SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 35
ABSOLUTISMO


MERCANTILISMO
ANTIGO REGIME
O antigo regime foi um governo que vigorou por
toda a Europa, constituindo uma estrutura
própria, com as principais características abaixo:

• Absolutismo : Rei como autoridade maior.

• Mercantilismo: Acúmulo de riquezas para as
mãos do rei.

• Apoio dos principais teóricos e pensadores:
Nicolau Maquiavel (Itália); Thomas Hobbes
(Inglaterra); Jacques Bossuet (França).
ABSOLUTISMO
O que é absolutismo?
Absolutismo é um regime político em que o
poder está concentrado nas mãos do rei. Em que
o mesmo tinha completa autoridade para fazer o
que quiser, principalmente ao fazer e impor leis.

Qual sua origem?
Teve sua origem com o inicio das monarquias
nacionais, ou seja, com o fim da baixa idade
média surgiu a aliança rei - burguesia em que o
rei tinha completa autoridade e apoio dos
burgueses e nobreza.
Hierarquia Absolutista

                     Rei

                    Clero

                   Nobreza

           Burgueses e comerciantes

                   Artesãos

                 Camponeses
Absolutismo em Portugal

Primeiro país a organizar o Estado Moderno.
Centralização política precoce em virtude da
Guerra de Reconquista travada entre cristãos e
muçulmanos. A centralização do Estado
Português ocorreu em 1385, com a Revolução de
Avis, onde o Mestre da Ordem de Avis (D.
João), com o apoio da burguesia mercantil
consolidou o centralismo político.

• Revolução de Avis – Consolidação da aliança
rei-burguesia o que possibilitou uma
centralização política e possibilitou que Portugal
expandisse seus limites territoriais através das
conquistas ultramarinas.
D. João I – Mestre da ordem de
ABSOLUTISMO NA FRANÇA

Com o fim da Revolução Francesa e com a
Dinastia dos Bourbon houve a evolução do
absolutismo na França.Dinastia dos Bourbon foi
de 1586 a 1789, em que Luís XIV (Rei Sol devido
a uma vestimenta que usou em uma baile da
corte, roupa dourada, parecendo um astro) que
governou de 1638 a 1715 foi o maior monarca
absolutista da França.

Principal Pensador Teórico:
Os pensadores teóricos da época tinha por
objetivo teorizar o poder real. E na França o
principal teórico foi Jacques Bousset, pregando
que os reis eram ministros de Deus, por meio da
REI LUÍS XIV – REI SOL
ABSOLUTISMO NA INGLATERRA

O Absolutismo na Inglaterra teve inicio após a
Guerra das Duas Rosas (luta travada pelas
famílias Lancaster e York que queriam assumir o
reinado da Inglaterra) o que por fim Henrique
Tudor apoiado pela burguesia.
O absolutismo na Inglaterra também teve outro
rei, ou rainha, a Rainha Elizabeth I que reinou de
1558 a 1603, a qual fez cumprir e impôs algumas
leis que Henrique VIII não pode cumprir.

• APOGEU :Henrique VIII – Dinastia Tudor
(Família Tudor no poder). DICA: Filme – The
Tudors.
• DECADENCIA :Rainha Elizabeth I – Dinastia
Henrique VIII – Dinastia Tudor
Rainha Elizabeth I – Dinastia
ABSOLUTISMO NA ESPANHA

