SlideShare une entreprise Scribd logo
1  sur  14
Escola dos 2ºe 3ºciclos D. João I da Baixa da Banheira




 Critérios de Paralelismo e
 Perpendicularidade entre
  rectas e planos e entre
           planos




Trabalho realizado por: Inês Gonçalves nº13, Joana Ferreira nº15, Pedro
Ribeiro nº23, Sara Candeias nº24

Ano/Turma: 9ºA

Professor: Francisco Louro

Ano Lectivo: 2010/2011

Disciplina: Matemática




                                                                          0
Índice
Introdução …………………………………………………………….. Página 2

O que é uma recta? ……………………………………………………. Página 3

O que é um plano? ...…………………………………………. ………. Página 5

O que significa paralelismo? ………………………………………….. Página 6

O que significa perpendicularidade? ………….……………………… Página 7

Critérios de paralelismo:

      - Entre rectas e planos ….………...…………………………….. Página 8

      - Entre planos ……...……………………………………………. Página 9

Critérios de perpendicularidade:

      - Entre rectas e planos ..………………………………...……... Página 10

      - Entre planos ……..……………………………………………. Página 11

Conclusão ……………………………………………………………... Página 12

Bibliografia ……………………………………………………………. Página 13




                                                             1
Introdução
     Este trabalho foi realizado no âmbito da disciplina de Matemática, a
pedido, do professor Francisco Louro.

       Ao realizarmos este trabalho pretendemos enriquecer os nossos
conhecimentos matemáticos para que num futuro próximo nos possa vir a
ser útil.

      A nossa intuição leva-nos, muitas vezes, a afirmar que dois planos são
paralelos ou que uma recta é perpendicular a um plano.

     Como garantir que a nossa intuição está correcta?

     Utilizando critérios de paralelismo e perpendicularidade.




                                                                           2
O que é uma recta?
       Uma recta é um conjunto de pontos todos na mesma direcção, ou uma
 linha, que não tem princípio ou fim. É representada ou por uma letra
 minúscula (neste caso, r), ou por dois dos seus pontos (AB).


                                                               Complanares
                                                             (Quando pertencem ao
                                                                 mesmo plano)

                      Rectas

                                                            Não Complanares
                                                            (Quando não pertencem
                                                               ao mesmo plano)


      Paralelas
(Quando não têm nenhum          Concorrentes
 ponto em comum, tendo         (Quando têm um só
sempre a mesma distância        ponto em comum)
        entre si)



 Exemplos:



 São paralelas as rectas m e n; perpendiculares as rectas l e m. ->




                                                                                    3
Podemos observar rectas em praticamente todas as situações do
quotidiano:



                               Em qualquer um dos degraus destas
                          escadas podemos observar rectas, como
                          também o podemos fazer no chão ou até
                          mesmo no corrimão.




                                          Na cozinha, tanto nos
                                    armários, como nas bancadas, e
                                    até nas prateleiras.




                                          No parque infantil, tanto no
                                    escorrega, nos baloiços, no
                                    caixote do lixo… em tudo,
                                    praticamente.




                                                                     4
O que é um plano?
       Um plano é um objecto geométrico infinito a duas dimensões.
Representa-se normalmente por um paralelogramo e identifica-se por uma
letra grega ou por três dos seus pontos não colineares.




Exemplos de planos na vida real:




                                           Numa baliza simples de
                                      futebol, podemos observar três
                                      planos, onde dois são paralelos.




                                                                     5
O que significa paralelismo?
     Paralelismo é uma noção que indica se dois objectos (rectas ou planos)
estão na mesma direcção, com a mesma distância entre si (em qualquer
ponto dos seus pontos), sem nunca se tocarem.

