SlideShare une entreprise Scribd logo
1  sur  12
Comunhão a Marca da Igreja Primitiva Texto. Atos. 4. 32-37. Introdução 	Comunhão significa partilhar juntos, no mesmo propósito a fim de, se fortalecer a unidade da Igreja.  	Essa passagem e a de atos 2. 42-47, se completam. Esses dois relatos revelam a vida comunal dos que se convertiam ao Evangelho.  Lucas mostra nesse breve relato como era o dia-a-dia dos primeiros cristãos.
I. Um só Propósito 1. Comunhão dos Irmãos – Atos. 4. 32.  *Os cristãos, agora, já formavam uma grande multidão.  a) Quase três mil no dia de pentecostes.  b) Esse número elevou-se para quase cinco mil, após a cura do coxo na porta formosa.  Atos. 4. 4.  	Todos viviam em torno do nome de Jesus, pois assumiram uma nova postura de vida. Gozavam o companheirismo mútuo e, o Espírito Santo estava com eles.
2. Fruto do Espírito. * Atos. 4. 32. “...mas todas as coisas lhes eram comuns”.  *O Espírito santo quebrou a natureza egoísta, tão comum no gênero humano, de modo que tudo lhes era comum.  *Antes da formação da  Igreja, já havia já havia a comunidade dos essênios, que viviam na região do mar morto, deserto da Judéia.  * Eles tinham um padrão de vida parecido. A Diferença  é que lá era uma imposição. Seus membros deviam seguir o manual de disciplina, regra básica deles. Obs. Era o terceiro grupo religioso da época de Cristo.
II. O Testemunho dos Apóstolos 1. A Ressurreição de Cristo é o Principal pilar do Cristianismo. V 33.  * A ressurreição de Cristo é o maior acontecimento da história.  * Pedro falou desse fato no discurso do dia de pentecoste, no pórtico de Salomão. * Esse evento, é a viga-mestra da cristandade, responsável pela unidade dos irmãos, e pela comunhão no Espírito Santo.
2. A Grandeza da Ressurreição desfaz o escândalo da Cruz.  *  O milagre foi tão extraordinário que, para os gregos, era loucura. Atos. 17. 32. * A morte de Jesus foi testemunhada por muitos em Jerusalém. A noticia do acontecimento se espalhou por toda parte. * Isto era escândalo para os judeus, admitir que seu messias fora um réu, pendurado em um madeiro.
* A ressurreição desfazia esse escândalo. A dificuldade dos judeus era crer nisto, ainda mais, quando a consciência os acusava de traição. * Pedro aproveitou a descida do Espírito Santo, no dia de pentecoste, para associar o evento a ressurreição de Cristo.  * Pedro Convenceu parcela da população de Jerusalém, ou de estrangeiros que peregrinavam na cidade santa, e eles se converteram a Cristo.  Obs.A ressurreição de Cristo, é o elo desta comunhão entre os que O aceitam.
3.Testemunhado o Cristo ressurreto.  a) Estes sinais estão ligados a ressurreição de Cristo. V  33 * Até então, todos sabiam da morte do Nazareno, mas só uma minoria, estava ciente de sua ressurreição. * Não somente os sinais extraordinários, mas, também a ação conjunta da comunidade cristã eram a prova da ressurreição de Cristo.  * Essa unidade e comunhão devem ser a marca da Igreja atual. Discórdias, pelejas, disputas e competições, são fatores que levam à divisão do corpo de Cristo. E isto entristece o Espírito Santo.
III. A Nova Vida dos Primeiros Cristãos 1. O Inicio de uma nova época. V 34 * Essa passagem nos faz lembrar o começo da nação de Israel, quando os hebreus foram libertos do cativeiro. Ex. 12. 35,36.  * Todos saíram do Egito, mais ou menos na mesma situação financeira. Deus proveu os meios para que o povo pudesse sobreviver à peregrinação no deserto, rumo à terra prometida. Era um novo começo. Uma nova nação despontava no horizonte. O mesmo aconteceu com a Igreja primitiva. V 35.
2. A Generosidade dos Irmãos Atos. 4. 34-36.  * Barnabé é um nome aramaico que significa “Filho da Consolação” * Era levita e natural de Chipre, ilha grega, no mediterrâneo.  * Ele vendeu suas propriedades e, levou o dinheiro para os apóstolos administrar, afim de suprir as necessidades dos irmãos.  *Lucas citou o seu nome, pela sua generosidade, que, incentivou os demais irmãos a pratica da generosidade, que selava a comunhão da Igreja.
3. Uma Distorção a Ser Corrigida * O fato era uma ação voluntária, não é doutrina Bíblica, nem significa que isto é um sinônimo de estar cheio do Espírito Santo. * Os exploradores da fé do povo, usam essa passagem, para extorquir suas vítimas. * Nenhum apóstolo pediu que os discípulos vendessem suas propriedades, era um ato voluntário. * A Igreja precisa estudar, e, procurar imitar os cuidados pelos necessitados.  Deuteronômio. 15. 4; II Corintios. 9. 9,10.
Conclusão:A Igreja primitiva foi marcada pelo sentimento de comunhão, que envolvia os corações. Atos. 2. 42; 4. 32.  	Essa comunhão selava o crescimento da Igreja em Jerusalém, pois, todos os que viam desejava fazer parte daquela Igreja. At. 2. 46, 47. 	O próprio Deus afirma que, a comunhão é o ponto de partida, para alcançar qualquer propósito. Gênesis. 11. 6. 	O salmista adverte que os Irmãos precisam viver unidos. Salmos. 133. 1. 	O nosso mestre Jesus Cristo deixa bem claro em suas palavras que, quando há verdadeiramente unidade, tudo que pedimos ao Pai, Ele concede.  	Que Deus nos abençoe, que possamos viver esse sentimento tão maravilhoso.

