 DGA RIO Pessoas Divisão de Apoio e Prof. Fernando Goldman Controle de Qualidade
  • 89. Gestão do Conhecimento e Tecnologia da Informação KM é Social? Reflexões sobre as organizações atuais : Supõem o conhecimento residir somente nas cabeças dos proprietários e dos gerentes? Apresentação: Turma 11 DGA RIO Pessoas Divisão de Apoio e Prof. Fernando Goldman Controle de Qualidade
  • 90. Gestão do Conhecimento e Tecnologia da Informação KM é Social? Reflexões sobre as organizações atuais : São alicerçadas nos mecanismos de comando e de controle, funcionando como burocracias hierárquicas? Apresentação: Turma 11 DGA RIO Pessoas Divisão de Apoio e Prof. Fernando Goldman Controle de Qualidade
  • 91. Gestão do Conhecimento e Tecnologia da Informação KM é Social? Reflexões sobre as organizações atuais : Isso funciona quando o conhecimento é a fonte principal ou um importante ativo na criação de valor ? Apresentação: Turma 11 DGA RIO Pessoas Divisão de Apoio e Prof. Fernando Goldman Controle de Qualidade
  • 92. Gestão do Conhecimento e Tecnologia da Informação KM é Social? Uma descontinuidade? • Ferramentas Sociais • Há agora um novo contexto comum : Web 2.0, cuja origem não vem da KM Fonte:David Gurteen Apresentação: Turma 11 DGA RIO Pessoas Divisão de Apoio e Prof. Fernando Goldman Controle de Qualidade
  • 93. Gestão do Conhecimento e Tecnologia da Informação KM é Social? Ferramentas sociais? • O que são? – São TIC que encontram e conectam pessoas; – Controem comunidades; – Compartilham informações que podem levar ao Conhecimento • Elas são de fato ferramentas pessoais / sociais de KM! Apresentação: Turma 11 DGA RIO Pessoas Divisão de Apoio e Prof. Fernando Goldman Controle de Qualidade
  • 94. Gestão do Conhecimento e Tecnologia da Informação KM é Social? Exemplos: • Blogger • Weblogs • Technorati • Wikis • MediaWiki • LinkedIn, Facebook • Social book marking & tagging • Delicious • Social Networking • Google Reader, Bloglines Communities • Skype • Instant Messaging/Presence • Flickr • YouTube, Google Video • RSS Feed Readers • Twitter • Micro-blogging • Odeo • Podcasts, videocasts • Slideshare • Mashups • iPod • Creative Commons Fonte:David Gurteen Apresentação: Turma 11 DGA RIO Pessoas Divisão de Apoio e Prof. Fernando Goldman Controle de Qualidade
  • 95. Gestão do Conhecimento e Tecnologia da Informação KM é Social? • Não se entende Ferramentas Sociais lendo sobre elas ou por análise intelectual; • Não existe nada que substitua o uso e experimentação delas; • Elas têm propriedades emergentes que não são imediatamente visíveis. Fonte:David Gurteen Apresentação: Turma 11 DGA RIO Pessoas Divisão de Apoio e Prof. Fernando Goldman Controle de Qualidade
  • 96. Gestão do Conhecimento e Tecnologia da Informação KM é Social? Por que Web 2.0 é dita social? Participativa; Construída em torno de ferramentas sociais; Possibilita a autoria; Evolutiva, emergente; Não totalmente planejada; Protocolos abertos; Baixo custo, acessível. Fonte:David Gurteen Apresentação: Turma 11 DGA RIO Pessoas Divisão de Apoio e Prof. Fernando Goldman Controle de Qualidade
  • 97. Gestão do Conhecimento e Tecnologia da Informação KM é Social? Exemplos: Construir conteúdos coletivamente: http://docs.google.com/ Apresentação: Turma 11 DGA RIO Pessoas Divisão de Apoio e Prof. Fernando Goldman Controle de Qualidade
  • 98. Gestão do Conhecimento e Tecnologia da Informação KM é Social? Exemplos: Compartilhar slides: http://www.slideshare.net/ Apresentação: Turma 11 DGA RIO Pessoas Divisão de Apoio e Prof. Fernando Goldman Controle de Qualidade
