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Elaboração de:
Jorge Nobre
CLARINETE
Instrumento musical de sopro. Compreende um tubo, geralmente de madeira, que tem a
extremidade em forma de campânula e um bocal cônico com uma única palheta. Tem quatro
registros: grave, médio, agudo e superagudo. Os sons são produzidos quando se sopra através
da palheta, enquanto os dedos do músico abrem e fecham os orifícios ao longo do tubo
Considerações Históricas, Evolução do Sistema de Chaves, O Período Romântico
Considerações Históricas
O predecessor do clarinete foi a charamela que se pode considerar como o primeiro
instrumento musical de palheta única. Apareceu em finais de 1600 e era muito pouco versátil e
funcional uma vez que a tua tessitura não chegava sequer às 2 oitavas.
Johan Christoph Denner (Nuremberga) e o seu filho Jacob são apontados como os “inventores”
da chamada “chave de registo” que permitiu à charamela aumentar significativamente o seu
registo tímbrico. Contudo, curiosamente na charamela ( e actual clarinete) a mudança de
registo faz-se ao intervalo de 12ª ao passo que nos restantes instrumentos de palheta tal
transposição ocorre à 8ª. Dessa forma, por exemplo, com todos os orifícios tapados e sem a
“chave de registo” accionada o clarinete emite a nota Mi, ao passo que com a chave activa não
emite a oitava superior dessa nota mas sim a nota Si num intervalo de 12ª.
Devido a esta inovação introduzida por J. C. Denner, este último é considerado como o inventor
do clarinete. O clarinete é ainda distinto e único em termos da configuração do seu corpo.
Enquanto os outros instrumentos de sopro apresentam uma configuração cónica (até mesmo a
flauta), alargando à medida que se avança de uma extremidade para a outra, o corpo do
clarinete é cilíndrico, o que justifica a excepcional mudança de registo já referida e uma
unicidade em termos das suas particularidades tímbricas.
Em finais de 1700 o clarinete sofreu diversas fases evolutivas com a introdução de novas
chaves e alterações ao nível do diâmetro e posições dos orifícios, por exemplo. Iwan Muller
(Alemanha) desenvolveu nesta fase o clarinete de 13 chaves cuja popularidade se manteve até
finais do séc. XIX.
Entre 1839 e 1843, Klosé e Buffet adaptaram ao clarinete o sistema Bohem (da flauta) de
colocação dos dedos. Apesar deste ser o sistema habitualmente utilizado hoje em dia,
subsistem ainda outros sistemas, como é o caso dos sistema “Albert” e “Oehler” (usados
sobretudo na Alemanha).
O “basset horn” é um tipo de clarinete habitualmente afinado em Fá.
Evolução do Sistema de Chaves
A evolução da charamela para o clarinete, da responsabilidade de Johann Denner, traduziu-se
na criação de um instrumento que na época (ap. 1690) não tinha mais do que 7 buracos e 2
chaves “operando” num curtíssimo registo tímbrico de 12ª.
Por volta de 1700, J. Denner colocou as 2 chaves de tal modo que uma delas (chamada “chave
de registo”) possibilitou o aumento da tessitura do clarinete para aproximadamente 3 oitavas.
Em 1710, Jacob Denner, filho de Johannn, efectuou várias experiências na colocação das
chaves descobrindo posições que permitiam atingir registos mais agudos e uma melhor
afinação.
Por volta de 1740 foi introduzida a terceira chave e em 1778 o clarinete standard tinha já 5
chaves. Não obstante, nesta altura o clarinete era sobretudo tocado por oboeístas que tocavam
ambos os instrumentos (oboé e clarinete) não havendo a tradição de um instrumentista se
dedicar em exclusivo ao clarinete.
É curioso notar que foi para o clarinete de 5 chaves que Mozart escreveu o seu Concerto e
Quinteto. É extraordinário imaginar a agilidade e virtuosismo do instrumentista a quem na
altura coube a missão de executar tais obras, considerando a complexidade dinâmica, tímbrica
e cromática das mesmas, por um lado, e as limitações técnicas de um instrumento com apenas
5 chaves.
O clarinete de 5 chaves manteve-se como standard até princípios do séc. 19, altura em que
Ivan Muller introduziu lhe importantes modificações, de tal ordem que é por muitos considerado
como o verdadeiro pai do clarinete moderno.
