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O papel do GIS na regulação das
         atividades de E&P e na Indústria
               Petrolífera brasileira


Raphael Ranna
Coordenador de Geoprocessamento
Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis - ANP   GIS ÓLEO & GÁS 2011
GIS - Quem utiliza?


A indústria petrolífera em seus setores:

• Upstream (Exploração e Produção)
• Midstream (Transporte, Dutos e Refinarias)
• Downstream (Abastecimento e distribuição)

Além destes, é utilizado também por agentes
  ambientais e econômicos.
Upstream


• Indispensável para todo e qualquer estudo prático em
  geociências;

  No mercado, quem utiliza:

• No mercado de petróleo, envolve, além de geógrafos,
  engenheiros cartógrafos e engenheiros geodesistas,
  também geólogos e geofísicos, oceanógrafos, bem
  como engenheiros ambientais, de petróleo e
  economistas.
Quanto há de GIS na Indústria do petróleo?
Organograma ANP
Quem utiliza o GIS na Instituição?
Onde está o GIZS?
              X
Mercado de Petróleo: Zoom Out


• Procedimento para atuação de uma empresa operadora no Brasil:

1. ANP estuda blocos de exploração com vistas às licitações;
2. Licitação de Blocos – A empresa arremata;
3. A empresa solicita as pesquisas já levantadas por EADs na área dos
    blocos ou realiza suas próprias pesquisas (Upstream);
4. Delimita seus prospectos dentro do bloco (Upstream);
5. Perfura poços(Upstream);
6.Em se encontrando óleo, transporta o mesmo até a refinaria
    (Midstream);
7. Refina esse óleo e obtém seus derivados (Midstream);
8. Comercializa seus derivados(Downstream).
9. A empresa paga tributos ao Governo (Royalties, Participação
    Especial), que são redistribuídos entre Estados e municípios.
Zoom In
                 Passo 1: ANP estudando blocos

• A ANP

  - GIS na definição de Blocos Exploratórios;
  - GIS no estudo geológico dos Poços pré-existentes (análise 3D?);
  - GIS na definição das linhas sísmicas pré-existentes utilizadas para
  o estudo;
  - GIS também nos outros métodos geofísicos;
  - GIS na análise ambiental e viabilidade da área para este tipo de
  atividade;
  - Finalmente, GIS na confecção dos mapas que serão apresentados
  no Seminário Técnico para a Indústria.
Zoom In
                        Passos 2 e 3: A operadora
                            arremata o bloco


Analogamente à ANP, a empresa seleciona os dados disponíveis sobre
  o bloco (seleção espacial) para realizar sua avaliação geológica.
Realiza também suas próprias pesquisas:

PEM – Contratação de EADs: levantamentos sísmicos.

. Levantamento terrestre: dados georreferenciados (GIS) pela equipe
    de topografia;
. Levatamento marítimo: dados georreferenciados (GIS) pela equipe de
    navegação.
Zoom In
                      Passos 4 e 5: Delimitação de
                    prospectos e perfuração de poços



.Com base em dados georreferenciados, a empresa delimita seus
   prospectos (GIS);


. Define então a melhor locação do poço (GIS);


. Ao perfurar, são feitos testes (TLD) e em se declarando
   comercialidade, o poço é posto em produção. O prospecto se torna
   campo.
Zoom In
                Passos 6 e 7: Transporte até a
                           refinaria




O GIS é utilizado nos sistemas de navegação das
  embarcações atuais para posicionamento e na
  resolução de questões de logística de midstream.
Zoom In
                 Passos 8: Comercialização dos
                           Derivados

Logística
GIS para soluções de abastecimento do mercado interno;

Investimentos
GIS nos estudos para necessidade de implementação de
  novos postos distribuidores;

Economia
Cruzamento de bancos de dados georreferenciados (GIS)
  na análise econômica e demanda dos mercado interno
  e externo (exemplo do Statistical Review da BP)
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                   Passos 9: Participações
                      Governamentais