Já na Espanha o absolutismo ocorreu após a
Guerra de Secessão, e com a grande abundancia
de tesouros foi um dos grandes facilitadores, que
através deste poder conseguiam força política e
militar da aristocracia fundiária. Assim os metais
do Novo Mundo estava concentrado na mãos dos
espanhóis, que com a fase do mercantilismo
tiveram grande evolução, impulsionados
principalmente pelo absolutismo. Ou seja, a união
dos reinos de Aragão e Castela se consolidando
1492 e expulsão definitiva dos mouros da
península.
• Fernando e Isabel – governaram a Espanha no
século XVI.
Fernando e Isabel - Espanha
ESTADO ABSOLUTISTA
No Estado Absolutista o mercantilismo era a
principal base do absolutismo em que tinha por
característica acumulo de metais preciosos. E a
burguesia, os nobres e o clero, dava todo apoio
ao rei, que com a submissão dos camponeses e
artesãos acumulava metais preciosos, ou
seja, riquezas. Alguns fatores:
• Os camponeses e artesãos, financiavam
impostos para custear as festas e os luxos da
corte.
• Padronização monetária de pesos e medidas
(mercantilismo).
• Exportar mais e importar menos era o
lema, para que o acumulo de metais não fosse
Governo Absoluto – Absolutismo
• Criação de um Exército Nacional : Instrumento principal
do processo de centralização política. Formado por
mercenários, com a intenção de enfraquecer a nobreza e
não armar os camponeses.
• Controle legislativo: Todas as decisões do reino estavam
controladas diretamente pelo rei, que possuía o direito de
criar as leis.
• Controle sobre a justiça: Criação da Tribunal Real, sendo
superior aos tribunais locais (controlados pelo senhor
feudal).
• Controle sobre as Finanças: intervenção na
economia, mediante o monopólio da cunhagem de
moedas, da padronização monetária, a cobraça de
impostos, da criação de Companhias de Comercio e a
imposição dos monopólios.
• Burocracia Estatal: corpo de funcionários que auxilia na
administração das obras publicas, fortalecimento o
Reforma religiosa

A religião passou a ser um forte elemento para
os poderosos, que queriam controlar a
Igreja, para que o rei fosse a autoridade absoluta
(absolutismo). Assim os reis também podiam
controlar os súditos da igreja. E o clero pregava
que “ o poder real tem origem divina”. Para que
as pessoas não entrassem em conflito. Mas
ainda havia muita perseguição religiosa, das
pessoas que não eram súditas da igreja, na
verdade era uma perseguição política para que a
nova política tivesse todo o vigor.
Filosofia Escolástica – “Razão predomina sobre a
fé”

Nesta época de grandes reformas
religiosas, houve também a filosofia escolástica
que por sua vez pregava a razão sobre a fé, mas
já na era moderna ou absoluta, muda-se esta
concepção e os leigos passam a ter direito a
cultura religiosa. O que dava aos leigos a visão
critica e consciente da sociedade estamental, e
do absolutismo, abrindo condições para o
movimento iluminista.

• Movimento iluminista – Os iluministas
defendiam o pensamento racional, em que agora
tudo passaria a ser justificado, não justificado
MERCANTILISMO
Mercantilismo foi uma política econômica de
acumulo de metais preciosos.

• Porque é chamada de capitalismo comercial?
Pois a medida que o lucro se acumula na
circulação das mercadorias a ênfase da política
mercantilista recai sobre a atividade comercial. E
a agricultura e a industria ficam em segundo
plano por serem orientadas em função do
interesse (dinheiro).

• Qual o objetivo desta política?
Ela queria promover a força do Estado, e
incrementar a riqueza da burguesia (o que era
Metalismo, Bulionismo ou Bulhonismo
O ouro e a prata eram metais que deixavam uma
nação muito rica e poderosa, portanto os
governantes faziam de tudo para acumular estes
metais. Além do comércio externo, que trazia
moedas para a economia interna do país, a
exploração de territórios conquistados era
incentivada neste período. Foi dentro deste
contexto histórico, que a Espanha explorou
toneladas de ouro das sociedades indígenas da
América como, por exemplo, os maias, incas e
astecas.
Balança Comercial Favorável

Diminuição das importações e aumento das
exportações protegendo o capital e as industrias
do país.
Protecionismo Alfandegário

Os reis criavam impostos e taxas para evitar ao
máximo a entrada de produtos vindos do exterior.
Era uma forma de estimular a indústria nacional e
também evitar a saída de moedas para outros
países.

- Aumento da carga tributária sobre a importação
de gêneros agrícolas e manufaturados;
- Criação de diversas regras e normas para a
entrada de produtos estrangeiros;
- Utilização de subsídios para baratear os
produtos nacionais.
Pacto Colonial ou Sistema Colonial

As colônias européias deveriam fazer comércio
apenas com suas metrópoles. Era uma garantia
de vender caro e comprar barato, obtendo ainda
produtos não encontrados na Europa. Dentro
deste contexto histórico ocorreu o ciclo
econômico do açúcar no Brasil Colonial.
Colbertismo ou Mercantilismo Industrial

Procurando manter a balança favorável mediante
a diferença entre preços de compra e venda, a
França com o Colbertismo (por causa do ministro
Colbert), as manufaturas de artigos de luxo
produziam os principais rendimentos do Estado e
da burguesia mercantil.
Ínicio: Colonização da
América
“ O ouro é o tesouro e aquele que o possui tem
tudo de que necessita no mundo; com ele, tem
também o meio de resgatar as almas do
Purgatório e de chamar ao Paraíso”
             ( Cristóvão Colombo, Jamaica, 1503).

