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FOTOGRAMETRIA 
ARQUITETURL 
DIGITAL 
3D
CONCEITO 01 
EVOLUÇÃO 02 
CLASIFICAÇÃO 03 
FOTOGRAMETRIA TERRESTRE 04 
FOTOGRAMETRIA ARQUITETURAL 05 
VEÍCULOS AÉREOS NÃO TRIPULADOS 06 
EXEMPLOS DE TRABALHOS NO RIO DE 
JANEIRO 07
CONCEITO CONCEITO 01 
EVOLUÇÃO 02 
CLASIFICAÇÃO 03 
FOTOGRAMETRIA TERRESTRE 04 
FOTOGRAMETRIA ARQUITETURAL 05 
VEÍCULOS AÉREOS NÃO TRIPULADOS 06 
EXEMPLOS DE TRABALHOS NO RIO DE 
JANEIRO 07 
“A Fotogrametria e a técnica para estudar e definir com precisão a forma, dimensões e 
posição no espaço de um objeto qualquer, utilizando medidas realizadas sobre uma ou varias 
fotografias.” 
BONNEVAL (1972) 
“Fotogrametria deve ser definida como a arte, ciência e tecnologia de obtenção de 
informações sobre os objetos físicos no mundo real e o ambiente, por meio de processos de 
gravação, medida e interpretação de imagens fotográficas tomadas com câmaras métricas 
convencionais ou câmaras não métricas, além de modelos de energia eletromagnética 
radiante. A definição ainda inclui análise de modelos de energia acústica radiante e 
fenômenos magnéticos.” 
WOLF (1974)
CONCEITO CONCEITO 01 
EVOLUÇÃO 02 
CLASIFICAÇÃO 03 
FOTOGRAMETRIA TERRESTRE 04 
FOTOGRAMETRIA ARQUITETURAL 05 
VEÍCULOS AÉREOS NÃO TRIPULADOS 06 
EXEMPLOS DE TRABALHOS NO RIO DE 
JANEIRO 07 
“A ciência do processo consiste na análise das fotografias, tal como a interpretação dos 
dados, além do desenvolvimento de modelos matemáticos que cumprem o mister de 
relacionamento entre os espaços imagem e objeto envolvidos nas medidas dos dados com o 
uso da tecnologia ao qual se refere.”
EVOLUÇÃO CONCEITO 01 
FOTOGRAMETRIA TERRESTRE 04 
FOTOGRAMETRIA ARQUITETURAL 05 
VEÍCULOS AÉREOS NÃO TRIPULADOS 06 
EXEMPLOS DE TRABALHOS NO RIO DE 
Século Estágio Inventor Invenção e Ano 
Século 
XVIII 
Fotogrametria 
Estágio Inicial 
EVOLUÇÃO 02 
CLASIFICAÇÃO 03 
JANEIRO 07 
Johan H. Lambert 1759 Restituição Perspectiva 
Século XIX Fotogrametria 
Estágio Inicial 
J.N. Niépce 
L.Daguerre 
A.Laussedat 
A.Meydenbauer 
1826 Inv. da Fotografia 
1839 Inv. do Daguerreotipo 
1846 Planos Topográficos 
1858 Fotografía Métrica 
Século XX Fotogrametria 
Analógica 
C. Pulfrich 
E. Von Orel 
Guerras Mundiais 
1901 Visão em Volume 
Medidas estereoscópicas 
Estéreo-comparador. 
1904 Desenho Automático 
Plantas Estéreo-aurografo 
1914-1918 1ª GM. Aviação 
1939-1945 2ª GM. 
Aerofotogrametria
EVOLUÇÃO CONCEITO 01 
FOTOGRAMETRIA TERRESTRE 04 
FOTOGRAMETRIA ARQUITETURAL 05 
VEÍCULOS AÉREOS NÃO TRIPULADOS 06 
EXEMPLOS DE TRABALHOS NO RIO DE 
Século Estágio Inventor Invenção e Ano 
Século XX Fotogrametria 
Analógica 
EVOLUÇÃO 02 
CLASIFICAÇÃO 03 
Russel K. Bean 1950 Desenvolvimento 
Orthophotoscope 
Século XX Fotogrametria 
Analitica 
JANEIRO 07 
Uki Helava 1959 Invenção do Restituidor 
Analítico 
Séculos 
XX-XXI 
Fotogrametria 
Digital 
Anos 80 Digitalização do 
Restituidor Analítico. 
Anos 90 Universalização da 
Informática 
Anos 00 Universalização da 
Fotografia Digital 
Anos 10 Aparição dos UAVs
Fotogrametria analógica: 
Medição de fotogramas em formato analógico em equipamento analógico. 
Estéreo-comparador ou estéreo-aurógrafo. 
Fotogrametria analítica: 
Medição de fotogramas em formato analógico mediante técnicas de computação 
gráfica. Restituidor Analítico. 
