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© IEC 2007
- © ABNT 2009 NORMA BRASILEIRA ABNT NBR IEC 60079-6 Primeira edição 14.08.2009 Válida a partir de 14.09.2009 Atmosferas explosivas Parte 6: Proteção de equipamento por imersão em óleo “o” Explosive atmospheres Part 6: Equipment protection by oil immersion "o" ICS 29.260.20 ISBN 978-85-07-01699-1 Número de referência ABNT NBR IEC 60079-6:2009 12 páginas Exemplarparausoexclusivo-PETROLEOBRASILEIRO-33.000.167/0036-31 Impresso por: PETROBRAS
2.
ABNT NBR IEC
60079-6:2009 ii © IEC 2007 - © ABNT 2009 - Todos os direitos reservados © IEC 2007 Todos os direitos reservados. A menos que especificado de outro modo, nenhuma parte desta publicação pode ser reproduzida ou utilizada por qualquer meio, eletrônico ou mecânico, incluindo fotocópia e microfilme, sem permissão por escrito da ABNT, único representante da IEC no território brasileiro. © ABNT 2009 Todos os direitos reservados. A menos que especificado de outro modo, nenhuma parte desta publicação pode ser reproduzida ou utilizada por qualquer meio, eletrônico ou mecânico, incluindo fotocópia e microfilme, sem permissão por escrito da ABNT. ABNT Av.Treze de Maio, 13 - 28º andar 20031-901 - Rio de Janeiro - RJ Tel.: + 55 21 3974-2300 Fax: + 55 21 3974-2346 abnt@abnt.org.br www.abnt.org.br Exemplarparausoexclusivo-PETROLEOBRASILEIRO-33.000.167/0036-31 Impresso por: PETROBRAS
3.
ABNT NBR IEC
60079-6:2009 © IEC 2007 - © ABNT 2009 - Todos os direitos reservados iii Sumário Página Prefácio Nacional.......................................................................................................................................................iv 1 Escopo............................................................................................................................................................1 2 Referências normativas ................................................................................................................................1 3 Termos e definições......................................................................................................................................2 4 Requisitos construtivos................................................................................................................................2 4.1 Generalidades................................................................................................................................................2 4.2 Líquido de proteção ......................................................................................................................................3 4.3 Equipamentos para o grupo I.......................................................................................................................3 4.4 Deterioração do líquido de proteção...........................................................................................................3 4.5 Proteção dos dispositivos de fixação .........................................................................................................4 4.6 Indicação do nível do líquido de proteção..................................................................................................4 4.7 Temperatura limite.........................................................................................................................................4 4.8 Profundidade de imersão..............................................................................................................................5 4.9 Capilaridade ou efeito sifão..........................................................................................................................5 4.10 Dispositivos para drenagem do líquido ......................................................................................................5 4.11 Invólucros selados ........................................................................................................................................5 4.12 Invólucros não selados.................................................................................................................................5 4.13 Conexões externas........................................................................................................................................5 5 Ensaios e verificações ..................................................................................................................................6 5.1 Ensaios de tipo ..............................................................................................................................................6 5.2 Ensaios de rotina...........................................................................................................................................6 6 Marcação ........................................................................................................................................................7 7 Instruções.......................................................................................................................................................7 Anexo A (informativo) Introdução de um método alternativo de avaliação de risco incluindo os “níveis de proteção de equipamento” (EPL) para equipamentos Ex.........................................................................8 A.0 Introdução ......................................................................................................................................................8 A.1 Base histórica ................................................................................................................................................8 A.2 Generalidades................................................................................................................................................9 A.3 Proteção proporcionada contra o risco de ignição .................................................................................10 A.4 Implantação..................................................................................................................................................12 Exemplarparausoexclusivo-PETROLEOBRASILEIRO-33.000.167/0036-31 Impresso por: PETROBRAS
4.