  • 99. Gestão do Conhecimento e Tecnologia da Informação KM é Social? Exemplos: Criar Blogs: http://www.blogger.com/ Apresentação: Turma 11 DGA RIO Pessoas Divisão de Apoio e Prof. Fernando Goldman Controle de Qualidade
  • 100. Gestão do Conhecimento e Tecnologia da Informação KM é Social? E a Enterprise 2.0? Leva a Web 2.0 para a organização; Weblogs e Wikis corporativos; IBM e Microsoft agora no jogo; E mais… Negócios 2.0, Gestão 2.0, Liderança 2.0, Educação 2.0 e por que não … Fonte:David Gurteen Apresentação: Turma 11 DGA RIO Pessoas Divisão de Apoio e Prof. Fernando Goldman Controle de Qualidade
  • 101. Gestão do Conhecimento e Tecnologia da Informação KM é Social? KM 2.0 ? • KM já não é vista como uma função centralizada das organizações. É agora parte integrante do trabalho quotidiano de todo mundo. Obs.: KM 2.0 não é um termo ainda consagrado, nem se sabe se vai pegar. Vem sendo usado por Gurteen, mas não há consenso sobre seu uso. Importante é entender o que significa. Fonte:David Gurteen Apresentação: Turma 11 DGA RIO Pessoas Divisão de Apoio e Prof. Fernando Goldman Controle de Qualidade
  • 102. Gestão do Conhecimento e Tecnologia da Informação KM é Social? KM 2.0 ? • As informações críticas para gerar conhecimento já não são controladas centralmente, sua propriedade e controle são distribuídos em rede por toda a organização: contexto+conteúdo+narrativas Fonte:David Gurteen Sem uma efetiva Gestão do Conhecimento da organização a enterprise 2.0, simplesmente não funcionará. Ver artigo em : http://kmgoldman.blogspot.com/2008/03/enterprise-20-substitui-gesto-do.html Apresentação: Turma 11 DGA RIO Pessoas Divisão de Apoio e Prof. Fernando Goldman Controle de Qualidade
  • 103. Gestão do Conhecimento e Tecnologia da Informação Abordagens tecnomíopes ? 1ª. Era – período anterior a 1995 Ênfase exagerada na Tecnologia da Informação – TI : Foco: informação em tempo hábil para tomada de decisão e iniciativas de Reengenharia. Automação da gestão. Binômio Tecnologia&Eficiência 3 Cs Conseqüência: desilusão – não valorizou a experiência e o conhecimento ganho por ela. Fonte : Snowden, 2002 Apresentação: Turma 11 DGA RIO Pessoas Divisão de Apoio e Prof. Fernando Goldman Controle de Qualidade
  • 104. Gestão do Conhecimento e Tecnologia da Informação 1ª Geração da KM - Foco no conhecimento passado “Those who cannot remember the past are condemned to repeat it.” (George Santayana) Mas será que as informações úteis no futuro serão necessariamente as mesmas que eram críticas no passado? Apresentação: Turma 11 DGA RIO Pessoas Divisão de Apoio e Prof. Fernando Goldman Controle de Qualidade
  • 105. Gestão do Conhecimento e Tecnologia da Informação Abordagens tecnomíopes ? “O conhecimento somente se difunde quando existem processos de aprendizagem pelos quais os seres humanos desenvolvem novas capacidades de ação eficaz. A tecnologia da informação embora crítica para permitir a divulgação de informações, não pode capturar e armazenar conhecimento.” (SENGE, 1999, p.488) Apresentação: Turma 11 DGA RIO Pessoas Divisão de Apoio e Prof. Fernando Goldman Controle de Qualidade
  • 106. Gestão do Conhecimento e Tecnologia da Informação Entendendo algumas ideias de Nonaka Tácito Domínio do Explícito Inefável Altamente Equilibrado Explícito para Explícito Pessoal Especialistas à Maioria Subsidiário ou Implícito Instrumental Relevância da linguagem Especializada Geral Dimensão tácito/explícito Fonte: Grant,2007, derivada de Polanyi (1958,1966) Apresentação: Turma 11 DGA RIO Pessoas Divisão de Apoio e Prof. Fernando Goldman Controle de Qualidade