Fotogrametria digital: 
Medição de fotogramas em formato digital em sistemas fotogramétricos digitais. 
CONCEITO 01 
EVOLUÇÃO 02 
CLASIFICAÇÃO 03 
FOTOGRAMETRIA TERRESTRE 04 
FOTOGRAMETRIA ARQUITETURAL 05 
VEÍCULOS AÉREOS NÃO TRIPULADOS 06 
EXEMPLOS DE TRABALHOS NO RIO DE 
JANEIRO 07 
CLASIFICAÇÃO POR METODOLOGIA
CONCEITO 01 
EVOLUÇÃO 02 
CLASIFICAÇÃO 03 
CLASIFICAÇÃO POR METODOLOGIA 
FOTOGRAMETRIA DIGITAL 
FOTOGRAMETRIA TERRESTRE 04 
FOTOGRAMETRIA ARQUITETURAL 05 
VEÍCULOS AÉREOS NÃO TRIPULADOS 06 
EXEMPLOS DE TRABALHOS NO RIO DE 
JANEIRO 07 
Trabalha-se com fotos ou 
imagens no formato digital. 
Escaneio com alta precisão 
geométrica ou obtenção por 
câmara digital.
CLASIFICAÇÃO POR PONTO DE VISTA CONCEITO 01 
Fotogrametria Satélite ou Espacial: 
Medição de imagens via satélite. 
Fotogrametria Aérea ou Aerofotogrametria: 
Medição de imagens aéreas. 
Fotogrametria Terrestre: 
Medição de imagens obtidas desde a superfície terrestre. 
Fotogrametria do Objeto próximo: Micro-fotogrametria 
Medição de Imagens em escalas muito pequenas. 
EVOLUÇÃO 02 
CLASIFICAÇÃO 03 
FOTOGRAMETRIA TERRESTRE 04 
FOTOGRAMETRIA ARQUITETURAL 05 
VEÍCULOS AÉREOS NÃO TRIPULADOS 06 
EXEMPLOS DE TRABALHOS NO RIO DE 
JANEIRO 07
O que é? 
Em fotogrametria terrestre a câmera esta apoiada sobre o terreno. Caso comum: os eixos da 
câmera ou câmeras são horizontais, paralelos entre si e perpendiculares a base. 
. 
CONCEITO 01 
EVOLUÇÃO 02 
CLASIFICAÇÃO 03 
FOTOGRAMETRIA TERRESTRE 04 
FOTOGRAMETRIA ARQUITETURAL 05 
VEÍCULOS AÉREOS NÃO TRIPULADOS 06 
EXEMPLOS DE TRABALHOS NO RIO DE 
JANEIRO 07 
FOTOGRAMETRIA TERRESTRE
O que é? 
A fotogrametria arquitetural é aquela que usa imagens provenientes das câmeras situadas na 
superfície terrestre e cujo objeto de estudo são as entidades arquitetônicas e patrimoniais. 
. 
CONCEITO 01 
EVOLUÇÃO 02 
CLASIFICAÇÃO 03 
FOTOGRAMETRIA TERRESTRE 04 
FOTOGRAMETRIA ARQUITETURAL 05 
VEÍCULOS AÉREOS NÃO TRIPULADOS 06 
EXEMPLOS DE TRABALHOS NO RIO DE 
JANEIRO 07 
FOTOGRAMETRIA ARQUITETURAL
Porque? 
Nos edifícios mais antigos, e 
até mesmo em construções 
mais recentes, as dificuldades 
para a realização de algum 
projeto de revitalização ou/e 
restauração começam 
geralmente com a inexistência 
de documentação. 
A mobilização de pessoal pelo 
tempo necessário para a 
execução do levantamento 
pode tornar-se financeiramente 
inviável. Nesta situação a 
possibilidade . 
de realizar 
levantamentos precisos e 
confiáveis em prazos menores 
torna-se necessária. 
CONCEITO 01 
EVOLUÇÃO 02 
CLASIFICAÇÃO 03 
FOTOGRAMETRIA TERRESTRE 04 
FOTOGRAMETRIA ARQUITETURAL 05 
VEÍCULOS AÉREOS NÃO TRIPULADOS 06 
EXEMPLOS DE TRABALHOS NO RIO DE 
JANEIRO 07 
FOTOGRAMETRIA ARQUITETURAL
Vantagens 
 Não é necessário ter contato físico com o objeto a 
documentar ou fotografar. Não precisa de Andaimes 
ou guindastes. 
 Os dados quantitativos são mais rápidos do que com 
qualquer outro sistema como por exemplo o Laser 
scanner 3D. 
 Permite obter una amplia densidade de dados, tanto 
quantitativos como qualitativos. 
 Pouco tempo exigido para a realização de um 
levantamento arquitetônico que apresente todas as 
vantagens oferecidas pela fotogrametria digital. 
