SlideShare une entreprise Scribd logo
1  sur  99
Gerenciamento de projetos
Complexos
Sob a Perspectiva da Gestão Ágil
Um olhar sobre o SCRUM
powered by inaniaverba@bol.com.br
Quem é
você?
Veja Ouça Fale
Participação, Pontualidade e Presença
O aluno deverá ter no mínimo 75% de
frequência na disciplina.
40% - avaliação integrada (Banco de
Questões)
40% - Aferição e participação em debate
de estudos de caso e artigos
20% - avaliação docente
Roteiro
• Definir projetos complexos
• Caracterizar projetos complexos
• Contextualizar a gerência de projetos com foco em
complexidade – justificar a procura por novas abordagens
• Apresentar o paradigma de gerenciamento de projetos ágeis
como uma alternativa viável para projetos complexos
• Apresentar o SCRUM e desenvolver uma discussão em torno
do framework
• Promover uma experimentação com o SCRUM
• Discussão final
“Pois qual de vós, querendo edificar uma torre, não se assenta primeiro a fazer as
contas dos gastos, para ver se tem com que a acabar?” Lc 14:28
Definindo Projetos Complexos
• Complexo x Complicado:
– Um projeto complicado sempre tem como reduzir
para uma situação mais administrável, conforme
competência, esforço e perícia aplicados;
– Um projeto complexo não pode ser reduzido;
• Definição de Complexidade para Projetos:
– Elevado número de variáveis
– Alto grau de multidisciplinaridade
– Duração e diversidade de informações
MAXIMIANO, A. C. A. Novos modelos de organização de projetos.
Simpósio da gestão da inovação tecnológica. São Paulo, 1996.
Fonte: PMI´s Pulse of the Profession In-Depth Report: Navigating Complexity, September 2013
Fatores que levam à complexidade
• Diversidade cultural
• Alterações de Escopo
• Prazo longo
• Riscos envolvidos
• Elevado grau de incerteza
OLIVEIRA, R. C. F. Gerenciamento de Projetos e a Aplicação da Análise de Earned Value em Grandes
projetos. Dissertação (Mestrado) - Escola Politécnica da Universidade de São Paulo. Departamento
de Engenharia Naval e Oceânica, 2003.
Categorias, conforme PMI
• De acordo com o guia: NAVIGATING
COMPLEXITY:A PRACTICE GUIDE, PMI, 2014
– Comportamento Humano: políticas, comunicações
e desenho das organizações
– Comportamento do Sistema: conectividade e
inter-dependências
– Ambiguidade: incerteza, mudanças imprevisíveis
Dificuldades
Pesquisa PMI Brasil: maiores dificuldades enfrentadas pelos projetos
A Complexidade e a Incerteza
Fonte: Shenhar; Wideman, 2000.
Fonte: DZone Refcardz
Fonte: PMI´s Pulse of the Profession In-Depth Report: Navigating Complexity, September 2013
Porque
tudo isso
agora?
“A maioria das nossas suposições sobre negócios,
tecnologia e organizações têm pelo menos 50
anos. Elas tem sobrevivido ao seu tempo. Como
resultado, estamos pregando, ensinando, e praticando
políticas que estão cada vez mais desalinhadas com
a realidade, e são contra produtivas.”
Peter Drucker (1909-2005)
"Melhor é o mancebo pobre e sábio do que o rei
velho e insensato, que não se deixa mais admoestar"
Ec 4:13
Estatísticas do The Standish Group
Estudo do PMI sobre Complexidade
• Estudo patrocinado pelo PMI (CICMIL et al,
2009):
– Discrepância entre “a melhor prática de GP” e o
que realmente tem funcionado na prática;
– Observações das reais consequências em seguir as
prescrições by the book em GP;
– Necessidade de uma nova conceituação e
concepção sobre projetos e complexidade de
projetos na prática.
Teoria de Gestão de Projetos
• “A teoria implícita de gerenciamento de
projetos está obsoleta.”, Gregory A. Howell e
Lauri Koskela, 2002.
Teoria de Gestão de Projetos – cont.
• Teoria de Projetos
– Visão de transformação: entrada+processo+saída
– Gerenciado por Princípios, como a decomposição
total
• Teoria de Administração
– Gestão baseada no planejamento: criação, revisão
e implementação de planos
– Modelo de execução: tarefas planejadas executadas
por notificação de permissão para iniciar
– Modelo de termostato (mensuração): padronizar,
medir e corrigir
Nova proposta (Howell e Koskela)
Last Planner System (1992)
• Motivação: 54% de PPC semanal;
• Criado por Glen Ballard, fruto de pesquisa
construtiva em obras, traz novas teorias:
– Gestão como organização, ao invés de gestão
como planejamento;
– Solicitações e compromissos em vez de ordens e
autorizações;
– Controle direcionado versus o modelo de
termostato.
LPS – cont.
• Cada trabalhador tem o dever e o direito de parar
o fluxo para evitar defeitos:
– Problemas emergiram, exigiu aprendizado;
• Plano meticuloso do mestre de obras: eram suas
promessas para a próxima equipe;
• Redução de desperdícios e foco na entrega de
valor, segundo a visão do cliente;
• O realizador do plano tem a opção de dizer
“não”:
– Parar a linha de trabalho, aprender e melhorar;
• Phase Pull Planning:
– Todos responsáveis pelo marco trabalham juntos;
• Integrated Project Delivery:
– Possibilidade de mover dinheiro entre contratos;
Lean Construction
• Cinco mudanças de paradigma (Koskela, 2002):
1. Da otimização (CPM) à eliminação de desperdício;
2. Da dedução à indução;
3. Da análise (reducionismo) à síntese (sinergia);
4. Da pesquisa descritiva, explanatória e normativa
para “design science research”;
• Partindo de um problema de ordem prática, desenvolve-
se uma solução prática e avança a teoria em paralelo;
5. Da visão puramente centrada na produção para
uma consideração dos aspectos sociais e
econômicos.
Fonte: Revista MundoPM, Dez/2014 & Jan/2015, p.36
Exercício
Jogos
Estatísticos:
Lotes de
Produção x
Produtividade
Porque usar metodologia ágil para
projetos complexos?
• “É típico adotar a abordagem de modelagem definida quando
os mecanismos subjacentes pelos quais um processo opera
são razoavelmente bem entendidos. Quando o processo
é muito complexo para ser definido, a
abordagem empírica é a escolha apropriada.”
(Ogunnaike and Ray, Oxford University Press)
• Exemplo: Desenvolvimento de software não éum
processo que gera as mesmas saídas para as mesmas
entradas
VIDEO
