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Quero revisitar o tema da aula passada.
Pois percebi algum desconforto com o
onteúdo apresentado.
Deste modo quero rever, rapidamente com
vocês, a relação entre estes três termos:
SERVOS, DISCÍPULOS, AMIGOS e o
faremos a partir das palavras de Cristo
que se seguem:
1
Vídeo...
2
Quinta Aula Para Formação
De Discipuladores.
Ide Fazei Discípulos!
Jesus Cristo
3
Diante do que temos aprendido em nossas
manhãs, concluímos que para o imperativo
de Deus e de Cristo a que façamos
discípulos, não existe alternativas.
De modo que, igualmente, não existe meio
termo para definir quem não faz discípulos
que não seja a desobediência. Esse é o
estado do discípulo que não gera
discípulos: desobediente.
4
Vale lembrar que somos escravos de Jesus
Cristo; somos soldados de Jesus Cristo;
somos Discípulos de Jesus Cristo.
1. Somos escravos porque temos um
Senhor.
2. Somos soldados porque temos um
Superior.
3. Somos discípulos porque temos um
Mestre.
5
E, o que se espera desde o tempo em que
Jesus em nosso meio andou, é que o
número de pessoas que o tenha como
Senhor, como Superior e como Mestre seja
multiplicado. Eis o nosso dever, aliás, uso o
termo dever com a intenção de
não assustá-los.
Ouçamos os textos:
6
Atos 6. 7 : Assim, a palavra de Deus se
espalhava. Crescia rapidamente o número
de discípulos em Jerusalém;
Atos 14. 21 e 22: Eles pregaram as boas
novas naquela cidade e fizeram muitos
discípulos. Então voltaram para Listra,
Icônio e Antioquia, fortalecendo os
discípulos e encorajando-os a permanecer
na fé, dizendo: "É necessário que passemos
por muitas tribulações para entrarmos no
Reino de Deus". 7
Tiago 5:19,20 - Meus irmãos, se algum de
vocês se desviar da verdade e alguém o
trouxer de volta, lembrem-se disso: Quem
converte um pecador do erro do seu
caminho, salvará a vida dessa pessoa e
fará que muitíssimos pecados sejam
perdoados.
8
Lucas 15. 7 - Eu lhes digo que, da
mesma forma, haverá mais alegria no
céu por um pecador que se arrepende
do que por noventa e nove justos que
não precisam arrepender-se".
9
Talvez uma das experiências bíblicas que
mais fielmente retratam nossa missão foi
escrita por Paulo aos Coríntios. Ouçamos o
texto: “... procuro adverti-los, como a meus
filhos amados. Embora possam ter dez mil
tutores em Cristo, vocês não têm muitos
pais, pois em Cristo Jesus eu mesmo os
gerei por meio do evangelho. Portanto,
suplico-lhes que sejam meus imitadores.”
1 Coríntios 4:14b -16
10
Deus quer que as palavras de Paulo tenham
significado também em nossas vidas. Deus
quer que tenhamos filhos amados, gerados
por meio do Evangelho, e mais, Deus quer
que vivamos de tal modo que não tenhamos
receio de dizer para esses filhos: “sejam
meus imitadores.”
Deus conta com toda a Igreja para o
cumprimento do Dever de:
11
1. Anunciar o Evangelho... 2. Com o
fim de conduzir o indivíduo ao
arrependimento... 3. Do arrependimento à
confissão dos pecados... 4. Da confissão
dos pecados à conversão a Jesus Cristo... 5.
Da conversão à declaração de Jesus como
suficiente Salvador e Senhor... 6. E, assim,
esse mesmo indivíduo começará, pelo
poder do ES a produzir frutos que
comprovam o seu novo nascimento
em Deus. 12
Veja você o poder que nos fora confiado.
Esse é o Evangelho de Deus e um pouco
daquilo que Ele pode operar no sujeito que
nele crê. Não posso me calar.
Ouçamos o textos:
Lucas 4:43,44 Mas ele disse: "É necessário
que eu pregue as boas novas do Reino de
Deus noutras cidades também, porque
para isso fui enviado". E continuava
pregando nas sinagogas da Judéia.
13
Lucas 8.1 e 20.1: Depois disso Jesus ia
passando pelas cidades e povoados
proclamando as boas novas do Reino de
Deus. Os Doze estavam com ele.
Certo dia, quando Jesus estava ensinando o
povo no templo e pregando as boas novas,
chegaram-se a ele os chefes dos
sacerdotes, juntamente com os mestres da
lei e os líderes religiosos.
