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ESCOLA SECUNDÁRIA DE SEBASTIÃO DA GAMA

         BIOLOGIA E GEOLOGIA 10º ANO


                        DESASTRES
                        NATURAIS


                                       Carlos Tavares nº1
                                       Daniela Briôa nº4
                                          Hugo Pires nº8
                                        Sara Coelho nº28
ÍNDICE

 Introdução
 O que é o Risco Geológico ?
 Qual a relação entre ocupação antrópica, risco geológico e vulnerabilidade aos
  desastres naturais ?
 Como evitar os desastres naturais ?
 Sismos
 Tsunamis
 Vulcões
 Deslizamentos de Terras
 Secas
 Cheias
 Tornados
 Conclusão
 Bibliografia
INTRODUÇÃO

 Desastres Naturais são catástrofes provocadas por fenómenos e
  desequilíbrios da natureza , que causam problemas em todos os
  subsistemas da Terra , originando prejuízos económicos e sociais .
O QUE É O RISCO GEOLÓGICO ?
 O risco geológico corresponde à probabilidade de um acontecimento perigoso,
  associado aos fenómenos geológicos que fazem parte do funcionamento normal
  do planeta Terra, ocorrer numa determinada área num dado momento.

Qual a relação entre ocupação antrópica, risco geológico e
         vulnerabilidade aos desastres naturais ?
 A relação entre todos esses tópicos é que o Homem tem influência no meio onde
  habita, no meio que explora, alterando cada vez mais zonas da superfície
  terrestre, fazendo com que exista uma maior vulnerabilidade aos desastres
  naturais. Irá contribuir para um maior risco geológico com maior probabilidade
  de ocorrer desastres naturais.
COMO EVITAR OS DESASTRES NATURAIS ?

 No caso dos sismos os esforços para o alerta precoce têm tido fracos resultados,
  sendo o esforço dirigido essencialmente para o desenvolvimento da construção
  sismo-resistente e de comunidades preparadas. No caso dos tsunamis a situação
  é algo melhor, pois é possível utilizar o tempo gasto na propagação para accionar
  acções de defesa. No caso dos furacões, o conhecimento científico e o nível de
  monotorização da atmosfera permitem assegurar um período de alguns dias entre
  a formação de um furacão perigoso e o seu impacto nas regiões costeiras.
 Em todos os casos a possibilidade de previsão pode ser incorporada nos
  instrumentos de ordenamento do território e de protecção civil.
SISMOS
 É a vibração brusca da superfície da terra, provocada pelo movimento da placas
  tectónicas ou actividade vulcânica. A magnitude é a energia libertada pelo sismo
  e a intensidade é indicada pelos estragos causados. As consequências dependem
  da sua intensidade e duração, normalmente ocorre destruição de habitações, a
  morte de muitos organismos e são de tal forma graves que e torna demasiado
  dispendioso, associando à perda de produtividade, afecta a economia do país em
  causa
                                 Tsunamis
 É uma onda ou uma série delas que ocorrem após perturbações abruptas que
  deslocam verticalmente a coluna de água, podendo ser provocada por sismos,
  actividade vulcânica, deslocamento de terras ou impacto de corpos celestes no
  mar. A energia de um tsunami depende da sua amplitude e velocidade, à medida
  que a onda se aproxima da terra a sua amplitude aumenta e a sua velocidade
  diminui. Pode provocar a perda de vidas humanas, elevados prejuízos materiais,
  deslizamentos de terra, falta de água potável e isolamento das populações.




   Formação de um                               Formação de um
VULCÕES
 O vulcanismo consiste na ascensão do magma e dos gases associados até à
  superfície terrestre, o gás libertado em maior quantidade é o vapor de água,
  dióxido de carbono e dióxido de enxofre. A maioria dos vulcões ocorrem em
  zonas próximas dos limites das placas tectónicas, nas zonas de subducção. É
  a causa de muitas mortes, perda de habitações e bens pessoais, queima de
  florestas e destruição de ecossistemas.
                     Deslizamento de terrenos
 É um fenómeno geológico que inclui uma larga variedade de movimentos do
  solo, tais como: quedas de rochas, fluxos superficiais de detritos, sismos,
  erupções vulcânicas, erosão pelos rios e glaciares, sendo a acção da
  gravidade sobre as encostas inclinadas a principal causa. É responsável por
  centenas de mortes , biliões de euros de prejuízo, a ameaça deste fenómeno
  está a aumentar devido à urbanização e ao modo como utilizam os terrenos.
                                   Secas
 Fenómeno climático causado pela fraca, quase inexistente
  precipitação numa determinada região por um longo período de
  tempo, normalmente este fenómeno ocorre quando a
  evapotranspiração ultrapassa por um longo período de tempo a
  precipitação. É a causa de infertilidade do solo, a dizimação de
  animais e desequilíbrios hidrológicos.
CHEIAS
 São provocadas por precipitações moderadas e permanentes ou ate
    mesmo repentinas de elevada intensidade, o excesso de precipitação
    faz aumentar o caudal dos cursos de água provocando assim as
    inundações das margens e tudo à sua volta. Em algumas partes do
    planeta as cheias devem-se também ao desgelo. Causa grande impacte
    na situação socioeconómica da região, podendo levar à completa
    destruição de produções agrícolas e agropecuárias.
                                Tornados