Manifesto
Ágil
• Indivíduos e interação entre eles
mais que processos e ferramentas
• Software em funcionamento mais
que documentação abrangente
• Colaboração com o cliente mais
que negociação de contratos
• Responder a mudanças mais que
seguir um plano
Ou seja, mesmo havendo valor nos
itens à direita, valorizamos mais os
itens à esquerda.
© 2001 Agile Alliance. http://www.agilemanifesto.org
Princípios do Manifesto Ágil (1/3)
• Nossa maior prioridade é satisfazer o cliente, através
da entrega adiantada e contínua de software de valor.
• Aceitar mudanças de requisitos, mesmo no fim do
desenvolvimento. Processos ágeis se adequam a
mudanças, para que o cliente possa tirar vantagens
competitivas.
• Entregar software funcionando com freqüencia, na
escala de semanas até meses, com preferência aos
períodos mais curtos.
• Pessoas relacionadas à negócios e desenvolvedores
devem trabalhar em conjunto e diariamente, durante
todo o curso do projeto.
© 2001 Agile Alliance. http://www.agilemanifesto.org
Princípios do Manifesto Ágil (2/3)
• Construir projetos ao redor de indivíduos motivados.
Dando a eles o ambiente e suporte necessário, e
confiar que farão seu trabalho.
• O Método mais eficiente e eficaz de transmitir
informações para, e por dentro de um time de
desenvolvimento, é através de uma conversa cara a
cara.
• Software funcional é a medida primária de progresso.
• Processos ágeis promovem um ambiente sustentável.
Os patrocinadores, desenvolvedores e usuários, devem
ser capazes de manter indefinidamente, passos
constantes.
© 2001 Agile Alliance. http://www.agilemanifesto.org
Princípios do Manifesto Ágil (3/3)
• Contínua atenção à excelência técnica e bom
design, aumenta a agilidade.
• Simplicidade: a arte de maximizar a quantidade
de trabalho que não precisou ser feito.
• As melhores arquiteturas, requisitos e designs
emergem de times auto-organizáveis.
• Em intervalos regulares, o time reflete em como
ficar mais efetivo, então, se ajustam e otimizam
seu comportamento de acordo.
© 2001 Agile Alliance. http://www.agilemanifesto.org
Teoria por trás do pensamento ágil
• Theory of Constraints: perspectiva logística
• Lean Thinking (Toyota-1940): eliminando
disperdícios
• Complex adaptive systems: a ciência da
incerteza
• Cognitive science: a natureza humana do
processo de tomada de decisão
• Evolutionary psychology & anthropology: as
origens da iteração social e a sua natureza
Metodologias e Processos Ágeis
• XP | Extreme Programming (Kent Beck)
• FDD | Feature Driven Development (Jeff DeLuca)
• DSDM | Dynamic System Development Method
(Dane Faulkner, 1995)
• SCRUM (Ken Schwaber)
• Adaptive Software Development (Jim Highsmith)
• Crystal (Alistair Cockburn)
• Lean Software Development (Mary Poppendieck)
• …
Tempo
x
ROI
x
Qualidade
Fonte: Revista MundoJ, número 42, ano VIII, 2010, p.6 – Rodrigo Yoshima
Eventos sobre Agile
DoDAgileDevelopment
PDCA
Plan
DoCheck
Act
Deming, 1939
Exercício
Scrum Game
SCRUM
SCRUM
• Palavra usada no Rugby para descrever uma
formação:
“O scrum é o meio de reiniciar o jogo após uma
interrupção que tenha sido causada por uma infração
leve às Leis (um passe para frente ou uma bola
derrubada) ou por que a bola não pode continuar a ser
jogada em um ruck ou maul. O scrum serve para
concentrar todos os forwards e os médios scrum em um
local do campo, proporcionando a oportunidade para
os três-quartos prepararem um ataque usando o espaço
criado em outro lugar”
Fonte: Guia de Principiantes do Rugby Union. Disponivel em :
http://www.sharklion.com/proyectos/cbru/main/Download/IRB_PTBR.pdf
VIDEO
SCRUM
Framework !!!
Metodologia.
Fundamentação Teórica Subjacente
Fonte: Revista MundoPM, Ago & Set /2014, p. 70
Custo da mudança no Scrum
Development Life Cycle
Costofchange
Scrum é flexível o bastante para acomodar as mudanças de requisitos
facilmente, sem causar grandes custos adicionais.
• Scrum permite mudanças a qualquer tempo
• Desde que fora do ciclo do release
• Scrum espera preparado pelas mudanças
Scrum Development Life Cycle
Costofchange
Waterfall
Fonte: Agile Project Management with Scrum, Aditya Raj
Estatísticas
Fonte: Version One Agile Survey 2009
Fonte: http://www.slideshare.net/acarlos1000/scrum-agile-development-intro-campus-party-2009-presentation
Visão do Produto
Product Backlog
Estimativa
SP1 SP2Sprint Backlog
Desenvolvimento
Testes
Sprint
2 a 4 semanas
Reunião Diária
24hs
Review
Produto
Retrospectiva powered by Fábio Menezes (Peggasus)
Sprint
Planejamento Tático é feito a
cada Sprint
Em cada Sprint: planejamento, execução,
acompanhamento, validação e análise de
melhorias
As reuniões diárias servem para o
acompanhamento de metas e verificação de
impedimentos
Papéis
Fonte: http://www.implementingscrum.com
Product
Owner • Cria e compartilha a visão do
projeto
• Gerencia o product backlog
• Representa stakeholders
• Aceita/rejeita resultados
• Define/prioriza funcionalidades
• Estabelece e mantém o plano de
entregas
• Toma decisões pensando no ROI
do projeto
Scrum
Master • Trabalha com o product owner
• Remove obstáculos
• Evita interferências
• Mantém foco na meta da sprint
• Garante colaboração e comunicação
• Guardião das práticas do scrum
• O scrum master também é time
• Pode ser:
• Part-time ou total
• Técnico ou administrativo
• Gerente ou coordenador
VIDEO
Time
Time
• Auto-gerenciável
– Gerencia o próprio progresso
– Mantém o foco no que o PO quer
– Garante a qualidade
– Desenvolve o processo
– Define a distribuição interna das tarefas
• Multifuncional
• 5 a 9 pessoas
• Fulltime
• Estima itens do backlog
• Se compromete na entrega de um incremento funcional
• Foco na lista priorizada pelo PO e acordada com o time
• Define as tarefas que determinam o “COMO”
• Desenvolve o produto
O processo não é avaliado
enquanto está rodando
Cerimônias
Sprint Planning 1
Sprint Planning 2
Review
Retrospective
Estimativa
Daily Meetings
Estimativa
• Preparação para o Sprint
Planning
• Estimar baseado no tamanho,