ABNT NBR IEC
60079-6:2009 iv © IEC 2007 - © ABNT 2009 - Todos os direitos reservados Prefácio Nacional A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) é o Foro Nacional de Normalização. As Normas Brasileiras, cujo conteúdo é de responsabilidade dos Comitês Brasileiros (ABNT/CB), dos Organismos de Normalização Setorial (ABNT/ONS) e das Comissões de Estudo Especiais (ABNT/CEE), são elaboradas por Comissões de Estudo (CE), formadas por representantes dos setores envolvidos, delas fazendo parte: produtores, consumidores e neutros (universidade, laboratório e outros). Os Documentos Técnicos ABNT são elaborados conforme as regras das Diretivas ABNT, Parte 2. A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) chama atenção para a possibilidade de que alguns dos elementos deste documento podem ser objeto de direito de patente. A ABNT não deve ser considerada responsável pela identificação de quaisquer direitos de patentes. A ABNT NBR IEC 60079-6 foi elaborada no Comitê Brasileiro de Eletricidade (ABNT/CB-03), pela Comissão de Estudo de Requisitos Gerais para Equipamentos para Atmosferas Explosivas, Tipos de Proteção à Prova de Explosão (Ex “d”), Imersão em Areia (Ex “q”), Imersão em Óleo (Ex “o”), Encapsulamento em Resina (Ex “m”), Equipamentos com EPL Ga e Lanternas para Capacetes para Utilização em Minas Sujeitas a Grisu (CE-03:031.02). O Projeto circulou em Consulta Nacional conforme Edital nº 05, de 18.05.2009 a 16.06.2009, com o número de Projeto 03:031.02-005. Esta Norma é uma adoção idêntica, em conteúdo técnico, estrutura e redação, à IEC 60079-6:2007, que foi elaborada pelo Technical Committee Equipment for Explosive Atmosphere (IEC/TC-31), conforme ISO/IEC Guide 21-1:2005. A aplicação desta Norma não dispensa o respeito aos regulamentos de órgãos públicos que a instalação e os equipamentos devem satisfazer. Podem ser citadas como exemplos de regulamentos as Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho e Emprego e as Portarias Ministeriais elaboradas pelo Inmetro contendo o Regulamento de Avaliação da Conformidade (RAC) para equipamentos elétricos para atmosferas explosivas, nas condições de gases e vapores inflamáveis e poeiras combustíveis. O Escopo desta Norma Brasileira em inglês é o seguinte: Scope This part of ABNT NBR IEC 60079 specifies the requirements for the construction and testing of oil-immersed electrical equipment, oil-immersed parts of electrical equipment and Ex components in the type of protection oil immersion "o", intended for use in explosive gas atmospheres. NOTE Type of protection oil immersion “o” provides equipment protection level (EPL) Gb. For further information, see Annex A. This standard supplements and modifies the general requirements of ABNT NBR IEC 60079-0. Where a requirement of this standard conflicts with a requirement of ABNT NBR IEC 60079-0, the requirement of this standard takes precedence. This standard is applicable to electrical equipment, parts of electrical equipment, and Ex components which, in the absence of oil immersion, are not ignition capable in normal operation as determined by ABNT NBR IEC 60079-15 or ABNT NBR IEC 60079-11. Exemplarparausoexclusivo-PETROLEOBRASILEIRO-33.000.167/0036-31 Impresso por: PETROBRAS
5.
NORMA BRASILEIRA ABNT
NBR IEC 60079-6:2009 © IEC 2007 - © ABNT 2009 - Todos os direitos reservados 1 Atmosferas explosivas Parte 6: Proteção de equipamento por imersão em óleo “o” 1 Escopo Esta parte da ABNT NBR IEC 60079 especifica os requisitos para a construção e ensaios de equipamentos elétricos imersos em óleo, partes imersas em óleo de equipamentos elétricos e componentes Ex com tipo de proteção por imersão em óleo “o”, destinados para utilização em atmosferas explosivas de gás ou vapor. NOTA O tipo de proteção por imersão em óleo “o” apresenta o nível de proteção de equipamento (EPL) Gb. Para informações adicionais, ver Anexo A. Esta Norma suplementa e modifica os requisitos gerais da ABNT NBR IEC 60079-0. Quando um requisito desta Norma conflitar com um requisito da ABNT NBR IEC 60079-0, os requisitos desta Norma são precedentes. Esta Norma é aplicável a equipamentos elétricos, partes de equipamentos elétricos e componentes Ex que, na ausência da imersão em óleo, não sejam capazes de gerar ignição em condições normais de operação, conforme determinado nas ABNT NBR IEC 60079-15 e ABNT NBR IEC 60079-11. 