SlideShare une entreprise Scribd logo
1  sur  25
Télécharger pour lire hors ligne
Reforma Anglicana




             
O rei inglês Henrique VIII, era casado
    com a espanhola Catarina de Aragão.
    O soberano era louco para ter um filho
    homem, no entanto sua esposa lhe deu
    uma filha, Mary. Mas, o rei queria
    muito um menino, para que fosse seu
    sucessor, então resolveu casar-se
    novamente. A Igreja Católica não
    permitiu que o rei se casasse
    novamente, a não ser que ele
    obtivesse o aval do papa, mas esse lhe
                        
    foi negado.
     
Com a convicção de que só uma nova
esposa lhe daria o tão sonhado filho,
Henrique VIII fundou a Igreja Anglicana.




                    
Foi aí que pôde se casar com Anna
Bolena, porém, essa também lhe deu uma
filha, Elizabeth. Rejeitando a esposa por ter
lhe dado uma menina, Henrique VIII forjou
uma acusação de adultério, que resultou
na decapitação de Anna em 1536.




                       
O rei casou-se novamente, com Jane Seymour,
que morreu logo após dar a luz ao filho tão
desejado, Edward.




                       
Mesmo depois de realizado seu desejo, o
    soberano casou-se e descasou-se diversas
    vezes. Quando Elizabeth completou 13 anos
    de idade, Henrique VIII morreu. Como era
    esperado, Edward I assumiu o trono, tinha
    apenas        9     anos       de       idade.
    O novo rei era de saúde frágil, permaneceu
    no trono por pouco tempo, quando, em
    1553, morreu de tuberculose. A sucessora
    por direito foi Mary, ela era católica, o que
    revoltava os anglicanos, por isso eles
    apoiavam Jane Grey, uma parente distante
    do rei morto, para assumir o poder. Mary
    conseguiu deter os revoltosos e garantir o
                           
    poder.
        Mary
Era uma mulher muito nervosa e
paranóica, após assumir o trono tratou de
restaurar sua religião no país, mandou 300
pessoas para a fogueira. Além disso, casou-
se, em 1554, com o então rei da Espanha,
Felipe II, essa atitude a tornou mais odiada
entre os ingleses que não viam com bons
olhos a união da frágil Inglaterra com a
Espanha, a nação mais poderosa daqueles
tempos.
                   FILEPE II



                       
Elizabeth    organizou    um    time     de
conselheiros cuja qualidade principal era a
competência. Ao invés de desafiar o
parlamento ela promovia diversas alianças
com                o               mesmo.
A soberana reforçou a autoridade dos
nobres, mas por outro lado cobrou deles
responsabilidades com a chamada Lei dos
Pobres, na qual o senhor feudal era
obrigado a cuidar dos necessitados de seu
feudo. Propôs trégua à França, cedendo a
posse do porto de Calais.
                      
Mary suspeitava de que sua meio-irmã
Elizabeth estivesse por trás dos levantes
protestantes, por isso, resolveu trancafiá-la na
Torre de Londres, onde ficou por quatro anos.
Com a morte de Mary, em 1558, Elizabeth teve
a oportunidade de assumir o poder. Quando
tomou posse do poder ela percebeu que os
ingleses estavam divididos entre católicos e
protestantes e, o tesouro real estava acabado.
O viúvo de Mary I estava de olho no poder e,
para completar, a França sustentava uma forte
e poderosa aliança com a católica Escócia,
ameaçando uma invasão pelo norte.
                       
Ao Contrário do que fez com a França,
Elizabeth financiou secretamente grupos
protestantes para desestabilizar o governo
da sua prima, a rainha escocesa Mary. Para
conter a ambição do viúvo de sua meia-
irmã, Mary I, a rainha passou a flertar com
ele, enrolou-o por anos para depois
dispensá-lo.
Com essas ações, ela conseguiu manter a
Inglaterra livre de invasões. A questão
religiosa se manteve como um dos grandes
problemas do início do reinado da “rainha
virgem”,      como      ficou   conhecida.
                       
Elizabeth resolveu instalar novamente a
Ela não queria uma guerra civil, por isso
deu voz aos católicos no Parlamento. Mas
as revoltas religiosas continuaram, tanto
que, em 1569, um grupo de nobres
católicos rebelou-se no norte da Inglaterra.
Para sufocar essa revolução, Elizabeth
mandou massacrar os revoltosos e,
confiscar os bens de seus herdeiros que
ficaram    privados    da   herança.    Em
contrapartida,    o   papa     excomungou
Elizabeth, em 1570.