     Exemplos de paralelismo na vida real:



                                         - Estes lápis de cor estão colocado
                                   de forma a ficarem paralelos uns aos
                                   outros (representa rectas paralelas);




                                          - Nesta vedação, por exemplo,
                                   verificamos que todos os barrotes
                                   verticais estão paralelos uns aos outros,
                                   e que ambas as tábuas horizontais
                                   também o estão. (de novo, representa
                                   rectas);




                                                - Neste quarto podemos
                                         verificar que as paredes são
                                         paralelas duas a duas, estando,
                                         neste caso, representadas por
                                         cores;

                                                                               6
O que significa perpendicularidade?
     Perpendicularidade é uma noção que indica se dois objectos (rectas ou
planos) fazem um ângulo de 90º entre si.

      Duas rectas podem ser perpendiculares, tal como dois planos o podem
ser, mas pode uma recta ser perpendicular a um plano? Sim, pode.




      Neste caso são duas rectas (s e r) perpendiculares, ou no caso da
janela, várias (10 rectas) perpendiculares.




Dois planos (α e β) perpendiculares; dois livros perpendiculares.




Uma recta perpendicular a um plano; uma vara perpendicular à água.


                                                                          7
Critérios de paralelismo
      É fácil observar e verificar que duas rectas ou dois planos são
paralelos, mas para o justificar é necessário enunciar teoremas a que se
chamam critérios de paralelismo (entre rectas e planos, obviamente).




- Entre rectas e planos

                  a
                                          Se existir num plano uma recta
                                   paralela a uma recta dada complanar (ou
                  b                seja, que não está contida nesse plano),
                                   a recta e o plano são paralelos.




      No caso de uma baliza,                                       a
acontece isso mesmo, tendo em
atenção a recta a, e a recta b que
está contida no plano α, o que torna
a recta a paralela ao plano α.


                                            α                  b




                                                                          8
- Entre planos



                        a
                A                          Se duas rectas concorrentes (a e
                    b
                                     b) de um plano (α) são paralelas a outro
                                     plano (β), então os planos são paralelos.




                                                                                 a
      No caso de uma simples     α
sala de aula podemos verificar
que o tecto e o chão (dois
 planos, portanto, α e β) são
paralelos.

                                                                        b


                                 β




                                                                             9
Critérios de perpendicularidade
     É igualmente fácil observar que duas rectas ou dois planos são
perpendiculares, mas, mais uma vez, para o justificar é necessário enunciar
os critérios de perpendicularidade (de novo entre rectas e planos,
obviamente).




- Entre rectas e planos


                                         Se uma recta (r) é perpendicular a
                                   duas rectas concorrentes (a e b) de um
                                   plano (α), então a recta (r) é
                                   perpendicular ao plano.
                  r
                  a




                                                           r
      Considerando a árvore a
                                                           a
recta perpendicular (r) às duas
rectas concorrentes, esta acaba
 por ser perpendicular ao plano
(chão, representado por α).


                                                               a
                                          α                     b




                                                                          10
- Entre planos



                                       Se num plano (α) existe um recta
                                  perpendicular (t) a outro plano (β),
                                  então os planos são perpendiculares.
                t
                a




                                               α
    α                        β
                                                          β




     Denominando a parede lateral da casa como plano α e a parede frontal
como plano β, temos assim dois planos perpendiculares.




                                                                          11
Conclusão
      Através da realização deste trabalho pudemos compreender uma das
bases mais importantes para construção da geometria.

      Um critério é uma afirmação que necessita de demonstração para ser
considerada verdadeira e, com estes simples conhecimentos aqui explícitos,
conseguimos confirmar e provar o paralelismo e a perpendicularidade de
objectos, com uma certa facilidade.




                                                                         12
Bibliografia
      Para a realização destes trabalhos recorremos às seguintes fontes:



I – Manuais:

     - Neves, Maria Augusta Ferreira; Guerreiro, Luís; Neves, Armando
“Matemática”, 2ª Parte 9ºano, 1ª edição, Porto Editora, 2009.