nunca em tempo
• Atualizar Product Backlog
com as estimativas
• Importante para o PO criar o
release plan
Exercício
.
Planning
Poker
Exercício
.
Planning
Poker
Sprint Planning 1
• Nível estratégico
• PO apresenta o Product Backlog priorizado já
estimado pelo Time
• O Time obtém o entendimento das histórias
– Discussão sobre os critérios de aceitação
• A equipe aprova as histórias com as quais se
comprometerá a concluir
• O Sprint Backlog é criado
• Duração média de 3 horas
Sprint Planning 1
Product
Backlog
Capacidade da
equipe
Condições do
Negócio
Revisa
Considera
Organiza
Objetivos da
Sprint
Itens
selecionados
do backlog
Aceite do time
Sprint Planning 2
• Nível tático
• PO não precisa participar
• O Time planeja como vai implementar cada
história
• As histórias são quebradas em tarefas
foto: http://www.tecmedia.com.br/blog/wp-content/uploads/2008/12/dsc00091.jpg
O que fez ontem?
O que fará hoje?
Tem algum obstáculo?
As respostas são compromissos!
Daily
Meeting
VIDEO
Review
• Software funcionando para o PO
e interessados
• Os resultados são aceitos ou
rejeitados pelo PO
• Toda equipe
• Definição de “pronto”
• Informal (no slides)
Retrospective
"Loucura é fazer a mesma coisa e
esperar um resultado diferente."
Albert Einstein
O que devemos começar a fazer?
O que precisamos parar de fazer?
O que devemos continuar a fazer?
Retrospective
Exercício
.
Negociação
Artefatos
Product Backlog
Sprint Backlog
Burn-down chart
Burn-up chart
Taskboard
Impediment List
Product
Backlog
Emergente
Priorizado e estimado
Maior prioridade, mais detalhes
Qualquer um pode contribuir
Priorização é tarefa do PO
Sempre visível
Alinhado ao plano de negócios:
(benefício + penalidade) / tamanho
Sprint
Backlog
Produto da SP1
Mantido pelo Time
O Time aloca o trabalho
Executado na ordem definida pelo PO
Não deve mudar
Tudo deve ser entregue, e sem bugs
Taskboard
Burn-down e Burn-up
Scrum of scrums
Scrum
+
XP
• Padronização de código
• Testes automatizados
• Controle de versão
• TDD
• User stories
• Refatoração
• Integração contínua
• Codificação em pares
• Código compartilhado
Scrum
+
Kanbam
O fator H (1/3)
• Características de um time ágil:
– Orientação ao valor proporcionado ao cliente
– Desenvolvimento das competências individuais
– Times pequenos
– Autodisciplina sustentável
– Intensa colaboração
– Reduzido custo de transferência da informação
– Tempo reduzido para feedback
– Aprendizado e adaptação constantes
O fator H (2/3)
• Cinco estágios para o desenvolvimento de
times (PMBOK)
– Formação
– Tempestade
– Norma
– Desempenho
– Nova jornada
O fator H (3/3)
Fonte: PMI´s Pulse of the Profession In-Depth Report: Navigating Complexity, September 2013
• Competências do GP em projetos complexos:
Benchmarking
Benchmarking simples (identificação)
Benchmarking de líderes (Ex: Toyota e 5
meses de treinamento para todos os novos
funcionários)
Benchmarking da concorrência total
(extrapole)
POR OUTRO LADO, TODO CONCORRENTE É UM
PARCEIRO EM POTENCIAL ... BASTA ENCONTRAR
UM INTERESSE EM COMUM...
Fonte: Aísa Pereira - www.engenhariadevendas.com.br
Déficit técnico
Fonte: DZone Refcardz
Erros comums em reuniões diárias
• Reuniões diárias a cada três dias
• Reuniões com longa duração (+15 minutos)
• Reuniões diárias realizadas fora do ambiente de
trabalho (ex.: sala de reuniões)
• Reunião diária como report ao Scrum
Master/Coach/Líder
• Reuniões de 2 minutos (curtas demais)
• Detalhamento e explicações de soluções na reunião
• Horário flutuante
• Participação parcial na reunião
Fonte: Dairton Bassi – Agile Brazil 2010
Erros comuns no burn down chart
• Ausência ou abandono
• Burn down para o Product Owner
• Não ajustar os planos
Fonte: Dairton Bassi – Agile Brazil 2010
Erros comuns no papel do cliente/PO
• Sobreposição do papel com o Scrum Master
• Cliente com várias vozes
• Envolvimento pontual
Fonte: Dairton Bassi – Agile Brazil 2010
Exercício
Projeto do
avião
Problemas comuns na adoção
de Scrum
Product Owner pouco presente
Sem Visão
Sem release plan
Sem product backlog
Product Backlog não
é mantido
Falta estimativa
Falta priorização
Falta acompanhamento
Fonte: http://www.slideshare.net/macaubas/seminario-scrum-pr
Se as cerimônias não acontecem
Falta planejamento
Falta comprometimento para entregas
PO pode aceitar itens que não estão
prontos
Fonte: http://www.slideshare.net/macaubas/seminario-scrum-pr
Sem retrospectivas
Falta de uma maneira de melhorar o
trabalho do time
Mesmos erros acontecem sempre
Impedimentos não são removidos
Fonte: http://www.slideshare.net/macaubas/seminario-scrum-pr
O que é difícil em Scrum?
Detalhes podem escapar se não
for gerenciado corretamente
Criar e manter um Product
Backlog requer trabalho
Fonte: http://www.slideshare.net/macaubas/seminario-scrum-pr
Não é uma metodologia completa
e com o carimbo de um fornecedor
Fonte: http://www.slideshare.net/macaubas/seminario-scrum-pr
Livros
Obrigado!
Duas certezas sobre seu próximo projeto:
1. O escopo vai mudar
2. Alguma coisa vai dar errado
Este trabalho está licenciado através da “Atribuição-Uso Não-Comercial-Compartilhamento
pela mesma Licença 3.0 Unported”
Você pode:
Copiar, distribuir, exibir e executar a obra
Criar obras derivadas
Sob as seguintes condições:
Atribuição. Você deve dar crédito ao autor original, da forma especificada pelo
autor ou licenciante.
Uso Não-Comercial. Você não pode utilizar esta obra com finalidades
comerciais.
Compartilhamento pela mesma Licença. Se você alterar, transformar, ou criar outra
obra com base nesta, você somente poderá distribuir a obra resultante sob uma
licença idêntica a esta
• Para cada novo uso ou distribuição, você deve deixar claro para outros os termos da licença desta obra.
• Qualquer uma destas condições podem ser renunciadas, desde que Você obtenha permissão do autor.
• Nothing in this license impairs or restricts the author's moral rights.
http://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/3.0/deed.pt

