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UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE
CENTRO DE EDUCAÇÃO E CIÊNCIAS HUMANAS
       DEPARTAMENTO DE LETRAS




      JOÃO LENON ALVES FERREIRA




                                Trabalho solicitado pela
                                professora Mariana Salerno
                                para a disciplina de Teoria
                                da Literatura II.




             São Cristóvão/SE
                  2010



                                                              1
SUMÁRIO




INTRODUÇÃO...........................................................................................03

NO MUNDO DOS CLÁSSICOS LITERÁRIOS.......................................04

CONTEXTUALIZAÇÃO DA TEORIA LITERÁRIA..............................06

HISTÓRIA E GÊNEROS LITERÁRIOS.................................................08

CONCEITOS CHAVES DEFINIDOS EM ARISTÓTELES.....................10

ESTUDOS CULTURAIS............................................................................11

CONCLUSÃO.............................................................................................12

REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA............................................................13




                                                                                                      2
INTRODUÇÃO


Veremos uma total passagem em textos literários abrangentes descrevendo
a literatura e sua linguagem metafísica, em torno da filosofia e seus eternos
autores que com os seus pensamentos influenciam até hoje o mundo
contemporâneo, unindo ao universo epistemológico. Os homens, a sua
linguagem, expressão e visão do mundo, revolucionando a sociedade e a
política em todas as formas de expressão de um povo de uma época.




                                                                            3
NO MUNDO DOS CLÁSSICOS LITERÁRIOS


O     s clássicos são aqueles que fazem parte do eu em você e de alguma
forma ele sempre está te mostrando algo novo em todas as suas leituras.
São aqueles que são lidos não por dever, obrigação, ou somente
curiosidade, mas por amor a eles.


                              Há uma diferença entre ler um clássico na
                           infância e lê-lo na adolescência ou na fase
                           adulta pelo simples fato de nós não possuirmos
                           a mesma capacidade de interpretação desses
                           mesmos, já que estamos em constantes
                           evoluções no raciocínio lógico, sabendo disso
                           certamente seríamos mais “prudentes” em tentar
                           fazer uma equivalência lógica de acordo com o
                           que podemos ser capaz de entender, isto é, não
                           seria adequado dar um livro de física quântica
                           para uma criança ler, cabendo ao bom senso
pedagógico dos pais.

  Todo clássico te inspira sempre a releitura, já que este faz parte da sua
vida, e em toda releitura o prazer é intenso, pois você conhece o enredo, a
história, todos os personagens e os seus respectivos papéis praticamente de
cor, se este for um drama ou um romance. Ler na juventude consiste em
absorver limitados pontos da característica de um determinado livro no
qual fica gravado na memória alguns aspectos do tema, sendo tipo uma
iniciação para uma releitura posterior madura, em que o leitor será capaz de
absorver da maneira mais realista todos os pontos do texto.
  É totalmente prazeroso ler por paixão, sem uma determinada obrigação,
percebe-se que todo o conteúdo é levemente captado pelas nossas
percepções de uma maneira agradável e sem os conflitos de uma leitura
frustrada onde o leitor ler por ler sem entender o que está sendo exposto
preocupando-se mais em finalizá-lo o quanto antes.

 O melhor da leitura dessas grandes obras é poder fazer parte do mundo
delas como se o que se conta nas páginas fizessem parte da sua própria
história, e sua vida fosse inspirada ou refletida no que se conta. A afinidade
e a paixão mantida por esses livros são de inteira grandeza e satisfação para
esses leitores assíduos que sempre sentiram enorme prazer em fazer
releituras em determinadas épocas da vida, vendo com olhos diferentes ou


                                                                            4
conhecendo-os mais detalhadamente seus pontos de vista, cenários e
aspectos bem peculiares, fazendo assim uma nova leitura e tendo uma nova
visão do mundo que é contado, visto da sua maneira, apresentado de não
mais como uma única forma, mas transposto de formas ilimitadas a sua
imaginação dependendo da sua capacidade de interpretação.

CONCLUSÃO:

