SlideShare une entreprise Scribd logo
1  sur  78
Télécharger pour lire hors ligne
MANOBRA DE
  SÍNTESE

  Prof. Ms. Guilherme T. C. Terra
INTRODUÇÃO


 A manobra de síntese é a manobra que visa
 reposicionar os tecidos após uma intervenção
 cirúrgica.

 A manobra utilizada para a manutenção da
 síntese é a sutura.




                                    Guilherme T. C. Terra
SUTURA É MANOBRA


  NÃO SE REMOVE A
SUTURA, E SIM O PONTO,
  QUE É O FRUTO DA
      SUTURA

                Guilherme T. C. Terra
INTRODUÇÃO


 Uma correta manobra de síntese, independente

 da extensão e da demora do procedimento
 operatório, o pós-operatório imediato e mediato,
 incluindo a cicatrização tecidual, será mais
 controlável e previsível.




                                      Guilherme T. C. Terra
INTRODUÇÃO


 Os retalhos devem ficar unidos e coaptados,
 porém, não devem ficar isquêmicos pois isto
 afeta o suprimento sanguíneo.

 Macroscopicamente uma ferida bucal está
 cicatrizada entre 7 e 15 dias.




                                    Guilherme T. C. Terra
INTRODUÇÃO


 Microscopicamente iniciam-se após a formação
 do coágulo, na fase inflamatória, passando pela
 migração de neutrófilos e monócitos, que se
 transformam em macrófagos.

 Após essa fase ocorre a migração e proliferação
 celular, produção de colágeno.




                                     Guilherme T. C. Terra
INTRODUÇÃO

 Concomitante a esses eventos, acorre a
 angiogênese, por proliferação das células
 endoteliais, com formação de capilares e a
 organização da cicatrização.

 Realizada de maneira correta, a síntese permite
 que todo esse processo fisiológico da
 cicatrização ocorra.



                                     Guilherme T. C. Terra
FATORES ENVOLVIDOS NA CICATRIZAÇÃO



 Oxigenação


 Vitamina C


 Idade


 Vascularização da área



                            Guilherme T. C. Terra
FATORES ENVOLVIDOS NA CICATRIZAÇÃO



 Grau do trauma cirúrgico


 Manutenção da higiene local


 Fio de sutura


 Condição sistêmica



                                Guilherme T. C. Terra
REPARAÇÃO

 É o fenômeno de reposição tecidual que ocorre
  sempre que um tecido for seccionado.
     Ocorre através da proliferação celular ou da adaptação
      das células à nova situação.

 Na restituição tecidual podem ser observados:
   contração, que é a readaptação mecânica das células à
    nova situação tecidual;
   regeneração, que se trata da substituição do tecido
    perdido através da proliferação de tecido semelhante;
   cicatrização, seria a substituição por tecido conjuntivo.



                                               Guilherme T. C. Terra
CICATRIZAÇÃO


 Podem ocorrer de duas maneiras distintas:



    cicatrização por primeira intenção


    cicatrização por segunda intenção




                                          Guilherme T. C. Terra
CICATRIZAÇÃO

 cicatrização por primeira intenção
   Ocorre quando as bordas do tecido foram bem
    aproximadas no ato da sutura.

 cicatrização por segunda intenção
   Ocorre quando as bordas do tecido não foram bem
    aproximadas no ato da sutura.
        Lesões com perda tecidual, ou, quando as bordas do tecido
         mantiveram-se afastadas na sutura.


    Leva mais tempo para ser concluída.


                                                       Guilherme T. C. Terra
OBJETIVOS DA SÍNTESE


 Hemostasia.


 Evitar a exposição óssea e do implante, reduzindo
 a instalação de restos alimentares, exsudatos e
 seqüelas infecciosas.

 Unir ou aproximar os bordos da ferida cirúrgica.




                                      Guilherme T. C. Terra
AGULHAS

 Quanto a forma se dividem em ponta, corpo e
 fundo.

 Quanto ao trauma causado, são classificadas em
 traumáticas e atraumáticas.

 Quanto à curvatura podem ser retas e curvas.




                                     Guilherme T. C. Terra
QUANTO À FORMA




            Guilherme T. C. Terra
PONTA


   Parte ativa de penetração dos tecidos.

      Triangular               Cilíndrica




                                     Guilherme T. C. Terra
CORPO


Apresentam-se em várias formas:


   Triangulares
   Cilíndricas
   Ovaladas
   Quadradas



                                  Guilherme T. C. Terra
QUANTO AO TRAUMA


 Agulhas traumáticas - provoca trauma tecidual
 maior devido à diferença de diâmetro entre a
 ponta, corpo da agulha e o fio.

 Agulhas atraumáticas - o fio é pré-montado de
 mesma dimensão da agulha.




                                    Guilherme T. C. Terra
FUNDO


 Fundo fixo ou verdadeiro
   Agulha do tipo comum de costura.



 Fundo falso
   O fio de sutura é fixado sob pressão.



 Atraumático
   O fio vem encastoado no fundo da agulha.




                                               Guilherme T. C. Terra
TRAUMÁTICA




             Guilherme T. C. Terra
ATRAUMÁTICA




              Guilherme T. C. Terra
QUANTO À CURVATURA



 Podem ser 1/4 de círculo, 3/8 de círculo, semi-
 círculo e 5/8 de círculo.

 A mais indicada em Odontologia é a semi-círculo




                                      Guilherme T. C. Terra
1/4 DE CÍRCULO




                 Guilherme T. C. Terra
3/8 DE CÍRCULO




                 Guilherme T. C. Terra
SEMI-CÍRCULO




               Guilherme T. C. Terra
5/8 DE CÍRCULO




                 Guilherme T. C. Terra
Técnica de Sutura

 O porta agulha que deve ser utilizado é o Mayo
 Hegar




                                        Guilherme T. C. Terra
Técnica de Sutura

 O porta agulha que deve ser utilizado é o Mayo
 Hegar




                                        Guilherme T. C. Terra
Técnica de Sutura




                    Guilherme T. C. Terra
Técnica de Sutura




                    Guilherme T. C. Terra
Técnica de Sutura




                    Guilherme T. C. Terra
Técnica de Sutura




                    Guilherme T. C. Terra
TIPOS DE SUTURA EM CBMF


       Pontos interrompidos
        Simples
        Em “8”
        Em “U”
        Em “X”


       Pontos contínuos
        Contínuo Simples
        Contínuo Festonado
        Colchoeiro Horizontal Contínuo

                                          Guilherme T. C. Terra
PONTO INTERROMPIDO SIMPLES


 Mais utilizados em exodontias de poucos
 elementos.