  • 107. Gestão do Conhecimento e Tecnologia da Informação Todo Conhecimento é parte... Explícito: Tácito: Quando é possível de Quando é ser organizado, principalmente estruturado e estar disponível em baseado na vivência. documentos, bases de Ele existe na mente dados, vídeos de das pessoas na forma treinamento e outros de memórias, modelos canais, tradicionais ou não, de mentais, impressões, compartilhamento. know-how prático etc. Apresentação: Turma 11 DGA RIO Pessoas Divisão de Apoio e Prof. Fernando Goldman Controle de Qualidade
  • 108. Gestão do Conhecimento e Tecnologia da Informação Conhecimentos tácito e explícito “O conhecimento é, em grande parte, tácito, isto é, algo altamente pessoal, está profundamente enraizado nas experiências do indivíduo, bem como em suas emoções, valores e ideais. É difícil de ser visto e pouco exprimível” (NONAKA & TAKEUCHI apud VASCONCELOS,2002) Apresentação: Turma 11 DGA RIO Pessoas Divisão de Apoio e Prof. Fernando Goldman Controle de Qualidade
  • 109. Gestão do Conhecimento e Tecnologia da Informação Conhecimentos tácito e explícito O que não se pode deixar de perceber é que o conhecimento que realmente se traduz em vantagem competitiva nasce ou é absorvido a partir do conhecimento tácito, pois se assim não fosse, seria facilmente copiado pelos concorrentes. Apresentação: Turma 11 DGA RIO Pessoas Divisão de Apoio e Prof. Fernando Goldman Controle de Qualidade
  • 110. Gestão do Conhecimento e Tecnologia da Informação Indivíduos compartilham O modelo SECI Articulação do e criam conhecimentos Conhecimento Tácito conhecimento tácito tácitos através de através do diálogo e experiência direta da reflexão Socialização Externalização 5. Articulação do 1. Passeando dentro da Conhecimento Explícito Conhecimento Explícito I conhecimento tácito I empresa I I I 6. Traduzindo o G 2. Passeando fora da I conhecimento tácito empresa I I Sistematização e 3. Acumulando aplicação dos conhecimento tácito O G conhecimentos 4. Transferência de explícitos e G G conhecimento tácito O G informações I G 7. Recolhimento e Aprender e adquirir integração de novos conhecimentos Internalização Combinação conhecimento explícito tácitos, na prática 8. Transferência e difusão Conhecimento Explícito de conhecimento 10. Incorporação do conhecimento explícito explícito através da ações e práticas 9. Edição do conhecimento 11. Uso, simulação e experiências Fonte:© Nonaka, Takeuchi, Konno, Toyama explícito Apresentação: Turma 11 DGA RIO Pessoas Divisão de Apoio e Prof. Fernando Goldman Controle de Qualidade
  • 111. Gestão do Conhecimento e Tecnologia da Informação O livro em português NONAKA, I. ; TAKEUCHI, H. Criação de Conhecimento na Empresa: Como as Empresas Japonesas Geram a Dinâmica da Inovação. Tradução de Ana Beatriz Rodrigues, Priscila Martins Celeste. Rio de Janeiro: Campus, 1997. Apresentação: Turma 11 DGA RIO Pessoas Divisão de Apoio e Prof. Fernando Goldman Controle de Qualidade
  • 112. Gestão do Conhecimento e Tecnologia da Informação O Conhecimento Organizacional Principal ideia do livro: Empresas não apenas processam conhecimento, elas o criam. Apresentação: Turma 11 DGA RIO Pessoas Divisão de Apoio e Prof. Fernando Goldman Controle de Qualidade
