SlideShare une entreprise Scribd logo
1  sur  19
Télécharger pour lire hors ligne
ORGANIZAÇÃO INTERNACIONAL DE MADEIRAS TROPICAIS



           1a OFICINA DE
           RESTAURAÇÃO
           DE PAISAGENS


        Rio Branco, 14-15 de outubro de 2009
                   Eduardo Mansur
                   Diretor Adjunto
                        ITTO
Conteúdo

1. A OIMT (ITTO)
2. O conceito de restauração de paisagem
   florestal (RPF)
3. O guia da ITTO para restauração de
   florestas tropicais degradadas
4. A rede de aprendizagem
5. A RPF na Amazônia Ocidental
A Organização Internacional de
Madeiras Tropicais - ITTO

• Criada em 1983
  (ITTA)
• Atualmente se
  baseia no ITTA
  1994
• Sede em
  Yokohama com
  um secretariado
  de 40 funcionários
O Conselho Internacional de Madeiras Tropicais


 • Órgão reitor da
   Organização

 • 60 membros
   governamentais

 • Reune-se
   anualmente para
   debater temas
   relacionados con
                        • Promove a
   políticas e
                          participação ativa de
   estabelecer
                          ONGs e OSC
   programas e
   projetos de MFS
Membros

• A Organização reune produtores e
  consumidores de madeiras tropicales como
  membros em condições de igualdade nos
  processos de decisão.

• Conta com 59 países membros mais a
  Comunidade Europeia

Os membros da OIMT representam:

• 90% do comercio mundial de madeiras
  tropicales

• 80% das florestas tropicais do mundo
• Restauração da Paisagem Florestal

  – Conceito de trabalho
A paisagem florestal nos trópicos
  500 m ha                   850 m ha             120 m ha         400 m ha




Área não acessível,    “Florestas degradadas”     Áreas de        Plantações
 áreas protegidas        Florestas primárias      produção         florestais,
                             degradadas,             sob       agrossilvicultura,
                       Florestas secundárias,      manejo       árvores fora da
                      Terra florestal degradada                  floresta, etc.


150 m people                300 m people                     700-800 m people
A restauração da paisagem
            florestal (FLR):
Ação participativa para identificar e implementar uma
combinação de práticas de uso da terra que ajude a restaurar
as funções das florestas e ecossistemas de um determinado
território ou “paisagem” (por exemplo uma micro-bacia) para
gerar benefícios economicos, sociais e ambientais sobretudo
para as comundades locais.

   • Busca fortalecer a relação entre o desenvolvimento
   rural, o manejo e a conservação das florestas e dos
   demais recursos naturais.

   •Busca otimizar a produção de bens e serviços florestais,
   incluindo recursos hídricos, biodiversidade, conservação
   do solo, fixação de carbono, obtenção de madeira e
   produtos não madeireiros, etc.
FLR…
• Não se trata de re-estabelecer a cobertura florestal
  original (primária).

• A chave of sucesso é a participação e colaboração.
  São os atores que devem identificar os vários bens e
  serviços florestais e ambientais que necessitam e
  como restaurar a capacidade produtiva destes bens
  e serviços num determinado território.

• Na prática, este exercício requer capacitação,
  organização comunitária, incentivos e medidas para
  encorajar práticas favoráveis e inibir práticas
  destrutivas.
Classificando a degradação
     100
Crown      Original status                               ”Undegraded
cover                                                    forest”
%     80

                      Restoration


                                     Rehabilitation                         Forest
                                                             ”Degraded
                                                             forest”

                                    A/R




     10                                                      ”Non-forest”

                                                      Time
Graus de Degradação
             100
Forest
cover %




 Forest
 threshold

                                                                               Degree of
                                                                               degradation
              Non-            Slightly   Moderatey   Severely   Deforested
              degraded        degraded   degraded    degraded   (degrated
              (undisturbed,   forest     forest      forest     forest land)
              little
              disturbed)
Os “Guias” da ITTO
Guidelines para Manejo         Guidelines para Florestas          Guidelines para
    Sustentável da                   Degradadas                 Plantações Florestais
   Floresta Natural

                                Floresta
                               Secundária

     Agricultura itinerante


  Floresta         Pastagem abandonada,       Terra Florestal              Floresta
  Primária        sobrepastoreio, incendios     Degradada                  Plantada


         Exploração sem
            manejo              Floresta
                                Primária
                               Degradada
  Floresta
  Manejada
O “Guia” para restauração de floresta
                        degradada