Esse foi o exemplo que nosso
Mestre deixou. 14
Vejam que dentre tantos ensinamentos
deixados por Jesus Cristo, a anunciação do
Evangelho foi certamente o mais praticado
e logo imitado pelos apóstolos.
Ouçamos:
15
Em Icônio, Paulo e Barnabé, como de
costume, foram à sinagoga judaica. Ali
falaram de tal modo que veio a crer
grande multidão de judeus e gentios.
Mas os judeus que se tinham recusado
a crer incitaram os gentios e irritaram-
lhes os ânimos contra os irmãos.
16
Paulo e Barnabé passaram bastante
tempo ali, falando corajosamente do
Senhor, que confirmava a mensagem
de sua graça realizando sinais e
maravilhas pelas mãos deles. O povo
da cidade ficou dividido: alguns
estavam a favor dos judeus, outros a
favor dos apóstolos.
17
Formou-se uma conspiração de gentios
e judeus, juntamente com os seus
líderes, para maltratá-los e apedrejá-
los. Quando eles souberam disso,
fugiram para as cidades licaônicas de
Listra e Derbe, e seus arredores, onde
continuaram a pregar as boas novas.
18
“...Estamos trazendo boas novas para
vocês, dizendo-lhes que se afastem dessas
coisas vãs e se voltem para o Deus vivo,
que fez o céu, a terra, o mar e tudo o que
neles há... Eles pregaram as boas novas
naquela cidade e fizeram muitos discípulos.
Então voltaram para Listra, Icônio e
Antioquia, fortalecendo os discípulos e
encorajando-os a permanecer na fé,”
Atos 14:1-7; 15b; 21 e 22a
19
Atos 16. 9 e 10 Durante a noite Paulo teve
uma visão, na qual um homem da
Macedônia estava em pé e lhe suplicava:
"Passe à Macedônia e ajude-nos".
Depois que Paulo teve essa visão,
preparamo-nos imediatamente para partir
para a Macedônia, concluindo que Deus
nos tinha chamado para lhes pregar o
evangelho.
20
Atos 20: 22 a 24 Agora sigo para
Jerusalém, levado pelo Espírito Santo, sem
saber o que me espera, a não ser que o
Espírito Santo me tem dito, de cidade em
cidade, que me esperam a cadeia e o
sofrimento. Mas a vida nada me vale se
não completar a carreira e cumprir a tarefa
que me foi confiada pelo Senhor Jesus, ou
seja, anunciar o evangelho da
graça de Deus. 21
Romanos 1:15,16 - E assim, quanto
está em mim, estou pronto para
também vos anunciar o evangelho, a
vós que estais em Roma. Porque não
me envergonho do evangelho de
Cristo, pois é o poder de Deus para
salvação de todo aquele que crê;
22
Porque, se anuncio o evangelho, não
tenho de que me gloriar, pois me é
imposta essa obrigação; e ai de mim,
se não anunciar o evangelho!
E eu faço isto por causa do evangelho,
para ser também participante dele.
1ª Coríntios 9. 16 e 23
23
E quero, irmãos, que saibais que as coisas
que me aconteceram contribuíram para
maior proveito do evangelho;
De maneira que as minhas prisões em
Cristo foram manifestas por toda a guarda
pretoriana, e por todos os demais lugares;
E muitos dos irmãos no Senhor, tomando
ânimo com as minhas prisões, ousam
falar a palavra mais confiadamente,
sem temor.
Filipenses 1:12-14
24
Sentindo, assim, tanta afeição por vocês,
decidimos dar-lhes não somente o
evangelho de Deus, mas também a nossa
própria vida, porque vocês se tornaram
muito amados por nós. Irmãos,
certamente vocês se lembram do nosso
trabalho esgotante e da nossa fadiga;
trabalhamos noite e dia para não sermos
pesados a ninguém, enquanto lhes
pregávamos o evangelho de Deus.
1 Tessalonicenses 2:8,9 25
Aos profetas, foi-lhes assim revelado que
as coisas concernentes à salvação não
teriam lugar no tempo deles, mas nos
nossos dias. Eles administravam estas
coisas que agora vos foram anunciadas
por aqueles que, pelo Espírito Santo
enviado do céu, vos pregaram o
Evangelho, para as quais coisas os anjos
desejam atentar.
1ª Pedro 1.12
26
Ora... Ninguém pode ofertar o que não tem.