  Vantagens
    Ideal   para quem ainda não têm habilidade.


  Desvantagens
    Técnica   relativamente demorada de ser realizada.

                                          Guilherme T. C. Terra
PONTO INTERROMPIDO SIMPLES




                    Guilherme T. C. Terra
PONTO INTERROMPIDO SIMPLES




                    Guilherme T. C. Terra
PONTO INTERROMPIDO SIMPLES




                    Guilherme T. C. Terra
PONTO INTERROMPIDO EM “8”




                    Guilherme T. C. Terra
PONTO INTERROMPIDO EM “8”




                    Guilherme T. C. Terra
PONTO INTERROMPIDO EM “8”




                    Guilherme T. C. Terra
PONTO INTERROMPIDO HORIZONTAL EM “U”




                           Guilherme T. C. Terra
PONTO INTERROMPIDO HORIZONTAL EM “U”




                           Guilherme T. C. Terra
PONTO INTERROMPIDO VERTICAL EM “U” DE DONATTI




                                 Guilherme T. C. Terra
PONTO INTERROMPIDO VERTICAL EM “U” DE DONATTI




                                 Guilherme T. C. Terra
PONTO INTERROMPIDO EM “X”




                    Guilherme T. C. Terra
PONTO INTERROMPIDO EM “X”




                    Guilherme T. C. Terra
PONTO CONTÍNUO

 Mais indicado em grandes retalhos e
 exodontias múltiplas , na mesma arcada.

    Vantagens
      Técnica rápida de ser realizada.


    Desvantagens
      Necessita de habilidade.
      Se a sutura se rompe o retalho pode ficar solto.



                                           Guilherme T. C. Terra
PONTO CONTÍNUO SIMPLES




                  Guilherme T. C. Terra
PONTO CONTÍNUO SIMPLES




                  Guilherme T. C. Terra
PONTO CONTÍNUO SIMPLES




                  Guilherme T. C. Terra
PONTO CONTÍNUO FESTONADO




                   Guilherme T. C. Terra
PONTO CONTÍNUO FESTONADO




                   Guilherme T. C. Terra
PONTO CONTÍNUO FESTONADO




                   Guilherme T. C. Terra
COLCHOEIRO HORIZONTAL CONTÍNUO




                      Guilherme T. C. Terra
COLCHOEIRO HORIZONTAL CONTÍNUO




                      Guilherme T. C. Terra
Remoção dos Pontos




                     Guilherme T. C. Terra
Remoção dos Pontos




                     Guilherme T. C. Terra
FIOS DE SUTURA


 Desempenham um papel fundamental nas feridas
 bucais como elemento de auxilio à reparação
 tecidual.

 Auxiliam para manter o retalho posicionado.




                                     Guilherme T. C. Terra
CLASSIFICAÇÃO


 Origem
 Absorvíveis e não-absorvíveis.
 Pelo número de filamentos.
 Diâmetro.
 Resistência à tração.
 Plasticidade.



                                   Guilherme T. C. Terra
ORIGEM

       Quanto à origem, os fios de sutura podem ser
        classificados em quatro tipos:

           Mineral
             Fio de aço
           Vegetal
             Algodão
           Animal
             Seda e Catgut
           Sintético
             Nylon, Poliglactina 910 e Ácido Poliglicólico
           Misto
             Poliéster polipropileno e algodão encapado com poliéster


                                                          Guilherme T. C. Terra
ABSORVÍVEIS

 Mais utilizados em suturas internas

    Catgut simples
        Absorvido por enzimas orgânicas
        Perde cerca de 50% de sua força tênsil nas 1ªs 24 horas no meio bucal
        Totalmente absorvido em 3 a 5 dias

    Catgut cromado
        Absorvido por enzimas orgânicas
        Perde cerca de 50% de sua força tênsil em 5 dias
        Totalmente absorvido em 7 a 10 dias

    Ácido Poliglicóico e Poliglactina 910 (VICRYL®)
        Absorvida por hidrólise
        Perde cerca de 50% de sua força tênsil em 5 dias
        Totalmente absorvido em 21 a 28 dias

                                                            Guilherme T. C. Terra
NÃO-ABSORVÍVEIS



 Seda


 Algodão


 Nylon


 Aço



                              Guilherme T. C. Terra
CARACTERÍSTICAS DOS FIOS
      DE SUTURA



                  Guilherme T. C. Terra
Características dos Fios de Sutura
 Configuração Física de um fio

     Dada pelo número de filamentos que
      o compõem

         Monofilamentar:

             Nylon
             Aço

         Multifilamentar

             Algodão
             Seda
             Catgut
             Ácido Poliglicóico
             Poliglactina 910 – VICRYL®

                                           Guilherme T. C. Terra
Características dos Fios de Sutura


 Absorção de Fluidos

    Determinada pela capacidade que o fio tem de absorver fluidos


    Os multifilamentados como a seda e o algodão têm maior
     capilaridade e absorção de fluídos que os monofilamentados




                                                 Guilherme T. C. Terra
Características dos Fios de Sutura

 Diâmetro do fio

    Determinado em milímetros e expressado em zeros

    Quanto menor o diâmetro, maior o número de zeros.

    Os fios de sutura de maior calibre são o de n° 3
        Diâmetro oscila entre 0.60 e 0.80 mm


    Os fios de sutura de menor calibre são os de n° 12.0
    Diâmetro oscila entre 0.001 a 0.01 mm


                                                   Guilherme T. C. Terra
DIÂMETRO


 São classificados por numeração, que segue a seguinte
 seqüência, do mais fino para o mais grosso: 12.0 - 6.0 -
 5.0 - 4.0 - 3.0 - 2.0 - 1.0 - 1 - 2 - 3.

 Em cirurgias bucais são mais indicados os fios 5.0 - 4.0
 - 3.0.




                                           Guilherme T. C. Terra
Características dos Fios de Sutura

 Elasticidade
   É a capacidade que o fio tem de retornar à sua forma e
    tamanho originais após tracionamento.


 Plasticidade
   É a capacidade de manter-se sob a nova forma após
    tracionado.

 Tenacidade – Força Tênsil
   Força necessária para romper o fio de sutura dividida pelo
    diâmetro


                                                 Guilherme T. C. Terra
RESISTÊNCIA À TRAÇÃO



 Capacidade de resistir a "quebra" do fio.


 Ligada diretamente ao diâmetro do fio.