• 2000: Decisão do Conselho da ITTO para desenvolver os
  “guidelines”
• 2001: Formulação do primeiro rascunho em colaboração com
  UICN, CIFOR, FAO, WWF
• 2002: Conselho adotou os “Guidelines” e recomendou
  workshops de capacitação; publicação em Novembro 2002
• 2003-2009: Workshops regionais e nacionais; vários projetos de
  campo nos trópicos
• 2005 – Publicação Técnica “Restaurando a Paisagem Florestal”
• 2009 – Rede de Aprendizagem sendo estabelecida
Estrutura do Guia
Princípios (49)


                               Ações recomendadas
                               (160)




           Orientação a nível geral para os trópicos
Resultados alcançados

• Workshops em quase todos os países membros
• Guia usado para definição de políticas e
  planificação do uso da terra, para fins didáticos e
  para formulação de projetos
• Conceito adotado por várias instituições e
  programas de desenvolvimento
• Experiência prática: Projetos piloto e
  demonstrativos
O que está em
           desenvolvimento…
• Guias adaptadas às condições locais (África:
  Grandes Lagos, Ghana, China, Indonésia,…
   – Amazônia Ociental, Acre (?)…

• Necessidade de sistematizar a experiência
  existente, compartir e disseminar a informação e
  conhecimento alcançados:
   – REDE DE APRENDIZAGEM
Um novo impulso
• Interesse renovado em florestas
  degradadas na Convenção
  Internacional sobre Câmbio Climático
  (UNFCCC):
• O segundo “D” de REDD
O que vimos:

•   A OIMT (ITTO)
•   O conceito de restauração de paisagem florestal (RPF)
•   O guia da ITTO para restauração de florestas tropicais
    degradadas
•   A rede de aprendizagem: Aprender da experiência local,
    nacional e internacional para disseminar e implementar
    a restauração de paisagens florestais

•   O que se espera deste workshop: O papel da RPF na
    Amazônia Ocidental
INTERNATIONAL TROPICAL TIMBER ORGANIZATION




Mais informação em:
             www.itto.int

www.ideastransformlandscapes.org


http://learning.gpflr.webfactional.com/

Contenu connexe

Tendances

Planejamento e implantação de povoamentos florestais
Planejamento e implantação de povoamentos florestaisPlanejamento e implantação de povoamentos florestais
Planejamento e implantação de povoamentos florestaisTaís Leandro
 
1 dia de conhecimento cientifico interdiciplina
1 dia de conhecimento cientifico interdiciplina1 dia de conhecimento cientifico interdiciplina
1 dia de conhecimento cientifico interdiciplinaRachellima34
 
Investimento em Cotas de Biodiversidade - Reserva Florestal Porto Ingazeira
Investimento em Cotas de Biodiversidade - Reserva Florestal Porto IngazeiraInvestimento em Cotas de Biodiversidade - Reserva Florestal Porto Ingazeira
Investimento em Cotas de Biodiversidade - Reserva Florestal Porto IngazeiraBenito Fernandez Mera
 
Apresentação do projeto apa sul
Apresentação do projeto apa sulApresentação do projeto apa sul
Apresentação do projeto apa sulRodrigo Tinoco
 
Manual Técnico de Restauração de Áreas Degradadas RJ
Manual Técnico de Restauração de Áreas Degradadas RJManual Técnico de Restauração de Áreas Degradadas RJ
Manual Técnico de Restauração de Áreas Degradadas RJUrialisson Queiroz
 
Sertã um-olhar-sobre-a-floresta
Sertã um-olhar-sobre-a-florestaSertã um-olhar-sobre-a-floresta
Sertã um-olhar-sobre-a-florestaIlda Bicacro
 
Denise rodrigues 2 b norma coelho
Denise rodrigues 2 b norma coelhoDenise rodrigues 2 b norma coelho
Denise rodrigues 2 b norma coelhoPedro Vinicius
 
Mudanças Climáticas e Consumo Responsável
Mudanças Climáticas e Consumo ResponsávelMudanças Climáticas e Consumo Responsável
Mudanças Climáticas e Consumo ResponsávelThiago Peixoto
 
Nos propomos sertã-um-olhar-sobre-a-floresta
Nos propomos sertã-um-olhar-sobre-a-florestaNos propomos sertã-um-olhar-sobre-a-floresta
Nos propomos sertã-um-olhar-sobre-a-florestaIlda Bicacro
 
A recuperação da floresta com as características e a biodiversidade
A recuperação da floresta com as características e a biodiversidadeA recuperação da floresta com as características e a biodiversidade
A recuperação da floresta com as características e a biodiversidademarcosgrijo
 

Tendances (19)

Carlos Manuel - AMORIM
Carlos Manuel - AMORIMCarlos Manuel - AMORIM
Carlos Manuel - AMORIM
 
COMDEMA | Apresentação Arborização Urbana - Prof. Demóstenes Ferreira da Silv...
COMDEMA | Apresentação Arborização Urbana - Prof. Demóstenes Ferreira da Silv...COMDEMA | Apresentação Arborização Urbana - Prof. Demóstenes Ferreira da Silv...
COMDEMA | Apresentação Arborização Urbana - Prof. Demóstenes Ferreira da Silv...
 