Ivan Muller, nascido na Russia, fixou-se por volta de 1809 em Paris, cidade onde se situavam os
principais fabricantes de instrumentos em madeira da época. Começa então a introduzir
alterações na construção do clarinete, desenvolvendo intrincados mecanismos de chaves,
permitindo combinações técnicas que de outro modo só seriam possíveis com recurso a dedos
suplementares...
Muller apresentou o seu “invento” (um clarinete com 13 chaves) ao Conservatório de Música de
Paris em 1815.... e foi chumbado redondamente. Tal rejeição não derivou directamente do
sistema apresentado por Muller, mas sim do entendimento que os mestres da época
partilhavam de que este tipo de clarinete, com afinação em Sib, poderia acabar com os outros
tipos de clarinete então existentes (com diferentes afinações) pondo em causa a variedade
tímbrica e recursiva a que tais diferentes clarinetes se prestavam.
O passo seguinte da evolução do clarinete foi a adaptação ao clarinete do sistema Bohem.
Tal como se referiu anteriormente, a introdução e estandardização do sistema Bohem decorreu
a partir da adaptação do sistema usado na flauta (cuja criação é atribuída a Theobald Bohm).
A ideia básica deste sistema é que a colocação dos orifícios do instrumento é feita em função
de critérios acústicos mais do que em critérios de conforto manual (os orifícios dos clarinetes
não Bohem eram projectados para facilitar o manuseamento mecânico das mãos). Desta forma,
o recurso às chaves para abertura e oclusão dos orifício reveste-se de particular importância
esbatendo assim as dificuldades mecânicas. O clarinete bohem é hoje em dia composto por 17
chaves.
Este sistema foi entretanto aplicado não apenas ao clarinete, mas também ao oboé e saxofone.
Um sistema híbrido é ainda utilizado no fagote.
O sistema Albert, como já se disse, ainda é usado em algumas regiões da Europa e Estados
Unidos. A principal limitação deste sistema de colocação dos dedos é que “obriga”, em
determinadas circunstâncias, ao cruzamento de dedos (dificuldade que o sistema Bohem
ultrapassou) o que se torna particularmente limitante em passagens mais difíceis que exijam
destreza de dedos.
O sistema Oehler (pronuncia-se “oiler”) por seu turno, também requer o cruzamento de dedos
e difere bastante do sistema Bohem. A sua principal particularidade reside na utilização de
chaves com “rolamentos” semelhantes às que se encontram nos saxofones. Este tipo de
clarinete apresenta um conjunto de 22 chaves e é usado sobretudo na Alemanha.
O Período Romântico
O Romantismo pode ser considerado como o período no qual o clarinete adquiriu a sua
identidade e maturidade enquanto instrumento de eleição.
Nos períodos anteriores a presença do clarinete no conjunto das obras musicais então escritas
era claramente rudimentar ou inexistente. A charamela (predecessor do clarinete) surgiu por
volta dos séc. 16/17 e apenas no período Barroco, ainda que de modo insipiente começam a
aparecer obras musicais com inclusão do clarinete.
O Período Romântico marca assim o apogeu do clarinete. Os desenvolvimentos e
aperfeiçoamentos mecânicos já referidos, o aumento da tessitura e aparecimento de
instrumentistas virtuosos, a par da sua excepcional capacidade de mistura tímbrica com as
cordas, metais e outros instrumentos de madeira tornaram o clarinete um alvo preferencial para
os compositores da época, de tal modo que este instrumento adquire, nesta altura, um papel
de relevo ao nível de géneros como a música sinfónica, ópera e música de câmara bem assim
como ao nível da escrita de obras a solo.
Hoje em dia, ao nível das bandas filarmónicas, o clarinete assume o papel que, ao nível da
música sinfónica, é normalmente confiado às cordas, particularmente aos violinos.
Dos instrumentos tradicionalmente usados nas bandas filarmónicas, o clarinete apresenta-se
como um dos que se presta a maiores virtuosismos técnicos por parte dos seus executantes.
Referências bibliográficas
Brymer, Jack. Clarinet. New York : Schirmer, 1976.
Downs, Philip. Classical Music. New York : W. W. Norton Company, 1992.
Kroll, Oskar. The Clarinet. New York : Taplinger, 1965.