 Quanto maior a Força Tênsil, maior a resistência
 à tração



                                      Guilherme T. C. Terra
Características dos Fios de Sutura


 Coeficiente de atrito
   Fio com alto coeficiente de atrito tendem a não deslizar nos
    tecidos
   Mais difícil de desatar o nó cirúrgico espontaneamente



 Reação tecidual
   Grau de irritabilidade que o fio provoca nos tecidos




                                                  Guilherme T. C. Terra
CARACTERÍSTICAS IDEAIS DE UM FIO DE SUTURA


 Ser biocompatível.


 Mantém a força tênsil até que a cicatriz adquira
 sua própria resistência.

 Ter plasticidade.


 Ter resistência à tração e torção.


                                       Guilherme T. C. Terra
CARACTERÍSTICAS IDEAIS DE UM FIO DE SUTURA



 Reter o mínimo possível de placa.


 Não ser incômodo ao paciente.


 Não provocar reações alérgicas teciduais.


 Passível de esterilização eficiente.


 Baixo custo.


                                         Guilherme T. C. Terra
DERMABOND


 Adesivo líquido, estéril, que contém uma
 formulação monomérica (2-octil cianoacrilato).

 Só pode ser usado quando há coaptação dos bordos
 da ferida cirúrgica.

 Excelente força tênsil.




                                       Guilherme T. C. Terra
DERMABOND

 Bacteriostático.


 Baixo acúmulo de placa.


 Após a aplicação, polimeriza-se em até 3
 minutos.

 Alto custo.



                                     Guilherme T. C. Terra
DERMABOND




            Guilherme T. C. Terra
DERMABOND




            Guilherme T. C. Terra
QUAL FIO ESCOLHER???



 A escolha de um fio de sutura deve respeitar

 alguns aspectos, como habilidade do cirurgião,
 higiene do paciente, natureza do procedimento,
 tempo de espera para a remoção dos pontos,
 entre outras...



                                     Guilherme T. C. Terra
Prof. Ms. Guilherme Teixeira Coelho Terra
    drguilhermeterra@yahoo.com.br



                                         Guilherme T. C. Terra

Contenu connexe

Tendances

Restaurações em resinas compostas
Restaurações em resinas compostasRestaurações em resinas compostas
Restaurações em resinas compostasprofguilhermeterra
 
RESUMÃO DE CIRURGIA NA ODONTOLOGIA
RESUMÃO DE CIRURGIA NA ODONTOLOGIARESUMÃO DE CIRURGIA NA ODONTOLOGIA
RESUMÃO DE CIRURGIA NA ODONTOLOGIARayssa Mendonça
 
Conectores maiores
Conectores               maioresConectores               maiores
Conectores maioresRhuan
 
Resumo de Periodontia - Gengivoplastia e Gengivetomia - Técnica Passo a Passo
Resumo de Periodontia - Gengivoplastia e Gengivetomia - Técnica Passo a PassoResumo de Periodontia - Gengivoplastia e Gengivetomia - Técnica Passo a Passo
Resumo de Periodontia - Gengivoplastia e Gengivetomia - Técnica Passo a PassoAndré Milioli Martins
 
Odontologia- Anestesia local
Odontologia- Anestesia localOdontologia- Anestesia local
Odontologia- Anestesia localItalo Gabriel
 
Cirurgia periodontal rafael nobre
Cirurgia periodontal   rafael nobreCirurgia periodontal   rafael nobre
Cirurgia periodontal rafael nobreRafael Nobre
 
Nomenclatura e classificação de cavidades
Nomenclatura e classificação de cavidadesNomenclatura e classificação de cavidades
Nomenclatura e classificação de cavidadesprofcelsoklein
 
Princípios cirúrgicos e manobras fundamentais
Princípios cirúrgicos e manobras fundamentaisPrincípios cirúrgicos e manobras fundamentais
Princípios cirúrgicos e manobras fundamentaisprofguilhermeterra
 
Resumo de Periodontia - Classificação dos Retalhos Periodontais [Parte #2]
Resumo de Periodontia - Classificação dos Retalhos Periodontais [Parte #2]Resumo de Periodontia - Classificação dos Retalhos Periodontais [Parte #2]
Resumo de Periodontia - Classificação dos Retalhos Periodontais [Parte #2]André Milioli Martins
 
Prótese Parcial Removível Odontológico
Prótese Parcial Removível OdontológicoPrótese Parcial Removível Odontológico
Prótese Parcial Removível OdontológicoGracieleSonobe1
 
Proteção do complexo dentino pulpar 2012-1
Proteção do complexo dentino pulpar 2012-1Proteção do complexo dentino pulpar 2012-1
Proteção do complexo dentino pulpar 2012-1Guilherme Terra
 
Estudo dos dentes inclusos 2013
Estudo dos dentes inclusos 2013Estudo dos dentes inclusos 2013
Estudo dos dentes inclusos 2013Guilherme Terra
 
Descubra Como Calcular a Dose Máxima de Anestésico Local Para Odontologia
Descubra Como Calcular a Dose Máxima de Anestésico Local Para OdontologiaDescubra Como Calcular a Dose Máxima de Anestésico Local Para Odontologia
Descubra Como Calcular a Dose Máxima de Anestésico Local Para OdontologiaAndré Milioli Martins
 

Tendances (20)

Restaurações em resinas compostas
Restaurações em resinas compostasRestaurações em resinas compostas
Restaurações em resinas compostas
 
RESUMÃO DE CIRURGIA NA ODONTOLOGIA
RESUMÃO DE CIRURGIA NA ODONTOLOGIARESUMÃO DE CIRURGIA NA ODONTOLOGIA
RESUMÃO DE CIRURGIA NA ODONTOLOGIA
 
Dentística
DentísticaDentística
Dentística
 
Conectores maiores
Conectores               maioresConectores               maiores
Conectores maiores
 
Resumo de Periodontia - Gengivoplastia e Gengivetomia - Técnica Passo a Passo
Resumo de Periodontia - Gengivoplastia e Gengivetomia - Técnica Passo a PassoResumo de Periodontia - Gengivoplastia e Gengivetomia - Técnica Passo a Passo
Resumo de Periodontia - Gengivoplastia e Gengivetomia - Técnica Passo a Passo
 
Odontologia- Anestesia local
Odontologia- Anestesia localOdontologia- Anestesia local
Odontologia- Anestesia local
 
Obturacão de canais
Obturacão de canaisObturacão de canais
Obturacão de canais
 
Cirurgia periodontal rafael nobre
Cirurgia periodontal   rafael nobreCirurgia periodontal   rafael nobre
Cirurgia periodontal rafael nobre
 
APOSTILA DE ENDODONTIA II
APOSTILA DE ENDODONTIA IIAPOSTILA DE ENDODONTIA II
APOSTILA DE ENDODONTIA II
 
Nomenclatura e classificação de cavidades
Nomenclatura e classificação de cavidadesNomenclatura e classificação de cavidades
Nomenclatura e classificação de cavidades
 