                      
Em 1585, o rei espanhol Felipe II declarou guerra à
Inglaterra, reunido a maior frota já vista. Em
compensação, a inglesa tinha apenas 197 embarcações.
Para a sorte de Elizabeth os espanhóis foram vítimas de
uma tempestade no Canal da Mancha, apelidada de
“castigo protestante”, e ficaram desgovernados. Os
ingleses aproveitaram a chance e massacraram 5 mil
soldados inimigos. Alguns espanhóis conseguiram
escapar, entre eles o duque de Medina-Sidônia. Essa
vitória deixou a Inglaterra entre as maiores potências
daquela época. Com a proximidade da velhice e da
morte, Elizabeth I estava preocupada em quem seria seu
sucessor, o herdeiro do trono. Segundo alguns
estudiosos, ela teria indicado seu sobrinho, James I da
Escócia, filho de sua prima-rival, Mary. Para outros, isso
não aconteceu de fato. O que se sabe é que a “rainha
virgem” faleceu em 1603, e foi a última da dinastia
Tudor.
                              
     
TRABALHO
        DE

 
    HISTORIA
         
Larissa




        
Isabela Soares




           
Tamara Santos




           
Tatiana Saraiva




            
Victória Gil




          
Isabhela




        
Escola M. Luis Lindenberg
    Alunas: Larissa Antunes,
    Isabela Soares, Tamara
    Santos, Tatiana Saraiva,
    Victória Gil e Isabhela M.
    Profº: Clébio Moura
    Disciplina: HISTÓRIA
                     
Referencia



    http://padumoca.blogspot.com/2010/
      06/elizabeth-rainha-virgem.html




                    
The
    end
       

Contenu connexe

Tendances

Revisão 7º ano ASSUNTO: REFORMA E CONTRARREFORMA RELIGIOSA
Revisão 7º ano ASSUNTO: REFORMA E CONTRARREFORMA RELIGIOSARevisão 7º ano ASSUNTO: REFORMA E CONTRARREFORMA RELIGIOSA
Revisão 7º ano ASSUNTO: REFORMA E CONTRARREFORMA RELIGIOSAJanaína Bindá
 
T200 reforma luterana 17.10.13
T200 reforma luterana 17.10.13T200 reforma luterana 17.10.13
T200 reforma luterana 17.10.13GersonPrates
 
Renascimento da Isaura IBS Thalles Oi Oi
Renascimento da Isaura IBS Thalles Oi OiRenascimento da Isaura IBS Thalles Oi Oi
Renascimento da Isaura IBS Thalles Oi OiThalles Rodrigues
 
18° reforma e contra-reforma
18° reforma e contra-reforma18° reforma e contra-reforma
18° reforma e contra-reformaAjudar Pessoas
 
Identificar as correntes religiosas resultants da reforma protestante
Identificar as correntes religiosas resultants da reforma protestanteIdentificar as correntes religiosas resultants da reforma protestante
Identificar as correntes religiosas resultants da reforma protestanteOrlanda Felix Chirindja
 
As correntes religiosas da reforma protestante
As correntes religiosas da reforma protestanteAs correntes religiosas da reforma protestante
As correntes religiosas da reforma protestantemutisse ancha veronica
 
Reforma protestante
Reforma protestanteReforma protestante
Reforma protestanteSabrinaAnime
 
As Reformas Protestantes e a Contra-reforma
As Reformas Protestantes e a Contra-reformaAs Reformas Protestantes e a Contra-reforma
As Reformas Protestantes e a Contra-reformaDouglas Barraqui
 
História do congregacionalismo Início
História do congregacionalismo InícioHistória do congregacionalismo Início
História do congregacionalismo InícioFredson André
 
14. reforma protestante
14. reforma protestante14. reforma protestante
14. reforma protestantebatotario
 

Tendances (20)

Revisão 7º ano ASSUNTO: REFORMA E CONTRARREFORMA RELIGIOSA
Revisão 7º ano ASSUNTO: REFORMA E CONTRARREFORMA RELIGIOSARevisão 7º ano ASSUNTO: REFORMA E CONTRARREFORMA RELIGIOSA
Revisão 7º ano ASSUNTO: REFORMA E CONTRARREFORMA RELIGIOSA
 