Esta frase caracteriza o caráter e a conquista da
América para os mercantilistas da época, em que
o metalismo (metais preciosos) era a poder de
uma nação e a América Latina por possuir boa
parte destes metais foi alvo direto dos
absolutistas. Em que o tráfico negreiro contribui
Tráfico
Despotismo Esclarecido
O Despotismo Esclarecido surgiu na última fase
do absolutismo, quando não tinha mais força. Por
visar a aceleração do processo de modernização
de alguns países e assim aumentar seu poder e
prestígio a fim de enfraquecer a oposição ao seu
governo. Argumentam que governam em nome
da felicidade dos povos.
Os principais déspotas esclarecidos foram:

Frederico II: foi o principal déspota esclarecido
prussiano onde reformou o sistema penal, aboliu
as torturas praticadas por seu pai, fundou escolas
promovendo a educação, incentivou a produção
cultural comercial e manufatureira, decretou a
Catarina II: estrangeira da Prússia assumiu a
Rússia e construiu escolas, hospitais, reformou e
modernizou cidades, racionalizou a administração
pública e limitou a ação da igreja.

José II: imperador da Germânia aboliu a servidão
e a tortura, secularizou seus bens, fundou
escolas, hospitais e asilos, concedeu liberdade
de culto a toda crença religiosa, criou impostos
para o clero e a nobreza, limitou feriados e
peregrinações, tornou a língua alemã como
obrigatória.
Marquês de Pombal: conde português que iniciou
reformas administrativas econômicas e sociais
desenvolveu o comércio colonial, isentou
impostos para exportações, fundou o banco
real, expulsou os jesuítas de
Portugal, modernizou o exército.

Quais os motivos do fracasso?
Muitas reformas promovidas pelos déspotas
esclarecidos tiveram vida curta. Por conta da
reação aristocrática que não foi favorável aos
déspostas, pois ainda acreditavam na agricultura
e também o recuo diante dos acontecimentos da
Revolução Francesa que começava a
eclodir, provocando medo também à aristocracia
e a burguesia que estava muito enfraquecida.
Absolutismo e mercantilismo slide

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados (20)

O ILUMINISMO
O ILUMINISMOO ILUMINISMO
O ILUMINISMO
 
A revolução inglesa
A revolução inglesaA revolução inglesa
A revolução inglesa
 
Absolutismo
AbsolutismoAbsolutismo
Absolutismo
 
Uniao iberica slide
Uniao iberica slideUniao iberica slide
Uniao iberica slide
 
Feudalismo
FeudalismoFeudalismo
Feudalismo
 
Iluminismo
IluminismoIluminismo
Iluminismo
 
América portuguesa a colonização do brasil
América portuguesa a colonização do brasilAmérica portuguesa a colonização do brasil
América portuguesa a colonização do brasil
 
E.U.A no século XIX.
E.U.A no século XIX.E.U.A no século XIX.
E.U.A no século XIX.
 
Idade média
Idade médiaIdade média
Idade média
 
Mercantilismo
MercantilismoMercantilismo
Mercantilismo
 
Primeiro reinado
Primeiro reinadoPrimeiro reinado
Primeiro reinado
 
Vinda Da Familia Real Para O Brasil
Vinda Da Familia Real Para O BrasilVinda Da Familia Real Para O Brasil
Vinda Da Familia Real Para O Brasil
 
O Estado Moderno
O Estado ModernoO Estado Moderno
O Estado Moderno
 
Revoltas Coloniais
Revoltas ColoniaisRevoltas Coloniais
Revoltas Coloniais
 
Império bizantino
Império bizantinoImpério bizantino
Império bizantino
 
O império romano
O império romanoO império romano
O império romano
 
Africa Antes Dos Europeus
Africa Antes Dos EuropeusAfrica Antes Dos Europeus
Africa Antes Dos Europeus
 