 Baixo custo de execução 
 Precisão confiável e homogênea passível de ser 
estabelecida a priori. 
 Registro de elementos localizados em lugares 
inacessíveis ou de alto risco, uso de UAV ou Drones 
para áreas de difícil acesso. Fotogrametria Aérea. 
. 
CONCEITO 01 
EVOLUÇÃO 02 
CLASIFICAÇÃO 03 
FOTOGRAMETRIA TERRESTRE 04 
FOTOGRAMETRIA ARQUITETURAL 05 
VEÍCULOS AÉREOS NÃO TRIPULADOS 06 
EXEMPLOS DE TRABALHOS NO RIO DE 
JANEIRO 07 
FOTOGRAMETRIA ARQUITETURAL
Metodologia 
Mediante a utilização de programas 
informáticos em combinação com modernos 
aparelhos de topografia, lhe oferecemos a 
elaboração de documentos únicos de qualquer 
tipo de edifício (Arquivos 3ds MAX, Ortofotos, 
Planos de Plantas, Fachadas ou Cortes) e 
realizado o modelo informático. 
Com o sistema e possível desenhar em escala 
tudo aquilo que possua ser fotografado e visto 
desde dois pontos. E realizado o modelo 
informático como um solido 3D fornecendo em 
cada ponto as três coordenadas. E permitido 
então um mapeamento dos danos 
deformações e rachaduras, nos prédios antigos. 
Tudo baseado na conjunção entre a 
fotogrametria terrestre e a aerofotogrametria. 
. 
CONCEITO 01 
EVOLUÇÃO 02 
CLASIFICAÇÃO 03 
FOTOGRAMETRIA TERRESTRE 04 
FOTOGRAMETRIA ARQUITETURAL 05 
VEÍCULOS AÉREOS NÃO TRIPULADOS 06 
EXEMPLOS DE TRABALHOS NO RIO DE 
JANEIRO 07 
FOTOGRAMETRIA ARQUITETURAL
Conceito – UAV e DRONE 
Um UAV ou “Unamed Aerial Vehicle 
(Veiculo Aéreo não tripulado), conhecido 
como DRONE e um aparelho aéreo sem 
piloto humano. 
As siglas DRONE atendem a “Dynamic 
Remotely Operated Navigated Equipment” 
(Equipamento Operado Remota e 
Dinamicamente). 
O Voo e controlado por computadores 
(Auto piloto) ou remotamente por um 
operador em na superfície. 
CONCEITO 01 
EVOLUÇÃO 02 
CLASIFICAÇÃO 03 
FOTOGRAMETRIA TERRESTRE 04 
FOTOGRAMETRIA ARQUITETURAL 05 
VEÍCULOS AÉREOS NÃO TRIPULADOS 06 
EXEMPLOS DE TRABALHOS NO RIO DE 
JANEIRO 07 
VEÍCULO AÉREO NÃO TRIPULADO
CONCEITO 01 
EVOLUÇÃO 02 
CLASIFICAÇÃO 03 
FOTOGRAMETRIA TERRESTRE 04 
FOTOGRAMETRIA ARQUITETURAL 05 
VEÍCULOS AÉREOS NÃO TRIPULADOS 06 
EXEMPLOS DE TRABALHOS NO RIO DE 
JANEIRO 07 
VEÍCULO AÉREO NÃO TRIPULADO 
Aplicações: 
Documentação em Canteiro de Obras; 
Arquitetura e Patrimônio – Levantamentos 
Cadastrais e Modelagem 3D. 
Geração de Modelos para Impressão 3D. 
Monitoramento de cultivos. Estudos ambientais 
e florestais; 
Cartografia para infraestrutura. 
Vantagens: 
Redução de custos; 
Resultados em tempo menor; 
Alta precisão e Tecnologia de ponta; 
Redução de riscos; 
Automação de processos.
CONCEITO 01 
EVOLUÇÃO 02 
CLASIFICAÇÃO 03 
FOTOGRAMETRIA TERRESTRE 04 
FOTOGRAMETRIA ARQUITETURAL 05 
VEÍCULOS AÉREOS NÃO TRIPULADOS 06 
EXEMPLOS DE TRABALHOS NO RIO DE 
Metodologias: 
Para o desenvolvimento da fotogrametria aérea é usado um UAV de próxima geração com 
sistemas VTOL (decolagem e pouso verticais) e equipados com um sistema GPS 
integrado, fornecendo uma posição, altitude, direção e velocidade conhecida em todo 
momento. 
No referido ao sistema fotográfico, e ajudado por o suporte robotizado que o UAV 
incorpora, será possível colocar câmeras previamente calibradas que será possível 
comandar remotamente, ou ser realizada a programação do voo para que em umas 
coordenadas determinadas (X,Y,Z) seja possível realizar a sequencia de disparo 
fotográfico, indicando inclinação da câmara (0-90º), direção, numero de fotogramas, etc. 