 É uma violenta coluna de ar móvel e rotativa, que pode ou não, entrar
    em contacto com o solo, os ventos podem atingir uma velocidade de
    mais de 500km/h, destruindo quase tudo por onde o tornado passa. As
    consequências do fenómeno dependem da sua força e velocidade.
   117 km/h, é capaz de arrancar pequenas árvores, danificar chaminés e
    placas.
   118 km/h a 179 km/h, é capaz de causar danos a telhados e lançar
    carros para fora das estradas.
   180 km/h e 251 km/h, pode causar grandes danos a telhados, virando
    carros e vagões de carga e ainda lançando objectos leves a pequenas
    distâncias.
   252 km/h e 330 km/h, pode arrancar árvores de grande porte, arrastar e
    arremessar carros.
   331 km/h e 416 km/h, é capaz de danificar gravemente fundações de
    casas.
CONCLUSÃO

 Ao exercermos este trabalho, concluímos que o que está na
  origem dos desastres naturais é verdadeiramente o ser humano,
  e como tal, a solução mas uma diminuição a probabilidade de
  ocorrência de mais desastres naturais está nas mãos também do
  ser humano
BIBLIOGRAFIA

 http://repositorio.lneg.pt/bitstream/10400.9/1033/1/34048.pdf
 http://www.slideshare.net/catir/ocupao-antrpica
 http://194.117.7.100/mmiranda/riscos_naturais_cap1.pdf
 http://naturezaecologica.com/category/desastres-naturais/