Revoluções inglesas
Revoluções inglesasRevoluções inglesas
Revoluções inglesas
 
Brasil colonial sociedade açucareira
Brasil colonial sociedade açucareiraBrasil colonial sociedade açucareira
Brasil colonial sociedade açucareira
 
Crise do Feudalismo - Séc. XIV
Crise do Feudalismo - Séc. XIVCrise do Feudalismo - Séc. XIV
Crise do Feudalismo - Séc. XIV
 

Destaque (20)

Aula Mercantilismo e Absolutismo
Aula Mercantilismo e AbsolutismoAula Mercantilismo e Absolutismo
Aula Mercantilismo e Absolutismo
 
Luis XIV de Francia
Luis XIV de FranciaLuis XIV de Francia
Luis XIV de Francia
 
Provincias unidas
Provincias unidasProvincias unidas
Provincias unidas
 
Presentacion1(2)
Presentacion1(2)Presentacion1(2)
Presentacion1(2)
 
Luis XVI
Luis XVILuis XVI
Luis XVI
 
Orígenes de la Revolución Industrial
Orígenes de la Revolución Industrial Orígenes de la Revolución Industrial
Orígenes de la Revolución Industrial
 
El parlamento inglés
El parlamento inglésEl parlamento inglés
El parlamento inglés
 
Absolutismo Monárquico
Absolutismo MonárquicoAbsolutismo Monárquico
Absolutismo Monárquico
 
Absolutismo en francia luis xiv
Absolutismo en francia luis xivAbsolutismo en francia luis xiv
Absolutismo en francia luis xiv
 
La francia de luis xiv
La francia de luis xivLa francia de luis xiv
La francia de luis xiv
 
Mercantilismo
MercantilismoMercantilismo
Mercantilismo
 
Mercantilismo
MercantilismoMercantilismo
Mercantilismo
 
Parlamentarismo inglês
Parlamentarismo inglêsParlamentarismo inglês
Parlamentarismo inglês
 
Aula Absolutismo Monárquico
Aula Absolutismo MonárquicoAula Absolutismo Monárquico
Aula Absolutismo Monárquico
 
La Europa del siglo XVIII
La Europa del siglo XVIIILa Europa del siglo XVIII
La Europa del siglo XVIII
 
El Absolutismo
El AbsolutismoEl Absolutismo
El Absolutismo
 
Parlamentarismo inglês
Parlamentarismo inglêsParlamentarismo inglês
Parlamentarismo inglês
 
Absolutismo y Parlamentarismo
Absolutismo y ParlamentarismoAbsolutismo y Parlamentarismo
Absolutismo y Parlamentarismo
 
Aula 6e 7
Aula 6e 7Aula 6e 7
Aula 6e 7
 
A europa dos parlamentos holanda
A europa dos parlamentos  holandaA europa dos parlamentos  holanda
A europa dos parlamentos holanda
 

Semelhante a Absolutismo e mercantilismo slide

Absolutismo e Mercantilismo
Absolutismo e MercantilismoAbsolutismo e Mercantilismo
Absolutismo e MercantilismoThiago Bro
 
Politica e economia no estado moderno
Politica e economia no estado modernoPolitica e economia no estado moderno
Politica e economia no estado modernoAdriana Gomes Messias
 
Absolutismo e mercantilismo
Absolutismo e mercantilismoAbsolutismo e mercantilismo
Absolutismo e mercantilismoMaria Luiza
 
Slides Historia : Os teóricos do absolutismo e Mercantilismo.pdf
Slides Historia : Os teóricos do absolutismo e Mercantilismo.pdfSlides Historia : Os teóricos do absolutismo e Mercantilismo.pdf
Slides Historia : Os teóricos do absolutismo e Mercantilismo.pdfHyagoCarlos3
 
Cap10 1º ano 2013 - política e economia na idade moderna
Cap10   1º ano 2013 - política e economia na idade modernaCap10   1º ano 2013 - política e economia na idade moderna
Cap10 1º ano 2013 - política e economia na idade modernaGustavo Cuin
 
Formação das Monarquias Nacionais Europeias (Parte 1)
Formação das Monarquias Nacionais Europeias (Parte 1)Formação das Monarquias Nacionais Europeias (Parte 1)
Formação das Monarquias Nacionais Europeias (Parte 1)Paulo Roberto
 
