2. SUMÁRIO
INTRODUÇÃO
Assistência Farmacêutica
Farmácia Hospitalar
Farmácia Clínica
Serviços Farmacêuticos
RECONCILIAÇÃO
MEDICAMENTOSA
O que é?
Por que fazer?
Onde e quando ?
Como se faz?
Evidências e Benefícios
Jornada Farmacêutica UFPR
3. Assistência Farmacêutica:
Acesso e Uso racional
Assistência Farmacêutica
“Conjunto de atividades relacionadas com o
medicamento, destinadas a apoiar as ações de saúde
demandadas por uma comunidade. Envolve o
abastecimento de medicamentos em todas e em cada uma
de suas etapas constitutivas, a conservação e controle de
qualidade, a segurança e eficácia terapêutica dos
medicamentos, o acompanhamento e a avaliação da
utilização, a obtenção e a difusão de informação sobre
medicamentos e a educação permanente dos
profissionais de saúde, do paciente e da comunidade para
assegurar o uso racional dos medicamentos.”
Introdução
Portaria MS 3.916, 1998
5. Assistência Farmacêutica:
Acesso e Uso racional
Seleção – (Quais medicamentos preciso?)
Epidemiologia local
Tratamento padrão das patologias
Custo do tratamento
Programação – (Quanto eu preciso no mês?)
Consumo – Incidência, prevalência e sazonalidade
Aquisição – (Quem fornece / vende?)
Fornecedor – Boas práticas, Preço, Prazo de entrega, etc..
Introdução
Portaria MS 3.916, 1998
6. Assistência Farmacêutica:
Acesso e Uso racional
Armazenamento – (Como armazeno e qual a valid.?)
Estrutura – Prateleiras, temperatura, Controle de estoque
Distribuição (Quem, Como e Quando leva/busca?)
Recursos humanos e estruturais / Posicionamento estratégico
Dispensação (Como e com que informações entrego?)
Prescrição –Avaliação do medicamentos
Orientação – Quais, Quanto, Quando, Como e Porque tomar
Introdução
Portaria MS 3.916, 1998
7. Farmácia Hospitalar
Administrativa e Clínica
Conceito
“...unidade clínica e administrativa, com abrangência
assistencial e técnico científica, em que se desenvolvem
atividades relacionadas a produção, armazenamento,
controle, dispensação e distribuição de
medicamentos e produtos para saúde, além de ser
responsável pela orientação de pacientes visando a
eficácia da terapêutica e a economia da instituição.”
Introdução
SBRAFH, 2009
8. Farmácia Hospitalar
Administrativa
Comissão de Farmácia eTerapêutica (Multiprofissional)
Seleção + Protocolos de utilização
Central de Abastecimento Farmacêutico
Programação / Aquisição / Armazenamento / Distribuição
Controle de Qualidade
Aquisição (Certificação de fornecedores e avaliação do itens
recebidos)
Farmácia Central
Armazenamento / Distribuição / Dispensação*
Introdução
Storpirtis, 2011
10. Farmácia Hospitalar
Clínica
Farmacovigilância
“... ciência e as atividades relacionadas a detecção, avaliação,
compreensão e prevenção de efeitos adversos ou quaisquer
outros possíveis problemas relacionados a
medicamentos”
E o PACIENTE?
Farmácia Clínica
Foco no PACIENTE
Introdução
Storpirtis, 2011
11. Farmácia Clínica:
Foco no paciente
Citada desde 1921
Krantz – “necessidade de farmacêuticos para serviços clínicos”
Implementada nos Estados Unidos e Europa nos
anos 50
AssociaçãoAmericana de Farmacêuticos Hospitalares 1957
AssociaçãoAmericana de Hospitais 1958
“... ciência da saúde cuja responsabilidade é assegurar
mediante a aplicação de conhecimentos e funções
relacionadas ao cuidado dos pacientes, que o uso de
medicamentos seja seguro e apropriado...”
