SlideShare une entreprise Scribd logo
1  sur  20
1
CinéticaCinética
QuímicaQuímica
ProfessorProfessor
MarceloMarcelo
2
CINÉTICA QUÍMICA
É o estudo da velocidade das reações e os fatores
que nela influenciam .
3
CINÉTICA QUÍMICA
4
CINÉTICA QUÍMICA
5
CINÉTICA QUÍMICA
6
CINÉTICA QUÍMICA
Cálculo da Velocidade Média de uma Reação: dividir
a velocidade média de consumo ou formação pelo
coeficiente estequiométrico apropriado.
7
CINÉTICA QUÍMICA
Condições de ocorrência de reações
1.Afinidade química
2.Contato entre os reagentes
3.Choques eficazes
Uma reação química ocorre através das colisões efetivas
( eficazes) entre as substâncias reagentes.
Colisão Efetiva = colisão geometricamente perfeita com
energia suficiente para alcançar o complexo ativado,
estrutura intermediária entre reagentes e produtos.
8
Eficaz
Não eficaz
I2 + H2
HI + HI
I2 H2
TEORIA DAS COLISÕES:
9
- Complexo ativado (instável e altamente
energético): onde as ligações iniciais se
enfraquecem e as novas ligações começam a
se formar.
10
- Energia de Ativação (Ea): quantidade de
energia fornecida aos reagentes para que
eles se transformem em complexo ativado.
- Quanto menor a
Energia de Ativação
(Ea), maior a velocidade
da reação, e vice-versa.
11
CINÉTICA QUÍMICA
Fatores que influem na
velocidade das reações
SUPERFÍCIE DE CONTATO
12
CINÉTICA QUÍMICA
Fatores que influem na
velocidade das reações
SUPERFÍCIE DE CONTATO
13
CINÉTICA QUÍMICA
Fatores que influem na
velocidade das reações
TEMPERATURA: aumentando a temperatura, aumenta a
energia cinética das moléculas, o que implica maior
número de choques efetivos, aumentando a velocidade da
reação.
NATUREZA DOS REAGENTES: quanto maior o número
de ligações a serem rompidas, menor será a velocidade da
reação.
14
CATALISADOR: substância que, adicionada ao sistema,
aumenta a velocidade da reação, sem ser consumida,
diminuindo a energia de ativação.
CINÉTICA QUÍMICA
Fatores que influem na
velocidade das reações
15
CATALISADOR
CINÉTICA QUÍMICA
Fatores que influem na
velocidade das reações
- o catalisador não fornece energia à reação;
- o catalisador não altera o ΔH da reação.
16
INIBIDOR: substância que diminui a velocidade das
reações, por formar um complexo ativado de alta
energia de ativação. O inibidor é consumido pela reação.
CINÉTICA QUÍMICA
Fatores que influem na
velocidade das reações
17
CATÁLISE
Catálise Homogênea: é aquela em que os reagentes
e o catalisador constituem uma só fase (sistema
monofásico ou solução).
Catálise Heterogênea: é aquela em que os
reagentes e o catalisador constituem um sistema
polifásico. Em outras palavras, há superfície de
separação entre os reagentes e o catalisador.
18
CATÁLISE
- Autocatálise: o catalisador é
um dos produtos da reação.
- Venenos de catalisador: diminuem ou mesmo
destroem a ação do catalisador.
19
LEI DA VELOCIDADE
“A velocidade de uma reação é diretamente
proporcional ao produto das concentrações
molares dos reagentes, elevadas a expoentes
determinados experimentalmente”
- Reações Elementares (uma só etapa): os
expoentes que elevam as concentrações coincidem
com os coeficientes da reação.
20
LEI DA VELOCIDADE
- Reações não-elementares (várias etapas): a
velocidade da reação é determinada pela
velocidade da etapa mais lenta do mecanismo.

Contenu connexe

Tendances

Cinética Química - Fisico-química
Cinética Química - Fisico-químicaCinética Química - Fisico-química
Cinética Química - Fisico-químicaDanilo Alves
 
Soluções e Solubilidade
Soluções e SolubilidadeSoluções e Solubilidade
Soluções e SolubilidadeLuana Salgueiro
 
Relatorio quimica geral_2 - cinetica
Relatorio quimica geral_2 - cineticaRelatorio quimica geral_2 - cinetica
Relatorio quimica geral_2 - cineticaÍngrede Silva
 
Funções Inorgânicas
Funções InorgânicasFunções Inorgânicas
Funções Inorgânicasloirissimavivi
 
RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA: REAÇÕES DE HIDRÓXIDOS DOS METAIS ALCALINOS TERROSOS
RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA: REAÇÕES DE HIDRÓXIDOS DOS METAIS ALCALINOS TERROSOSRELATÓRIO DE AULA PRÁTICA: REAÇÕES DE HIDRÓXIDOS DOS METAIS ALCALINOS TERROSOS
RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA: REAÇÕES DE HIDRÓXIDOS DOS METAIS ALCALINOS TERROSOSEzequias Guimaraes
 
RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA: REAÇÕES DOS METAIS ALCALINOS E OBTENÇÃO DO HIDROG...
 RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA: REAÇÕES DOS METAIS ALCALINOS E OBTENÇÃO DO HIDROG... RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA: REAÇÕES DOS METAIS ALCALINOS E OBTENÇÃO DO HIDROG...
RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA: REAÇÕES DOS METAIS ALCALINOS E OBTENÇÃO DO HIDROG...Ezequias Guimaraes
 
Aula de cinética quimica
Aula de cinética quimicaAula de cinética quimica
Aula de cinética quimicaIsabele Félix
 

Tendances (20)

Catálise 1 introdução
Catálise   1 introduçãoCatálise   1 introdução
Catálise 1 introdução
 
Cinética Química - Fisico-química
Cinética Química - Fisico-químicaCinética Química - Fisico-química
Cinética Química - Fisico-química
 
Aula de Digital de Química - Sais
Aula de Digital de Química - SaisAula de Digital de Química - Sais
Aula de Digital de Química - Sais
 
Reações de Aldeídos e Cetonas
Reações de Aldeídos e CetonasReações de Aldeídos e Cetonas
Reações de Aldeídos e Cetonas
 
Aula sobre ligações químicas
Aula sobre ligações químicasAula sobre ligações químicas
Aula sobre ligações químicas
 
Cinética Química
Cinética QuímicaCinética Química
Cinética Química
 
Soluções e Solubilidade
Soluções e SolubilidadeSoluções e Solubilidade
Soluções e Solubilidade
 
Relatorio quimica geral_2 - cinetica
Relatorio quimica geral_2 - cineticaRelatorio quimica geral_2 - cinetica
Relatorio quimica geral_2 - cinetica
 
Cinética
CinéticaCinética
Cinética
 
Tabela periódica
Tabela periódicaTabela periódica
Tabela periódica
 
Obtenção de hidrogenio
Obtenção de hidrogenioObtenção de hidrogenio
Obtenção de hidrogenio
 
Equilibrio químico
Equilibrio químicoEquilibrio químico
Equilibrio químico
 
Funções Inorgânicas
Funções InorgânicasFunções Inorgânicas
Funções Inorgânicas
 
Reações de Adição a Alcenos e Alcinos
Reações de Adição a Alcenos e AlcinosReações de Adição a Alcenos e Alcinos
Reações de Adição a Alcenos e Alcinos
 
Eletroquímica pilhas
Eletroquímica   pilhasEletroquímica   pilhas
Eletroquímica pilhas
 
RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA: REAÇÕES DE HIDRÓXIDOS DOS METAIS ALCALINOS TERROSOS
RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA: REAÇÕES DE HIDRÓXIDOS DOS METAIS ALCALINOS TERROSOSRELATÓRIO DE AULA PRÁTICA: REAÇÕES DE HIDRÓXIDOS DOS METAIS ALCALINOS TERROSOS
RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA: REAÇÕES DE HIDRÓXIDOS DOS METAIS ALCALINOS TERROSOS
 
RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA: REAÇÕES DOS METAIS ALCALINOS E OBTENÇÃO DO HIDROG...
 RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA: REAÇÕES DOS METAIS ALCALINOS E OBTENÇÃO DO HIDROG... RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA: REAÇÕES DOS METAIS ALCALINOS E OBTENÇÃO DO HIDROG...
RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA: REAÇÕES DOS METAIS ALCALINOS E OBTENÇÃO DO HIDROG...
 