2 Referências normativas Os documentos relacionados a seguir são indispensáveis à aplicação deste documento. Para referências datadas, aplicam-se somente as edições citadas. Para referências não datadas, aplicam-se as edições mais recentes do referido documento (incluindo emendas). ABNT NBR IEC 60079-0, Atmosferas explosivas – Parte 0: Equipamentos – Requisitos gerais ABNT NBR IEC 60079-7, Atmosferas explosivas – Parte 7: Proteção de equipamentos por segurança aumentada "e" ABNT NBR IEC 60079-11, Atmosferas explosivas – Parte 11: Proteção de equipamento por segurança intrínseca “i” ABNT NBR IEC 60079-15, Equipamentos elétricos para atmosferas explosivas – Parte 15: Construção, ensaio e marcação de equipamentos elétricos com tipo de proteção "n" IEC 60156, Insulating liquids – Determination of the breakdown voltage at power frequency – Test method IEC 60247, Insulating liquids – Measurement of relative permittivity, dielectric dissipation factor (tan į) and d.c. resistivity IEC 60296, Fluids for electrotechnical applications – Unused mineral insulating oils for transformers and switchgear ABNT NBR IEC 60529, Graus de proteção para invólucros de equipamentos elétricos (Códigos IP) IEC 60588-2, Askarels for transformers and capacitors – Part 2: Test methods IEC 60836, Specifications for unused silicone insulating liquids for electrotechnical purposes ISO 2719, Determination of flash point – Pensky-Martens closed cup method Exemplarparausoexclusivo-PETROLEOBRASILEIRO-33.000.167/0036-31 Impresso por: PETROBRAS
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60079-6:2009 2 © IEC 2007 - © ABNT 2009 - Todos os direitos reservados ISO 3016, Petroleum oils – Determination of pour point ISO 3104, Petroleum products – Transparent and opaque liquids – Determination of kinematic viscosity and calculation of dynamic viscosity 3 Termos e definições Para os efeitos deste documento, aplicam-se os termos e definições da ABNT NBR IEC 60079-0 e os seguintes. NOTA Definições adicionais aplicáveis a atmosferas explosivas podem ser encontradas na ABNT NBR NM IEC 60050-426. 3.1 imersão em óleo “o” tipo de proteção no qual o equipamento elétrico ou partes do equipamento elétrico são imersas em um líquido de proteção, de forma que uma atmosfera explosiva de gás ou vapor que possa estar acima da superfície do líquido ou no exterior do invólucro não possa entrar em ignição 3.2 líquido de proteção óleo mineral de acordo com a IEC 60296 ou um líquido alternativo que atenda aos requisitos de 4.2 3.3 equipamento selado equipamento projetado e construído de tal forma a evitar o ingresso de uma atmosfera externa durante a expansão e a contração do líquido internamente contido, durante operação normal, por exemplo, por meio de um vaso de expansão 3.4 equipamento não selado equipamento projetado e construído de tal forma a permitir o ingresso e a saída de uma atmosfera externa, durante a expansão e a contração do líquido internamente contido, durante operação normal 3.5 nível máximo permitido do líquido de proteção nível máximo que o líquido de proteção pode atingir em operação normal, levando em consideração os efeitos da expansão na pior condição de enchimento especificada pelo fabricante, em uma condição de carga nominal na temperatura ambiente máxima para a qual o equipamento é projetado 3.6 nível mínimo permitido do líquido de proteção nível mínimo que o líquido de proteção pode atingir em operação normal, levando em consideração os efeitos da contração na pior condição de enchimento especificada pelo fabricante, em uma condição de desenergização na temperatura ambiente mínima 4 Requisitos construtivos 4.1 Generalidades Circuitos e componentes elétricos destinados a serem imersos no óleo não podem ser capazes de causar ignição em operação normal, de acordo com as ABNT NBR IEC 60079-15 e ABNT NBR IEC 60079-11. Equipamentos do grupo I devem atender aos requisitos para o grupo IIA da ABNT NBR IEC 60079-15. O invólucro do equipamento imerso em óleo “o” deve estar de acordo com a ABNT NBR IEC 60079-0. Exemplarparausoexclusivo-PETROLEOBRASILEIRO-33.000.167/0036-31 Impresso por: PETROBRAS
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60079-6:2009 © IEC 2007 - © ABNT 2009 - Todos os direitos reservados 3 4.2 Líquido de proteção Outros líquidos de proteção além do óleo mineral de acordo com a IEC 60296 devem estar de acordo com todos os seguintes requisitos: a) o líquido de proteção deve possuir um ponto de ignição de 300 ºC (mínimo), determinado pelo método de ensaio indicado na IEC 60836; b) o líquido de proteção deve possuir um ponto de fulgor (vaso fechado) de 200 ºC (mínimo), determinado de acordo com os requisitos da ISO 2719; c) o líquido de proteção deve possuir uma viscosidade cinemática de 100 cSt (máximo) a 25 ºC, determinada de acordo com a ISO 3104; d) o líquido de proteção deve possuir uma rigidez dielétrica de ruptura de 27 kV (mínima), determinada de acordo com a IEC 60156. e) No caso de líquidos de silicone, a IEC 60836 deve ser utilizada. f) o líquido de proteção deve possuir uma resistividade volumétrica a 25 ºC de 1 x 1012 :.m (mínima), determinada de acordo com a IEC 60247; g) o ponto de fluidez deve ser de 30 ºC (máximo), determinado de acordo com a ISO 3016; h) a acidez (valor de neutralização) deve ser de 0,03 mg KOH/g (máximo), determinada de acordo com a IEC 60588-2; NOTA A referência à IEC 60588-2 identifica somente um método de ensaio; isto não permite a utilização de substâncias proibidas pela legislação. i) o líquido de proteção não pode possuir efeito adverso nas propriedades dos materiais com os quais este está em contato. O fabricante deve apresentar uma documentação mostrando a conformidade com os requisitos anteriores. 