  • 113. Gestão do Conhecimento e Tecnologia da Informação O Conhecimento Organizacional • Teoria da Criação de Conhecimento Organizacional(origem N&T): Capacitação de uma empresa de criar conhecimento, disseminá-lo na organização e incorporá-lo a produtos, serviços e sistemas. Apresentação: Turma 11 DGA RIO Pessoas Divisão de Apoio e Prof. Fernando Goldman Controle de Qualidade
  • 114. Gestão do Conhecimento e Tecnologia da Informação Exemplo de crítica a Nonaka e Takeuchi • A interpretação de Nonaka e Takeuchi do conhecimento tácito como conhecimento “ainda não articulado”, - o conhecimento que aguarda pela sua "tradução" ou "conversão" em conhecimento explícito -, uma interpretação que tem sido amplamente adotada em estudos de gestão, é errada: ela ignora a essencial inefabilidade do conhecimento tácito, ao reduzi-lo ao que pode ser articulado.(Tsoukas,2002) Apresentação: Turma 11 DGA RIO Pessoas Divisão de Apoio e Prof. Fernando Goldman Controle de Qualidade
  • 115. Gestão do Conhecimento e Tecnologia da Informação As críticas a Nonaka e Takeuchi • Nonaka e Takeuchi sempre deixaram bem claro que Polanyi era um filósofo. Que ele escreveu um trabalho sobre o conhecimento de um ponto de vista totalmente filosófico. Apresentação: Turma 11 DGA RIO Pessoas Divisão de Apoio e Prof. Fernando Goldman Controle de Qualidade
  • 116. Gestão do Conhecimento e Tecnologia da Informação As críticas a Nonaka e Takeuchi • Nonaka e Takeuchi sempre deixaram bem claro que Polanyi, falecido em 1976, sequer imaginou que seu trabalho serviria de base para alguns artigos e um livro sobre o conhecimento no âmbito organizacional. Na página 67, por exemplo, eles dizem: Apresentação: Turma 11 DGA RIO Pessoas Divisão de Apoio e Prof. Fernando Goldman Controle de Qualidade
  • 117. Gestão do Conhecimento e Tecnologia da Informação As críticas a Nonaka e Takeuchi “ Em nossa visão, contudo, o conhecimento tácito e o conhecimento explícito não são entidades totalmente separadas, e sim mutuamente complementares... Apresentação: Turma 11 DGA RIO Pessoas Divisão de Apoio e Prof. Fernando Goldman Controle de Qualidade
  • 118. Gestão do Conhecimento e Tecnologia da Informação As críticas a Nonaka e Takeuchi ...Nosso modelo dinâmico da criação do conhecimento está ancorado no pressuposto crítico de que o conhecimento humano é criado e expandido através da interação social entre o conhecimento tácito e o conhecimento explícito... Apresentação: Turma 11 DGA RIO Pessoas Divisão de Apoio e Prof. Fernando Goldman Controle de Qualidade
  • 119. Gestão do Conhecimento e Tecnologia da Informação As críticas a Nonaka e Takeuchi ....Não podemos deixar de observar que essa conversão é um processo “ social” entre indivíduos, e não confinada dentro de um indivíduo .” Apresentação: Turma 11 DGA RIO Pessoas Divisão de Apoio e Prof. Fernando Goldman Controle de Qualidade
  • 120. Gestão do Conhecimento e Tecnologia da Informação O Projeto Honda City • 1978 – Let´s gamble • Idade média da equipe: 27 anos; • Fazer um carro fundamentalmente diferente, barato, mas não inferior; • A metáfora como elemento de criação: A Evolução do Automóvel; • Máximo para o homem, mínimo para a máquina; • Design dominante(sedãs compridos, apertados e pesados) X Analogia da Esfera( espaçosos e ágeis ); • Nasce o Tall Boy. Apresentação: Turma 11 DGA RIO Pessoas Divisão de Apoio e Prof. Fernando Goldman Controle de Qualidade
  • 121. Gestão do Conhecimento e Tecnologia da Informação O Projeto Honda City Apresentação: Turma 11 DGA RIO Pessoas Divisão de Apoio e Prof. Fernando Goldman Controle de Qualidade