Reações Químicas
Reações QuímicasReações Químicas
Reações Químicas
 
Complexos aula 1 (1)
Complexos aula 1 (1)Complexos aula 1 (1)
Complexos aula 1 (1)
 
Aula de cinética quimica
Aula de cinética quimicaAula de cinética quimica
Aula de cinética quimica
 

En vedette

En vedette (7)

Cinética química
Cinética químicaCinética química
Cinética química
 
Equilibrio Quimico I
Equilibrio Quimico IEquilibrio Quimico I
Equilibrio Quimico I
 
Cinética química
Cinética químicaCinética química
Cinética química
 
Equilíbrio Iônico
Equilíbrio IônicoEquilíbrio Iônico
Equilíbrio Iônico
 
Equilibrio iônico
Equilibrio iônicoEquilibrio iônico
Equilibrio iônico
 
Cinética química
Cinética químicaCinética química
Cinética química
 
Equilibrio Químico - Conteúdo completo
Equilibrio Químico - Conteúdo completoEquilibrio Químico - Conteúdo completo
Equilibrio Químico - Conteúdo completo
 

Similaire à Cinética Química coc

Similaire à Cinética Química coc (20)

Cinética química 2012
Cinética química 2012Cinética química 2012
Cinética química 2012
 
CINÉTICA QUÍMICA.pdf
CINÉTICA QUÍMICA.pdfCINÉTICA QUÍMICA.pdf
CINÉTICA QUÍMICA.pdf
 
Cinética química
Cinética químicaCinética química
Cinética química
 
cinética quimica
cinética quimicacinética quimica
cinética quimica
 
Cinética e equilíbrio químico
Cinética e equilíbrio químicoCinética e equilíbrio químico
Cinética e equilíbrio químico
 
Velocidade das Reações Químicas
Velocidade das Reações QuímicasVelocidade das Reações Químicas
Velocidade das Reações Químicas
 
Cinetica Química
Cinetica QuímicaCinetica Química
Cinetica Química
 
Química cinética química
Química   cinética químicaQuímica   cinética química
Química cinética química
 
A Biologia E Os Desafios De Actualidade (Enzimas)
A Biologia E Os Desafios De Actualidade (Enzimas)A Biologia E Os Desafios De Actualidade (Enzimas)
A Biologia E Os Desafios De Actualidade (Enzimas)
 
Modulo 6 reações quimicas e equilibrio homogenoo
Modulo 6 reações quimicas e equilibrio homogenooModulo 6 reações quimicas e equilibrio homogenoo
Modulo 6 reações quimicas e equilibrio homogenoo
 
Slide - Química.pptx
Slide - Química.pptxSlide - Química.pptx
Slide - Química.pptx
 
Professor José Roberto - Aula atualizada 2ºano cinética química
Professor José Roberto - Aula atualizada 2ºano cinética químicaProfessor José Roberto - Aula atualizada 2ºano cinética química
Professor José Roberto - Aula atualizada 2ºano cinética química
 
Cinetica
CineticaCinetica
Cinetica
 
Cinética química para CPMG.PMVR e AS
Cinética química para CPMG.PMVR e ASCinética química para CPMG.PMVR e AS
Cinética química para CPMG.PMVR e AS
 
Enzimas
EnzimasEnzimas
Enzimas
 
Aula 1 Cf1
Aula 1 Cf1Aula 1 Cf1
Aula 1 Cf1
 
Velocidade de reação
Velocidade de reaçãoVelocidade de reação
Velocidade de reação
 
enzimas-regulatorias.pdf
enzimas-regulatorias.pdfenzimas-regulatorias.pdf
enzimas-regulatorias.pdf
 
Cinética química
Cinética químicaCinética química
Cinética química
 
Resumo de enzimas
Resumo de enzimasResumo de enzimas
Resumo de enzimas
 

Plus de José Marcelo Cangemi

Apresentação cotidiano óxidos 2013 coc
Apresentação cotidiano óxidos 2013 cocApresentação cotidiano óxidos 2013 coc
Apresentação cotidiano óxidos 2013 cocJosé Marcelo Cangemi
 
3º ano forças intermoleculares - objetivo
3º ano   forças intermoleculares - objetivo3º ano   forças intermoleculares - objetivo
3º ano forças intermoleculares - objetivoJosé Marcelo Cangemi
 
1º ano separação de misturas 2013 - coc franca
1º ano   separação de misturas 2013 - coc franca1º ano   separação de misturas 2013 - coc franca
1º ano separação de misturas 2013 - coc francaJosé Marcelo Cangemi
 
Poluição da água objetivo ituverava - 2013
Poluição da água   objetivo ituverava - 2013Poluição da água   objetivo ituverava - 2013
Poluição da água objetivo ituverava - 2013José Marcelo Cangemi
 
Teoria atômico molecular - objetivo ituverava 2013
Teoria atômico molecular - objetivo ituverava 2013Teoria atômico molecular - objetivo ituverava 2013
Teoria atômico molecular - objetivo ituverava 2013José Marcelo Cangemi
 