Aula 06 absolutismo mercantilismo
Aula 06   absolutismo mercantilismoAula 06   absolutismo mercantilismo
Aula 06 absolutismo mercantilismoJonatas Carlos
 
Quem manda-agora-sao-os-reis (1)
Quem manda-agora-sao-os-reis (1)Quem manda-agora-sao-os-reis (1)
Quem manda-agora-sao-os-reis (1)Aline Hesley
 
Idade moderna 2 site
Idade moderna 2 siteIdade moderna 2 site
Idade moderna 2 siteCarlos Glufke
 
Aulas da 7 serie 8 ano do absolu a 13 colonias
Aulas da 7 serie 8 ano do absolu a 13 coloniasAulas da 7 serie 8 ano do absolu a 13 colonias
Aulas da 7 serie 8 ano do absolu a 13 coloniasProfessor de História
 
absolutismoeuropeu-110607134212-phpapp02.pdf
absolutismoeuropeu-110607134212-phpapp02.pdfabsolutismoeuropeu-110607134212-phpapp02.pdf
absolutismoeuropeu-110607134212-phpapp02.pdfGiovannaPokorny
 
Cap. 16 iluminismo
Cap. 16 iluminismoCap. 16 iluminismo
Cap. 16 iluminismoGustavo Cuin
 

Semelhante a Absolutismo e mercantilismo slide (20)

Absolutismo e Mercantilismo
Absolutismo e MercantilismoAbsolutismo e Mercantilismo
Absolutismo e Mercantilismo
 
Politica e economia no estado moderno
Politica e economia no estado modernoPolitica e economia no estado moderno
Politica e economia no estado moderno
 
Idade moderna
Idade modernaIdade moderna
Idade moderna
 
Absolutismo e mercantilismo
Absolutismo e mercantilismoAbsolutismo e mercantilismo
Absolutismo e mercantilismo
 
Slides Historia : Os teóricos do absolutismo e Mercantilismo.pdf
Slides Historia : Os teóricos do absolutismo e Mercantilismo.pdfSlides Historia : Os teóricos do absolutismo e Mercantilismo.pdf
Slides Historia : Os teóricos do absolutismo e Mercantilismo.pdf
 
IDADE MODERNA.pdf
IDADE MODERNA.pdfIDADE MODERNA.pdf
IDADE MODERNA.pdf
 
Absolutismo e Mercatilismo
Absolutismo e MercatilismoAbsolutismo e Mercatilismo
Absolutismo e Mercatilismo
 
Cap10 1º ano 2013 - política e economia na idade moderna
Cap10   1º ano 2013 - política e economia na idade modernaCap10   1º ano 2013 - política e economia na idade moderna
Cap10 1º ano 2013 - política e economia na idade moderna
 
Absolutismo europeu
Absolutismo europeuAbsolutismo europeu
Absolutismo europeu
 
Formação das Monarquias Nacionais Europeias (Parte 1)
Formação das Monarquias Nacionais Europeias (Parte 1)Formação das Monarquias Nacionais Europeias (Parte 1)
Formação das Monarquias Nacionais Europeias (Parte 1)
 
Aula 06 absolutismo mercantilismo
Aula 06   absolutismo mercantilismoAula 06   absolutismo mercantilismo
Aula 06 absolutismo mercantilismo
 
Absolutismo e mercantilismo 7° ano
Absolutismo e mercantilismo 7° anoAbsolutismo e mercantilismo 7° ano
Absolutismo e mercantilismo 7° ano
 
Quem manda-agora-sao-os-reis (1)
Quem manda-agora-sao-os-reis (1)Quem manda-agora-sao-os-reis (1)
Quem manda-agora-sao-os-reis (1)
 
Idade moderna 2 site
Idade moderna 2 siteIdade moderna 2 site
Idade moderna 2 site
 
Aulas da 7 serie 8 ano do absolu a 13 colonias
Aulas da 7 serie 8 ano do absolu a 13 coloniasAulas da 7 serie 8 ano do absolu a 13 colonias
Aulas da 7 serie 8 ano do absolu a 13 colonias
 
Idade moderna
Idade modernaIdade moderna
Idade moderna
 
absolutismoeuropeu-110607134212-phpapp02.pdf
absolutismoeuropeu-110607134212-phpapp02.pdfabsolutismoeuropeu-110607134212-phpapp02.pdf
absolutismoeuropeu-110607134212-phpapp02.pdf
 