Planejamento e implantação de povoamentos florestais
Planejamento e implantação de povoamentos florestaisPlanejamento e implantação de povoamentos florestais
Planejamento e implantação de povoamentos florestais
 
1 dia de conhecimento cientifico interdiciplina
1 dia de conhecimento cientifico interdiciplina1 dia de conhecimento cientifico interdiciplina
1 dia de conhecimento cientifico interdiciplina
 
Investimento em Cotas de Biodiversidade - Reserva Florestal Porto Ingazeira
Investimento em Cotas de Biodiversidade - Reserva Florestal Porto IngazeiraInvestimento em Cotas de Biodiversidade - Reserva Florestal Porto Ingazeira
Investimento em Cotas de Biodiversidade - Reserva Florestal Porto Ingazeira
 
Sucessão ecológica
Sucessão ecológicaSucessão ecológica
Sucessão ecológica
 
Apostila 2009
Apostila 2009Apostila 2009
Apostila 2009
 
Apresentação do projeto apa sul
Apresentação do projeto apa sulApresentação do projeto apa sul
Apresentação do projeto apa sul
 
Manual Técnico de Restauração de Áreas Degradadas RJ
Manual Técnico de Restauração de Áreas Degradadas RJManual Técnico de Restauração de Áreas Degradadas RJ
Manual Técnico de Restauração de Áreas Degradadas RJ
 
Apostila de silvicultura
Apostila de silviculturaApostila de silvicultura
Apostila de silvicultura
 
Manejo florestal 1
Manejo florestal 1Manejo florestal 1
Manejo florestal 1
 
Silvcultura se
Silvcultura seSilvcultura se
Silvcultura se
 
Dominios%20 morfoclim%c1ticos
Dominios%20 morfoclim%c1ticosDominios%20 morfoclim%c1ticos
Dominios%20 morfoclim%c1ticos
 
Sertã um-olhar-sobre-a-floresta
Sertã um-olhar-sobre-a-florestaSertã um-olhar-sobre-a-floresta
Sertã um-olhar-sobre-a-floresta
 
Denise rodrigues 2 b norma coelho
Denise rodrigues 2 b norma coelhoDenise rodrigues 2 b norma coelho
Denise rodrigues 2 b norma coelho
 
Manejo florestal
Manejo florestalManejo florestal
Manejo florestal
 
Mudanças Climáticas e Consumo Responsável
Mudanças Climáticas e Consumo ResponsávelMudanças Climáticas e Consumo Responsável
Mudanças Climáticas e Consumo Responsável
 
Nos propomos sertã-um-olhar-sobre-a-floresta
Nos propomos sertã-um-olhar-sobre-a-florestaNos propomos sertã-um-olhar-sobre-a-floresta
Nos propomos sertã-um-olhar-sobre-a-floresta
 
A recuperação da floresta com as características e a biodiversidade
A recuperação da floresta com as características e a biodiversidadeA recuperação da floresta com as características e a biodiversidade
A recuperação da floresta com as características e a biodiversidade
 

En vedette

Fani_Jordyn_LettersofRec7
Fani_Jordyn_LettersofRec7Fani_Jordyn_LettersofRec7
Fani_Jordyn_LettersofRec7Jordyn Fani
 
Tandepo´aite isa rembiapo
Tandepo´aite  isa rembiapoTandepo´aite  isa rembiapo
Tandepo´aite isa rembiapoferfle
 
Actividades sociales-y-grupos-de-practica (1)
Actividades sociales-y-grupos-de-practica (1)Actividades sociales-y-grupos-de-practica (1)
Actividades sociales-y-grupos-de-practica (1)4195GABRIELA
 
Diploma in Ship amnagement
Diploma in Ship amnagementDiploma in Ship amnagement
Diploma in Ship amnagementIvayla Ivanova
 
Programa para mezcla
Programa para mezclaPrograma para mezcla
Programa para mezclaJCMdiego
 