 Partindo do princípio de que toda a releitura de um clássico é uma leitura
de descoberta como a primeira, podemos entender que sempre
encontraremos algo novo que ainda não tínhamos percebido, e dessa forma
nos atraindo cada vez mais pelo conteúdo que se mostra cada vez mais
novo ao relê-lo. Os clássicos além de toda essa magia envolvente, ele é
responsável também por trazer aspectos de toda uma cultura de época,
tanto na arte, quanto na linguagem, mostrando a futuros leitores os traços
de toda uma época em que todos os costumes culturais, políticos, artísticos,
lingüísticos, podem ser diferentes dessa nossa civilização contemporânea.
São classificadas obras-primas livros que não apenas marcaram a vida das
pessoas, mas, porém aqueles que fizeram parte delas inspirando-os em um
mundo totalmente envolvente onde o que se falava não era sem propósito,
pelo contrário, todos eles tinham classes definidas em literatura de
informação e entretenimento, levando consigo toda a história de um povo.
Num mundo onde as idéias estavam em constante afloramento e tudo
estava surgindo de uma forma talvez até mágica para a visão de um cidadão
do século XXI, que ver um mundo bem diferente, com outros olhos, com
olhos que nada mais possa ser pensado e inventado.
Toda cultura da proveniência desses clássicos eternos tem por finalidade
elevar o ser - humano na plenitude do pensamento num mundo onde tudo
será mais belo e sensato de ver. Tendo enfim essas concepções, será mais
cabível alguém se dispor a entender diversas obras que marcam até hoje a
evolução da nossa sociedade, transfigurada e voltada ao dilema de ler um
clássico pela importância do nome que conseguiu através dos séculos, ou
simplesmente ler os atuais visando uma idéia futura de ver o que está
acontecendo ao seu redor. Se bem que ler um livro atual não significa que
tenha idéias visadas ao futuro e que um clássico não possua.
           CONTEXTUALIZAÇÃO DA TEORIA LITERÁRIA




A disciplina Teoria da Literatura II visa reafirmar o leque de informações
que foi utilizado no decorrer do curso de Teoria da Literatura I e, ao mesmo
tempo, contribuir com novas orientações teórico-críticas que possam


                                                                          5
alargar o conhecimento do aluno, para que ele possa interagir com as
disciplinas afins que se sucederão, tais como Literatura Brasileira,
Literatura Portuguesa, Literatura Espanhola, Literatura Inglesa e outras.
   Este conhecimento somar-se-á ao conhecimento preliminar do curso
anterior, pois, além de explorar todas as possibilidades e fundamentos da
Teoria Literária, além do reconhecimento do papel da mímesis no
fenômeno literário, o aluno continuará a ter condições de se disciplinar a
estudar, agora com maior empenho, e continuar a desenvolver o senso
crítico no intuito de prosseguir em estudos posteriores, tais como Cursos de
Pós-Graduação Lato Sensu em Teoria Literária e Literatura propriamente
dita, seja ela brasileira ou estrangeira, ou mesmo em Cursos de Pós-
Graduação Stricto Sensu, ou seja, um Mestrado e, posteriormente, um
Doutorado.
  As informações contidas nesta disciplina e tendem a provocar no aluno a
continuação do gosto pelo crescimento intelectual e levá-lo a pesquisas
posteriores, desenvolvendo e ampliando o seu conhecimento ao longo
do tempo. Sem esse conhecimento avançado, o aluno não conseguirá
atingir o necessário suporte para o seu desenvolvimento intelectual, ético e
profissional.
       Freqüentemente o texto literário suscita a seu respeito
observações que não constituem propriamente o resultado de
uma reflexão ou análise, de uma ocupação metódica, mas apenas
o registro de um sentimento, uma impressão, um julgamento ema-
nado da subjetividade. Muitas vezes, as pessoas terminam de ler
um romance e, comentando-o com amigos, resumem a opinião
sobre ele através de adjetivos muito usuais nessas circunstâncias: "bonito",
"bem escrito", "emocionante", ou "enjoado", "monótono", "ruim"... Assim,
a          literatura,        conforme          experimentada            pelo
leitor comum, dá margem à formulação de julgamentos aberta-
mente subjetivos, podendo ser menos ou mais cotada.




      Ora, contrariando a sólida tradição de que a literatura se
presta a tornar-se objeto de um estudo — de caráter normativo
ou descritivo-especulativo —, desenvolveu-se uma posição que
pretende subtrair o texto literário a esse circuito intelectualista,
para restituí-lo à fruição subjetiva e desinteressada de métodos
e conceitos, próxima àquela espécie de desarmamento teórico
próprio do leitor comum.



                                                                           6
Essa atitude anti-teórica é conhecida pelo nome de impressionismo
crítico, tendo encontrado seu momento áureo em fins do século XIX e
início do XX, como resposta ao esforço de atingir objetividade científica,
característico das teorias hegemônicas no século XIX. Para os adeptos
desse impressionismo, o que se pode fazer com a literatura não é teorizar a
seu respeito, mas tão-somente registrar impressões de leitura, sem
preocupação de sistematizá-las ou submetê-las a controle conceitual.
Como queria Anatole France, "Bom critico é aquele que conta
as aventuras de sua alma no meio das obras-primas".
Para concluir, cabe assinalar que a atitude impressionista,
ao investir contra a possibilidade de teorizar sobre a literatura,
acaba sendo, à sua própria revelia, uma construção teórica, pois
consiste numa rede de argumentos relativos ao modo por que se
deve tratar de literatura.



CONCLUSÃO:


      Freqüentemente admitimos que as várias designações
se aplicam à mesma disciplina, achamos mais apropriado e
rigoroso pensar que cada uma delas se refere a uma disciplina
específica. Para nós, portanto, poética, história da literatura,
crítica literária, ciência da literatura, teoria da literatura, retó-
rica e estética constituem disciplinas distintas entre si, já que
todas se ocupam com a literatura, mas cada uma à sua maneira.




