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EIXO TEMÁTICO: FORMAÇÃO DE PROFESSOR, DIVERSIDADE E INCLUSÃO
SOCIAL




    DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM (DA): ATUAÇÃO DO PROFESSOR PARA A
                       MELHORIA DO APRENDIZADO DOS ALUNOS


                                                                               Silvia Janaina Silveira Gomes∗



RESUMO


O presente artigo aborda a temática das dificuldades de aprendizagem no que diz respeito à
atuação do professor na tentativa de minimizá-las e de propiciar aos alunos a construção do
conhecimento de modo significativo. As dificuldades de aprendizagem apresentam-se como
fatores determinantes do baixo rendimento escolar de muitos educandos levando-os, muitas
vezes, à evasão e a repetência por não conseguirem aprender significativamente e acompanhar o
desenvolvimento da turma na abordagem dos conteúdos curriculares. Assim, essa pesquisa busca,
na atuação docente, os subsídios necessários para a promoção do aprendizado de alunos que tem
dificuldades no processo de construção do conhecimento escolar. Trata-se de uma pesquisa
qualitativa e para o seu desenvolvimento fez-se um levantamento bibliográfico delimitando os
principais lócus de disseminação do conhecimento, tais como revistas e livros especializados,
periódicos e bancos de dissertações e teses. Assim foi encontrado, em diferentes referências
bibliográficas, o devido respaldo para a análise de como pode o professor atuar de modo a
promover a aprendizagem de alunos com dificuldade em aprender.


Palavras-chave: Dificuldade de Aprendizagem. Professor. Aluno.



INTRODUÇÃO


          As dificuldades de aprendizagem constituem-se um dos principais entraves para a prática
educativa e fator que pode determinar o fracasso, a repetência e a evasão escolar de muitos
alunos.


 Licenciada em Pedagogia pela Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (UESB). Pós-graduanda em Mídias na
Educação (UESB) e Psicanálise Clínica (CETEL). Professora da rede municipal de ensino de Itororó-BA.
e-mail: naiajana@hotmail.com
Neste sentido, urge que se engendrem, no processo de educação, maneiras de se
solucionar as dificuldades de aprendizagem e que propiciem, ao educando, a construção dos
conhecimentos escolares de modo significativo. Dessa forma, não basta apenas que se conheça as
principais dificuldades de aprendizagem e nem que se faça um diagnóstico na intenção de
conhecer os alunos que sofrem com esse problema, mas deve-se buscar meios de solucionar essa
problemática e de facilitar a aprendizagem dos educandos.
       Neste sentido, o presente artigo tem por objetivo analisar como o professor pode facilitar
o aprendizado de alunos com dificuldades em aprender; assim, buscamos, na atuação docente, um
trabalho diferenciado capaz de superar as dificuldades de aprendizagem e de possibilitar aos
educandos a aquisição dos conhecimentos escolares. De modo mais específico, buscar-se-á:
compreender como as dificuldades de aprendizagem interferem no bom rendimento da prática
educativa; conceituar as dificuldades de aprendizagem; e analisar como a atuação docente, no que
tange às metodologias de trabalho utilizadas em sala de aula, pode beneficiar a aprendizagem dos
alunos com DA.


DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM (DA): ENTRAVES PARA A PRÁTICA
EDUCATIVA


       É muito comum ouvir dos professores que, diante de todo o esforço que tem para
ministrar aulas motivadoras e com elementos metodológicos diferenciados, seus alunos não se
interessam pelos conteúdos, não gostam de estudar, não alcançam um bom rendimento escolar
porque não se esforçam para aprender e que, por isso, tem notas insuficientes. Todas as
justificativas possíveis são elencadas para descrever o problema da não aprendizagem e, via de
regra, acaba-se culpando o aluno por não conseguir aprender.
       No entanto, para além das opiniões de muitos docentes a respeito do baixo rendimento
escolar dos educandos, pode-se encontrar fatores que exercem influência determinante no nível
insuficiente de aprendizagem que alguns deles apresentam.
       As dificuldades de aprendizagem são uma triste realidade que entrava a prática educativa
e que, para que esta possa desenvolver-se de maneira adequada, necessita ser compreendida e
percebida como um problema cuja solução pode ser encontrada, entre outros fatores, na própria
atuação docente em sala de aula.
De acordo com Waldow; Borges; Sagrillo (2006),
                         as dificuldades de aprendizagem, [...], estão presentes no cotidiano escolar e
                         trazem prejuízos para a formação de educandos. Aos profissionais da educação
                         cabe diagnosticar estas dificuldades, mas é indispensável que estes saibam como
                         tratá-las e como agir diante delas (p. 466).