Cap. 16 iluminismo
Cap. 16 iluminismoCap. 16 iluminismo
Cap. 16 iluminismo
 
Texto causas da revol. francesa (1)
Texto causas da revol. francesa (1)Texto causas da revol. francesa (1)
Texto causas da revol. francesa (1)
 
Antigo Regime
Antigo RegimeAntigo Regime
Antigo Regime
 

Último

Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)ElliotFerreira
 
BNCC Geografia.docx objeto de conhecimento
BNCC Geografia.docx objeto de conhecimentoBNCC Geografia.docx objeto de conhecimento
BNCC Geografia.docx objeto de conhecimentoGentil Eronides
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Ilda Bicacro
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfCamillaBrito19
 
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOFASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOAulasgravadas3
 
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médioapostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médiorosenilrucks
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfTutor de matemática Ícaro
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMHELENO FAVACHO
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
Introdução a Caminhada do Interior......
Introdução a Caminhada do Interior......Introdução a Caminhada do Interior......
Introdução a Caminhada do Interior......suporte24hcamin
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdfLeloIurk1
 
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕESCOMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕESEduardaReis50
 
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptxSlides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptxMauricioOliveira258223
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2Maria Teresa Thomaz
 
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfRecomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfFrancisco Márcio Bezerra Oliveira
 
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSOLeloIurk1
 
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxferreirapriscilla84
 
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....LuizHenriquedeAlmeid6
 

Último (20)

Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
 
BNCC Geografia.docx objeto de conhecimento
BNCC Geografia.docx objeto de conhecimentoBNCC Geografia.docx objeto de conhecimento
BNCC Geografia.docx objeto de conhecimento
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
 
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOFASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
 
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médioapostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
 
Introdução a Caminhada do Interior......
Introdução a Caminhada do Interior......Introdução a Caminhada do Interior......
Introdução a Caminhada do Interior......
 
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIXAula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
 
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕESCOMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
 
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptxSlides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptx
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
 
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfRecomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
 