                HISTÓRIA E GÊNEROS LITERÁRIOS


A discussão conceptual de Literatura na Antigüidade resguarda os tópicos
clássicos que evidenciam as discussões dentro das obras de Platão,
Aristóteles, Horácio e Longino. Na parte dedicada a Aristóteles, além do


                                                                          7
estudo da “Poética”, há uma importante retomada da “Retórica” e de suas
contribuições históricas para a Teoria da Literatura, bem como para a idéia
de “composição” e de “formação do juízo crítico”. Paralelamente ao
esboço da retórica aristotélica inserem-se algumas menções importantes de
diferentes tratados posteriores, como os de Cícero e Quintiliano,
esclarecendo para o leitor o percurso retórico da literatura. Esse detalhe é
fundamental para o desenvolvimento do projeto da obra em questão, uma
vez que recupera a importância da arte retórica para os estudos literários e
para a formação e compreensão de diferentes “Poéticas”.


O desdobramento e a seleção das teorias da literatura e de
suas arestas, durante o século XX, constroem-se com base em
relevância estética e histórica para o desenvolvimento dos estudos literários
até os nossos dias.

a) Fase Clássica:
• Gêneros Literários: relacionados com a Retórica (Livro que continha as
regras do bem falar ou do bem escrever, de acordo com os postulados
clássicos).
• Os que se preocuparam com o assunto: Platão, Aristóteles, Horácio,
Quintiliano.
• “Estratificados e hierarquizados segundo um conceito mais ou menos
imutável de ordem de regra.”
“A história das teorias ou doutrinas acerca dos gêneros literários confunde-
se com a história da Estética, da Filosofia e da própria Crítica Literária, o
que explica em parte a enorme confusão existente em torno do problema. O
mais antigo traço do pensamento acerca dos gêneros, muito embora sem o
rótulo pelo qual vieram a ser conhecidos, encontramos em Platão, em cujo
livro República aparece pela primeira vez uma divisão, tripartite, da
Literatura: 1
A tragédia e a comédia, isto é, o teatro, 2 O ditirambo, isto é, a poesia
lírica, e 3 a poesia épica.
 Mais adiante, Aristóteles, na Poética, refere-se à epopéia, à tragé-
dia, à comédia, o ditirambo, à aulética [arte de tocar
flauta] e à citarística [arte de tocar cítara] como expressões poéticas, mas só
se demora no exame da comédia e especialmente da tragédia. Não parece
que na Antiguidade, depois de Aristóteles, a doutrina dos gêneros fosse
objeto de tratados especiais. Todavia, entre os latinos o problema volta a
aflorar, ainda que passageiramente, na Epístola aos Pisões ou Arte Poética,
de Horácio” (Ibidem: 31).
“Há muitas variações no conceito de gêneros
literários desde a Antigüidade Helênica até aos nossos


                                                                              8
dias. (...)”
Platão, livro III – República: distingue três grandes
divisões dentro da poesia.
– Poesia mimética ou dramática
– Poesia não mimética ou lírica
– Poesia mista ou épica
Esta é a primeira teoria que se tem notícia dos gêneros
literários.
2.2 - 2.2 - Gêneros Literários – Histórico
Platão, livro X – Nesse livro, Platão abole essa divisão.
Aristóteles – O primeiro a fazer uma reflexão profunda
acerca da existência e da caracterização dos gêneros
literários, e a sua Poética, ainda hoje, permanece como
um dos textos fundamentais sobre esta matéria.
Para Aristóteles (sobre mimese):
– Mimese: fundamento de todas as artes,
diversificando-se o modo como cada uma realiza essa
mimese;
– Dois modos fundamentais da mimese poética: um
modo narrativo e um modo dramático.
Horácio – Gênero literário corresponde a uma certa
tradição formal, sendo também caracterizado por um
determinado tom. Não pode haver misturas nos
gêneros.”

CONCLUSÃO:

“Há muitas variações no conceito de gêneros
literários desde a Antigüidade Helênica até aos nossos
dias. (...)”
No final do século XIX, novamente, foi defendida a natureza substancial
dos Gêneros Literários. Em toda a sua totalidade, como algo vivo,
que nasce, se desenvolve, envelhece e morre, ou, por um outro ângulo, se
transforma, gerando novos gêneros, de acordo que estava ele com as
doutrinas positivista e naturalista.


      CONCEITOS CHAVES DEFINIDOS EM ARISTÓTELES

      a) Mímese: concepção da literatura, e da arte em geral,
      como imitação, tomando-se esse termo num sentido
      que tem suscitado inúmeras interpretações;


                                                                           9
b) verossimilhança: propriedade da obra literária de, em
     vez de adequar-se a acontecimentos verdadeiros que
     lhe sejam exteriores, engendrar situações coerentes e
     necessárias segundo sua própria lógica interna, situações
     assim não propriamente assimiláveis à verdade,
     mas dotadas de verossimilhança, isto é, de semelhança
     com o vero, o verdadeiro;
     c) catarse: propriedade da obra literária de, mediante a
     criação de situações humanas fortes e comoventes, pro-
     mover uma espécie de purificação ou clarificação
     racional das paixões;
     d) gêneros literários: distinção entre tragédia, comédia,
     epopéia, etc.