       Neste sentido, o professor deve antes de culpar o aluno pela aprendizagem insuficiente,
diagnosticar as causas que levaram à ocorrência desse fenômeno e, inclusive, repensar suas
práticas de modo a perceber se sua atuação enquanto mediador entre o educando e o saber tem
favorecido a construção de conhecimentos significativos. Além disso, há uma série de fatores que
podem interferir na aprendizagem dos alunos e que também merecem ser investigados no que
concerne às dificuldades de aprendizagem.
                         No interior da escola, percebe-se que os problemas ligados à aprendizagem
                         desestimulam os alunos levando-os, até mesmo, a desistirem dos estudos. A
                         escola trabalha com sujeitos advindos das mais diversas classes sociais, de
                         níveis econômicos e culturais diferentes. As diferenças cognitivas estão
                         presentes também na escola, e na sala de aula, que é heterogênea. Essas
                         diferenças cognitivas geram os diferentes níveis de aprendizagem. Neste sentido,
                         em uma mesma sala de aula existem níveis diferentes de aprendizagem e alunos
                         que apresentam mais ou menos dificuldades de aprendizagem. O diagnóstico
                         dessas dificuldades é individual, e deve ser feito com o intuito de descobrir qual
                         ou quais os fatores estão afetando a cognição daquele sujeito (WALDOW;
                         BORGES; SAGRILLO, 2006, p. 467-468).


       Assim, entendendo que a não aprendizagem dos alunos implica em graves prejuízos no
processo educacional, faz-se relevante, sobretudo, que se compreenda o que são as dificuldades
de aprendizagem para que se possa entender como o professor pode atuar de modo a promover o
aprendizado satisfatório dos alunos superando, dessa forma, as dificuldades de aprendizagem.

MAS O QUE SÃO MESMO AS DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM (DA)?


       De acordo com Fonseca (1984, p. 228), “a dificuldade de aprendizagem é uma
desarmonia do desenvolvimento normalmente caracterizada por uma imaturidade psicomotora
que inclui perturbações nos processos receptivos, integrativos e expressivos da atividade
simbólica”. Assim, a não aprendizagem dos alunos não pode ser simplesmente associada à
ausência de interesse pelos estudos, mas deve ser compreendida como um problema cujas causas
podem ser diversas e que influi, consideravelmente, na capacidade de aprender do aluno.
       Neste contexto,
dificuldade de aprendizagem (DA) é um termo geral que se refere a um grupo
                       heterogêneo de transtornos que se manifestam por dificuldades significativas na
                       aquisição e uso da recepção, fala, leitura, escrita, raciocínio ou habilidades
                       matemáticas (García-Sánchez, 1990, apud Pacheco, 2005, p. 47).


       Desse modo, a dificuldade de aprendizagem se constitui como uma constante na prática
educativa e afeta um grande número de alunos que acabam sendo mal compreendidos e vistos
como estudantes desinteressados.
       As dificuldades de aprendizagem impedem que o aluno aprenda de modo eficaz e se
desenvolva plenamente junto à sua classe. Logo, se não forem diagnosticadas e tratadas a tempo,
as DAs podem contribuir para a evasão e a repetência escolar posto que, se o educando não
consegue aprender de modo significativo, pode sentir-se desmotivado, achar-se diferente em
relação aos demais colegas de sala de aula e desistir de tentar construir os conhecimentos
escolares, sendo reprovado, e até mesmo, abandonando a escola.
       Smith e Strick (2001, apud Waldow; Borges; Sagrilo, 2006, p. 468) definem dificuldades
de aprendizagem como problemas que afetam a capacidade cerebral de entendimento, recordação
e comunicação de informações; sendo assim, “os alunos que apresentam essas dificuldades
necessitam de uma atenção especial, de um trabalho diferenciado e o professor deve se preocupar
com a sua metodologia de ensino”.


