SlideShare une entreprise Scribd logo
1  sur  36
Definição:

        (Como pessoa humana) - É uma
personalidade adulta que vive com satisfação,
 uma vida rica de sentido, mediante o cultivo
  do SER, enriquecendo-o com todas aquelas
    qualidades humanas e espirituais que
enobrecem a vida e honram a espécie humana,
     visando tornar-se uma pessoa de alta
               categoria moral.
O que o animador vocacional faz na Igreja é
           aquele que exerce a pastoral
           vocacional, entendido como:
Ação de ordenar e coordenar os vários carismas e
          ministérios do povo de Deus.
Qualidades do Animador Vocacional

   1 - Deve ter "estômago de avestruz"
para poder comer de tudo e tomar de tudo.
Saúde "de ferro" para agüentar as viagens,
 intempéries e o trabalho duro e contínuo.
2 - Deve ser INTEGRADO na pastoral da Diocese,
   da forania e da paróquia.
3 – ATUALIZADO - estar por dentro dos anseios
   e esperanças, alegrias e sofrimentos, lutas e
   conquistas dos homens de seu tempo.
4 - ABERTO às mutações e
transformações constantes da sociedade.
5 - EQUILIBRADO, sem altos e baixos afetivos
    e emocionais demasiadamente acentuados.
    Pode errar, mas não desanimar. Pode sofrer
    depressões psíquicas, mas não se frustrar...
6 – PRUDENTE - A prudência é uma das virtudes
    fundamentais do animador vocacional. Deve
     ser atento às pessoas, conduzindo-as a que
     assumam seu próprio lugar na comunidade
      eclesial, tendo diante de si a santidade e a
      missão salvífica de todo o povo de Deus.
7 – SINCERO - Não deve ter duas caras ou
 duas atitudes. Pela sinceridade, conquistará
           a confiança dos jovens.
8 – AUTO-CONFIANTE - Deve ser uma pessoa
  que acredita em si mesmo e em tudo o que faz.
  Acredita que tudo o que faz com amor de Deus
     e com reta e grande intenção, tem valor.
9-




 com os homens de seu tempo, com a
Congregação ou Ordem e com a Igreja.
10 - SÁBIO, mais no sentido de "homem/ser
humano capaz de saborear a vida", as pessoas e
as maravilhas de Deus espalhadas nas pessoas
                 e nas coisas.
11 – ORGANIZADO - Quem não é organizado,
         hoje, certamente fracassa.
12 - UM SANTO - Modelo de personalidade
      equilibrada, humana, psicológica e
religiosamente. Homem ou mulher de Oração.
              Irmão(ã) de todos.
13 - COMO RELIGIOSOS E SACERDOTE -
Dedicado total e somente a Deus, esforçando-se
por olhar todas as coisas e pessoas do ponto de
                 vista de Deus.
14 – CASTO - Que siga de forma radical e forma
  de vida virginal, pobre e obediente, que o filho
    de Deus assumiu quando entrou no mundo
      (energia voltada para a missão-doação; não é
                      genitalidade)
15 – FRATERNO - Que viva em comunidade com
   o objetivo de tornar-se um MILAGRE MORAL
   que, mediante a caridade, demonstre ao povo
    de Deus que é discípulo de Cristo e que o Pai
             enviou seu Filho ao mundo.
ANIMADOR VOCACIONAL é homem ou
    mulher, alguém cheio de FÉ, de
        AMOR, de CIÊNCIAS
       HUMANAS, ESPÍRITO
      APOSTÓLICO, QUE VIVE
   SUA VOCAÇÃO EM PLENITUDE.
Animador Vocacional

Conforme os documentos conciliares, o primeiro
  animador vocacional é o Bispo, como pastor do
    rebanho, que tem o dever de estimular seu
 rebanho no fomento das vocações e de cuidar da
   profunda coordenação de todas as forças de
    trabalho (O.T.2; Christus Dominus, 15,17).

   Para o exercício desta função chama como
coordenadores seus, sacerdotes, religiosos e leigos
  qualificados. Em virtude do ofício recebido, os
animadores vocacionais são, de modo especial, os
     sacerdotes, os religiosos encarregados da
 orientação de determinada comunidade do povo
                      de Deus.
O Que o Animador Vocacional faz como
             cooperador do Bispo?
Cumpre sua pastoral procurando, principalmente:

a) criar um CLIMA E AMBIENTE VOCACIONAL
        nas pessoas, famílias e na comunidade.

 b) SUSCITAR vocações: despertar nos membros
     do povo de Deus a vontade e a disposição
   de estarem atentos aos chamados concretos de
     Cristo e da Igreja, em sua vida pessoal e na
                  realidade eclesial.
c) DISCERNIR as vocações: ajudar a cada cristão a
       descobrir, em suas ânsias e tentativas de
      compromisso, as afinidades profundas do
    seu ser em relação com a função concreta no
                   corpo da Igreja.