                     ESTUDOS CULTURAIS


       Expressão    amplamente          empregada     a    partir  da
década de 1990, ao que parece em função do prestígio do Centre for
Contemporary Cultural Studies, da Universidade de Birmingham, fundado


                                                                   10
por Richard Hoggart em 1964. Tem por matrizes mais reconhecidas os
estudos empreendidos por esse autor, por Raymond Williams e por Edward
Palmer Thompson, nos anos de 1950 e 1960, interessados na recuperação e
análise da cultura popular, até então desconsiderada pelos estudos
literários, tradicionalmente concentrados na alta cultura, conforme suas
manifestações nas obras canônicas. Difundidos mundo afora a partir de
centros universitários dos Estados Unidos e da Inglaterra, os estudos
culturais apresentam hoje duas matrizes principais: a britânica, atenta às
diferenças culturais produzidas pela estratificação social contemporânea; e
a norte-americana, mais eclética, voltada para a investigação da
heterogeneidade cultural decorrente sobretudo das distinções entre gêneros
e etnias.
  Não existe qualquer contradição necessária entre os estudos culturais e a
teoria da literatura apesar da opção aparente daqueles pelo estudo empírico
da história em contraste com o discurso abstrato e conceptual desta.
Porém, continua um fato reconhecido, que nenhuma teoria nem
metodologia únicas aglutinam os estudos culturais hoje, assim como
tampouco se desenvolveu uma conceituação clara da relação entre os seus
diversos tópicos: artes, mídia, gênero, nação, etnicidade etc. – e o objeto
literário – motivo que transcende o interesse de contextualizar a literatura
nas perspectivas históricas e culturais – surge da ampliação do enfoque
tradicionalmente restrito às abordagens antropológicas e sociológicas dos
estudos da cultura incluindo, cada vez mais, analíticas e interpretativas
provenientes dos estudos literários.


Esta ampliação se justifica não só pela inclusão de textos ficcionais
literários nos estudos da cultura e pelo interesse nas formas
representativas e suas relações com a constituição de identidades
culturais.




                               CONCLUSÃO


 Explica-se, pela preocupação auto-reflexiva dos discursos, vizinhos aos
estudos culturais – como a historiografia, a sociologia, a antropologia e os
estudos de comunicação sobre a constituição discursiva do objeto de


                                                                           11
investigação. Entre os principais resultados positivos dos estudos culturais
destacamos a atenção em torno dos discursos científicos expressão direta
das transformações culturais na medida em que cresça a consciência sobre
a construção discursiva do próprio objeto “cultura”. Nesta perspectiva, os
estudos culturais se norteiam não apenas por objetivos e estratégias de
pesquisa intrínsecos das ciências humanas, mas também por conceitos de
textos, de ficção e de literatura, que influem diretamente sobre prioridades
e opções de análise que, às vezes, se articulam como diferenças políticas,
porém em muitos casos, têm origem em conceituações divergentes do
discurso e do objeto textual.




REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA:




                                                                          12
CALVINO, Italo. Por que ler os clássicos. São Paulo: Companhia de
Bolso, 2007.

OLIVEIRA, Luiz Eduardo Menezes de. Teoria da Literatura II. São
Cristóvão: Universidade Federal de Sergipe, CESAD, 2009.

AGUIAR e SILVA, Victor Manuel. Teoria da
Literatura. Porto: Almedina, capítulo IV, passim: 204-
228.

2000, Karl Erik Schollhammer
Estudos Culturais: Os novos desafios para Teoria da Literatura
Diálogos Latinoamericanos, número 001

ARISTÓTELES; HORÁCIO; LONGINO. A poética clássica. 11. ed. Introdução
de Roberto de Oliveira Brandão. Tradução direta do grego e do latim de
Jaime Bruna. São Paulo: Cultrix, 2003. 124 p.

10. ed.
Souza, Roberto Acízelo Quelha de, 1949-
      Teoria da literatura/ Roberto Acízelo Quelha de Souza. 10. ed. São
Paulo : Ática, 2007
      87p. - (Princípios; 46)




                                                                      13
CALVINO, Italo. Por que ler os clássicos. São Paulo: Companhia de
Bolso, 2007.

OLIVEIRA, Luiz Eduardo Menezes de. Teoria da Literatura II. São
Cristóvão: Universidade Federal de Sergipe, CESAD, 2009.

AGUIAR e SILVA, Victor Manuel. Teoria da
Literatura. Porto: Almedina, capítulo IV, passim: 204-
228.

