3. O amor é cego!
• Suldo, Muldo e Palalplégico...
4. Tríade do poder
• Justiça
• Esperança
• Amor
• a educação para todos: dos princípios e da lei
• a educação para todos: a realidade
• a educação para todos: o ideal
9. ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DE SAÚDE
IMPEDIMENTO
DEFICIÊNCIA
INCAPACIDADE
Perda ou anormalidade das funções ou da estrutura anatômica, fisiológica
ou psicológica do corpo humano
Restrição ou perda, resultante do impedimento, para desenvolver
habilidades consideradas normais para o ser humano
Desvantagem individual, resultante do impedimento ou da deficiência,
que limita ou impede o cumprimento ou desempenho de um papel social,
dependendo da idade, sexo e fatores sociais e culturais
11. Indios masai matavam suas crianças
deficientes
Tribo azand as amava e protegia
Os chagga, da África oriental, usavam seus
membros excepcionais para afastar o mal
Os jukun, do sudão, achavam que essas
pessoas eram um produto dos espíritos do
mal e os abandonavam à morte
Os sem ang, da Malásia, consideravam as
pessoas com deficiência física como sábias e
elas tinham como encargo a resolução das
disputas tribais
Os balineses transformaram-nas em um
“tabu” social
Os antigos Hebreus viam a doença e os
defeitos físicos como uma marca dos
pecadores
Os nórdicos e os astecas faziam dessas
pessoas deuses
No território da ambivalência
12. 12
História Geral
PRÉ-HISTÓRIA (CULTURA PRIMITIVA)
Povo nômade que sobrevivia da caça e da pesca
Indivíduo que não ajudava
na caça e na pesca
Era abandonado em
ambientes perigosos
14. 14
Grécia
• Em esparta eram sacrificados os que não
estavam dentro dos padrões esperados para
um guerreiro.
• Em Atenas cultuava-se o belo e a perfeição do
corpo.
16. Império Romano
• Infanticídio aos portadores de monstruosidades
• Venda de deficientes - mercado de escravos especiais
• Divertir convidados
17. Pessoa com deficiência
• Não produtivo
• Possuidor de alma
• Status humano
• Proibido extermínio
• Mantido sob a custódia
1. Família
2. Igreja
3. Sem evidência de esforço específico e organizado –acolhimento, proteção ou
tratamento
18. • Deficientes = indivíduos não produtivos que
oneravam a sociedade
• Tratamento
Alquimia
Magia
Revolução burguesa - Concepção
de homem
19. Idade média
Eliminá-las ou
Abandoná-las
Advento do
Cristianismo
Contra os desígnios
De deus
“Filhas de Deus”
Acolhidas
Em
Conventos
E igrejas
Pessoas com
Deficiência
Ganham alma
História Geral
22. Século XIV
Primeira legislação
Cuidados com a sobrevivência
E com os bens das pessoas
Com deficiência mental
Responsável: o Rei
(Como forma de pagamento)
Idade Média
23. Primeira legislação
Pessoa com
Deficiência mental
X
Pessoa com
doença mental
“Louca natural”
(Idiotia permanete)
“Lunática”
(Alterações psiquiátricas
Transitórias)
Idade Média
25. Século XX
J. H. Pestallozzi
Criação de sistema de educação especial
com materiais e jogos
Século XIX
Froebel
Escola pública para todas crianças
M. Montessori
Binet / simon
Surgem escolas Montessorianas
Publicação de escala métrica de
inteligência
Idade Contemporânea
26. 26
Institucionalização
• Retirada das pessoas da sua comunidade de origem
• Manutenção em instituições residenciais segregadas
• Localidades distantes de suas famílias
• Muita vezes – isolamento absoluto da sociedade
27. Visões - deficiência
• Diferentes modelos
Metafísico
Médico
Educacional
Determinação social
Sócio-histórico
• Fenômeno
Social – político - econômico
28. Normalização
• Processo de ajuda aos deficientes
• Garantir a eles a condição de existência o mais próximas do normal
(estatístico) possível
29. 29
Paradigma de suporte
• Pessoa com deficiência - direito
Convivência não segregada
Acesso aos recursos
• Ideia de inclusão
30. O que é a inclusão educacional?
A Educação inclusiva compreende a Educação especial
dentro da escola regular e transforma a escola em um
espaço para todos.