  d) CULTIVAR opções: orientar e acompanhar
      o cristão em seu compromisso concreto e
     histórico, para um maior descobrimento e
   crescimento vivencial que o leve à maturidade
    da opção da comunidade da Igreja, tanto na
     linha da santidade como na do ministério.
Considerando a realidade brasileira e latino-
 americana, o animador vocacional deverá ser
 um EVANGELIZADOR e alguém que motive
os cristãos a viverem a vocação fundamental de
            CRISTÃOS BATIZADOS.
Processo de Formação de um Animador
                        Vocacional:
1 - VIVÊNCIA: CRISTÃ EVANGÉLICA - é a base da formação de um
     animador vocacional para ser testemunho de vida. Uma vivência
      evangélica no sentido comunitário de uma vida de CARIDADE,
    ESPERANÇA E FÉ. Para ter a experiência de fraternidade deverá ser
  formado num trabalho e vivência de equipe de vida com planejamento e
       revisão de vida e trabalho. Dias de encontro, de formação, são
                          importantes e necessários.

2 - REFLEXÃO DOUTRINÁRIA – Intensa formação teológica à base dos
     documentos conciliares, no contexto bíblico e da história da Igreja. O
      estudo do homem, tanto de sua psicologia, como de sua realidade
  sociológica. As técnicas modernas de ação e de comunicação devem fazer
                      parte de sua bagagem intelectual.

                  3 - TREINAMENTO PRÁTICO
     a) compromissos com os movimentos paroquiais e diocesanos.

      b) contato com as modernas técnicas de trabalho com jovens.

c) participação de encontros de animadores vocacionais, de equipes que
       trabalham com jovens e estar a par de experiências apostólicas.
Primeiro Animador Vocacional (Jesus Cristo)
- Pastoral vocacional a exemplo de Cristo...

- Uma pastoral bíblico-litúrgica

- Prolongar e encarar a pastoral vocacional de Cristo.


                    Atitudes de Cristo:

a) Ir ao encontro do vocacionado em seu ambiente:

Jo 1,35-51 - encontro com os primeiros discípulos...
Mt 4,18 - convida seus primeiros discípulos (lago, praia)
Mt 9,9 - vocação de Mateus
Mc 1,14-20 - vocação dos primeiros discípulos
Mc 2,13-22 - vocação de Mateus
Lc 4,14-15 - na Galiléia pregava e era aclamado por todos
Lc 5,1-11 - pesca milagrosa

b) Escolhendo sem distinção: pescadores, banqueiros, pobres,
                          adultos...
c) Sem esquecer a família do chamado, mesmo de um ponto
                      de vista humano:

Lc 5,3-39 - Pedro no lago, Levi e o banquete...
Mt 8,14-15 - cura da sogra de Pedro...
Mc 1,29-31 - cura da sogra de Pedro...
d) Cristo dava aos escolhidos instruções preciosas no sentido
              de evangelização, no meio do povo.
e) Tinha apóstolos conscientes. Ele estava consciente de estar
      dando operários para a messe, apóstolos para a Igreja:

Mt 9,37-38 - A messe é grande... pedi operários...
Mt 10,16 - Eu vos envio como ovelhas entre lobos...

f) E Jesus, preparando-se para a oração:

Lc 12,16 - Noite toda... escolheu... fez uma seleção séria
Mt 10,1-14 - Escolheu e conferiu poderes.
Mc 3,13-19 - Escolheu os Apóstolos...

 g) Escolhidos os apóstolos, Jesus os enviou em missão dois a
   dois, após lhe ter dado instruções. Teve depois uma revisão.
                   Exemplo de na ação: Mt 10,5.

           h) Mostrava a realidade , a dureza da vida:
Mt 10,24-28 - O discípulo não é mais do que o Mestre...

Mt 10,34-42 - Não vim trazer a paz... Quem amar ao Pai...
  mais do que....

Mc 8,34-38 - Se alguém quiser ser meu discípulo...
  renuncie...

Lc 19,12 - Parábola das minas... Também a alegria de segui-
   lo.

Mt 19,27-28 - Julgareis as doze tribos de Israel...

 i) Jesus, consciente do dinamismo da vocação, colocou de
     novo o problema na opção agudamente aos apóstolos:

Jo 6,67 - Quereis, também vós, retirar-vos...
j) Mas, fazia das falhas motivo de construção:

Mt 10,17-28 - O discípulo não é mais do que o Mestre...

Mt 19,16-26 - O jovem rico...

Lc 18,27 - O que é impossível aos homens é possível a Deus...

     k) Levando em conta a parte humana dos escolhidos:

Mc 10,35-46 - Pedido de Tiago e João... Fogo do céu...

Lc 20, 20-28 - Tributo a César...