Princípios cirúrgicos e manobras fundamentais
Princípios cirúrgicos e manobras fundamentaisPrincípios cirúrgicos e manobras fundamentais
Princípios cirúrgicos e manobras fundamentais
 
Resumo de Periodontia - Classificação dos Retalhos Periodontais [Parte #2]
Resumo de Periodontia - Classificação dos Retalhos Periodontais [Parte #2]Resumo de Periodontia - Classificação dos Retalhos Periodontais [Parte #2]
Resumo de Periodontia - Classificação dos Retalhos Periodontais [Parte #2]
 
Livro Prótese fixa: odontostation
Livro Prótese fixa:  odontostationLivro Prótese fixa:  odontostation
Livro Prótese fixa: odontostation
 
Cimento de ionômero de vidro
Cimento de ionômero de vidroCimento de ionômero de vidro
Cimento de ionômero de vidro
 
Traumatismo dental em Odontopediatria
Traumatismo dental em OdontopediatriaTraumatismo dental em Odontopediatria
Traumatismo dental em Odontopediatria
 
Prótese Parcial Removível Odontológico
Prótese Parcial Removível OdontológicoPrótese Parcial Removível Odontológico
Prótese Parcial Removível Odontológico
 
Proteção do complexo dentino pulpar 2012-1
Proteção do complexo dentino pulpar 2012-1Proteção do complexo dentino pulpar 2012-1
Proteção do complexo dentino pulpar 2012-1
 
Exodontia simples
Exodontia simplesExodontia simples
Exodontia simples
 
Estudo dos dentes inclusos 2013
Estudo dos dentes inclusos 2013Estudo dos dentes inclusos 2013
Estudo dos dentes inclusos 2013
 
Descubra Como Calcular a Dose Máxima de Anestésico Local Para Odontologia
Descubra Como Calcular a Dose Máxima de Anestésico Local Para OdontologiaDescubra Como Calcular a Dose Máxima de Anestésico Local Para Odontologia
Descubra Como Calcular a Dose Máxima de Anestésico Local Para Odontologia
 

En vedette

Exodontia com normalidade de forma e função 2013
Exodontia com normalidade de forma e função 2013Exodontia com normalidade de forma e função 2013
Exodontia com normalidade de forma e função 2013Guilherme Terra
 
Técnicas anestésicas e soluções anestésicas 2013
Técnicas anestésicas e soluções anestésicas 2013Técnicas anestésicas e soluções anestésicas 2013
Técnicas anestésicas e soluções anestésicas 2013Guilherme Terra
 
Tutorial para baixar os arquivos do blog
Tutorial para baixar os arquivos do blogTutorial para baixar os arquivos do blog
Tutorial para baixar os arquivos do blogGuilherme Terra
 
Traumatologia Buco Maxilo Facial 2013
Traumatologia Buco Maxilo Facial 2013Traumatologia Buco Maxilo Facial 2013
Traumatologia Buco Maxilo Facial 2013Guilherme Terra
 
Acidentes e complicações em cirurgia BMF 2013
Acidentes e complicações em cirurgia BMF 2013Acidentes e complicações em cirurgia BMF 2013
Acidentes e complicações em cirurgia BMF 2013Guilherme Terra
 
Paramentação cirúrgica em Cirurgia BMF 2013
Paramentação cirúrgica em Cirurgia BMF 2013Paramentação cirúrgica em Cirurgia BMF 2013
Paramentação cirúrgica em Cirurgia BMF 2013Guilherme Terra
 
TÉCNICAS ANESTÉSICAS DA MAXILA
TÉCNICAS ANESTÉSICAS DA MAXILATÉCNICAS ANESTÉSICAS DA MAXILA
TÉCNICAS ANESTÉSICAS DA MAXILACamilla Bringel
 
Diretrizes da disciplina de cirurgia bmf
Diretrizes da disciplina de cirurgia bmfDiretrizes da disciplina de cirurgia bmf
Diretrizes da disciplina de cirurgia bmfGuilherme Terra
 
Apresentação disciplina de dentística restauradora 2012 1
Apresentação disciplina de dentística restauradora 2012 1Apresentação disciplina de dentística restauradora 2012 1
Apresentação disciplina de dentística restauradora 2012 1Guilherme Terra
 
Anestesia geral e sedação consciente 2013
Anestesia geral e sedação consciente 2013Anestesia geral e sedação consciente 2013
Anestesia geral e sedação consciente 2013Guilherme Terra
 
Terapêutica medicamentosa e prescrição em cbmf 2013
Terapêutica medicamentosa e prescrição em cbmf   2013Terapêutica medicamentosa e prescrição em cbmf   2013
Terapêutica medicamentosa e prescrição em cbmf 2013Guilherme Terra
 
Apostila tecnicacirurgica
Apostila tecnicacirurgicaApostila tecnicacirurgica
Apostila tecnicacirurgicaDeyvyd Lima
 
Aula interação estrutural 2013
Aula interação estrutural 2013Aula interação estrutural 2013
Aula interação estrutural 2013Guilherme Terra
 
Apresentação disciplina dentística operatória aplicada 2012 1
Apresentação disciplina dentística operatória aplicada 2012 1Apresentação disciplina dentística operatória aplicada 2012 1
Apresentação disciplina dentística operatória aplicada 2012 1Guilherme Terra
 
Tratamento das comunicações buco sinusais 2013
Tratamento das comunicações buco sinusais 2013Tratamento das comunicações buco sinusais 2013
Tratamento das comunicações buco sinusais 2013Guilherme Terra
 
Controle de infecção e biossegurança 2013
Controle de infecção e biossegurança 2013Controle de infecção e biossegurança 2013
Controle de infecção e biossegurança 2013Guilherme Terra
 

En vedette (20)

Fios e suturas
Fios e suturasFios e suturas
Fios e suturas
 
Fios de suturas
Fios de suturasFios de suturas
Fios de suturas
 
Exodontia com normalidade de forma e função 2013
Exodontia com normalidade de forma e função 2013Exodontia com normalidade de forma e função 2013
Exodontia com normalidade de forma e função 2013
 
Técnicas anestésicas e soluções anestésicas 2013
Técnicas anestésicas e soluções anestésicas 2013Técnicas anestésicas e soluções anestésicas 2013
Técnicas anestésicas e soluções anestésicas 2013
 
Tutorial para baixar os arquivos do blog
Tutorial para baixar os arquivos do blogTutorial para baixar os arquivos do blog
Tutorial para baixar os arquivos do blog
 