2000, Karl Erik Schollhammer
Estudos Culturais: Os novos desafios para Teoria da Literatura
Diálogos Latinoamericanos, número 001

ARISTÓTELES; HORÁCIO; LONGINO. A poética clássica. 11. ed. Introdução
de Roberto de Oliveira Brandão. Tradução direta do grego e do latim de
Jaime Bruna. São Paulo: Cultrix, 2003. 124 p.

10. ed.
Souza, Roberto Acízelo Quelha de, 1949-
      Teoria da literatura/ Roberto Acízelo Quelha de Souza. 10. ed. São
Paulo : Ática, 2007
      87p. - (Princípios; 46)




                                                                      13

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Teoria Literária e Clássicos Literários

  • 1. UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CENTRO DE EDUCAÇÃO E CIÊNCIAS HUMANAS DEPARTAMENTO DE LETRAS JOÃO LENON ALVES FERREIRA Trabalho solicitado pela professora Mariana Salerno para a disciplina de Teoria da Literatura II. São Cristóvão/SE 2010 1
  • 2. SUMÁRIO INTRODUÇÃO...........................................................................................03 NO MUNDO DOS CLÁSSICOS LITERÁRIOS.......................................04 CONTEXTUALIZAÇÃO DA TEORIA LITERÁRIA..............................06 HISTÓRIA E GÊNEROS LITERÁRIOS.................................................08 CONCEITOS CHAVES DEFINIDOS EM ARISTÓTELES.....................10 ESTUDOS CULTURAIS............................................................................11 CONCLUSÃO.............................................................................................12 REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA............................................................13 2
  • 3. INTRODUÇÃO Veremos uma total passagem em textos literários abrangentes descrevendo a literatura e sua linguagem metafísica, em torno da filosofia e seus eternos autores que com os seus pensamentos influenciam até hoje o mundo contemporâneo, unindo ao universo epistemológico. Os homens, a sua linguagem, expressão e visão do mundo, revolucionando a sociedade e a política em todas as formas de expressão de um povo de uma época. 3
  • 4. NO MUNDO DOS CLÁSSICOS LITERÁRIOS O s clássicos são aqueles que fazem parte do eu em você e de alguma forma ele sempre está te mostrando algo novo em todas as suas leituras. São aqueles que são lidos não por dever, obrigação, ou somente curiosidade, mas por amor a eles. Há uma diferença entre ler um clássico na infância e lê-lo na adolescência ou na fase adulta pelo simples fato de nós não possuirmos a mesma capacidade de interpretação desses mesmos, já que estamos em constantes evoluções no raciocínio lógico, sabendo disso certamente seríamos mais “prudentes” em tentar fazer uma equivalência lógica de acordo com o que podemos ser capaz de entender, isto é, não seria adequado dar um livro de física quântica para uma criança ler, cabendo ao bom senso pedagógico dos pais. Todo clássico te inspira sempre a releitura, já que este faz parte da sua vida, e em toda releitura o prazer é intenso, pois você conhece o enredo, a história, todos os personagens e os seus respectivos papéis praticamente de cor, se este for um drama ou um romance. Ler na juventude consiste em absorver limitados pontos da característica de um determinado livro no qual fica gravado na memória alguns aspectos do tema, sendo tipo uma iniciação para uma releitura posterior madura, em que o leitor será capaz de absorver da maneira mais realista todos os pontos do texto. É totalmente prazeroso ler por paixão, sem uma determinada obrigação, percebe-se que todo o conteúdo é levemente captado pelas nossas percepções de uma maneira agradável e sem os conflitos de uma leitura frustrada onde o leitor ler por ler sem entender o que está sendo exposto preocupando-se mais em finalizá-lo o quanto antes. O melhor da leitura dessas grandes obras é poder fazer parte do mundo delas como se o que se conta nas páginas fizessem parte da sua própria história, e sua vida fosse inspirada ou refletida no que se conta. A afinidade e a paixão mantida por esses livros são de inteira grandeza e satisfação para esses leitores assíduos que sempre sentiram enorme prazer em fazer releituras em determinadas épocas da vida, vendo com olhos diferentes ou 4