            ÚNICA VOCAÇÃO - 1Cor 3,23:
     VOLTA TUDO AO PAI, EM CRISTO, IMPULSIONADO
       PELO ESPÍRITO SANTO, ESPÍRITO DE AMOR.
O Agente da Pastoral Vocacional.

 A pastoral é o agir organizado da igreja. Como tal, é toda
  voltada aos ministérios, aos gestos de serviço pastoral (do
            pastor, aquele que orienta o rebanho).
     Uma das maiores carências da igreja, é a de lideranças
   capacitadas, pessoas formadas para assumirem este papel
                   de agente (aquele que age).
     Quem na igreja é, ou deveria ser, agente de Pastoral
                           Vocacional?
Todos na igreja, são os chamados a trabalhar pelas vocações:
        Bispos, Padres, religiosos(as), leigos (catequistas,
  professores), família, escolas. Todos os cristãos, lideranças,
   seminaristas, noviços(as) e postulantes, enfim, agentes de
                       todas as pastorais.
Documento do Concílio Vaticano II no n° 2: “O incentivo das
  vocações sacerdotais é um dever da comunidade cristã toda
   inteira”. Alguns assumem de modo especial este trabalho,
          devem ser portanto, animadores vocacionais.
Qualidades do agente de Pastoral Vocacional:

* Pessoa de fé, fiel a Deus e aos irmãos;
* Ter um grande amor a igreja;
* Ser uma pessoa de oração, à exemplo de Jesus;
* Ter muita convicção e amor à própria vocação;
* Pessoa madura e equilibrada, com capacidade para
   desempenhar este trabalho;
* Disponibilidade, ter um bom preparo, espírito de
   discernimento;
* Acreditar na vocação e ter senso crítico e capacidade de
   diálogo para ajudar os jovens no discernimento
   vocacional.

  A vocação não é dada pelo pai, mãe, catequista, padre,
          bispo; é Deus quem a dá e a dá a todos.
Vejamos algumas atitudes de Jesus, realizando o trabalho
                         vocacional:

a) Prepara-se pela oração.
   Mt 4,1-17 e Mc 1,12-15
b) Vai ao encontro do vocacionado.
   Jo 1,35-51; Mt 4,18; 9,9; Mc 2, 13-22
c) Não esquece da família do vocacionado.
   Mt 8, 14-15; Mc 1, 29-31
d) Orienta os escolhidos para cumprir a missão.
   Mt 10, 1-42; Mc 9, 30-31
e) Forma apóstolos conscientes.
   Mt 9, 37; Mc 8, 34-38
f) É exigente na seleção dos escolhidos.
   Mc 3, 13-14; Lc 9, 57-62
g) Promete recompensa aos que o seguem.
   Lc 18, 28-30; Lc 22, 28-30; Mc 10, 28-30; Mt 19, 20-29.
Atitudes do agente de Pastoral Vocacional

a) a nível pessoal:
- Procurar ter profunda intimidade com o Pai;
- Ser homem ou mulher de testemunho que
   brota da intimidade ;
- Atitude de escuta: de Deus, de si mesmo, do
   outro e da realidade;
- Ser misericordioso, compassivo, atencioso,
   carinhoso, ter o olhar de Deus;
- Pessoa de mística que concilia o mistério e
   ministério;
- Consciência da missão: aliança, compromisso.
b) com os Vocacionados:
- Acompanhamento personalizado
    (abertura, acolhimento, transparência, respeito, doação, grat
    uidade);
- Saber chamar e chamar pelo nome;
- Priorizar a SAV (saber delegar outros serviços);
- Saber mostrar as boas pastagens;
- Falar mais da vida e evitar falar só do que faz.

c) com a Comunidade:
- Conduzir para o bem;
- Ajudar o povo a partilhar e a confiar em Deus;
- Ter tempo para escutar e estar com o povo;
- Corrigir, mas, construindo;
- Saber coordenar, guiar e ensinar;
- Atenção especial aos mais fracos e necessitados;
- ser o intermediário entre: Deus que chama e o vocacionado
    que responde.
O Animador Vocacional

Contenu connexe

Tendances (20)

Manual do pastor
Manual do pastorManual do pastor
Manual do pastor
 
Curso para obreiros
Curso para obreirosCurso para obreiros
Curso para obreiros
 
Apostila de teologia sistemática
Apostila de teologia sistemáticaApostila de teologia sistemática
Apostila de teologia sistemática
 
Evangelismo e Discipulado - Pr. Jonas Freitas de Jesus
Evangelismo e Discipulado - Pr. Jonas Freitas de JesusEvangelismo e Discipulado - Pr. Jonas Freitas de Jesus
Evangelismo e Discipulado - Pr. Jonas Freitas de Jesus
 
Lição 2 A disciplina na vida do obreiro
Lição 2   A disciplina na vida do obreiroLição 2   A disciplina na vida do obreiro
Lição 2 A disciplina na vida do obreiro
 
Educação cristã
Educação cristãEducação cristã
Educação cristã
 
6 a missão da igreja
6 a missão da igreja6 a missão da igreja
6 a missão da igreja
 
