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Mestrado em Ciências da Educação
                                                               Especialização em Informática Educacional
                                                                        Unidade Curricular: Seminário de Projecto em
                                                                               Informática Educacional (Trimestre 2)


                              Análise crítica à conferência “e-portefólios”
                Prof.ª Maria Barbas – Escola Superior de Educação de Santarém


Enquadramento
A conferência dinamizada, centrada numa perspectiva pessoal que reflecte a prática e a investigação
realizada na temática em estudo, permitiu a abordagem a vários conceitos específicos dos e-
portefólios mas também transversais a tudo a que assiste a uma estratégia de ensino e
aprendizagem mediado pelas novas tecnologias: acessibilidades - quer no acesso e utilização das
ferramentas, quer no incorporar ou ser incorporado noutras, mutações nos perfis do
professor/formador e aluno/formando e, claro, no afinar de um conceito de escola enquanto agente
primordial na construção de agentes de uma sociedade do conhecimento e onde a (preparação para
a) empregabilidade assume particular importância.




Do portefólio ao e-portefólio
Usado há muito para a divulgação de trabalhos executados, numa óptica de promoção e de imagem
de um profissional ou empresa/instituição, na vertente educacional um portefólio poderá assumir-se
como uma compilação de documentos que descrevem um determinado processo de aprendizagem
ou o percurso que cada indivíduo/grupo percorreu nessa aprendizagem:


        "A portfolio is a purposeful collection of student work that exhibits the student's efforts, progress, and
        achievements in one or more areas. The collection must include student participation in selecting
        contents, the criteria for selection, the criteria for judging merit, and evidence of student self-
        reflection.”

                                                                                Paulson, Paulson & Meyer (1991)



Acompanhando as mudanças introduzidas na sociedade e na educação pelas tecnologias da
informação poder-se-á afirmar que quando essa compilação é armazenada em formato digital se
poderá atribuir a designação de e-portefólio ou portfólio digital, uma vez que os mesmos são
constituídos por registos electrónicos do percurso de aprendizagem e das competências adquiridas
por cada aluno/formando ou grupo de alunos/formandos.


        “An electronic portfolio uses electronic technologies as the container, allowing students/teachers to
        collect and organize portfolio artifacts in many media types (audio, video, graphics, text); and using
        hypertext links to organize the material, connecting evidence to appropriate outcomes, goals or
        standards. Here is a chart that I developed that identifies the portfolio development processes identified
        in the portfolio literature, and the technological strategies that enhance the process.

                                                                                                   Barrett (2005)




Mestrando: Jorge Teixeira                                                                                   Página 1 de 8
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Tal como Barbas o referiu por diversas vezes ao longo da conferência também Barrett (2005)
identifica uma série de características que diferenciam o portefólio tradicional do portefólio digital e
que em muito assumem uma particular significância em contextos de aprendizagem:




 Figura 1 – Identificação dos processos de desenvolvimento de portefólios e as estratégias tecnológicas que melhoram o
                                          processo (adaptado de Barrett, 2005)




E-portefólio 2.0 enquanto instrumento pedagógico de inclusão social e empregabilidade
Além da validação de competências específicas, os e-portfólios podem ter uma utilização que reflicta
a aprendizagem de uma pessoa ao longo da vida – uma aprendizagem mais desmaterializada, a uma
larga distância, sendo que o registo do percurso dessa pessoa assume uma particular importância.
Trata-se de uma ideia em tudo coincidente com a definição de Web 2.0 e de software social:


        As pessoas costumavam recorrer à Internet essencialmente para aceder a informação ou a produtos
        multimédia, um pouco como se fossem ao cinema, visitar uma biblioteca ou até ver televisão. Um
        conceito-chave da Web 2.0 é a ideia de que os seus utilizadores participam activamente, produzindo
        conteúdos, em vez de se limitarem a ser consumidores passivos. Ao mesmo tempo, os criadores de
        software têm conseguido criar ferramentas que ajudam as pessoas a fazer isto – sobretudo ferramentas
        que permitem desenvolver a criatividade, trabalhar colaborativamente e partilhar informação

                                                                                                Hughes (2007)



Esta produção activa de conteúdos encontra reflexo nos softwares sociais, criados para
funcionamento em ambientes online e que permitem aos utilizadores interagir e partilhar
informação com outros utilizadores.
Caso a direcção desta análise caminhasse neste sentido, poderíamos ainda encontrar ecos em
termos como software colaborativo e comunidades online.




Mestrando: Jorge Teixeira                                                                                Página 2 de 8
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Esta convicção encontra-se presente na plataforma Fluids_ID1, apresentada ao longo de toda a
conferência, estabelecendo-se comparações com outros sistemas e veiculando as suas partes
constituintes por forma a introduzir os objectivos e o funcionamento das várias plataformas que
suportam os e-portefólios:

           O projecto Fluids_ID: E-Portefólios e Histórias de Vida - conteúdos digitais para a inclusão social e
           empregabilidade em RL2 e SL3, é um produto desenvolvido pelo Instituto Politécnico de Santarém,
           disponibilizado numa plataforma dinâmica, multifacetada e aberta a diferentes representações
           personalizadas, visando a sua disponibilização aos estudantes finalistas do ensino superior a nível
           Nacional, Europeu, Ibero-Americano e PALOPs, uma aposta em soluções integradoras no mercado do
           trabalho com recurso a ferramentas da WEB 3.0, inclusivas e acessíveis a qualquer cidadão.