Tratamento de água objetivo ituverava - 2013
Tratamento de água   objetivo ituverava - 2013Tratamento de água   objetivo ituverava - 2013
Tratamento de água objetivo ituverava - 2013José Marcelo Cangemi
 
Modelos atômicos 2013 objetivo ituverava
Modelos  atômicos 2013   objetivo ituveravaModelos  atômicos 2013   objetivo ituverava
Modelos atômicos 2013 objetivo ituveravaJosé Marcelo Cangemi
 
Mod. 1 ciência e química - objetivo ituverava
Mod. 1   ciência e química - objetivo ituveravaMod. 1   ciência e química - objetivo ituverava
Mod. 1 ciência e química - objetivo ituveravaJosé Marcelo Cangemi
 
Aula modelo atômico bohr 2013 - coc
Aula modelo atômico bohr   2013 - cocAula modelo atômico bohr   2013 - coc
Aula modelo atômico bohr 2013 - cocJosé Marcelo Cangemi
 

Plus de José Marcelo Cangemi (20)

A luz visível 2022 9º ano vivenda
A luz visível 2022   9º ano vivendaA luz visível 2022   9º ano vivenda
A luz visível 2022 9º ano vivenda
 
Dica fuvest 2014
Dica fuvest 2014Dica fuvest 2014
Dica fuvest 2014
 
Dica vunesp 2014
Dica vunesp 2014Dica vunesp 2014
Dica vunesp 2014
 
Revisão 2013 (mod. 1 a 3)
Revisão 2013 (mod. 1 a 3)Revisão 2013 (mod. 1 a 3)
Revisão 2013 (mod. 1 a 3)
 
Cotidianode ácidos, bases e sais.
Cotidianode ácidos, bases e sais.Cotidianode ácidos, bases e sais.
Cotidianode ácidos, bases e sais.
 
Apresentação cotidiano óxidos 2013 coc
Apresentação cotidiano óxidos 2013 cocApresentação cotidiano óxidos 2013 coc
Apresentação cotidiano óxidos 2013 coc
 
Termoqumica 2013 objetivo
Termoqumica 2013   objetivoTermoqumica 2013   objetivo
Termoqumica 2013 objetivo
 
3º ano forças intermoleculares - objetivo
3º ano   forças intermoleculares - objetivo3º ano   forças intermoleculares - objetivo
3º ano forças intermoleculares - objetivo
 
Ligações químicas 2013 objetivo
Ligações químicas 2013   objetivoLigações químicas 2013   objetivo
Ligações químicas 2013 objetivo
 
1º ano separação de misturas 2013 - coc franca
1º ano   separação de misturas 2013 - coc franca1º ano   separação de misturas 2013 - coc franca
1º ano separação de misturas 2013 - coc franca
 
Dispersões 2013 objetivo
Dispersões 2013   objetivoDispersões 2013   objetivo
Dispersões 2013 objetivo
 
Poluição da água objetivo ituverava - 2013
Poluição da água   objetivo ituverava - 2013Poluição da água   objetivo ituverava - 2013
Poluição da água objetivo ituverava - 2013
 
Teoria atômico molecular - objetivo ituverava 2013
Teoria atômico molecular - objetivo ituverava 2013Teoria atômico molecular - objetivo ituverava 2013
Teoria atômico molecular - objetivo ituverava 2013
 
Aula modelo atômico bohr 2013
Aula modelo atômico bohr   2013Aula modelo atômico bohr   2013
Aula modelo atômico bohr 2013
 
Tratamento de água objetivo ituverava - 2013
Tratamento de água   objetivo ituverava - 2013Tratamento de água   objetivo ituverava - 2013
Tratamento de água objetivo ituverava - 2013
 
Modelos atômicos 2013 objetivo ituverava
Modelos  atômicos 2013   objetivo ituveravaModelos  atômicos 2013   objetivo ituverava
Modelos atômicos 2013 objetivo ituverava
 
áGua objetivo ituverava - 2013
áGua   objetivo ituverava - 2013áGua   objetivo ituverava - 2013
áGua objetivo ituverava - 2013
 
Mod. 1 ciência e química - objetivo ituverava
Mod. 1   ciência e química - objetivo ituveravaMod. 1   ciência e química - objetivo ituverava
Mod. 1 ciência e química - objetivo ituverava
 
Aula modelo atômico bohr 2013 - coc
Aula modelo atômico bohr   2013 - cocAula modelo atômico bohr   2013 - coc
Aula modelo atômico bohr 2013 - coc
 