  • 122. Gestão do Conhecimento e Tecnologia da Informação Entendendo algumas ideias de Nonaka Ba: Contexto compartilhado para Criação do Conhecimento. Conhecimento necessita contexto - Sem contexto para especificar tempo, local e relação com os outros, é apenas informação. Ba é um contexto que é compartilhado pelos participantes para criar significados, ou seja, mudar o contexto. Apresentação: Turma 11 DGA RIO Pessoas Divisão de Apoio e Prof. Fernando Goldman Controle de Qualidade
  • 123. Gestão do Conhecimento e Tecnologia da Informação Entendendo algumas ideias de Nonaka Ba: Contexto compartilhado para Criação do Conhecimento. Os participantes compreendem os contextos uns dos outros, e o seu próprio, e através da interação, mudam / criam contextos. Assim, há uma dinâmica. Apresentação: Turma 11 DGA RIO Pessoas Divisão de Apoio e Prof. Fernando Goldman Controle de Qualidade
  • 124. Gestão do Conhecimento e Tecnologia da Informação Entendendo algumas ideias de Nonaka Ba: Contexto compartilhado para Criação do Conhecimento. A chave para compreender contexto é interação. O Conhecimento Organizacional não reside apenas em uma mente. Ele emerge através de contextos que são criados através da interação. Apresentação: Turma 11 DGA RIO Pessoas Divisão de Apoio e Prof. Fernando Goldman Controle de Qualidade
  • 125. Gestão do Conhecimento e Tecnologia da Informação Entendendo algumas ideias de Nonaka Ba: Contexto compartilhado para Criação do Conhecimento. O Ba é um ambiente(real ou virtual) que fornece a energia e a qualidade necessários ao processo de criação do conhecimento. Ter um bom Ba para compartilhar os diversos contextos das pessoas, e para criar novos conhecimentos é essencial para conduzir e apoiar a criação do conhecimento. Apresentação: Turma 11 DGA RIO Pessoas Divisão de Apoio e Prof. Fernando Goldman Controle de Qualidade
  • 126. Gestão do Conhecimento e Tecnologia da Informação Entendendo algumas ideias de Nonaka Ba: Contexto compartilhado para Criação do Conhecimento. Envolve cultura, valores, linguagem e espaço físico compartilhados, etc. Apresentação: Turma 11 DGA RIO Pessoas Divisão de Apoio e Prof. Fernando Goldman Controle de Qualidade
  • 127. Gestão do Conhecimento e Tecnologia da Informação Entendendo algumas ideias de Nonaka Falsas Dicotomias Tendem a limitar a criação do Conhecimento Organizacional. São elas: 1. Tácito / explícito; 2. Corpo / Mente; 3. Indivíduo / Organização; 4. Top-down / bottom-up; 5. Burocracia / Task Force; 6. Revezamento / Rugby; e 7. Oriente / Ocidente. Apresentação: Turma 11 DGA RIO Pessoas Divisão de Apoio e Prof. Fernando Goldman Controle de Qualidade
  • 128. Gestão do Conhecimento e Tecnologia da Informação 2ª Era da Gestão do Conhecimento 2ª. Era – 1995 início da transição (N&T) • Foco nos 3 Cs: Conversão do Conhecimento Tácito em Explícito.Modelo SECI mal entendido. • Questionamento: deveria ser holístico e dialógico e não dicotômico. • Dicotomia: Coexistência de dois princípios ou posições contrárias, mutuamente exclusivas( nada pode pertencer simultaneamente a ambas as partes) e em conjuntos exaustivo ( tudo deve pertencer a um lado ou ao outro). • Tal como foi utilizado, era frágil ao abordar as teorias cognitiva e psicológica. • Conseqüência: em 2002 a Segunda Era começa a chegar ao fim. Fonte : Snowden, 2002 Apresentação: Turma 11 DGA RIO Pessoas Divisão de Apoio e Prof. Fernando Goldman Controle de Qualidade