Contenu connexe

Tendances

Agilidade - Palestra -Prodabel
Agilidade - Palestra -ProdabelAgilidade - Palestra -Prodabel
Agilidade - Palestra -ProdabelYoris Linhares
 
Redistributable Intro To Scrum
Redistributable Intro To ScrumRedistributable Intro To Scrum
Redistributable Intro To ScrumJuan Bernabó
 
Arquitetura de Software 101
Arquitetura de Software 101Arquitetura de Software 101
Arquitetura de Software 101Leandro Silva
 
Inovação Disruptiva na Gestão de Projetos de Inovação - rumo à agilidade e ba...
Inovação Disruptiva na Gestão de Projetos de Inovação - rumo à agilidade e ba...Inovação Disruptiva na Gestão de Projetos de Inovação - rumo à agilidade e ba...
Inovação Disruptiva na Gestão de Projetos de Inovação - rumo à agilidade e ba...Edivandro Conforto
 
Lean Kanban
Lean KanbanLean Kanban
Lean KanbanLucashgt
 
Metodologia agil scrum x pmbok
Metodologia agil   scrum x pmbokMetodologia agil   scrum x pmbok
Metodologia agil scrum x pmbokMarisa Wittmann
 
Scrum: Uma Nova Abordagem No Desenvolvimento De Software Face À Demanda...
Scrum: Uma Nova Abordagem No Desenvolvimento De Software Face À       Demanda...Scrum: Uma Nova Abordagem No Desenvolvimento De Software Face À       Demanda...
Scrum: Uma Nova Abordagem No Desenvolvimento De Software Face À Demanda...Luiz Lemos
 

Tendances (20)

Desmistificando Agile & Scrum
Desmistificando Agile & ScrumDesmistificando Agile & Scrum
Desmistificando Agile & Scrum
 
Teste Ágeis para todo o time
Teste Ágeis para todo o timeTeste Ágeis para todo o time
Teste Ágeis para todo o time
 
Engenharia de software Lean Kanban
Engenharia de software  Lean KanbanEngenharia de software  Lean Kanban
Engenharia de software Lean Kanban
 
Agilidade - Palestra -Prodabel
Agilidade - Palestra -ProdabelAgilidade - Palestra -Prodabel
Agilidade - Palestra -Prodabel
 
Redistributable Intro To Scrum
Redistributable Intro To ScrumRedistributable Intro To Scrum
Redistributable Intro To Scrum
 
Cotações
CotaçõesCotações
Cotações
 
Scrum na Prática
Scrum na PráticaScrum na Prática
Scrum na Prática
 
Metodos ageis
Metodos ageisMetodos ageis
Metodos ageis
 
Arquitetura de Software 101
Arquitetura de Software 101Arquitetura de Software 101
Arquitetura de Software 101
 
Apostila introdutória ao Scrum (V1)
Apostila introdutória ao Scrum (V1)Apostila introdutória ao Scrum (V1)
Apostila introdutória ao Scrum (V1)
 
SCRUM - Aula1
SCRUM - Aula1SCRUM - Aula1
SCRUM - Aula1
 
Inovação Disruptiva na Gestão de Projetos de Inovação - rumo à agilidade e ba...
Inovação Disruptiva na Gestão de Projetos de Inovação - rumo à agilidade e ba...Inovação Disruptiva na Gestão de Projetos de Inovação - rumo à agilidade e ba...
Inovação Disruptiva na Gestão de Projetos de Inovação - rumo à agilidade e ba...
 
Lean Kanban
Lean KanbanLean Kanban
Lean Kanban
 
Lean Software Development
Lean Software DevelopmentLean Software Development
Lean Software Development
 
Modelagem com historias bem além dos requisitos
Modelagem com historias bem além dos requisitosModelagem com historias bem além dos requisitos
Modelagem com historias bem além dos requisitos
 
Metodologia agil scrum x pmbok
Metodologia agil   scrum x pmbokMetodologia agil   scrum x pmbok
Metodologia agil scrum x pmbok
 
Teste de software gestao e kaizen
Teste de software gestao e kaizenTeste de software gestao e kaizen
Teste de software gestao e kaizen
 
Scrum: Uma Nova Abordagem No Desenvolvimento De Software Face À Demanda...
Scrum: Uma Nova Abordagem No Desenvolvimento De Software Face À       Demanda...Scrum: Uma Nova Abordagem No Desenvolvimento De Software Face À       Demanda...
Scrum: Uma Nova Abordagem No Desenvolvimento De Software Face À Demanda...
 
Estrategias Ágeis para testes sob pressão
Estrategias Ágeis para testes sob pressãoEstrategias Ágeis para testes sob pressão
Estrategias Ágeis para testes sob pressão
 
MBA em projetos - Gestao Ágil
MBA em projetos - Gestao ÁgilMBA em projetos - Gestao Ágil
MBA em projetos - Gestao Ágil
 

En vedette

Gestão do Conhecimento Ágil - Agile in Rio 2013 - Time ScrumHalf
Gestão do Conhecimento Ágil - Agile in Rio 2013 - Time ScrumHalfGestão do Conhecimento Ágil - Agile in Rio 2013 - Time ScrumHalf
Gestão do Conhecimento Ágil - Agile in Rio 2013 - Time ScrumHalfJosé A. Rodrigues Nt.
 
Customer Success - O que é e como aplicar em sua startup?
Customer Success - O que é e como aplicar em sua startup?Customer Success - O que é e como aplicar em sua startup?
Customer Success - O que é e como aplicar em sua startup?Cleyton Messias
 
Customer Success - O motor de crescimento da sua empresa
Customer Success - O motor de crescimento da sua empresaCustomer Success - O motor de crescimento da sua empresa
Customer Success - O motor de crescimento da sua empresaCleyton Messias
 
Agile UX: Projetando a User Experience no Mundo Ágil
Agile UX: Projetando a User Experience no Mundo ÁgilAgile UX: Projetando a User Experience no Mundo Ágil
Agile UX: Projetando a User Experience no Mundo ÁgilDiogo Riker
 
Gerenciamento Ágil de Projetos
Gerenciamento Ágil de ProjetosGerenciamento Ágil de Projetos
Gerenciamento Ágil de ProjetosDaniel de Amaral
 

En vedette (10)

Gestao Agil
Gestao AgilGestao Agil
Gestao Agil
 
Gestão do Conhecimento Ágil - Agile in Rio 2013 - Time ScrumHalf
Gestão do Conhecimento Ágil - Agile in Rio 2013 - Time ScrumHalfGestão do Conhecimento Ágil - Agile in Rio 2013 - Time ScrumHalf
Gestão do Conhecimento Ágil - Agile in Rio 2013 - Time ScrumHalf
 
Agilidade Na Pratica
Agilidade Na PraticaAgilidade Na Pratica
Agilidade Na Pratica
 
Gestao agil de projetos
Gestao agil de projetosGestao agil de projetos
Gestao agil de projetos
 
Customer Success - O que é e como aplicar em sua startup?
Customer Success - O que é e como aplicar em sua startup?Customer Success - O que é e como aplicar em sua startup?
Customer Success - O que é e como aplicar em sua startup?
 
Customer Success - O motor de crescimento da sua empresa
Customer Success - O motor de crescimento da sua empresaCustomer Success - O motor de crescimento da sua empresa
Customer Success - O motor de crescimento da sua empresa
 
O Pensamento Ágil
O Pensamento ÁgilO Pensamento Ágil
O Pensamento Ágil
 
Agile UX: Projetando a User Experience no Mundo Ágil
Agile UX: Projetando a User Experience no Mundo ÁgilAgile UX: Projetando a User Experience no Mundo Ágil
Agile UX: Projetando a User Experience no Mundo Ágil
 
Manual euroset 3005
Manual euroset 3005Manual euroset 3005
Manual euroset 3005
 
Gerenciamento Ágil de Projetos
Gerenciamento Ágil de ProjetosGerenciamento Ágil de Projetos
Gerenciamento Ágil de Projetos
 

Similaire à Gestão ágil de projetos 2015

Métodos Ágeis de Gestão de Projetos aplicados à Gestão do Conhecimento
Métodos Ágeis de Gestão de Projetos aplicados à Gestão do ConhecimentoMétodos Ágeis de Gestão de Projetos aplicados à Gestão do Conhecimento
Métodos Ágeis de Gestão de Projetos aplicados à Gestão do ConhecimentoClaudia Hofart Guzzo
 