A programação do voo será possível após a determinação da superfície a restituir, as 
sobreposições entre fotografias e passadas, escala do voo, tempo de estabilização, 
número de fotografias por ponto estabelecendo assim a traves destes fatores o programa 
do voo. 
JANEIRO 07 
VEÍCULO AÉREO NÃO TRIPULADO
CONCEITO 01 
EVOLUÇÃO 02 
CLASIFICAÇÃO 03 
FOTOGRAMETRIA TERRESTRE 04 
FOTOGRAMETRIA ARQUITETURAL 05 
VEÍCULOS AÉREOS NÃO TRIPULADOS 06 
EXEMPLOS DE TRABALHOS NO RIO DE 
JANEIRO 07 
VEÍCULO AÉREO NÃO TRIPULADO 
Exemplo de Processo de Aerofotogrametria com UAV
CONCEITO 01 
EVOLUÇÃO 02 
CLASIFICAÇÃO 03 
FOTOGRAMETRIA TERRESTRE 04 
FOTOGRAMETRIA ARQUITETURAL 05 
VEÍCULOS AÉREOS NÃO TRIPULADOS 06 
EXEMPLOS DE TRABALHOS NO RIO DE 
JANEIRO 07 
VEÍCULO AÉREO NÃO TRIPULADO 
Exemplos de Fotogrametria para modelado 3D com apoio de 
Drone UAV. Ruinas do Castelo de Hrad Hrušov na 
Eslováquia
Levantamento Fotogramétrico das Ruinas do Convento 
de São Boaventura do Macacu no COMPERJ – Itaboraí 
CONCEITO 01 
EVOLUÇÃO 02 
CLASIFICAÇÃO 03 
FOTOGRAMETRIA TERRESTRE 04 
FOTOGRAMETRIA ARQUITETURAL 05 
VEÍCULOS AÉREOS NÃO TRIPULADOS 06 
EXEMPLOS DE TRABALHOS NO RIO DE 
JANEIRO 07 
EXEMPLOS DE TRABALHOS NO RIO DE 
JANERIO
Levantamento Fotogramétrico 
das Fachadas do Prédio do 
Antigo Banco Boavista na Praça 
Pio X 
CONCEITO 01 
EVOLUÇÃO 02 
CLASIFICAÇÃO 03 
FOTOGRAMETRIA TERRESTRE 04 
FOTOGRAMETRIA ARQUITETURAL 05 
VEÍCULOS AÉREOS NÃO TRIPULADOS 06 
EXEMPLOS DE TRABALHOS NO RIO DE 
JANEIRO 07 
EXEMPLOS DE TRABALHOS NO RIO DE 
JANERIO
Levantamento Fotogramétrico do Monumento a A. Barroso 
CONCEITO 01 
EVOLUÇÃO 02 
CLASIFICAÇÃO 03 
FOTOGRAMETRIA TERRESTRE 04 
FOTOGRAMETRIA ARQUITETURAL 05 
VEÍCULOS AÉREOS NÃO TRIPULADOS 06 
EXEMPLOS DE TRABALHOS NO RIO DE 
JANEIRO 07 
EXEMPLOS DE TRABALHOS NO RIO DE 
JANERIO
Levantamento Fotogramétrico da escultura da Praça Paris 
CONCEITO 01 
EVOLUÇÃO 02 
CLASIFICAÇÃO 03 
FOTOGRAMETRIA TERRESTRE 04 
FOTOGRAMETRIA ARQUITETURAL 05 
VEÍCULOS AÉREOS NÃO TRIPULADOS 06 
EXEMPLOS DE TRABALHOS NO RIO DE 
JANEIRO 07 
EXEMPLOS DE TRABALHOS NO RIO DE 
JANERIO
Levantamento Fotogramétrico da Catedral de Petrópolis 
CONCEITO 01 
EVOLUÇÃO 02 
CLASIFICAÇÃO 03 
FOTOGRAMETRIA TERRESTRE 04 
FOTOGRAMETRIA ARQUITETURAL 05 
VEÍCULOS AÉREOS NÃO TRIPULADOS 06 
EXEMPLOS DE TRABALHOS NO RIO DE 
JANEIRO 07 
EXEMPLOS DE TRABALHOS NO RIO DE 
JANERIO
Levantamento Fotogramétrico do Outeiro da Gloria 
CONCEITO 01 
EVOLUÇÃO 02 
CLASIFICAÇÃO 03 
FOTOGRAMETRIA TERRESTRE 04 
FOTOGRAMETRIA ARQUITETURAL 05 
VEÍCULOS AÉREOS NÃO TRIPULADOS 06 
EXEMPLOS DE TRABALHOS NO RIO DE 
JANEIRO 07 
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JANERIO
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CONCEITO 01 
EVOLUÇÃO 02 
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FOTOGRAMETRIA TERRESTRE 04 
FOTOGRAMETRIA ARQUITETURAL 05 
VEÍCULOS AÉREOS NÃO TRIPULADOS 06 
EXEMPLOS DE TRABALHOS NO RIO DE 
JANEIRO 07 
EXEMPLOS DE TRABALHOS NO RIO DE 
JANERIO
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por sua 
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Palestra Fotogrametria Arquitetural Digital 3D

  • 2. CONCEITO 01 EVOLUÇÃO 02 CLASIFICAÇÃO 03 FOTOGRAMETRIA TERRESTRE 04 FOTOGRAMETRIA ARQUITETURAL 05 VEÍCULOS AÉREOS NÃO TRIPULADOS 06 EXEMPLOS DE TRABALHOS NO RIO DE JANEIRO 07
