PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
Zonas costeiras – ocupação antrópica da faixa litoral
1. Escola EB 2,3 e Sec. Dr. Hernâni Cidade de
Redondo
Zonas costeiras –
ocupação antrópica da
faixa litoral
Trabalho elaborado por:
João Palmeiro Nº13 11ºA
Marco Rebocho Nº18 11ºA
No âmbito da disciplina de Biologia e Geologia lecionada pelo
professor Luís Queiroga
2. Índice
Derrocada na praia Maria Luísa;
Causas;
Medidas de prevenção;
Bibliografia.
3. Derrocada na praia Maria
Luísa
A 21 de agosto de 2009, cinco pessoas
faleceram na derrocada de parte da
falésia da praia Maria Luísa, em
Albufeira.
Dias antes da derrocada, deu-se um
pequeno sismo perto da zona.
O arenito da rocha era bastante frágil e
havia um risco de derrocada a ponto de
levar a Autoridade Marítima a colocar
avisos.
Embora houvesse informação adequada
11. Causas
Antropogénicas:
Os comportamentos dos seres
humanos têm provocado um aumento
das emissões de gases de efeito de
estufa (tráfego
automóvel, fábricas, …), contribuindo
para o Aquecimento Global. O
Aquecimento Global tem provocado o
aumento do nível das águas do mar e
a alteração das correntes
oceânicas, que contribui para uma
16. Causas
Naturais:
Erosão costeira pela ação da água do
mar(abrasão marinha) e do vento.
Sismo que antecedeu a derrocada
(poderá ter provocado fendas e
fraturas na arriba ou ter debilitado a
estrutura da arriba, aumentado o risco
de derrocada).
Meteorização pela ação da água e do
vento.
20. Causas
Registaram-se os maiores níveis de
água do mar no dia da
derrocada, entre os meses de julho e
setembro de 2009.
Outras causas minoritárias, como as
diferenças de temperatura da noite
para o dia ou a humidade presente no
ar, também poderão ter influenciado a
derrocada.
21. Medidas de prevenção
Existem várias medidas de prevenção
para evitar que situações, como a
derrocada na praia Maria Luísa, que
vitimou cinco pessoas, voltem a
acontecer, embora, algumas delas já
estejam implementadas (contudo, são
fortemente ignoradas por muitas
pessoas):
Colocação de avisos, com grande
destaque, ao longo das zonas em
perigo, em várias línguas, legível e
com a informação necessária;
23. Medidas de prevenção
Nas praias, os nadadores-salvadores
deveriam ser instruídos, na tentativa
de prevenir que as pessoas vão para
perto das zonas com perigo de
derrocada.
Cada cidadão deveria ter o bom
senso de não colocar a sua vida em
perigo e a vida de outras pessoas,
como é o caso das crianças.
Campanhas de sensibilização para
alertar dos perigos da erosão costeira.
24. Medidas de prevenção
Obras pesadas de engenharia (quebra-
mares, que bloqueiam a energia das
ondas, e esporões, que previnem a
perda de areia). São, geralmente, a
forma mais segura de proteger as
propriedades costeiras, porém têm
várias desvantagens, como a
degradação da praia e a interrupção do
curso de sedimentos, provocando
acumulação num dos lados da
construção e erosão acentuada do outro.
26. Medidas de prevenção
Realimentação artificial das praias e
dunas (introdução de grandes
quantidades de areia que possibilitem
a reconstituição das praias e zonas
costeiras). Embora aumente a
extensão das praias, é um processo
que envolve custos elevados e que é
temporário.
Recuo dos edifícios, que levará a uma
menor atividade humana junto das
zonas costeiras.
27. Medidas de prevenção
Discussão parlamentar acerca do
assunto, com a introdução de uma lei
que permitisse um maior controlo
destas zonas e que multasse os
cidadãos que poderiam colocar a sua
vida em perigo, principalmente se
estiverem com menores de idade.
Existência de uma divisão especial
nas forças de socorro para estes
casos.
28. Bibliografia
http://www.meteopt.com/forum/media/
derrocada-na-praia-maria-luisa-
albufeira-3655.html
http://campus.fct.unl.pt/afr/ipa_9899/gr
upo0025_ordenamento/medidaspre.ht
ml
Manual Geologia 11º ano (Porto
Editora)