Web aula: ágil x tradicional - projetos híbridos
Web aula: ágil x tradicional - projetos híbridosWeb aula: ágil x tradicional - projetos híbridos
Web aula: ágil x tradicional - projetos híbridosProjetos e TI
 
Aula Fdd Cesar.Edu 2017
Aula Fdd Cesar.Edu 2017Aula Fdd Cesar.Edu 2017
Aula Fdd Cesar.Edu 2017Jorge Bublitz
 
#HubEscola2016 | Gestão ágil de projetos para "não TI" | Rafael Rocha
#HubEscola2016 | Gestão ágil de projetos para "não TI" | Rafael Rocha#HubEscola2016 | Gestão ágil de projetos para "não TI" | Rafael Rocha
#HubEscola2016 | Gestão ágil de projetos para "não TI" | Rafael RochaRafael Rocha
 
Pp1 f8 02 - projeto de produtos, serviços e processos
Pp1 f8   02 - projeto de produtos, serviços e processosPp1 f8   02 - projeto de produtos, serviços e processos
Pp1 f8 02 - projeto de produtos, serviços e processosLuciana C. L. Silva
 
anhanguera _ gestao de projetos _ u4 s2 _ projetos ágeis.pptx
anhanguera _ gestao de projetos _ u4 s2 _ projetos ágeis.pptxanhanguera _ gestao de projetos _ u4 s2 _ projetos ágeis.pptx
anhanguera _ gestao de projetos _ u4 s2 _ projetos ágeis.pptxAlisson Batista
 
Gestão Ágil de Projetos com Scrum
Gestão Ágil de Projetos com ScrumGestão Ágil de Projetos com Scrum
Gestão Ágil de Projetos com ScrumMarcos Garrido
 
2024.1 - Módulo B - Frameworks de Gestão de Projetos - SCRUM.pptx
2024.1 - Módulo B - Frameworks de Gestão de Projetos - SCRUM.pptx2024.1 - Módulo B - Frameworks de Gestão de Projetos - SCRUM.pptx
2024.1 - Módulo B - Frameworks de Gestão de Projetos - SCRUM.pptxGeorgeoNocera2
 
Gestao Agil de Projetos com Scrum
Gestao Agil de Projetos com ScrumGestao Agil de Projetos com Scrum
Gestao Agil de Projetos com ScrumRafael Ramos
 
SeminarioGerenciamentoAgil (1).ppt
SeminarioGerenciamentoAgil (1).pptSeminarioGerenciamentoAgil (1).ppt
SeminarioGerenciamentoAgil (1).pptDavidMaciel34
 
Workshop Scrum - 8 horas
Workshop Scrum - 8 horasWorkshop Scrum - 8 horas
Workshop Scrum - 8 horasWise Systems
 
Chegamos na ML2. E agora, o que vem pela frente.pptx
Chegamos na ML2. E agora, o que vem pela frente.pptxChegamos na ML2. E agora, o que vem pela frente.pptx
Chegamos na ML2. E agora, o que vem pela frente.pptxMarco Dubovski
 

Similaire à Gestão ágil de projetos 2015 (20)

Métodos Ágeis de Gestão de Projetos aplicados à Gestão do Conhecimento
Métodos Ágeis de Gestão de Projetos aplicados à Gestão do ConhecimentoMétodos Ágeis de Gestão de Projetos aplicados à Gestão do Conhecimento
Métodos Ágeis de Gestão de Projetos aplicados à Gestão do Conhecimento
 
Web aula: ágil x tradicional - projetos híbridos
Web aula: ágil x tradicional - projetos híbridosWeb aula: ágil x tradicional - projetos híbridos
Web aula: ágil x tradicional - projetos híbridos
 
Aula Fdd Cesar.Edu 2017
Aula Fdd Cesar.Edu 2017Aula Fdd Cesar.Edu 2017
Aula Fdd Cesar.Edu 2017
 
Manifesto Ágil.pdf
Manifesto Ágil.pdfManifesto Ágil.pdf
Manifesto Ágil.pdf
 
Slideshow - Metodologias ágeis
Slideshow - Metodologias ágeisSlideshow - Metodologias ágeis
Slideshow - Metodologias ágeis
 
SCRUM.pptx
SCRUM.pptxSCRUM.pptx
SCRUM.pptx
 
#HubEscola2016 | Gestão ágil de projetos para "não TI" | Rafael Rocha
#HubEscola2016 | Gestão ágil de projetos para "não TI" | Rafael Rocha#HubEscola2016 | Gestão ágil de projetos para "não TI" | Rafael Rocha
#HubEscola2016 | Gestão ágil de projetos para "não TI" | Rafael Rocha
 
Pp1 f8 02 - projeto de produtos, serviços e processos
Pp1 f8   02 - projeto de produtos, serviços e processosPp1 f8   02 - projeto de produtos, serviços e processos
Pp1 f8 02 - projeto de produtos, serviços e processos
 
Scrum
ScrumScrum
Scrum
 
anhanguera _ gestao de projetos _ u4 s2 _ projetos ágeis.pptx
anhanguera _ gestao de projetos _ u4 s2 _ projetos ágeis.pptxanhanguera _ gestao de projetos _ u4 s2 _ projetos ágeis.pptx
anhanguera _ gestao de projetos _ u4 s2 _ projetos ágeis.pptx
 
Planejamento e execução do pensamento enxuto (Lean thinking)
Planejamento e execução do pensamento enxuto (Lean thinking)Planejamento e execução do pensamento enxuto (Lean thinking)
Planejamento e execução do pensamento enxuto (Lean thinking)
 
Gestão Ágil de Projetos com Scrum
Gestão Ágil de Projetos com ScrumGestão Ágil de Projetos com Scrum
Gestão Ágil de Projetos com Scrum
 
2024.1 - Módulo B - Frameworks de Gestão de Projetos - SCRUM.pptx
2024.1 - Módulo B - Frameworks de Gestão de Projetos - SCRUM.pptx2024.1 - Módulo B - Frameworks de Gestão de Projetos - SCRUM.pptx
2024.1 - Módulo B - Frameworks de Gestão de Projetos - SCRUM.pptx
 
Metodologia Ágil
Metodologia ÁgilMetodologia Ágil
Metodologia Ágil
 
Gestao Agil de Projetos com Scrum
Gestao Agil de Projetos com ScrumGestao Agil de Projetos com Scrum
Gestao Agil de Projetos com Scrum
 
Treinamento Ágil / Scrum
Treinamento Ágil / ScrumTreinamento Ágil / Scrum
Treinamento Ágil / Scrum
 
Gerenciamento de projetos de TI
Gerenciamento de projetos de TIGerenciamento de projetos de TI
Gerenciamento de projetos de TI
 
SeminarioGerenciamentoAgil (1).ppt
SeminarioGerenciamentoAgil (1).pptSeminarioGerenciamentoAgil (1).ppt
SeminarioGerenciamentoAgil (1).ppt
 
Workshop Scrum - 8 horas
Workshop Scrum - 8 horasWorkshop Scrum - 8 horas
Workshop Scrum - 8 horas
 
Chegamos na ML2. E agora, o que vem pela frente.pptx
Chegamos na ML2. E agora, o que vem pela frente.pptxChegamos na ML2. E agora, o que vem pela frente.pptx
Chegamos na ML2. E agora, o que vem pela frente.pptx
 