Introdução
ASHP, 2006
12. Serviços Farmacêuticos Clínicos:
Objetivos
Atividades especializadas que tem como objetivos:
Interpretar, questionar e validar prescrições
Monitorar a farmacoterapia dos pacientes
Gerenciar utilização de medicamentos de risco (Toxicidade)
Fornecer consultoria farmcocinética
Fornecer orientações sobre medicamentos (pacientes, familiares
e equipe de saúde)
Entrevistar o paciente
Participar de visitas e reuniões clínicas
Realizar estudos de utilização de medicamentos
Participar de pesquisas clínicas
Introdução
Storpirtis, 2011
13. Serviços Farmacêuticos Clínicos:
Mundo de oportunidades
Centro de Informações de Medicamentos
Orientações à equipe de saúde
Orientações aos pacientes
Serviço de Farmacocinética Clínica
Análise de prescrições
Indicação
Dose (Insuficiência Renal)
Via de administração
Intervalo
Tempo de tratamento
Introdução
Storpirtis, 2011
14. Serviços Farmacêuticos:
Mundo de oportunidades
Acompanhamento de pacientes internados
Visitas clínicas (beira do leito)
Reuniões clínicas (discussão de condutas e plano)
Acompanhar preparo e administração
Acompanhamento de pacientes ambulatoriais
Atenção farmacêutica (Processo de utilização / Metas
terapêuticas)
Introdução
Storpirtis, 2011
15. Assistência à Saúde
Introdução
Atenção Primária
Paciente Ambulatorial
UBS / Ambulatórios
Atenção Secundária
Paciente Internado
Hospital
Análise de prescrição
Acompanhamento de internados
Serviço de Farmacocinética Clínica
Centro de Informações de Medicamentos
Acompanhamento de
pacientes
ambulatoriais
Acompanhamento de
pacientes
ambulatoriais
Atenção Primária
Paciente Ambulatorial
UBS / Ambulatórios
19. RECONCILIAÇÃO MEDICAMENTOSA
O QUE É?
“... É O PROCESSO DE OBTENÇÃO DE UMA LISTA
ACURADA DOS MEDICAMENTOS EM USO PRÉVIO
PELOS PACIENTES, E POSTERIOR COMPARAÇÃO COM A
LISTA DOS MEDICAMENTOS EM USO NO MOMENTO
ATUAL. RECONHECENDO QUALQUER DISCREPÂNCIA
E DOCUMENTANDO QUALQUER MUDANÇA. O QUE
RESULTARÁ NUMA LISTA DE MEDICAMENTOS
COMPLETA,ACURADA E DISPONÍVEL .”
Jornada Farmacêutica UFPR
Institute of Healthcare Improvement, 2007
20. POR QUE?
Erros de Medicação estão entre as maiores causas de
danos em pacientes hospitalares. (Campbell, 2007)
Discrepâncias entre medicamentos pré-admissão e
internação variam de 30 a 70% (Cornish, 2005)
Cerca de 12% dos pacientes apresentam Eventos Adversos
a Medicamentos até a segunda semana do pós-alta
(Forster, 2003)
Reconciliação Medicamentosa
21. POR QUE?
46% dos Erros de Medicação ocorrem na admissão ou na
alta (Bates, 1997)
Eventos Adversos a Medicamentos estão associados
com 20% dos danos ou mortes na área de saúde e são
resultado de um sistema mal desenhado. (Leape, 1991)
O alto índice de Erros de Medicação estão associados a
pobre transmissão de informações na transição da
assistência. (Gouvêa, 2010)
Reconciliação Medicamentosa
22. QUANDO?
ADMISSÃO HOSPITALAR
Até 24 – 48 horas após a admissão
TRANSFERÊNCIA ENTRE UNIDADES
Geralmente quando não existe prescrição eletrônica
ALTA HOSPITALAR
Durante a programação de alta e no momento da alta
Consulta e retornos ambulatoriais (SBRAFH, 2010)
Meyer, 2006 / Oliveira, 2011
Reconciliação Medicamentosa
24. Admissão Hospitalar
A – COLETAR
História da medicação MAIS COMPLETA POSSÌVEL
Lista de medicamentos Pré-Admissão
Documentar - Evolução em Prontuário
NHS Cumbria, 2011
Reconciliação Medicamentosa
26. Coleta
(Best Possible Medication History)
Reconciliação Medicamentosa
FONTES
Medicamentos que trouxe para o Hospital
Receitas, Listas de medicamentos, Exames, Bulas...