  • 5. conhecendo-os mais detalhadamente seus pontos de vista, cenários e aspectos bem peculiares, fazendo assim uma nova leitura e tendo uma nova visão do mundo que é contado, visto da sua maneira, apresentado de não mais como uma única forma, mas transposto de formas ilimitadas a sua imaginação dependendo da sua capacidade de interpretação. CONCLUSÃO: Partindo do princípio de que toda a releitura de um clássico é uma leitura de descoberta como a primeira, podemos entender que sempre encontraremos algo novo que ainda não tínhamos percebido, e dessa forma nos atraindo cada vez mais pelo conteúdo que se mostra cada vez mais novo ao relê-lo. Os clássicos além de toda essa magia envolvente, ele é responsável também por trazer aspectos de toda uma cultura de época, tanto na arte, quanto na linguagem, mostrando a futuros leitores os traços de toda uma época em que todos os costumes culturais, políticos, artísticos, lingüísticos, podem ser diferentes dessa nossa civilização contemporânea. São classificadas obras-primas livros que não apenas marcaram a vida das pessoas, mas, porém aqueles que fizeram parte delas inspirando-os em um mundo totalmente envolvente onde o que se falava não era sem propósito, pelo contrário, todos eles tinham classes definidas em literatura de informação e entretenimento, levando consigo toda a história de um povo. Num mundo onde as idéias estavam em constante afloramento e tudo estava surgindo de uma forma talvez até mágica para a visão de um cidadão do século XXI, que ver um mundo bem diferente, com outros olhos, com olhos que nada mais possa ser pensado e inventado. Toda cultura da proveniência desses clássicos eternos tem por finalidade elevar o ser - humano na plenitude do pensamento num mundo onde tudo será mais belo e sensato de ver. Tendo enfim essas concepções, será mais cabível alguém se dispor a entender diversas obras que marcam até hoje a evolução da nossa sociedade, transfigurada e voltada ao dilema de ler um clássico pela importância do nome que conseguiu através dos séculos, ou simplesmente ler os atuais visando uma idéia futura de ver o que está acontecendo ao seu redor. Se bem que ler um livro atual não significa que tenha idéias visadas ao futuro e que um clássico não possua. CONTEXTUALIZAÇÃO DA TEORIA LITERÁRIA A disciplina Teoria da Literatura II visa reafirmar o leque de informações que foi utilizado no decorrer do curso de Teoria da Literatura I e, ao mesmo tempo, contribuir com novas orientações teórico-críticas que possam 5
  • 6. alargar o conhecimento do aluno, para que ele possa interagir com as disciplinas afins que se sucederão, tais como Literatura Brasileira, Literatura Portuguesa, Literatura Espanhola, Literatura Inglesa e outras. Este conhecimento somar-se-á ao conhecimento preliminar do curso anterior, pois, além de explorar todas as possibilidades e fundamentos da Teoria Literária, além do reconhecimento do papel da mímesis no fenômeno literário, o aluno continuará a ter condições de se disciplinar a estudar, agora com maior empenho, e continuar a desenvolver o senso crítico no intuito de prosseguir em estudos posteriores, tais como Cursos de Pós-Graduação Lato Sensu em Teoria Literária e Literatura propriamente dita, seja ela brasileira ou estrangeira, ou mesmo em Cursos de Pós- Graduação Stricto Sensu, ou seja, um Mestrado e, posteriormente, um Doutorado. As informações contidas nesta disciplina e tendem a provocar no aluno a continuação do gosto pelo crescimento intelectual e levá-lo a pesquisas posteriores, desenvolvendo e ampliando o seu conhecimento ao longo do tempo. Sem esse conhecimento avançado, o aluno não conseguirá atingir o necessário suporte para o seu desenvolvimento intelectual, ético e profissional. Freqüentemente o texto literário suscita a seu respeito observações que não constituem propriamente o resultado de uma reflexão ou análise, de uma ocupação metódica, mas apenas o registro de um sentimento, uma impressão, um julgamento ema- nado da subjetividade. Muitas vezes, as pessoas terminam de ler um romance e, comentando-o com amigos, resumem a opinião sobre ele através de adjetivos muito usuais nessas circunstâncias: "bonito", "bem escrito", "emocionante", ou "enjoado", "monótono", "ruim"... Assim, a literatura, conforme experimentada pelo leitor comum, dá margem à formulação de julgamentos aberta- mente subjetivos, podendo ser menos ou mais cotada. Ora, contrariando a sólida tradição de que a literatura se presta a tornar-se objeto de um estudo — de caráter normativo ou descritivo-especulativo —, desenvolveu-se uma posição que pretende subtrair o texto literário a esse circuito intelectualista, para restituí-lo à fruição subjetiva e desinteressada de métodos e conceitos, próxima àquela espécie de desarmamento teórico próprio do leitor comum. 6
  • 7. Essa atitude anti-teórica é conhecida pelo nome de impressionismo crítico, tendo encontrado seu momento áureo em fins do século XIX e início do XX, como resposta ao esforço de atingir objetividade científica, característico das teorias hegemônicas no século XIX. Para os adeptos desse impressionismo, o que se pode fazer com a literatura não é teorizar a seu respeito, mas tão-somente registrar impressões de leitura, sem preocupação de sistematizá-las ou submetê-las a controle conceitual. Como queria Anatole France, "Bom critico é aquele que conta as aventuras de sua alma no meio das obras-primas". Para concluir, cabe assinalar que a atitude impressionista, ao investir contra a possibilidade de teorizar sobre a literatura, acaba sendo, à sua própria revelia, uma construção teórica, pois consiste numa rede de argumentos relativos ao modo por que se deve tratar de literatura. CONCLUSÃO: Freqüentemente admitimos que as várias designações se aplicam à mesma disciplina, achamos mais apropriado e rigoroso pensar que cada uma delas se refere a uma disciplina específica. Para nós, portanto, poética, história da literatura, crítica literária, ciência da literatura, teoria da literatura, retó- rica e estética constituem disciplinas distintas entre si, já que todas se ocupam com a literatura, mas cada uma à sua maneira. HISTÓRIA E GÊNEROS LITERÁRIOS A discussão conceptual de Literatura na Antigüidade resguarda os tópicos clássicos que evidenciam as discussões dentro das obras de Platão, Aristóteles, Horácio e Longino. Na parte dedicada a Aristóteles, além do 7