Leeson, Daniel. Woodwind Anthology. Edited by The Instrumentalist. The Use of the Clarinet in
C. New York : The Instrumentalist Company, 1983.
Rice, Albert. The Baroque Clarinet. Oxford : Clarendon Press, 1992.
Edição: SSTTUUDDIIOO NNOOBBRREE
DIGITAÇÃO DO CLARINETE
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Clarinete
Jorge Nobre
Estudar Lentamente e Marcando sempre o COMPASSO
01 = NOTAS LONGAS
02 = Exercícios com as primeiras notas
03 = Região das notas graves
04 = Exercício com as notas graves
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05 = Exercício com as primeiras notas e com as graves
06 = Notas agudas
07 = Notas agudas
08 = Exercício com o registro para conhecer toda a extensão do clarinete
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ESCALA DIATÔNICA com COLCHEIAS
ESCALA DIATÔNICA com SEMÍNIMAS
ESCALA CROMÁTICA
Exercícos para articulação
Exercícos para iniciar a Agilidade dos dedos
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Ipu - Ce. 01 / 2004
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Jorge Nobre
Cópia de Jorge Nobre
Ipu - Ce. 01 / 2004
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Jorge Nobre
GRAVADORA = SOMZOOM
GRA = BRSZO 6801977-0
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TOQUE ESSA MÚSICA
Jorge Barros / Jorge Nobre
Lambada
Cópia de Jorge Nobre
Ipu - Ce. 01 / 2004
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VASSOURA DE BRUXA
Jorge Nobre
Cópia de Jorge Nobre
Ipu - Ce. 01 / 2004
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VEM DANÇAR FORRÓ
XOTE Jorge Nobre
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GRAVADORA = SOMZOOM - GRA = BRSZO 0100172
Editora Passaré
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D. C.
Jorge Nobre
VONTADE DE TOCAR
Cópia de Jorge Nobre
Ipu - Ce. 07 / 2004
( Merengue )

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Método para clarinete aprendendo a tocar - por jorge nobre

  • 1. AApprreennddeennddoo aa ttooccaarr oo ccllaarriinneettee Elaboração de: Jorge Nobre
  • 2. CLARINETE Instrumento musical de sopro. Compreende um tubo, geralmente de madeira, que tem a extremidade em forma de campânula e um bocal cônico com uma única palheta. Tem quatro registros: grave, médio, agudo e superagudo. Os sons são produzidos quando se sopra através da palheta, enquanto os dedos do músico abrem e fecham os orifícios ao longo do tubo Considerações Históricas, Evolução do Sistema de Chaves, O Período Romântico Considerações Históricas O predecessor do clarinete foi a charamela que se pode considerar como o primeiro instrumento musical de palheta única. Apareceu em finais de 1600 e era muito pouco versátil e funcional uma vez que a tua tessitura não chegava sequer às 2 oitavas. Johan Christoph Denner (Nuremberga) e o seu filho Jacob são apontados como os “inventores” da chamada “chave de registo” que permitiu à charamela aumentar significativamente o seu registo tímbrico. Contudo, curiosamente na charamela ( e actual clarinete) a mudança de registo faz-se ao intervalo de 12ª ao passo que nos restantes instrumentos de palheta tal transposição ocorre à 8ª. Dessa forma, por exemplo, com todos os orifícios tapados e sem a “chave de registo” accionada o clarinete emite a nota Mi, ao passo que com a chave activa não emite a oitava superior dessa nota mas sim a nota Si num intervalo de 12ª. Devido a esta inovação introduzida por J. C. Denner, este último é considerado como o inventor do clarinete. O clarinete é ainda distinto e único em termos da configuração do seu corpo. Enquanto os outros instrumentos de sopro apresentam uma configuração cónica (até mesmo a flauta), alargando à medida que se avança de uma extremidade para a outra, o corpo do clarinete é cilíndrico, o que justifica a excepcional mudança de registo já referida e uma unicidade em termos das suas particularidades tímbricas. Em finais de 1700 o clarinete sofreu diversas fases evolutivas com a introdução de novas chaves e alterações ao nível do diâmetro e posições dos orifícios, por exemplo. Iwan Muller (Alemanha) desenvolveu nesta fase o clarinete de 13 chaves cuja popularidade se manteve até finais do séc. XIX. Entre 1839 e 1843, Klosé e Buffet adaptaram ao clarinete o sistema Bohem (da flauta) de colocação dos dedos. Apesar deste ser o sistema habitualmente utilizado hoje em dia, subsistem ainda outros sistemas, como é o caso dos sistema “Albert” e “Oehler” (usados sobretudo na Alemanha). O “basset horn” é um tipo de clarinete habitualmente afinado em Fá.