Dernier

Slides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptxSlides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptxMauricioOliveira258223
 
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médioapostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médiorosenilrucks
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Ilda Bicacro
 
3-Livro-Festa-no-céu-Angela-Lago.pdf-·-versão-1.pdf
3-Livro-Festa-no-céu-Angela-Lago.pdf-·-versão-1.pdf3-Livro-Festa-no-céu-Angela-Lago.pdf-·-versão-1.pdf
3-Livro-Festa-no-céu-Angela-Lago.pdf-·-versão-1.pdfBlendaLima1
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)ElliotFerreira
 
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?AnabelaGuerreiro7
 
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕESCOMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕESEduardaReis50
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.Mary Alvarenga
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelGilber Rubim Rangel
 
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfReta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfWagnerCamposCEA
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMHELENO FAVACHO
 
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSOLeloIurk1
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfRecomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfFrancisco Márcio Bezerra Oliveira
 
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de ProfessorINTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de ProfessorEdvanirCosta
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdfLeloIurk1
 
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números Mary Alvarenga
 
BNCC Geografia.docx objeto de conhecimento
BNCC Geografia.docx objeto de conhecimentoBNCC Geografia.docx objeto de conhecimento
BNCC Geografia.docx objeto de conhecimentoGentil Eronides
 

Dernier (20)

Slides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptxSlides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptx
 
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médioapostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
 
3-Livro-Festa-no-céu-Angela-Lago.pdf-·-versão-1.pdf
3-Livro-Festa-no-céu-Angela-Lago.pdf-·-versão-1.pdf3-Livro-Festa-no-céu-Angela-Lago.pdf-·-versão-1.pdf
3-Livro-Festa-no-céu-Angela-Lago.pdf-·-versão-1.pdf
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
 
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
 
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕESCOMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
 
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfReta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
 
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
 
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfRecomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
 
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de ProfessorINTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
 
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
 
BNCC Geografia.docx objeto de conhecimento
BNCC Geografia.docx objeto de conhecimentoBNCC Geografia.docx objeto de conhecimento
BNCC Geografia.docx objeto de conhecimento
 

