SlideShare une entreprise Scribd logo
1  sur  71
1
 A urografia excretora ou (U. Intravenosa) -
(Pielografia Excretora) é um exame radiológico
que faz uso de um contraste iodado para
estudar a árvore excretora urinária a partir dos
rins, visando avaliar a estrutura e
funcionamento de todo sistema urinário.
 Fluxo do sistema;
 Capacidade funcional dos rins;
 Obstruções.
2
As principais indicações clínicas da urografia excretora
incluem:
 1- Aumento da massa abdominal (crescimento anormal que
envolve o abdômen)
 2- Cálculos renais ou ureterais (pedras)
 3- Traumatismo renal (pancada)
 4- Dor no flanco
 5- Hematúria (sangue na urina)
 6- Hipertensão renal ( aumento da pressão interna no rim)
 7- Infecções do trato urinário
 8- Nefroptose (queda do rim com o paciente em pé)
 09- Carcinoma de bexiga (CA)
 10- Rim em ferradura (formato de ferradura)
 12- Hidronefrose (dilatação do rim por obstrução)
 13- Pielonefrite (inflamação do trato urinário ascendente)
 14 – Hipernefroma (Carcinoma de células renais )
3
 Bronquite asmática.
 Reações alérgicas à todo e qualquer produto que tenha
Iodo.
 Anúria, ou ausência de excreção de urina.
 Doença renal ou hepatite grave.
 Insuficiência renal aguda ou crônica.
 Insuficiência cardíaca congestiva.
 Anemia falciforme. (predominante em negros)
 Feocromocitoma. (tumor raro da glândula adrenal)
 Diabetes.
 Uso de Glucophage/metformina). (medicamento para
diabetes que deve ser interrompido 48h antes do
exame). Evitar Acidose láctica
4
 Início no dia anterior
 Almoço normal, evitando apenas alimentos
que deixem resíduos (verduras, legumes, feijão,
milho verde,etc)
 14:00h dissolver 1 envelope de Picolax em um
copo de água, deixar na geladeira e tomar as
14:30h
 É necessário tomar bastante líquido (o laxante
provoca diarréia)
 Medicações habituais (exceto METIFORMINA)
 Jejum a partir das 23:00h exceto líquidos 5
 1 a 4 Anos: 1 Supositório de Glicerina 3h antes
do exame – Jejum absoluto
 5 a 7 Anos: 1 CP de Ducolax 20h antes e 1
Supositório de Glicerina 3h antes do exame.
 8 a 12 Anos: 30ml de Laxol 20h antes e
Supositório de Glicerina 3h antes.
 Medicações habituais (exceto METIFORMINA)
6
 Realizar limpeza intestinal por via
retal (fleet-enema) se necessário, e
conforme pedido do médico
radiologista que realizará este
exame.
7
8
 Coleta da anamnese;
 Explicar todo o procedimento ao
paciente e sobre o exame a ser
realizado;
 Serão feitas várias radiografias com
o tempo marcado a cada
radiográfico.
9
1. Tipo e quantidade corretos de contraste
(iônico e não iônico)
2. Agulhas estéreis incluindo scalps 19/21
3. Algodão, álcool e esparadrapo
4. Torniquete (garrote)
5. Bacia ou toalha para vômito
6. Identificador de tempo de cada radiografia
7. Faixa compressora
10
 Radiografia panorâmica do abdome: deve-se usar em torno de 65-
75 KV, um mAs alto e baixo tempo de exposição, principalmente
para otimizar a visualização das lesões que contêm cálcio.
 Contraste iodado iônico/não-iônico venoso. Normalmente
utiliza-se 1ml/kg de peso. ( 75 kg = 75 ml de contraste) injetado
em BOLO. 4 a 5ml por Segundo.
 Obs:
O exame deve ser acompanhado por médico radiologista que a
qualquer momento, a depender da situação e da indicação do exame,
pode alterar o protocolo básico.
11
12
 PCT SEM ANTECENDENDE ALERGICO:
Pode-se utilizar contraste iodado iônico.
 PCT COM ANTECENDENTES ALERGICOS
(não especifico ao IODO)
Realizar preparo profilático a base de
antialérgicos;
Utilizar contraste iodado não iônico.
13
 Náuseas e vômitos
 Prurido
 Espirros
 Extravasamento: queimação ou
dormência no local da injeção
 Resposta vasovagal (medo): fraqueza,
tonteira, sudorese, sensação de desmaio
14
Exige medicação
 Urticária excessiva
 Taquicardia
 Urticárias gigantes
 Muito vômito
15
Exigem tratamento IMEDIATO
 Pressão arterial muito baixa
 Parada cardiorrespiratória
 Perda da consciência
 Convulsões
 Edema laríngeo
 Cianose
 Dificuldade respiratória
 Choque profundo 16
SEGUNDO ANTONIO BIASOLI
A maior parte das reações adversas ocorrem 25
minutos após a administração do contraste.
O paciente deve ser orientado quanto estes
infortúnios e jamais deve ficar só durante o
exame.
17
 Resolução nº 2 de 2005 CONTER
Art. 6º - Todos os exames que necessitam de contraste iodados ou
outros produtos farmacológicos para a sua realização, incluindo
procedimentos médicos, deverão ser executados em conjunto com
o médico, respeitando as atribuições profissionais de cada um.
(LEI No 7.394)