A ATUAÇÃO DO PROFESSOR PARA A MELHORIA DA APRENDIZAGEM DOS
ALUNOS COM DA


       Sendo o professor o mediador entre o conhecimento e o educando, sua tarefa não se
restringe somente à abordagem dos conteúdos curriculares; ele deve tentar assegurar aos alunos a
aquisição do saber, atuando de modo a perceber como se dá o aprendizado de seus educandos
percebendo eventuais dificuldades encontradas por eles no processo de aprendizagem.
       Segundo Waldow; Borges; Sagrilo (2006),
                       a aprendizagem é o processo de internalização dos conteúdos historicamente
                       construídos e socialmente disponíveis. Esse processo se torna possível pela
                       mediação [...]. Fica evidente que da qualidade das interações vai depender a
                       qualidade da aprendizagem.
Tendo em vista a abordagem vygotskyana, é por intermédio da interação entre professor e
aluno que ocorre a aprendizagem (REGO, 1995). Assim, mesmo diante das dificuldades que
possam interferir no processo de aquisição do conhecimento por parte dos alunos, uma prática
docente interativa e dialógica pode facilitar a aprendizagem do educando.
         Nesta perspectiva, “a metodologia utilizada pelo professor irá influenciar grandemente em
todo esse processo (de aprendizagem). O uso de metodologias alternativas pode contribuir para a
superação de certas dificuldades de aprendizagem” (WALDOW; BORGES; SAGRILO, 2006, p.
469).
         O ritmo acelerado de vida e a longa jornada de trabalho à qual o professor freqüentemente
está exposto podem, por vezes, tirar-lhe a motivação necessária ao desempenho de sua função
enquanto educador, porém, a profissão exige uma extrema doação capaz de ir além das
adversidades cotidianas de suas vidas para a promoção da prática educativa. Logo, o professor
necessita atuar de modo que os alunos possam sentir-se à vontade para aprender e para relatar as
dificuldades de aprendizagem que possam encontrar no contexto escolar.
         Neste sentido, faz-se necessário que o docente desenvolva um trabalho diferenciado, em
sala de aula, na intenção de minimizar as dificuldades de aprendizagem para que a ação educativa
se desenvolva e os alunos com DA possam construir seus conhecimentos significativamente.
Assim,
                         as dificuldades de aprendizagem se constituem num desafio ao educador. [...]
                         Superar as dificuldades de aprendizagem é garantir a esses sujeitos que a
                         apresentavam a possibilidade de enfrentar a realidade de modo digno e
                         consciente. As metodologias alternativas se colocam como possibilidades de
                         trabalho orientado para essa superação, [...] para o desenvolvimento de
                         atividades relevantes na construção do conhecimento (WALDOW; BORGES;
                         SAGRILO, 2006, p. 472).


         Um trabalho diferenciado feito pelo professor em sala de aula pode propiciar aos alunos
com DA a construção do conhecimento de uma forma menos traumática e, certamente, muito
mais prazerosa. Segundo Correia (2008, p. 16),
                         para os alunos com DA, [...] há que considerar um conjunto de factores que
                         podem facilitar a sua aprendizagem, como são, por exemplo, a reestruturação
                         do ambiente educativo; a simplificação das instruções no que diz respeito às
                         tarefas escolares; o ajustamento dos horários; a alteração de textos e do trabalho
                         de casa; o uso de tecnologias de informação e comunicação; a alteração das
                         propostas de avaliação.
Pequenas mudanças na metodologia de trabalho docente podem significar grandes
avanços para os alunos com DA no que tange à construção dos conhecimentos escolares e, mais
do que isso, podem evitar que eles desistam de estudar e sintam-se fracassados e atrasados em
relação aos colegas e promover nesses educandos a sensação de que são capazes de aprender
mesmo diante de todas as adversidades.