T200 reforma luterana 17.10.13
T200 reforma luterana 17.10.13T200 reforma luterana 17.10.13
T200 reforma luterana 17.10.13
 
Reformas 1 serie
Reformas   1 serieReformas   1 serie
Reformas 1 serie
 
Renascimento da Isaura IBS Thalles Oi Oi
Renascimento da Isaura IBS Thalles Oi OiRenascimento da Isaura IBS Thalles Oi Oi
Renascimento da Isaura IBS Thalles Oi Oi
 
18° reforma e contra-reforma
18° reforma e contra-reforma18° reforma e contra-reforma
18° reforma e contra-reforma
 
Teologia 28
Teologia 28Teologia 28
Teologia 28
 
Reforma religiosa contrarreforma
Reforma religiosa contrarreformaReforma religiosa contrarreforma
Reforma religiosa contrarreforma
 
Identificar as correntes religiosas resultants da reforma protestante
Identificar as correntes religiosas resultants da reforma protestanteIdentificar as correntes religiosas resultants da reforma protestante
Identificar as correntes religiosas resultants da reforma protestante
 
As correntes religiosas da reforma protestante
As correntes religiosas da reforma protestanteAs correntes religiosas da reforma protestante
As correntes religiosas da reforma protestante
 
Reforma protestante
Reforma protestanteReforma protestante
Reforma protestante
 
As Reformas Protestantes e a Contra-reforma
As Reformas Protestantes e a Contra-reformaAs Reformas Protestantes e a Contra-reforma
As Reformas Protestantes e a Contra-reforma
 
A europa moderna
A europa modernaA europa moderna
A europa moderna
 
Reforma
ReformaReforma
Reforma
 
reformas religiosas na europa
   reformas religiosas na europa   reformas religiosas na europa
reformas religiosas na europa
 
História do congregacionalismo Início
História do congregacionalismo InícioHistória do congregacionalismo Início
História do congregacionalismo Início
 
Reforma religiosa 2
Reforma religiosa 2Reforma religiosa 2
Reforma religiosa 2
 
Henrique VIII
Henrique VIIIHenrique VIII
Henrique VIII
 
Os Puritanos - Prof. Altair Aguilar
Os Puritanos - Prof. Altair AguilarOs Puritanos - Prof. Altair Aguilar
Os Puritanos - Prof. Altair Aguilar
 
14. reforma protestante
14. reforma protestante14. reforma protestante
14. reforma protestante
 
Reforma protestante
Reforma protestanteReforma protestante
Reforma protestante
 

En vedette (11)

Identidad luterana
Identidad luteranaIdentidad luterana
Identidad luterana
 
Luteranismo
LuteranismoLuteranismo
Luteranismo
 
Luteranismo
LuteranismoLuteranismo
Luteranismo
 
La reforma luterana
La reforma luteranaLa reforma luterana
La reforma luterana
 
Luteranismo
LuteranismoLuteranismo
Luteranismo
 
Anglicanismo
AnglicanismoAnglicanismo
Anglicanismo
 
Anglicanismo
AnglicanismoAnglicanismo
Anglicanismo
 
Cristianismo ortodoxo
Cristianismo ortodoxoCristianismo ortodoxo
Cristianismo ortodoxo
 
Doctrina calvinista
Doctrina calvinistaDoctrina calvinista
Doctrina calvinista
 
El calvinismo presentation
El calvinismo presentationEl calvinismo presentation
El calvinismo presentation
 
Luteranismo, calvinismo, anglicanismo e a contrarreforma
Luteranismo, calvinismo, anglicanismo e a contrarreformaLuteranismo, calvinismo, anglicanismo e a contrarreforma
Luteranismo, calvinismo, anglicanismo e a contrarreforma
 

Similaire à Trabalho de alunos clébio

O absolutismo na inglaterra
O absolutismo na inglaterraO absolutismo na inglaterra
O absolutismo na inglaterrahistoriando
 
O absolutismo na inglaterra
O absolutismo na inglaterraO absolutismo na inglaterra
O absolutismo na inglaterrahistoriando
 
Revolução inglesa.pptx
Revolução inglesa.pptxRevolução inglesa.pptx
Revolução inglesa.pptxJosinoNunes
 
A hegemonia económica britânica
A hegemonia económica  britânicaA hegemonia económica  britânica
A hegemonia económica britânica13_ines_silva
 