II – Internet:

      - http://geomdesc.no.sapo.pt/pag6.htm

      - http://www.educ.fc.ul.pt/icm/icm98/icm22/representa.htm

      - http://www.google.pt




                                                                           13

Contenu connexe

Tendances

Cantigas de escárnio e maldizer
Cantigas de escárnio e maldizerCantigas de escárnio e maldizer
Cantigas de escárnio e maldizerHelena Coutinho
 
Função afim-linear-constante-gráficos
Função  afim-linear-constante-gráficosFunção  afim-linear-constante-gráficos
Função afim-linear-constante-gráficosmarmorei
 
Lírica de Luís de Camões
Lírica de Luís de Camões Lírica de Luís de Camões
Lírica de Luís de Camões Lurdes Augusto
 
Os Lusíadas - Reflexões do Poeta
Os Lusíadas - Reflexões do PoetaOs Lusíadas - Reflexões do Poeta
Os Lusíadas - Reflexões do PoetaDina Baptista
 
Gráficos de funções afim - Matemática 8º ano - Resumo da matéria
Gráficos de funções afim - Matemática 8º ano - Resumo da matériaGráficos de funções afim - Matemática 8º ano - Resumo da matéria
Gráficos de funções afim - Matemática 8º ano - Resumo da matériaO Bichinho do Saber
 
Fernando Pessoa - Fingimento Artístico/Poético
Fernando Pessoa - Fingimento Artístico/PoéticoFernando Pessoa - Fingimento Artístico/Poético
Fernando Pessoa - Fingimento Artístico/PoéticoAlexandra Canané
 
Sílabas Métricas
Sílabas MétricasSílabas Métricas
Sílabas Métricas713773
 
Análise de Os Lusíadas
Análise de Os Lusíadas Análise de Os Lusíadas
Análise de Os Lusíadas Lurdes Augusto
 
Funções 10 - novo programa
Funções 10 - novo programaFunções 10 - novo programa
Funções 10 - novo programaPedro Teixeira
 
Esquema rimatico e versos
Esquema rimatico e versosEsquema rimatico e versos
Esquema rimatico e versosdomplex123
 
Filosofia 10º Ano - Os Valores
Filosofia 10º Ano - Os ValoresFilosofia 10º Ano - Os Valores
Filosofia 10º Ano - Os ValoresInesTeixeiraDuarte
 
Sucessões: Exercícios Resolvidos
Sucessões: Exercícios ResolvidosSucessões: Exercícios Resolvidos
Sucessões: Exercícios Resolvidosnumerosnamente
 
A Amada em Luís de Camões 10º ano
A Amada em Luís de Camões 10º anoA Amada em Luís de Camões 10º ano
A Amada em Luís de Camões 10º anoGijasilvelitz 2
 

Tendances (20)

06 retas-e-planos
06 retas-e-planos06 retas-e-planos
06 retas-e-planos
 
Cantigas de escárnio e maldizer
Cantigas de escárnio e maldizerCantigas de escárnio e maldizer
Cantigas de escárnio e maldizer
 
Cantigas de amor
Cantigas de amorCantigas de amor
Cantigas de amor
 
Função afim-linear-constante-gráficos
Função  afim-linear-constante-gráficosFunção  afim-linear-constante-gráficos
Função afim-linear-constante-gráficos
 
Intersecções (GD)
Intersecções (GD)Intersecções (GD)
Intersecções (GD)
 
Lírica de Luís de Camões
Lírica de Luís de Camões Lírica de Luís de Camões
Lírica de Luís de Camões
 
Os Lusíadas - Reflexões do Poeta
Os Lusíadas - Reflexões do PoetaOs Lusíadas - Reflexões do Poeta
Os Lusíadas - Reflexões do Poeta
 
Gráficos de funções afim - Matemática 8º ano - Resumo da matéria
Gráficos de funções afim - Matemática 8º ano - Resumo da matériaGráficos de funções afim - Matemática 8º ano - Resumo da matéria
Gráficos de funções afim - Matemática 8º ano - Resumo da matéria
 
