SlideShare une entreprise Scribd logo
1  sur  8
À Volta do Mundo O Egipto Trabalho Realizado Por:Henrique Correia 9ºB Nº8Marco Augusto 9ºb nº10Romeu marques 9ºb nº14
Localização   O Egipto  é um país árabe do norte de África e do Médio Oriente, limitado a norte pelo mar Mediterrâneo, a leste com a Faixa de Gaza, com Israel, com o Golfo de Aqaba (através do qual faz fronteira com a Jordânia e com a Arábia Saudita) e com o mar Vermelho, a sul com o Sudão e a oeste com a Líbia. Sua capital é o Cairo. Egipto
A Religião no Egipto A religião maioritária do Egipto é o islã sunita, aproximadamente 90% da população. A maior minoria religiosa é os coptas (9% da população). Outras minorias religiosas são os ortodoxos gregos e arménios, tanto católicos quanto protestantes.
Gastronomia Egípcia Cozinha Egípcia - uma pimenta, beringela, feijão, arroz e vísceras (intestino, fígado, estômago), patos, perus, pombos, frango, coelho, borrego e  carne de bovino, subtilmente especiarias. Um especial delicadeza - frito pombo recheado com pombos e de codornas. Pratos populares com as miudezas ou o cérebro. Raros camelo fígado é considerada uma delicadeza. Garnish utilizado principalmente como uma batata, arroz, saladas e legumes frescos. A maioria dos egípcios modernos - vegetarianos. Cozinhando sem água nos seus próprios sucos, com a adição de manteiga ou de um dos elementos mais importantes de cozinha egípcia. Nacional é beber chá. Lotes de suco fresco - laranja, limão, manga.
A Alimentação no Egipto Carnes e Pescados Empregam-se pescados frescos da costa do Mediterrâneo, são muito conhecidas umas gambas de grande tamanho originárias de Alexandria. No terreno da carne, a mais comum é a cordeiro que se guisa, se asa ou se coze. Mal se come boi já que costuma ser empregue mais para os labores agrícolas. Frutas e Verduras Os legumes são muito apreciados e sobretudo a omnipresente naba que na cozinha egípcia se alinham, se assassem, se fazem puré, etc. Podem-se ver de inumeráveis formas acompanhando a diferentes pratos. O segundo ingrediente é a arroz. Existem não obstante pratos que empregam como ingredientes as bamias e os gombos. Fazem emprego do azeite de oliva tanto como alho como elemento para fritar. Postres (sobremesa) Os postres são semelhantes aos de outros países do médio oriente e são muito celebrados os loukoum e os baklava. Emprega-se muito o dátil, por exemplo para elaborar as menenas, uma espécie de bolas de massa de almendras recheado de dátiles. Bebidas É muito popular beber água aromatizada com diferentes sabores como azahar, rosas, etc. Existe uma pequena produção de vinho e de cerveja.  
Pratos Característicos  Pratos Principais: Ful medammes-Prato com nabos cozidas.  O molokheya (mouloureija)-Sopa elaborada com diferentes ervas à que se lhe acrescenta carne de frango, coelho e diversas especiarias. Kushari- Estufado de legumes.  Ful medammes Molokheya kushari
Costumes Nas margens do Nilo, a revolução do neolítico foi bem sucedida, a recolecção, os animais domésticos e as praticas da pecuária. A observação de um aumento da produção de gramíneas no limo das inundações, levou à criação de um sistema de irrigação que levou à organização da economia que ajudou a armazenagem, levando ao desenvolvimento das ciências, e das artes: Escrita, para a gestão dos recursos,  Geometria, para calcular as encostas em valas e medição da área,  Álgebra, para distribuir adequadamente o fluxo  O Tempo, para prever a inundação do rio,  Astronomia e, portanto, o momento de anunciar e organizar trabalho.
Língua A língua  O egípcio é a língua nativa extinta do Egipto e um ramo da família de línguas afro-asiáticas. Há registos escritos da língua egípcia que têm sido datados em cerca de 3400 a.C,tornando-a uma das línguas registadas conhecidas mais antigas. O egípcio foi falado até o final do século XVI d.C. na forma do copta. A língua nacional do Egipto moderno é o árabe egípcio, que gradualmente substituiu o copta como a língua quotidiana nos séculos após a conquista muçulmana do Egipto. O copta ainda é usado como a língua litúrgica da igreja copta. Ela supostamente tem alguns falantes nativos actualmente.