EEPOAD - Evangelismo
EEPOAD - EvangelismoEEPOAD - Evangelismo
EEPOAD - Evangelismo
 
Evangelismo
EvangelismoEvangelismo
Evangelismo
 
Evangelismo Criativo
Evangelismo CriativoEvangelismo Criativo
Evangelismo Criativo
 
Evangelismo e missões capitulo 1
Evangelismo e missões  capitulo 1Evangelismo e missões  capitulo 1
Evangelismo e missões capitulo 1
 
Batismo nas águas
Batismo nas águasBatismo nas águas
Batismo nas águas
 
Eclesiologia
EclesiologiaEclesiologia
Eclesiologia
 
Os sacramentos
Os sacramentosOs sacramentos
Os sacramentos
 
Apostila missiologia
Apostila missiologiaApostila missiologia
Apostila missiologia
 
MISSIOLOGIA - IBADEP - LIÇÃO 1
MISSIOLOGIA - IBADEP - LIÇÃO 1MISSIOLOGIA - IBADEP - LIÇÃO 1
MISSIOLOGIA - IBADEP - LIÇÃO 1
 
Missões através dos séculos
Missões através dos séculosMissões através dos séculos
Missões através dos séculos
 
O poder da oração
O poder da oraçãoO poder da oração
O poder da oração
 
Discipulado na Prática
Discipulado na PráticaDiscipulado na Prática
Discipulado na Prática
 
A importancia do catequista hoje
A importancia do catequista hojeA importancia do catequista hoje
A importancia do catequista hoje
 

Similaire à O Animador Vocacional

Texto 4 os deveres pastorais - bispo osvaldo dias da silva
Texto 4   os deveres pastorais - bispo osvaldo dias da silvaTexto 4   os deveres pastorais - bispo osvaldo dias da silva
Texto 4 os deveres pastorais - bispo osvaldo dias da silvaPaulo Dias Nogueira
 
K papel leigoigrejahojeigrejasinacio19out11
K papel leigoigrejahojeigrejasinacio19out11K papel leigoigrejahojeigrejasinacio19out11
K papel leigoigrejahojeigrejasinacio19out11LFKlein
 
7º PPO – Encontro de Espiritualidade: Padre Nadai
7º PPO – Encontro de Espiritualidade: Padre Nadai7º PPO – Encontro de Espiritualidade: Padre Nadai
7º PPO – Encontro de Espiritualidade: Padre NadaiRodrigo Catini Flaibam
 
Desafios da gestão
Desafios da gestãoDesafios da gestão
Desafios da gestãoConage
 
«O Diretório para a Catequese desafios à sinodalidade na catequese»
«O Diretório para a Catequese desafios à sinodalidade na catequese»«O Diretório para a Catequese desafios à sinodalidade na catequese»
«O Diretório para a Catequese desafios à sinodalidade na catequese»BlogMaterialdeCatequ
 
Catequistas: missão na comunidade
Catequistas: missão na comunidadeCatequistas: missão na comunidade
Catequistas: missão na comunidadeFábio Vasconcelos
 
Ministério pastoral e educação continuada
Ministério pastoral e educação continuadaMinistério pastoral e educação continuada
Ministério pastoral e educação continuadaDjalma C. Filho
 
Os Desafios da EBD nos Dias Atuais para a Formação de Verdadeiros Cristaos
Os Desafios da EBD nos Dias Atuais para a Formação de Verdadeiros CristaosOs Desafios da EBD nos Dias Atuais para a Formação de Verdadeiros Cristaos
Os Desafios da EBD nos Dias Atuais para a Formação de Verdadeiros Cristaostenmario04
 
Apostasia e o ministério ordenado (john owen)
Apostasia e o ministério ordenado (john owen)Apostasia e o ministério ordenado (john owen)
Apostasia e o ministério ordenado (john owen)Deusdete Soares
 
plantação de igrejas.ppt
plantação de igrejas.pptplantação de igrejas.ppt
plantação de igrejas.pptAlexArajo27
 
EBD Revista Palavra e Vida 4T2014: Aula 9: Desafios de uma igreja local (pt. 1)
EBD Revista Palavra e Vida 4T2014: Aula 9: Desafios de uma igreja local (pt. 1)EBD Revista Palavra e Vida 4T2014: Aula 9: Desafios de uma igreja local (pt. 1)
EBD Revista Palavra e Vida 4T2014: Aula 9: Desafios de uma igreja local (pt. 1)Andre Nascimento
 
Teologia Pastoral
Teologia PastoralTeologia Pastoral
Teologia PastoralAd Junior
 
IBADEP MÉDIO - MISSIOLOGIA AULA 3
IBADEP MÉDIO - MISSIOLOGIA AULA 3IBADEP MÉDIO - MISSIOLOGIA AULA 3
IBADEP MÉDIO - MISSIOLOGIA AULA 3Rubens Sohn
 