Fernando Pessoa - Fingimento Artístico/Poético
Fernando Pessoa - Fingimento Artístico/PoéticoFernando Pessoa - Fingimento Artístico/Poético
Fernando Pessoa - Fingimento Artístico/Poético
 
Sílabas Métricas
Sílabas MétricasSílabas Métricas
Sílabas Métricas
 
Análise de Os Lusíadas
Análise de Os Lusíadas Análise de Os Lusíadas
Análise de Os Lusíadas
 
Ai flores, ai flores
Ai flores, ai floresAi flores, ai flores
Ai flores, ai flores
 
As cantigas de amigo
As cantigas de amigoAs cantigas de amigo
As cantigas de amigo
 
Atos de fala
Atos de falaAtos de fala
Atos de fala
 
Funções 10 - novo programa
Funções 10 - novo programaFunções 10 - novo programa
Funções 10 - novo programa
 
Esquema rimatico e versos
Esquema rimatico e versosEsquema rimatico e versos
Esquema rimatico e versos
 
Filosofia 10º Ano - Os Valores
Filosofia 10º Ano - Os ValoresFilosofia 10º Ano - Os Valores
Filosofia 10º Ano - Os Valores
 
Sucessões: Exercícios Resolvidos
Sucessões: Exercícios ResolvidosSucessões: Exercícios Resolvidos
Sucessões: Exercícios Resolvidos
 
A Amada em Luís de Camões 10º ano
A Amada em Luís de Camões 10º anoA Amada em Luís de Camões 10º ano
A Amada em Luís de Camões 10º ano
 
Semelhança unidade 7
Semelhança unidade 7Semelhança unidade 7
Semelhança unidade 7
 

En vedette

Perpendicularismo e Paralelismo
Perpendicularismo e ParalelismoPerpendicularismo e Paralelismo
Perpendicularismo e ParalelismoAndré Luís
 
Noções de geometria plana construção de figuras planas
Noções de geometria plana construção de figuras planasNoções de geometria plana construção de figuras planas
Noções de geometria plana construção de figuras planassabinachourico
 
Posição relativa entre reta e plano
Posição relativa entre reta e planoPosição relativa entre reta e plano
Posição relativa entre reta e planoEduardo Santos
 
Paralelismo perpendicularidade
Paralelismo perpendicularidadeParalelismo perpendicularidade
Paralelismo perpendicularidadeSandra Bras
 

En vedette (6)

Perpendicularismo e Paralelismo
Perpendicularismo e ParalelismoPerpendicularismo e Paralelismo
Perpendicularismo e Paralelismo
 
Geometria 2
Geometria 2Geometria 2
Geometria 2
 
Noções de geometria plana construção de figuras planas
Noções de geometria plana construção de figuras planasNoções de geometria plana construção de figuras planas
Noções de geometria plana construção de figuras planas
 
Posição relativa entre reta e plano
Posição relativa entre reta e planoPosição relativa entre reta e plano
Posição relativa entre reta e plano
 
Paralelismo perpendicularidade
Paralelismo perpendicularidadeParalelismo perpendicularidade
Paralelismo perpendicularidade
 
Banco de exercícios gerais de matematica todo em
Banco de exercícios gerais de matematica todo emBanco de exercícios gerais de matematica todo em
Banco de exercícios gerais de matematica todo em
 

Similaire à Critérios geométricos entre rectas e planos

Similaire à Critérios geométricos entre rectas e planos (20)

Aula 19
Aula 19Aula 19
Aula 19
 
Critriosdeparalelismo
CritriosdeparalelismoCritriosdeparalelismo
Critriosdeparalelismo
 
toi001
toi001toi001
toi001
 
Ficha informativa axiomatica
Ficha informativa axiomaticaFicha informativa axiomatica
Ficha informativa axiomatica
 