Cálculo de Royalties e Participações Especiais
Meio Ambiente




• Além dos citados anteriormente, o GIS é
  utilizado durante toda a cadeia da Indústria
  Petrolífera por órgãos ambientais e mesmo
  setores ambientais internos das empresas, de
  modo a evitar e/ou remediar possíveis danos
  ao meio ambiente.
BDEP – Banco de dados de
 Exploração e Produção
BDEP – Geração e
Armazenamento de Dados
Dados Sísmicos (km)
                      Públicos                        Confidenciais
          Pre-Stack        Post-Stack       Pre-Stack        Post-Stack
3D            15.472.441,3     13.719.217,1     13.827.747,7      14.090.648,8     57.110.054,8
2D             1.187.166,0      1.402.420,9        272.017,5         514.065,8      3.375.670,3

Sísmica Pre-Stack:                                  3.450,8 TB/ 212.594 fitas (ago/2011)
Sísmica Post-Stack                                      1.383 programas (ago/2011)



                                    Poços                         25.950
                              Perfis compostos                     7.634
                               Pastas de poço                     18.173
                                     AGP                           6.104



                                 Métodos Não-Sísmicos (km²)
               Terra                       Mar                           Ar
Público                   fomento Público   Confidencial Confidencial Fomento        Público
          2.466.287        95.735 3.380.081 1.940.248 1.217.009 4.093.113           8.157.511

Total de levantamentos                                                             TOTAL (km)
    665 programas                                                                   18.883.696
BDEP – WEBMAPS
Desafios futuros da ANP




•   Evolução WEBMAPS;
•   Apresentação interna;
•   Capacitação Interna;
•   Centralização da base de dados;
•   Conversão dos dados de SAD69 para SIRGAS2000
Obrigado pela atenção!


Raphael Ranna
Especialista em Geologia e Geofísica do Petróleo e Gás Natural
Coordenador de Geoprocessamento
Superintendência de Definição de Blocos – SDT
Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis – ANP

Tel:   +55-21-3545-0408
       +55-21-3545-0102
E-mail: rrtsilva@anp.gov.br

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Priscila carneiro deloitte_gis_og_2011
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Petrobras guilherme schwarz_gis_og_2011
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Petrobras alexandre politano_gis_og_2011
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Geoeye tata lacale_gis_og_2011
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Avanti wilson jose_jr_gis_og_2011
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Anp raphael ranna_gis_og_2011