Modelos atômicos 2013 coc
Modelos  atômicos 2013   cocModelos  atômicos 2013   coc
Modelos atômicos 2013 coc
 

Dernier

Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesFabianeMartins35
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Ilda Bicacro
 
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇJaineCarolaineLima
 
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?AnabelaGuerreiro7
 
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxSlides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...IsabelPereira2010
 
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamentalAntônia marta Silvestre da Silva
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdfAna Lemos
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...azulassessoria9
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptxSlides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptxMauricioOliveira258223
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMHELENO FAVACHO
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Ilda Bicacro
 
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfHistoria da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfEmanuel Pio
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdfLeloIurk1
 
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕESCOMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕESEduardaReis50
 
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números Mary Alvarenga
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelGilber Rubim Rangel
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 

Dernier (20)

Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
 
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
 
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
 
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxSlides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
 
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptxSlides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptx
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
 
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfHistoria da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
 
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕESCOMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
 
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
 
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIXAula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
 

Cinética Química coc

  • 2. 2 CINÉTICA QUÍMICA É o estudo da velocidade das reações e os fatores que nela influenciam .
  • 6. 6 CINÉTICA QUÍMICA Cálculo da Velocidade Média de uma Reação: dividir a velocidade média de consumo ou formação pelo coeficiente estequiométrico apropriado.
  • 7. 7 CINÉTICA QUÍMICA Condições de ocorrência de reações 1.Afinidade química 2.Contato entre os reagentes 3.Choques eficazes Uma reação química ocorre através das colisões efetivas ( eficazes) entre as substâncias reagentes. Colisão Efetiva = colisão geometricamente perfeita com energia suficiente para alcançar o complexo ativado, estrutura intermediária entre reagentes e produtos.
  • 8. 8 Eficaz Não eficaz I2 + H2 HI + HI I2 H2 TEORIA DAS COLISÕES:
  • 9. 9 - Complexo ativado (instável e altamente energético): onde as ligações iniciais se enfraquecem e as novas ligações começam a se formar.
  • 10. 10 - Energia de Ativação (Ea): quantidade de energia fornecida aos reagentes para que eles se transformem em complexo ativado. - Quanto menor a Energia de Ativação (Ea), maior a velocidade da reação, e vice-versa.
  • 11. 11 CINÉTICA QUÍMICA Fatores que influem na velocidade das reações SUPERFÍCIE DE CONTATO
  • 12. 12 CINÉTICA QUÍMICA Fatores que influem na velocidade das reações SUPERFÍCIE DE CONTATO
  • 13. 13 CINÉTICA QUÍMICA Fatores que influem na velocidade das reações TEMPERATURA: aumentando a temperatura, aumenta a energia cinética das moléculas, o que implica maior número de choques efetivos, aumentando a velocidade da reação. NATUREZA DOS REAGENTES: quanto maior o número de ligações a serem rompidas, menor será a velocidade da reação.
  • 14. 14 CATALISADOR: substância que, adicionada ao sistema, aumenta a velocidade da reação, sem ser consumida, diminuindo a energia de ativação. CINÉTICA QUÍMICA Fatores que influem na velocidade das reações
  • 15. 15 CATALISADOR CINÉTICA QUÍMICA Fatores que influem na velocidade das reações - o catalisador não fornece energia à reação; - o catalisador não altera o ΔH da reação.
  • 16. 16 INIBIDOR: substância que diminui a velocidade das reações, por formar um complexo ativado de alta energia de ativação. O inibidor é consumido pela reação. CINÉTICA QUÍMICA Fatores que influem na velocidade das reações
  • 17. 17 CATÁLISE Catálise Homogênea: é aquela em que os reagentes e o catalisador constituem uma só fase (sistema monofásico ou solução). Catálise Heterogênea: é aquela em que os reagentes e o catalisador constituem um sistema polifásico. Em outras palavras, há superfície de separação entre os reagentes e o catalisador.
  • 18. 18 CATÁLISE - Autocatálise: o catalisador é um dos produtos da reação. - Venenos de catalisador: diminuem ou mesmo destroem a ação do catalisador.
  • 19. 19 LEI DA VELOCIDADE “A velocidade de uma reação é diretamente proporcional ao produto das concentrações molares dos reagentes, elevadas a expoentes determinados experimentalmente” - Reações Elementares (uma só etapa): os expoentes que elevam as concentrações coincidem com os coeficientes da reação.
  • 20. 20 LEI DA VELOCIDADE - Reações não-elementares (várias etapas): a velocidade da reação é determinada pela velocidade da etapa mais lenta do mecanismo.