PERCURSO METODOLÓGICO


          Haja vista o objetivo de analisar como o professor pode facilitar o aprendizado de alunos
com dificuldades em aprender, optamos por realizar uma pesquisa bibliográfica – que “constitui-
se numa precisa fonte de informações” (SANTOS, 1999, p.31) – numa perspectiva qualitativa.
          A investigação que requer utilizar “a bibliografia quer indicar que o pesquisador pode
encontrar uma farta documentação para desenvolver a própria pesquisa e resolver os problemas
teóricos e práticos que essa exigir” (CHIZZOTTI 1991, p. 127). Desse modo, seguiu-se uma
análise do material bibliográfico na tentativa de solucionar a problemática norteadora do presente
estudo.
          De acordo com Bogdan e Biklen (1994) a pesquisa qualitativa é uma fonte direta de dados
no ambiente natural na qual o pesquisador se constitui no principal instrumento, interessando-se
mais pelo processo do que pelos resultados, examinando os dados de maneira indutiva e
privilegiando o significado.
          Segundo CHIZZOTTI (1991, p. 127), a investigação que requer utilizar “a bibliografia
quer indicar que o pesquisador pode encontrar uma farta documentação para desenvolver a
própria pesquisa e resolver os problemas teóricos e práticos que essa exigir”. Desse modo,
seguiu-se uma análise do material bibliográfico na tentativa de contemplar o objetivo elencado
para o presente estudo e alcançar resposta à problemática que pretende analisar como a atuação
do professor pode promover a aprendizagem de alunos com DA.
          Nesta perspectiva, para a realização desta pesquisa fez-se um levantamento bibliográfico
delimitando os principais lócus de disseminação do conhecimento, tais como as revistas e livros
especializados, periódicos e bancos de dissertações e teses.
Diante destas possibilidades foram selecionados quais, dentre o material evidenciado,
puderam oferecer uma compreensão a respeito das dificuldades de aprendizagem e de como a
atuação do professor pode contribuir para a melhoria da aprendizagem dos alunos.




CONSIDERAÇÕES FINAIS


       Alunos com DA podem aprender tanto quanto outros alunos que não tem esse problema;
além disso, a educação, sendo um direito assegurado pela legislação desse país, deve ser
promovida a todos os indivíduos de modo indistinto. Talvez um dos maiores empecilhos para a
aprendizagem de alunos com DA seja a falta de informação, o preconceito e até mesmo a
ausência de uma consciência crítica no docente de que ele tem em mãos ferramentas poderosas
para ajudar os educandos que sofrem por não conseguirem aprender tal como outros colegas.
       Não pretendemos aqui excluir a necessidade, em alguns casos, de tratamento específico
para os alunos com DA, mas exortamos acerca da possibilidade de minimizar o problema a partir
da atuação docente, de uma diferenciação em seu trabalho tendo em vista possibilitar que os
educandos com DA possam, pouco a pouco, construir os conhecimentos necessários ao seu
sucesso escolar.
       A literatura aponta para a atuação do professor como um fator capaz de promover a
aprendizagem de alunos com DA. Sendo assim, pode-se inferir que a função do docente deve ir
muito além da abordagem dos conteúdos curriculares; deve procurar adentrar o universo do aluno
na tentativa de perceber como ele está aprendendo e se há entraves para que a aprendizagem
ocorra e, de posse dessas informações, buscar novas maneiras de lecionar e metodologias de
trabalho diferenciadas que visem ao aprendizado de todos os alunos, dando um enfoque especial
àqueles que encontram maiores dificuldades para aprender.


REFERÊNCIAS


BOGDAN, R; BIKLEN, S. K. Investigação qualitativa em educação. Portugal: Porto Editora,
1994.
CHIZZOTTI, A. Pesquisa em ciências humanas e sociais. São Paulo: Cortez, 1991.

CORREIA, L. de M; MARTINS, A. P. Que determinará o sucesso escolar de um aluno com
DA? – Biblioteca Digital – Coleção Educação. Porto Editora. 2008.

FONSECA, V. da. Uma Introdução às dificuldades de aprendizagem. Lisboa: editorial
notícias, 1984.

PACHECO, L. M. B. Diagnóstico de Dificuldade de Aprendizagem?! Trabalho apresentado na
XXXV Reunião Anual de Psicologia da Sociedade Brasileira de Psicologia, Curitiba – SC,
outubro de 2005. Temas em Psicologia da SBP—2005, Vol. 13, no 1, 45– 51. Disponível em
http://www.sbponline.org.br/revista2/vol13n1/pdf/v13n01a06.pdf Acesso em 18/12/2010.

REGO, T. C. Vygotsky: uma perspectiva histórico-cultural da educação. 17 ed. Rio de Janeiro:
Vozes, 1995.

SANTOS, A. R. dos. Metodologia científica: a construção do conhecimento. Rio de Janeiro:
DP&A editora, 1999.