Contenu connexe

Similaire à A Cultura do Antigo Egipto

Culinária da áfrica
Culinária da áfricaCulinária da áfrica
Culinária da áfricaMarta Baldez
 
Principais cidades de chipre
Principais cidades de chiprePrincipais cidades de chipre
Principais cidades de chipremarciopereira69
 
Cozinha asiática aula faculdade gastronomia
Cozinha asiática aula faculdade gastronomiaCozinha asiática aula faculdade gastronomia
Cozinha asiática aula faculdade gastronomia84wnbppv2p
 
História de egipto
História de egiptoHistória de egipto
História de egiptoKaryn XP
 
A alimentação na Idade Média - Maria Antonieta Narciso
A alimentação na Idade Média - Maria Antonieta NarcisoA alimentação na Idade Média - Maria Antonieta Narciso
A alimentação na Idade Média - Maria Antonieta Narcisoefaparaiso
 
Culinária do tempo de jesus alaice mariotto kater
Culinária do tempo de jesus   alaice mariotto katerCulinária do tempo de jesus   alaice mariotto kater
Culinária do tempo de jesus alaice mariotto katerAristoteles Rocha
 
Gastronomia Piauiense.ppt
Gastronomia Piauiense.pptGastronomia Piauiense.ppt
Gastronomia Piauiense.pptzaira vale
 
A alimentação na Idade Média - Inácia Pratas
A alimentação na Idade Média - Inácia PratasA alimentação na Idade Média - Inácia Pratas
A alimentação na Idade Média - Inácia Pratasefaparaiso
 
Cultura alimentar brasileira dayana climaco e ana valeria 9°a
Cultura alimentar brasileira dayana climaco e ana valeria 9°aCultura alimentar brasileira dayana climaco e ana valeria 9°a
Cultura alimentar brasileira dayana climaco e ana valeria 9°aFrancini Domingues
 
Relatorio historia matilde_oliveira
Relatorio historia matilde_oliveiraRelatorio historia matilde_oliveira
Relatorio historia matilde_oliveiramatildeoliveira7a
 

Similaire à A Cultura do Antigo Egipto (20)

Culinária da áfrica
Culinária da áfricaCulinária da áfrica
Culinária da áfrica
 
Arte arabe lanches
Arte   arabe   lanchesArte   arabe   lanches
Arte arabe lanches
 
Oegitoantigo
OegitoantigoOegitoantigo
Oegitoantigo
 
Oegitoantigo
OegitoantigoOegitoantigo
Oegitoantigo
 
Revista de história
Revista  de históriaRevista  de história
Revista de história
 
Gastronomia grega
Gastronomia gregaGastronomia grega
Gastronomia grega
 
Slide 1
Slide 1Slide 1
Slide 1
 
Egito Antigo
Egito AntigoEgito Antigo
Egito Antigo
 
O egipto
O egiptoO egipto
O egipto
 
Principais cidades de chipre
Principais cidades de chiprePrincipais cidades de chipre
Principais cidades de chipre
 
Cozinha asiática aula faculdade gastronomia
Cozinha asiática aula faculdade gastronomiaCozinha asiática aula faculdade gastronomia
Cozinha asiática aula faculdade gastronomia
 
História de egipto
História de egiptoHistória de egipto
História de egipto
 
A alimentação na Idade Média - Maria Antonieta Narciso
A alimentação na Idade Média - Maria Antonieta NarcisoA alimentação na Idade Média - Maria Antonieta Narciso
A alimentação na Idade Média - Maria Antonieta Narciso
 
Egito antigo
Egito antigoEgito antigo
Egito antigo
 
Culinária do tempo de jesus alaice mariotto kater
Culinária do tempo de jesus   alaice mariotto katerCulinária do tempo de jesus   alaice mariotto kater
Culinária do tempo de jesus alaice mariotto kater
 
Gastronomia Piauiense.ppt
Gastronomia Piauiense.pptGastronomia Piauiense.ppt
Gastronomia Piauiense.ppt
 
A alimentação na Idade Média - Inácia Pratas
A alimentação na Idade Média - Inácia PratasA alimentação na Idade Média - Inácia Pratas
A alimentação na Idade Média - Inácia Pratas
 
Egipto
EgiptoEgipto
Egipto
 
Cultura alimentar brasileira dayana climaco e ana valeria 9°a
Cultura alimentar brasileira dayana climaco e ana valeria 9°aCultura alimentar brasileira dayana climaco e ana valeria 9°a
Cultura alimentar brasileira dayana climaco e ana valeria 9°a
 
Relatorio historia matilde_oliveira
Relatorio historia matilde_oliveiraRelatorio historia matilde_oliveira
Relatorio historia matilde_oliveira
 