Familiar, Cuidador, Médico, Instituição....
ACESSO
Medicamento comprados ou disponibilizados
Gasto com medicamentos
Mendes & Lombardi, 2013
27. Coleta
(Best Possible Medication History)
Reconciliação Medicamentosa
MEDICAMENTOS
Medicamentos antes do internamento
Nome / Dose /Via / Intervalo /Tempo de uso
Formas farmacêuticas
Gotas / Spray / Inalação / Creme / Implante /Adesivo / Injetável
Homeopáticos / Fitoterápicos /Vitaminas / Suplementos
Antibióticos / Insônia / Refluxo / Constipação / Dores
Mudança,Adição ou Suspensão de algum medicamento
Mendes & Lombardi, 2013
28. Coleta
(Best Possible Medication History)
Reconciliação Medicamentosa
REVISÃO DE SISTEMAS
Cabeça e pescoço
Tórax,Abdômen eAparelho Genitourinário
Membros Superiores e Inferiores
PROCESSO DE USO
Armazenamento
Organização da tomada
Utilização
Mastiga / Corta / Mistura / Como mede / Como prepara / Como aplica
Alergias e Reações
Mendes & Lombardi, 2013
29. Admissão Hospitalar
A – COLETAR
B – COMPARAR
Cruzar as informações (Dose,Via, Frequência, Omissões,
Duplicidades, etc)
LISTA PRÉ-ADMISSÃO
X
PRESCRIÇÃO DEADMISSÃO
NHS Cumbria, 2011
Reconciliação Medicamentosa
31. Admissão Hospitalar
A – COLETAR
B – COMPARAR
C - COMUNICAR
Comunicar e registrar as discrepâncias encontradas
Discutir
Registrar as justificativas e mudanças realizadas
NHS Cumbria, 2011
Reconciliação Medicamentosa
33. Transferência entre Unidades
Meyer, 2006 / JQPS(32) 1, 2006 /Marques, 2010 / NHS Cumbria, 2011
Reconciliação Medicamentosa
A – COMPARAR
Cruzar informações
LISTAS PRÉADMISSÃO + PRESCRIÇÃO DE SAÍDA
X
PRESCRIÇÃO DE ENTRADA NA UNIDADE
B – COMUNICAR
Comunicar e registrar as discrepâncias encontradas
Discutir
Registrar as justificativas e mudanças realizadas
35. Alta Hospitalar
JQPS(32) 1, 2006 / NHS Cumbria, 2011 / Journa of Critical Care (18)4, 2003
Reconciliação Medicamentosa
A – COMPARAR e AVALIAR
Cruzar informações
LISTA PRÉ-ADMISSÃO + PRESCRIÇÃO DE INTERNAÇÃO
X
PRESCRIÇÃO DEALTA
Acesso aos medicamentos prescritos para alta
B - COMUNICAR
Comunicar e registrar as discrepâncias encontradas
Discutir
Registrar as justificativas e mudanças realizadas
37. Alta Hospitalar
Reconciliação Medicamentosa
C – ORIENTAR (Paciente / Cuidador)
Quais são os medicamentos para o pós alta
Para que servem os medicamentos
Como e por quanto tempo utilizar os medicamentos
FERRAMENTAS DEADESÃO
TEACH BACK
JQPS(32) 1, 2006 / NHS Cumbria, 2011 / Journa of Critical Care (18)4, 2003
39. Alta Hospitalar
Reconciliação Medicamentosa
D – DOCUMENTAR (Hospital / Paciente / Atenção
Básica)