  • 3. Evolução do Sistema de Chaves A evolução da charamela para o clarinete, da responsabilidade de Johann Denner, traduziu-se na criação de um instrumento que na época (ap. 1690) não tinha mais do que 7 buracos e 2 chaves “operando” num curtíssimo registo tímbrico de 12ª. Por volta de 1700, J. Denner colocou as 2 chaves de tal modo que uma delas (chamada “chave de registo”) possibilitou o aumento da tessitura do clarinete para aproximadamente 3 oitavas. Em 1710, Jacob Denner, filho de Johannn, efectuou várias experiências na colocação das chaves descobrindo posições que permitiam atingir registos mais agudos e uma melhor afinação. Por volta de 1740 foi introduzida a terceira chave e em 1778 o clarinete standard tinha já 5 chaves. Não obstante, nesta altura o clarinete era sobretudo tocado por oboeístas que tocavam ambos os instrumentos (oboé e clarinete) não havendo a tradição de um instrumentista se dedicar em exclusivo ao clarinete. É curioso notar que foi para o clarinete de 5 chaves que Mozart escreveu o seu Concerto e Quinteto. É extraordinário imaginar a agilidade e virtuosismo do instrumentista a quem na altura coube a missão de executar tais obras, considerando a complexidade dinâmica, tímbrica e cromática das mesmas, por um lado, e as limitações técnicas de um instrumento com apenas 5 chaves. O clarinete de 5 chaves manteve-se como standard até princípios do séc. 19, altura em que Ivan Muller introduziu lhe importantes modificações, de tal ordem que é por muitos considerado como o verdadeiro pai do clarinete moderno. Ivan Muller, nascido na Russia, fixou-se por volta de 1809 em Paris, cidade onde se situavam os principais fabricantes de instrumentos em madeira da época. Começa então a introduzir alterações na construção do clarinete, desenvolvendo intrincados mecanismos de chaves, permitindo combinações técnicas que de outro modo só seriam possíveis com recurso a dedos suplementares... Muller apresentou o seu “invento” (um clarinete com 13 chaves) ao Conservatório de Música de Paris em 1815.... e foi chumbado redondamente. Tal rejeição não derivou directamente do sistema apresentado por Muller, mas sim do entendimento que os mestres da época partilhavam de que este tipo de clarinete, com afinação em Sib, poderia acabar com os outros tipos de clarinete então existentes (com diferentes afinações) pondo em causa a variedade tímbrica e recursiva a que tais diferentes clarinetes se prestavam. O passo seguinte da evolução do clarinete foi a adaptação ao clarinete do sistema Bohem. Tal como se referiu anteriormente, a introdução e estandardização do sistema Bohem decorreu a partir da adaptação do sistema usado na flauta (cuja criação é atribuída a Theobald Bohm). A ideia básica deste sistema é que a colocação dos orifícios do instrumento é feita em função de critérios acústicos mais do que em critérios de conforto manual (os orifícios dos clarinetes não Bohem eram projectados para facilitar o manuseamento mecânico das mãos). Desta forma, o recurso às chaves para abertura e oclusão dos orifício reveste-se de particular importância esbatendo assim as dificuldades mecânicas. O clarinete bohem é hoje em dia composto por 17 chaves. Este sistema foi entretanto aplicado não apenas ao clarinete, mas também ao oboé e saxofone. Um sistema híbrido é ainda utilizado no fagote.