  • 8. estudo da “Poética”, há uma importante retomada da “Retórica” e de suas contribuições históricas para a Teoria da Literatura, bem como para a idéia de “composição” e de “formação do juízo crítico”. Paralelamente ao esboço da retórica aristotélica inserem-se algumas menções importantes de diferentes tratados posteriores, como os de Cícero e Quintiliano, esclarecendo para o leitor o percurso retórico da literatura. Esse detalhe é fundamental para o desenvolvimento do projeto da obra em questão, uma vez que recupera a importância da arte retórica para os estudos literários e para a formação e compreensão de diferentes “Poéticas”. O desdobramento e a seleção das teorias da literatura e de suas arestas, durante o século XX, constroem-se com base em relevância estética e histórica para o desenvolvimento dos estudos literários até os nossos dias. a) Fase Clássica: • Gêneros Literários: relacionados com a Retórica (Livro que continha as regras do bem falar ou do bem escrever, de acordo com os postulados clássicos). • Os que se preocuparam com o assunto: Platão, Aristóteles, Horácio, Quintiliano. • “Estratificados e hierarquizados segundo um conceito mais ou menos imutável de ordem de regra.” “A história das teorias ou doutrinas acerca dos gêneros literários confunde- se com a história da Estética, da Filosofia e da própria Crítica Literária, o que explica em parte a enorme confusão existente em torno do problema. O mais antigo traço do pensamento acerca dos gêneros, muito embora sem o rótulo pelo qual vieram a ser conhecidos, encontramos em Platão, em cujo livro República aparece pela primeira vez uma divisão, tripartite, da Literatura: 1 A tragédia e a comédia, isto é, o teatro, 2 O ditirambo, isto é, a poesia lírica, e 3 a poesia épica. Mais adiante, Aristóteles, na Poética, refere-se à epopéia, à tragé- dia, à comédia, o ditirambo, à aulética [arte de tocar flauta] e à citarística [arte de tocar cítara] como expressões poéticas, mas só se demora no exame da comédia e especialmente da tragédia. Não parece que na Antiguidade, depois de Aristóteles, a doutrina dos gêneros fosse objeto de tratados especiais. Todavia, entre os latinos o problema volta a aflorar, ainda que passageiramente, na Epístola aos Pisões ou Arte Poética, de Horácio” (Ibidem: 31). “Há muitas variações no conceito de gêneros literários desde a Antigüidade Helênica até aos nossos 8
  • 9. dias. (...)” Platão, livro III – República: distingue três grandes divisões dentro da poesia. – Poesia mimética ou dramática – Poesia não mimética ou lírica – Poesia mista ou épica Esta é a primeira teoria que se tem notícia dos gêneros literários. 2.2 - 2.2 - Gêneros Literários – Histórico Platão, livro X – Nesse livro, Platão abole essa divisão. Aristóteles – O primeiro a fazer uma reflexão profunda acerca da existência e da caracterização dos gêneros literários, e a sua Poética, ainda hoje, permanece como um dos textos fundamentais sobre esta matéria. Para Aristóteles (sobre mimese): – Mimese: fundamento de todas as artes, diversificando-se o modo como cada uma realiza essa mimese; – Dois modos fundamentais da mimese poética: um modo narrativo e um modo dramático. Horácio – Gênero literário corresponde a uma certa tradição formal, sendo também caracterizado por um determinado tom. Não pode haver misturas nos gêneros.” CONCLUSÃO: “Há muitas variações no conceito de gêneros literários desde a Antigüidade Helênica até aos nossos dias. (...)” No final do século XIX, novamente, foi defendida a natureza substancial dos Gêneros Literários. Em toda a sua totalidade, como algo vivo, que nasce, se desenvolve, envelhece e morre, ou, por um outro ângulo, se transforma, gerando novos gêneros, de acordo que estava ele com as doutrinas positivista e naturalista. CONCEITOS CHAVES DEFINIDOS EM ARISTÓTELES a) Mímese: concepção da literatura, e da arte em geral, como imitação, tomando-se esse termo num sentido que tem suscitado inúmeras interpretações; 9