Elaborar um registro de alta
Evolução objetiva do internamento
Condição de saúde atual
Medicamentos em uso no momento
Orientações repassadas
JQPS(32) 1, 2006 / NHS Cumbria, 2011 / Journa of Critical Care (18)4, 2003
40. EXEMPLO
Reconciliação na Admissão
Reconciliação Medicamentosa
Paciente
Sexo Masculino / 58 anos
QP: Inapetência / Náuseas /Vômitos há 15 dias
Comorbidades: HAS / DSLP / História de AVEi / Ex-tabagista
e Ex-etilista
Fontes: Receitas / Medicamentos / Paciente
Acesso: Retira os medicamentos no UBS / Não pode comprar
Processo de uso: Relata não ter problema de uso / Não se
demonstra aderente
42. Por que FARMACÊUTICO?
Peça chave no serviço
Performance do farmacêutico em relação a outros profissionais
Conhecimento em relação ao processo de uso dos
medicamentos
Crescimento para a Clínica do profissional farmacêutico
(Contato direto com o paciente)
Aumenta o número de pontos de controle
Reconciliação Medicamentosa
43. IMPLANTAÇÃO
É preciso conquistar o apoio da direção apresentando
objetivos bem definidos, possíveis benefícios e custos
Sensibilizar os profissionais que fazer parte do processo
MÉDICOS , ENFERMEIROS E FARMACÊUTICOS
Começar devagar
Uma unidade / Poucos pacientes / Identificar dificuldades
Fazer com o processo de reconciliação se integre a rotina de
admissão e alta
Reconciliação Medicamentosa
Campbell, 2007
44. EVIDÊNCIAS
Ensaios Clínicos Randomizados / Estudos Observacionais
População
Pediatria /Adultos /Idosos
Especialidades
Cardiologia / Oncologia / Geriatria
Nível deAssistência
Clínicos / Cirúrgicos / Críticos / Emergência
Pontos deTransferência
Admissão /Transferência /Alta
Experiências de implantação com diferentes metodologias
Reconciliação Medicamentosa
45. Discrepâncias encontradas em 39% do pacientes admitidos
Discrepância de Prescrição X Significância Clínica
Classe1 (50%)
Atenolol 100mg 1x ao dia X 50mg 2x ao dia
Classe 2 (29%)
Beclometasona inalatório 200ug 2x ao dia X 100ug 2x ao dia
Classe 3 (21%)
Budesonida inalatório 50ug 8 puffs ao dia X Não Prescrito
Terry, Pediatr Drugs 2010: 12 (5): 331-337
Reconciliação Medicamentosa
46. Reconciliação Medicamentosa
Grupo controle (237) e Grupo Reconciliação (185)
Visita à Unidade de emergência ou Reinternamento 1 semana
pós alta
Controle: 25 (10,5%)
Reconciliação: 6 (3,2%)
Visita à Unidade de emergência1 mês pós alta
Controle: 50 (21,5%)
Reconciliação: 25 (13,5%)
Reinternamento 1 mês pós alta
Controle: 49 (21,1%)
Reconciliação: 26 (14,1%)
Dedhia, JAGS 2009: 57 (9)
47. Nível de conhecimento do paciente em relação ao uso dos
medicamentos
Taxa de erro em relação a terapia
medicamentosa
PharmWorld Sci 2004; 26: 114–120.