  • 4. O sistema Albert, como já se disse, ainda é usado em algumas regiões da Europa e Estados Unidos. A principal limitação deste sistema de colocação dos dedos é que “obriga”, em determinadas circunstâncias, ao cruzamento de dedos (dificuldade que o sistema Bohem ultrapassou) o que se torna particularmente limitante em passagens mais difíceis que exijam destreza de dedos. O sistema Oehler (pronuncia-se “oiler”) por seu turno, também requer o cruzamento de dedos e difere bastante do sistema Bohem. A sua principal particularidade reside na utilização de chaves com “rolamentos” semelhantes às que se encontram nos saxofones. Este tipo de clarinete apresenta um conjunto de 22 chaves e é usado sobretudo na Alemanha. O Período Romântico O Romantismo pode ser considerado como o período no qual o clarinete adquiriu a sua identidade e maturidade enquanto instrumento de eleição. Nos períodos anteriores a presença do clarinete no conjunto das obras musicais então escritas era claramente rudimentar ou inexistente. A charamela (predecessor do clarinete) surgiu por volta dos séc. 16/17 e apenas no período Barroco, ainda que de modo insipiente começam a aparecer obras musicais com inclusão do clarinete. O Período Romântico marca assim o apogeu do clarinete. Os desenvolvimentos e aperfeiçoamentos mecânicos já referidos, o aumento da tessitura e aparecimento de instrumentistas virtuosos, a par da sua excepcional capacidade de mistura tímbrica com as cordas, metais e outros instrumentos de madeira tornaram o clarinete um alvo preferencial para os compositores da época, de tal modo que este instrumento adquire, nesta altura, um papel de relevo ao nível de géneros como a música sinfónica, ópera e música de câmara bem assim como ao nível da escrita de obras a solo. Hoje em dia, ao nível das bandas filarmónicas, o clarinete assume o papel que, ao nível da música sinfónica, é normalmente confiado às cordas, particularmente aos violinos. Dos instrumentos tradicionalmente usados nas bandas filarmónicas, o clarinete apresenta-se como um dos que se presta a maiores virtuosismos técnicos por parte dos seus executantes. Referências bibliográficas Brymer, Jack. Clarinet. New York : Schirmer, 1976. Downs, Philip. Classical Music. New York : W. W. Norton Company, 1992. Kroll, Oskar. The Clarinet. New York : Taplinger, 1965. Leeson, Daniel. Woodwind Anthology. Edited by The Instrumentalist. The Use of the Clarinet in C. New York : The Instrumentalist Company, 1983. Rice, Albert. The Baroque Clarinet. Oxford : Clarendon Press, 1992. Edição: SSTTUUDDIIOO NNOOBBRREE