  • 1. O papel do GIS na regulação das atividades de E&P e na Indústria Petrolífera brasileira Raphael Ranna Coordenador de Geoprocessamento Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis - ANP GIS ÓLEO & GÁS 2011
  • 2. GIS - Quem utiliza? A indústria petrolífera em seus setores: • Upstream (Exploração e Produção) • Midstream (Transporte, Dutos e Refinarias) • Downstream (Abastecimento e distribuição) Além destes, é utilizado também por agentes ambientais e econômicos.
  • 3. Upstream • Indispensável para todo e qualquer estudo prático em geociências; No mercado, quem utiliza: • No mercado de petróleo, envolve, além de geógrafos, engenheiros cartógrafos e engenheiros geodesistas, também geólogos e geofísicos, oceanógrafos, bem como engenheiros ambientais, de petróleo e economistas.
  • 4. Quanto há de GIS na Indústria do petróleo?
  • 5. Organograma ANP Quem utiliza o GIS na Instituição?
  • 6. Onde está o GIZS? X
  • 7. Mercado de Petróleo: Zoom Out • Procedimento para atuação de uma empresa operadora no Brasil: 1. ANP estuda blocos de exploração com vistas às licitações; 2. Licitação de Blocos – A empresa arremata; 3. A empresa solicita as pesquisas já levantadas por EADs na área dos blocos ou realiza suas próprias pesquisas (Upstream); 4. Delimita seus prospectos dentro do bloco (Upstream); 5. Perfura poços(Upstream); 6.Em se encontrando óleo, transporta o mesmo até a refinaria (Midstream); 7. Refina esse óleo e obtém seus derivados (Midstream); 8. Comercializa seus derivados(Downstream). 9. A empresa paga tributos ao Governo (Royalties, Participação Especial), que são redistribuídos entre Estados e municípios.
  • 8. Zoom In Passo 1: ANP estudando blocos • A ANP - GIS na definição de Blocos Exploratórios; - GIS no estudo geológico dos Poços pré-existentes (análise 3D?); - GIS na definição das linhas sísmicas pré-existentes utilizadas para o estudo; - GIS também nos outros métodos geofísicos; - GIS na análise ambiental e viabilidade da área para este tipo de atividade; - Finalmente, GIS na confecção dos mapas que serão apresentados no Seminário Técnico para a Indústria.
  • 9. Zoom In Passos 2 e 3: A operadora arremata o bloco Analogamente à ANP, a empresa seleciona os dados disponíveis sobre o bloco (seleção espacial) para realizar sua avaliação geológica. Realiza também suas próprias pesquisas: PEM – Contratação de EADs: levantamentos sísmicos. . Levantamento terrestre: dados georreferenciados (GIS) pela equipe de topografia; . Levatamento marítimo: dados georreferenciados (GIS) pela equipe de navegação.
  • 10. Zoom In Passos 4 e 5: Delimitação de prospectos e perfuração de poços .Com base em dados georreferenciados, a empresa delimita seus prospectos (GIS); . Define então a melhor locação do poço (GIS); . Ao perfurar, são feitos testes (TLD) e em se declarando comercialidade, o poço é posto em produção. O prospecto se torna campo.
  • 11. Zoom In Passos 6 e 7: Transporte até a refinaria O GIS é utilizado nos sistemas de navegação das embarcações atuais para posicionamento e na resolução de questões de logística de midstream.
  • 12. Zoom In Passos 8: Comercialização dos Derivados Logística GIS para soluções de abastecimento do mercado interno; Investimentos GIS nos estudos para necessidade de implementação de novos postos distribuidores; Economia Cruzamento de bancos de dados georreferenciados (GIS) na análise econômica e demanda dos mercado interno e externo (exemplo do Statistical Review da BP)
  • 13. Zoom In Passos 9: Participações Governamentais Cálculo de Royalties e Participações Especiais
  • 14. Meio Ambiente • Além dos citados anteriormente, o GIS é utilizado durante toda a cadeia da Indústria Petrolífera por órgãos ambientais e mesmo setores ambientais internos das empresas, de modo a evitar e/ou remediar possíveis danos ao meio ambiente.
  • 15.
  • 16. BDEP – Banco de dados de Exploração e Produção
  • 17. BDEP – Geração e Armazenamento de Dados
  • 18. Dados Sísmicos (km) Públicos Confidenciais Pre-Stack Post-Stack Pre-Stack Post-Stack 3D 15.472.441,3 13.719.217,1 13.827.747,7 14.090.648,8 57.110.054,8 2D 1.187.166,0 1.402.420,9 272.017,5 514.065,8 3.375.670,3 Sísmica Pre-Stack: 3.450,8 TB/ 212.594 fitas (ago/2011) Sísmica Post-Stack 1.383 programas (ago/2011) Poços 25.950 Perfis compostos 7.634 Pastas de poço 18.173 AGP 6.104 Métodos Não-Sísmicos (km²) Terra Mar Ar Público fomento Público Confidencial Confidencial Fomento Público 2.466.287 95.735 3.380.081 1.940.248 1.217.009 4.093.113 8.157.511 Total de levantamentos TOTAL (km) 665 programas 18.883.696
  • 20. Desafios futuros da ANP • Evolução WEBMAPS; • Apresentação interna; • Capacitação Interna; • Centralização da base de dados; • Conversão dos dados de SAD69 para SIRGAS2000
  • 21. Obrigado pela atenção! Raphael Ranna Especialista em Geologia e Geofísica do Petróleo e Gás Natural Coordenador de Geoprocessamento Superintendência de Definição de Blocos – SDT Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis – ANP Tel: +55-21-3545-0408 +55-21-3545-0102 E-mail: rrtsilva@anp.gov.br