Parágrafo único - Não é de competência do Técnico ou Tecnólogo
em Radiologia a administração de produtos radiofármacos.
http://www.conter.gov.br/uploads/legislativo/n._022005.pdf
Resolução nº 6 de 2009 CONTER
Permanece o Artigo nº 6 e o Artigo nº 8 revoga o parágrafo único
do mesmo artigo da Resolução nº 2 de 2005.
http://www.conter.gov.br/uploads/legislativo/n_062009.pdf
18
2005 2009
19
 CONTER em resolução deixou a questão no ar, apenas
atribui responsabilidade ao medico, que deve
supervisionar o exame. Resolução nº 6 de 28/05/2009 / CONTER
 CFM a pedido do CRTR 6ª Região (Porto Alegre - RS),
se pronunciou dando autonomia ao profissional de
radiologia, desde que este tenha treinamento e
habilitação para o procedimento e devendo ser
supervisionado pelo medico.
http://aproterj.com.br/noticias/81-destaques/131-os-profissionais-das-tecnicas-radiologicas-podem-administrar-contraste
20
21
22
 Possíveis cálculos ureterais.
 Massa abdominal.
 Aneurisma de aorta. (saliência ou inchaço na parte da aorta que
passa pelo abdômen)
 Cirurgia abdominal recente.
 Dor abdominal intensa.
 Trauma abdominal agudo.
23
24
25
26
FILTRAGEM
• Por dia: 180 L
• Por hora: 7,5 L
• Por minuto: 125 ml
27
28
- Radiografia simples panorâmica (planigrafia dos rins sem contraste);
- Injetar rapidamente o contraste;
- Radiografia panorâmica 5 minutos após o início da injeção do contraste;
- Fazer compressão se o paciente não estiver com dor ou se o paciente
suportar a compressão;
- Radiografia localizada 10 minutos;
- Soltar a compressão ao realizar a radiografia panorâmica de 15minutos;
- Radiografia panorâmica 20 minutos;
- Radiografia panorâmica 25 minutos em ORTOSTATICO, após esvaziamento
vesical. Para observar resíduo de contraste em bexiga.
29
30
31
Serve para observar o
preparo intestinal e se
a técnica está
adequada para o
exame.
Filme: 30x40 ou 35x43
RC: Nível da C. Ilíaca
32
33
34
Estudar os
cálices renais
e pelve renal
cheios de
contraste.
Pelve Renal
Cálice Renal
Ureter
35
36
37
Estudar os
cálices renais
e pelve renal
cheios de
contraste.
Pelve Renal
Ureteres
Cálice Renal
38
39
40
radiografia panorâmica para
documentar a excreção
pelos ureteres.
41
42
Realizar radiografia
panorâmica para
documentar a
excreção pelos
ureteres e
esvaziamento
dos rins.
43
Incidência
localizada de
bexiga, pré
miccional.
Obs:
Esta incidência
fica a critério
do medico.
44
45
 Incidência
localizada de
bexiga, pós
micção.
 Observa-se
resíduo de
contraste em
bexiga.
.
46
47
A litíase/nefrolitíase,
cálculo urinário ou pedra no
rim, como são comumente
conhecidos os cálculos
renais, na verdade são
uma desordem causada
por uma estrutura cristalina
que se forma nas várias
partes do trato urinário.
São depósitos organizados
de sais minerais nos rins
ou em qualquer parte do
aparelho urinário.
48
 Nefrotomografia
pós injeção de
contraste,
evidenciando
cálculos renais
bilaterais,
 Rim esquerdo
com cateter
Duplo “J”
implantado.
49
50
Os cistos renais são
dilatações de
alguma parte do
nefron.
A principal razão
para o
aparecimento dos
cistos é o aumento
da pressão interna
dos rins.
51
Junção Uretero-Piélica:
fechamento
parcial ou total da
junção entre a
pelve renal e o
ureter.
52
Estreitamento de um
segmento da ureter.
Imagem bem evidenciada
nesta reconstrução coronal
na modalidade de
tomografia.
53
Urotomografia
São dilatações anormais da uretra
Podem ocorrer em homens mulheres
Ser congênitos ou adquiridos após o
nascimento
Imagem adquirida por TC com
reconstrução multiplanar.
54
 Aumento da pressão interna nos rins.
 Para este protocolo necessita de intervalos
menores para este estudo. (1min, 2min, 3min,
5min)
55
Observa uma distensão
da pelve renal e dos
cálices renais. Em sua
maioria acontece por
cálculos na pelve renal
ou ureteres, também tumores
que obstruem a excreção
do contraste (urina), em
gestantes pode ocorrer
se o feto estiver
comprimindo os ureteres.
56
57
58
Fistula vesico-vaginal consiste de uma comunicação
entre a bexiga e a vagina, levando a perda contínua de
urina. As fistulas surgem principalmente após
procedimentos cirúrgicos na região pélvica, em
especial histerectomia. Outras causas como
radioterapia, tumor de colo de útero, infecções, etc.,
também podem levar ao surgimento de uma fístula .
Os principais sintomas são perda de urina contínua e
infecção urinária, associadas a história de manipulação
cirúrgica da região pélvica. A quantidade de perda
urinária varia de acordo com a gravidade da fístula, ou
seja, fístulas menores tendem a ter uma perda menor
de urina.
59
60
61
Imagem por Ressonância
62
 Observa a
duplicação de
1 ou dos 2
ureteres ou
pelve renais.
 Este fator não
altera a saúde
do paciente.
63
64
65
 É um rim normal que não
ascende ao abdome,
permanecendo na pelve.
 Este fator não altera a saúde
do paciente, embora nas
mulheres, pode ela pode
interferir no mecanismo do
parto.
Imagem adquirida por TC com
reconstrução multiplanar.
66
 Nefroptose (também chamada de rim flutuante ou
ptose renal) é uma condição anormal na qual o rim
cai para baixo na pélvis quando o paciente é posto
para cima. É mais comum em mulheres que em
homens. Foi um das doenças mais controversas
entre doutores em sua diagnose e seus
tratamentos.
 Realiza-se uma radiografia panorâmica, com o
paciente de pé pós injeção de contraste iodado. É
necessário uma boa imagem em ortostático, com os
rins bem cheios de contraste.
67
68
69
70
• Kenneth L. Bontrager, MA, RT(R) Tratado de Técnica Radiológica e
Base Anatômica
• Antonio Biasoli Jr. Técnicas radiográficas 2006
Outras Pesquisas
Sites:
• Pro-renal: www.pro-renal.org.br
• CONTER: www.conter.gov.br
• CRTR 6°: www.crtr6-rs.org.br
• Radiologia Blog: www.crtr6-rs.org.br
 Prof. RAQUEL FRANCISCA DA SILVA
 Prof. JOÃO PEDRO VIEIRA COSTA
71