  • 6. & c Clarinet in Bb w w w w w w & 7 w w w w ∑ & 12 ˙ ˙ w ˙ ˙ ˙ ˙ w & 17 ˙ ˙ ˙ ˙ ˙ ˙ w & 21 ˙ ˙ ˙ ˙ ˙ ˙ ˙ ˙ w & 26 ˙ ˙ ˙ ˙ ˙ ˙ ˙ ˙ ˙ ˙ w & 32 w w w w w w & 38 ˙ ˙ w ˙ ˙ w & 42 ˙ ˙ w ˙ ˙ w ˙ ˙ w & 48 ˙ ˙ w ˙ ˙ w ˙ ˙ w © Edição de Jorge Nobre / Ipu - Ce. Clarinete Jorge Nobre Estudar Lentamente e Marcando sempre o COMPASSO 01 = NOTAS LONGAS 02 = Exercícios com as primeiras notas 03 = Região das notas graves 04 = Exercício com as notas graves
  • 7. & 54 ˙ ˙ ˙ ˙ ˙ ˙ ˙ ˙ ˙ ˙ ˙ ˙ & 60 ˙ ˙ ˙ ˙ ˙ ˙ ˙ ˙ w ∑ & 67 w w w w w w & 73 w w w w w w & 79 w w w w w w & 85 w w w w w ∑ & 92 w w w w w# w# w w w# w# w w w# w w w# & 108 w w w# w# w w w# w# w w w w & 120 w w w w wb wb w w wb wb w w wb w & 134 w wb w w wb wb w w wb wb w w w w © Edição de Jorge Nobre / Ipu - Ce. 05 = Exercício com as primeiras notas e com as graves 06 = Notas agudas 07 = Notas agudas 08 = Exercício com o registro para conhecer toda a extensão do clarinete
  • 8. & 148 ˙ ˙ ˙ ˙ ˙ ˙ ˙ ˙ ˙ ˙ ˙ ˙ ˙ ˙ ˙ ˙ w & 157 œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ w & 163 œ œ œ œ œ œ œ w œ œ œ œ œ œ œ w & 167 œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ w U œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ w U & 173 œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ w U œ œ œ. œ. œ œ œ. œ. œ œ œ. œ. œ œ œ. œ. w U & 179 œ œ œ œ. œ œ œ œ. œ œ œ œ. œ œ œ œ.. w U œ. œ. œ. œ. œ. œ. œ. œ. œ. œ. œ. œ. œ. œ. œ. œ. w U & 185 œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ & 191 œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ w & 197 œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ & 200 œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ w & 204 œ œ œ# œ œ# œ œ# œ œ œ# œ œ# œ œ œ# œ œ# œ œ# œ œ œ# œ œ# œ œ œ# œ œ# œ œ# œ & 208 œ œ œb œ œb œ œb œ œ œb œ œb œ œ œb œ œb œ œb œ œ œb œ œb œ œ œb œ œb œ œb œ w © Edição de Jorge Nobre / Ipu - Ce. ESCALA DIATÔNICA com COLCHEIAS ESCALA DIATÔNICA com SEMÍNIMAS ESCALA CROMÁTICA Exercícos para articulação Exercícos para iniciar a Agilidade dos dedos
  • 9. & 4 2 Clarinete Bb ˙ ˙ ˙ ˙ ˙ ˙ ˙ ˙ ˙ ˙ ˙ ˙ ˙ ˙ & 15 ˙ ˙ ˙ ˙ ˙ ˙ ˙ ˙ ˙ ˙ ˙ ˙ ˙ ˙ & 29 ˙ ˙ ˙ ˙ ˙ ˙ ˙ ˙ ˙ ˙ ˙ ˙ ˙ ˙ & 43 ˙ ˙ ˙ ˙ ˙ ˙ ˙ ˙ ˙ ˙ ˙ ˙ ˙ ˙ ˙ & 59 œ 2 4 œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ & 73 œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ ˙ & 91 œ 2 4 œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ & 98 œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ ˙ Exercícios de Terças © Edição: Jorge Nobre / Ipu - Ce.
  • 10. & c Clarinete œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ & œ œ œ œb œ œ œ œ œ œ œb œ œ œ œ œ œ œb œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œb œ œ œ œ œ œ œb œ œ œ & œb œ œ œb œ œ œ œb œ œ œ œ œ œ œb œ œ œ œb œ œ œb œ œ œ œb œ œ œb & œb œ œ œb œb œ œ œb œ œ œb œb œ œ œb œ œ œb œb œ œ œb œ œ œb œb œ œ œb & œb œb œ œb œb œ œ œb œb œ œb œb œ œ œb œ œ œb œ œ œb œb œ œ œb œb œ œb œb & œb œb œ œb œb œb œ œb œb œ œb œb