Geometria euclidiana 2
Geometria euclidiana 2Geometria euclidiana 2
Geometria euclidiana 2
 
06 retas-e-planos
06 retas-e-planos06 retas-e-planos
06 retas-e-planos
 
Geometria de posição.pptx
Geometria de posição.pptxGeometria de posição.pptx
Geometria de posição.pptx
 
10 posicao rectas
10 posicao rectas10 posicao rectas
10 posicao rectas
 
Posições e relativas entre reta e plano
Posições e relativas entre reta e planoPosições e relativas entre reta e plano
Posições e relativas entre reta e plano
 
Critérios de paralelismo
Critérios de paralelismoCritérios de paralelismo
Critérios de paralelismo
 
Noções de geometria plana
Noções de geometria planaNoções de geometria plana
Noções de geometria plana
 
Geometria espacial.pptx
Geometria espacial.pptxGeometria espacial.pptx
Geometria espacial.pptx
 
GD_Aula 07 01 Posições relativas
GD_Aula 07 01 Posições relativasGD_Aula 07 01 Posições relativas
GD_Aula 07 01 Posições relativas
 
Espacial posição
Espacial posiçãoEspacial posição
Espacial posição
 
Matematica vol5
Matematica vol5Matematica vol5
Matematica vol5
 
Ceesvo (ensino fundamental) apostila 5
Ceesvo (ensino fundamental)   apostila 5Ceesvo (ensino fundamental)   apostila 5
Ceesvo (ensino fundamental) apostila 5
 
Mat geometria espacial 001
Mat geometria espacial  001Mat geometria espacial  001
Mat geometria espacial 001
 
Paralelismo
ParalelismoParalelismo
Paralelismo
 
Geometria de posicao
Geometria de posicaoGeometria de posicao
Geometria de posicao
 
Mat em ponto retas planos sol vol2 cap7
Mat em ponto retas planos sol vol2 cap7Mat em ponto retas planos sol vol2 cap7
Mat em ponto retas planos sol vol2 cap7
 

Plus de Joana Ferreira

Áreas e volumes de sólidos
Áreas e volumes de sólidosÁreas e volumes de sólidos
Áreas e volumes de sólidosJoana Ferreira
 
O mundo saido da guerra
O mundo saido da guerraO mundo saido da guerra
O mundo saido da guerraJoana Ferreira
 
Maternidade na adolescência
Maternidade na adolescênciaMaternidade na adolescência
Maternidade na adolescênciaJoana Ferreira
 
Direitos do consumidor - Economia A
Direitos do consumidor - Economia ADireitos do consumidor - Economia A
Direitos do consumidor - Economia AJoana Ferreira
 

Plus de Joana Ferreira (6)

Áreas e volumes de sólidos
Áreas e volumes de sólidosÁreas e volumes de sólidos
Áreas e volumes de sólidos
 
O mundo saido da guerra
O mundo saido da guerraO mundo saido da guerra
O mundo saido da guerra
 
Efeito estufa
Efeito estufaEfeito estufa
Efeito estufa
 
Maternidade na adolescência
Maternidade na adolescênciaMaternidade na adolescência
Maternidade na adolescência
 
Amish
Amish Amish
Amish
 
Direitos do consumidor - Economia A
Direitos do consumidor - Economia ADireitos do consumidor - Economia A
Direitos do consumidor - Economia A
 

Dernier

PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
Bloco de português com artigo de opinião 8º A, B 3.docx
Bloco de português com artigo de opinião 8º A, B 3.docxBloco de português com artigo de opinião 8º A, B 3.docx
Bloco de português com artigo de opinião 8º A, B 3.docxkellyneamaral
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfCamillaBrito19
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...azulassessoria9
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.Mary Alvarenga
 
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?AnabelaGuerreiro7
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfprofesfrancleite
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfLeloIurk1
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMHELENO FAVACHO
 