  • 3. CONCEITO CONCEITO 01 EVOLUÇÃO 02 CLASIFICAÇÃO 03 FOTOGRAMETRIA TERRESTRE 04 FOTOGRAMETRIA ARQUITETURAL 05 VEÍCULOS AÉREOS NÃO TRIPULADOS 06 EXEMPLOS DE TRABALHOS NO RIO DE JANEIRO 07 “A Fotogrametria e a técnica para estudar e definir com precisão a forma, dimensões e posição no espaço de um objeto qualquer, utilizando medidas realizadas sobre uma ou varias fotografias.” BONNEVAL (1972) “Fotogrametria deve ser definida como a arte, ciência e tecnologia de obtenção de informações sobre os objetos físicos no mundo real e o ambiente, por meio de processos de gravação, medida e interpretação de imagens fotográficas tomadas com câmaras métricas convencionais ou câmaras não métricas, além de modelos de energia eletromagnética radiante. A definição ainda inclui análise de modelos de energia acústica radiante e fenômenos magnéticos.” WOLF (1974)
  • 4. CONCEITO CONCEITO 01 EVOLUÇÃO 02 CLASIFICAÇÃO 03 FOTOGRAMETRIA TERRESTRE 04 FOTOGRAMETRIA ARQUITETURAL 05 VEÍCULOS AÉREOS NÃO TRIPULADOS 06 EXEMPLOS DE TRABALHOS NO RIO DE JANEIRO 07 “A ciência do processo consiste na análise das fotografias, tal como a interpretação dos dados, além do desenvolvimento de modelos matemáticos que cumprem o mister de relacionamento entre os espaços imagem e objeto envolvidos nas medidas dos dados com o uso da tecnologia ao qual se refere.”
  • 5. EVOLUÇÃO CONCEITO 01 FOTOGRAMETRIA TERRESTRE 04 FOTOGRAMETRIA ARQUITETURAL 05 VEÍCULOS AÉREOS NÃO TRIPULADOS 06 EXEMPLOS DE TRABALHOS NO RIO DE Século Estágio Inventor Invenção e Ano Século XVIII Fotogrametria Estágio Inicial EVOLUÇÃO 02 CLASIFICAÇÃO 03 JANEIRO 07 Johan H. Lambert 1759 Restituição Perspectiva Século XIX Fotogrametria Estágio Inicial J.N. Niépce L.Daguerre A.Laussedat A.Meydenbauer 1826 Inv. da Fotografia 1839 Inv. do Daguerreotipo 1846 Planos Topográficos 1858 Fotografía Métrica Século XX Fotogrametria Analógica C. Pulfrich E. Von Orel Guerras Mundiais 1901 Visão em Volume Medidas estereoscópicas Estéreo-comparador. 1904 Desenho Automático Plantas Estéreo-aurografo 1914-1918 1ª GM. Aviação 1939-1945 2ª GM. Aerofotogrametria
  • 6. EVOLUÇÃO CONCEITO 01 FOTOGRAMETRIA TERRESTRE 04 FOTOGRAMETRIA ARQUITETURAL 05 VEÍCULOS AÉREOS NÃO TRIPULADOS 06 EXEMPLOS DE TRABALHOS NO RIO DE Século Estágio Inventor Invenção e Ano Século XX Fotogrametria Analógica EVOLUÇÃO 02 CLASIFICAÇÃO 03 Russel K. Bean 1950 Desenvolvimento Orthophotoscope Século XX Fotogrametria Analitica JANEIRO 07 Uki Helava 1959 Invenção do Restituidor Analítico Séculos XX-XXI Fotogrametria Digital Anos 80 Digitalização do Restituidor Analítico. Anos 90 Universalização da Informática Anos 00 Universalização da Fotografia Digital Anos 10 Aparição dos UAVs
  • 7. Fotogrametria analógica: Medição de fotogramas em formato analógico em equipamento analógico. Estéreo-comparador ou estéreo-aurógrafo. Fotogrametria analítica: Medição de fotogramas em formato analógico mediante técnicas de computação gráfica. Restituidor Analítico. Fotogrametria digital: Medição de fotogramas em formato digital em sistemas fotogramétricos digitais. CONCEITO 01 EVOLUÇÃO 02 CLASIFICAÇÃO 03 FOTOGRAMETRIA TERRESTRE 04 FOTOGRAMETRIA ARQUITETURAL 05 VEÍCULOS AÉREOS NÃO TRIPULADOS 06 EXEMPLOS DE TRABALHOS NO RIO DE JANEIRO 07 CLASIFICAÇÃO POR METODOLOGIA
  • 8. CONCEITO 01 EVOLUÇÃO 02 CLASIFICAÇÃO 03 CLASIFICAÇÃO POR METODOLOGIA FOTOGRAMETRIA DIGITAL FOTOGRAMETRIA TERRESTRE 04 FOTOGRAMETRIA ARQUITETURAL 05 VEÍCULOS AÉREOS NÃO TRIPULADOS 06 EXEMPLOS DE TRABALHOS NO RIO DE JANEIRO 07 Trabalha-se com fotos ou imagens no formato digital. Escaneio com alta precisão geométrica ou obtenção por câmara digital.