                                                                              Apresentação do projecto Fluids_ID



Segundo Barbas o aproveitar das características acima pode contribuir para a construção de um
formato tecnológico multimodal, mediado através da Teoria Experimental da Aprendizagem (Kolb,
1986)4 e a construção de um espaço de comunicação online híbrido (síncrono e assíncrono) onde
cada cidadão poderá escolher qual o percurso em que quer construir o seu perfil de aprender ao
longo da vida e ainda que este percurso facilite o processo de acessibilidade ao mercado de
trabalho.
A Teoria Experimental da Aprendizagem permite identificar diferentes estilos de aprendizagem e as
diferentes formas de aprender de acordo com cada um desses estilos. Os estilos de aprendizagem
identificados são o divergente, o assimilador, o convergente e o adaptativo. A partir desta
identificação Barbas socorre-se novamente da teoria acima, e do estudo e adaptação que Fátima
Goulão (2001) lhe introduziu, para mencionar a Metáfora do Puzzle. Trata-se de um modelo segundo
o qual os aprendentes ao interagirem com o meio ambiente constroem ideias que vão servir para
organizar e dar significado à experiência. O cruzamento da percepção e do processamento da
informação dá lugar à construção de quatro modos de aprender: a experiência concreta (EC), a
observação reflexiva (OR), a conceptualização abstracta (CA) e a experimentação activa (EA).




    Figura 2 – Metáfora do Puzzle: quadro com os conceitos-chave e a descrição do funcionamento dessas diferentes formas
                                                        de aprender.
1
  http://fluidsid.ese.ipsantarem.pt/
2
  Real Life
3
  Second Life
4
  http://www.infed.org/biblio/b-explrn.htm



Mestrando: Jorge Teixeira                                                                                  Página 3 de 8
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Assim, o cruzamento da Metáfora do Puzzle com a Teoria da Aprendizagem experimental, permite
sumariar as diferentes abordagens que cada cidadão pode adoptar quando confrontado com a
construção de um e-portefólio flexível, integrante e personalizado. Esta possibilidade, patente na
Fluids_ID, permite a flexibilidade entre cada estilo de aprendizagem dos cidadãos e a integração de
“peças” que são as realidades pedidas pelos diferentes tipos de e-portefólios.
Neste sentido, o projecto Fluids_ID combina vários domínios que permitem abranger as dimensões
identificadas mas das quais se destacam as acessibilidades, a personalização na escolha de um perfil,
a agregação de informação potenciada pelos metadados que se consubstancia na existência de uma
identidade que promova a diversidade na plataforma.


Na área da empregabilidade foi também referenciado o Linkedin5, que pode assumir-se como um
portefólio promotor da empregabilidade através da participação em grupos de interessa. Este tipo
de ferramentas afirma-se, cada vez mais, como influente na esfera social (incluindo as vertentes de
desenvolvimento pessoal, pedagógica e profissional) de onde advém vantagens para o cidadão
oriundas sobretudo da mudança, da reflexão e do filtro de informação




Tipos de e-portefólios e peças constituintes
Os modos de aprender acima podem ainda remeter para uma articulação com os diferentes tipos de
e-portefólios existentes: desenvolvimento, apresentação, de acesso e híbridos.
Os portefólios de desenvolvimento, associados ao estilo divergente e aos modos de experiência
concreta (EC) e observação reflexiva (OR), tentam responder à questão “porquê?”, valorizando o
processo utilizado para o alcance de certos resultados, estados ou conclusões. Devem incentivar à
reflexão, sendo por isso que no Fluids_ID se privilegiam a apresentação de projectos, a existência de
metadados (hiperligação para a base de dados), cartas de recomendação, avaliação profissional e
prestação de Serviços à comunidade. Deste tipo de portefólios foi dado também o exemplo do
RePe6, concebido pela Escola Superior de Educação de Santarém.
Os portefólios de apresentação, exemplificados pelo Eduspaces (agora Elgg7) e Linkedin, são
geralmente associados ao estilo assimilador de aprendizagem e relacionados com os modos de
observação reflexiva (OR) e de conceptualização abstracta (CA) para aprender. Focam sobretudo a
valorização da produção respondendo à questão “o quê?”. No Fluids_ID esta componente estará
expressa nos ficheiros comprovativos dos títulos académicos e na descrição de competências.
Os portefólios de acesso são os que permitem gerir os acessos consoante o público-alvo: por
exemplo o RePe para o 1º e 2º ciclo, o Eduspaces para um público adulto e o ePEARL 8 que divide os
estudantes também por níveis de ensino e faixas etárias. Associados ao estilo convergente de
5
  http://www.linkedin.com/
6
  http://eportefolio.ese.ipsantarem.pt/repe/
7
  http://www.elgg.org/
8
  http://grover.concordia.ca/epearl/promo/en/index.php



Mestrando: Jorge Teixeira                                                                    Página 4 de 8
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aprendizagem e aos modos de aprender de conceptualização abstracta (CA) e da experimentação
activa (EA), estes portefólios valorizam a validação, a resposta ao “Como?”, sendo que no Fluids_ID
se associa aos espaços de trabalhos individuais e de grupo, ao acesso a metadados, ao registo de
pesquisas efectuadas, a materiais de apoio e à realização de testes ou outros instrumentos de
avaliação.
Por último, os portefólios híbridos, que acumulam as várias tipologias, são associados ao estilo
adaptativo e aos modos de experiência concreta (EC) e de experimentação activa (EA). Tentam, por
si só, valorizar (quer seja essa valorização relativa ao processo, à produção ou à validação). A
pergunta fulcral a que pretendem responder é “O que é que acontece se eu fizer isto?”. No exemplo
do Fluids_ID, estes portefólios podem ser constituídos por espaços destinados a projectos, a
metadados, a cartas de recomendação, a comentários, à avaliação profissional, à prestação de
serviços à comunidade e ainda a ficheiros comprovativos dos títulos académicos. Barbas adianta que
o futuro dos e-portefólios é a hibridez.