Contenu connexe

Tendances

Doutrina da igreja
Doutrina da igrejaDoutrina da igreja
Doutrina da igreja
ugleybson
 
Lição 13 aviva ó senhor a tua obra
Lição 13   aviva ó senhor a tua obraLição 13   aviva ó senhor a tua obra
Lição 13 aviva ó senhor a tua obra
Jose Ventura
 

Tendances (18)

Liçao- 04
Liçao- 04  Liçao- 04
Liçao- 04
 
Domingo da Palavra de Deus 2021
Domingo da Palavra de Deus 2021Domingo da Palavra de Deus 2021
Domingo da Palavra de Deus 2021
 
IGREJA PRESBITERIANA - O GOVERNO DA IGREJA
IGREJA PRESBITERIANA - O GOVERNO DA IGREJA IGREJA PRESBITERIANA - O GOVERNO DA IGREJA
IGREJA PRESBITERIANA - O GOVERNO DA IGREJA
 
O corpo de cristo
O corpo de cristoO corpo de cristo
O corpo de cristo
 
Heresiologia, o perigo das falsas doutrinas.
Heresiologia, o perigo das falsas doutrinas.Heresiologia, o perigo das falsas doutrinas.
Heresiologia, o perigo das falsas doutrinas.
 
ASCENÇÃO
ASCENÇÃOASCENÇÃO
ASCENÇÃO
 
Doutrina da igreja
Doutrina da igrejaDoutrina da igreja
Doutrina da igreja
 
Lição 5 – Avivamento e Missões na história da igreja
Lição 5 – Avivamento e Missões na história da igrejaLição 5 – Avivamento e Missões na história da igreja
Lição 5 – Avivamento e Missões na história da igreja
 
Porque ser membro de uma igreja?
Porque ser membro de uma igreja?Porque ser membro de uma igreja?
Porque ser membro de uma igreja?
 
Lição 8 - Maria, A Bem-aventurada - 2º quadrimestre 2012 - EBD - Religiões e ...
Lição 8 - Maria, A Bem-aventurada - 2º quadrimestre 2012 - EBD - Religiões e ...Lição 8 - Maria, A Bem-aventurada - 2º quadrimestre 2012 - EBD - Religiões e ...
Lição 8 - Maria, A Bem-aventurada - 2º quadrimestre 2012 - EBD - Religiões e ...
 