Similaire à O Animador Vocacional (20)

Texto 4 os deveres pastorais - bispo osvaldo dias da silva
Texto 4   os deveres pastorais - bispo osvaldo dias da silvaTexto 4   os deveres pastorais - bispo osvaldo dias da silva
Texto 4 os deveres pastorais - bispo osvaldo dias da silva
 
K papel leigoigrejahojeigrejasinacio19out11
K papel leigoigrejahojeigrejasinacio19out11K papel leigoigrejahojeigrejasinacio19out11
K papel leigoigrejahojeigrejasinacio19out11
 
7º PPO – Encontro de Espiritualidade: Padre Nadai
7º PPO – Encontro de Espiritualidade: Padre Nadai7º PPO – Encontro de Espiritualidade: Padre Nadai
7º PPO – Encontro de Espiritualidade: Padre Nadai
 
Missão é sair
Missão é sairMissão é sair
Missão é sair
 
Desafios da gestão
Desafios da gestãoDesafios da gestão
Desafios da gestão
 
«O Diretório para a Catequese desafios à sinodalidade na catequese»
«O Diretório para a Catequese desafios à sinodalidade na catequese»«O Diretório para a Catequese desafios à sinodalidade na catequese»
«O Diretório para a Catequese desafios à sinodalidade na catequese»
 
Catequistas: missão na comunidade
Catequistas: missão na comunidadeCatequistas: missão na comunidade
Catequistas: missão na comunidade
 
Ministério pastoral e educação continuada
Ministério pastoral e educação continuadaMinistério pastoral e educação continuada
Ministério pastoral e educação continuada
 
Vocação E Ministérios Leigos
Vocação E Ministérios LeigosVocação E Ministérios Leigos
Vocação E Ministérios Leigos
 
Os Desafios da EBD nos Dias Atuais para a Formação de Verdadeiros Cristaos
Os Desafios da EBD nos Dias Atuais para a Formação de Verdadeiros CristaosOs Desafios da EBD nos Dias Atuais para a Formação de Verdadeiros Cristaos
Os Desafios da EBD nos Dias Atuais para a Formação de Verdadeiros Cristaos
 
Apostasia e o ministério ordenado (john owen)
Apostasia e o ministério ordenado (john owen)Apostasia e o ministério ordenado (john owen)
Apostasia e o ministério ordenado (john owen)
 
plantação de igrejas.ppt
plantação de igrejas.pptplantação de igrejas.ppt
plantação de igrejas.ppt
 
Apostila obreiros
Apostila obreirosApostila obreiros
Apostila obreiros
 
EBD Revista Palavra e Vida 4T2014: Aula 9: Desafios de uma igreja local (pt. 1)
EBD Revista Palavra e Vida 4T2014: Aula 9: Desafios de uma igreja local (pt. 1)EBD Revista Palavra e Vida 4T2014: Aula 9: Desafios de uma igreja local (pt. 1)
EBD Revista Palavra e Vida 4T2014: Aula 9: Desafios de uma igreja local (pt. 1)
 
Documento de Aparecida
Documento de AparecidaDocumento de Aparecida
Documento de Aparecida
 
Uma nova paroquia
Uma nova paroquiaUma nova paroquia
Uma nova paroquia
 
A função de discipulado da igreja
A função de discipulado da igrejaA função de discipulado da igreja
A função de discipulado da igreja
 
Teologia Pastoral
Teologia PastoralTeologia Pastoral
Teologia Pastoral
 
A pessoa do catequista
A pessoa do catequistaA pessoa do catequista
A pessoa do catequista
 
IBADEP MÉDIO - MISSIOLOGIA AULA 3
IBADEP MÉDIO - MISSIOLOGIA AULA 3IBADEP MÉDIO - MISSIOLOGIA AULA 3
IBADEP MÉDIO - MISSIOLOGIA AULA 3
 

Plus de Iandra Conrado

Fotos que fizeram hitória
Fotos que fizeram hitóriaFotos que fizeram hitória
Fotos que fizeram hitóriaIandra Conrado
 
Clara de assis, caminho de unidade (1)
Clara de assis, caminho de unidade (1)Clara de assis, caminho de unidade (1)
Clara de assis, caminho de unidade (1)Iandra Conrado
 
Comunidade, dons serviços e ministérios
Comunidade, dons serviços e ministériosComunidade, dons serviços e ministérios
Comunidade, dons serviços e ministériosIandra Conrado
 
Politicas publicas para juventude
Politicas publicas para juventudePoliticas publicas para juventude
Politicas publicas para juventudeIandra Conrado
 

Plus de Iandra Conrado (7)

Fotos que fizeram hitória
Fotos que fizeram hitóriaFotos que fizeram hitória
Fotos que fizeram hitória
 
O animador vocacional
O animador vocacionalO animador vocacional
O animador vocacional
 