Mas, nós podemos e devemos ofertar o
Evangelho de Cristo pois o mesmo
nos fora confiado. No entanto, o fato é que
ter o evangelho de Jesus Cristo não é tê-lo
como se possui algum objeto.
O Evangelho é Poder que deve ser visto,
tocado e experimentado na vida e a
partir da vida de quem o professa,
a saber, você e eu. 27
Se assim não o for o cristianismo
tornar-se-á semelhante a todas as outras
religiões ou seitas que se sustentam no
legalismo, na falsa moralidade, nas
recompensas oriundas do esforço
humano e na esperança de um futuro
que não o lar celestial garantido por
único Deus verdadeiro.
28
Sendo assim, tem o evangelho e pode
ofertá-lo na intenção genuína de gerar
novos discípulos aquele que foi
verdadeiramente transformado pelo poder
de sua mensagem. Repito:
Tem o evangelho e pode ofertá-lo na
intenção genuína de gerar novos discípulos
aquele que foi verdadeiramente
transformado pelo poder de sua mensagem.
29
Esse é discípulo está legalmente autorizado
a representar o seu mestre na propagação
dos seus princípios e na multiplicação de
novos discípulos. Afinal de contas, somos
embaixadores de Cristo, como se Deus
estivesse fazendo o seu apelo por nosso
intermédio. Por amor a Cristo lhes
suplicamos: Reconciliem-se com Deus.
1ª Coríntios 5. 20
30
Mas... Como saberemos identificar um
discípulo verdadeiro?
31
As marcas. Não nos esqueçamos das
marcas. O discípulo de Cristo tem marcas e
suas marcas o revelam.
Vocês se lembram de Pedro?
Ouçamos os textos:
32
Pouco tempo depois, os que estavam
por ali chegaram a Pedro e disseram:
"Certamente você é um deles! O seu
modo de falar o denuncia".
Mateus 26. 73
33
“Cerca de uma hora mais tarde, outro
afirmou: "Certamente este homem
estava com ele, pois é Galileu".
“Um dos servos do sumo sacerdote,
parente do homem cuja orelha Pedro
decepara, insistiu: "Eu não o vi com ele
no olival? "
34
Falar como o mestre:
Unidade
Ser de onde seu mestre é:
Identidade
Ser visto com o mestre:
Cumplicidade.
35
Significa dizer que estando em unidade
com Jesus Cristo, se identificando com Ele
e sendo cúmplice Dele; não haverá
qualquer tipo de incoerência entre o
discurso e a prática de vida.
Estas coisas Deus espera de todos nós.
Ou seja, total equilíbrio entre o
discurso e a vida.
Para isso, deve o discípulo:
36
 1. Obediência a Deus. 
2. Submissão à sua vontade. 
3. Desejar conhecer 
intimamente a Deus. 
4. Ser fiel nos compromissos. 
37
Para isso, deve o discípulo:
5. Amor e preocupação com os outros.
6. Dedicar Tempo diário de oração.
7. Buscar ao reino em 1º lugar, por
isso, não vive segundo seus
próprios interesses.
8. Lealdade a Deus e à Liderança local.
38
Para isso, deve o discípulo:
9. Trabalhar por Jesus Cristo.
10. Estar em constante transformação
interior e espiritual.
11. Ter em Deus sua fonte de
capacitação.
12. Não andar sozinho.
39
Se não for assim, que discípulo irei formar?
Que discípulo irei gerar?
Deste modo, posso afirmar que as marcas
do discípulo revelam um caráter tratado, as
marcas do discípulo revelam que ele nasceu
de novo; as marcas do discípulo revelam
que ele entendeu a urgência do
imperativo de Cristo.
40
Por isso, antes de ir a campo. Antes mesmo
de cumprir com o ide de Cristo, vale uma
autocrítica com o fim de por à prova a
qualidade do discípulo que sou.
Pois, diante da obediência necessária,
sou obediente?
Pois, diante da submissão indispensável,
sou submisso?
41
E mais, diante do desejo de conhecer mais
de Deus, permito-me ser levado
por tal anseio?
Diante da fidelidade imprescindível,
sou fiel?
Eis o que devemos guardar desta aula antes
de partimos para a ação na formação de
novos discípulos: 42
Obediência - Submissão
Conhecimento - Fidelidade
Tais coisas precisam ser vistas, tocadas
e experimentadas pelos discípulos em
seu respectivo discipulador.
Deus nos ajude!
43
A igreja de Cristo precisa de
DISCIPULADORES que
estejam igualmente preparados,
dispostos e disponíveis para o
cumprimento de outras missões.