WALDOW, C.; BORGES, G. S.; SAGRILO, K. G. S. Dificuldades de aprendizagem:
possibilidades de superação fazendo arte. Synergismus scyentifica UTFPR, Pato Branco, 01
(1,2,3,4)              :              1-778,2006.               Disponível              em
http://www.fortium.com.br/faculdadefortium.com.br/wilson_costa/material/4904.pdf Acesso em
18/12/2010.

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Como professores podem melhorar a aprendizagem de alunos com dificuldades

  • 1. EIXO TEMÁTICO: FORMAÇÃO DE PROFESSOR, DIVERSIDADE E INCLUSÃO SOCIAL DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM (DA): ATUAÇÃO DO PROFESSOR PARA A MELHORIA DO APRENDIZADO DOS ALUNOS Silvia Janaina Silveira Gomes∗ RESUMO O presente artigo aborda a temática das dificuldades de aprendizagem no que diz respeito à atuação do professor na tentativa de minimizá-las e de propiciar aos alunos a construção do conhecimento de modo significativo. As dificuldades de aprendizagem apresentam-se como fatores determinantes do baixo rendimento escolar de muitos educandos levando-os, muitas vezes, à evasão e a repetência por não conseguirem aprender significativamente e acompanhar o desenvolvimento da turma na abordagem dos conteúdos curriculares. Assim, essa pesquisa busca, na atuação docente, os subsídios necessários para a promoção do aprendizado de alunos que tem dificuldades no processo de construção do conhecimento escolar. Trata-se de uma pesquisa qualitativa e para o seu desenvolvimento fez-se um levantamento bibliográfico delimitando os principais lócus de disseminação do conhecimento, tais como revistas e livros especializados, periódicos e bancos de dissertações e teses. Assim foi encontrado, em diferentes referências bibliográficas, o devido respaldo para a análise de como pode o professor atuar de modo a promover a aprendizagem de alunos com dificuldade em aprender. Palavras-chave: Dificuldade de Aprendizagem. Professor. Aluno. INTRODUÇÃO As dificuldades de aprendizagem constituem-se um dos principais entraves para a prática educativa e fator que pode determinar o fracasso, a repetência e a evasão escolar de muitos alunos.  Licenciada em Pedagogia pela Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (UESB). Pós-graduanda em Mídias na Educação (UESB) e Psicanálise Clínica (CETEL). Professora da rede municipal de ensino de Itororó-BA. e-mail: naiajana@hotmail.com
  • 2. Neste sentido, urge que se engendrem, no processo de educação, maneiras de se solucionar as dificuldades de aprendizagem e que propiciem, ao educando, a construção dos conhecimentos escolares de modo significativo. Dessa forma, não basta apenas que se conheça as principais dificuldades de aprendizagem e nem que se faça um diagnóstico na intenção de conhecer os alunos que sofrem com esse problema, mas deve-se buscar meios de solucionar essa problemática e de facilitar a aprendizagem dos educandos. Neste sentido, o presente artigo tem por objetivo analisar como o professor pode facilitar o aprendizado de alunos com dificuldades em aprender; assim, buscamos, na atuação docente, um trabalho diferenciado capaz de superar as dificuldades de aprendizagem e de possibilitar aos educandos a aquisição dos conhecimentos escolares. De modo mais específico, buscar-se-á: compreender como as dificuldades de aprendizagem interferem no bom rendimento da prática educativa; conceituar as dificuldades de aprendizagem; e analisar como a atuação docente, no que tange às metodologias de trabalho utilizadas em sala de aula, pode beneficiar a aprendizagem dos alunos com DA. DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM (DA): ENTRAVES PARA A PRÁTICA EDUCATIVA É muito comum ouvir dos professores que, diante de todo o esforço que tem para ministrar aulas motivadoras e com elementos metodológicos diferenciados, seus alunos não se interessam pelos conteúdos, não gostam de estudar, não alcançam um bom rendimento escolar porque não se esforçam para aprender e que, por isso, tem notas insuficientes. Todas as justificativas possíveis são elencadas para descrever o problema da não aprendizagem e, via de regra, acaba-se culpando o aluno por não conseguir aprender. No entanto, para além das opiniões de muitos docentes a respeito do baixo rendimento escolar dos educandos, pode-se encontrar fatores que exercem influência determinante no nível insuficiente de aprendizagem que alguns deles apresentam. As dificuldades de aprendizagem são uma triste realidade que entrava a prática educativa e que, para que esta possa desenvolver-se de maneira adequada, necessita ser compreendida e percebida como um problema cuja solução pode ser encontrada, entre outros fatores, na própria atuação docente em sala de aula.