  • 9. CLASIFICAÇÃO POR PONTO DE VISTA CONCEITO 01 Fotogrametria Satélite ou Espacial: Medição de imagens via satélite. Fotogrametria Aérea ou Aerofotogrametria: Medição de imagens aéreas. Fotogrametria Terrestre: Medição de imagens obtidas desde a superfície terrestre. Fotogrametria do Objeto próximo: Micro-fotogrametria Medição de Imagens em escalas muito pequenas. EVOLUÇÃO 02 CLASIFICAÇÃO 03 FOTOGRAMETRIA TERRESTRE 04 FOTOGRAMETRIA ARQUITETURAL 05 VEÍCULOS AÉREOS NÃO TRIPULADOS 06 EXEMPLOS DE TRABALHOS NO RIO DE JANEIRO 07
  • 10. O que é? Em fotogrametria terrestre a câmera esta apoiada sobre o terreno. Caso comum: os eixos da câmera ou câmeras são horizontais, paralelos entre si e perpendiculares a base. . CONCEITO 01 EVOLUÇÃO 02 CLASIFICAÇÃO 03 FOTOGRAMETRIA TERRESTRE 04 FOTOGRAMETRIA ARQUITETURAL 05 VEÍCULOS AÉREOS NÃO TRIPULADOS 06 EXEMPLOS DE TRABALHOS NO RIO DE JANEIRO 07 FOTOGRAMETRIA TERRESTRE
  • 11. O que é? A fotogrametria arquitetural é aquela que usa imagens provenientes das câmeras situadas na superfície terrestre e cujo objeto de estudo são as entidades arquitetônicas e patrimoniais. . CONCEITO 01 EVOLUÇÃO 02 CLASIFICAÇÃO 03 FOTOGRAMETRIA TERRESTRE 04 FOTOGRAMETRIA ARQUITETURAL 05 VEÍCULOS AÉREOS NÃO TRIPULADOS 06 EXEMPLOS DE TRABALHOS NO RIO DE JANEIRO 07 FOTOGRAMETRIA ARQUITETURAL
  • 12. Porque? Nos edifícios mais antigos, e até mesmo em construções mais recentes, as dificuldades para a realização de algum projeto de revitalização ou/e restauração começam geralmente com a inexistência de documentação. A mobilização de pessoal pelo tempo necessário para a execução do levantamento pode tornar-se financeiramente inviável. Nesta situação a possibilidade . de realizar levantamentos precisos e confiáveis em prazos menores torna-se necessária. CONCEITO 01 EVOLUÇÃO 02 CLASIFICAÇÃO 03 FOTOGRAMETRIA TERRESTRE 04 FOTOGRAMETRIA ARQUITETURAL 05 VEÍCULOS AÉREOS NÃO TRIPULADOS 06 EXEMPLOS DE TRABALHOS NO RIO DE JANEIRO 07 FOTOGRAMETRIA ARQUITETURAL
  • 13. Vantagens  Não é necessário ter contato físico com o objeto a documentar ou fotografar. Não precisa de Andaimes ou guindastes.  Os dados quantitativos são mais rápidos do que com qualquer outro sistema como por exemplo o Laser scanner 3D.  Permite obter una amplia densidade de dados, tanto quantitativos como qualitativos.  Pouco tempo exigido para a realização de um levantamento arquitetônico que apresente todas as vantagens oferecidas pela fotogrametria digital.  Baixo custo de execução  Precisão confiável e homogênea passível de ser estabelecida a priori.  Registro de elementos localizados em lugares inacessíveis ou de alto risco, uso de UAV ou Drones para áreas de difícil acesso. Fotogrametria Aérea. . CONCEITO 01 EVOLUÇÃO 02 CLASIFICAÇÃO 03 FOTOGRAMETRIA TERRESTRE 04 FOTOGRAMETRIA ARQUITETURAL 05 VEÍCULOS AÉREOS NÃO TRIPULADOS 06 EXEMPLOS DE TRABALHOS NO RIO DE JANEIRO 07 FOTOGRAMETRIA ARQUITETURAL