Reduzindo a complexidade de seus projetos e otimizando seus investimentos com...
Reduzindo a complexidade de seus projetos e otimizando seus investimentos com...Reduzindo a complexidade de seus projetos e otimizando seus investimentos com...
Reduzindo a complexidade de seus projetos e otimizando seus investimentos com...Lumis
 
Evposicion valoracion de los sitios educativos1
Evposicion  valoracion de los sitios educativos1Evposicion  valoracion de los sitios educativos1
Evposicion valoracion de los sitios educativos1Paula Estevez
 
ACC 630 Final Project
ACC 630 Final ProjectACC 630 Final Project
ACC 630 Final ProjectAntonioBennet
 
Community sudoku puzzle
Community sudoku puzzleCommunity sudoku puzzle
Community sudoku puzzleenelliott
 

En vedette (20)

Fani_Jordyn_LettersofRec7
Fani_Jordyn_LettersofRec7Fani_Jordyn_LettersofRec7
Fani_Jordyn_LettersofRec7
 
6
66
6
 
Test
TestTest
Test
 
Tandepo´aite isa rembiapo
Tandepo´aite  isa rembiapoTandepo´aite  isa rembiapo
Tandepo´aite isa rembiapo
 
Actividades sociales-y-grupos-de-practica (1)
Actividades sociales-y-grupos-de-practica (1)Actividades sociales-y-grupos-de-practica (1)
Actividades sociales-y-grupos-de-practica (1)
 
Le 1
Le 1Le 1
Le 1
 
ESTEEM Intro letter
ESTEEM Intro letterESTEEM Intro letter
ESTEEM Intro letter
 
Dia D 25 03 09
Dia D 25 03 09Dia D 25 03 09
Dia D 25 03 09
 
Test
TestTest
Test
 
Diploma in Ship amnagement
Diploma in Ship amnagementDiploma in Ship amnagement
Diploma in Ship amnagement
 
dapp Reference
dapp Referencedapp Reference
dapp Reference
 
Programa para mezcla
Programa para mezclaPrograma para mezcla
Programa para mezcla
 
Reduzindo a complexidade de seus projetos e otimizando seus investimentos com...
Reduzindo a complexidade de seus projetos e otimizando seus investimentos com...Reduzindo a complexidade de seus projetos e otimizando seus investimentos com...
Reduzindo a complexidade de seus projetos e otimizando seus investimentos com...
 
Evposicion valoracion de los sitios educativos1
Evposicion  valoracion de los sitios educativos1Evposicion  valoracion de los sitios educativos1
Evposicion valoracion de los sitios educativos1
 
kasur 160
kasur 160kasur 160
kasur 160
 
TAURINO
TAURINOTAURINO
TAURINO
 
Catalogo
CatalogoCatalogo
Catalogo
 
ACC 630 Final Project
ACC 630 Final ProjectACC 630 Final Project
ACC 630 Final Project
 
Hall of Fame letter
Hall of Fame letterHall of Fame letter
Hall of Fame letter
 
Community sudoku puzzle
Community sudoku puzzleCommunity sudoku puzzle
Community sudoku puzzle
 

Similaire à Organiszação Internacional de Madeiras Tropicais - Oficina de Restauração de Paisagens

Florestas clima-mudanca-mudar-o-que-21-marco-2015
Florestas clima-mudanca-mudar-o-que-21-marco-2015Florestas clima-mudanca-mudar-o-que-21-marco-2015
Florestas clima-mudanca-mudar-o-que-21-marco-2015João Soares
 
Desflorestação e florestas
Desflorestação e florestasDesflorestação e florestas
Desflorestação e florestasMarta Fernandes
 
Desenvolver a silvicultura 11 6
Desenvolver a silvicultura 11 6Desenvolver a silvicultura 11 6
Desenvolver a silvicultura 11 6Joao Paulo Curto
 
MANUAL DE SILVICULTURA TROPICAL.pdf
MANUAL DE SILVICULTURA TROPICAL.pdfMANUAL DE SILVICULTURA TROPICAL.pdf
MANUAL DE SILVICULTURA TROPICAL.pdfMary Holanda
 
Dia Mundial da Árvore
Dia Mundial da ÁrvoreDia Mundial da Árvore
Dia Mundial da ÁrvoreCoordTic
 
Ecossistemas florestais enquanto fornecedores de valor
Ecossistemas florestais enquanto fornecedores de valorEcossistemas florestais enquanto fornecedores de valor
Ecossistemas florestais enquanto fornecedores de valorAmBioDiv - Valor Natural
 