Igreja viva
Igreja vivaIgreja viva
Igreja viva
 
Para Vós e Vossos Filhos - O Batismo Cristão - Paulo Anglada
Para Vós e Vossos Filhos - O Batismo Cristão - Paulo AngladaPara Vós e Vossos Filhos - O Batismo Cristão - Paulo Anglada
Para Vós e Vossos Filhos - O Batismo Cristão - Paulo Anglada
 
A IGREJA DE CRISTO E SUA NATUREZA
A IGREJA DE CRISTO E SUA NATUREZAA IGREJA DE CRISTO E SUA NATUREZA
A IGREJA DE CRISTO E SUA NATUREZA
 
LIÇÃO 09 - PRESERVANDO A IDENTIDADE DA IGREJA
LIÇÃO 09 - PRESERVANDO A IDENTIDADE DA IGREJALIÇÃO 09 - PRESERVANDO A IDENTIDADE DA IGREJA
LIÇÃO 09 - PRESERVANDO A IDENTIDADE DA IGREJA
 
Tese 10 eclesiologia
Tese 10 eclesiologiaTese 10 eclesiologia
Tese 10 eclesiologia
 
Lição 13 aviva ó senhor a tua obra
Lição 13   aviva ó senhor a tua obraLição 13   aviva ó senhor a tua obra
Lição 13 aviva ó senhor a tua obra
 
Lição 8 - A Igreja de Cristo
Lição 8 - A Igreja de CristoLição 8 - A Igreja de Cristo
Lição 8 - A Igreja de Cristo
 
Lição 11 - A Igreja no Poder do Espírito Santo
Lição 11 - A Igreja no Poder do Espírito SantoLição 11 - A Igreja no Poder do Espírito Santo
Lição 11 - A Igreja no Poder do Espírito Santo
 

En vedette

A importância da comunhão na igreja
A importância da comunhão na igrejaA importância da comunhão na igreja
A importância da comunhão na igreja
Vilmar Nascimento
 
Estudo Epístola 1 Coríntios – Lição 1 - A Importância da Unidade da Igreja
Estudo Epístola 1 Coríntios – Lição 1 - A Importância da Unidade da IgrejaEstudo Epístola 1 Coríntios – Lição 1 - A Importância da Unidade da Igreja
Estudo Epístola 1 Coríntios – Lição 1 - A Importância da Unidade da Igreja
Márcio Pereira
 
Membros do Corpo de Cristo
Membros do Corpo de CristoMembros do Corpo de Cristo
Membros do Corpo de Cristo
Jucieudo Costa
 
A história da igreja cristã
A história da igreja cristãA história da igreja cristã
A história da igreja cristã
Filipe
 

En vedette (20)

Três princípios que marcaram a igreja primitiva
Três princípios que marcaram a igreja primitivaTrês princípios que marcaram a igreja primitiva
Três princípios que marcaram a igreja primitiva
 
A Igreja primitiva e as 7 chaves do livro de Atos
A Igreja primitiva e as 7 chaves do livro de AtosA Igreja primitiva e as 7 chaves do livro de Atos
A Igreja primitiva e as 7 chaves do livro de Atos
 
Sermão comunhão
Sermão comunhãoSermão comunhão
Sermão comunhão
 
A importância da comunhão na igreja
A importância da comunhão na igrejaA importância da comunhão na igreja
A importância da comunhão na igreja
 
A unidade da Igreja
A unidade da IgrejaA unidade da Igreja
A unidade da Igreja
 
Lição 5 Poder irresistível da comunhão na igreja
Lição 5   Poder irresistível da comunhão na igrejaLição 5   Poder irresistível da comunhão na igreja
Lição 5 Poder irresistível da comunhão na igreja
 
Comunhão
ComunhãoComunhão
Comunhão
 
A igreja primitiva
A igreja primitivaA igreja primitiva
A igreja primitiva
 
Segredos da igreja primitiva!
Segredos da igreja primitiva!Segredos da igreja primitiva!
Segredos da igreja primitiva!
 