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
 
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
 
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
 

Absolutismo e mercantilismo slide

  • 2. ANTIGO REGIME O antigo regime foi um governo que vigorou por toda a Europa, constituindo uma estrutura própria, com as principais características abaixo: • Absolutismo : Rei como autoridade maior. • Mercantilismo: Acúmulo de riquezas para as mãos do rei. • Apoio dos principais teóricos e pensadores: Nicolau Maquiavel (Itália); Thomas Hobbes (Inglaterra); Jacques Bossuet (França).
  • 3.
  • 4. ABSOLUTISMO O que é absolutismo? Absolutismo é um regime político em que o poder está concentrado nas mãos do rei. Em que o mesmo tinha completa autoridade para fazer o que quiser, principalmente ao fazer e impor leis. Qual sua origem? Teve sua origem com o inicio das monarquias nacionais, ou seja, com o fim da baixa idade média surgiu a aliança rei - burguesia em que o rei tinha completa autoridade e apoio dos burgueses e nobreza.
  • 5. Hierarquia Absolutista Rei Clero Nobreza Burgueses e comerciantes Artesãos Camponeses
  • 6.
  • 7. Absolutismo em Portugal Primeiro país a organizar o Estado Moderno. Centralização política precoce em virtude da Guerra de Reconquista travada entre cristãos e muçulmanos. A centralização do Estado Português ocorreu em 1385, com a Revolução de Avis, onde o Mestre da Ordem de Avis (D. João), com o apoio da burguesia mercantil consolidou o centralismo político. • Revolução de Avis – Consolidação da aliança rei-burguesia o que possibilitou uma centralização política e possibilitou que Portugal expandisse seus limites territoriais através das conquistas ultramarinas.
  • 8. D. João I – Mestre da ordem de
  • 9. ABSOLUTISMO NA FRANÇA Com o fim da Revolução Francesa e com a Dinastia dos Bourbon houve a evolução do absolutismo na França.Dinastia dos Bourbon foi de 1586 a 1789, em que Luís XIV (Rei Sol devido a uma vestimenta que usou em uma baile da corte, roupa dourada, parecendo um astro) que governou de 1638 a 1715 foi o maior monarca absolutista da França. Principal Pensador Teórico: Os pensadores teóricos da época tinha por objetivo teorizar o poder real. E na França o principal teórico foi Jacques Bousset, pregando que os reis eram ministros de Deus, por meio da
  • 10. REI LUÍS XIV – REI SOL
  • 11.
  • 12. ABSOLUTISMO NA INGLATERRA O Absolutismo na Inglaterra teve inicio após a Guerra das Duas Rosas (luta travada pelas famílias Lancaster e York que queriam assumir o reinado da Inglaterra) o que por fim Henrique Tudor apoiado pela burguesia. O absolutismo na Inglaterra também teve outro rei, ou rainha, a Rainha Elizabeth I que reinou de 1558 a 1603, a qual fez cumprir e impôs algumas leis que Henrique VIII não pode cumprir. • APOGEU :Henrique VIII – Dinastia Tudor (Família Tudor no poder). DICA: Filme – The Tudors. • DECADENCIA :Rainha Elizabeth I – Dinastia
  • 13. Henrique VIII – Dinastia Tudor
  • 14. Rainha Elizabeth I – Dinastia
  • 15. ABSOLUTISMO NA ESPANHA Já na Espanha o absolutismo ocorreu após a Guerra de Secessão, e com a grande abundancia de tesouros foi um dos grandes facilitadores, que através deste poder conseguiam força política e militar da aristocracia fundiária. Assim os metais do Novo Mundo estava concentrado na mãos dos espanhóis, que com a fase do mercantilismo tiveram grande evolução, impulsionados principalmente pelo absolutismo. Ou seja, a união dos reinos de Aragão e Castela se consolidando 1492 e expulsão definitiva dos mouros da península. • Fernando e Isabel – governaram a Espanha no século XVI.
  • 16. Fernando e Isabel - Espanha
  • 17. ESTADO ABSOLUTISTA No Estado Absolutista o mercantilismo era a principal base do absolutismo em que tinha por característica acumulo de metais preciosos. E a burguesia, os nobres e o clero, dava todo apoio ao rei, que com a submissão dos camponeses e artesãos acumulava metais preciosos, ou seja, riquezas. Alguns fatores: • Os camponeses e artesãos, financiavam impostos para custear as festas e os luxos da corte. • Padronização monetária de pesos e medidas (mercantilismo). • Exportar mais e importar menos era o lema, para que o acumulo de metais não fosse
  • 18.
  • 19. Governo Absoluto – Absolutismo • Criação de um Exército Nacional : Instrumento principal do processo de centralização política. Formado por mercenários, com a intenção de enfraquecer a nobreza e não armar os camponeses. • Controle legislativo: Todas as decisões do reino estavam controladas diretamente pelo rei, que possuía o direito de criar as leis. • Controle sobre a justiça: Criação da Tribunal Real, sendo superior aos tribunais locais (controlados pelo senhor feudal). • Controle sobre as Finanças: intervenção na economia, mediante o monopólio da cunhagem de moedas, da padronização monetária, a cobraça de impostos, da criação de Companhias de Comercio e a imposição dos monopólios. • Burocracia Estatal: corpo de funcionários que auxilia na administração das obras publicas, fortalecimento o
  • 20. Reforma religiosa A religião passou a ser um forte elemento para os poderosos, que queriam controlar a Igreja, para que o rei fosse a autoridade absoluta (absolutismo). Assim os reis também podiam controlar os súditos da igreja. E o clero pregava que “ o poder real tem origem divina”. Para que as pessoas não entrassem em conflito. Mas ainda havia muita perseguição religiosa, das pessoas que não eram súditas da igreja, na verdade era uma perseguição política para que a nova política tivesse todo o vigor.