4.3 Equipamentos para o grupo I Para equipamentos do grupo I, óleos minerais não são aceitáveis. 4.4 Deterioração do líquido de proteção O equipamento deve ser construído de forma que a deterioração do líquido de proteção por poeira ou umidade do meio ambiente seja evitada pelos meios indicados a seguir: x Equipamentos selados devem ser fornecidos com um dispositivo de alívio de pressão. Este dispositivo deve ser montado e selado pelo fabricante do equipamento preenchido com o líquido de proteção e ajustado para operar a pelo menos 1,1 vez a pressão existente acima do nível do líquido, no nível máximo permitido para o líquido de proteção. O equipamento deve possuir um grau de proteção de pelo menos IP66, de acordo com a ABNT NBR IEC 60529, sem nenhum ingresso de água. Ao final dos ensaios de ingresso de água, nenhuma água deve ser visível no interior do invólucro. x Equipamentos que não são selados devem ser construídos de forma que um gás ou vapor que possa ser desenvolvido no líquido de proteção em operação normal possa ser rapidamente aliviado. Um dispositivo completo de respiro contendo um agente de secagem adequado deve ser fornecido. O fabricante deve especificar os requisitos de manutenção para o agente de secagem. A saída do dispositivo de respiro para equipamentos não selados e a saída de dispositivos de alívio de pressão para equipamentos selados devem possuir grau de proteção de pelo menos IP23 de acordo a ABNT NBR IEC 60529. Exemplarparausoexclusivo-PETROLEOBRASILEIRO-33.000.167/0036-31 Impresso por: PETROBRAS
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60079-6:2009 4 © IEC 2007 - © ABNT 2009 - Todos os direitos reservados 4.5 Proteção dos dispositivos de fixação Meios devem ser fornecidos para proteger contra o afrouxamento acidental dos dispositivos de fixação internos e externos, bem como de dispositivos para indicar o nível do líquido, plugues e outras partes para enchimento ou drenagem do líquido. Exemplos de meios de fixação contra afrouxamento acidental incluem: Aplicação de adesivos em roscas; arruelas de pressão; fiação fixada através de bornes aparafusados Uma plaqueta de aviso não é considerada suficiente. 4.6 Indicação do nível do líquido de proteção 4.6.1 Dispositivos de indicação Dispositivo(s) de indicação do nível do líquido de proteção, atendendo aos requisitos de 4.6.2 e 4.6.3, deve(m) ser fornecido(s) de forma que o nível de cada compartimento separado preenchido com líquido de proteção possa ser facilmente verificado em serviço. 4.6.2 Marcação Os níveis máximo e mínimo permitidos para o líquido de proteção em operação normal devem ser marcados de acordo com a Seção 6, item c), levando em consideração os efeitos da expansão e da contração resultante das variações de temperatura em operação, com relação à faixa total de temperatura ambiente especificada pelo fabricante. 4.6.3 Construção A fabricação deve ser de forma que, a menos que o fabricante possa demonstrar que em operação normal não possa ocorrer um vazamento do dispositivo de indicação de nível. O nível mínimo de enchimento do líquido de proteção não pode ser menor que o nível necessário para atender aos requisitos de 4.8, levando em consideração os efeitos da expansão e da contração resultante das variações de temperatura em operação com relação à faixa total de temperatura ambiente especificada pelo fabricante. A documentação preparada pelo fabricante deve mostrar que as partes transparentes continuarão a apresentar as propriedades mecânicas e ópticas necessárias quando em contato com o líquido de proteção. Para equipamentos não selados uma vareta pode ser utilizada com o equipamento em operação normal, desde que esteja na sua posição de medição e que os requisitos de 4.4 com relação ao grau de proteção sejam mantidos. Uma marcação adjacente à vareta deve ser fornecida de acordo com o item d) da Seção 6. 4.7 Temperatura limite Temperatura limite é a menor de uma das duas seguintes e não pode ser excedida. x A temperatura na superfície livre do líquido de proteção não pode exceder o valor igual a 25 K abaixo do valor mínimo declarado do ponto de fulgor (método do vaso fechado) do líquido de proteção utilizado. x A temperatura na superfície livre do líquido de proteção ou de qualquer ponto na superfície do equipamento elétrico que possa ser exposto a uma atmosfera explosiva de gás ou vapor, não pode exceder o limite especificado na ABNT NBR IEC 60079-0, para a classe de temperatura especificada. Exemplarparausoexclusivo-PETROLEOBRASILEIRO-33.000.167/0036-31 Impresso por: PETROBRAS