Contenu connexe

Tendances

Anatomia E Protocolo Tomografia Computadorizada de Crânio
Anatomia E Protocolo Tomografia Computadorizada de  CrânioAnatomia E Protocolo Tomografia Computadorizada de  Crânio
Anatomia E Protocolo Tomografia Computadorizada de Crânio
Alex Eduardo Ribeiro
 
Anatomia radiológica do crânio
Anatomia radiológica do crânioAnatomia radiológica do crânio
Anatomia radiológica do crânio
Renato Almeida
 
Contraste radiologico
Contraste radiologicoContraste radiologico
Contraste radiologico
radiomed
 

Tendances (20)

Tomografia do Abdome
Tomografia do Abdome Tomografia do Abdome
Tomografia do Abdome
 
Tomografia trabalho
Tomografia trabalhoTomografia trabalho
Tomografia trabalho
 
Aula de Imagenologia sobre Tomografia Computadorizada
Aula de Imagenologia sobre Tomografia ComputadorizadaAula de Imagenologia sobre Tomografia Computadorizada
Aula de Imagenologia sobre Tomografia Computadorizada
 
2. Meios de contraste.pptx
2. Meios de contraste.pptx2. Meios de contraste.pptx
2. Meios de contraste.pptx
 
Urografia excretora e seus cuidados
Urografia excretora e seus cuidadosUrografia excretora e seus cuidados
Urografia excretora e seus cuidados
 