Gestão ágil de projetos 2015

  • 1. Gerenciamento de projetos Complexos Sob a Perspectiva da Gestão Ágil Um olhar sobre o SCRUM
  • 5. Participação, Pontualidade e Presença O aluno deverá ter no mínimo 75% de frequência na disciplina. 40% - avaliação integrada (Banco de Questões) 40% - Aferição e participação em debate de estudos de caso e artigos 20% - avaliação docente
  • 6. Roteiro • Definir projetos complexos • Caracterizar projetos complexos • Contextualizar a gerência de projetos com foco em complexidade – justificar a procura por novas abordagens • Apresentar o paradigma de gerenciamento de projetos ágeis como uma alternativa viável para projetos complexos • Apresentar o SCRUM e desenvolver uma discussão em torno do framework • Promover uma experimentação com o SCRUM • Discussão final “Pois qual de vós, querendo edificar uma torre, não se assenta primeiro a fazer as contas dos gastos, para ver se tem com que a acabar?” Lc 14:28
  • 7. Definindo Projetos Complexos • Complexo x Complicado: – Um projeto complicado sempre tem como reduzir para uma situação mais administrável, conforme competência, esforço e perícia aplicados; – Um projeto complexo não pode ser reduzido; • Definição de Complexidade para Projetos: – Elevado número de variáveis – Alto grau de multidisciplinaridade – Duração e diversidade de informações MAXIMIANO, A. C. A. Novos modelos de organização de projetos. Simpósio da gestão da inovação tecnológica. São Paulo, 1996.
  • 8. Fonte: PMI´s Pulse of the Profession In-Depth Report: Navigating Complexity, September 2013
  • 9. Fatores que levam à complexidade • Diversidade cultural • Alterações de Escopo • Prazo longo • Riscos envolvidos • Elevado grau de incerteza OLIVEIRA, R. C. F. Gerenciamento de Projetos e a Aplicação da Análise de Earned Value em Grandes projetos. Dissertação (Mestrado) - Escola Politécnica da Universidade de São Paulo. Departamento de Engenharia Naval e Oceânica, 2003.
  • 10. Categorias, conforme PMI • De acordo com o guia: NAVIGATING COMPLEXITY:A PRACTICE GUIDE, PMI, 2014 – Comportamento Humano: políticas, comunicações e desenho das organizações – Comportamento do Sistema: conectividade e inter-dependências – Ambiguidade: incerteza, mudanças imprevisíveis
  • 11. Dificuldades Pesquisa PMI Brasil: maiores dificuldades enfrentadas pelos projetos
  • 12. A Complexidade e a Incerteza Fonte: Shenhar; Wideman, 2000.
  • 13.
  • 15. Fonte: PMI´s Pulse of the Profession In-Depth Report: Navigating Complexity, September 2013
  • 17. “A maioria das nossas suposições sobre negócios, tecnologia e organizações têm pelo menos 50 anos. Elas tem sobrevivido ao seu tempo. Como resultado, estamos pregando, ensinando, e praticando políticas que estão cada vez mais desalinhadas com a realidade, e são contra produtivas.” Peter Drucker (1909-2005) "Melhor é o mancebo pobre e sábio do que o rei velho e insensato, que não se deixa mais admoestar" Ec 4:13
  • 18.
  • 19. Estatísticas do The Standish Group
  • 20. Estudo do PMI sobre Complexidade • Estudo patrocinado pelo PMI (CICMIL et al, 2009): – Discrepância entre “a melhor prática de GP” e o que realmente tem funcionado na prática; – Observações das reais consequências em seguir as prescrições by the book em GP; – Necessidade de uma nova conceituação e concepção sobre projetos e complexidade de projetos na prática.
  • 21. Teoria de Gestão de Projetos • “A teoria implícita de gerenciamento de projetos está obsoleta.”, Gregory A. Howell e Lauri Koskela, 2002.
  • 22. Teoria de Gestão de Projetos – cont. • Teoria de Projetos – Visão de transformação: entrada+processo+saída – Gerenciado por Princípios, como a decomposição total • Teoria de Administração – Gestão baseada no planejamento: criação, revisão e implementação de planos – Modelo de execução: tarefas planejadas executadas por notificação de permissão para iniciar – Modelo de termostato (mensuração): padronizar, medir e corrigir
  • 23. Nova proposta (Howell e Koskela)
  • 24. Last Planner System (1992) • Motivação: 54% de PPC semanal; • Criado por Glen Ballard, fruto de pesquisa construtiva em obras, traz novas teorias: – Gestão como organização, ao invés de gestão como planejamento; – Solicitações e compromissos em vez de ordens e autorizações; – Controle direcionado versus o modelo de termostato.
  • 25. LPS – cont. • Cada trabalhador tem o dever e o direito de parar o fluxo para evitar defeitos: – Problemas emergiram, exigiu aprendizado; • Plano meticuloso do mestre de obras: eram suas promessas para a próxima equipe; • Redução de desperdícios e foco na entrega de valor, segundo a visão do cliente; • O realizador do plano tem a opção de dizer “não”: – Parar a linha de trabalho, aprender e melhorar; • Phase Pull Planning: – Todos responsáveis pelo marco trabalham juntos; • Integrated Project Delivery: – Possibilidade de mover dinheiro entre contratos;
  • 26. Lean Construction • Cinco mudanças de paradigma (Koskela, 2002): 1. Da otimização (CPM) à eliminação de desperdício; 2. Da dedução à indução; 3. Da análise (reducionismo) à síntese (sinergia); 4. Da pesquisa descritiva, explanatória e normativa para “design science research”; • Partindo de um problema de ordem prática, desenvolve- se uma solução prática e avança a teoria em paralelo; 5. Da visão puramente centrada na produção para uma consideração dos aspectos sociais e econômicos. Fonte: Revista MundoPM, Dez/2014 & Jan/2015, p.36
  • 28. Porque usar metodologia ágil para projetos complexos? • “É típico adotar a abordagem de modelagem definida quando os mecanismos subjacentes pelos quais um processo opera são razoavelmente bem entendidos. Quando o processo é muito complexo para ser definido, a abordagem empírica é a escolha apropriada.” (Ogunnaike and Ray, Oxford University Press) • Exemplo: Desenvolvimento de software não éum processo que gera as mesmas saídas para as mesmas entradas
  • 29. VIDEO
  • 30. Manifesto Ágil • Indivíduos e interação entre eles mais que processos e ferramentas • Software em funcionamento mais que documentação abrangente • Colaboração com o cliente mais que negociação de contratos • Responder a mudanças mais que seguir um plano Ou seja, mesmo havendo valor nos itens à direita, valorizamos mais os itens à esquerda. © 2001 Agile Alliance. http://www.agilemanifesto.org
  • 31. Princípios do Manifesto Ágil (1/3) • Nossa maior prioridade é satisfazer o cliente, através da entrega adiantada e contínua de software de valor. • Aceitar mudanças de requisitos, mesmo no fim do desenvolvimento. Processos ágeis se adequam a mudanças, para que o cliente possa tirar vantagens competitivas. • Entregar software funcionando com freqüencia, na escala de semanas até meses, com preferência aos períodos mais curtos. • Pessoas relacionadas à negócios e desenvolvedores devem trabalhar em conjunto e diariamente, durante todo o curso do projeto. © 2001 Agile Alliance. http://www.agilemanifesto.org
  • 32. Princípios do Manifesto Ágil (2/3) • Construir projetos ao redor de indivíduos motivados. Dando a eles o ambiente e suporte necessário, e confiar que farão seu trabalho. • O Método mais eficiente e eficaz de transmitir informações para, e por dentro de um time de desenvolvimento, é através de uma conversa cara a cara. • Software funcional é a medida primária de progresso. • Processos ágeis promovem um ambiente sustentável. Os patrocinadores, desenvolvedores e usuários, devem ser capazes de manter indefinidamente, passos constantes. © 2001 Agile Alliance. http://www.agilemanifesto.org
  • 33. Princípios do Manifesto Ágil (3/3) • Contínua atenção à excelência técnica e bom design, aumenta a agilidade. • Simplicidade: a arte de maximizar a quantidade de trabalho que não precisou ser feito. • As melhores arquiteturas, requisitos e designs emergem de times auto-organizáveis. • Em intervalos regulares, o time reflete em como ficar mais efetivo, então, se ajustam e otimizam seu comportamento de acordo. © 2001 Agile Alliance. http://www.agilemanifesto.org
  • 34. Teoria por trás do pensamento ágil • Theory of Constraints: perspectiva logística • Lean Thinking (Toyota-1940): eliminando disperdícios • Complex adaptive systems: a ciência da incerteza • Cognitive science: a natureza humana do processo de tomada de decisão • Evolutionary psychology & anthropology: as origens da iteração social e a sua natureza
  • 35. Metodologias e Processos Ágeis • XP | Extreme Programming (Kent Beck) • FDD | Feature Driven Development (Jeff DeLuca) • DSDM | Dynamic System Development Method (Dane Faulkner, 1995) • SCRUM (Ken Schwaber) • Adaptive Software Development (Jim Highsmith) • Crystal (Alistair Cockburn) • Lean Software Development (Mary Poppendieck) • …
  • 36. Tempo x ROI x Qualidade Fonte: Revista MundoJ, número 42, ano VIII, 2010, p.6 – Rodrigo Yoshima
  • 40. SCRUM