Como partes constituintes, comuns a todos os tipos de portefólios, pode-se identificar uma parte
pública (com informação pessoal, o CV, um espaço de blogue, um espaço de feeds RSS, um espaço
para a documentação de histórias de vida, espaços comunitários – de uma ou várias comunidades a
que o individuo pertença -, um diário de bordo que convide à reflexão sobre o trabalho desenvolvido
e alguns tutoriais) e uma parte privada (com espaços específicos à gestão da propriedade intelectual,
gestão e armazenamento de links e pesquisas e ainda uma zona de arquivo cronológico de
determinados ficheiros em múltiplos suportes).




Caminhos para (uma mais eficaz) utilização pedagógica
Vários investigadores apontam a integração em plataformas de e-learning como um dos aspectos
mais proveitosos na utilização e-portefólios. Esta integração, aliada ao uso das redes sociais (ou
outras plataformas digitais) permitem estabelecer uma correspondência quase exacta às
características dos alunos/formandos actuais - multitarefa e nativos digitais 9 (Prensky, 2004),
estimulando-os a descobrir os conteúdos.
Trata-se de um conjunto de funcionalidades que permitem ao aluno/formando criar uma segunda
identidade em “mundos virtuais” 10. A combinação de todas estas tecnologias entre si e com as
dimensões social e colaborativa da Web 2.0 pode ser a base de novos ambientes de aprendizagem
adaptados às realidades e experiências dos nativos digitais que, Por outro lado, a combinação destas
tecnologias com a Web 2.0 integra um conceito que muitos designam por Web 3.0, assinalando-se já



9
  “So we now have a generation of students that is better at taking in information and making decisions quickly, better at multitasking and
parallel processing; a generation that thinks graphically rather than textually, assumes connectivity, and is accustomed to seeing the world
through a lens of games and play. (…) I call this generation the “Digital Natives” (…)”. Prenski (2004).
10
   Também designados por MUVEs (Multi-User Virtual Environments) normalmente aplicados a um tipo de comunidades online sob a
forma de simulações de computador, onde os utilizadores são representados graficamente por avatares que podem interagir uns com os
outros, criar e usar objectos.



Mestrando: Jorge Teixeira                                                                                                  Página 5 de 8
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a existência de várias propostas para o uso destas tecnologias em várias áreas da educação, como as
da K-12 Mobile Learning11.


Uma das maiores potencialidades surge pela integração de sistemas de e-portefólios em plataformas
de gestão de aprendizagens (LMS – Learning Management Systems), que permite enquadrá-las nos
vários domínios pedagógicos como um conjunto, ao invés de serem utilizadas e minimizadas as suas
potencialidades quando abordadas de forma individual e dispersa na web:
            “O estudante poderá guardar no portefólio, cada um dos conteúdos criados no âmbito de actividades
            lectivas, para além de outros resultantes de investigação e estudo, desenvolvendo assim o seu
            repositório pessoal com documentos, apresentações, ficheiros, pastas, etc. Para cada uma das UCs
            frequentadas no LMS poderá ser criada um vista virtual onde esses conteúdos poderão ser agregados e
            associados a tarefas do LMS. Essas vistas poderão ser enriquecidas com diversos conteúdos adicionais
            provenientes até da Internet, tais como, canais RSS, pesquisas do Google, bookmarks do Diigo, imagens
            do Flickr, vídeos do YouTube, artigos de blogues, páginas de wikis, etc. Todos os conteúdos poderão ser
            partilhados por mais do que uma vista e enriquecidos com comentários de colegas e docentes.

            O estudante poderá complementar esses conteúdos com outros não necessariamente relacionados com
            a sua actividade académica e melhorar essa informação com dados que permitam criar o seu
            curriculum, preparando assim o seu processo de entrada no mercado de trabalho (no Processo de
            Bolonha é incentivado a realização de actividades, de vária ordem, que possam integrar um suplemento
            ao Diploma de graduação).

            Os estudantes poderão, deste modo, criar os seus próprios PLE ao mesmo tempo que constroem os seus
            portefólios electrónicos (e-portfolios).”

                                                                                                Oliveira & Moreira



É importante que a integração destas ferramentas com finalidades pedagógicas contemple (ou
obrigue?) à reflexão, ao debate de ideias e ao storytelling, que contemple acessibilidades e que
dinamize percursos através dos chamados e-conteúdos. Deve igualmente assegurar-se que cada
estudante dispõe de um guia (“Guia do estudante”) explicitando os objectivos e conteúdos, dispõe
de grupos de discussão (peer-to-peer teaching) e, se possível, se prevê a realização de
videoconferências. Por último assinala-se como enriquecedor destes ambientes de aprendizagem a
existência de um espaço de registo pessoal (“Diário de bordo) e de self quizes para auto-avaliação.
Atendendo a estas últimas “peças” de um e-portefólio foi, mais uma vez, mencionado o Eduspaces,
bem como o Mahara12, enquanto espaços promotores de instrumentos para auto-avaliação e debate
de ideias.


Caso a utilização do e-portefólio não se limite apenas a uma utilização pedagógica, perseguindo
também objectivos alusivos à cidadania e empregabilidade, este, embora presente numa plataforma
LMS, deve estar o mais público e acessível quanto possível de forma a alargar o seu campo de
actuação (visualizações, participações e obtenção de informação) a um público mais alargado.