Histerossalpingografia
HisterossalpingografiaHisterossalpingografia
Histerossalpingografia
 
Aula sobre Transito Intestinal
Aula sobre Transito IntestinalAula sobre Transito Intestinal
Aula sobre Transito Intestinal
 
Contrastado eed
Contrastado eedContrastado eed
Contrastado eed
 
Colangiografia
ColangiografiaColangiografia
Colangiografia
 
Tomografia Computadorizada - Introdução
Tomografia Computadorizada - IntroduçãoTomografia Computadorizada - Introdução
Tomografia Computadorizada - Introdução
 
Aula de tomografia - Wendesor Oliveira
Aula de tomografia  - Wendesor Oliveira Aula de tomografia  - Wendesor Oliveira
Aula de tomografia - Wendesor Oliveira
 
SEQUÊNCIAS DE PULSO NA RM
SEQUÊNCIAS DE PULSO NA RMSEQUÊNCIAS DE PULSO NA RM
SEQUÊNCIAS DE PULSO NA RM
 
Anatomia E Protocolo Tomografia Computadorizada de Crânio
Anatomia E Protocolo Tomografia Computadorizada de  CrânioAnatomia E Protocolo Tomografia Computadorizada de  Crânio
Anatomia E Protocolo Tomografia Computadorizada de Crânio
 
Anatomia radiológica do crânio
Anatomia radiológica do crânioAnatomia radiológica do crânio
Anatomia radiológica do crânio
 
Tomografia computadorizada
Tomografia computadorizadaTomografia computadorizada
Tomografia computadorizada
 
Uretrocistografia Miccional e Retrógrada
Uretrocistografia Miccional e RetrógradaUretrocistografia Miccional e Retrógrada
Uretrocistografia Miccional e Retrógrada
 
Esofagografia
EsofagografiaEsofagografia
Esofagografia
 
Contraste radiologico
Contraste radiologicoContraste radiologico
Contraste radiologico
 
Tomografia Computadorizada: Patologias do Tórax
Tomografia Computadorizada: Patologias do TóraxTomografia Computadorizada: Patologias do Tórax
Tomografia Computadorizada: Patologias do Tórax
 
5 densitometria-ossea
5 densitometria-ossea5 densitometria-ossea
5 densitometria-ossea
 

En vedette

Urografia excretora
Urografia excretoraUrografia excretora
Urografia excretora
chars matts
 
Urografia excretora
Urografia excretoraUrografia excretora
Urografia excretora
Ivan Lucas
 
Exames contrastados
Exames contrastadosExames contrastados
Exames contrastados
Arlei Lima
 
Como redigir a introdução e a conclusão de um trabalho escrito
Como redigir a introdução e a conclusão de um trabalho escritoComo redigir a introdução e a conclusão de um trabalho escrito
Como redigir a introdução e a conclusão de um trabalho escrito
Biblioteca Escolar Ourique
 
Urografía excretora xp
Urografía excretora xpUrografía excretora xp
Urografía excretora xp
HUGOVAZQUEZ123
 

En vedette (19)

Urografia excretora
Urografia excretoraUrografia excretora
Urografia excretora
 
Urografia excretora
Urografia excretoraUrografia excretora
Urografia excretora
 
Enema
EnemaEnema
Enema
 
Exames contrastados
Exames contrastadosExames contrastados
Exames contrastados
 
Apresentação4
Apresentação4Apresentação4
Apresentação4
 
Urografía excretora
Urografía excretoraUrografía excretora
Urografía excretora
 
Como redigir a introdução e a conclusão de um trabalho escrito
Como redigir a introdução e a conclusão de um trabalho escritoComo redigir a introdução e a conclusão de um trabalho escrito
Como redigir a introdução e a conclusão de um trabalho escrito
 
Meios de contraste iodado
Meios de contraste iodadoMeios de contraste iodado
Meios de contraste iodado
 
Sistema urinário
Sistema urinárioSistema urinário
Sistema urinário
 
Enteróclise-Duplo Contraste do Intestino Delgado
Enteróclise-Duplo Contraste do Intestino DelgadoEnteróclise-Duplo Contraste do Intestino Delgado
Enteróclise-Duplo Contraste do Intestino Delgado
 
Urografía excretora xp
Urografía excretora xpUrografía excretora xp
Urografía excretora xp
 
Exames contrastados esofagografia
Exames contrastados   esofagografiaExames contrastados   esofagografia
Exames contrastados esofagografia
 
CISTOGRAFÍA Y URETROCISTOGRAFÍA
CISTOGRAFÍA Y URETROCISTOGRAFÍACISTOGRAFÍA Y URETROCISTOGRAFÍA
CISTOGRAFÍA Y URETROCISTOGRAFÍA
 