  • 3. De acordo com Waldow; Borges; Sagrillo (2006), as dificuldades de aprendizagem, [...], estão presentes no cotidiano escolar e trazem prejuízos para a formação de educandos. Aos profissionais da educação cabe diagnosticar estas dificuldades, mas é indispensável que estes saibam como tratá-las e como agir diante delas (p. 466). Neste sentido, o professor deve antes de culpar o aluno pela aprendizagem insuficiente, diagnosticar as causas que levaram à ocorrência desse fenômeno e, inclusive, repensar suas práticas de modo a perceber se sua atuação enquanto mediador entre o educando e o saber tem favorecido a construção de conhecimentos significativos. Além disso, há uma série de fatores que podem interferir na aprendizagem dos alunos e que também merecem ser investigados no que concerne às dificuldades de aprendizagem. No interior da escola, percebe-se que os problemas ligados à aprendizagem desestimulam os alunos levando-os, até mesmo, a desistirem dos estudos. A escola trabalha com sujeitos advindos das mais diversas classes sociais, de níveis econômicos e culturais diferentes. As diferenças cognitivas estão presentes também na escola, e na sala de aula, que é heterogênea. Essas diferenças cognitivas geram os diferentes níveis de aprendizagem. Neste sentido, em uma mesma sala de aula existem níveis diferentes de aprendizagem e alunos que apresentam mais ou menos dificuldades de aprendizagem. O diagnóstico dessas dificuldades é individual, e deve ser feito com o intuito de descobrir qual ou quais os fatores estão afetando a cognição daquele sujeito (WALDOW; BORGES; SAGRILLO, 2006, p. 467-468). Assim, entendendo que a não aprendizagem dos alunos implica em graves prejuízos no processo educacional, faz-se relevante, sobretudo, que se compreenda o que são as dificuldades de aprendizagem para que se possa entender como o professor pode atuar de modo a promover o aprendizado satisfatório dos alunos superando, dessa forma, as dificuldades de aprendizagem. MAS O QUE SÃO MESMO AS DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM (DA)? De acordo com Fonseca (1984, p. 228), “a dificuldade de aprendizagem é uma desarmonia do desenvolvimento normalmente caracterizada por uma imaturidade psicomotora que inclui perturbações nos processos receptivos, integrativos e expressivos da atividade simbólica”. Assim, a não aprendizagem dos alunos não pode ser simplesmente associada à ausência de interesse pelos estudos, mas deve ser compreendida como um problema cujas causas podem ser diversas e que influi, consideravelmente, na capacidade de aprender do aluno. Neste contexto,
  • 4. dificuldade de aprendizagem (DA) é um termo geral que se refere a um grupo heterogêneo de transtornos que se manifestam por dificuldades significativas na aquisição e uso da recepção, fala, leitura, escrita, raciocínio ou habilidades matemáticas (García-Sánchez, 1990, apud Pacheco, 2005, p. 47). Desse modo, a dificuldade de aprendizagem se constitui como uma constante na prática educativa e afeta um grande número de alunos que acabam sendo mal compreendidos e vistos como estudantes desinteressados. As dificuldades de aprendizagem impedem que o aluno aprenda de modo eficaz e se desenvolva plenamente junto à sua classe. Logo, se não forem diagnosticadas e tratadas a tempo, as DAs podem contribuir para a evasão e a repetência escolar posto que, se o educando não consegue aprender de modo significativo, pode sentir-se desmotivado, achar-se diferente em relação aos demais colegas de sala de aula e desistir de tentar construir os conhecimentos escolares, sendo reprovado, e até mesmo, abandonando a escola. Smith e Strick (2001, apud Waldow; Borges; Sagrilo, 2006, p. 468) definem dificuldades de aprendizagem como problemas que afetam a capacidade cerebral de entendimento, recordação e comunicação de informações; sendo assim, “os alunos que apresentam essas dificuldades