11
     http://www.k12mobilelearning.com/?p=107
12
     http://mahara.org/



Mestrando: Jorge Teixeira                                                                                    Página 6 de 8
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                                                                             Unidade Curricular: Seminário de Projecto em
                                                                                    Informática Educacional (Trimestre 2)


Contudo, e conforme também referido por Barbas, as formas de integração de ferramentas quer nas
plataformas, quer nos portefólios, não são assim tão simples e lineares. Existem factores críticos que
podem também inibir as suas utilizações, sendo que do ponto de vista técnico/tecnológico se podem
assinalar os seguintes:

       •    A falta de usabilidade, intrinsecamente ligada a uma potencial falta de capacidade de
            diálogo na interface entre o utilizador e a aplicação, que pode ser impeditivo para alcance
            dos objectivos pretendidos;

       •    O baixo nível de recurso/produção de sistemas acessíveis (acessibilidade web) que permitiria
            que utilizadores com necessidades especiais pudessem apreender, compreender, navegar e
            interagir com a Web, e contribuir para a própria Web, o fizessem de uma forma mais
            produtiva e integradora. É essencial que a Web seja acessível para fornecer igual acesso e
            iguais oportunidades a pessoas com necessidades especiais.
No campo pedagógico devem ser ainda considerados os seguintes factores críticos:

       •    O professor/formador deve atender ao facto de que produzir para a web é diferente do que
            escrever ou produzir conteúdos para o formato presencial, obrigando a indicadores de
            (re)escrita.

       •    O conhecimento e utilização de uma metodologia de práticas de ensino, inerente à utilização
            de e-portefólios, deve ser amplamente divulgada e promovida junto dos
            professores/formadores. Aspectos como, por exemplo, os princípios básicos desta
            metodologia, a sua implementação em contexto de sala de aula, os aspectos técnicos da
            utilização do modelo a implementar (software específico), a gestão de dinâmicas na sala de
            aula e técnicas de diferenciação pedagógica, a promoção de actividades de reflexão crítica
            sobre o trabalho realizado e a apresentação de sugestões para novas actividades.


Por último resta referir que existem alguns casos de sucesso na utilização de plataformas de
acessibilidade ao conhecimento no ensino superior, principalmente em modalidades de e-learning,
sendo que ao desenvolvimento e utilização destas plataformas se adivinham grandes incentivos por
parte da iniciativa europeia “Uma Agenda Digital para a Europa” 13, em parte já transposta para
enquadramento nacional: a “Agenda Digital 2015”14.
Conceitos emergentes como os de e-plataforma, e-professor e e-conteúdos serão, num futuro
próximo, mais amplos, assim como a promoção de interacções, de acessibilidades e de percursos
diversificados.




13
     http://eur-lex.europa.eu/LexUriServ/LexUriServ.do?uri=COM:2010:0245:FIN:PT:PDF
14
     http://www.agendadigital.gov.pt



Mestrando: Jorge Teixeira                                                                                  Página 7 de 8
Mestrado em Ciências da Educação
                                                                 Especialização em Informática Educacional
                                                                          Unidade Curricular: Seminário de Projecto em
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Referências Bibliográficas:


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Mestrando: Jorge Teixeira                                                                                    Página 8 de 8

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Análise crítica à conferência e-portefólios