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Desastres naturais

  • 1. ESCOLA SECUNDÁRIA DE SEBASTIÃO DA GAMA BIOLOGIA E GEOLOGIA 10º ANO DESASTRES NATURAIS Carlos Tavares nº1 Daniela Briôa nº4 Hugo Pires nº8 Sara Coelho nº28
  • 2. ÍNDICE  Introdução  O que é o Risco Geológico ?  Qual a relação entre ocupação antrópica, risco geológico e vulnerabilidade aos desastres naturais ?  Como evitar os desastres naturais ?  Sismos  Tsunamis  Vulcões  Deslizamentos de Terras  Secas  Cheias  Tornados  Conclusão  Bibliografia
  • 3. INTRODUÇÃO  Desastres Naturais são catástrofes provocadas por fenómenos e desequilíbrios da natureza , que causam problemas em todos os subsistemas da Terra , originando prejuízos económicos e sociais .
  • 4. O QUE É O RISCO GEOLÓGICO ?  O risco geológico corresponde à probabilidade de um acontecimento perigoso, associado aos fenómenos geológicos que fazem parte do funcionamento normal do planeta Terra, ocorrer numa determinada área num dado momento. Qual a relação entre ocupação antrópica, risco geológico e vulnerabilidade aos desastres naturais ?  A relação entre todos esses tópicos é que o Homem tem influência no meio onde habita, no meio que explora, alterando cada vez mais zonas da superfície terrestre, fazendo com que exista uma maior vulnerabilidade aos desastres naturais. Irá contribuir para um maior risco geológico com maior probabilidade de ocorrer desastres naturais.
  • 5. COMO EVITAR OS DESASTRES NATURAIS ?  No caso dos sismos os esforços para o alerta precoce têm tido fracos resultados, sendo o esforço dirigido essencialmente para o desenvolvimento da construção sismo-resistente e de comunidades preparadas. No caso dos tsunamis a situação é algo melhor, pois é possível utilizar o tempo gasto na propagação para accionar acções de defesa. No caso dos furacões, o conhecimento científico e o nível de monotorização da atmosfera permitem assegurar um período de alguns dias entre a formação de um furacão perigoso e o seu impacto nas regiões costeiras.  Em todos os casos a possibilidade de previsão pode ser incorporada nos instrumentos de ordenamento do território e de protecção civil.
  • 6. SISMOS  É a vibração brusca da superfície da terra, provocada pelo movimento da placas tectónicas ou actividade vulcânica. A magnitude é a energia libertada pelo sismo e a intensidade é indicada pelos estragos causados. As consequências dependem da sua intensidade e duração, normalmente ocorre destruição de habitações, a morte de muitos organismos e são de tal forma graves que e torna demasiado dispendioso, associando à perda de produtividade, afecta a economia do país em causa Tsunamis  É uma onda ou uma série delas que ocorrem após perturbações abruptas que deslocam verticalmente a coluna de água, podendo ser provocada por sismos, actividade vulcânica, deslocamento de terras ou impacto de corpos celestes no mar. A energia de um tsunami depende da sua amplitude e velocidade, à medida que a onda se aproxima da terra a sua amplitude aumenta e a sua velocidade diminui. Pode provocar a perda de vidas humanas, elevados prejuízos materiais, deslizamentos de terra, falta de água potável e isolamento das populações. Formação de um Formação de um
  • 7. VULCÕES  O vulcanismo consiste na ascensão do magma e dos gases associados até à superfície terrestre, o gás libertado em maior quantidade é o vapor de água, dióxido de carbono e dióxido de enxofre. A maioria dos vulcões ocorrem em zonas próximas dos limites das placas tectónicas, nas zonas de subducção. É a causa de muitas mortes, perda de habitações e bens pessoais, queima de florestas e destruição de ecossistemas. Deslizamento de terrenos  É um fenómeno geológico que inclui uma larga variedade de movimentos do solo, tais como: quedas de rochas, fluxos superficiais de detritos, sismos, erupções vulcânicas, erosão pelos rios e glaciares, sendo a acção da gravidade sobre as encostas inclinadas a principal causa. É responsável por centenas de mortes , biliões de euros de prejuízo, a ameaça deste fenómeno está a aumentar devido à urbanização e ao modo como utilizam os terrenos. Secas  Fenómeno climático causado pela fraca, quase inexistente precipitação numa determinada região por um longo período de tempo, normalmente este fenómeno ocorre quando a evapotranspiração ultrapassa por um longo período de tempo a precipitação. É a causa de infertilidade do solo, a dizimação de animais e desequilíbrios hidrológicos.
  • 8. CHEIAS  São provocadas por precipitações moderadas e permanentes ou ate mesmo repentinas de elevada intensidade, o excesso de precipitação faz aumentar o caudal dos cursos de água provocando assim as inundações das margens e tudo à sua volta. Em algumas partes do planeta as cheias devem-se também ao desgelo. Causa grande impacte na situação socioeconómica da região, podendo levar à completa destruição de produções agrícolas e agropecuárias. Tornados  É uma violenta coluna de ar móvel e rotativa, que pode ou não, entrar em contacto com o solo, os ventos podem atingir uma velocidade de mais de 500km/h, destruindo quase tudo por onde o tornado passa. As consequências do fenómeno dependem da sua força e velocidade.  117 km/h, é capaz de arrancar pequenas árvores, danificar chaminés e placas.  118 km/h a 179 km/h, é capaz de causar danos a telhados e lançar carros para fora das estradas.  180 km/h e 251 km/h, pode causar grandes danos a telhados, virando carros e vagões de carga e ainda lançando objectos leves a pequenas distâncias.  252 km/h e 330 km/h, pode arrancar árvores de grande porte, arrastar e arremessar carros.  331 km/h e 416 km/h, é capaz de danificar gravemente fundações de casas.
  • 9. CONCLUSÃO  Ao exercermos este trabalho, concluímos que o que está na origem dos desastres naturais é verdadeiramente o ser humano, e como tal, a solução mas uma diminuição a probabilidade de ocorrência de mais desastres naturais está nas mãos também do ser humano
  • 10. BIBLIOGRAFIA  http://repositorio.lneg.pt/bitstream/10400.9/1033/1/34048.pdf  http://www.slideshare.net/catir/ocupao-antrpica  http://194.117.7.100/mmiranda/riscos_naturais_cap1.pdf  http://naturezaecologica.com/category/desastres-naturais/