Desenvolvimento da silvicultura 11 4
Desenvolvimento da silvicultura 11 4Desenvolvimento da silvicultura 11 4
Desenvolvimento da silvicultura 11 4Joao Paulo Curto
 
Desflorestação
Desflorestação   Desflorestação
Desflorestação CoordTic
 
Cursos
CursosCursos
CursoslupaMZ
 
Crise ambiental da bibala
Crise ambiental da bibalaCrise ambiental da bibala
Crise ambiental da bibalaPedro Eliseu
 

Similaire à Organiszação Internacional de Madeiras Tropicais - Oficina de Restauração de Paisagens (20)

Florestas clima-mudanca-mudar-o-que-21-marco-2015
Florestas clima-mudanca-mudar-o-que-21-marco-2015Florestas clima-mudanca-mudar-o-que-21-marco-2015
Florestas clima-mudanca-mudar-o-que-21-marco-2015
 
Desflorestação e florestas
Desflorestação e florestasDesflorestação e florestas
Desflorestação e florestas
 
Desenvolver a silvicultura 11 6
Desenvolver a silvicultura 11 6Desenvolver a silvicultura 11 6
Desenvolver a silvicultura 11 6
 
As Florestas
As FlorestasAs Florestas
As Florestas
 
Manual Silvicultura.pdf
Manual Silvicultura.pdfManual Silvicultura.pdf
Manual Silvicultura.pdf
 
MANUAL DE SILVICULTURA TROPICAL.pdf
MANUAL DE SILVICULTURA TROPICAL.pdfMANUAL DE SILVICULTURA TROPICAL.pdf
MANUAL DE SILVICULTURA TROPICAL.pdf
 
Manual de silvicultura
Manual de silvicultura Manual de silvicultura
Manual de silvicultura
 
Dia Mundial da Árvore
Dia Mundial da ÁrvoreDia Mundial da Árvore
Dia Mundial da Árvore
 
Manual de restauração florestal
Manual de restauração florestalManual de restauração florestal
Manual de restauração florestal
 
Linik correto
Linik  corretoLinik  correto
Linik correto
 
Ecossistemas florestais enquanto fornecedores de valor
Ecossistemas florestais enquanto fornecedores de valorEcossistemas florestais enquanto fornecedores de valor
Ecossistemas florestais enquanto fornecedores de valor
 
Slides grupo 4
Slides grupo 4Slides grupo 4
Slides grupo 4
 
Corredor ecológico serra do lopo
Corredor ecológico serra do lopoCorredor ecológico serra do lopo
Corredor ecológico serra do lopo
 
Desenvolvimento da silvicultura 11 4
Desenvolvimento da silvicultura 11 4Desenvolvimento da silvicultura 11 4
Desenvolvimento da silvicultura 11 4
 
Desflorestação
Desflorestação   Desflorestação
Desflorestação
 
Recursos naturais
Recursos naturaisRecursos naturais
Recursos naturais
 
Linik correto
Linik  corretoLinik  correto
Linik correto
 
PES COURSE - RECIFE (Payment for ecosystem services / FERNANDO VEIGA)
PES COURSE - RECIFE (Payment for ecosystem services / FERNANDO VEIGA)PES COURSE - RECIFE (Payment for ecosystem services / FERNANDO VEIGA)
PES COURSE - RECIFE (Payment for ecosystem services / FERNANDO VEIGA)
 
Cursos
CursosCursos
Cursos
 
Crise ambiental da bibala
Crise ambiental da bibalaCrise ambiental da bibala
Crise ambiental da bibala
 

Plus de GPFLR

The Seven Steps of Restoration Potential
The Seven Steps of Restoration PotentialThe Seven Steps of Restoration Potential
The Seven Steps of Restoration PotentialGPFLR
 
Catie_Landscape
Catie_Landscape Catie_Landscape
Catie_Landscape GPFLR
 
Stewart Magginis - Assessment methodology
Stewart Magginis - Assessment methodologyStewart Magginis - Assessment methodology
Stewart Magginis - Assessment methodologyGPFLR
 
UNFF 10: Knowfor
UNFF 10: Knowfor UNFF 10: Knowfor
UNFF 10: Knowfor GPFLR
 
4. blay dominic restoration_degradedforestghanasmall
4. blay dominic restoration_degradedforestghanasmall4. blay dominic restoration_degradedforestghanasmall
4. blay dominic restoration_degradedforestghanasmallGPFLR
 
1. dispositions legales burundi
1. dispositions legales burundi1. dispositions legales burundi
1. dispositions legales burundiGPFLR
 
Landscape restoration indonesia
Landscape restoration indonesiaLandscape restoration indonesia
Landscape restoration indonesiaGPFLR
 