necessitam de uma atenção especial, de um trabalho diferenciado e o professor deve se preocupar com a sua metodologia de ensino”. A ATUAÇÃO DO PROFESSOR PARA A MELHORIA DA APRENDIZAGEM DOS ALUNOS COM DA Sendo o professor o mediador entre o conhecimento e o educando, sua tarefa não se restringe somente à abordagem dos conteúdos curriculares; ele deve tentar assegurar aos alunos a aquisição do saber, atuando de modo a perceber como se dá o aprendizado de seus educandos percebendo eventuais dificuldades encontradas por eles no processo de aprendizagem. Segundo Waldow; Borges; Sagrilo (2006), a aprendizagem é o processo de internalização dos conteúdos historicamente construídos e socialmente disponíveis. Esse processo se torna possível pela mediação [...]. Fica evidente que da qualidade das interações vai depender a qualidade da aprendizagem.
  • 5. Tendo em vista a abordagem vygotskyana, é por intermédio da interação entre professor e aluno que ocorre a aprendizagem (REGO, 1995). Assim, mesmo diante das dificuldades que possam interferir no processo de aquisição do conhecimento por parte dos alunos, uma prática docente interativa e dialógica pode facilitar a aprendizagem do educando. Nesta perspectiva, “a metodologia utilizada pelo professor irá influenciar grandemente em todo esse processo (de aprendizagem). O uso de metodologias alternativas pode contribuir para a superação de certas dificuldades de aprendizagem” (WALDOW; BORGES; SAGRILO, 2006, p. 469). O ritmo acelerado de vida e a longa jornada de trabalho à qual o professor freqüentemente está exposto podem, por vezes, tirar-lhe a motivação necessária ao desempenho de sua função enquanto educador, porém, a profissão exige uma extrema doação capaz de ir além das adversidades cotidianas de suas vidas para a promoção da prática educativa. Logo, o professor necessita atuar de modo que os alunos possam sentir-se à vontade para aprender e para relatar as dificuldades de aprendizagem que possam encontrar no contexto escolar. Neste sentido, faz-se necessário que o docente desenvolva um trabalho diferenciado, em sala de aula, na intenção de minimizar as dificuldades de aprendizagem para que a ação educativa se desenvolva e os alunos com DA possam construir seus conhecimentos significativamente. Assim, as dificuldades de aprendizagem se constituem num desafio ao educador. [...] Superar as dificuldades de aprendizagem é garantir a esses sujeitos que a apresentavam a possibilidade de enfrentar a realidade de modo digno e consciente. As metodologias alternativas se colocam como possibilidades de trabalho orientado para essa superação, [...] para o desenvolvimento de atividades relevantes na construção do conhecimento (WALDOW; BORGES; SAGRILO, 2006, p. 472). Um trabalho diferenciado feito pelo professor em sala de aula pode propiciar aos alunos com DA a construção do conhecimento de uma forma menos traumática e, certamente, muito mais prazerosa. Segundo Correia (2008, p. 16), para os alunos com DA, [...] há que considerar um conjunto de factores que podem facilitar a sua aprendizagem, como são, por exemplo, a reestruturação do ambiente educativo; a simplificação das instruções no que diz respeito às tarefas escolares; o ajustamento dos horários; a alteração de textos e do trabalho de casa; o uso de tecnologias de informação e comunicação; a alteração das propostas de avaliação.
  • 6. Pequenas mudanças na metodologia de trabalho docente podem significar grandes avanços para os alunos com DA no que tange à construção dos conhecimentos escolares e, mais do que isso, podem evitar que eles desistam de estudar e sintam-se fracassados e atrasados em relação aos colegas e promover nesses educandos a sensação de que são capazes de aprender mesmo diante de todas as adversidades. PERCURSO METODOLÓGICO Haja vista o objetivo de analisar como o professor pode facilitar o aprendizado de alunos com dificuldades em aprender, optamos por realizar uma pesquisa bibliográfica – que “constitui- se numa precisa fonte de informações” (SANTOS, 1999, p.31) – numa perspectiva qualitativa. A investigação que requer utilizar “a bibliografia quer indicar que o pesquisador pode encontrar uma farta documentação para desenvolver a própria pesquisa e resolver os problemas teóricos e práticos que essa exigir” (CHIZZOTTI 