Apostila sobre a aula de incidências do ombro
Apostila sobre a aula de incidências do ombroApostila sobre a aula de incidências do ombro
Apostila sobre a aula de incidências do ombro
 
EXAMES CONTRASTADOS - INTRODUÇÃO
EXAMES CONTRASTADOS - INTRODUÇÃOEXAMES CONTRASTADOS - INTRODUÇÃO
EXAMES CONTRASTADOS - INTRODUÇÃO
 
Enema
EnemaEnema
Enema
 
Aula sobre quadril, série para sindrome do impacto femoro acetabular
Aula sobre  quadril, série para sindrome do impacto femoro acetabularAula sobre  quadril, série para sindrome do impacto femoro acetabular
Aula sobre quadril, série para sindrome do impacto femoro acetabular
 
Urografía excretora (intravenosa)
Urografía excretora (intravenosa)Urografía excretora (intravenosa)
Urografía excretora (intravenosa)
 
Insuficiência vascular venosa
Insuficiência vascular venosaInsuficiência vascular venosa
Insuficiência vascular venosa
 

Similaire à Urografia excretora - Abordagem completa

Drenos de tórax e colecistectomia
Drenos de tórax e colecistectomiaDrenos de tórax e colecistectomia
Drenos de tórax e colecistectomia
Amanda Moura
 
Nefrectomia repaginado
Nefrectomia repaginadoNefrectomia repaginado
Nefrectomia repaginado
Sonara Pereira
 
assistencia de enfermagem à cirurgias nefrológicas.pdf
assistencia de enfermagem à cirurgias nefrológicas.pdfassistencia de enfermagem à cirurgias nefrológicas.pdf
assistencia de enfermagem à cirurgias nefrológicas.pdf
EvelineMachado3
 
Apostila enfermagem cirurgica
Apostila   enfermagem cirurgica Apostila   enfermagem cirurgica
Apostila enfermagem cirurgica
Ricardo Araujo
 

Similaire à Urografia excretora - Abordagem completa (20)

Alula contrastado urografia e uretrocistografia
Alula contrastado  urografia e uretrocistografiaAlula contrastado  urografia e uretrocistografia
Alula contrastado urografia e uretrocistografia
 
Urografia excretora e seus cuidados
Urografia excretora e seus cuidadosUrografia excretora e seus cuidados
Urografia excretora e seus cuidados
 
Laparoscopia em Urologia
Laparoscopia em UrologiaLaparoscopia em Urologia
Laparoscopia em Urologia
 
Drenos de tórax e colecistectomia
Drenos de tórax e colecistectomiaDrenos de tórax e colecistectomia
Drenos de tórax e colecistectomia
 
Aula Litíase renal - Dr Alex Meller
Aula Litíase renal - Dr Alex MellerAula Litíase renal - Dr Alex Meller
Aula Litíase renal - Dr Alex Meller
 
Resumo GO
Resumo GOResumo GO
Resumo GO
 
nefrectomia.pdf
nefrectomia.pdfnefrectomia.pdf
nefrectomia.pdf
 
Nefrectomia repaginado
Nefrectomia repaginadoNefrectomia repaginado
Nefrectomia repaginado
 
Assistencia pre e pos operatoria sistema urinario e sistema reprodutor masculino
Assistencia pre e pos operatoria sistema urinario e sistema reprodutor masculinoAssistencia pre e pos operatoria sistema urinario e sistema reprodutor masculino
Assistencia pre e pos operatoria sistema urinario e sistema reprodutor masculino
 
cepeti-trauma-abdominal-1f208408.pptx
cepeti-trauma-abdominal-1f208408.pptxcepeti-trauma-abdominal-1f208408.pptx
cepeti-trauma-abdominal-1f208408.pptx
 
Hiperplasia Prostática Benigna
Hiperplasia Prostática BenignaHiperplasia Prostática Benigna
Hiperplasia Prostática Benigna
 
Apendicite
Apendicite Apendicite
Apendicite
 
exames
examesexames
exames
 
assistencia de enfermagem à cirurgias nefrológicas.pdf
assistencia de enfermagem à cirurgias nefrológicas.pdfassistencia de enfermagem à cirurgias nefrológicas.pdf
assistencia de enfermagem à cirurgias nefrológicas.pdf
 
Incontinência Urinária e Fecal
Incontinência Urinária e FecalIncontinência Urinária e Fecal
Incontinência Urinária e Fecal
 