Plus de HistoriaCoja

Plus de HistoriaCoja (7)

Carnaval grupo 5
Carnaval grupo 5Carnaval grupo 5
Carnaval grupo 5
 
Carnaval Grupo 4
Carnaval Grupo 4Carnaval Grupo 4
Carnaval Grupo 4
 
Carnaval Grupo 2
Carnaval Grupo 2Carnaval Grupo 2
Carnaval Grupo 2
 
Carnaval Grupo 1
Carnaval Grupo 1Carnaval Grupo 1
Carnaval Grupo 1
 
O México
O MéxicoO México
O México
 
O Japão
O JapãoO Japão
O Japão
 
A India
A IndiaA India
A India
 

Dernier

Bullying - Texto e cruzadinha
Bullying        -     Texto e cruzadinhaBullying        -     Texto e cruzadinha
Bullying - Texto e cruzadinhaMary Alvarenga
 
Gerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem OrganizacionalGerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem OrganizacionalJacqueline Cerqueira
 
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresLilianPiola
 
Época Realista y la obra de Madame Bovary.
Época Realista y la obra de Madame Bovary.Época Realista y la obra de Madame Bovary.
Época Realista y la obra de Madame Bovary.keislayyovera123
 
trabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditaduratrabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditaduraAdryan Luiz
 
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxSlides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOLEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOColégio Santa Teresinha
 
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdfSimulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdfEditoraEnovus
 
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdfCultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdfaulasgege
 
Apostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptx
Apostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptxApostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptx
Apostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptxIsabelaRafael2
 
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024Jeanoliveira597523
 
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicasCenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicasRosalina Simão Nunes
 
Aula - 1º Ano - Émile Durkheim - Um dos clássicos da sociologia
Aula - 1º Ano - Émile Durkheim - Um dos clássicos da sociologiaAula - 1º Ano - Émile Durkheim - Um dos clássicos da sociologia
Aula - 1º Ano - Émile Durkheim - Um dos clássicos da sociologiaaulasgege
 
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEMCOMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEMVanessaCavalcante37
 
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADOactivIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADOcarolinacespedes23
 
Família de palavras.ppt com exemplos e exercícios interativos.
Família de palavras.ppt com exemplos e exercícios interativos.Família de palavras.ppt com exemplos e exercícios interativos.
Família de palavras.ppt com exemplos e exercícios interativos.Susana Stoffel
 
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptx
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptxQUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptx
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptxIsabellaGomes58
 
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptx
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptxA experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptx
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptxfabiolalopesmartins1
 
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdfUFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdfManuais Formação
 
Bullying - Atividade com caça- palavras
Bullying   - Atividade com  caça- palavrasBullying   - Atividade com  caça- palavras
Bullying - Atividade com caça- palavrasMary Alvarenga
 

Dernier (20)

Bullying - Texto e cruzadinha
Bullying        -     Texto e cruzadinhaBullying        -     Texto e cruzadinha
Bullying - Texto e cruzadinha
 
Gerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem OrganizacionalGerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem Organizacional
 
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
 
Época Realista y la obra de Madame Bovary.
Época Realista y la obra de Madame Bovary.Época Realista y la obra de Madame Bovary.
Época Realista y la obra de Madame Bovary.
 
trabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditaduratrabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditadura
 
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxSlides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
 
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOLEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
 
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdfSimulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
 
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdfCultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
 
Apostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptx
Apostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptxApostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptx
Apostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptx
 
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
 
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicasCenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
 
Aula - 1º Ano - Émile Durkheim - Um dos clássicos da sociologia
Aula - 1º Ano - Émile Durkheim - Um dos clássicos da sociologiaAula - 1º Ano - Émile Durkheim - Um dos clássicos da sociologia
Aula - 1º Ano - Émile Durkheim - Um dos clássicos da sociologia
 
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEMCOMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
 
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADOactivIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
 
Família de palavras.ppt com exemplos e exercícios interativos.
Família de palavras.ppt com exemplos e exercícios interativos.Família de palavras.ppt com exemplos e exercícios interativos.
Família de palavras.ppt com exemplos e exercícios interativos.
 