Ela favorece a diversidade na medida em que considera
que todos os alunos podem ter necessidades especiais
em algum momento de sua vida escolar.
31. É uma atitude de aceitação das diferenças, não uma simples
colocação em sala de aula.
As diferenças não são vistas como problemas,
mas como diversidade
Educação Inclusiva
32. LEIS SOBRE A INCLUSÃO
A política educacional brasileira na década de 80 teve
como meta a democratização mediante a expansão do
ensino com oportunidade de acesso das minorias à
escola pública.
33. • 1874: 1ª Instituição p/ dm - Hospital Juliano Moreira (BA)
• 1903: 1ª Escola especial p/ anormais (P. Bourneville)
1ª DÉCADA DE 1900: Movimento “escola-nova” – entrada da
Psicologia na educação (uso de testes)
• Década de 30: Helena Antipoff – criação dos serviços de
diagnóstico e classes especiais
• 1960: Crescimento das instituições filantrópicas (APAES)
• 1973: criação do centro nacional de educação especial
(Cenesp)
Breve histórico no Brasil
34. • 1986: criação da coordenadoria nacional para
Integração da pessoa portadora de deficiência. (Corde)
• 1990: aprovado “estatuto da criança e do adolescente”
• 1996: lei das diretrizes e bases – ajusta-se à legislação federal,
apontando que a educação das pessoas com deficiência deve dar-se
preferencialmente na rede regular de ensino
• 1998: MEC – Adaptações nos PCNS
• 2001: publicação das diretrizes nacionais para a educação especial na
educação básica
Breve histórico no Brasil
35. Legislação
• Lei nº 7.853, de 24/10/89 – direitos individuais e sociais dos deficientes
• Lei nº 10.048, de 08/11/00 – atendimento prioritário
• Lei nº 10.098, de 19/12/00 – acessibilidade de deficientes
• Lei nº 10.436, de 24/04/02 – Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS
• Lei nº 10.558, de 13/11/02 – diversidade na universidade
• Decreto nº 3.298, de 20/12/99 - regulamentação da Lei nº 7.853
• Decreto nº 4.876, de 12/11/03 – acesso de afro-descendentes e indígenas
• Decreto nº 5.296, de 02/12/04 – regulamentação das Leis nº 10.048 e 10.098
• Decreto nº 5.626, de 22/12/05 – regulamentação da Lei nº 10.436
• Portaria MEC nº 657, de 07/03/02 – Soroban (Ábaco)
• Portaria MEC nº 3.284, de 07/11/03 – avaliação
• Portaria MEC nº 976, de 04/05/06 – eventos/MEC – Decreto nº 5.296
• Portaria Normativa MEC nº 11, de 09/08/06 – PROLIBRAS/Exames de proficiência
37. De quem é a
responsabilidade?
• responsabilidade de todos
• momento complexo
• exige um posicionamento de toda a sociedade
“São muitas as barreiras sociais que impedem o
efetivo processo de inclusão nas instituições de
ensino regular.”
38. A inclusão escolar exige
• novos posicionamentos e propostas efetivas
do sistema educacional e dos nossos
legisladores;
• valorização do educador em termos de
salários, cursos de capacitação;
• a reestruturação do espaço físico atual,
permitindo a acessibilidade.
39. Escola no Rio diz que mãe deve
pagar monitor para aluno com
deficiência
Akemi Nitahara , Da Agência Brasil, no Rio de Janeiro (2015)
40. Mãe narra dificuldade de
inclusão do filho
Adolescente tem paralisia cerebral e enfrenta preconceitos para
assistir as aulas.
Thaís Moreira Joinville (2015)
41. Crenças
• A inclusão possibilita a interação e a
integração dos alunos especiais com aqueles
considerados normais;
• Gera benefícios para todo o grupo;
• A convivência permite a ampliação de valores
e o reconhecimento de que cada um tem suas
particularidades, desenvolvendo uma
percepção de igualdade.
42. O processo inclusivo não é um fim em si mesmo,
é um trabalho coletivo, contínuo, interativo e
cooperativo, abrindo possibilidades de
compartilhar experiências, tornando nossas
escolas lugares privilegiados para se aprender
sobre a inclusão, sendo possível discutir e
construir saberes na diversidade.
Conclusão