Aula propedeutica em Urologia - 2013.pdf
Aula propedeutica em Urologia - 2013.pdfAula propedeutica em Urologia - 2013.pdf
Aula propedeutica em Urologia - 2013.pdf
 
Prenhez tubária
Prenhez tubáriaPrenhez tubária
Prenhez tubária
 
Litíase urinária atualizada
Litíase urinária atualizadaLitíase urinária atualizada
Litíase urinária atualizada
 
Apostila enfermagem cirurgica
Apostila   enfermagem cirurgica Apostila   enfermagem cirurgica
Apostila enfermagem cirurgica
 
Retenção urinária
Retenção urináriaRetenção urinária
Retenção urinária
 

Dernier

5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
LeloIurk1
 
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptxSlide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
edelon1
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
LeloIurk1
 
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
TailsonSantos1
 

Dernier (20)

5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
 
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdfPROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
 
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptxSlide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
 
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfHistoria da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
 
atividades_reforço_4°ano_231206_132728.pdf
atividades_reforço_4°ano_231206_132728.pdfatividades_reforço_4°ano_231206_132728.pdf
atividades_reforço_4°ano_231206_132728.pdf
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIAPROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
 
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para criançasJogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
 
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
 
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIXAula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaPROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
 
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxSlides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
 