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60079-6:2009 © IEC 2007 - © ABNT 2009 - Todos os direitos reservados 5 4.8 Profundidade de imersão Com a exceção de condutores que atendem aos requisitos de distâncias de isolamento e escoamento da ABNT NBR IEC 60079-7, ou partes integrantes de um circuito que atenda aos requisitos de segurança da ABNT NBR IEC 60079-11 com nível de proteção “ia” ou “ib”, as partes energizadas do equipamento elétrico devem estar imersas em uma profundidade não inferior a 25 mm abaixo da superfície do líquido de proteção, no nível mínimo deste líquido. Equipamentos, componentes e condutores que não atendam aos requisitos anteriores devem possuir um nível de proteção de equipamento (EPL – Equipment Protection Level) de: x Ma ou Mb para equipamentos do grupo I, ou x Ga ou Gb para equipamentos do grupo II. 4.9 Capilaridade ou efeito sifão A perda do líquido de proteção por capilaridade ou efeito sifão deve ser evitada. 4.10 Dispositivos para drenagem do líquido Dispositivos para a drenagem do líquido devem ser fornecidos com um selo efetivo e devem ser firmemente fixados por meio de dispositivo(s) que seja(m) coberto(s) ou protegido(s) contra remoção inadvertida. 4.11 Invólucros selados Invólucros selados devem ser: x soldados de forma contínua, ou x selados por meio de uma tampa com vedação que deve ser firmemente presa com dispositivos de fixação e que seja coberta ou protegida contra remoção inadvertida. 4.12 Invólucros não selados Invólucros não selados devem ser fornecidos com um dispositivo de expansão de óleo e ser equipados com um dispositivo de proteção que somente possa ser rearmado de forma manual, e automaticamente desligue a fonte de alimentação. Este desligamento deve ser realizado em casos de ocorrências de falhas internas ao invólucro preenchido com líquido de proteção, que possam gerar a liberação de gases a partir deste líquido. 4.13 Conexões externas Terminais ou cabos utilizados para a entrada de condutores elétricos no interior do invólucro com imersão em óleo “o” devem ser partes integradas ao invólucro. Quando um cabo for utilizado como meio de entrada de condutores no interior de um equipamento com imersão em óleo “o” com um componente Ex, os dispositivos de ancoragem devem estar de acordo com os requisitos para prensa-cabos da ABNT NBR IEC 60079-0 e não podem ser capazes de serem removidos sem que danos visíveis sejam provocados ao invólucro com imersão de óleo “o”. Exemplarparausoexclusivo-PETROLEOBRASILEIRO-33.000.167/0036-31 Impresso por: PETROBRAS
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60079-6:2009 6 © IEC 2007 - © ABNT 2009 - Todos os direitos reservados 5 Ensaios e verificações 5.1 Ensaios de tipo 5.1.1 Ensaio de sobrepressão em invólucros selados Uma pressão de 1,5 vez a pressão do ajuste do dispositivo de alívio de pressão deve ser aplicada internamente ao invólucro preenchido com o líquido de proteção, contendo pelo menos o nível máximo permitido para o líquido de proteção. O ensaio de pressão deve ser aplicado durante no mínimo 60 s. A entrada do dispositivo de alívio de pressão deve ser selada para a execução do ensaio. O ensaio deve ser considerado satisfatório se, ao término do ensaio, o invólucro não tiver sofrido nenhum dano ou distorção permanente que afete adversamente sua capacidade de atender aos requisitos de 4.4 e 4.8 5.1.2 Ensaio de pressão reduzida em invólucros selados A pressão interna do invólucro, sem o líquido de proteção, deve ser reduzida para a pressão calculada como resultante de uma mudança do nível do líquido de proteção do nível máximo permitido para o nível mínimo permitido, devidamente corrigidos para quaisquer variações de temperatura ambiente especificadas na documentação do fabricante. Após 24 h, qualquer aumento na pressão não pode exceder 5 %. 5.1.3 Ensaio de sobrepressão em invólucros não selados Uma pressão de 1,5 vez a pressão atmosférica, com o respiro fechado, deve ser aplicada internamente com o invólucro preenchido com líquido a no mínimo o nível máximo do líquido de proteção. O ensaio de pressão deve ser aplicado durante no mínimo 60 s. O ensaio deve ser considerado satisfatório se, ao término do ensaio, o invólucro não tiver sofrido nenhum dano ou deformação permanente que afete adversamente sua capacidade de atender aos requisitos de 4.41) e 4.8. 