Regreening the hills
Regreening the hillsRegreening the hills
Regreening the hillsGPFLR
 
Restoring Degraded Mine Land Using Native Species
Restoring Degraded Mine Land Using Native SpeciesRestoring Degraded Mine Land Using Native Species
Restoring Degraded Mine Land Using Native SpeciesGPFLR
 
An Effort to Restore from Imperata Grassland to Secondary Forest in Samboja L...
An Effort to Restore from Imperata Grassland to Secondary Forest in Samboja L...An Effort to Restore from Imperata Grassland to Secondary Forest in Samboja L...
An Effort to Restore from Imperata Grassland to Secondary Forest in Samboja L...GPFLR
 
Restoring Landscapes – Governing place
Restoring Landscapes – Governing placeRestoring Landscapes – Governing place
Restoring Landscapes – Governing placeGPFLR
 
Creating A New Resource: The Five Kingdoms of Nature
Creating A New Resource: The Five Kingdoms of NatureCreating A New Resource: The Five Kingdoms of Nature
Creating A New Resource: The Five Kingdoms of NatureGPFLR
 
What is Forest Landscape Restoration? What is the Global Partnership on Fores...
What is Forest Landscape Restoration? What is the Global Partnership on Fores...What is Forest Landscape Restoration? What is the Global Partnership on Fores...
What is Forest Landscape Restoration? What is the Global Partnership on Fores...GPFLR
 
Participatory Ecological Restoration in the Rio Blanco Watershed: Ecosystem B...
Participatory Ecological Restoration in the Rio Blanco Watershed: Ecosystem B...Participatory Ecological Restoration in the Rio Blanco Watershed: Ecosystem B...
Participatory Ecological Restoration in the Rio Blanco Watershed: Ecosystem B...GPFLR
 
Adaptive management can increase ecological, social and economic resilience f...
Adaptive management can increase ecological, social and economic resilience f...Adaptive management can increase ecological, social and economic resilience f...
Adaptive management can increase ecological, social and economic resilience f...GPFLR
 
Increasing resilience when undertaking restoration
Increasing resilience when undertaking restorationIncreasing resilience when undertaking restoration
Increasing resilience when undertaking restorationGPFLR
 
Undertaking Restoration: Building-in Resilience
Undertaking Restoration: Building-in ResilienceUndertaking Restoration: Building-in Resilience
Undertaking Restoration: Building-in ResilienceGPFLR
 
GPFLR meeting Yale january 2012
GPFLR meeting Yale january 2012GPFLR meeting Yale january 2012
GPFLR meeting Yale january 2012GPFLR
 
Multistakeholder processes in forest landscape restoration
Multistakeholder processes in forest landscape restorationMultistakeholder processes in forest landscape restoration
Multistakeholder processes in forest landscape restorationGPFLR
 
WRI (high res.map)- Global Forest Cover Map
WRI (high res.map)- Global Forest Cover Map WRI (high res.map)- Global Forest Cover Map
WRI (high res.map)- Global Forest Cover Map GPFLR
 

Plus de GPFLR (20)

The Seven Steps of Restoration Potential
The Seven Steps of Restoration PotentialThe Seven Steps of Restoration Potential
The Seven Steps of Restoration Potential
 
Catie_Landscape
Catie_Landscape Catie_Landscape
Catie_Landscape
 
Stewart Magginis - Assessment methodology
Stewart Magginis - Assessment methodologyStewart Magginis - Assessment methodology
Stewart Magginis - Assessment methodology
 
UNFF 10: Knowfor
UNFF 10: Knowfor UNFF 10: Knowfor
UNFF 10: Knowfor
 
4. blay dominic restoration_degradedforestghanasmall
4. blay dominic restoration_degradedforestghanasmall4. blay dominic restoration_degradedforestghanasmall
4. blay dominic restoration_degradedforestghanasmall
 
1. dispositions legales burundi
1. dispositions legales burundi1. dispositions legales burundi
1. dispositions legales burundi
 
Landscape restoration indonesia
Landscape restoration indonesiaLandscape restoration indonesia
Landscape restoration indonesia
 
Regreening the hills
Regreening the hillsRegreening the hills
Regreening the hills
 
Restoring Degraded Mine Land Using Native Species
Restoring Degraded Mine Land Using Native SpeciesRestoring Degraded Mine Land Using Native Species
Restoring Degraded Mine Land Using Native Species
 
An Effort to Restore from Imperata Grassland to Secondary Forest in Samboja L...
An Effort to Restore from Imperata Grassland to Secondary Forest in Samboja L...An Effort to Restore from Imperata Grassland to Secondary Forest in Samboja L...
An Effort to Restore from Imperata Grassland to Secondary Forest in Samboja L...
 