Série Igreja A igreja que queremos ser
Série Igreja   A igreja que queremos serSérie Igreja   A igreja que queremos ser
Série Igreja A igreja que queremos ser
 
Conteudo igreja primitiva
Conteudo igreja primitivaConteudo igreja primitiva
Conteudo igreja primitiva
 
Estudo Epístola 1 Coríntios – Lição 1 - A Importância da Unidade da Igreja
Estudo Epístola 1 Coríntios – Lição 1 - A Importância da Unidade da IgrejaEstudo Epístola 1 Coríntios – Lição 1 - A Importância da Unidade da Igreja
Estudo Epístola 1 Coríntios – Lição 1 - A Importância da Unidade da Igreja
 
14. Unidade no Corpo de Cristo
14. Unidade no Corpo de Cristo14. Unidade no Corpo de Cristo
14. Unidade no Corpo de Cristo
 
Membros do Corpo de Cristo
Membros do Corpo de CristoMembros do Corpo de Cristo
Membros do Corpo de Cristo
 
A Fé e o Guarda-chuva
A Fé e o Guarda-chuvaA Fé e o Guarda-chuva
A Fé e o Guarda-chuva
 
A história da igreja cristã
A história da igreja cristãA história da igreja cristã
A história da igreja cristã
 
Pregação crescimento Espiritual
Pregação crescimento EspiritualPregação crescimento Espiritual
Pregação crescimento Espiritual
 
Marcas De Uma Pessoa Madura
Marcas De Uma Pessoa MaduraMarcas De Uma Pessoa Madura
Marcas De Uma Pessoa Madura
 
Degraus da maturidade espiritual
Degraus da maturidade espiritualDegraus da maturidade espiritual
Degraus da maturidade espiritual
 
Sistema De Unidade
Sistema De UnidadeSistema De Unidade
Sistema De Unidade
 

Similaire à Apresentao comunho a marca da igreja primitiva

Encerramento do ano_da_fe-(web)
Encerramento do ano_da_fe-(web)Encerramento do ano_da_fe-(web)
Encerramento do ano_da_fe-(web)
António Rodrigues
 
Perseguição aos cristãos no sec. I e II
Perseguição aos cristãos no sec. I e IIPerseguição aos cristãos no sec. I e II
Perseguição aos cristãos no sec. I e II
Werkson Azeredo
 

Similaire à Apresentao comunho a marca da igreja primitiva (20)

Comentário: Domingo de Pascoa - Anos A, B e C
Comentário: Domingo de Pascoa - Anos A, B e CComentário: Domingo de Pascoa - Anos A, B e C
Comentário: Domingo de Pascoa - Anos A, B e C
 
Comentário: Domingo de Páscoa
Comentário: Domingo de PáscoaComentário: Domingo de Páscoa
Comentário: Domingo de Páscoa
 
Comentário: Domingo de Pascoa - Ano A, B e C
Comentário: Domingo de Pascoa - Ano A, B e CComentário: Domingo de Pascoa - Ano A, B e C
Comentário: Domingo de Pascoa - Ano A, B e C
 
Artigo Wesley Arruda
Artigo Wesley ArrudaArtigo Wesley Arruda
Artigo Wesley Arruda
 
FORMAÇÃO PAROQUIAL PARA MINISTROS EXTRAORDINÁRIO DA PALAVRA
FORMAÇÃO PAROQUIAL PARA MINISTROS EXTRAORDINÁRIO DA PALAVRAFORMAÇÃO PAROQUIAL PARA MINISTROS EXTRAORDINÁRIO DA PALAVRA
FORMAÇÃO PAROQUIAL PARA MINISTROS EXTRAORDINÁRIO DA PALAVRA
 
Comentário: 2º Domingo da Pascoa - Ano B
Comentário: 2º Domingo da Pascoa - Ano BComentário: 2º Domingo da Pascoa - Ano B
Comentário: 2º Domingo da Pascoa - Ano B
 
7 - A igreja catolica imperial1.pptx
7 - A igreja catolica imperial1.pptx7 - A igreja catolica imperial1.pptx
7 - A igreja catolica imperial1.pptx
 
Encerramento do ano_da_fe-(web)
Encerramento do ano_da_fe-(web)Encerramento do ano_da_fe-(web)
Encerramento do ano_da_fe-(web)
 
Mudancas doutrina
Mudancas doutrinaMudancas doutrina
Mudancas doutrina
 
EBD - LIÇÃO - 9 A PUREZA DO MOVIMENTO PENTECOSTAL
EBD - LIÇÃO - 9  A PUREZA DO MOVIMENTO PENTECOSTALEBD - LIÇÃO - 9  A PUREZA DO MOVIMENTO PENTECOSTAL
EBD - LIÇÃO - 9 A PUREZA DO MOVIMENTO PENTECOSTAL
 