Urografia excretora - Abordagem completa

  • 1. 1
  • 2.  A urografia excretora ou (U. Intravenosa) - (Pielografia Excretora) é um exame radiológico que faz uso de um contraste iodado para estudar a árvore excretora urinária a partir dos rins, visando avaliar a estrutura e funcionamento de todo sistema urinário.  Fluxo do sistema;  Capacidade funcional dos rins;  Obstruções. 2
  • 3. As principais indicações clínicas da urografia excretora incluem:  1- Aumento da massa abdominal (crescimento anormal que envolve o abdômen)  2- Cálculos renais ou ureterais (pedras)  3- Traumatismo renal (pancada)  4- Dor no flanco  5- Hematúria (sangue na urina)  6- Hipertensão renal ( aumento da pressão interna no rim)  7- Infecções do trato urinário  8- Nefroptose (queda do rim com o paciente em pé)  09- Carcinoma de bexiga (CA)  10- Rim em ferradura (formato de ferradura)  12- Hidronefrose (dilatação do rim por obstrução)  13- Pielonefrite (inflamação do trato urinário ascendente)  14 – Hipernefroma (Carcinoma de células renais ) 3
  • 4.  Bronquite asmática.  Reações alérgicas à todo e qualquer produto que tenha Iodo.  Anúria, ou ausência de excreção de urina.  Doença renal ou hepatite grave.  Insuficiência renal aguda ou crônica.  Insuficiência cardíaca congestiva.  Anemia falciforme. (predominante em negros)  Feocromocitoma. (tumor raro da glândula adrenal)  Diabetes.  Uso de Glucophage/metformina). (medicamento para diabetes que deve ser interrompido 48h antes do exame). Evitar Acidose láctica 4
  • 5.  Início no dia anterior  Almoço normal, evitando apenas alimentos que deixem resíduos (verduras, legumes, feijão, milho verde,etc)  14:00h dissolver 1 envelope de Picolax em um copo de água, deixar na geladeira e tomar as 14:30h  É necessário tomar bastante líquido (o laxante provoca diarréia)  Medicações habituais (exceto METIFORMINA)  Jejum a partir das 23:00h exceto líquidos 5
  • 6.  1 a 4 Anos: 1 Supositório de Glicerina 3h antes do exame – Jejum absoluto  5 a 7 Anos: 1 CP de Ducolax 20h antes e 1 Supositório de Glicerina 3h antes do exame.  8 a 12 Anos: 30ml de Laxol 20h antes e Supositório de Glicerina 3h antes.  Medicações habituais (exceto METIFORMINA) 6
  • 7.  Realizar limpeza intestinal por via retal (fleet-enema) se necessário, e conforme pedido do médico radiologista que realizará este exame. 7
  • 8. 8
  • 9.  Coleta da anamnese;  Explicar todo o procedimento ao paciente e sobre o exame a ser realizado;  Serão feitas várias radiografias com o tempo marcado a cada radiográfico. 9
  • 10. 1. Tipo e quantidade corretos de contraste (iônico e não iônico) 2. Agulhas estéreis incluindo scalps 19/21 3. Algodão, álcool e esparadrapo 4. Torniquete (garrote) 5. Bacia ou toalha para vômito 6. Identificador de tempo de cada radiografia 7. Faixa compressora 10
  • 11.  Radiografia panorâmica do abdome: deve-se usar em torno de 65- 75 KV, um mAs alto e baixo tempo de exposição, principalmente para otimizar a visualização das lesões que contêm cálcio.  Contraste iodado iônico/não-iônico venoso. Normalmente utiliza-se 1ml/kg de peso. ( 75 kg = 75 ml de contraste) injetado em BOLO. 4 a 5ml por Segundo.  Obs: O exame deve ser acompanhado por médico radiologista que a qualquer momento, a depender da situação e da indicação do exame, pode alterar o protocolo básico. 11
  • 12. 12
  • 13.  PCT SEM ANTECENDENDE ALERGICO: Pode-se utilizar contraste iodado iônico.  PCT COM ANTECENDENTES ALERGICOS (não especifico ao IODO) Realizar preparo profilático a base de antialérgicos; Utilizar contraste iodado não iônico. 13
  • 14.  Náuseas e vômitos  Prurido  Espirros  Extravasamento: queimação ou dormência no local da injeção  Resposta vasovagal (medo): fraqueza, tonteira, sudorese, sensação de desmaio 14
  • 15. Exige medicação  Urticária excessiva  Taquicardia  Urticárias gigantes  Muito vômito 15
  • 16. Exigem tratamento IMEDIATO  Pressão arterial muito baixa  Parada cardiorrespiratória  Perda da consciência  Convulsões  Edema laríngeo  Cianose  Dificuldade respiratória  Choque profundo 16
  • 17. SEGUNDO ANTONIO BIASOLI A maior parte das reações adversas ocorrem 25 minutos após a administração do contraste. O paciente deve ser orientado quanto estes infortúnios e jamais deve ficar só durante o exame. 17
  • 18.  Resolução nº 2 de 2005 CONTER Art. 6º - Todos os exames que necessitam de contraste iodados ou outros produtos farmacológicos para a sua realização, incluindo procedimentos médicos, deverão ser executados em conjunto com o médico, respeitando as atribuições profissionais de cada um. (LEI No 7.394)  Parágrafo único - Não é de competência do Técnico ou Tecnólogo em Radiologia a administração de produtos radiofármacos. http://www.conter.gov.br/uploads/legislativo/n._022005.pdf Resolução nº 6 de 2009 CONTER Permanece o Artigo nº 6 e o Artigo nº 8 revoga o parágrafo único do mesmo artigo da Resolução nº 2 de 2005. http://www.conter.gov.br/uploads/legislativo/n_062009.pdf 18
  • 20.  CONTER em resolução deixou a questão no ar, apenas atribui responsabilidade ao medico, que deve supervisionar o exame. Resolução nº 6 de 28/05/2009 / CONTER  CFM a pedido do CRTR 6ª Região (Porto Alegre - RS), se pronunciou dando autonomia ao profissional de radiologia, desde que este tenha treinamento e habilitação para o procedimento e devendo ser supervisionado pelo medico. http://aproterj.com.br/noticias/81-destaques/131-os-profissionais-das-tecnicas-radiologicas-podem-administrar-contraste 20