O animador vocacional
O animador vocacionalO animador vocacional
O animador vocacional
 
Clara de assis, caminho de unidade (1)
Clara de assis, caminho de unidade (1)Clara de assis, caminho de unidade (1)
Clara de assis, caminho de unidade (1)
 
Comunidade, dons serviços e ministérios
Comunidade, dons serviços e ministériosComunidade, dons serviços e ministérios
Comunidade, dons serviços e ministérios
 
Dom oneres(1)
Dom oneres(1)Dom oneres(1)
Dom oneres(1)
 
Politicas publicas para juventude
Politicas publicas para juventudePoliticas publicas para juventude
Politicas publicas para juventude
 

Dernier

DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...IsabelPereira2010
 
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfplanejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfmaurocesarpaesalmeid
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMHELENO FAVACHO
 
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médioapostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médiorosenilrucks
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.Mary Alvarenga
 
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTailsonSantos1
 
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptxApresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptxLusGlissonGud
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...azulassessoria9
 
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéisines09cachapa
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfHELENO FAVACHO
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaPROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaHELENO FAVACHO
 
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfRecomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfFrancisco Márcio Bezerra Oliveira
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteVanessaCavalcante37
 
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇJaineCarolaineLima
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Ilda Bicacro
 
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfHistoria da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfEmanuel Pio
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Ilda Bicacro
 

Dernier (20)

DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
 
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfplanejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
 
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médioapostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
 
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
 
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptxApresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
 
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaPROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
 
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfRecomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
 
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
 
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfHistoria da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
 
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIXAula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
 