HistóRia Da Igreja Pdf Modulo 1
HistóRia Da Igreja Pdf Modulo 1HistóRia Da Igreja Pdf Modulo 1
HistóRia Da Igreja Pdf Modulo 1
 
ATOS DOS APSTOLOS ATUALIZADO Reparado.pdf
ATOS DOS APSTOLOS  ATUALIZADO Reparado.pdfATOS DOS APSTOLOS  ATUALIZADO Reparado.pdf
ATOS DOS APSTOLOS ATUALIZADO Reparado.pdf
 
Atos dos apostolos
Atos dos apostolosAtos dos apostolos
Atos dos apostolos
 
Comentário: 2° Domingo de Páscoa - Ano A
Comentário: 2° Domingo de Páscoa - Ano AComentário: 2° Domingo de Páscoa - Ano A
Comentário: 2° Domingo de Páscoa - Ano A
 
Cat08
Cat08Cat08
Cat08
 
01 paroquia imaculadocoracao
01 paroquia imaculadocoracao01 paroquia imaculadocoracao
01 paroquia imaculadocoracao
 
O adventismo do 7º dia os judaizantes de hoje
O adventismo do 7º dia  os judaizantes de hojeO adventismo do 7º dia  os judaizantes de hoje
O adventismo do 7º dia os judaizantes de hoje
 
Perseguição aos cristãos no sec. i e ii
Perseguição aos cristãos no sec. i e iiPerseguição aos cristãos no sec. i e ii
Perseguição aos cristãos no sec. i e ii
 
Perseguição aos cristãos no sec. I e II
Perseguição aos cristãos no sec. I e IIPerseguição aos cristãos no sec. I e II
Perseguição aos cristãos no sec. I e II
 
Cat05
Cat05Cat05
Cat05
 

Plus de Jairosoliveira

Apresentação crescendo juntos
Apresentação   crescendo juntosApresentação   crescendo juntos
Apresentação crescendo juntos
Jairosoliveira
 
Apresentação+ +discipulado
Apresentação+ +discipuladoApresentação+ +discipulado
Apresentação+ +discipulado
Jairosoliveira
 
Apresentação a grande comissão
Apresentação   a grande comissãoApresentação   a grande comissão
Apresentação a grande comissão
Jairosoliveira
 
Declaração de fé batistas
Declaração de fé batistasDeclaração de fé batistas
Declaração de fé batistas
Jairosoliveira
 
Apresentao batismo com esprito santo
Apresentao   batismo com esprito santoApresentao   batismo com esprito santo
Apresentao batismo com esprito santo
Jairosoliveira
 
A malicia dos inimigos e a forma que ela se revela
A malicia dos inimigos e a forma que ela se revelaA malicia dos inimigos e a forma que ela se revela
A malicia dos inimigos e a forma que ela se revela
Jairosoliveira
 
Apresentao bases biblicas de misses ii novo testamento
Apresentao   bases biblicas de misses ii novo testamentoApresentao   bases biblicas de misses ii novo testamento
Apresentao bases biblicas de misses ii novo testamento
Jairosoliveira
 
Apresentação razões q levam os homens a viver debaixo de maldições
Apresentação   razões q levam os homens a viver debaixo de maldiçõesApresentação   razões q levam os homens a viver debaixo de maldições
Apresentação razões q levam os homens a viver debaixo de maldições
Jairosoliveira
 
Apresentação terrenos do coração
Apresentação   terrenos do coraçãoApresentação   terrenos do coração
Apresentação terrenos do coração
Jairosoliveira
 
Apresentação terrenos do coração
Apresentação   terrenos do coraçãoApresentação   terrenos do coração
Apresentação terrenos do coração
Jairosoliveira
 

Plus de Jairosoliveira (16)

Apresentação crescendo juntos
Apresentação   crescendo juntosApresentação   crescendo juntos
Apresentação crescendo juntos
 
Apresentação+ +discipulado
Apresentação+ +discipuladoApresentação+ +discipulado
Apresentação+ +discipulado
 