Esta é uma lei que não pode
ser desprezada.
44
IBCJ
TODO DISCÍPULO UM
DISCIPULADOR!
45
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Revisitando a aula sobre discipulado

  • 1. Quero revisitar o tema da aula passada. Pois percebi algum desconforto com o onteúdo apresentado. Deste modo quero rever, rapidamente com vocês, a relação entre estes três termos: SERVOS, DISCÍPULOS, AMIGOS e o faremos a partir das palavras de Cristo que se seguem: 1
  • 3. Quinta Aula Para Formação De Discipuladores. Ide Fazei Discípulos! Jesus Cristo 3
  • 4. Diante do que temos aprendido em nossas manhãs, concluímos que para o imperativo de Deus e de Cristo a que façamos discípulos, não existe alternativas. De modo que, igualmente, não existe meio termo para definir quem não faz discípulos que não seja a desobediência. Esse é o estado do discípulo que não gera discípulos: desobediente. 4
  • 5. Vale lembrar que somos escravos de Jesus Cristo; somos soldados de Jesus Cristo; somos Discípulos de Jesus Cristo. 1. Somos escravos porque temos um Senhor. 2. Somos soldados porque temos um Superior. 3. Somos discípulos porque temos um Mestre. 5
  • 6. E, o que se espera desde o tempo em que Jesus em nosso meio andou, é que o número de pessoas que o tenha como Senhor, como Superior e como Mestre seja multiplicado. Eis o nosso dever, aliás, uso o termo dever com a intenção de não assustá-los. Ouçamos os textos: 6
  • 7. Atos 6. 7 : Assim, a palavra de Deus se espalhava. Crescia rapidamente o número de discípulos em Jerusalém; Atos 14. 21 e 22: Eles pregaram as boas novas naquela cidade e fizeram muitos discípulos. Então voltaram para Listra, Icônio e Antioquia, fortalecendo os discípulos e encorajando-os a permanecer na fé, dizendo: "É necessário que passemos por muitas tribulações para entrarmos no Reino de Deus". 7
  • 8. Tiago 5:19,20 - Meus irmãos, se algum de vocês se desviar da verdade e alguém o trouxer de volta, lembrem-se disso: Quem converte um pecador do erro do seu caminho, salvará a vida dessa pessoa e fará que muitíssimos pecados sejam perdoados. 8
  • 9. Lucas 15. 7 - Eu lhes digo que, da mesma forma, haverá mais alegria no céu por um pecador que se arrepende do que por noventa e nove justos que não precisam arrepender-se". 9
  • 10. Talvez uma das experiências bíblicas que mais fielmente retratam nossa missão foi escrita por Paulo aos Coríntios. Ouçamos o texto: “... procuro adverti-los, como a meus filhos amados. Embora possam ter dez mil tutores em Cristo, vocês não têm muitos pais, pois em Cristo Jesus eu mesmo os gerei por meio do evangelho. Portanto, suplico-lhes que sejam meus imitadores.” 1 Coríntios 4:14b -16 10
  • 11. Deus quer que as palavras de Paulo tenham significado também em nossas vidas. Deus quer que tenhamos filhos amados, gerados por meio do Evangelho, e mais, Deus quer que vivamos de tal modo que não tenhamos receio de dizer para esses filhos: “sejam meus imitadores.” Deus conta com toda a Igreja para o cumprimento do Dever de: 11
  • 12. 1. Anunciar o Evangelho... 2. Com o fim de conduzir o indivíduo ao arrependimento... 3. Do arrependimento à confissão dos pecados... 4. Da confissão dos pecados à conversão a Jesus Cristo... 5. Da conversão à declaração de Jesus como suficiente Salvador e Senhor... 6. E, assim, esse mesmo indivíduo começará, pelo poder do ES a produzir frutos que comprovam o seu novo nascimento em Deus. 12
  • 13. Veja você o poder que nos fora confiado. Esse é o Evangelho de Deus e um pouco daquilo que Ele pode operar no sujeito que nele crê. Não posso me calar. Ouçamos o textos: Lucas 4:43,44 Mas ele disse: "É necessário que eu pregue as boas novas do Reino de Deus noutras cidades também, porque para isso fui enviado". E continuava pregando nas sinagogas da Judéia. 13