  • 21. Filosofia Escolástica – “Razão predomina sobre a fé” Nesta época de grandes reformas religiosas, houve também a filosofia escolástica que por sua vez pregava a razão sobre a fé, mas já na era moderna ou absoluta, muda-se esta concepção e os leigos passam a ter direito a cultura religiosa. O que dava aos leigos a visão critica e consciente da sociedade estamental, e do absolutismo, abrindo condições para o movimento iluminista. • Movimento iluminista – Os iluministas defendiam o pensamento racional, em que agora tudo passaria a ser justificado, não justificado
  • 22. MERCANTILISMO Mercantilismo foi uma política econômica de acumulo de metais preciosos. • Porque é chamada de capitalismo comercial? Pois a medida que o lucro se acumula na circulação das mercadorias a ênfase da política mercantilista recai sobre a atividade comercial. E a agricultura e a industria ficam em segundo plano por serem orientadas em função do interesse (dinheiro). • Qual o objetivo desta política? Ela queria promover a força do Estado, e incrementar a riqueza da burguesia (o que era
  • 23. Metalismo, Bulionismo ou Bulhonismo O ouro e a prata eram metais que deixavam uma nação muito rica e poderosa, portanto os governantes faziam de tudo para acumular estes metais. Além do comércio externo, que trazia moedas para a economia interna do país, a exploração de territórios conquistados era incentivada neste período. Foi dentro deste contexto histórico, que a Espanha explorou toneladas de ouro das sociedades indígenas da América como, por exemplo, os maias, incas e astecas.
  • 24. Balança Comercial Favorável Diminuição das importações e aumento das exportações protegendo o capital e as industrias do país.
  • 25. Protecionismo Alfandegário Os reis criavam impostos e taxas para evitar ao máximo a entrada de produtos vindos do exterior. Era uma forma de estimular a indústria nacional e também evitar a saída de moedas para outros países. - Aumento da carga tributária sobre a importação de gêneros agrícolas e manufaturados; - Criação de diversas regras e normas para a entrada de produtos estrangeiros; - Utilização de subsídios para baratear os produtos nacionais.
  • 26. Pacto Colonial ou Sistema Colonial As colônias européias deveriam fazer comércio apenas com suas metrópoles. Era uma garantia de vender caro e comprar barato, obtendo ainda produtos não encontrados na Europa. Dentro deste contexto histórico ocorreu o ciclo econômico do açúcar no Brasil Colonial.
  • 27. Colbertismo ou Mercantilismo Industrial Procurando manter a balança favorável mediante a diferença entre preços de compra e venda, a França com o Colbertismo (por causa do ministro Colbert), as manufaturas de artigos de luxo produziam os principais rendimentos do Estado e da burguesia mercantil.
  • 28.
  • 29. Ínicio: Colonização da América “ O ouro é o tesouro e aquele que o possui tem tudo de que necessita no mundo; com ele, tem também o meio de resgatar as almas do Purgatório e de chamar ao Paraíso” ( Cristóvão Colombo, Jamaica, 1503). Esta frase caracteriza o caráter e a conquista da América para os mercantilistas da época, em que o metalismo (metais preciosos) era a poder de uma nação e a América Latina por possuir boa parte destes metais foi alvo direto dos absolutistas. Em que o tráfico negreiro contribui
  • 30.
  • 32. Despotismo Esclarecido O Despotismo Esclarecido surgiu na última fase do absolutismo, quando não tinha mais força. Por visar a aceleração do processo de modernização de alguns países e assim aumentar seu poder e prestígio a fim de enfraquecer a oposição ao seu governo. Argumentam que governam em nome da felicidade dos povos. Os principais déspotas esclarecidos foram: Frederico II: foi o principal déspota esclarecido prussiano onde reformou o sistema penal, aboliu as torturas praticadas por seu pai, fundou escolas promovendo a educação, incentivou a produção cultural comercial e manufatureira, decretou a
  • 33. Catarina II: estrangeira da Prússia assumiu a Rússia e construiu escolas, hospitais, reformou e modernizou cidades, racionalizou a administração pública e limitou a ação da igreja. José II: imperador da Germânia aboliu a servidão e a tortura, secularizou seus bens, fundou escolas, hospitais e asilos, concedeu liberdade de culto a toda crença religiosa, criou impostos para o clero e a nobreza, limitou feriados e peregrinações, tornou a língua alemã como obrigatória.
  • 34. Marquês de Pombal: conde português que iniciou reformas administrativas econômicas e sociais desenvolveu o comércio colonial, isentou impostos para exportações, fundou o banco real, expulsou os jesuítas de Portugal, modernizou o exército. Quais os motivos do fracasso? Muitas reformas promovidas pelos déspotas esclarecidos tiveram vida curta. Por conta da reação aristocrática que não foi favorável aos déspostas, pois ainda acreditavam na agricultura e também o recuo diante dos acontecimentos da Revolução Francesa que começava a eclodir, provocando medo também à aristocracia e a burguesia que estava muito enfraquecida.