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MANEJO FLORESTAL
SUSTENTÁVEL
MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE - MMA
SECRETÁRIA DE BIODIVERSIDADE E FLORESTAS
PROGRAMA NACIONAL DE FLORESTAS
PRÁTICAS TRADICIONAIS DE EXPLORAÇÃO
DA VEGETAÇÃO NATIVA
* USO COM FINS PECUÁRIOS
* USO COM FINS AGRÍCOLAS
* USO COM FINS FLORESTAIS
* USO PARAOBTENÇÃO DE PRODUTOS DIVERSOS
MANEJO FLORESTAL DA CAATINGA
É A FORMA DE UTILIZAÇÃO DA CAATINGA QUE:
* GARANTE A RECUPERAÇÃO E REGENERAÇÃO
DA VEGETAÇÃO SEM PREJUDICAR O SEU
EQUILÍBRIO AMBIENTAL.
* CONCILIA A PRODUÇÃO COM A CONSERVAÇÃO.
OBJETIVOS
* PRODUÇÃO FLORESTAL MÁXIMA A LONGO
PRAZO;
* SUPORTE FORRAGEIRO ADICIONAL;
* IMPACTO AMBIENTAL MÍNIMO;
* PRODUÇÃO MADEIREIRA LEGALIZADA.
* PRODUTORES RURAIS
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 VEGETAÇÃO:
* ESTOQUE E SUA DISTRIBUIÇÃO POR ESPÉCIE E POR
CLASSE DIAMÉTRICA
* IMA E CICLO DE CORTE
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* INVESTIMENTO INICIAL REDUZIDO
* RENDA CONSTANTE
* PRODUÇÃO IMEDIATA A PARTIR DA APROVAÇÃO
DO ÓRGÃO AMBIENTAL
* RENDA ADICIONAL ATRAVÉS DA
DIVERSIFICAÇÃO DA CAPACIDADE PRODUTIVA
* ISENÇÃO DA TAXA DE REPOSIÇÃO FLORESTAL
ASPECTOS SOCIAIS
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* IMPACTOS REDUZIDOS
* MANUTENÇÃO DA BIODIVERSIDADE E DA
PRODUTIVIDADE DO SOLO
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ASPECTOS LEGAIS
*PRODUÇÃO E CONSUMO MADEIREIRO ATENDENDO
A LEGISLAÇÃO VIGENTE - IBAMA
*SEGURIDADE DE RENDA E EMPREGO CONSTANTE,
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* PERMITE O USO EQUILIBRADO DA VEGETAÇÃO;
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Apresentação manejo florestal

  • 1. MANEJO FLORESTAL SUSTENTÁVEL MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE - MMA SECRETÁRIA DE BIODIVERSIDADE E FLORESTAS PROGRAMA NACIONAL DE FLORESTAS
  • 2. PRÁTICAS TRADICIONAIS DE EXPLORAÇÃO DA VEGETAÇÃO NATIVA * USO COM FINS PECUÁRIOS * USO COM FINS AGRÍCOLAS * USO COM FINS FLORESTAIS * USO PARAOBTENÇÃO DE PRODUTOS DIVERSOS
  • 3. MANEJO FLORESTAL DA CAATINGA É A FORMA DE UTILIZAÇÃO DA CAATINGA QUE: * GARANTE A RECUPERAÇÃO E REGENERAÇÃO DA VEGETAÇÃO SEM PREJUDICAR O SEU EQUILÍBRIO AMBIENTAL. * CONCILIA A PRODUÇÃO COM A CONSERVAÇÃO.
  • 4. OBJETIVOS * PRODUÇÃO FLORESTAL MÁXIMA A LONGO PRAZO; * SUPORTE FORRAGEIRO ADICIONAL; * IMPACTO AMBIENTAL MÍNIMO; * PRODUÇÃO MADEIREIRA LEGALIZADA. * PRODUTORES RURAIS * CONSUMIDORES DE PRODUTOS FLORESTAIS PÚBLICO - ALVO
  • 5.  VEGETAÇÃO: * ESTOQUE E SUA DISTRIBUIÇÃO POR ESPÉCIE E POR CLASSE DIAMÉTRICA * IMA E CICLO DE CORTE * REGENERAÇÃO (SEMENTES, REBROTA DE CEPAS E RAÍZES)  FORMA DE EXPLORAÇÃO: * TIPO DE EXPLORAÇÃO FLORESTAL * TALHONAMENTO * TRATOS SILVICULTURAIS ASPECTOS TÉCNICOS
  • 6. ASPECTOS ECONÔMICOS * INVESTIMENTO INICIAL REDUZIDO * RENDA CONSTANTE * PRODUÇÃO IMEDIATA A PARTIR DA APROVAÇÃO DO ÓRGÃO AMBIENTAL * RENDA ADICIONAL ATRAVÉS DA DIVERSIFICAÇÃO DA CAPACIDADE PRODUTIVA * ISENÇÃO DA TAXA DE REPOSIÇÃO FLORESTAL
  • 7. ASPECTOS SOCIAIS ASPECTOS ECOLÓGICOS * IMPACTOS REDUZIDOS * MANUTENÇÃO DA BIODIVERSIDADE E DA PRODUTIVIDADE DO SOLO * REALIZAÇÃO DA REPOSIÇÃO FLORESTAL “IN LOCO” ASPECTOS LEGAIS *PRODUÇÃO E CONSUMO MADEIREIRO ATENDENDO A LEGISLAÇÃO VIGENTE - IBAMA *SEGURIDADE DE RENDA E EMPREGO CONSTANTE, EVITANDO O ÊXODO RURAL
  • 8. VANTAGENS * PERMITE O USO EQUILIBRADO DA VEGETAÇÃO; * RETIRA DA MATA, NO MÁXIMO, O SEU INCREMENTO, ASSEGURANDO A SUSTENTABILIDADE DO SISTEMA PRODUTIVO; * INTEGRA-SE AS ATIVIDADES AGROPECUÁRIAS; * É UMA ATIVIDADE PRÓPRIA DAS ESTAÇÕES SECAS E, PORTANTO, COMPLEMENTAR NA FORMAÇÃO DA RENDA DO PRODUTOR; * É UMA ATIVIDADE FINANCIADA PELO BANCO DO NORDESTE.
  • 9. DOCUMENTAÇÃO NECESSÁRIA * INSTRUÇÃO NORMATIVA 001* * PLANTA DA PROPRIEDADE * ITR * DOCUMENTO DE JUSTA POSSE * ANOTAÇÃO DE RESPONSABILIDADE TÉCNICA - ART, DE TÉCNICO HABILITADO NA ELABORAÇÃO E EXECUÇÃO .
  • 10. OUTRAS EXIGÊNCIAS * AVERBAÇÃO DA RESERVA LEGAL * PAGAMENTO DE TAXA * ELABORAÇÃO E EXECUÇÃO POR ENGENHEIRO FLORESTAL HABILITADO * ÁREA DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE * RESERVA LEGAL - MÍNIMO DE 20%
  • 11. COMO FAZER O MANEJO QUANT. MADEIRA INVENTÁRIO ESPÉCIES RASO TIPO DE CORTE SELETIVO TALHÕES ORGAN.CORTE FAIXAS DOCUMENTAÇÃO PLANO DE MANEJO FLORESTAL AVALIAÇÃO E APROVAÇÃO - IBAMA FINANCIAMENTO - BNB ACOMPANHAMENTO E AUTORIZAÇÃO ANUAL - IBAMA EXPLORAÇÃO