5.2 Ensaios de rotina 5.2.1 Invólucros selados Cada invólucro selado deve ser submetido aos seguintes ensaios, na seqüência: a) ensaio de sobrepressão descrito em 5.1.1. Este ensaio de rotina não necessita ser realizado para invólucros soldados, se, durante o ensaio de tipo, o equipamento atender aos critérios de aceitação de 5.1.1, aplicando quatro vezes a pressão prescrita (isto é, seis vezes o ajuste de pressão do dispositivo de alívio de pressão); b) ensaio de pressão reduzida, descrito em 5.1.2 ou um ensaio equivalente. Ensaio acelerado utilizando uma baixa pressão proposta pelo fabricante. Neste último caso, o fabricante deve documentar que seu ensaio atingirá um vazamento com o mesmo valor limite como indicado no ensaio de 24 h descrito em 5.1.2. 5.2.2 Invólucros não selados Cada invólucro não selado deve ser submetido ao ensaio especificado em 5.1.3. Este ensaio de rotina não necessita ser realizado para invólucros soldados, se, durante o ensaio de tipo, o equipamento atender aos critérios de aceitação de 5.1.3 aplicando quatro vezes a pressão prescrita (isto é 600 kPa). 1) NOTA DA TRADUÇÃO: A Norma IEC 60079-6 referencia a Seção 4.3.3. Exemplarparausoexclusivo-PETROLEOBRASILEIRO-33.000.167/0036-31 Impresso por: PETROBRAS
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60079-6:2009 © IEC 2007 - © ABNT 2009 - Todos os direitos reservados 7 6 Marcação Equipamentos elétricos, partes dos equipamentos elétricos e componentes Ex de invólucros com imersão em óleo “o” devem ser marcados de acordo com os requisitos indicados na ABNT NBR IEC 60079-0, com as marcações adicionais indicadas a seguir. a) o líquido de proteção a ser utilizado; b) o ajuste do dispositivo de alívio de pressão (quando requerido); c) de acordo com 4.6, os níveis máximo e mínimo do líquido de proteção, alternativamente, uma marcação adjacente deve ser fornecida que especifique totalmente as condições de enchimento; d) quando uma vareta for utilizada para medição do nível, de acordo com 4.6, a marcação “ATENÇÃO – Recoloque a vareta após sua utilização”, ou texto tecnicamente equivalente. 7 Instruções Todos os equipamentos imersos em óleo “o” devem ser acompanhados por instruções, conforme requisitos indicados na ABNT NBR IEC 60079-0, incluindo no mínimo as seguintes instruções em particular: x Detalhes sobre a freqüência de substituição do líquido de proteção, incluindo detalhes do líquido de proteção específico a ser utilizado. x Detalhes sobre os requisitos de manutenção de agentes de secagem utilizados, por exemplo, quando da utilização de invólucros não selados com um dispositivo de respiro. Exemplarparausoexclusivo-PETROLEOBRASILEIRO-33.000.167/0036-31 Impresso por: PETROBRAS
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60079-6:2009 8 © IEC 2007 - © ABNT 2009 - Todos os direitos reservados Anexo A (informativo) Introdução de um método alternativo de avaliação de risco incluindo os “níveis de proteção de equipamento” (EPL) para equipamentos Ex A.0 Introdução Este Anexo fornece uma explanação do conceito de um método de avaliação de risco, incluindo os níveis de proteção de equipamento (EPL – Equipment Protection Level). Estes EPL são introduzidos para permitir uma abordagem alternativa dos correntes métodos de seleção de equipamentos Ex. A.1 Base histórica Historicamente, tem sido reconhecido que nem todos os tipos de proteção fornecem o mesmo nível de proteção contra a possibilidade da ocorrência de uma condição de ignição. A Norma de instalação ABNT NBR IEC 60079-14 estabelece tipos específicos de proteção para zonas específicas sobre bases estatísticas que, quanto mais provável ou freqüente a ocorrência de uma atmosfera explosiva, maior o nível de segurança requerido contra a possibilidade de uma fonte de ignição estar ativa. Áreas classificadas (com a exceção normal de minas de carvão) são divididas em zonas, de acordo com o grau de risco. O grau de risco é definido de acordo com a probabilidade de ocorrência de atmosferas explosivas. Geralmente a classificação de área não leva em consideração as conseqüências potenciais de uma explosão, nem outros fatores como a toxicidade dos materiais. Uma real avaliação de risco deveria considerar todos estes fatores. A aceitação de equipamento em cada tipo de zona é historicamente baseada nos tipos de proteção. Em alguns casos, o tipo de proteção pode ser dividido em diferentes níveis de proteção que, novamente historicamente, são correlacionados a zonas. Por exemplo, segurança intrínseca é dividida em níveis de proteção “ia”, “ib” e “ic”. A Norma de encapsulamento ‘m’ inclui dois níveis de proteção “ma” e “mb”. No passado, a Norma de especificação de equipamentos tem fornecido uma sólida ligação entre o tipo de proteção para o equipamento e a zona na qual o equipamento pode ser utilizado. Como