Apresentação a grande comissão
Apresentação   a grande comissãoApresentação   a grande comissão
Apresentação a grande comissão
 
Estatuto ibne
Estatuto ibneEstatuto ibne
Estatuto ibne
 
Declaração de fé batistas
Declaração de fé batistasDeclaração de fé batistas
Declaração de fé batistas
 
Apresentao batismo com esprito santo
Apresentao   batismo com esprito santoApresentao   batismo com esprito santo
Apresentao batismo com esprito santo
 
Slide jairo
Slide jairoSlide jairo
Slide jairo
 
Apresentao a primeira famlia
Apresentao   a primeira famliaApresentao   a primeira famlia
Apresentao a primeira famlia
 
Ananias e safira o perigo da mentira
Ananias e safira   o perigo da mentiraAnanias e safira   o perigo da mentira
Ananias e safira o perigo da mentira
 
A malicia dos inimigos e a forma que ela se revela
A malicia dos inimigos e a forma que ela se revelaA malicia dos inimigos e a forma que ela se revela
A malicia dos inimigos e a forma que ela se revela
 
A POSIÇÃO DA IGREJA
A POSIÇÃO DA IGREJAA POSIÇÃO DA IGREJA
A POSIÇÃO DA IGREJA
 
Apresentao bases biblicas de misses ii novo testamento
Apresentao   bases biblicas de misses ii novo testamentoApresentao   bases biblicas de misses ii novo testamento
Apresentao bases biblicas de misses ii novo testamento
 
Apresentao bases bblicas de misses
Apresentao   bases bblicas de missesApresentao   bases bblicas de misses
Apresentao bases bblicas de misses
 
Apresentação razões q levam os homens a viver debaixo de maldições
Apresentação   razões q levam os homens a viver debaixo de maldiçõesApresentação   razões q levam os homens a viver debaixo de maldições
Apresentação razões q levam os homens a viver debaixo de maldições
 
Apresentação terrenos do coração
Apresentação   terrenos do coraçãoApresentação   terrenos do coração
Apresentação terrenos do coração
 
Apresentação terrenos do coração
Apresentação   terrenos do coraçãoApresentação   terrenos do coração
Apresentação terrenos do coração
 

Dernier

THIAGO-meudiadefestaparaimpressão_thandreola_300324.pdf
THIAGO-meudiadefestaparaimpressão_thandreola_300324.pdfTHIAGO-meudiadefestaparaimpressão_thandreola_300324.pdf
THIAGO-meudiadefestaparaimpressão_thandreola_300324.pdf
thandreola
 
AUTORA VILMA DIAS - MARIA ANTES DE SER MARIA (1).ppt
AUTORA VILMA DIAS - MARIA ANTES DE SER MARIA  (1).pptAUTORA VILMA DIAS - MARIA ANTES DE SER MARIA  (1).ppt
AUTORA VILMA DIAS - MARIA ANTES DE SER MARIA (1).ppt
VilmaDias11
 

Dernier (13)

Lição 6 - As nossas Armas Espirituais.pptx
Lição 6 - As nossas Armas Espirituais.pptxLição 6 - As nossas Armas Espirituais.pptx
Lição 6 - As nossas Armas Espirituais.pptx
 
THIAGO-meudiadefestaparaimpressão_thandreola_300324.pdf
THIAGO-meudiadefestaparaimpressão_thandreola_300324.pdfTHIAGO-meudiadefestaparaimpressão_thandreola_300324.pdf
THIAGO-meudiadefestaparaimpressão_thandreola_300324.pdf
 
Lição 5 - Os Inimigos do Cristão - EBD.pptx
Lição 5 - Os Inimigos do Cristão - EBD.pptxLição 5 - Os Inimigos do Cristão - EBD.pptx
Lição 5 - Os Inimigos do Cristão - EBD.pptx
 
FORMAÇÃO LITÚRGICA - MINISTROS EXTRAORDINÁRIOS.pptx
FORMAÇÃO LITÚRGICA - MINISTROS EXTRAORDINÁRIOS.pptxFORMAÇÃO LITÚRGICA - MINISTROS EXTRAORDINÁRIOS.pptx
FORMAÇÃO LITÚRGICA - MINISTROS EXTRAORDINÁRIOS.pptx
 