  • 14. Metodologia Mediante a utilização de programas informáticos em combinação com modernos aparelhos de topografia, lhe oferecemos a elaboração de documentos únicos de qualquer tipo de edifício (Arquivos 3ds MAX, Ortofotos, Planos de Plantas, Fachadas ou Cortes) e realizado o modelo informático. Com o sistema e possível desenhar em escala tudo aquilo que possua ser fotografado e visto desde dois pontos. E realizado o modelo informático como um solido 3D fornecendo em cada ponto as três coordenadas. E permitido então um mapeamento dos danos deformações e rachaduras, nos prédios antigos. Tudo baseado na conjunção entre a fotogrametria terrestre e a aerofotogrametria. . CONCEITO 01 EVOLUÇÃO 02 CLASIFICAÇÃO 03 FOTOGRAMETRIA TERRESTRE 04 FOTOGRAMETRIA ARQUITETURAL 05 VEÍCULOS AÉREOS NÃO TRIPULADOS 06 EXEMPLOS DE TRABALHOS NO RIO DE JANEIRO 07 FOTOGRAMETRIA ARQUITETURAL
  • 15. Conceito – UAV e DRONE Um UAV ou “Unamed Aerial Vehicle (Veiculo Aéreo não tripulado), conhecido como DRONE e um aparelho aéreo sem piloto humano. As siglas DRONE atendem a “Dynamic Remotely Operated Navigated Equipment” (Equipamento Operado Remota e Dinamicamente). O Voo e controlado por computadores (Auto piloto) ou remotamente por um operador em na superfície. CONCEITO 01 EVOLUÇÃO 02 CLASIFICAÇÃO 03 FOTOGRAMETRIA TERRESTRE 04 FOTOGRAMETRIA ARQUITETURAL 05 VEÍCULOS AÉREOS NÃO TRIPULADOS 06 EXEMPLOS DE TRABALHOS NO RIO DE JANEIRO 07 VEÍCULO AÉREO NÃO TRIPULADO
  • 16. CONCEITO 01 EVOLUÇÃO 02 CLASIFICAÇÃO 03 FOTOGRAMETRIA TERRESTRE 04 FOTOGRAMETRIA ARQUITETURAL 05 VEÍCULOS AÉREOS NÃO TRIPULADOS 06 EXEMPLOS DE TRABALHOS NO RIO DE JANEIRO 07 VEÍCULO AÉREO NÃO TRIPULADO Aplicações: Documentação em Canteiro de Obras; Arquitetura e Patrimônio – Levantamentos Cadastrais e Modelagem 3D. Geração de Modelos para Impressão 3D. Monitoramento de cultivos. Estudos ambientais e florestais; Cartografia para infraestrutura. Vantagens: Redução de custos; Resultados em tempo menor; Alta precisão e Tecnologia de ponta; Redução de riscos; Automação de processos.
  • 17. CONCEITO 01 EVOLUÇÃO 02 CLASIFICAÇÃO 03 FOTOGRAMETRIA TERRESTRE 04 FOTOGRAMETRIA ARQUITETURAL 05 VEÍCULOS AÉREOS NÃO TRIPULADOS 06 EXEMPLOS DE TRABALHOS NO RIO DE Metodologias: Para o desenvolvimento da fotogrametria aérea é usado um UAV de próxima geração com sistemas VTOL (decolagem e pouso verticais) e equipados com um sistema GPS integrado, fornecendo uma posição, altitude, direção e velocidade conhecida em todo momento. No referido ao sistema fotográfico, e ajudado por o suporte robotizado que o UAV incorpora, será possível colocar câmeras previamente calibradas que será possível comandar remotamente, ou ser realizada a programação do voo para que em umas coordenadas determinadas (X,Y,Z) seja possível realizar a sequencia de disparo fotográfico, indicando inclinação da câmara (0-90º), direção, numero de fotogramas, etc. A programação do voo será possível após a determinação da superfície a restituir, as sobreposições entre fotografias e passadas, escala do voo, tempo de estabilização, número de fotografias por ponto estabelecendo assim a traves destes fatores o programa do voo. JANEIRO 07 VEÍCULO AÉREO NÃO TRIPULADO