mencionado acima, em nenhuma parte do sistema da ABNT NBR IEC de proteção contra explosão são levadas em consideração as conseqüências potenciais de uma explosão, caso esta ocorra. Entretanto, operadores de plantas de processo freqüentemente tomam decisões intuitivas na extensão (ou na restrição) de suas zonas, de forma a compensar esta omissão. Um exemplo típico é a instalação de um equipamento de navegação do “tipo zona 1” em áreas do tipo zona 2, em plataformas de produção offshore, de forma que o equipamento de navegação possa permanecer funcional mesmo na presença de uma emissão prolongada de gás ou vapor totalmente imprevista. Em outra direção, é razoável para o proprietário de uma remota, bem segura e pequena estação de bombeamento acionar a bomba com um motor do tipo “zona 2”, mesmo em zona 1, se a quantidade total de gás ou vapor disponível para a explosão for pequena e o risco para a vida e para a propriedade decorrente de tal explosão puder ser desconsiderado. A situação tornou-se mais complexa com a introdução da primeira edição da ABNT NBR IEC 60079-26 - Equipamentos com nível de proteção de equipamento (EPL) Ga, a qual introduziu requisitos adicionais para serem aplicados em equipamentos destinados a serem utilizados em zona 0. Antes disso, Ex ia era considerada a única técnica aceitável em zona 0. Tem sido reconhecido que são benéficas a identificação e a marcação de todos os produtos de acordo com seu risco inerente de ignição. Esta abordagem pode tornar a seleção de equipamentos mais simplificada e possibilitar a habilidade para uma melhor aplicação de uma abordagem de avaliação de risco, quando apropriado. Exemplarparausoexclusivo-PETROLEOBRASILEIRO-33.000.167/0036-31 Impresso por: PETROBRAS
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60079-6:2009 © IEC 2007 - © ABNT 2009 - Todos os direitos reservados 9 A.2 Generalidades A abordagem de avaliação do risco para a aceitação de equipamentos Ex tem sido introduzida como um método alternativo para a atual prescritiva e relativamente inflexível abordagem relacionando equipamentos a zonas. Para facilitar esta abordagem, um sistema de níveis de proteção de equipamentos foi introduzido para claramente indicar o risco de ignição inerente do equipamento, independentemente do tipo de proteção que for utilizado. O sistema de designação destes níveis de proteção de equipamentos é apresentado a seguir. A.2.1 Minas de carvão (grupo I) A.2.1.1 EPL Ma Equipamentos para a instalação em minas de carvão, possuindo um nível de proteção “muito alto”, que possuam segurança suficiente, de forma que seja improvável tornar-se uma fonte de ignição, mesmo quando deixados energizado na presença de um vazamento de gás ou vapor. NOTA Tipicamente, circuitos de comunicação e equipamentos de detecção de gás são construídos para atender aos requisitos Ma, como, por exemplo, circuitos de telefonia Ex ia. A.2.1.2 EPL Mb Equipamentos para a instalação em minas de carvão, possuindo um nível de proteção “alto”, que possuam segurança suficiente de forma que seja improvável tornar-se uma fonte de ignição em um intervalo de tempo entre haver um vazamento de gás ou vapor e o equipamento ser desenergizado. NOTA Tipicamente, todos os equipamentos para a extração do carvão são construídos para atender aos requisitos Mb, como, por exemplo, motores e conjuntos de manobra Ex d. A.2.2 Gases (grupo II) A.2.2.1 EPL Ga Equipamentos para atmosferas explosivas de gás ou vapor, possuindo um nível de proteção “muito alto”, que não sejam uma fonte de ignição em condição normal de operação, de falhas esperadas ou quando sujeitos a falhas raras. A.2.2.2 EPL Gb Equipamentos para atmosferas explosivas de gás ou vapor, possuindo um nível de proteção “alto”, que não sejam uma fonte de ignição em operação normal ou quando submetidos a falhas que podem ser esperadas, embora não necessariamente sobre bases normais. NOTA A maioria dos conceitos de proteção normalizada traz os equipamentos para este nível de proteção de equipamento. A.2.2.3 EPL Gc Equipamentos para atmosferas explosivas de gás ou vapor, possuindo um nível de proteção “elevado”, que não sejam uma fonte de ignição em operação normal e que possuam alguma proteção adicional para assegurar que estes permaneçam inativos como uma fonte de ignição, no caso de ocorrências normais esperadas (por exemplo, falha de uma lâmpada). NOTA Tipicamente, estes equipamentos são do tipo Ex n. Exemplarparausoexclusivo-PETROLEOBRASILEIRO-33.000.167/0036-31 Impresso por: PETROBRAS