Traumatologia Buco Maxilo Facial 2013
Traumatologia Buco Maxilo Facial 2013Traumatologia Buco Maxilo Facial 2013
Traumatologia Buco Maxilo Facial 2013
 
Acidentes e complicações em cirurgia BMF 2013
Acidentes e complicações em cirurgia BMF 2013Acidentes e complicações em cirurgia BMF 2013
Acidentes e complicações em cirurgia BMF 2013
 
Paramentação cirúrgica em Cirurgia BMF 2013
Paramentação cirúrgica em Cirurgia BMF 2013Paramentação cirúrgica em Cirurgia BMF 2013
Paramentação cirúrgica em Cirurgia BMF 2013
 
TÉCNICAS ANESTÉSICAS DA MAXILA
TÉCNICAS ANESTÉSICAS DA MAXILATÉCNICAS ANESTÉSICAS DA MAXILA
TÉCNICAS ANESTÉSICAS DA MAXILA
 
Diretrizes da disciplina de cirurgia bmf
Diretrizes da disciplina de cirurgia bmfDiretrizes da disciplina de cirurgia bmf
Diretrizes da disciplina de cirurgia bmf
 
Apresentação disciplina de dentística restauradora 2012 1
Apresentação disciplina de dentística restauradora 2012 1Apresentação disciplina de dentística restauradora 2012 1
Apresentação disciplina de dentística restauradora 2012 1
 
Anestesia geral e sedação consciente 2013
Anestesia geral e sedação consciente 2013Anestesia geral e sedação consciente 2013
Anestesia geral e sedação consciente 2013
 
Terapêutica medicamentosa e prescrição em cbmf 2013
Terapêutica medicamentosa e prescrição em cbmf   2013Terapêutica medicamentosa e prescrição em cbmf   2013
Terapêutica medicamentosa e prescrição em cbmf 2013
 
Manual de sutura
Manual de suturaManual de sutura
Manual de sutura
 
Apostila tecnicacirurgica
Apostila tecnicacirurgicaApostila tecnicacirurgica
Apostila tecnicacirurgica
 
Aula interação estrutural 2013
Aula interação estrutural 2013Aula interação estrutural 2013
Aula interação estrutural 2013
 
Apresentação disciplina dentística operatória aplicada 2012 1
Apresentação disciplina dentística operatória aplicada 2012 1Apresentação disciplina dentística operatória aplicada 2012 1
Apresentação disciplina dentística operatória aplicada 2012 1
 
Tratamento das comunicações buco sinusais 2013
Tratamento das comunicações buco sinusais 2013Tratamento das comunicações buco sinusais 2013
Tratamento das comunicações buco sinusais 2013
 
SÍNTESE E FIOS DE SUTURA
SÍNTESE E FIOS DE SUTURASÍNTESE E FIOS DE SUTURA
SÍNTESE E FIOS DE SUTURA
 
Controle de infecção e biossegurança 2013
Controle de infecção e biossegurança 2013Controle de infecção e biossegurança 2013
Controle de infecção e biossegurança 2013
 

Plus de Guilherme Terra

Infecções odontogênicas 2013
Infecções odontogênicas 2013Infecções odontogênicas 2013
Infecções odontogênicas 2013Guilherme Terra
 
Cirurgia pré protética 2013
Cirurgia pré protética 2013Cirurgia pré protética 2013
Cirurgia pré protética 2013Guilherme Terra
 
Lista de material cbmf 2013
Lista de material cbmf 2013Lista de material cbmf 2013
Lista de material cbmf 2013Guilherme Terra
 
Diretrizes da disciplina de cirurgia bmf
Diretrizes da disciplina de cirurgia bmfDiretrizes da disciplina de cirurgia bmf
Diretrizes da disciplina de cirurgia bmfGuilherme Terra
 
Cronograma de atividades – dentística operatória aplicada 2012-1
Cronograma de atividades – dentística operatória aplicada   2012-1Cronograma de atividades – dentística operatória aplicada   2012-1
Cronograma de atividades – dentística operatória aplicada 2012-1Guilherme Terra
 
Lista de material – dentística operatória aplicada 2012 1
Lista de material – dentística operatória aplicada 2012 1Lista de material – dentística operatória aplicada 2012 1
Lista de material – dentística operatória aplicada 2012 1Guilherme Terra
 
Cronograma dentística restauradora 2012 1
Cronograma dentística restauradora 2012 1Cronograma dentística restauradora 2012 1
Cronograma dentística restauradora 2012 1Guilherme Terra
 
Classificações das resinas compostas, preparo cavitário e restauração em rc p...
Classificações das resinas compostas, preparo cavitário e restauração em rc p...Classificações das resinas compostas, preparo cavitário e restauração em rc p...
Classificações das resinas compostas, preparo cavitário e restauração em rc p...Guilherme Terra
 
Revisão em técnicas restauradoras e adesividade 2012 1
Revisão em técnicas restauradoras e adesividade 2012 1Revisão em técnicas restauradoras e adesividade 2012 1
Revisão em técnicas restauradoras e adesividade 2012 1Guilherme Terra
 
Revisão em técnicas restauradoras e adesividade 2012 1
Revisão em técnicas restauradoras e adesividade 2012 1Revisão em técnicas restauradoras e adesividade 2012 1
Revisão em técnicas restauradoras e adesividade 2012 1Guilherme Terra
 
Propriedades ópticas e restaurações anteriores em resinas compostas 2012 1
Propriedades ópticas e restaurações anteriores em resinas compostas 2012 1Propriedades ópticas e restaurações anteriores em resinas compostas 2012 1
Propriedades ópticas e restaurações anteriores em resinas compostas 2012 1Guilherme Terra
 
Trauma buco dento-alveolar
Trauma buco dento-alveolarTrauma buco dento-alveolar
Trauma buco dento-alveolarGuilherme Terra
 
Cronograma urgência i segunda-feira- 2012-1
Cronograma urgência i   segunda-feira- 2012-1Cronograma urgência i   segunda-feira- 2012-1
Cronograma urgência i segunda-feira- 2012-1Guilherme Terra
 

Plus de Guilherme Terra (13)

Infecções odontogênicas 2013
Infecções odontogênicas 2013Infecções odontogênicas 2013
Infecções odontogênicas 2013
 
Cirurgia pré protética 2013
Cirurgia pré protética 2013Cirurgia pré protética 2013
Cirurgia pré protética 2013
 
Lista de material cbmf 2013
Lista de material cbmf 2013Lista de material cbmf 2013
Lista de material cbmf 2013
 