  • 41. SCRUM • Palavra usada no Rugby para descrever uma formação: “O scrum é o meio de reiniciar o jogo após uma interrupção que tenha sido causada por uma infração leve às Leis (um passe para frente ou uma bola derrubada) ou por que a bola não pode continuar a ser jogada em um ruck ou maul. O scrum serve para concentrar todos os forwards e os médios scrum em um local do campo, proporcionando a oportunidade para os três-quartos prepararem um ataque usando o espaço criado em outro lugar” Fonte: Guia de Principiantes do Rugby Union. Disponivel em : http://www.sharklion.com/proyectos/cbru/main/Download/IRB_PTBR.pdf
  • 42. VIDEO
  • 44. Fundamentação Teórica Subjacente Fonte: Revista MundoPM, Ago & Set /2014, p. 70
  • 45. Custo da mudança no Scrum Development Life Cycle Costofchange Scrum é flexível o bastante para acomodar as mudanças de requisitos facilmente, sem causar grandes custos adicionais. • Scrum permite mudanças a qualquer tempo • Desde que fora do ciclo do release • Scrum espera preparado pelas mudanças Scrum Development Life Cycle Costofchange Waterfall Fonte: Agile Project Management with Scrum, Aditya Raj
  • 46. Estatísticas Fonte: Version One Agile Survey 2009
  • 48. Visão do Produto Product Backlog Estimativa SP1 SP2Sprint Backlog Desenvolvimento Testes Sprint 2 a 4 semanas Reunião Diária 24hs Review Produto Retrospectiva powered by Fábio Menezes (Peggasus)
  • 49. Sprint Planejamento Tático é feito a cada Sprint Em cada Sprint: planejamento, execução, acompanhamento, validação e análise de melhorias As reuniões diárias servem para o acompanhamento de metas e verificação de impedimentos
  • 51. Product Owner • Cria e compartilha a visão do projeto • Gerencia o product backlog • Representa stakeholders • Aceita/rejeita resultados • Define/prioriza funcionalidades • Estabelece e mantém o plano de entregas • Toma decisões pensando no ROI do projeto
  • 52. Scrum Master • Trabalha com o product owner • Remove obstáculos • Evita interferências • Mantém foco na meta da sprint • Garante colaboração e comunicação • Guardião das práticas do scrum • O scrum master também é time • Pode ser: • Part-time ou total • Técnico ou administrativo • Gerente ou coordenador
  • 53. VIDEO
  • 54. Time
  • 55. Time • Auto-gerenciável – Gerencia o próprio progresso – Mantém o foco no que o PO quer – Garante a qualidade – Desenvolve o processo – Define a distribuição interna das tarefas • Multifuncional • 5 a 9 pessoas • Fulltime • Estima itens do backlog • Se compromete na entrega de um incremento funcional • Foco na lista priorizada pelo PO e acordada com o time • Define as tarefas que determinam o “COMO” • Desenvolve o produto
  • 56. O processo não é avaliado enquanto está rodando
  • 57. Cerimônias Sprint Planning 1 Sprint Planning 2 Review Retrospective Estimativa Daily Meetings
  • 58. Estimativa • Preparação para o Sprint Planning • Estimar baseado no tamanho, nunca em tempo • Atualizar Product Backlog com as estimativas • Importante para o PO criar o release plan
  • 61. Sprint Planning 1 • Nível estratégico • PO apresenta o Product Backlog priorizado já estimado pelo Time • O Time obtém o entendimento das histórias – Discussão sobre os critérios de aceitação • A equipe aprova as histórias com as quais se comprometerá a concluir • O Sprint Backlog é criado • Duração média de 3 horas
  • 62. Sprint Planning 1 Product Backlog Capacidade da equipe Condições do Negócio Revisa Considera Organiza Objetivos da Sprint Itens selecionados do backlog Aceite do time
  • 63. Sprint Planning 2 • Nível tático • PO não precisa participar • O Time planeja como vai implementar cada história • As histórias são quebradas em tarefas
  • 64. foto: http://www.tecmedia.com.br/blog/wp-content/uploads/2008/12/dsc00091.jpg O que fez ontem? O que fará hoje? Tem algum obstáculo? As respostas são compromissos! Daily Meeting
  • 65. VIDEO
  • 66. Review • Software funcionando para o PO e interessados • Os resultados são aceitos ou rejeitados pelo PO • Toda equipe • Definição de “pronto” • Informal (no slides)
  • 67.
  • 68. Retrospective "Loucura é fazer a mesma coisa e esperar um resultado diferente." Albert Einstein O que devemos começar a fazer? O que precisamos parar de fazer? O que devemos continuar a fazer?
  • 71. Artefatos Product Backlog Sprint Backlog Burn-down chart Burn-up chart Taskboard Impediment List
  • 72. Product Backlog Emergente Priorizado e estimado Maior prioridade, mais detalhes Qualquer um pode contribuir Priorização é tarefa do PO Sempre visível Alinhado ao plano de negócios: (benefício + penalidade) / tamanho
  • 73. Sprint Backlog Produto da SP1 Mantido pelo Time O Time aloca o trabalho Executado na ordem definida pelo PO Não deve mudar Tudo deve ser entregue, e sem bugs
  • 77. Scrum + XP • Padronização de código • Testes automatizados • Controle de versão • TDD • User stories • Refatoração • Integração contínua • Codificação em pares • Código compartilhado
  • 79. O fator H (1/3) • Características de um time ágil: – Orientação ao valor proporcionado ao cliente – Desenvolvimento das competências individuais – Times pequenos – Autodisciplina sustentável – Intensa colaboração – Reduzido custo de transferência da informação – Tempo reduzido para feedback – Aprendizado e adaptação constantes
  • 80. O fator H (2/3) • Cinco estágios para o desenvolvimento de times (PMBOK) – Formação – Tempestade – Norma – Desempenho – Nova jornada
  • 81. O fator H (3/3) Fonte: PMI´s Pulse of the Profession In-Depth Report: Navigating Complexity, September 2013 • Competências do GP em projetos complexos:
  • 82. Benchmarking Benchmarking simples (identificação) Benchmarking de líderes (Ex: Toyota e 5 meses de treinamento para todos os novos funcionários) Benchmarking da concorrência total (extrapole) POR OUTRO LADO, TODO CONCORRENTE É UM PARCEIRO EM POTENCIAL ... BASTA ENCONTRAR UM INTERESSE EM COMUM... Fonte: Aísa Pereira - www.engenhariadevendas.com.br
  • 84. Erros comums em reuniões diárias • Reuniões diárias a cada três dias • Reuniões com longa duração (+15 minutos) • Reuniões diárias realizadas fora do ambiente de trabalho (ex.: sala de reuniões) • Reunião diária como report ao Scrum Master/Coach/Líder • Reuniões de 2 minutos (curtas demais) • Detalhamento e explicações de soluções na reunião • Horário flutuante • Participação parcial na reunião Fonte: Dairton Bassi – Agile Brazil 2010
  • 85. Erros comuns no burn down chart • Ausência ou abandono • Burn down para o Product Owner • Não ajustar os planos Fonte: Dairton Bassi – Agile Brazil 2010
  • 86. Erros comuns no papel do cliente/PO • Sobreposição do papel com o Scrum Master • Cliente com várias vozes • Envolvimento pontual Fonte: Dairton Bassi – Agile Brazil 2010
  • 88.
  • 89.
  • 90. Problemas comuns na adoção de Scrum
  • 91. Product Owner pouco presente Sem Visão Sem release plan Sem product backlog
  • 92. Product Backlog não é mantido Falta estimativa Falta priorização Falta acompanhamento Fonte: http://www.slideshare.net/macaubas/seminario-scrum-pr
  • 93. Se as cerimônias não acontecem Falta planejamento Falta comprometimento para entregas PO pode aceitar itens que não estão prontos Fonte: http://www.slideshare.net/macaubas/seminario-scrum-pr
  • 94. Sem retrospectivas Falta de uma maneira de melhorar o trabalho do time Mesmos erros acontecem sempre Impedimentos não são removidos Fonte: http://www.slideshare.net/macaubas/seminario-scrum-pr
  • 95. O que é difícil em Scrum? Detalhes podem escapar se não for gerenciado corretamente Criar e manter um Product Backlog requer trabalho Fonte: http://www.slideshare.net/macaubas/seminario-scrum-pr
  • 96. Não é uma metodologia completa e com o carimbo de um fornecedor Fonte: http://www.slideshare.net/macaubas/seminario-scrum-pr
  • 98. Obrigado! Duas certezas sobre seu próximo projeto: 1. O escopo vai mudar 2. Alguma coisa vai dar errado
  • 99. Este trabalho está licenciado através da “Atribuição-Uso Não-Comercial-Compartilhamento pela mesma Licença 3.0 Unported” Você pode: Copiar, distribuir, exibir e executar a obra Criar obras derivadas Sob as seguintes condições: Atribuição. Você deve dar crédito ao autor original, da forma especificada pelo autor ou licenciante. Uso Não-Comercial. Você não pode utilizar esta obra com finalidades comerciais. Compartilhamento pela mesma Licença. Se você alterar, transformar, ou criar outra obra com base nesta, você somente poderá distribuir a obra resultante sob uma licença idêntica a esta • Para cada novo uso ou distribuição, você deve deixar claro para outros os termos da licença desta obra. • Qualquer uma destas condições podem ser renunciadas, desde que Você obtenha permissão do autor. • Nothing in this license impairs or restricts the author's moral rights. http://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/3.0/deed.pt

Notes de l'éditeur

  1. Fim da aula 1
  2. Fim da primeira aula
  3. Para refletir depois de ações efetivas. Da reflexão vêm ações mais efetivas ainda. Drucker
  4. Fim da aula 2
  5. Fim da aula 3
  6. Fim da segunda aula