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60079-6:2009 10 © IEC 2007 - © ABNT 2009 - Todos os direitos reservados A.2.3 Poeiras (grupo III) A.2.3.1 EPL Da Equipamentos para atmosferas de poeiras combustíveis, possuindo um nível de proteção “muito alto”, que não sejam uma fonte de ignição em operação normal ou quando submetidos a falhas raras. A.2.3.2 EPL Db Equipamentos para atmosferas de poeiras combustíveis, possuindo um nível de proteção “alto”, que não sejam uma fonte de ignição em operação normal ou quando submetidos a falhas que possam ser esperadas, embora não necessariamente sobre bases normais. A.2.3.3 EPL Dc Equipamentos para atmosferas de poeiras combustíveis, possuindo um nível de proteção “elevado”, que não sejam uma fonte de ignição em operação normal e que possuam alguma proteção adicional para assegurar que estes permaneçam inativos como uma fonte de ignição, no caso de ocorrências normais esperadas. Para a maioria das situações, com conseqüências potenciais típicas a partir de uma explosão resultante, é previsto que a seguinte Tabela seja aplicada para utilização de equipamentos em zonas (isto não é diretamente aplicável para minas de carvão, uma vez que os conceitos de zonas não são geralmente aplicados). Ver Tabela A.1. Tabela A.1 — Relação tradicional entre EPL e zonas (sem avaliação adicional de risco) Nível de proteção de equipamento (EPL) Zona Ga 0 Gb 1 Gc 2 Da 20 Db 21 Dc 22 A.3 Proteção proporcionada contra o risco de ignição Os vários níveis de proteção de equipamentos devem ser capazes de funcionar em conformidade com os parâmetros operacionais estabelecidos pelos fabricantes para aquele nível de proteção. Ver Tabela A.2. Exemplarparausoexclusivo-PETROLEOBRASILEIRO-33.000.167/0036-31 Impresso por: PETROBRAS
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60079-6:2009 © IEC 2007 - © ABNT 2009 - Todos os direitos reservados 11 Tabela A.2 — Descrição da proteção proporcionada contra o risco de ignição Nível de proteção do equipamentoProteção proporcionada Grupo Desempenho da proteção Condições de operação Ma Muito alta Grupo I Dois meios independentes de proteção ou segurança, mesmo quando da ocorrência de duas falhas, independentemente uma da outra Equipamento continua funcional quando a atmosfera explosiva está presente Ga Muito alta Grupo II Dois meios independentes de proteção ou segurança, mesmo quando da ocorrência de duas falhas, independentemente uma da outra Equipamento continua funcional em Zonas 0, 1 e 2 Da Muito alta Grupo III Dois meios independentes de proteção ou segurança, mesmo quando da ocorrência de duas falhas, independentemente uma da outra Equipamento continua funcional em Zonas 20, 21 e 22 Mb Alta Grupo I Adequado para operação normal e condições operacionais severas Equipamento desenergizado quando atmosfera explosiva estiver presente Gb Alta Grupo II Adequado para operação normal e com distúrbios de ocorrência freqüente ou equipamento onde falhas são normalmente levadas em consideração Equipamento continua funcional em Zonas 1 e 2 Db Alta Grupo III Adequado para operação normal e com distúrbios de ocorrência freqüente ou equipamento onde falhas são normalmente levadas em consideração Equipamento continua funcional em Zonas 21 e 22 Gc Elevada Grupo II Adequado para operação normal Equipamento continua funcional em Zona 2 Elevada Dc Adequado para operação normal Equipamento continua funcional em Zona 22 Grupo III Exemplarparausoexclusivo-PETROLEOBRASILEIRO-33.000.167/0036-31 Impresso por: PETROBRAS
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60079-6:2009 12 © IEC 2007 - © ABNT 2009 - Todos os direitos reservados A.4 Implantação A Edição 2009 da ABNT NBR IEC 60079-14 (incluindo requisitos provenientes da IEC 61241-14) introduziu o conceito dos EPL, de forma a permitir um sistema de “avaliação adicional de risco” como um método alternativo para a seleção de equipamentos. Referências também estão sendo incluídas nas Normas de classificação de áreas IEC 60079-10 e IEC 61241-10. A marcação adicional e a correlação dos tipos de proteção existentes estão sendo introduzidas nas revisões das seguintes ABNT NBR IEC e IEC: x ABNT NBR IEC 60079-0 (incluindo os requisitos anteriores da ABNT NBR IEC 61241-0) x ABNT NBR IEC 60079-1 x ABNT NBR IEC 60079-2 (incluindo os requisitos anteriores da IEC 61241-4) x ABNT NBR IEC 60079-5 x ABNT NBR IEC 60079-6 x ABNT NBR IEC 60079-7 x ABNT NBR IEC 60079-11 (incluindo os requisitos anteriores da IEC 61241-11) x ABNT NBR IEC 60079-15 x ABNT NBR IEC 60079-18 (incluindo os requisitos anteriores da IEC 61241-18) x ABNT NBR IEC 60079-26 x IEC 60079-28 Para os tipos de proteção para atmosferas explosivas de gás ou vapor, os EPL requerem marcação adicional. Para atmosferas explosivas de poeiras, o sistema atual de marcação das zonas sobre o equipamento está sendo substituído pela marcação dos EPL. Exemplarparausoexclusivo-PETROLEOBRASILEIRO-33.000.167/0036-31 Impresso por: PETROBRAS
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