O Animador Vocacional

  • 1.
  • 2. Definição: (Como pessoa humana) - É uma personalidade adulta que vive com satisfação, uma vida rica de sentido, mediante o cultivo do SER, enriquecendo-o com todas aquelas qualidades humanas e espirituais que enobrecem a vida e honram a espécie humana, visando tornar-se uma pessoa de alta categoria moral.
  • 3. O que o animador vocacional faz na Igreja é aquele que exerce a pastoral vocacional, entendido como: Ação de ordenar e coordenar os vários carismas e ministérios do povo de Deus.
  • 4. Qualidades do Animador Vocacional 1 - Deve ter "estômago de avestruz" para poder comer de tudo e tomar de tudo. Saúde "de ferro" para agüentar as viagens, intempéries e o trabalho duro e contínuo.
  • 5. 2 - Deve ser INTEGRADO na pastoral da Diocese, da forania e da paróquia.
  • 6. 3 – ATUALIZADO - estar por dentro dos anseios e esperanças, alegrias e sofrimentos, lutas e conquistas dos homens de seu tempo.
  • 7. 4 - ABERTO às mutações e transformações constantes da sociedade.
  • 8. 5 - EQUILIBRADO, sem altos e baixos afetivos e emocionais demasiadamente acentuados. Pode errar, mas não desanimar. Pode sofrer depressões psíquicas, mas não se frustrar...
  • 9. 6 – PRUDENTE - A prudência é uma das virtudes fundamentais do animador vocacional. Deve ser atento às pessoas, conduzindo-as a que assumam seu próprio lugar na comunidade eclesial, tendo diante de si a santidade e a missão salvífica de todo o povo de Deus.
  • 10. 7 – SINCERO - Não deve ter duas caras ou duas atitudes. Pela sinceridade, conquistará a confiança dos jovens.
  • 11. 8 – AUTO-CONFIANTE - Deve ser uma pessoa que acredita em si mesmo e em tudo o que faz. Acredita que tudo o que faz com amor de Deus e com reta e grande intenção, tem valor.
  • 12. 9- com os homens de seu tempo, com a Congregação ou Ordem e com a Igreja.
  • 13. 10 - SÁBIO, mais no sentido de "homem/ser humano capaz de saborear a vida", as pessoas e as maravilhas de Deus espalhadas nas pessoas e nas coisas.
  • 14. 11 – ORGANIZADO - Quem não é organizado, hoje, certamente fracassa.
  • 15. 12 - UM SANTO - Modelo de personalidade equilibrada, humana, psicológica e religiosamente. Homem ou mulher de Oração. Irmão(ã) de todos.
  • 16. 13 - COMO RELIGIOSOS E SACERDOTE - Dedicado total e somente a Deus, esforçando-se por olhar todas as coisas e pessoas do ponto de vista de Deus.
  • 17. 14 – CASTO - Que siga de forma radical e forma de vida virginal, pobre e obediente, que o filho de Deus assumiu quando entrou no mundo (energia voltada para a missão-doação; não é genitalidade)
  • 18. 15 – FRATERNO - Que viva em comunidade com o objetivo de tornar-se um MILAGRE MORAL que, mediante a caridade, demonstre ao povo de Deus que é discípulo de Cristo e que o Pai enviou seu Filho ao mundo.
  • 19. ANIMADOR VOCACIONAL é homem ou mulher, alguém cheio de FÉ, de AMOR, de CIÊNCIAS HUMANAS, ESPÍRITO APOSTÓLICO, QUE VIVE SUA VOCAÇÃO EM PLENITUDE.
  • 20. Animador Vocacional Conforme os documentos conciliares, o primeiro animador vocacional é o Bispo, como pastor do rebanho, que tem o dever de estimular seu rebanho no fomento das vocações e de cuidar da profunda coordenação de todas as forças de trabalho (O.T.2; Christus Dominus, 15,17). Para o exercício desta função chama como coordenadores seus, sacerdotes, religiosos e leigos qualificados. Em virtude do ofício recebido, os animadores vocacionais são, de modo especial, os sacerdotes, os religiosos encarregados da orientação de determinada comunidade do povo de Deus.
  • 21. O Que o Animador Vocacional faz como cooperador do Bispo? Cumpre sua pastoral procurando, principalmente: a) criar um CLIMA E AMBIENTE VOCACIONAL nas pessoas, famílias e na comunidade. b) SUSCITAR vocações: despertar nos membros do povo de Deus a vontade e a disposição de estarem atentos aos chamados concretos de Cristo e da Igreja, em sua vida pessoal e na realidade eclesial.
  • 22. c) DISCERNIR as vocações: ajudar a cada cristão a descobrir, em suas ânsias e tentativas de compromisso, as afinidades profundas do seu ser em relação com a função concreta no corpo da Igreja. d) CULTIVAR opções: orientar e acompanhar o cristão em seu compromisso concreto e histórico, para um maior descobrimento e crescimento vivencial que o leve à maturidade da opção da comunidade da Igreja, tanto na linha da santidade como na do ministério.
  • 23. Considerando a realidade brasileira e latino- americana, o animador vocacional deverá ser um EVANGELIZADOR e alguém que motive os cristãos a viverem a vocação fundamental de CRISTÃOS BATIZADOS.
  • 24. Processo de Formação de um Animador Vocacional: 1 - VIVÊNCIA: CRISTÃ EVANGÉLICA - é a base da formação de um animador vocacional para ser testemunho de vida. Uma vivência evangélica no sentido comunitário de uma vida de CARIDADE, ESPERANÇA E FÉ. Para ter a experiência de fraternidade deverá ser formado num trabalho e vivência de equipe de vida com planejamento e revisão de vida e trabalho. Dias de encontro, de formação, são importantes e necessários. 2 - REFLEXÃO DOUTRINÁRIA – Intensa formação teológica à base dos documentos conciliares, no contexto bíblico e da história da Igreja. O estudo do homem, tanto de sua psicologia, como de sua realidade sociológica. As técnicas modernas de ação e de comunicação devem fazer parte de sua bagagem intelectual. 3 - TREINAMENTO PRÁTICO a) compromissos com os movimentos paroquiais e diocesanos. b) contato com as modernas técnicas de trabalho com jovens. c) participação de encontros de animadores vocacionais, de equipes que trabalham com jovens e estar a par de experiências apostólicas.