  • 14. Lucas 8.1 e 20.1: Depois disso Jesus ia passando pelas cidades e povoados proclamando as boas novas do Reino de Deus. Os Doze estavam com ele. Certo dia, quando Jesus estava ensinando o povo no templo e pregando as boas novas, chegaram-se a ele os chefes dos sacerdotes, juntamente com os mestres da lei e os líderes religiosos. Esse foi o exemplo que nosso Mestre deixou. 14
  • 15. Vejam que dentre tantos ensinamentos deixados por Jesus Cristo, a anunciação do Evangelho foi certamente o mais praticado e logo imitado pelos apóstolos. Ouçamos: 15
  • 16. Em Icônio, Paulo e Barnabé, como de costume, foram à sinagoga judaica. Ali falaram de tal modo que veio a crer grande multidão de judeus e gentios. Mas os judeus que se tinham recusado a crer incitaram os gentios e irritaram- lhes os ânimos contra os irmãos. 16
  • 17. Paulo e Barnabé passaram bastante tempo ali, falando corajosamente do Senhor, que confirmava a mensagem de sua graça realizando sinais e maravilhas pelas mãos deles. O povo da cidade ficou dividido: alguns estavam a favor dos judeus, outros a favor dos apóstolos. 17
  • 18. Formou-se uma conspiração de gentios e judeus, juntamente com os seus líderes, para maltratá-los e apedrejá- los. Quando eles souberam disso, fugiram para as cidades licaônicas de Listra e Derbe, e seus arredores, onde continuaram a pregar as boas novas. 18
  • 19. “...Estamos trazendo boas novas para vocês, dizendo-lhes que se afastem dessas coisas vãs e se voltem para o Deus vivo, que fez o céu, a terra, o mar e tudo o que neles há... Eles pregaram as boas novas naquela cidade e fizeram muitos discípulos. Então voltaram para Listra, Icônio e Antioquia, fortalecendo os discípulos e encorajando-os a permanecer na fé,” Atos 14:1-7; 15b; 21 e 22a 19
  • 20. Atos 16. 9 e 10 Durante a noite Paulo teve uma visão, na qual um homem da Macedônia estava em pé e lhe suplicava: "Passe à Macedônia e ajude-nos". Depois que Paulo teve essa visão, preparamo-nos imediatamente para partir para a Macedônia, concluindo que Deus nos tinha chamado para lhes pregar o evangelho. 20
  • 21. Atos 20: 22 a 24 Agora sigo para Jerusalém, levado pelo Espírito Santo, sem saber o que me espera, a não ser que o Espírito Santo me tem dito, de cidade em cidade, que me esperam a cadeia e o sofrimento. Mas a vida nada me vale se não completar a carreira e cumprir a tarefa que me foi confiada pelo Senhor Jesus, ou seja, anunciar o evangelho da graça de Deus. 21
  • 22. Romanos 1:15,16 - E assim, quanto está em mim, estou pronto para também vos anunciar o evangelho, a vós que estais em Roma. Porque não me envergonho do evangelho de Cristo, pois é o poder de Deus para salvação de todo aquele que crê; 22
  • 23. Porque, se anuncio o evangelho, não tenho de que me gloriar, pois me é imposta essa obrigação; e ai de mim, se não anunciar o evangelho! E eu faço isto por causa do evangelho, para ser também participante dele. 1ª Coríntios 9. 16 e 23 23
  • 24. E quero, irmãos, que saibais que as coisas que me aconteceram contribuíram para maior proveito do evangelho; De maneira que as minhas prisões em Cristo foram manifestas por toda a guarda pretoriana, e por todos os demais lugares; E muitos dos irmãos no Senhor, tomando ânimo com as minhas prisões, ousam falar a palavra mais confiadamente, sem temor. Filipenses 1:12-14 24
  • 25. Sentindo, assim, tanta afeição por vocês, decidimos dar-lhes não somente o evangelho de Deus, mas também a nossa própria vida, porque vocês se tornaram muito amados por nós. Irmãos, certamente vocês se lembram do nosso trabalho esgotante e da nossa fadiga; trabalhamos noite e dia para não sermos pesados a ninguém, enquanto lhes pregávamos o evangelho de Deus. 1 Tessalonicenses 2:8,9 25
  • 26. Aos profetas, foi-lhes assim revelado que as coisas concernentes à salvação não teriam lugar no tempo deles, mas nos nossos dias. Eles administravam estas coisas que agora vos foram anunciadas por aqueles que, pelo Espírito Santo enviado do céu, vos pregaram o Evangelho, para as quais coisas os anjos desejam atentar. 1ª Pedro 1.12 26