  • 129. Gestão do Conhecimento e Tecnologia da Informação A inovação A inovação é percebida como elemento-chave para a sobrevivência das organizações. Apresentação: Turma 11 DGA RIO Pessoas Divisão de Apoio e Prof. Fernando Goldman Controle de Qualidade
  • 130. Gestão do Conhecimento e Tecnologia da Informação Inovação contínua ou incremental Não basta melhorar. Inovação contínua ou incremental não responde às necessidades de diferenciação da organização. Apresentação: Turma 11 DGA RIO Pessoas Divisão de Apoio e Prof. Fernando Goldman Controle de Qualidade
  • 131. Gestão do Conhecimento e Tecnologia da Informação Inovação radical É preciso inovação radical, que implica em criação de conhecimento organizacional. Novas estruturas de conhecimento: tecnológicas e culturais. Apresentação: Turma 11 DGA RIO Pessoas Divisão de Apoio e Prof. Fernando Goldman Controle de Qualidade
  • 132. Gestão do Conhecimento e Tecnologia da Informação O Paradoxo da Inovação O próprio fato de nenhuma das tantas teorias sobre inovação responder de forma satisfatória às necessidades das organizações, sugere que se está procurando no lugar errado. Apresentação: Turma 11 DGA RIO Pessoas Divisão de Apoio e Prof. Fernando Goldman Controle de Qualidade
  • 133. Gestão do Conhecimento e Tecnologia da Informação O Paradoxo da Inovação Fonte: Peter Senge Apresentação: Turma 11 DGA RIO Pessoas Divisão de Apoio e Prof. Fernando Goldman Controle de Qualidade
  • 134. Gestão do Conhecimento e Tecnologia da Informação O Paradoxo da Inovação Stephen Denning, ex-diretor do Banco Mundial, escreveu um livro sobre “O poder das Narrativas nas Organizações” e diz que “ se a inovação é um paradoxo, como em qualquer paradoxo a solução deve estar em rever os pressupostos básicos”. Apresentação: Turma 11 DGA RIO Pessoas Divisão de Apoio e Prof. Fernando Goldman Controle de Qualidade
  • 135. Gestão do Conhecimento e Tecnologia da Informação O Paradoxo da Inovação “This book is not so much about stories to preserve organizations: it’s about using stories to change them.” (Denning, 2001, p xviii) Denning, S. (2001). The Springboard: How Storytelling Ignites Action in Knowledge- Era Organizations. Woburn, MA: Butterworth-Heinemann. Apresentação: Turma 11 DGA RIO Pessoas Divisão de Apoio e Prof. Fernando Goldman Controle de Qualidade
  • 136. Gestão do Conhecimento e Tecnologia da Informação O Paradoxo da Inovação Os pesquisadores da economia da inovação sustentam que: Para haver inovação, seja radical ou incremental, determinados fatores ambientais precisam estar presentes; que a organização esteja preparada para ela. Pasteur Apresentação: Turma 11 DGA RIO Pessoas Divisão de Apoio e Prof. Fernando Goldman Controle de Qualidade
  • 137. Gestão do Conhecimento e Tecnologia da Informação O Paradoxo da Inovação Não basta estimular e reconhecer: 1. a importância da propriedade intelectual; 2. do registro de patentes; 3. o culto à invenção e inovação. Esses são instrumentos estratégicos para o desenvolvimento industrial,... ...mas não bastam. Apresentação: Turma 11 DGA RIO Pessoas Divisão de Apoio e Prof. Fernando Goldman Controle de Qualidade
  • 138. Gestão do Conhecimento e Tecnologia da Informação O conhecimento tácito... ...verdadeiro desencadeador de: • diferenciação; • criação de novos conhecimentos e • de inovações realmente relevantes, só se desenvolve e difunde adequadamente se acompanhado de... ...mecanismos de Gestão do Conhecimento sustentada. Apresentação: Turma 11 DGA RIO Pessoas Divisão de Apoio e Prof. Fernando Goldman Controle de Qualidade