  • 1. Mestrado em Ciências da Educação Especialização em Informática Educacional Unidade Curricular: Seminário de Projecto em Informática Educacional (Trimestre 2) Análise crítica à conferência “e-portefólios” Prof.ª Maria Barbas – Escola Superior de Educação de Santarém Enquadramento A conferência dinamizada, centrada numa perspectiva pessoal que reflecte a prática e a investigação realizada na temática em estudo, permitiu a abordagem a vários conceitos específicos dos e- portefólios mas também transversais a tudo a que assiste a uma estratégia de ensino e aprendizagem mediado pelas novas tecnologias: acessibilidades - quer no acesso e utilização das ferramentas, quer no incorporar ou ser incorporado noutras, mutações nos perfis do professor/formador e aluno/formando e, claro, no afinar de um conceito de escola enquanto agente primordial na construção de agentes de uma sociedade do conhecimento e onde a (preparação para a) empregabilidade assume particular importância. Do portefólio ao e-portefólio Usado há muito para a divulgação de trabalhos executados, numa óptica de promoção e de imagem de um profissional ou empresa/instituição, na vertente educacional um portefólio poderá assumir-se como uma compilação de documentos que descrevem um determinado processo de aprendizagem ou o percurso que cada indivíduo/grupo percorreu nessa aprendizagem: "A portfolio is a purposeful collection of student work that exhibits the student's efforts, progress, and achievements in one or more areas. The collection must include student participation in selecting contents, the criteria for selection, the criteria for judging merit, and evidence of student self- reflection.” Paulson, Paulson & Meyer (1991) Acompanhando as mudanças introduzidas na sociedade e na educação pelas tecnologias da informação poder-se-á afirmar que quando essa compilação é armazenada em formato digital se poderá atribuir a designação de e-portefólio ou portfólio digital, uma vez que os mesmos são constituídos por registos electrónicos do percurso de aprendizagem e das competências adquiridas por cada aluno/formando ou grupo de alunos/formandos. “An electronic portfolio uses electronic technologies as the container, allowing students/teachers to collect and organize portfolio artifacts in many media types (audio, video, graphics, text); and using hypertext links to organize the material, connecting evidence to appropriate outcomes, goals or standards. Here is a chart that I developed that identifies the portfolio development processes identified in the portfolio literature, and the technological strategies that enhance the process. Barrett (2005) Mestrando: Jorge Teixeira Página 1 de 8
  • 2. Mestrado em Ciências da Educação Especialização em Informática Educacional Unidade Curricular: Seminário de Projecto em Informática Educacional (Trimestre 2) Tal como Barbas o referiu por diversas vezes ao longo da conferência também Barrett (2005) identifica uma série de características que diferenciam o portefólio tradicional do portefólio digital e que em muito assumem uma particular significância em contextos de aprendizagem: Figura 1 – Identificação dos processos de desenvolvimento de portefólios e as estratégias tecnológicas que melhoram o processo (adaptado de Barrett, 2005) E-portefólio 2.0 enquanto instrumento pedagógico de inclusão social e empregabilidade Além da validação de competências específicas, os e-portfólios podem ter uma utilização que reflicta a aprendizagem de uma pessoa ao longo da vida – uma aprendizagem mais desmaterializada, a uma larga distância, sendo que o registo do percurso dessa pessoa assume uma particular importância. Trata-se de uma ideia em tudo coincidente com a definição de Web 2.0 e de software social: As pessoas costumavam recorrer à Internet essencialmente para aceder a informação ou a produtos multimédia, um pouco como se fossem ao cinema, visitar uma biblioteca ou até ver televisão. Um conceito-chave da Web 2.0 é a ideia de que os seus utilizadores participam activamente, produzindo conteúdos, em vez de se limitarem a ser consumidores passivos. Ao mesmo tempo, os criadores de software têm conseguido criar ferramentas que ajudam as pessoas a fazer isto – sobretudo ferramentas que permitem desenvolver a criatividade, trabalhar colaborativamente e partilhar informação Hughes (2007) Esta produção activa de conteúdos encontra reflexo nos softwares sociais, criados para funcionamento em ambientes online e que permitem aos utilizadores interagir e partilhar informação com outros utilizadores. Caso a direcção desta análise caminhasse neste sentido, poderíamos ainda encontrar ecos em termos como software colaborativo e comunidades online. Mestrando: Jorge Teixeira Página 2 de 8
  • 3. Mestrado em Ciências da Educação Especialização em Informática Educacional Unidade Curricular: Seminário de Projecto em Informática Educacional (Trimestre 2) Esta convicção encontra-se presente na plataforma Fluids_ID1, apresentada ao longo de toda a conferência, estabelecendo-se comparações com outros sistemas e veiculando as suas partes constituintes por forma a introduzir os objectivos e o funcionamento das várias plataformas que suportam os e-portefólios: O projecto Fluids_ID: E-Portefólios e Histórias de Vida - conteúdos digitais para a inclusão social e empregabilidade em RL2 e SL3, é um produto desenvolvido pelo Instituto Politécnico de Santarém, disponibilizado numa plataforma dinâmica, multifacetada e aberta a diferentes representações personalizadas, visando a sua disponibilização aos estudantes finalistas do ensino superior a nível Nacional, Europeu, Ibero-Americano e PALOPs, uma aposta em soluções integradoras no mercado do trabalho com recurso a ferramentas da WEB 3.0, inclusivas e acessíveis a qualquer cidadão. Apresentação do projecto Fluids_ID Segundo Barbas o aproveitar das características acima pode contribuir para a construção de um formato tecnológico multimodal, mediado através da Teoria Experimental da Aprendizagem (Kolb, 1986)4 e a