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de ProfessorINTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de ProfessorEdvanirCosta
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfTutor de matemática Ícaro
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdfLeloIurk1
 
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxferreirapriscilla84
 
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptxApresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptxLusGlissonGud
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...IsabelPereira2010
 
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfProjeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfHELENO FAVACHO
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptxSlides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptxMauricioOliveira258223
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelGilber Rubim Rangel
 

Dernier (20)

PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
Bloco de português com artigo de opinião 8º A, B 3.docx
Bloco de português com artigo de opinião 8º A, B 3.docxBloco de português com artigo de opinião 8º A, B 3.docx
Bloco de português com artigo de opinião 8º A, B 3.docx
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
 
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
 
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de ProfessorINTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
 
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
 
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptxApresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
 
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfProjeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptxSlides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptx
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
 

Critérios geométricos entre rectas e planos

  • 1. Escola dos 2ºe 3ºciclos D. João I da Baixa da Banheira Critérios de Paralelismo e Perpendicularidade entre rectas e planos e entre planos Trabalho realizado por: Inês Gonçalves nº13, Joana Ferreira nº15, Pedro Ribeiro nº23, Sara Candeias nº24 Ano/Turma: 9ºA Professor: Francisco Louro Ano Lectivo: 2010/2011 Disciplina: Matemática 0
  • 2. Índice Introdução …………………………………………………………….. Página 2 O que é uma recta? ……………………………………………………. Página 3 O que é um plano? ...…………………………………………. ………. Página 5 O que significa paralelismo? ………………………………………….. Página 6 O que significa perpendicularidade? ………….……………………… Página 7 Critérios de paralelismo: - Entre rectas e planos ….………...…………………………….. Página 8 - Entre planos ……...……………………………………………. Página 9 Critérios de perpendicularidade: - Entre rectas e planos ..………………………………...……... Página 10 - Entre planos ……..……………………………………………. Página 11 Conclusão ……………………………………………………………... Página 12 Bibliografia ……………………………………………………………. Página 13 1
  • 3. Introdução Este trabalho foi realizado no âmbito da disciplina de Matemática, a pedido, do professor Francisco Louro. Ao realizarmos este trabalho pretendemos enriquecer os nossos conhecimentos matemáticos para que num futuro próximo nos possa vir a ser útil. A nossa intuição leva-nos, muitas vezes, a afirmar que dois planos são paralelos ou que uma recta é perpendicular a um plano. Como garantir que a nossa intuição está correcta? Utilizando critérios de paralelismo e perpendicularidade. 2
  • 4. O que é uma recta? Uma recta é um conjunto de pontos todos na mesma direcção, ou uma linha, que não tem princípio ou fim. É representada ou por uma letra minúscula (neste caso, r), ou por dois dos seus pontos (AB). Complanares (Quando pertencem ao mesmo plano) Rectas Não Complanares (Quando não pertencem ao mesmo plano) Paralelas (Quando não têm nenhum Concorrentes ponto em comum, tendo (Quando têm um só sempre a mesma distância ponto em comum) entre si) Exemplos: São paralelas as rectas m e n; perpendiculares as rectas l e m. -> 3
  • 5. Podemos observar rectas em praticamente todas as situações do quotidiano: Em qualquer um dos degraus destas escadas podemos observar rectas, como também o podemos fazer no chão ou até mesmo no corrimão. Na cozinha, tanto nos armários, como nas bancadas, e até nas prateleiras. No parque infantil, tanto no escorrega, nos baloiços, no caixote do lixo… em tudo, praticamente. 4