A hegemonia económica britânica
A hegemonia económica  britânicaA hegemonia económica  britânica
A hegemonia económica britânica13_ines_silva
 
A REVOLUÇÃO INGLESA DO SÉCULO XVII
A REVOLUÇÃO INGLESA DO SÉCULO XVIIA REVOLUÇÃO INGLESA DO SÉCULO XVII
A REVOLUÇÃO INGLESA DO SÉCULO XVIIIsabella Silva
 
Idade Média parte 2 (Formação do Estado Nacional Português, Espanhol, Inglês ...
Idade Média parte 2 (Formação do Estado Nacional Português, Espanhol, Inglês ...Idade Média parte 2 (Formação do Estado Nacional Português, Espanhol, Inglês ...
Idade Média parte 2 (Formação do Estado Nacional Português, Espanhol, Inglês ...Marcos Mamute
 
COMO KATE MIDDLETON PODE SER DESCENDENTE DE HENRIQUE VIII
COMO KATE MIDDLETON PODE SER DESCENDENTE DE HENRIQUE VIIICOMO KATE MIDDLETON PODE SER DESCENDENTE DE HENRIQUE VIII
COMO KATE MIDDLETON PODE SER DESCENDENTE DE HENRIQUE VIIIClaudio José Ayrosa Rosière
 

Similaire à Trabalho de alunos clébio (20)

O absolutismo na inglaterra
O absolutismo na inglaterraO absolutismo na inglaterra
O absolutismo na inglaterra
 
O absolutismo na inglaterra
O absolutismo na inglaterraO absolutismo na inglaterra
O absolutismo na inglaterra
 
O absolutismo na inglaterra
O absolutismo na inglaterraO absolutismo na inglaterra
O absolutismo na inglaterra
 
O absolutismo na inglaterra
O absolutismo na inglaterraO absolutismo na inglaterra
O absolutismo na inglaterra
 
O absolutismo na inglaterra
O absolutismo na inglaterraO absolutismo na inglaterra
O absolutismo na inglaterra
 
O absolutismo na inglaterra
O absolutismo na inglaterraO absolutismo na inglaterra
O absolutismo na inglaterra
 
O absolutismo na inglaterra
O absolutismo na inglaterraO absolutismo na inglaterra
O absolutismo na inglaterra
 
O absolutismo na inglaterra
O absolutismo na inglaterraO absolutismo na inglaterra
O absolutismo na inglaterra
 
O absolutismo na inglaterra
O absolutismo na inglaterraO absolutismo na inglaterra
O absolutismo na inglaterra
 
Elizabeth
ElizabethElizabeth
Elizabeth
 
Revolução inglesa.pptx
Revolução inglesa.pptxRevolução inglesa.pptx
Revolução inglesa.pptx
 
A hegemonia económica britânica
A hegemonia económica  britânicaA hegemonia económica  britânica
A hegemonia económica britânica
 
A hegemonia económica britânica
A hegemonia económica  britânicaA hegemonia económica  britânica
A hegemonia económica britânica
 
O ab solutismo
O ab solutismoO ab solutismo
O ab solutismo
 
A REVOLUÇÃO INGLESA DO SÉCULO XVII
A REVOLUÇÃO INGLESA DO SÉCULO XVIIA REVOLUÇÃO INGLESA DO SÉCULO XVII
A REVOLUÇÃO INGLESA DO SÉCULO XVII
 
Idade Média parte 2 (Formação do Estado Nacional Português, Espanhol, Inglês ...
Idade Média parte 2 (Formação do Estado Nacional Português, Espanhol, Inglês ...Idade Média parte 2 (Formação do Estado Nacional Português, Espanhol, Inglês ...
Idade Média parte 2 (Formação do Estado Nacional Português, Espanhol, Inglês ...
 
O absolutismo
O absolutismoO absolutismo
O absolutismo
 
O absolutismo
O absolutismoO absolutismo
O absolutismo
 
O absolutismo
O absolutismoO absolutismo
O absolutismo
 
COMO KATE MIDDLETON PODE SER DESCENDENTE DE HENRIQUE VIII
COMO KATE MIDDLETON PODE SER DESCENDENTE DE HENRIQUE VIIICOMO KATE MIDDLETON PODE SER DESCENDENTE DE HENRIQUE VIII
COMO KATE MIDDLETON PODE SER DESCENDENTE DE HENRIQUE VIII
 