construção de um espaço de comunicação online híbrido (síncrono e assíncrono) onde cada cidadão poderá escolher qual o percurso em que quer construir o seu perfil de aprender ao longo da vida e ainda que este percurso facilite o processo de acessibilidade ao mercado de trabalho. A Teoria Experimental da Aprendizagem permite identificar diferentes estilos de aprendizagem e as diferentes formas de aprender de acordo com cada um desses estilos. Os estilos de aprendizagem identificados são o divergente, o assimilador, o convergente e o adaptativo. A partir desta identificação Barbas socorre-se novamente da teoria acima, e do estudo e adaptação que Fátima Goulão (2001) lhe introduziu, para mencionar a Metáfora do Puzzle. Trata-se de um modelo segundo o qual os aprendentes ao interagirem com o meio ambiente constroem ideias que vão servir para organizar e dar significado à experiência. O cruzamento da percepção e do processamento da informação dá lugar à construção de quatro modos de aprender: a experiência concreta (EC), a observação reflexiva (OR), a conceptualização abstracta (CA) e a experimentação activa (EA). Figura 2 – Metáfora do Puzzle: quadro com os conceitos-chave e a descrição do funcionamento dessas diferentes formas de aprender. 1 http://fluidsid.ese.ipsantarem.pt/ 2 Real Life 3 Second Life 4 http://www.infed.org/biblio/b-explrn.htm Mestrando: Jorge Teixeira Página 3 de 8
  • 4. Mestrado em Ciências da Educação Especialização em Informática Educacional Unidade Curricular: Seminário de Projecto em Informática Educacional (Trimestre 2) Assim, o cruzamento da Metáfora do Puzzle com a Teoria da Aprendizagem experimental, permite sumariar as diferentes abordagens que cada cidadão pode adoptar quando confrontado com a construção de um e-portefólio flexível, integrante e personalizado. Esta possibilidade, patente na Fluids_ID, permite a flexibilidade entre cada estilo de aprendizagem dos cidadãos e a integração de “peças” que são as realidades pedidas pelos diferentes tipos de e-portefólios. Neste sentido, o projecto Fluids_ID combina vários domínios que permitem abranger as dimensões identificadas mas das quais se destacam as acessibilidades, a personalização na escolha de um perfil, a agregação de informação potenciada pelos metadados que se consubstancia na existência de uma identidade que promova a diversidade na plataforma. Na área da empregabilidade foi também referenciado o Linkedin5, que pode assumir-se como um portefólio promotor da empregabilidade através da participação em grupos de interessa. Este tipo de ferramentas afirma-se, cada vez mais, como influente na esfera social (incluindo as vertentes de desenvolvimento pessoal, pedagógica e profissional) de onde advém vantagens para o cidadão oriundas sobretudo da mudança, da reflexão e do filtro de informação Tipos de e-portefólios e peças constituintes Os modos de aprender acima podem ainda remeter para uma articulação com os diferentes tipos de e-portefólios existentes: desenvolvimento, apresentação, de acesso e híbridos. Os portefólios de desenvolvimento, associados ao estilo divergente e aos modos de experiência concreta (EC) e observação reflexiva (OR), tentam responder à questão “porquê?”, valorizando o processo utilizado para o alcance de certos resultados, estados ou conclusões. Devem incentivar à reflexão, sendo por isso que no Fluids_ID se privilegiam a apresentação de projectos, a existência de metadados (hiperligação para a base de dados), cartas de recomendação, avaliação profissional e prestação de Serviços à comunidade. Deste tipo de portefólios foi dado também o exemplo do RePe6, concebido pela Escola Superior de Educação de Santarém. Os portefólios de apresentação, exemplificados pelo Eduspaces (agora Elgg7) e Linkedin, são geralmente associados ao estilo assimilador de aprendizagem e relacionados com os modos de observação reflexiva (OR) e de conceptualização abstracta (CA) para aprender. Focam sobretudo a valorização da produção respondendo à questão “o quê?”. No Fluids_ID esta componente estará expressa nos ficheiros comprovativos dos títulos académicos e na descrição de competências. Os portefólios de acesso são os que permitem gerir os acessos consoante o público-alvo: por exemplo o RePe para o 1º e 2º ciclo, o Eduspaces para um público adulto e o ePEARL 8 que divide os estudantes também por níveis de ensino e faixas etárias. Associados ao estilo convergente de 5 http://www.linkedin.com/ 6 http://eportefolio.ese.ipsantarem.pt/repe/ 7 http://www.elgg.org/ 8 http://grover.concordia.ca/epearl/promo/en/index.php Mestrando: Jorge Teixeira Página 4 de 8
  • 5. Mestrado em Ciências da Educação Especialização em Informática Educacional Unidade Curricular: Seminário de Projecto em Informática Educacional (Trimestre 2) aprendizagem e aos modos de aprender de conceptualização abstracta (CA) e da experimentação activa (EA), estes portefólios valorizam a validação, a resposta ao “Como?”, sendo que no Fluids_ID se associa aos espaços de trabalhos individuais e de grupo, ao acesso a metadados, ao registo de pesquisas efectuadas, a materiais de apoio e à realização de testes ou outros instrumentos de avaliação. Por último, os portefólios híbridos, que acumulam as várias tipologias, são associados ao estilo adaptativo e aos modos de experiência concreta (EC) e de experimentação activa (EA). Tentam, por si só, valorizar (quer seja essa valorização relativa ao processo, à produção ou à validação). A pergunta fulcral a que pretendem responder é “O que é que acontece se eu fizer isto?”