Diretrizes da disciplina de cirurgia bmf
Diretrizes da disciplina de cirurgia bmfDiretrizes da disciplina de cirurgia bmf
Diretrizes da disciplina de cirurgia bmf
 
Cronograma de atividades – dentística operatória aplicada 2012-1
Cronograma de atividades – dentística operatória aplicada   2012-1Cronograma de atividades – dentística operatória aplicada   2012-1
Cronograma de atividades – dentística operatória aplicada 2012-1
 
Lista de material – dentística operatória aplicada 2012 1
Lista de material – dentística operatória aplicada 2012 1Lista de material – dentística operatória aplicada 2012 1
Lista de material – dentística operatória aplicada 2012 1
 
Cronograma dentística restauradora 2012 1
Cronograma dentística restauradora 2012 1Cronograma dentística restauradora 2012 1
Cronograma dentística restauradora 2012 1
 
Classificações das resinas compostas, preparo cavitário e restauração em rc p...
Classificações das resinas compostas, preparo cavitário e restauração em rc p...Classificações das resinas compostas, preparo cavitário e restauração em rc p...
Classificações das resinas compostas, preparo cavitário e restauração em rc p...
 
Revisão em técnicas restauradoras e adesividade 2012 1
Revisão em técnicas restauradoras e adesividade 2012 1Revisão em técnicas restauradoras e adesividade 2012 1
Revisão em técnicas restauradoras e adesividade 2012 1
 
Revisão em técnicas restauradoras e adesividade 2012 1
Revisão em técnicas restauradoras e adesividade 2012 1Revisão em técnicas restauradoras e adesividade 2012 1
Revisão em técnicas restauradoras e adesividade 2012 1
 
Propriedades ópticas e restaurações anteriores em resinas compostas 2012 1
Propriedades ópticas e restaurações anteriores em resinas compostas 2012 1Propriedades ópticas e restaurações anteriores em resinas compostas 2012 1
Propriedades ópticas e restaurações anteriores em resinas compostas 2012 1
 
Trauma buco dento-alveolar
Trauma buco dento-alveolarTrauma buco dento-alveolar
Trauma buco dento-alveolar
 
Cronograma urgência i segunda-feira- 2012-1
Cronograma urgência i   segunda-feira- 2012-1Cronograma urgência i   segunda-feira- 2012-1
Cronograma urgência i segunda-feira- 2012-1
 

Dernier

“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptxthaisamaral9365923
 
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptxATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptxOsnilReis1
 
Família de palavras.ppt com exemplos e exercícios interativos.
Família de palavras.ppt com exemplos e exercícios interativos.Família de palavras.ppt com exemplos e exercícios interativos.
Família de palavras.ppt com exemplos e exercícios interativos.Susana Stoffel
 
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Habilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e EspecíficasHabilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e EspecíficasCassio Meira Jr.
 
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxSlides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBCRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBAline Santana
 
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029Centro Jacques Delors
 
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxPedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxleandropereira983288
 
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdfBRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdfHenrique Pontes
 
Regência Nominal e Verbal português .pdf
Regência Nominal e Verbal português .pdfRegência Nominal e Verbal português .pdf
Regência Nominal e Verbal português .pdfmirandadudu08
 
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024Jeanoliveira597523
 
Época Realista y la obra de Madame Bovary.
Época Realista y la obra de Madame Bovary.Época Realista y la obra de Madame Bovary.
Época Realista y la obra de Madame Bovary.keislayyovera123
 
Governo Provisório Era Vargas 1930-1934 Brasil
Governo Provisório Era Vargas 1930-1934 BrasilGoverno Provisório Era Vargas 1930-1934 Brasil
Governo Provisório Era Vargas 1930-1934 Brasillucasp132400
 
Programa de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades MotorasPrograma de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades MotorasCassio Meira Jr.
 
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresLilianPiola
 
A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesA Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesMary Alvarenga
 
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdfJorge Andrade
 
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e TaniModelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e TaniCassio Meira Jr.
 
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptx
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptxQUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptx
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptxIsabellaGomes58
 

Dernier (20)

“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
 
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptxATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
 
Família de palavras.ppt com exemplos e exercícios interativos.
Família de palavras.ppt com exemplos e exercícios interativos.Família de palavras.ppt com exemplos e exercícios interativos.
Família de palavras.ppt com exemplos e exercícios interativos.
 
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
 
Habilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e EspecíficasHabilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e Específicas
 
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxSlides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
 
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBCRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
 
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
 
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxPedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
 
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdfBRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
 
Regência Nominal e Verbal português .pdf
Regência Nominal e Verbal português .pdfRegência Nominal e Verbal português .pdf
Regência Nominal e Verbal português .pdf
 
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
 
Época Realista y la obra de Madame Bovary.
Época Realista y la obra de Madame Bovary.Época Realista y la obra de Madame Bovary.
Época Realista y la obra de Madame Bovary.
 
Governo Provisório Era Vargas 1930-1934 Brasil
Governo Provisório Era Vargas 1930-1934 BrasilGoverno Provisório Era Vargas 1930-1934 Brasil
Governo Provisório Era Vargas 1930-1934 Brasil
 
Programa de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades MotorasPrograma de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades Motoras
 
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
 
A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesA Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
 
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
 
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e TaniModelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
 
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptx
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptxQUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptx
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptx
 