Dar valor ao Nada! No Caminho da Autorrealização
Dar valor ao Nada! No Caminho da AutorrealizaçãoDar valor ao Nada! No Caminho da Autorrealização
Dar valor ao Nada! No Caminho da Autorrealização
 
Paulo é vítima de fake news e o primeiro culto num domingo
Paulo é vítima de fake news e o primeiro culto num domingoPaulo é vítima de fake news e o primeiro culto num domingo
Paulo é vítima de fake news e o primeiro culto num domingo
 
Vivendo a vontade de Deus para adolescentes - Cleide Silva
Vivendo a vontade de Deus para adolescentes - Cleide SilvaVivendo a vontade de Deus para adolescentes - Cleide Silva
Vivendo a vontade de Deus para adolescentes - Cleide Silva
 
Oração Pelo Povo Brasileiro
Oração Pelo Povo BrasileiroOração Pelo Povo Brasileiro
Oração Pelo Povo Brasileiro
 
AUTORA VILMA DIAS - MARIA ANTES DE SER MARIA (1).ppt
AUTORA VILMA DIAS - MARIA ANTES DE SER MARIA  (1).pptAUTORA VILMA DIAS - MARIA ANTES DE SER MARIA  (1).ppt
AUTORA VILMA DIAS - MARIA ANTES DE SER MARIA (1).ppt
 
Novo dia de festa o verdadeiro amor tyejaytyo
Novo dia de festa o verdadeiro amor tyejaytyoNovo dia de festa o verdadeiro amor tyejaytyo
Novo dia de festa o verdadeiro amor tyejaytyo
 
Cópia de Ideais - Desbravadores e Aventureiros.pdf.pptx
Cópia de Ideais - Desbravadores e Aventureiros.pdf.pptxCópia de Ideais - Desbravadores e Aventureiros.pdf.pptx
Cópia de Ideais - Desbravadores e Aventureiros.pdf.pptx
 
Comentários -João - Hernandes Dias Lopes.pdf
Comentários -João - Hernandes Dias Lopes.pdfComentários -João - Hernandes Dias Lopes.pdf
Comentários -João - Hernandes Dias Lopes.pdf
 
Joanna_de_Angelis__Autodescobrimento__Uma_Busca_Interior.pdf
Joanna_de_Angelis__Autodescobrimento__Uma_Busca_Interior.pdfJoanna_de_Angelis__Autodescobrimento__Uma_Busca_Interior.pdf
Joanna_de_Angelis__Autodescobrimento__Uma_Busca_Interior.pdf
 