Plus de Janete Garcia de Freitas

Projeto político pedagógico luis lindenberg (1)
Projeto político pedagógico luis lindenberg (1)Projeto político pedagógico luis lindenberg (1)
Projeto político pedagógico luis lindenberg (1)Janete Garcia de Freitas
 

Plus de Janete Garcia de Freitas (20)

Jornal de setembro 2014
Jornal de setembro 2014Jornal de setembro 2014
Jornal de setembro 2014
 
Projeto político pedagógico luis lindenberg (1)
Projeto político pedagógico luis lindenberg (1)Projeto político pedagógico luis lindenberg (1)
Projeto político pedagógico luis lindenberg (1)
 
Jornal de agosto 2014
Jornal de agosto 2014Jornal de agosto 2014
Jornal de agosto 2014
 
Jornal de agosto 2014
Jornal de agosto 2014Jornal de agosto 2014
Jornal de agosto 2014
 
Aldeni poesia turma 900 2014
Aldeni poesia turma 900 2014Aldeni poesia turma 900 2014
Aldeni poesia turma 900 2014
 
Jornal de fevereiro2012 pdf
Jornal de fevereiro2012 pdfJornal de fevereiro2012 pdf
Jornal de fevereiro2012 pdf
 
Jornal de julho 2014
Jornal de julho 2014Jornal de julho 2014
Jornal de julho 2014
 
Jornal de junho 2014
Jornal de junho 2014Jornal de junho 2014
Jornal de junho 2014
 
Jornal de maio 2014 (1)
Jornal de maio 2014 (1)Jornal de maio 2014 (1)
Jornal de maio 2014 (1)
 
Jornal de abril 2014
Jornal de abril 2014Jornal de abril 2014
Jornal de abril 2014
 
Jornal oficial de março 2014
Jornal oficial de março 2014Jornal oficial de março 2014
Jornal oficial de março 2014
 
Jornal oficial de fevereiro 2014 (1)
Jornal oficial de fevereiro   2014 (1)Jornal oficial de fevereiro   2014 (1)
Jornal oficial de fevereiro 2014 (1)
 
Jornal abril oficial 2013
Jornal abril oficial 2013Jornal abril oficial 2013
Jornal abril oficial 2013
 
Jornal abril oficial 2013
Jornal abril oficial 2013Jornal abril oficial 2013
Jornal abril oficial 2013
 
Jornal abril oficial 2013
Jornal abril oficial 2013Jornal abril oficial 2013
Jornal abril oficial 2013
 
Calendário 2013 pdf
Calendário 2013 pdfCalendário 2013 pdf
Calendário 2013 pdf
 
Jornaloficial de março 2013
Jornaloficial de março 2013Jornaloficial de março 2013
Jornaloficial de março 2013
 
Jornal fevereiro oficial 2013
Jornal  fevereiro oficial 2013Jornal  fevereiro oficial 2013
Jornal fevereiro oficial 2013
 