Síntese e técnicas sutura 2013

  • 1. MANOBRA DE SÍNTESE Prof. Ms. Guilherme T. C. Terra
  • 2. INTRODUÇÃO  A manobra de síntese é a manobra que visa reposicionar os tecidos após uma intervenção cirúrgica.  A manobra utilizada para a manutenção da síntese é a sutura. Guilherme T. C. Terra
  • 3. SUTURA É MANOBRA NÃO SE REMOVE A SUTURA, E SIM O PONTO, QUE É O FRUTO DA SUTURA Guilherme T. C. Terra
  • 4. INTRODUÇÃO  Uma correta manobra de síntese, independente da extensão e da demora do procedimento operatório, o pós-operatório imediato e mediato, incluindo a cicatrização tecidual, será mais controlável e previsível. Guilherme T. C. Terra
  • 5. INTRODUÇÃO  Os retalhos devem ficar unidos e coaptados, porém, não devem ficar isquêmicos pois isto afeta o suprimento sanguíneo.  Macroscopicamente uma ferida bucal está cicatrizada entre 7 e 15 dias. Guilherme T. C. Terra
  • 6. INTRODUÇÃO  Microscopicamente iniciam-se após a formação do coágulo, na fase inflamatória, passando pela migração de neutrófilos e monócitos, que se transformam em macrófagos.  Após essa fase ocorre a migração e proliferação celular, produção de colágeno. Guilherme T. C. Terra
  • 7. INTRODUÇÃO  Concomitante a esses eventos, acorre a angiogênese, por proliferação das células endoteliais, com formação de capilares e a organização da cicatrização.  Realizada de maneira correta, a síntese permite que todo esse processo fisiológico da cicatrização ocorra. Guilherme T. C. Terra
  • 8. FATORES ENVOLVIDOS NA CICATRIZAÇÃO  Oxigenação  Vitamina C  Idade  Vascularização da área Guilherme T. C. Terra
  • 9. FATORES ENVOLVIDOS NA CICATRIZAÇÃO  Grau do trauma cirúrgico  Manutenção da higiene local  Fio de sutura  Condição sistêmica Guilherme T. C. Terra
  • 10. REPARAÇÃO  É o fenômeno de reposição tecidual que ocorre sempre que um tecido for seccionado.  Ocorre através da proliferação celular ou da adaptação das células à nova situação.  Na restituição tecidual podem ser observados:  contração, que é a readaptação mecânica das células à nova situação tecidual;  regeneração, que se trata da substituição do tecido perdido através da proliferação de tecido semelhante;  cicatrização, seria a substituição por tecido conjuntivo. Guilherme T. C. Terra
  • 11. CICATRIZAÇÃO  Podem ocorrer de duas maneiras distintas:  cicatrização por primeira intenção  cicatrização por segunda intenção Guilherme T. C. Terra
  • 12. CICATRIZAÇÃO  cicatrização por primeira intenção  Ocorre quando as bordas do tecido foram bem aproximadas no ato da sutura.  cicatrização por segunda intenção  Ocorre quando as bordas do tecido não foram bem aproximadas no ato da sutura.  Lesões com perda tecidual, ou, quando as bordas do tecido mantiveram-se afastadas na sutura.  Leva mais tempo para ser concluída. Guilherme T. C. Terra
  • 13. OBJETIVOS DA SÍNTESE  Hemostasia.  Evitar a exposição óssea e do implante, reduzindo a instalação de restos alimentares, exsudatos e seqüelas infecciosas.  Unir ou aproximar os bordos da ferida cirúrgica. Guilherme T. C. Terra
  • 14. AGULHAS  Quanto a forma se dividem em ponta, corpo e fundo.  Quanto ao trauma causado, são classificadas em traumáticas e atraumáticas.  Quanto à curvatura podem ser retas e curvas. Guilherme T. C. Terra
  • 15. QUANTO À FORMA Guilherme T. C. Terra
  • 16. PONTA  Parte ativa de penetração dos tecidos. Triangular Cilíndrica Guilherme T. C. Terra
  • 17. CORPO Apresentam-se em várias formas:  Triangulares  Cilíndricas  Ovaladas  Quadradas Guilherme T. C. Terra
  • 18. QUANTO AO TRAUMA  Agulhas traumáticas - provoca trauma tecidual maior devido à diferença de diâmetro entre a ponta, corpo da agulha e o fio.  Agulhas atraumáticas - o fio é pré-montado de mesma dimensão da agulha. Guilherme T. C. Terra
  • 19. FUNDO  Fundo fixo ou verdadeiro  Agulha do tipo comum de costura.  Fundo falso  O fio de sutura é fixado sob pressão.  Atraumático  O fio vem encastoado no fundo da agulha. Guilherme T. C. Terra
  • 20. TRAUMÁTICA Guilherme T. C. Terra
  • 21. ATRAUMÁTICA Guilherme T. C. Terra
  • 22. QUANTO À CURVATURA  Podem ser 1/4 de círculo, 3/8 de círculo, semi- círculo e 5/8 de círculo.  A mais indicada em Odontologia é a semi-círculo Guilherme T. C. Terra
  • 23. 1/4 DE CÍRCULO Guilherme T. C. Terra
  • 24. 3/8 DE CÍRCULO Guilherme T. C. Terra
  • 25. SEMI-CÍRCULO Guilherme T. C. Terra
  • 26. 5/8 DE CÍRCULO Guilherme T. C. Terra
  • 27. Técnica de Sutura  O porta agulha que deve ser utilizado é o Mayo Hegar Guilherme T. C. Terra
  • 28. Técnica de Sutura  O porta agulha que deve ser utilizado é o Mayo Hegar Guilherme T. C. Terra
  • 29. Técnica de Sutura Guilherme T. C. Terra
  • 30. Técnica de Sutura Guilherme T. C. Terra
  • 31. Técnica de Sutura Guilherme T. C. Terra
  • 32. Técnica de Sutura Guilherme T. C. Terra
  • 33. TIPOS DE SUTURA EM CBMF  Pontos interrompidos  Simples  Em “8”  Em “U”  Em “X”  Pontos contínuos  Contínuo Simples  Contínuo Festonado  Colchoeiro Horizontal Contínuo Guilherme T. C. Terra
  • 34. PONTO INTERROMPIDO SIMPLES  Mais utilizados em exodontias de poucos elementos.  Vantagens  Ideal para quem ainda não têm habilidade.  Desvantagens  Técnica relativamente demorada de ser realizada. Guilherme T. C. Terra
  • 35. PONTO INTERROMPIDO SIMPLES Guilherme T. C. Terra
  • 36. PONTO INTERROMPIDO SIMPLES Guilherme T. C. Terra
  • 37. PONTO INTERROMPIDO SIMPLES Guilherme T. C. Terra
  • 38. PONTO INTERROMPIDO EM “8” Guilherme T. C. Terra
  • 39. PONTO INTERROMPIDO EM “8” Guilherme T. C. Terra
  • 40. PONTO INTERROMPIDO EM “8” Guilherme T. C. Terra
  • 41. PONTO INTERROMPIDO HORIZONTAL EM “U” Guilherme T. C. Terra
  • 42. PONTO INTERROMPIDO HORIZONTAL EM “U” Guilherme T. C. Terra