  • 10. b) verossimilhança: propriedade da obra literária de, em vez de adequar-se a acontecimentos verdadeiros que lhe sejam exteriores, engendrar situações coerentes e necessárias segundo sua própria lógica interna, situações assim não propriamente assimiláveis à verdade, mas dotadas de verossimilhança, isto é, de semelhança com o vero, o verdadeiro; c) catarse: propriedade da obra literária de, mediante a criação de situações humanas fortes e comoventes, pro- mover uma espécie de purificação ou clarificação racional das paixões; d) gêneros literários: distinção entre tragédia, comédia, epopéia, etc. ESTUDOS CULTURAIS Expressão amplamente empregada a partir da década de 1990, ao que parece em função do prestígio do Centre for Contemporary Cultural Studies, da Universidade de Birmingham, fundado 10
  • 11. por Richard Hoggart em 1964. Tem por matrizes mais reconhecidas os estudos empreendidos por esse autor, por Raymond Williams e por Edward Palmer Thompson, nos anos de 1950 e 1960, interessados na recuperação e análise da cultura popular, até então desconsiderada pelos estudos literários, tradicionalmente concentrados na alta cultura, conforme suas manifestações nas obras canônicas. Difundidos mundo afora a partir de centros universitários dos Estados Unidos e da Inglaterra, os estudos culturais apresentam hoje duas matrizes principais: a britânica, atenta às diferenças culturais produzidas pela estratificação social contemporânea; e a norte-americana, mais eclética, voltada para a investigação da heterogeneidade cultural decorrente sobretudo das distinções entre gêneros e etnias. Não existe qualquer contradição necessária entre os estudos culturais e a teoria da literatura apesar da opção aparente daqueles pelo estudo empírico da história em contraste com o discurso abstrato e conceptual desta. Porém, continua um fato reconhecido, que nenhuma teoria nem metodologia únicas aglutinam os estudos culturais hoje, assim como tampouco se desenvolveu uma conceituação clara da relação entre os seus diversos tópicos: artes, mídia, gênero, nação, etnicidade etc. – e o objeto literário – motivo que transcende o interesse de contextualizar a literatura nas perspectivas históricas e culturais – surge da ampliação do enfoque tradicionalmente restrito às abordagens antropológicas e sociológicas dos estudos da cultura incluindo, cada vez mais, analíticas e interpretativas provenientes dos estudos literários. Esta ampliação se justifica não só pela inclusão de textos ficcionais literários nos estudos da cultura e pelo interesse nas formas representativas e suas relações com a constituição de identidades culturais. CONCLUSÃO Explica-se, pela preocupação auto-reflexiva dos discursos, vizinhos aos estudos culturais – como a historiografia, a sociologia, a antropologia e os estudos de comunicação sobre a constituição discursiva do objeto de 11
  • 12. investigação. Entre os principais resultados positivos dos estudos culturais destacamos a atenção em torno dos discursos científicos expressão direta das transformações culturais na medida em que cresça a consciência sobre a construção discursiva do próprio objeto “cultura”. Nesta perspectiva, os estudos culturais se norteiam não apenas por objetivos e estratégias de pesquisa intrínsecos das ciências humanas, mas também por conceitos de textos, de ficção e de literatura, que influem diretamente sobre prioridades e opções de análise que, às vezes, se articulam como diferenças políticas, porém em muitos casos, têm origem em conceituações divergentes do discurso e do objeto textual. REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA: 12
  • 13. CALVINO, Italo. Por que ler os clássicos. São Paulo: Companhia de Bolso, 2007. OLIVEIRA, Luiz Eduardo Menezes de. Teoria da Literatura II. São Cristóvão: Universidade Federal de Sergipe, CESAD, 2009. AGUIAR e SILVA, Victor Manuel. Teoria da Literatura. Porto: Almedina, capítulo IV, passim: 204- 228. 2000, Karl Erik Schollhammer Estudos Culturais: Os novos desafios para Teoria da Literatura Diálogos Latinoamericanos, número 001 ARISTÓTELES; HORÁCIO; LONGINO. A poética clássica. 11. ed. Introdução de Roberto de Oliveira Brandão. Tradução direta do grego e do latim de Jaime Bruna. São Paulo: Cultrix, 2003. 124 p. 10. ed. Souza, Roberto Acízelo Quelha de, 1949- Teoria da literatura/ Roberto Acízelo Quelha de Souza. 10. ed. São Paulo : Ática, 2007 87p. - (Princípios; 46) 13
  • 14. CALVINO, Italo. Por que ler os clássicos. São Paulo: Companhia de Bolso, 2007. OLIVEIRA, Luiz Eduardo Menezes de. Teoria da Literatura II. São Cristóvão: Universidade Federal de Sergipe, CESAD, 2009. AGUIAR e SILVA, Victor Manuel. Teoria da Literatura. Porto: Almedina, capítulo IV, passim: 204- 228. 2000, Karl Erik Schollhammer Estudos Culturais: Os novos desafios para Teoria da Literatura Diálogos Latinoamericanos, número 001 ARISTÓTELES; HORÁCIO; LONGINO. A poética clássica. 11. ed. Introdução de Roberto de Oliveira Brandão. Tradução direta do grego e do latim de Jaime Bruna. São Paulo: Cultrix, 2003. 124 p. 10. ed. Souza, Roberto Acízelo Quelha de, 1949- Teoria da literatura/ Roberto Acízelo Quelha de Souza. 10. ed. São Paulo : Ática, 2007 87p. - (Princípios; 46) 13