Reconciliação Medicamentosa
48. Request for Addional Pharmacy FTE to
Perform Medication Reconciliation Upon
Patient Hospital Admission
American Society of Health-system Pharmacy –August, 2007
American Society of Health-System Pharmacy, 2007
Reconciliação Medicamentosa
Estimativa de Custos 1 ANO
Sem Reconciliação
Nº de prescrições por paciente / Nº de pacientes admitidos / Nº de
discrepâncias de prescrição / % de EAM por discrepância / Custo para
tratamento do EAM
$ 3.351.600,00
Com Reconciliação
Nº de farmacêuticos e enfermeiros necessários /Tempo necessário
p/atividade /Valor base do salário dos Profissionais / Material
$ 695.313,00
Economia: $ 2.656.288/ano
49. Benefícios
PARA O PACIENTE/CUIDADOR
Diminui o risco de EM
Torna-o mais participativo no cuidado
Melhora desfechos clínicos
Adquire conhecimento sobre o uso seguro de medicamentos
Melhora a comunicação com a equipe
Melhora o entendimento sobre questões do sistema de saúde
Dá mais autonomia no processo de assistência
Leonhardt, 2007
Reconciliação Medicamentosa
50. Benefícios
PARAA EQUIPE DEASSISTÊNCIA
Melhora a segurança e a qualidade no processo de medicação
Entende o tamanho, a complexidade e a importância da
Reconciliação Medicamentosa
Visualiza a influência de fatores não médicos que afetam a
habilidade do paciente em utilizar seus medicamentos
Melhora a prática de assistência centrada no paciente
Assegura as melhores práticas clínicas recomendadas
Leonhardt, 2007
Reconciliação Medicamentosa
51. Benefícios
PARAA INSTITUIÇÃO DE SAÚDE
Melhora a segurança relacionada a medicamentos
Aumenta o número de sistemas capazes de barrar erros
Aumenta a eficácia personalizada
Ouve diretamente seus “Clientes”
Gera uma cultura interna de assistência centrada no paciente
Melhora a satisfação do cliente e da equipe
Atinge os requisitos regulatórios exigidos
Leonhardt, 2007
Reconciliação Medicamentosa
52. Referências
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American Society of Healthy-System Pharmacists Request for Addional Pharmacy FTE to Perform Medication Reconciliation Upon Patient Hospital Admission. aug. 2007
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Bates D, Spell N, Cullen D, et al: The costs of adverse drug events in hospitalized patients. JAMA 277:307-311, 1997
CAMPBELL, F.; et al. A systematic review of the effectiveness and costeffectiveness of interventions aimed at preventing medication error (medicines reconciliation) at hospital admission. The University of Sheffield, School
of Health and Related Research (ScHARR) National Institute for Health and Clinical Excellence, 2007
Cornish P.L., et. al.: Unintended medication discrepancies at the time of hospital admission. Arch Intern Med 165:424–429, Feb. 28, 2005..
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Kohn L, Corrigan J, Donaldson M. To Err is Human- Building A Safer Health System. Institute of Medicine Report: Washington, DC: National Academy Press; 1999
Leape L, Brennan T, Laird N, et al: The nature of adverse events in hospitalized patients: results of the Harvard Medical Practice Study II. N Engl J Med 324:377-384, 1991
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MORIEL, M.C. et al. Prospective study on conciliation of medication in orthopaedic patients. Farm Hosp. v. 32, n. 2, p. 65-70, 2008.
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OLIVEIRA, R. P.; et al. Reconciliação de Medicação: Implementação no Centro Hospitalar Cova da Beira, EPE. 1º Congresso Internacional de Qualidade em Saúde e Segurança do Doente. Lisboa, mai., 2011.
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Rozich J.D., Resar R.K.: Medication safety: One organization’s approach to the challenge. Journal of Clinical Outcomes Management 8(10):27–34, 2001
Sociedade Brasileira de Farmácia Hospitalar. Farmácia Hospitalar: Farmacovigilância como implantar – Erros de Medicação. Pharmacia Brasileira, jan/fev., 2010.
World Health Organization. International drug monitoring: the role of national centres. Geneva:World Health Organization; 1972 (WHO Technical Reports Series, 498).
53. Obrigado
mmendesantonio@gmail.com
"É somente através da ajuda mútua e
das concessões recíprocas que um
organismo agrupando indivíduos em
número grande ou pequeno pode
encontrar sua harmonia plena e realizar
verdadeiros progressos."
(Jigoro Kano)