  • 43. PONTO INTERROMPIDO VERTICAL EM “U” DE DONATTI Guilherme T. C. Terra
  • 44. PONTO INTERROMPIDO VERTICAL EM “U” DE DONATTI Guilherme T. C. Terra
  • 45. PONTO INTERROMPIDO EM “X” Guilherme T. C. Terra
  • 46. PONTO INTERROMPIDO EM “X” Guilherme T. C. Terra
  • 47. PONTO CONTÍNUO  Mais indicado em grandes retalhos e exodontias múltiplas , na mesma arcada.  Vantagens  Técnica rápida de ser realizada.  Desvantagens  Necessita de habilidade.  Se a sutura se rompe o retalho pode ficar solto. Guilherme T. C. Terra
  • 48. PONTO CONTÍNUO SIMPLES Guilherme T. C. Terra
  • 49. PONTO CONTÍNUO SIMPLES Guilherme T. C. Terra
  • 50. PONTO CONTÍNUO SIMPLES Guilherme T. C. Terra
  • 51. PONTO CONTÍNUO FESTONADO Guilherme T. C. Terra
  • 52. PONTO CONTÍNUO FESTONADO Guilherme T. C. Terra
  • 53. PONTO CONTÍNUO FESTONADO Guilherme T. C. Terra
  • 54. COLCHOEIRO HORIZONTAL CONTÍNUO Guilherme T. C. Terra
  • 55. COLCHOEIRO HORIZONTAL CONTÍNUO Guilherme T. C. Terra
  • 56. Remoção dos Pontos Guilherme T. C. Terra
  • 57. Remoção dos Pontos Guilherme T. C. Terra
  • 58. FIOS DE SUTURA  Desempenham um papel fundamental nas feridas bucais como elemento de auxilio à reparação tecidual.  Auxiliam para manter o retalho posicionado. Guilherme T. C. Terra
  • 59. CLASSIFICAÇÃO  Origem  Absorvíveis e não-absorvíveis.  Pelo número de filamentos.  Diâmetro.  Resistência à tração.  Plasticidade. Guilherme T. C. Terra
  • 60. ORIGEM  Quanto à origem, os fios de sutura podem ser classificados em quatro tipos:  Mineral  Fio de aço  Vegetal  Algodão  Animal  Seda e Catgut  Sintético  Nylon, Poliglactina 910 e Ácido Poliglicólico  Misto  Poliéster polipropileno e algodão encapado com poliéster Guilherme T. C. Terra
  • 61. ABSORVÍVEIS  Mais utilizados em suturas internas  Catgut simples  Absorvido por enzimas orgânicas  Perde cerca de 50% de sua força tênsil nas 1ªs 24 horas no meio bucal  Totalmente absorvido em 3 a 5 dias  Catgut cromado  Absorvido por enzimas orgânicas  Perde cerca de 50% de sua força tênsil em 5 dias  Totalmente absorvido em 7 a 10 dias  Ácido Poliglicóico e Poliglactina 910 (VICRYL®)  Absorvida por hidrólise  Perde cerca de 50% de sua força tênsil em 5 dias  Totalmente absorvido em 21 a 28 dias Guilherme T. C. Terra
  • 62. NÃO-ABSORVÍVEIS  Seda  Algodão  Nylon  Aço Guilherme T. C. Terra
  • 63. CARACTERÍSTICAS DOS FIOS DE SUTURA Guilherme T. C. Terra
  • 64. Características dos Fios de Sutura  Configuração Física de um fio  Dada pelo número de filamentos que o compõem  Monofilamentar:  Nylon  Aço  Multifilamentar  Algodão  Seda  Catgut  Ácido Poliglicóico  Poliglactina 910 – VICRYL® Guilherme T. C. Terra
  • 65. Características dos Fios de Sutura  Absorção de Fluidos  Determinada pela capacidade que o fio tem de absorver fluidos  Os multifilamentados como a seda e o algodão têm maior capilaridade e absorção de fluídos que os monofilamentados Guilherme T. C. Terra
  • 66. Características dos Fios de Sutura  Diâmetro do fio  Determinado em milímetros e expressado em zeros  Quanto menor o diâmetro, maior o número de zeros.  Os fios de sutura de maior calibre são o de n° 3  Diâmetro oscila entre 0.60 e 0.80 mm  Os fios de sutura de menor calibre são os de n° 12.0  Diâmetro oscila entre 0.001 a 0.01 mm Guilherme T. C. Terra
  • 67. DIÂMETRO  São classificados por numeração, que segue a seguinte seqüência, do mais fino para o mais grosso: 12.0 - 6.0 - 5.0 - 4.0 - 3.0 - 2.0 - 1.0 - 1 - 2 - 3.  Em cirurgias bucais são mais indicados os fios 5.0 - 4.0 - 3.0. Guilherme T. C. Terra
  • 68. Características dos Fios de Sutura  Elasticidade  É a capacidade que o fio tem de retornar à sua forma e tamanho originais após tracionamento.  Plasticidade  É a capacidade de manter-se sob a nova forma após tracionado.  Tenacidade – Força Tênsil  Força necessária para romper o fio de sutura dividida pelo diâmetro Guilherme T. C. Terra
  • 69. RESISTÊNCIA À TRAÇÃO  Capacidade de resistir a "quebra" do fio.  Ligada diretamente ao diâmetro do fio.  Quanto maior a Força Tênsil, maior a resistência à tração Guilherme T. C. Terra
  • 70. Características dos Fios de Sutura  Coeficiente de atrito  Fio com alto coeficiente de atrito tendem a não deslizar nos tecidos  Mais difícil de desatar o nó cirúrgico espontaneamente  Reação tecidual  Grau de irritabilidade que o fio provoca nos tecidos Guilherme T. C. Terra
  • 71. CARACTERÍSTICAS IDEAIS DE UM FIO DE SUTURA  Ser biocompatível.  Mantém a força tênsil até que a cicatriz adquira sua própria resistência.  Ter plasticidade.  Ter resistência à tração e torção. Guilherme T. C. Terra
  • 72. CARACTERÍSTICAS IDEAIS DE UM FIO DE SUTURA  Reter o mínimo possível de placa.  Não ser incômodo ao paciente.  Não provocar reações alérgicas teciduais.  Passível de esterilização eficiente.  Baixo custo. Guilherme T. C. Terra
  • 73. DERMABOND  Adesivo líquido, estéril, que contém uma formulação monomérica (2-octil cianoacrilato).  Só pode ser usado quando há coaptação dos bordos da ferida cirúrgica.  Excelente força tênsil. Guilherme T. C. Terra
  • 74. DERMABOND  Bacteriostático.  Baixo acúmulo de placa.  Após a aplicação, polimeriza-se em até 3 minutos.  Alto custo. Guilherme T. C. Terra
  • 75. DERMABOND Guilherme T. C. Terra
  • 76. DERMABOND Guilherme T. C. Terra
  • 77. QUAL FIO ESCOLHER???  A escolha de um fio de sutura deve respeitar alguns aspectos, como habilidade do cirurgião, higiene do paciente, natureza do procedimento, tempo de espera para a remoção dos pontos, entre outras... Guilherme T. C. Terra
  • 78. Prof. Ms. Guilherme Teixeira Coelho Terra drguilhermeterra@yahoo.com.br Guilherme T. C. Terra