  • 26. - Pastoral vocacional a exemplo de Cristo... - Uma pastoral bíblico-litúrgica - Prolongar e encarar a pastoral vocacional de Cristo. Atitudes de Cristo: a) Ir ao encontro do vocacionado em seu ambiente: Jo 1,35-51 - encontro com os primeiros discípulos... Mt 4,18 - convida seus primeiros discípulos (lago, praia) Mt 9,9 - vocação de Mateus Mc 1,14-20 - vocação dos primeiros discípulos Mc 2,13-22 - vocação de Mateus
  • 27. Lc 4,14-15 - na Galiléia pregava e era aclamado por todos Lc 5,1-11 - pesca milagrosa b) Escolhendo sem distinção: pescadores, banqueiros, pobres, adultos... c) Sem esquecer a família do chamado, mesmo de um ponto de vista humano: Lc 5,3-39 - Pedro no lago, Levi e o banquete... Mt 8,14-15 - cura da sogra de Pedro... Mc 1,29-31 - cura da sogra de Pedro... d) Cristo dava aos escolhidos instruções preciosas no sentido de evangelização, no meio do povo.
  • 28. e) Tinha apóstolos conscientes. Ele estava consciente de estar dando operários para a messe, apóstolos para a Igreja: Mt 9,37-38 - A messe é grande... pedi operários... Mt 10,16 - Eu vos envio como ovelhas entre lobos... f) E Jesus, preparando-se para a oração: Lc 12,16 - Noite toda... escolheu... fez uma seleção séria Mt 10,1-14 - Escolheu e conferiu poderes. Mc 3,13-19 - Escolheu os Apóstolos... g) Escolhidos os apóstolos, Jesus os enviou em missão dois a dois, após lhe ter dado instruções. Teve depois uma revisão. Exemplo de na ação: Mt 10,5. h) Mostrava a realidade , a dureza da vida:
  • 29. Mt 10,24-28 - O discípulo não é mais do que o Mestre... Mt 10,34-42 - Não vim trazer a paz... Quem amar ao Pai... mais do que.... Mc 8,34-38 - Se alguém quiser ser meu discípulo... renuncie... Lc 19,12 - Parábola das minas... Também a alegria de segui- lo. Mt 19,27-28 - Julgareis as doze tribos de Israel... i) Jesus, consciente do dinamismo da vocação, colocou de novo o problema na opção agudamente aos apóstolos: Jo 6,67 - Quereis, também vós, retirar-vos...
  • 30. j) Mas, fazia das falhas motivo de construção: Mt 10,17-28 - O discípulo não é mais do que o Mestre... Mt 19,16-26 - O jovem rico... Lc 18,27 - O que é impossível aos homens é possível a Deus... k) Levando em conta a parte humana dos escolhidos: Mc 10,35-46 - Pedido de Tiago e João... Fogo do céu... Lc 20, 20-28 - Tributo a César... ÚNICA VOCAÇÃO - 1Cor 3,23: VOLTA TUDO AO PAI, EM CRISTO, IMPULSIONADO PELO ESPÍRITO SANTO, ESPÍRITO DE AMOR.
  • 31. O Agente da Pastoral Vocacional. A pastoral é o agir organizado da igreja. Como tal, é toda voltada aos ministérios, aos gestos de serviço pastoral (do pastor, aquele que orienta o rebanho). Uma das maiores carências da igreja, é a de lideranças capacitadas, pessoas formadas para assumirem este papel de agente (aquele que age). Quem na igreja é, ou deveria ser, agente de Pastoral Vocacional? Todos na igreja, são os chamados a trabalhar pelas vocações: Bispos, Padres, religiosos(as), leigos (catequistas, professores), família, escolas. Todos os cristãos, lideranças, seminaristas, noviços(as) e postulantes, enfim, agentes de todas as pastorais. Documento do Concílio Vaticano II no n° 2: “O incentivo das vocações sacerdotais é um dever da comunidade cristã toda inteira”. Alguns assumem de modo especial este trabalho, devem ser portanto, animadores vocacionais.
  • 32. Qualidades do agente de Pastoral Vocacional: * Pessoa de fé, fiel a Deus e aos irmãos; * Ter um grande amor a igreja; * Ser uma pessoa de oração, à exemplo de Jesus; * Ter muita convicção e amor à própria vocação; * Pessoa madura e equilibrada, com capacidade para desempenhar este trabalho; * Disponibilidade, ter um bom preparo, espírito de discernimento; * Acreditar na vocação e ter senso crítico e capacidade de diálogo para ajudar os jovens no discernimento vocacional. A vocação não é dada pelo pai, mãe, catequista, padre, bispo; é Deus quem a dá e a dá a todos.
  • 33. Vejamos algumas atitudes de Jesus, realizando o trabalho vocacional: a) Prepara-se pela oração. Mt 4,1-17 e Mc 1,12-15 b) Vai ao encontro do vocacionado. Jo 1,35-51; Mt 4,18; 9,9; Mc 2, 13-22 c) Não esquece da família do vocacionado. Mt 8, 14-15; Mc 1, 29-31 d) Orienta os escolhidos para cumprir a missão. Mt 10, 1-42; Mc 9, 30-31 e) Forma apóstolos conscientes. Mt 9, 37; Mc 8, 34-38 f) É exigente na seleção dos escolhidos. Mc 3, 13-14; Lc 9, 57-62 g) Promete recompensa aos que o seguem. Lc 18, 28-30; Lc 22, 28-30; Mc 10, 28-30; Mt 19, 20-29.
  • 34. Atitudes do agente de Pastoral Vocacional a) a nível pessoal: - Procurar ter profunda intimidade com o Pai; - Ser homem ou mulher de testemunho que brota da intimidade ; - Atitude de escuta: de Deus, de si mesmo, do outro e da realidade; - Ser misericordioso, compassivo, atencioso, carinhoso, ter o olhar de Deus; - Pessoa de mística que concilia o mistério e ministério; - Consciência da missão: aliança, compromisso.
  • 35. b) com os Vocacionados: - Acompanhamento personalizado (abertura, acolhimento, transparência, respeito, doação, grat uidade); - Saber chamar e chamar pelo nome; - Priorizar a SAV (saber delegar outros serviços); - Saber mostrar as boas pastagens; - Falar mais da vida e evitar falar só do que faz. c) com a Comunidade: - Conduzir para o bem; - Ajudar o povo a partilhar e a confiar em Deus; - Ter tempo para escutar e estar com o povo; - Corrigir, mas, construindo; - Saber coordenar, guiar e ensinar; - Atenção especial aos mais fracos e necessitados; - ser o intermediário entre: Deus que chama e o vocacionado que responde.