Reconstrução de Lisboa após o Terramoto de 1755 e os tipos de construção implementados
1. Escola Secundaria Dr.José Afonso
Reconstrução de Lisboa após o
Terramoto de 1755
(Tipo de Construção)
Trabalho realizado por:
Ângela Lopes nº
Cláudia Jarimba nº7
Miguel Ângelo nº 11ºG
3. Introdução
Neste trabalho vamos falar sobre o Terramoto de 1755, e
principalmente vamos abordar mais o tipo de
construção- a sua estrutura, janelas fachadas etc.. que a
cidade teve depois deste grande Terramoto com a perda
de cerca de 12 000 pessoas!
5. Tipos de Construção implementados na
Cidade
Depois do Terramoto, Pombal encarregou os engenheiros Manuel da
Maia e Eugénio dos Santos a reerguerem a cidade com as seguintes
características:
Ruas largas e rectilineas;
Edifícios Uniformes;
Construção de uma rede de Esgotos;
Casas com a mesma altura e fachadas semelhantes;
Passeio para Peões;
Construções resistentes aos sismos;
Construção de uma grande praça central “Praça do Comercio”
Gaiola Pombalina (que podia servir de base a um reforço
estrutural anti-sísmico)
Baixa Pombalina
6. Gaiola Pombalina
A Gaiola Pombalina veio servir de base a um reforço estrutural anti-sísmico.
A Gaiola era constituída por diversos painéis planos (frontais) que se
compatibilizam através de prumos verticais comuns que penetravam ate aos
alicerces evitando a derrocada de vários andares, em caso de ruina. Cada
painel é constituído por triângulos com algumas semelhanças as treliças
metálicas de estruturas atuais. Os painéis mobilizam a resistência axial das
barras de madeira que resistem a cargas horizontais como verticais no seu
plano.
Os painéis frontais encontram-se em painéis preenchidos com alvenaria e
acabamento exterior, a estrutura em madeira não é visível.
As fachadas e as empenas em alvenaria de pedra ordinária sendo então a
Gaiola existente geralmente em paredes de interior acima do 1ºandar.
Gaiola Pombalina após remoção da alvenaria
Maquete
Maquete