Restoring Landscapes – Governing place
Restoring Landscapes – Governing placeRestoring Landscapes – Governing place
Restoring Landscapes – Governing place
 
Creating A New Resource: The Five Kingdoms of Nature
Creating A New Resource: The Five Kingdoms of NatureCreating A New Resource: The Five Kingdoms of Nature
Creating A New Resource: The Five Kingdoms of Nature
 
What is Forest Landscape Restoration? What is the Global Partnership on Fores...
What is Forest Landscape Restoration? What is the Global Partnership on Fores...What is Forest Landscape Restoration? What is the Global Partnership on Fores...
What is Forest Landscape Restoration? What is the Global Partnership on Fores...
 
Participatory Ecological Restoration in the Rio Blanco Watershed: Ecosystem B...
Participatory Ecological Restoration in the Rio Blanco Watershed: Ecosystem B...Participatory Ecological Restoration in the Rio Blanco Watershed: Ecosystem B...
Participatory Ecological Restoration in the Rio Blanco Watershed: Ecosystem B...
 
Adaptive management can increase ecological, social and economic resilience f...
Adaptive management can increase ecological, social and economic resilience f...Adaptive management can increase ecological, social and economic resilience f...
Adaptive management can increase ecological, social and economic resilience f...
 
Increasing resilience when undertaking restoration
Increasing resilience when undertaking restorationIncreasing resilience when undertaking restoration
Increasing resilience when undertaking restoration
 
Undertaking Restoration: Building-in Resilience
Undertaking Restoration: Building-in ResilienceUndertaking Restoration: Building-in Resilience
Undertaking Restoration: Building-in Resilience
 
GPFLR meeting Yale january 2012
GPFLR meeting Yale january 2012GPFLR meeting Yale january 2012
GPFLR meeting Yale january 2012
 
Multistakeholder processes in forest landscape restoration
Multistakeholder processes in forest landscape restorationMultistakeholder processes in forest landscape restoration
Multistakeholder processes in forest landscape restoration
 
WRI (high res.map)- Global Forest Cover Map
WRI (high res.map)- Global Forest Cover Map WRI (high res.map)- Global Forest Cover Map
WRI (high res.map)- Global Forest Cover Map
 

Dernier

Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãIlda Bicacro
 
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxOs editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxTailsonSantos1
 
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfReta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfWagnerCamposCEA
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIAPROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIAHELENO FAVACHO
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfHELENO FAVACHO
 
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxSlides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfLeloIurk1
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteVanessaCavalcante37
 
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médioapostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médiorosenilrucks
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.Mary Alvarenga
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfTutor de matemática Ícaro
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...azulassessoria9
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdfLeloIurk1
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfHELENO FAVACHO
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfprofesfrancleite
 
matematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecnimatematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecniCleidianeCarvalhoPer
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 

Dernier (20)

Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
 
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxOs editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
 
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfReta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIAPROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
 
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxSlides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
 
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médioapostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
 
matematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecnimatematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecni
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 

Organiszação Internacional de Madeiras Tropicais - Oficina de Restauração de Paisagens