Jornal de setembro
Jornal de setembro Jornal de setembro
Jornal de setembro
 
Jornal agosto2012 1
Jornal agosto2012 1Jornal agosto2012 1
Jornal agosto2012 1
 

Trabalho de alunos clébio

  • 2. O rei inglês Henrique VIII, era casado com a espanhola Catarina de Aragão. O soberano era louco para ter um filho homem, no entanto sua esposa lhe deu uma filha, Mary. Mas, o rei queria muito um menino, para que fosse seu sucessor, então resolveu casar-se novamente. A Igreja Católica não permitiu que o rei se casasse novamente, a não ser que ele obtivesse o aval do papa, mas esse lhe     foi negado.
  • 3.    
  • 4. Com a convicção de que só uma nova esposa lhe daria o tão sonhado filho, Henrique VIII fundou a Igreja Anglicana.    
  • 5. Foi aí que pôde se casar com Anna Bolena, porém, essa também lhe deu uma filha, Elizabeth. Rejeitando a esposa por ter lhe dado uma menina, Henrique VIII forjou uma acusação de adultério, que resultou na decapitação de Anna em 1536.    
  • 6. O rei casou-se novamente, com Jane Seymour, que morreu logo após dar a luz ao filho tão desejado, Edward.    
  • 7. Mesmo depois de realizado seu desejo, o soberano casou-se e descasou-se diversas vezes. Quando Elizabeth completou 13 anos de idade, Henrique VIII morreu. Como era esperado, Edward I assumiu o trono, tinha apenas 9 anos de idade. O novo rei era de saúde frágil, permaneceu no trono por pouco tempo, quando, em 1553, morreu de tuberculose. A sucessora por direito foi Mary, ela era católica, o que revoltava os anglicanos, por isso eles apoiavam Jane Grey, uma parente distante do rei morto, para assumir o poder. Mary conseguiu deter os revoltosos e garantir o     poder.
  • 8.     Mary
  • 9. Era uma mulher muito nervosa e paranóica, após assumir o trono tratou de restaurar sua religião no país, mandou 300 pessoas para a fogueira. Além disso, casou- se, em 1554, com o então rei da Espanha, Felipe II, essa atitude a tornou mais odiada entre os ingleses que não viam com bons olhos a união da frágil Inglaterra com a Espanha, a nação mais poderosa daqueles tempos. FILEPE II    
  • 10. Elizabeth organizou um time de conselheiros cuja qualidade principal era a competência. Ao invés de desafiar o parlamento ela promovia diversas alianças com o mesmo. A soberana reforçou a autoridade dos nobres, mas por outro lado cobrou deles responsabilidades com a chamada Lei dos Pobres, na qual o senhor feudal era obrigado a cuidar dos necessitados de seu feudo. Propôs trégua à França, cedendo a posse do porto de Calais.    
  • 11. Mary suspeitava de que sua meio-irmã Elizabeth estivesse por trás dos levantes protestantes, por isso, resolveu trancafiá-la na Torre de Londres, onde ficou por quatro anos. Com a morte de Mary, em 1558, Elizabeth teve a oportunidade de assumir o poder. Quando tomou posse do poder ela percebeu que os ingleses estavam divididos entre católicos e protestantes e, o tesouro real estava acabado. O viúvo de Mary I estava de olho no poder e, para completar, a França sustentava uma forte e poderosa aliança com a católica Escócia, ameaçando uma invasão pelo norte.    
  • 12. Ao Contrário do que fez com a França, Elizabeth financiou secretamente grupos protestantes para desestabilizar o governo da sua prima, a rainha escocesa Mary. Para conter a ambição do viúvo de sua meia- irmã, Mary I, a rainha passou a flertar com ele, enrolou-o por anos para depois dispensá-lo. Com essas ações, ela conseguiu manter a Inglaterra livre de invasões. A questão religiosa se manteve como um dos grandes problemas do início do reinado da “rainha virgem”, como ficou conhecida.     Elizabeth resolveu instalar novamente a
  • 13. Ela não queria uma guerra civil, por isso deu voz aos católicos no Parlamento. Mas as revoltas religiosas continuaram, tanto que, em 1569, um grupo de nobres católicos rebelou-se no norte da Inglaterra. Para sufocar essa revolução, Elizabeth mandou massacrar os revoltosos e, confiscar os bens de seus herdeiros que ficaram privados da herança. Em contrapartida, o papa excomungou Elizabeth, em 1570.    
  • 14. Em 1585, o rei espanhol Felipe II declarou guerra à Inglaterra, reunido a maior frota já vista. Em compensação, a inglesa tinha apenas 197 embarcações. Para a sorte de Elizabeth os espanhóis foram vítimas de uma tempestade no Canal da Mancha, apelidada de “castigo protestante”, e ficaram desgovernados. Os ingleses aproveitaram a chance e massacraram 5 mil soldados inimigos. Alguns espanhóis conseguiram escapar, entre eles o duque de Medina-Sidônia. Essa vitória deixou a Inglaterra entre as maiores potências daquela época. Com a proximidade da velhice e da morte, Elizabeth I estava preocupada em quem seria seu sucessor, o herdeiro do trono. Segundo alguns estudiosos, ela teria indicado seu sobrinho, James I da Escócia, filho de sua prima-rival, Mary. Para outros, isso não aconteceu de fato. O que se sabe é que a “rainha virgem” faleceu em 1603, e foi a última da dinastia Tudor.    
  • 15.    
  • 16. TRABALHO DE   HISTORIA  
  • 23. Escola M. Luis Lindenberg Alunas: Larissa Antunes, Isabela Soares, Tamara Santos, Tatiana Saraiva, Victória Gil e Isabhela M. Profº: Clébio Moura Disciplina: HISTÓRIA    
  • 24. Referencia http://padumoca.blogspot.com/2010/ 06/elizabeth-rainha-virgem.html    
  • 25. The end