. No exemplo do Fluids_ID, estes portefólios podem ser constituídos por espaços destinados a projectos, a metadados, a cartas de recomendação, a comentários, à avaliação profissional, à prestação de serviços à comunidade e ainda a ficheiros comprovativos dos títulos académicos. Barbas adianta que o futuro dos e-portefólios é a hibridez. Como partes constituintes, comuns a todos os tipos de portefólios, pode-se identificar uma parte pública (com informação pessoal, o CV, um espaço de blogue, um espaço de feeds RSS, um espaço para a documentação de histórias de vida, espaços comunitários – de uma ou várias comunidades a que o individuo pertença -, um diário de bordo que convide à reflexão sobre o trabalho desenvolvido e alguns tutoriais) e uma parte privada (com espaços específicos à gestão da propriedade intelectual, gestão e armazenamento de links e pesquisas e ainda uma zona de arquivo cronológico de determinados ficheiros em múltiplos suportes). Caminhos para (uma mais eficaz) utilização pedagógica Vários investigadores apontam a integração em plataformas de e-learning como um dos aspectos mais proveitosos na utilização e-portefólios. Esta integração, aliada ao uso das redes sociais (ou outras plataformas digitais) permitem estabelecer uma correspondência quase exacta às características dos alunos/formandos actuais - multitarefa e nativos digitais 9 (Prensky, 2004), estimulando-os a descobrir os conteúdos. Trata-se de um conjunto de funcionalidades que permitem ao aluno/formando criar uma segunda identidade em “mundos virtuais” 10. A combinação de todas estas tecnologias entre si e com as dimensões social e colaborativa da Web 2.0 pode ser a base de novos ambientes de aprendizagem adaptados às realidades e experiências dos nativos digitais que, Por outro lado, a combinação destas tecnologias com a Web 2.0 integra um conceito que muitos designam por Web 3.0, assinalando-se já 9 “So we now have a generation of students that is better at taking in information and making decisions quickly, better at multitasking and parallel processing; a generation that thinks graphically rather than textually, assumes connectivity, and is accustomed to seeing the world through a lens of games and play. (…) I call this generation the “Digital Natives” (…)”. Prenski (2004). 10 Também designados por MUVEs (Multi-User Virtual Environments) normalmente aplicados a um tipo de comunidades online sob a forma de simulações de computador, onde os utilizadores são representados graficamente por avatares que podem interagir uns com os outros, criar e usar objectos. Mestrando: Jorge Teixeira Página 5 de 8
  • 6. Mestrado em Ciências da Educação Especialização em Informática Educacional Unidade Curricular: Seminário de Projecto em Informática Educacional (Trimestre 2) a existência de várias propostas para o uso destas tecnologias em várias áreas da educação, como as da K-12 Mobile Learning11. Uma das maiores potencialidades surge pela integração de sistemas de e-portefólios em plataformas de gestão de aprendizagens (LMS – Learning Management Systems), que permite enquadrá-las nos vários domínios pedagógicos como um conjunto, ao invés de serem utilizadas e minimizadas as suas potencialidades quando abordadas de forma individual e dispersa na web: “O estudante poderá guardar no portefólio, cada um dos conteúdos criados no âmbito de actividades lectivas, para além de outros resultantes de investigação e estudo, desenvolvendo assim o seu repositório pessoal com documentos, apresentações, ficheiros, pastas, etc. Para cada uma das UCs frequentadas no LMS poderá ser criada um vista virtual onde esses conteúdos poderão ser agregados e associados a tarefas do LMS. Essas vistas poderão ser enriquecidas com diversos conteúdos adicionais provenientes até da Internet, tais como, canais RSS, pesquisas do Google, bookmarks do Diigo, imagens do Flickr, vídeos do YouTube, artigos de blogues, páginas de wikis, etc. Todos os conteúdos poderão ser partilhados por mais do que uma vista e enriquecidos com comentários de colegas e docentes. O estudante poderá complementar esses conteúdos com outros não necessariamente relacionados com a sua actividade académica e melhorar essa informação com dados que permitam criar o seu curriculum, preparando assim o seu processo de entrada no mercado de trabalho (no Processo de Bolonha é incentivado a realização de actividades, de vária ordem, que possam integrar um suplemento ao Diploma de graduação). Os estudantes poderão, deste modo, criar os seus próprios PLE ao mesmo tempo que constroem os seus portefólios electrónicos (e-portfolios).” Oliveira & Moreira É importante que a integração destas ferramentas com finalidades pedagógicas contemple (ou obrigue?) à reflexão, ao debate de ideias e ao storytelling, que contemple acessibilidades e que dinamize percursos através dos chamados e-conteúdos. Deve igualmente assegurar-se que cada estudante dispõe de um guia (“Guia do estudante”) explicitando os objectivos e conteúdos, dispõe de grupos de discussão (peer-to-peer teaching) e, se possível, se prevê a realização de videoconferências. Por último assinala-se como enriquecedor destes ambientes de aprendizagem a existência de um espaço de registo pessoal (“Diário de bordo) e de self quizes para auto-avaliação. Atendendo a estas últimas “peças” de um e-portefólio foi, mais uma vez, mencionado o Eduspaces, bem como o Mahara12, enquanto espaços promotores de instrumentos para auto-avaliação e debate de ideias. Caso a utilização do e-portefólio não se limite apenas a uma utilização pedagógica, perseguindo também objectivos alusivos à cidadania e empregabilidade, este, embora presente numa plataforma LMS, deve estar o mais público e acessível quanto possível de forma a alargar o seu campo de actuação (visualizações, participações e obtenção de informação) a um público mais alargado. 11 http://www.k12mobilelearning.com/?p=107 12 http://mahara.org/ Mestrando: Jorge Teixeira Página 6 de 8