  • 21. 21
  • 22. 22
  • 23.  Possíveis cálculos ureterais.  Massa abdominal.  Aneurisma de aorta. (saliência ou inchaço na parte da aorta que passa pelo abdômen)  Cirurgia abdominal recente.  Dor abdominal intensa.  Trauma abdominal agudo. 23
  • 24. 24
  • 25. 25
  • 26. 26
  • 27. FILTRAGEM • Por dia: 180 L • Por hora: 7,5 L • Por minuto: 125 ml 27
  • 28. 28 - Radiografia simples panorâmica (planigrafia dos rins sem contraste); - Injetar rapidamente o contraste; - Radiografia panorâmica 5 minutos após o início da injeção do contraste; - Fazer compressão se o paciente não estiver com dor ou se o paciente suportar a compressão; - Radiografia localizada 10 minutos; - Soltar a compressão ao realizar a radiografia panorâmica de 15minutos; - Radiografia panorâmica 20 minutos; - Radiografia panorâmica 25 minutos em ORTOSTATICO, após esvaziamento vesical. Para observar resíduo de contraste em bexiga.
  • 29. 29
  • 30. 30
  • 31. 31 Serve para observar o preparo intestinal e se a técnica está adequada para o exame. Filme: 30x40 ou 35x43 RC: Nível da C. Ilíaca
  • 32. 32
  • 33. 33
  • 34. 34 Estudar os cálices renais e pelve renal cheios de contraste. Pelve Renal Cálice Renal Ureter
  • 35. 35
  • 36. 36
  • 37. 37 Estudar os cálices renais e pelve renal cheios de contraste. Pelve Renal Ureteres Cálice Renal
  • 38. 38
  • 39. 39
  • 40. 40 radiografia panorâmica para documentar a excreção pelos ureteres.
  • 41. 41
  • 42. 42 Realizar radiografia panorâmica para documentar a excreção pelos ureteres e esvaziamento dos rins.
  • 43. 43 Incidência localizada de bexiga, pré miccional. Obs: Esta incidência fica a critério do medico.
  • 44. 44
  • 45. 45  Incidência localizada de bexiga, pós micção.  Observa-se resíduo de contraste em bexiga. .
  • 46. 46
  • 47. 47 A litíase/nefrolitíase, cálculo urinário ou pedra no rim, como são comumente conhecidos os cálculos renais, na verdade são uma desordem causada por uma estrutura cristalina que se forma nas várias partes do trato urinário. São depósitos organizados de sais minerais nos rins ou em qualquer parte do aparelho urinário.
  • 48. 48  Nefrotomografia pós injeção de contraste, evidenciando cálculos renais bilaterais,  Rim esquerdo com cateter Duplo “J” implantado.
  • 49. 49
  • 50. 50 Os cistos renais são dilatações de alguma parte do nefron. A principal razão para o aparecimento dos cistos é o aumento da pressão interna dos rins.
  • 51. 51 Junção Uretero-Piélica: fechamento parcial ou total da junção entre a pelve renal e o ureter.
  • 52. 52 Estreitamento de um segmento da ureter. Imagem bem evidenciada nesta reconstrução coronal na modalidade de tomografia.
  • 53. 53 Urotomografia São dilatações anormais da uretra Podem ocorrer em homens mulheres Ser congênitos ou adquiridos após o nascimento Imagem adquirida por TC com reconstrução multiplanar.
  • 54. 54  Aumento da pressão interna nos rins.  Para este protocolo necessita de intervalos menores para este estudo. (1min, 2min, 3min, 5min)
  • 55. 55 Observa uma distensão da pelve renal e dos cálices renais. Em sua maioria acontece por cálculos na pelve renal ou ureteres, também tumores que obstruem a excreção do contraste (urina), em gestantes pode ocorrer se o feto estiver comprimindo os ureteres.
  • 56. 56
  • 57. 57
  • 58. 58 Fistula vesico-vaginal consiste de uma comunicação entre a bexiga e a vagina, levando a perda contínua de urina. As fistulas surgem principalmente após procedimentos cirúrgicos na região pélvica, em especial histerectomia. Outras causas como radioterapia, tumor de colo de útero, infecções, etc., também podem levar ao surgimento de uma fístula . Os principais sintomas são perda de urina contínua e infecção urinária, associadas a história de manipulação cirúrgica da região pélvica. A quantidade de perda urinária varia de acordo com a gravidade da fístula, ou seja, fístulas menores tendem a ter uma perda menor de urina.
  • 59. 59
  • 60. 60
  • 62. 62  Observa a duplicação de 1 ou dos 2 ureteres ou pelve renais.  Este fator não altera a saúde do paciente.
  • 63. 63
  • 64. 64
  • 65. 65  É um rim normal que não ascende ao abdome, permanecendo na pelve.  Este fator não altera a saúde do paciente, embora nas mulheres, pode ela pode interferir no mecanismo do parto. Imagem adquirida por TC com reconstrução multiplanar.
  • 66. 66
  • 67.  Nefroptose (também chamada de rim flutuante ou ptose renal) é uma condição anormal na qual o rim cai para baixo na pélvis quando o paciente é posto para cima. É mais comum em mulheres que em homens. Foi um das doenças mais controversas entre doutores em sua diagnose e seus tratamentos.  Realiza-se uma radiografia panorâmica, com o paciente de pé pós injeção de contraste iodado. É necessário uma boa imagem em ortostático, com os rins bem cheios de contraste. 67
  • 68. 68
  • 69. 69
  • 70. 70 • Kenneth L. Bontrager, MA, RT(R) Tratado de Técnica Radiológica e Base Anatômica • Antonio Biasoli Jr. Técnicas radiográficas 2006 Outras Pesquisas Sites: • Pro-renal: www.pro-renal.org.br • CONTER: www.conter.gov.br • CRTR 6°: www.crtr6-rs.org.br • Radiologia Blog: www.crtr6-rs.org.br
  • 71.  Prof. RAQUEL FRANCISCA DA SILVA  Prof. JOÃO PEDRO VIEIRA COSTA 71