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Origens dos stocks  Os stocks podem ter diversas origens, uns são involuntários enquanto outros são deliberados.
Os stocks involuntários derivam de:  Erros na previsão da procura. Produção acima da necessária.
Os stocks deliberados derivam de: Produção antecipada devido a um prazo longo que decorre entre a encomenda e a produção. Produção antecipada para nivelamento das flutuações da procura. Stocks necessários para compensar irregularidades na gestão da fabricação (maquilhagem), do controlo e dos transportes. Stocks de segurança  para o caso de avaria das máquinas ou da existência de produtos defeituosos. Stocks resultantes da produção por lotes de grande dimensão a fim de evitar os tempos longos de mudança de série.
Objectivo dos stocks: Permitir anular ou minimizar as variações imprevisíveis da procura do consumo de materiais, dos prazos de entrega e da qualidade dos materiais recebidos. Conseguir uma certa autonomia entre a produção, as vendas e as compras, não fazendo reflectir na produção e nas vendas as variações sazonais.  Permitir a compra a custos mais favoráveis e a produção de bens a custos inferiores. Beneficiar de descontos pela compra  de grandes quantidades. Fazer face a situações imprevisíveis de falta de produtos em  armazém.
Limitações Sempre que os stocks ultrapassem os limites do razoável tornam-se inúteis e passam a ser considerados uma grande desvantagem para a empresa. Existem produtos que não podem ser guardados em stock, como o caso do pão, dos legumes e de tantos outros produtos cuja fragilidade não permite a sua conversação durante muito tempo. O custo de constituição de um stock é bastante elevado e a empresa tem de o suportar(pois enchem armazéns e tornam-se um peso morto para a empresa). A possibilidade de ruptura de stock conduz a uma falha nas vendas ou na produção. As empresas arriscam-se a perder clientes ou a parar toda a sua linha de fabrico devido à falta de produtos ou de matérias-primas.

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Origens dos stocks

  • 1. Origens dos stocks Os stocks podem ter diversas origens, uns são involuntários enquanto outros são deliberados.
  • 2. Os stocks involuntários derivam de: Erros na previsão da procura. Produção acima da necessária.
  • 3. Os stocks deliberados derivam de: Produção antecipada devido a um prazo longo que decorre entre a encomenda e a produção. Produção antecipada para nivelamento das flutuações da procura. Stocks necessários para compensar irregularidades na gestão da fabricação (maquilhagem), do controlo e dos transportes. Stocks de segurança para o caso de avaria das máquinas ou da existência de produtos defeituosos. Stocks resultantes da produção por lotes de grande dimensão a fim de evitar os tempos longos de mudança de série.
  • 4. Objectivo dos stocks: Permitir anular ou minimizar as variações imprevisíveis da procura do consumo de materiais, dos prazos de entrega e da qualidade dos materiais recebidos. Conseguir uma certa autonomia entre a produção, as vendas e as compras, não fazendo reflectir na produção e nas vendas as variações sazonais. Permitir a compra a custos mais favoráveis e a produção de bens a custos inferiores. Beneficiar de descontos pela compra de grandes quantidades. Fazer face a situações imprevisíveis de falta de produtos em armazém.
  • 5. Limitações Sempre que os stocks ultrapassem os limites do razoável tornam-se inúteis e passam a ser considerados uma grande desvantagem para a empresa. Existem produtos que não podem ser guardados em stock, como o caso do pão, dos legumes e de tantos outros produtos cuja fragilidade não permite a sua conversação durante muito tempo. O custo de constituição de um stock é bastante elevado e a empresa tem de o suportar(pois enchem armazéns e tornam-se um peso morto para a empresa). A possibilidade de ruptura de stock conduz a uma falha nas vendas ou na produção. As empresas arriscam-se a perder clientes ou a parar toda a sua linha de fabrico devido à falta de produtos ou de matérias-primas.