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptx
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptxQUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptx
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptx
 
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptx
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptxA experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptx
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptx
 
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdfUFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
 
Bullying - Atividade com caça- palavras
Bullying   - Atividade com  caça- palavrasBullying   - Atividade com  caça- palavras
Bullying - Atividade com caça- palavras
 

A Cultura do Antigo Egipto

  • 1. À Volta do Mundo O Egipto Trabalho Realizado Por:Henrique Correia 9ºB Nº8Marco Augusto 9ºb nº10Romeu marques 9ºb nº14
  • 2. Localização O Egipto é um país árabe do norte de África e do Médio Oriente, limitado a norte pelo mar Mediterrâneo, a leste com a Faixa de Gaza, com Israel, com o Golfo de Aqaba (através do qual faz fronteira com a Jordânia e com a Arábia Saudita) e com o mar Vermelho, a sul com o Sudão e a oeste com a Líbia. Sua capital é o Cairo. Egipto
  • 3. A Religião no Egipto A religião maioritária do Egipto é o islã sunita, aproximadamente 90% da população. A maior minoria religiosa é os coptas (9% da população). Outras minorias religiosas são os ortodoxos gregos e arménios, tanto católicos quanto protestantes.
  • 4. Gastronomia Egípcia Cozinha Egípcia - uma pimenta, beringela, feijão, arroz e vísceras (intestino, fígado, estômago), patos, perus, pombos, frango, coelho, borrego e carne de bovino, subtilmente especiarias. Um especial delicadeza - frito pombo recheado com pombos e de codornas. Pratos populares com as miudezas ou o cérebro. Raros camelo fígado é considerada uma delicadeza. Garnish utilizado principalmente como uma batata, arroz, saladas e legumes frescos. A maioria dos egípcios modernos - vegetarianos. Cozinhando sem água nos seus próprios sucos, com a adição de manteiga ou de um dos elementos mais importantes de cozinha egípcia. Nacional é beber chá. Lotes de suco fresco - laranja, limão, manga.
  • 5. A Alimentação no Egipto Carnes e Pescados Empregam-se pescados frescos da costa do Mediterrâneo, são muito conhecidas umas gambas de grande tamanho originárias de Alexandria. No terreno da carne, a mais comum é a cordeiro que se guisa, se asa ou se coze. Mal se come boi já que costuma ser empregue mais para os labores agrícolas. Frutas e Verduras Os legumes são muito apreciados e sobretudo a omnipresente naba que na cozinha egípcia se alinham, se assassem, se fazem puré, etc. Podem-se ver de inumeráveis formas acompanhando a diferentes pratos. O segundo ingrediente é a arroz. Existem não obstante pratos que empregam como ingredientes as bamias e os gombos. Fazem emprego do azeite de oliva tanto como alho como elemento para fritar. Postres (sobremesa) Os postres são semelhantes aos de outros países do médio oriente e são muito celebrados os loukoum e os baklava. Emprega-se muito o dátil, por exemplo para elaborar as menenas, uma espécie de bolas de massa de almendras recheado de dátiles. Bebidas É muito popular beber água aromatizada com diferentes sabores como azahar, rosas, etc. Existe uma pequena produção de vinho e de cerveja.  
  • 6. Pratos Característicos Pratos Principais: Ful medammes-Prato com nabos cozidas. O molokheya (mouloureija)-Sopa elaborada com diferentes ervas à que se lhe acrescenta carne de frango, coelho e diversas especiarias. Kushari- Estufado de legumes. Ful medammes Molokheya kushari
  • 7. Costumes Nas margens do Nilo, a revolução do neolítico foi bem sucedida, a recolecção, os animais domésticos e as praticas da pecuária. A observação de um aumento da produção de gramíneas no limo das inundações, levou à criação de um sistema de irrigação que levou à organização da economia que ajudou a armazenagem, levando ao desenvolvimento das ciências, e das artes: Escrita, para a gestão dos recursos, Geometria, para calcular as encostas em valas e medição da área, Álgebra, para distribuir adequadamente o fluxo O Tempo, para prever a inundação do rio, Astronomia e, portanto, o momento de anunciar e organizar trabalho.
  • 8. Língua A língua O egípcio é a língua nativa extinta do Egipto e um ramo da família de línguas afro-asiáticas. Há registos escritos da língua egípcia que têm sido datados em cerca de 3400 a.C,tornando-a uma das línguas registadas conhecidas mais antigas. O egípcio foi falado até o final do século XVI d.C. na forma do copta. A língua nacional do Egipto moderno é o árabe egípcio, que gradualmente substituiu o copta como a língua quotidiana nos séculos após a conquista muçulmana do Egipto. O copta ainda é usado como a língua litúrgica da igreja copta. Ela supostamente tem alguns falantes nativos actualmente.