1991, p. 127). Desse modo, seguiu-se uma análise do material bibliográfico na tentativa de solucionar a problemática norteadora do presente estudo. De acordo com Bogdan e Biklen (1994) a pesquisa qualitativa é uma fonte direta de dados no ambiente natural na qual o pesquisador se constitui no principal instrumento, interessando-se mais pelo processo do que pelos resultados, examinando os dados de maneira indutiva e privilegiando o significado. Segundo CHIZZOTTI (1991, p. 127), a investigação que requer utilizar “a bibliografia quer indicar que o pesquisador pode encontrar uma farta documentação para desenvolver a própria pesquisa e resolver os problemas teóricos e práticos que essa exigir”. Desse modo, seguiu-se uma análise do material bibliográfico na tentativa de contemplar o objetivo elencado para o presente estudo e alcançar resposta à problemática que pretende analisar como a atuação do professor pode promover a aprendizagem de alunos com DA. Nesta perspectiva, para a realização desta pesquisa fez-se um levantamento bibliográfico delimitando os principais lócus de disseminação do conhecimento, tais como as revistas e livros especializados, periódicos e bancos de dissertações e teses.
  • 7. Diante destas possibilidades foram selecionados quais, dentre o material evidenciado, puderam oferecer uma compreensão a respeito das dificuldades de aprendizagem e de como a atuação do professor pode contribuir para a melhoria da aprendizagem dos alunos. CONSIDERAÇÕES FINAIS Alunos com DA podem aprender tanto quanto outros alunos que não tem esse problema; além disso, a educação, sendo um direito assegurado pela legislação desse país, deve ser promovida a todos os indivíduos de modo indistinto. Talvez um dos maiores empecilhos para a aprendizagem de alunos com DA seja a falta de informação, o preconceito e até mesmo a ausência de uma consciência crítica no docente de que ele tem em mãos ferramentas poderosas para ajudar os educandos que sofrem por não conseguirem aprender tal como outros colegas. Não pretendemos aqui excluir a necessidade, em alguns casos, de tratamento específico para os alunos com DA, mas exortamos acerca da possibilidade de minimizar o problema a partir da atuação docente, de uma diferenciação em seu trabalho tendo em vista possibilitar que os educandos com DA possam, pouco a pouco, construir os conhecimentos necessários ao seu sucesso escolar. A literatura aponta para a atuação do professor como um fator capaz de promover a aprendizagem de alunos com DA. Sendo assim, pode-se inferir que a função do docente deve ir muito além da abordagem dos conteúdos curriculares; deve procurar adentrar o universo do aluno na tentativa de perceber como ele está aprendendo e se há entraves para que a aprendizagem ocorra e, de posse dessas informações, buscar novas maneiras de lecionar e metodologias de trabalho diferenciadas que visem ao aprendizado de todos os alunos, dando um enfoque especial àqueles que encontram maiores dificuldades para aprender. REFERÊNCIAS BOGDAN, R; BIKLEN, S. K. Investigação qualitativa em educação. Portugal: Porto Editora, 1994.
  • 8. CHIZZOTTI, A. Pesquisa em ciências humanas e sociais. São Paulo: Cortez, 1991. CORREIA, L. de M; MARTINS, A. P. Que determinará o sucesso escolar de um aluno com DA? – Biblioteca Digital – Coleção Educação. Porto Editora. 2008. FONSECA, V. da. Uma Introdução às dificuldades de aprendizagem. Lisboa: editorial notícias, 1984. PACHECO, L. M. B. Diagnóstico de Dificuldade de Aprendizagem?! Trabalho apresentado na XXXV Reunião Anual de Psicologia da Sociedade Brasileira de Psicologia, Curitiba – SC, outubro de 2005. Temas em Psicologia da SBP—2005, Vol. 13, no 1, 45– 51. Disponível em http://www.sbponline.org.br/revista2/vol13n1/pdf/v13n01a06.pdf Acesso em 18/12/2010. REGO, T. C. Vygotsky: uma perspectiva histórico-cultural da educação. 17 ed. Rio de Janeiro: Vozes, 1995. SANTOS, A. R. dos. Metodologia científica: a construção do conhecimento. Rio de Janeiro: DP&A editora, 1999. WALDOW, C.; BORGES, G. S.; SAGRILO, K. G. S. Dificuldades de aprendizagem: possibilidades de superação fazendo arte. Synergismus scyentifica UTFPR, Pato Branco, 01 (1,2,3,4) : 1-778,2006. Disponível em http://www.fortium.com.br/faculdadefortium.com.br/wilson_costa/material/4904.pdf Acesso em 18/12/2010.