  • 1. ORGANIZAÇÃO INTERNACIONAL DE MADEIRAS TROPICAIS 1a OFICINA DE RESTAURAÇÃO DE PAISAGENS Rio Branco, 14-15 de outubro de 2009 Eduardo Mansur Diretor Adjunto ITTO
  • 2. Conteúdo 1. A OIMT (ITTO) 2. O conceito de restauração de paisagem florestal (RPF) 3. O guia da ITTO para restauração de florestas tropicais degradadas 4. A rede de aprendizagem 5. A RPF na Amazônia Ocidental
  • 3. A Organização Internacional de Madeiras Tropicais - ITTO • Criada em 1983 (ITTA) • Atualmente se baseia no ITTA 1994 • Sede em Yokohama com um secretariado de 40 funcionários
  • 4. O Conselho Internacional de Madeiras Tropicais • Órgão reitor da Organização • 60 membros governamentais • Reune-se anualmente para debater temas relacionados con • Promove a políticas e participação ativa de estabelecer ONGs e OSC programas e projetos de MFS
  • 5. Membros • A Organização reune produtores e consumidores de madeiras tropicales como membros em condições de igualdade nos processos de decisão. • Conta com 59 países membros mais a Comunidade Europeia Os membros da OIMT representam: • 90% do comercio mundial de madeiras tropicales • 80% das florestas tropicais do mundo
  • 6. • Restauração da Paisagem Florestal – Conceito de trabalho
  • 7. A paisagem florestal nos trópicos 500 m ha 850 m ha 120 m ha 400 m ha Área não acessível, “Florestas degradadas” Áreas de Plantações áreas protegidas Florestas primárias produção florestais, degradadas, sob agrossilvicultura, Florestas secundárias, manejo árvores fora da Terra florestal degradada floresta, etc. 150 m people 300 m people 700-800 m people
  • 8. A restauração da paisagem florestal (FLR): Ação participativa para identificar e implementar uma combinação de práticas de uso da terra que ajude a restaurar as funções das florestas e ecossistemas de um determinado território ou “paisagem” (por exemplo uma micro-bacia) para gerar benefícios economicos, sociais e ambientais sobretudo para as comundades locais. • Busca fortalecer a relação entre o desenvolvimento rural, o manejo e a conservação das florestas e dos demais recursos naturais. •Busca otimizar a produção de bens e serviços florestais, incluindo recursos hídricos, biodiversidade, conservação do solo, fixação de carbono, obtenção de madeira e produtos não madeireiros, etc.
  • 9. FLR… • Não se trata de re-estabelecer a cobertura florestal original (primária). • A chave of sucesso é a participação e colaboração. São os atores que devem identificar os vários bens e serviços florestais e ambientais que necessitam e como restaurar a capacidade produtiva destes bens e serviços num determinado território. • Na prática, este exercício requer capacitação, organização comunitária, incentivos e medidas para encorajar práticas favoráveis e inibir práticas destrutivas.
  • 10. Classificando a degradação 100 Crown Original status ”Undegraded cover forest” % 80 Restoration Rehabilitation Forest ”Degraded forest” A/R 10 ”Non-forest” Time
  • 11. Graus de Degradação 100 Forest cover % Forest threshold Degree of degradation Non- Slightly Moderatey Severely Deforested degraded degraded degraded degraded (degrated (undisturbed, forest forest forest forest land) little disturbed)
  • 12. Os “Guias” da ITTO Guidelines para Manejo Guidelines para Florestas Guidelines para Sustentável da Degradadas Plantações Florestais Floresta Natural Floresta Secundária Agricultura itinerante Floresta Pastagem abandonada, Terra Florestal Floresta Primária sobrepastoreio, incendios Degradada Plantada Exploração sem manejo Floresta Primária Degradada Floresta Manejada
  • 13. O “Guia” para restauração de floresta degradada • 2000: Decisão do Conselho da ITTO para desenvolver os “guidelines” • 2001: Formulação do primeiro rascunho em colaboração com UICN, CIFOR, FAO, WWF • 2002: Conselho adotou os “Guidelines” e recomendou workshops de capacitação; publicação em Novembro 2002 • 2003-2009: Workshops regionais e nacionais; vários projetos de campo nos trópicos • 2005 – Publicação Técnica “Restaurando a Paisagem Florestal” • 2009 – Rede de Aprendizagem sendo estabelecida
  • 14. Estrutura do Guia Princípios (49) Ações recomendadas (160) Orientação a nível geral para os trópicos
  • 15. Resultados alcançados • Workshops em quase todos os países membros • Guia usado para definição de políticas e planificação do uso da terra, para fins didáticos e para formulação de projetos • Conceito adotado por várias instituições e programas de desenvolvimento • Experiência prática: Projetos piloto e demonstrativos
  • 16. O que está em desenvolvimento… • Guias adaptadas às condições locais (África: Grandes Lagos, Ghana, China, Indonésia,… – Amazônia Ociental, Acre (?)… • Necessidade de sistematizar a experiência existente, compartir e disseminar a informação e conhecimento alcançados: – REDE DE APRENDIZAGEM
  • 17. Um novo impulso • Interesse renovado em florestas degradadas na Convenção Internacional sobre Câmbio Climático (UNFCCC): • O segundo “D” de REDD
  • 18. O que vimos: • A OIMT (ITTO) • O conceito de restauração de paisagem florestal (RPF) • O guia da ITTO para restauração de florestas tropicais degradadas • A rede de aprendizagem: Aprender da experiência local, nacional e internacional para disseminar e implementar a restauração de paisagens florestais • O que se espera deste workshop: O papel da RPF na Amazônia Ocidental
  • 19. INTERNATIONAL TROPICAL TIMBER ORGANIZATION Mais informação em: www.itto.int www.ideastransformlandscapes.org http://learning.gpflr.webfactional.com/