  • 139. Gestão do Conhecimento e Tecnologia da Informação Abordagens tecnomíopes ? Lembram ? • “O conhecimento somente se difunde quando existem processos de aprendizagem pelos quais os seres humanos desenvolvem novas capacidades de ação eficaz. (Peter Senge) • A tecnologia da informação embora crítica para permitir a divulgação de informações, não pode capturar e armazenar conhecimento.” (Peter Senge) Apresentação: Turma 11 DGA RIO Pessoas Divisão de Apoio e Prof. Fernando Goldman Controle de Qualidade
  • 140. Gestão do Conhecimento e Tecnologia da Informação KM e Gestão da Inovação Após um período de ênfase equivocada nas TICs, em todo o mundo a KM, aliada à Gestão da Inovação, vem se firmando como condutora de ações de incentivo à criatividade e inovação, visando à otimização e o desenvolvimento de novos produtos, processos, sistemas e formas organizacionais. Apresentação: Turma 11 DGA RIO Pessoas Divisão de Apoio e Prof. Fernando Goldman Controle de Qualidade
  • 141. Gestão do Conhecimento e Tecnologia da Informação Considerações Finais sobre Inovações : A inovação só ocorrerá nas organizações como desenvolvimento de um processo cultural, quando houver suporte às capacitações cognitivas e de inovação (conhecimentos tácitos) dos envolvidos. Essas capacitações só serão possíveis como resultado de uma Gestão do Conhecimento adequada e sustentável. Inovação é uma questão ambiental? questão de um ambiente organizacional e institucional propício à criação do conhecimento organizacional. Apresentação: Turma 11 DGA RIO Pessoas Divisão de Apoio e Prof. Fernando Goldman Controle de Qualidade
  • 142. Gestão do Conhecimento e Tecnologia da Informação Empreendedorismo A cultura de uma empresa pode gerar rigidez cognitiva ao tratar novos eventos, submetendo-os a pontos de vista consolidados, decorrentes da sabedoria convencional e das experiências do passado. Síndrome de Gabriela Apresentação: Turma 11 DGA RIO Pessoas Divisão de Apoio e Prof. Fernando Goldman Controle de Qualidade
  • 143. Gestão do Conhecimento e Tecnologia da Informação Empreendedorismo Por outro lado: Uma sólida cultura, formada a partir de uma identidade, será cada vez mais fator de diferenciação competitiva das organizações. Alinhamento de valores e princípios O que é uma sólida cultura ? Determinação de uma visão compartilhada Apresentação: Turma 11 DGA RIO Pessoas Divisão de Apoio e Prof. Fernando Goldman Controle de Qualidade
  • 144. Gestão do Conhecimento e Tecnologia da Informação Discussão em grupos: É a Gestão do Conhecimento Organizacional que define o que será estratégico para a sobrevivência do negócio ou é o Planejamento Estratégico que define quais conhecimentos são críticos para o negócio ? Qual o papel dos Centros de Excelência? Apresentação: Turma 11 DGA RIO Pessoas Divisão de Apoio e Prof. Fernando Goldman Controle de Qualidade
  • 145. Gestão do Conhecimento e Tecnologia da Informação Organizações criam Conhecimento? Quais são as condições Capacitadoras ?(N&T) Intenção, aspiração de uma organização, suas metas. Autonomia, todos os membros da organização agindo individualmente de maneira autônoma, sem uma estrutura hierárquica castradora. A flutuação e o caos criativo perturbam a comodidade das rotinas organizacionais; Redundância, a superposição intencional de informações importantes ao funcionamento da empresa. Variedade de Requisitos, a diversidade interna potencializa o enfrentar desafios. - Apresentação: Turma 11 DGA RIO Pessoas Divisão de Apoio e Prof. Fernando Goldman Controle de Qualidade