  • 18. CONCEITO 01 EVOLUÇÃO 02 CLASIFICAÇÃO 03 FOTOGRAMETRIA TERRESTRE 04 FOTOGRAMETRIA ARQUITETURAL 05 VEÍCULOS AÉREOS NÃO TRIPULADOS 06 EXEMPLOS DE TRABALHOS NO RIO DE JANEIRO 07 VEÍCULO AÉREO NÃO TRIPULADO Exemplo de Processo de Aerofotogrametria com UAV
  • 19. CONCEITO 01 EVOLUÇÃO 02 CLASIFICAÇÃO 03 FOTOGRAMETRIA TERRESTRE 04 FOTOGRAMETRIA ARQUITETURAL 05 VEÍCULOS AÉREOS NÃO TRIPULADOS 06 EXEMPLOS DE TRABALHOS NO RIO DE JANEIRO 07 VEÍCULO AÉREO NÃO TRIPULADO Exemplos de Fotogrametria para modelado 3D com apoio de Drone UAV. Ruinas do Castelo de Hrad Hrušov na Eslováquia
  • 20. Levantamento Fotogramétrico das Ruinas do Convento de São Boaventura do Macacu no COMPERJ – Itaboraí CONCEITO 01 EVOLUÇÃO 02 CLASIFICAÇÃO 03 FOTOGRAMETRIA TERRESTRE 04 FOTOGRAMETRIA ARQUITETURAL 05 VEÍCULOS AÉREOS NÃO TRIPULADOS 06 EXEMPLOS DE TRABALHOS NO RIO DE JANEIRO 07 EXEMPLOS DE TRABALHOS NO RIO DE JANERIO
  • 21. Levantamento Fotogramétrico das Fachadas do Prédio do Antigo Banco Boavista na Praça Pio X CONCEITO 01 EVOLUÇÃO 02 CLASIFICAÇÃO 03 FOTOGRAMETRIA TERRESTRE 04 FOTOGRAMETRIA ARQUITETURAL 05 VEÍCULOS AÉREOS NÃO TRIPULADOS 06 EXEMPLOS DE TRABALHOS NO RIO DE JANEIRO 07 EXEMPLOS DE TRABALHOS NO RIO DE JANERIO
  • 22. Levantamento Fotogramétrico do Monumento a A. Barroso CONCEITO 01 EVOLUÇÃO 02 CLASIFICAÇÃO 03 FOTOGRAMETRIA TERRESTRE 04 FOTOGRAMETRIA ARQUITETURAL 05 VEÍCULOS AÉREOS NÃO TRIPULADOS 06 EXEMPLOS DE TRABALHOS NO RIO DE JANEIRO 07 EXEMPLOS DE TRABALHOS NO RIO DE JANERIO
  • 23. Levantamento Fotogramétrico da escultura da Praça Paris CONCEITO 01 EVOLUÇÃO 02 CLASIFICAÇÃO 03 FOTOGRAMETRIA TERRESTRE 04 FOTOGRAMETRIA ARQUITETURAL 05 VEÍCULOS AÉREOS NÃO TRIPULADOS 06 EXEMPLOS DE TRABALHOS NO RIO DE JANEIRO 07 EXEMPLOS DE TRABALHOS NO RIO DE JANERIO
  • 24. Levantamento Fotogramétrico da Catedral de Petrópolis CONCEITO 01 EVOLUÇÃO 02 CLASIFICAÇÃO 03 FOTOGRAMETRIA TERRESTRE 04 FOTOGRAMETRIA ARQUITETURAL 05 VEÍCULOS AÉREOS NÃO TRIPULADOS 06 EXEMPLOS DE TRABALHOS NO RIO DE JANEIRO 07 EXEMPLOS DE TRABALHOS NO RIO DE JANERIO
  • 25. Levantamento Fotogramétrico do Outeiro da Gloria CONCEITO 01 EVOLUÇÃO 02 CLASIFICAÇÃO 03 FOTOGRAMETRIA TERRESTRE 04 FOTOGRAMETRIA ARQUITETURAL 05 VEÍCULOS AÉREOS NÃO TRIPULADOS 06 EXEMPLOS DE TRABALHOS NO RIO DE JANEIRO 07 EXEMPLOS DE TRABALHOS NO RIO DE JANERIO
  • 26. Fotogrametria do sobrado na rua André Cavalcanti CONCEITO 01 EVOLUÇÃO 02 CLASIFICAÇÃO 03 FOTOGRAMETRIA TERRESTRE 04 FOTOGRAMETRIA ARQUITETURAL 05 VEÍCULOS AÉREOS NÃO TRIPULADOS 06 EXEMPLOS DE TRABALHOS NO RIO DE JANEIRO 07 EXEMPLOS DE TRABALHOS NO RIO DE JANERIO
  • 27. Obrigado por sua Atenção Adolfo B. Ibañez Vila Arquiteto Restaurador Fotógrafo arboreologia@hotmail.c om (21) 99263 - 8932