Apresentao comunho a marca da igreja primitiva

  • 1.
  • 2. Comunhão a Marca da Igreja Primitiva Texto. Atos. 4. 32-37. Introdução Comunhão significa partilhar juntos, no mesmo propósito a fim de, se fortalecer a unidade da Igreja. Essa passagem e a de atos 2. 42-47, se completam. Esses dois relatos revelam a vida comunal dos que se convertiam ao Evangelho. Lucas mostra nesse breve relato como era o dia-a-dia dos primeiros cristãos.
  • 3. I. Um só Propósito 1. Comunhão dos Irmãos – Atos. 4. 32. *Os cristãos, agora, já formavam uma grande multidão. a) Quase três mil no dia de pentecostes. b) Esse número elevou-se para quase cinco mil, após a cura do coxo na porta formosa. Atos. 4. 4. Todos viviam em torno do nome de Jesus, pois assumiram uma nova postura de vida. Gozavam o companheirismo mútuo e, o Espírito Santo estava com eles.
  • 4. 2. Fruto do Espírito. * Atos. 4. 32. “...mas todas as coisas lhes eram comuns”. *O Espírito santo quebrou a natureza egoísta, tão comum no gênero humano, de modo que tudo lhes era comum. *Antes da formação da Igreja, já havia já havia a comunidade dos essênios, que viviam na região do mar morto, deserto da Judéia. * Eles tinham um padrão de vida parecido. A Diferença é que lá era uma imposição. Seus membros deviam seguir o manual de disciplina, regra básica deles. Obs. Era o terceiro grupo religioso da época de Cristo.
  • 5. II. O Testemunho dos Apóstolos 1. A Ressurreição de Cristo é o Principal pilar do Cristianismo. V 33. * A ressurreição de Cristo é o maior acontecimento da história. * Pedro falou desse fato no discurso do dia de pentecoste, no pórtico de Salomão. * Esse evento, é a viga-mestra da cristandade, responsável pela unidade dos irmãos, e pela comunhão no Espírito Santo.
  • 6. 2. A Grandeza da Ressurreição desfaz o escândalo da Cruz. * O milagre foi tão extraordinário que, para os gregos, era loucura. Atos. 17. 32. * A morte de Jesus foi testemunhada por muitos em Jerusalém. A noticia do acontecimento se espalhou por toda parte. * Isto era escândalo para os judeus, admitir que seu messias fora um réu, pendurado em um madeiro.
  • 7. * A ressurreição desfazia esse escândalo. A dificuldade dos judeus era crer nisto, ainda mais, quando a consciência os acusava de traição. * Pedro aproveitou a descida do Espírito Santo, no dia de pentecoste, para associar o evento a ressurreição de Cristo. * Pedro Convenceu parcela da população de Jerusalém, ou de estrangeiros que peregrinavam na cidade santa, e eles se converteram a Cristo. Obs.A ressurreição de Cristo, é o elo desta comunhão entre os que O aceitam.
  • 8. 3.Testemunhado o Cristo ressurreto. a) Estes sinais estão ligados a ressurreição de Cristo. V 33 * Até então, todos sabiam da morte do Nazareno, mas só uma minoria, estava ciente de sua ressurreição. * Não somente os sinais extraordinários, mas, também a ação conjunta da comunidade cristã eram a prova da ressurreição de Cristo. * Essa unidade e comunhão devem ser a marca da Igreja atual. Discórdias, pelejas, disputas e competições, são fatores que levam à divisão do corpo de Cristo. E isto entristece o Espírito Santo.
  • 9. III. A Nova Vida dos Primeiros Cristãos 1. O Inicio de uma nova época. V 34 * Essa passagem nos faz lembrar o começo da nação de Israel, quando os hebreus foram libertos do cativeiro. Ex. 12. 35,36. * Todos saíram do Egito, mais ou menos na mesma situação financeira. Deus proveu os meios para que o povo pudesse sobreviver à peregrinação no deserto, rumo à terra prometida. Era um novo começo. Uma nova nação despontava no horizonte. O mesmo aconteceu com a Igreja primitiva. V 35.
  • 10. 2. A Generosidade dos Irmãos Atos. 4. 34-36. * Barnabé é um nome aramaico que significa “Filho da Consolação” * Era levita e natural de Chipre, ilha grega, no mediterrâneo. * Ele vendeu suas propriedades e, levou o dinheiro para os apóstolos administrar, afim de suprir as necessidades dos irmãos. *Lucas citou o seu nome, pela sua generosidade, que, incentivou os demais irmãos a pratica da generosidade, que selava a comunhão da Igreja.
  • 11. 3. Uma Distorção a Ser Corrigida * O fato era uma ação voluntária, não é doutrina Bíblica, nem significa que isto é um sinônimo de estar cheio do Espírito Santo. * Os exploradores da fé do povo, usam essa passagem, para extorquir suas vítimas. * Nenhum apóstolo pediu que os discípulos vendessem suas propriedades, era um ato voluntário. * A Igreja precisa estudar, e, procurar imitar os cuidados pelos necessitados. Deuteronômio. 15. 4; II Corintios. 9. 9,10.
  • 12. Conclusão:A Igreja primitiva foi marcada pelo sentimento de comunhão, que envolvia os corações. Atos. 2. 42; 4. 32. Essa comunhão selava o crescimento da Igreja em Jerusalém, pois, todos os que viam desejava fazer parte daquela Igreja. At. 2. 46, 47. O próprio Deus afirma que, a comunhão é o ponto de partida, para alcançar qualquer propósito. Gênesis. 11. 6. O salmista adverte que os Irmãos precisam viver unidos. Salmos. 133. 1. O nosso mestre Jesus Cristo deixa bem claro em suas palavras que, quando há verdadeiramente unidade, tudo que pedimos ao Pai, Ele concede. Que Deus nos abençoe, que possamos viver esse sentimento tão maravilhoso.