  • 27. Ora... Ninguém pode ofertar o que não tem. Mas, nós podemos e devemos ofertar o Evangelho de Cristo pois o mesmo nos fora confiado. No entanto, o fato é que ter o evangelho de Jesus Cristo não é tê-lo como se possui algum objeto. O Evangelho é Poder que deve ser visto, tocado e experimentado na vida e a partir da vida de quem o professa, a saber, você e eu. 27
  • 28. Se assim não o for o cristianismo tornar-se-á semelhante a todas as outras religiões ou seitas que se sustentam no legalismo, na falsa moralidade, nas recompensas oriundas do esforço humano e na esperança de um futuro que não o lar celestial garantido por único Deus verdadeiro. 28
  • 29. Sendo assim, tem o evangelho e pode ofertá-lo na intenção genuína de gerar novos discípulos aquele que foi verdadeiramente transformado pelo poder de sua mensagem. Repito: Tem o evangelho e pode ofertá-lo na intenção genuína de gerar novos discípulos aquele que foi verdadeiramente transformado pelo poder de sua mensagem. 29
  • 30. Esse é discípulo está legalmente autorizado a representar o seu mestre na propagação dos seus princípios e na multiplicação de novos discípulos. Afinal de contas, somos embaixadores de Cristo, como se Deus estivesse fazendo o seu apelo por nosso intermédio. Por amor a Cristo lhes suplicamos: Reconciliem-se com Deus. 1ª Coríntios 5. 20 30
  • 31. Mas... Como saberemos identificar um discípulo verdadeiro? 31
  • 32. As marcas. Não nos esqueçamos das marcas. O discípulo de Cristo tem marcas e suas marcas o revelam. Vocês se lembram de Pedro? Ouçamos os textos: 32
  • 33. Pouco tempo depois, os que estavam por ali chegaram a Pedro e disseram: "Certamente você é um deles! O seu modo de falar o denuncia". Mateus 26. 73 33
  • 34. “Cerca de uma hora mais tarde, outro afirmou: "Certamente este homem estava com ele, pois é Galileu". “Um dos servos do sumo sacerdote, parente do homem cuja orelha Pedro decepara, insistiu: "Eu não o vi com ele no olival? " 34
  • 35. Falar como o mestre: Unidade Ser de onde seu mestre é: Identidade Ser visto com o mestre: Cumplicidade. 35
  • 36. Significa dizer que estando em unidade com Jesus Cristo, se identificando com Ele e sendo cúmplice Dele; não haverá qualquer tipo de incoerência entre o discurso e a prática de vida. Estas coisas Deus espera de todos nós. Ou seja, total equilíbrio entre o discurso e a vida. Para isso, deve o discípulo: 36
  • 38. Para isso, deve o discípulo: 5. Amor e preocupação com os outros. 6. Dedicar Tempo diário de oração. 7. Buscar ao reino em 1º lugar, por isso, não vive segundo seus próprios interesses. 8. Lealdade a Deus e à Liderança local. 38
  • 39. Para isso, deve o discípulo: 9. Trabalhar por Jesus Cristo. 10. Estar em constante transformação interior e espiritual. 11. Ter em Deus sua fonte de capacitação. 12. Não andar sozinho. 39
  • 40. Se não for assim, que discípulo irei formar? Que discípulo irei gerar? Deste modo, posso afirmar que as marcas do discípulo revelam um caráter tratado, as marcas do discípulo revelam que ele nasceu de novo; as marcas do discípulo revelam que ele entendeu a urgência do imperativo de Cristo. 40
  • 41. Por isso, antes de ir a campo. Antes mesmo de cumprir com o ide de Cristo, vale uma autocrítica com o fim de por à prova a qualidade do discípulo que sou. Pois, diante da obediência necessária, sou obediente? Pois, diante da submissão indispensável, sou submisso? 41
  • 42. E mais, diante do desejo de conhecer mais de Deus, permito-me ser levado por tal anseio? Diante da fidelidade imprescindível, sou fiel? Eis o que devemos guardar desta aula antes de partimos para a ação na formação de novos discípulos: 42
  • 43. Obediência - Submissão Conhecimento - Fidelidade Tais coisas precisam ser vistas, tocadas e experimentadas pelos discípulos em seu respectivo discipulador. Deus nos ajude! 43
  • 44. A igreja de Cristo precisa de DISCIPULADORES que estejam igualmente preparados, dispostos e disponíveis para o cumprimento de outras missões. Esta é uma lei que não pode ser desprezada. 44