  • 146. Gestão do Conhecimento e Tecnologia da Informação 3ª. Era - Snowden (2007) define três heurísticas: “O Conhecimento é sempre apenas voluntário, nunca forçado”. “Nós só sabemos o que nós sabemos, quando precisamos de sabê-lo”. “Nós sempre sabemos mais do que podemos dizer, e sempre dizemos mais do que podemos escrever”. São princípios operacionais básicos da KM e que não foram plenamente compreendido na 2ª Era. Apresentação: Turma 11 DGA RIO Pessoas Divisão de Apoio e Prof. Fernando Goldman Controle de Qualidade
  • 147. Gestão do Conhecimento e Tecnologia da Informação 3ª. Era - Ferramentas : 3ª. Era – Requer separação das gestões do contexto, da narrativa e do conteúdo e questiona a ortodoxia da administração científica. • Foco: Usa a capacidade de auto-organização das comunidades informais e identifica um modelo de fluxo natural de criação, fragmentação e utilização do conhecimento. • O papel do Trabalhador do conhecimento (Drucker) O conhecimento é visto tanto como “coisa”quanto como um fluxo que requer diversas abordagens gerenciais. Liderança X “Seguidorança”. Apresentação: Turma 11 DGA RIO Pessoas Divisão de Apoio e Prof. Fernando Goldman Controle de Qualidade
  • 148. Gestão do Conhecimento e Tecnologia da Informação 3ª. Era - Ferramentas : Gestão de Conteúdo – organiza o que pode ser escrito (central na 2ª. Era). Gestão de Contexto – foca em conectar pessoas por meio de redes sociais, identificação de competências, modelos de aprendizagem etc – controla o que sabemos, mas não podemos dizer ou escrever com plenitude. Gestão da Narrativa – fica entre os dois e gerencia o que pode ser dito em conversações e discursos. Knowledge x Knowing Apresentação: Turma 11 DGA RIO Pessoas Divisão de Apoio e Prof. Fernando Goldman Controle de Qualidade
  • 149. Gestão do Conhecimento e Tecnologia da Informação 3ª. Era - Ferramentas : - Técnicas antropológicas para desvelar o conhecimento; - Importância das Narrativas e modelo “just-in-time” de KM: gerencia tanto Conhecimento, quanto os canais por onde ele flui entre comunidades formais e informais. Se apóia no Pensamento Complexo que configura uma nova visão de mundo, que aceita e procura compreender as mudanças constantes do real e não pretende negar a multiplicidade, a aleatoriedade e a incerteza, e sim conviver com elas. Fonte : Vania Araújo - Hermes Consultoria em I&C, KM Rio 2006) Apresentação: Turma 11 DGA RIO Pessoas Divisão de Apoio e Prof. Fernando Goldman Controle de Qualidade
  • 150. Gestão do Conhecimento e Tecnologia da Informação 3ª. Era – Leitura recomendada: The New Knowledge Management: A Paradigm and Its Problems Joseph M. Firestone, Ph.D. Apresentação: Turma 11 DGA RIO Pessoas Divisão de Apoio e Prof. Fernando Goldman Controle de Qualidade
  • 151. Gestão do Conhecimento e Tecnologia da Informação 3ª. Era - Narrativas : “O ato de ouvir uma história nos permite vivenciá-la como se nós mesmas fôssemos a heroína que cede diante das dificuldades ou que as supera no final. Num sentido muito real, ficamos impregnadas de conhecimento só por termos dado ouvido ao conto.” Clarissa Pinkola Estés Mulheres que correm com os lobos O papel dos cenários no Planejamento Estratégico Apresentação: Turma 11 DGA RIO Pessoas Divisão de Apoio e Prof. Fernando Goldman Controle de Qualidade