  • 7. Mestrado em Ciências da Educação Especialização em Informática Educacional Unidade Curricular: Seminário de Projecto em Informática Educacional (Trimestre 2) Contudo, e conforme também referido por Barbas, as formas de integração de ferramentas quer nas plataformas, quer nos portefólios, não são assim tão simples e lineares. Existem factores críticos que podem também inibir as suas utilizações, sendo que do ponto de vista técnico/tecnológico se podem assinalar os seguintes: • A falta de usabilidade, intrinsecamente ligada a uma potencial falta de capacidade de diálogo na interface entre o utilizador e a aplicação, que pode ser impeditivo para alcance dos objectivos pretendidos; • O baixo nível de recurso/produção de sistemas acessíveis (acessibilidade web) que permitiria que utilizadores com necessidades especiais pudessem apreender, compreender, navegar e interagir com a Web, e contribuir para a própria Web, o fizessem de uma forma mais produtiva e integradora. É essencial que a Web seja acessível para fornecer igual acesso e iguais oportunidades a pessoas com necessidades especiais. No campo pedagógico devem ser ainda considerados os seguintes factores críticos: • O professor/formador deve atender ao facto de que produzir para a web é diferente do que escrever ou produzir conteúdos para o formato presencial, obrigando a indicadores de (re)escrita. • O conhecimento e utilização de uma metodologia de práticas de ensino, inerente à utilização de e-portefólios, deve ser amplamente divulgada e promovida junto dos professores/formadores. Aspectos como, por exemplo, os princípios básicos desta metodologia, a sua implementação em contexto de sala de aula, os aspectos técnicos da utilização do modelo a implementar (software específico), a gestão de dinâmicas na sala de aula e técnicas de diferenciação pedagógica, a promoção de actividades de reflexão crítica sobre o trabalho realizado e a apresentação de sugestões para novas actividades. Por último resta referir que existem alguns casos de sucesso na utilização de plataformas de acessibilidade ao conhecimento no ensino superior, principalmente em modalidades de e-learning, sendo que ao desenvolvimento e utilização destas plataformas se adivinham grandes incentivos por parte da iniciativa europeia “Uma Agenda Digital para a Europa” 13, em parte já transposta para enquadramento nacional: a “Agenda Digital 2015”14. Conceitos emergentes como os de e-plataforma, e-professor e e-conteúdos serão, num futuro próximo, mais amplos, assim como a promoção de interacções, de acessibilidades e de percursos diversificados. 13 http://eur-lex.europa.eu/LexUriServ/LexUriServ.do?uri=COM:2010:0245:FIN:PT:PDF 14 http://www.agendadigital.gov.pt Mestrando: Jorge Teixeira Página 7 de 8
  • 8. Mestrado em Ciências da Educação Especialização em Informática Educacional Unidade Curricular: Seminário de Projecto em Informática Educacional (Trimestre 2) Referências Bibliográficas: Agenda Digital 2015. Site oficial. Consultado em http://www.agendadigital.gov.pt em 10 de Junho de 2011. Barbas, M. et al. Plataforma FLUIDS IDENTITY: Avatares e e-portefólios em interacção no mundo da empregabilidade. Consultado em http://w3.ese.ipsantarem.pt/fluidsid/comunicacoes/Comunic_FluidsID%20_2_.pdf em 10 de Junho de 2011. Barrett, H. (2005). The Reflect Iniciative. White Paper. Reseaching Electronic Portfolios and Learner Engagement. Consultado em http://electronicportfolios.org/reflect/whitepaper.pdf em 10 de Junho de 2011. Comissão Europeia (2010). Uma Agenda Digital para a Europa. Comunicação da Comissão ao Parlamento Europeu, ao Conselho, ao Comité Económico e Social Europeu e ao Comité das Regiões. Consultado em http://eur- lex.europa.eu/LexUriServ/LexUriServ.do?uri=COM:2010:0245:FIN:PT:PDF em 10 de Junho de 2011. Costa, Fernando A. (2002-2007). Aprendercom.net - Espaço de Tecnologias Educativas da Faculdade de Psicologia e de Ciências da Educação da Universidade de Lisboa. Consultado em http://aprendercom.org/Pensar/ em 10 de Junho de 2011. Elgg. Site oficial. Consultado em http://www.elgg.org/ em 10 de Junho de 2011. EPearl. Site oficial. Consultado em http://grover.concordia.ca/epearl/promo/en/index.php em 10 de Junho de 2011. Fluids_ID. Eportfolio Employment. Site oficial. Consultado em http://fluidsid.ese.ipsantarem.pt/ em 10 de Junho de 2011. Hughes, Jenny [Red] et al. (2009). TACCLE Teachers’ Aids on Creating Content for Learning Environments. Consultado em http://www.crie.min-edu.pt/files/@crie/1283778458_TACCLEportugees.pdf em 10 de Junho, 2011. Kissko, Johnny. K12 Mobile Learning. Top 5 Ways to Use Augmented Reality in Education: Part 1 of 5 – Second Life. Consultado em http://www.k12mobilelearning.com/?p=107 em 10 de Junho de 2011. Kohonen, Viljo (2000). Student reflection in portfolio assessment: making language learning more visible. University of Tempere. Consultado em http://www.uta.fi/laitokset/okl/tokl/projektit/eks/pdf/babylonia100.pdf em 10 de Junho de 2011. Linkdin. Site oficial. Consultado em http://www.linkedin.com/ em 10 de Junho de 2011. Mahara. Site oficial. Consultado em http://mahara.org/ em 10 de Junho de 2011. Marques, Cidália & Reis, Pedro (2009). E-Portefólios no 1º Ciclo do Ensino Básico – Estratégia de promoção e certificação de competência. In Educação, Formação & Tecnologias; vol.2 (2); pp. 58-66, Novembro de 2009. Consultado em http:// eft.educom.pt/index.php/eft/article/view/98/68 em 10 de Junho de 2011. Oliveira, L. & Moreira, F. Integração de Aplicações Web 2.0 e Sistemas de Gestão de Conteúdos em Ambientes Pessoais de Aprendizagem. Consultado em http://ipp.academia.edu/LinoOliveira/Papers/353167/Integracao_De_Aplicacoes_Web_2.0_E_Sistemas_De_Gestao_D e_Conteudos_Em_Ambientes_Pessoais_De_Aprendizagem em 10 de Junho de 2011. Paulson, F. L., Paulson, P. R., & Meyer, C. (1991). What makes a portfolio a portfolio? Educational Leadership, 48(5), 60-63. Consultado em http://www.stanford.edu/dept/SUSE/projects/ireport/articles/e-portfolio/what%20makes%20a %20portfolio%20a%20portfolio.pdf em 10 de Junho de 2011. Prensky, Mark (2004). Use Their Tools! Speak Their Language!. Consultado em http://www.marcprensky.com/writing/Prensky-Use_Their_Tools_Speak_Their_Language.pdf em 10 de Junho de 2011. RePe. Site official. Consultado em http://eportefolio.ese.ipsantarem.pt/repe/ em 10 de Junho de 2011. Smith, M. K. (2001). David A. Kolb on experiential learning, the encyclopedia of informal education. Consultado em http:// www.infed.org/b-explrn.htm em 10 de Junho de 2011. Mestrando: Jorge Teixeira Página 8 de 8