  • 6. O que é um plano? Um plano é um objecto geométrico infinito a duas dimensões. Representa-se normalmente por um paralelogramo e identifica-se por uma letra grega ou por três dos seus pontos não colineares. Exemplos de planos na vida real: Numa baliza simples de futebol, podemos observar três planos, onde dois são paralelos. 5
  • 7. O que significa paralelismo? Paralelismo é uma noção que indica se dois objectos (rectas ou planos) estão na mesma direcção, com a mesma distância entre si (em qualquer ponto dos seus pontos), sem nunca se tocarem. Exemplos de paralelismo na vida real: - Estes lápis de cor estão colocado de forma a ficarem paralelos uns aos outros (representa rectas paralelas); - Nesta vedação, por exemplo, verificamos que todos os barrotes verticais estão paralelos uns aos outros, e que ambas as tábuas horizontais também o estão. (de novo, representa rectas); - Neste quarto podemos verificar que as paredes são paralelas duas a duas, estando, neste caso, representadas por cores; 6
  • 8. O que significa perpendicularidade? Perpendicularidade é uma noção que indica se dois objectos (rectas ou planos) fazem um ângulo de 90º entre si. Duas rectas podem ser perpendiculares, tal como dois planos o podem ser, mas pode uma recta ser perpendicular a um plano? Sim, pode. Neste caso são duas rectas (s e r) perpendiculares, ou no caso da janela, várias (10 rectas) perpendiculares. Dois planos (α e β) perpendiculares; dois livros perpendiculares. Uma recta perpendicular a um plano; uma vara perpendicular à água. 7
  • 9. Critérios de paralelismo É fácil observar e verificar que duas rectas ou dois planos são paralelos, mas para o justificar é necessário enunciar teoremas a que se chamam critérios de paralelismo (entre rectas e planos, obviamente). - Entre rectas e planos a Se existir num plano uma recta paralela a uma recta dada complanar (ou b seja, que não está contida nesse plano), a recta e o plano são paralelos. No caso de uma baliza, a acontece isso mesmo, tendo em atenção a recta a, e a recta b que está contida no plano α, o que torna a recta a paralela ao plano α. α b 8
  • 10. - Entre planos a A Se duas rectas concorrentes (a e b b) de um plano (α) são paralelas a outro plano (β), então os planos são paralelos. a No caso de uma simples α sala de aula podemos verificar que o tecto e o chão (dois planos, portanto, α e β) são paralelos. b β 9
  • 11. Critérios de perpendicularidade É igualmente fácil observar que duas rectas ou dois planos são perpendiculares, mas, mais uma vez, para o justificar é necessário enunciar os critérios de perpendicularidade (de novo entre rectas e planos, obviamente). - Entre rectas e planos Se uma recta (r) é perpendicular a duas rectas concorrentes (a e b) de um plano (α), então a recta (r) é perpendicular ao plano. r a r Considerando a árvore a a recta perpendicular (r) às duas rectas concorrentes, esta acaba por ser perpendicular ao plano (chão, representado por α). a α b 10
  • 12. - Entre planos Se num plano (α) existe um recta perpendicular (t) a outro plano (β), então os planos são perpendiculares. t a α α β β Denominando a parede lateral da casa como plano α e a parede frontal como plano β, temos assim dois planos perpendiculares. 11
  • 13. Conclusão Através da realização deste trabalho pudemos compreender uma das bases mais importantes para construção da geometria. Um critério é uma afirmação que necessita de demonstração para ser considerada verdadeira e, com estes simples conhecimentos aqui explícitos, conseguimos confirmar e provar o paralelismo e a perpendicularidade de objectos, com uma certa facilidade. 12
  • 14. Bibliografia Para a realização destes trabalhos recorremos às seguintes fontes: I – Manuais: - Neves, Maria Augusta Ferreira; Guerreiro, Luís; Neves, Armando “Matemática”, 2ª Parte 9ºano, 1ª edição, Porto Editora, 2009. II – Internet: - http://geomdesc.no.sapo.pt/pag6.htm - http://www.educ.fc.ul.pt/icm/icm98/icm22/representa.htm - http://www.google.pt 13