œb œ œb œ œb œb œb œ œb œb œ œb œb œb œ œb œb & œb œb œb œb œb œb œ œb œb œb œb œb œb œ œb œb œb œb œb œb œ œb œœœœœœ œb œ œb œb œb œb œb œb œ œb œb œb œb œb œb & œn œ# œ# œ œ# œ# œ# œn œ# œ# œ œ# œ# œ# œ œ# œ# œ# œ œ# œ# œ œ# œ# œ# œ œ# œ# œ & œ œ# œ# œ œ œ# œ# œ œ# œ# œœ œ# œ# œ œ# œ# œ œ œ# œ# œ œn œ œ œ# œ œn œ œ# œ# œœ œ# œ# œ œ# œ# œ œ œ# œ# œ & œ œ œ# œ œ œ# œ# œ œ œ# œ œ œ# œ# œ œ# œ# œ œ œ# œ œ œ# œ# œ œ œ# œ œ & œ œ œ# œ œ œ œ# œ œ œ# œ œ œ œ# œ œ# œ œ œ œ# œ œ œ# œ œ œ œ# œ œ & œ œ œ œ œ œ œ# œ œ œ œ œ œ œ# œ œ œ œ œ œ œ# œ œ œ œ œ œ œ œ œ# œ œ œ œ œ œ œ# œ œ œ œ œ œ & œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ w U Cópia de Jorge Nobre Ipu - Ce. 03 / 2004 ADVANCED TECHNIQUE C F Bb Eb Ab Db Gb B E A D G C ESTUDO DAS ESCALAS MAIORES
  • 11. & c Clarinete œ œ œ œ œ œ œ# œ œ œ œ œ œ œ# œ œ# œ œ œ œ œ œ œ# œ œ œ œ œ œ & œ œ œ œ œ œb œ# œ œ œ œ œ œb œ# œ œ# œb œ œ œ œ œ œ# œb œ œ œ œ œ & œ œ œb œ œ œb œ# œœ œb œœ œb œ# œ œ œb œ œ œb œ# œ œ# œb œ œ œb œ œ œ# œb œœ œb œœ œ# œb œ œ œb œ œ & œ œ œb œ œ œb œn œ œ œb œ œ œb œn œ œn œb œ œ œb œ œ œn œb œ œ œb œ œ & œ œ œb œb œ œb œn œœ œb œb œ œb œn œœ œb œb œ œb œn œ œn œ œ œb œb œ œ œn œb œ œb œb œœ œn œb œ œb œb œ œ & œb œ œb œb œ œb œn œb œ œb œb œ œb œn œb œn œb œ œb œb œ œb œn œb œ œb œb œ œb & œb œ œb œb œb œb œn œb œ œb œb œb œb œn œb œn œb œb œb œb œ œb œn œb œb œb œb œ œb & œb œb œb œb œb œb œn œb œb œb œb œb œb œn œb œn œb œb œb œb œb œb œn œb œb œb œb œb œb & œ# œ# œ œ# œ# œn œ# œ# œ# œ œ# œ# œn œ# œ# œ# œn œ# œ# œ œ# œ# œ# œn œ# œ# œ œ# œ# & œ# œ# œ œ œ# œn œ# œ# œ# œœ œ# œn œ# œ# œ# œ œ œ# œn œ# œ# œ# œn œ# œ œ œ# œ# œ# œn œ# œœ œ# œ# œ# œn œ# œ œ œ# œ# & œ œ# œ œ œ# œn œ# œ œ# œ œ œ# œn œ# œ œ# œn œ# œ œ œ# œ œ# œn œ# œ œ œ# œ & œ œ# œ œ œ œn œ# œ œ# œœœ œn œ# œ œ# œ œ œ œn œ# œ œ# œn œ œ œ œ# œ œ# œn œœœ œ# œ œ# œn œ œ œ œ# œ & œ œ œ œ œ œn œ# œ œ œ œ œ œn œ# œ w U Cópia de Jorge Nobre Ipu - Ce. 03 / 2004 ADVANCED TECHNIQUE Am Dm Bbm Ebm Abm C#m F#m Bm Em ESTUDO DAS ESCALAS MENORES HARMÔNICAS Gm Cm Fm Am
  • 12. & c Clarinete œ œ œ œ œ œ# œ# œ œ œ œ œ œ# œ# œ œn œn œ œ œ œ œ œn œn œ œ œ œ œ & œ œ œ œ œ œn œ# œ œ œ œ œ œn œ# œ œn œb œ œ œ œ œ œ œb œ œ œ œ œ & œ œ œb œ œœ œ# œ œ œb œœœ œ# œ œ œb œ œ œ œ# œ œn œb œ œ œb œ œ œ œb œœ œb œœœ œb œ œ œb œ œ & œ œ œb œ œ œ œ œ œ œb œ œ œ œ œ œb œb œ œ œb œ œ œb œb œ œ œb œ œ & œ œ œb œb œ œœœœ œb œb œœœ œœ œb œb œ œ œ œ œb œb œ œb œb œ œ œb œb œ œb œb œœ œb œb œ œb œb œ œ & œb œ œb œb œ œ œn œb œ œb œb œ œ œ œb œb œb œ œb œb œ œb œb œb œ œb œb œ œb & œb œ œb œb œb œ œn œb œ œb œb œb œ œ œb œb œb œb œb œb œ œb œb œb œb œb œb œ œb & œb œb œb œb œb œ œn œb œb œb œb œb œn œ œb œb œb œb œb œb œb œb œb œb œb œb œb œb œb & œ# œ# œ œ# œ# œ# œ# œ# œ# œ œ# œ# œ# œ# œ# œn œn œ# œ# œ œ# œ# œ œ œ# œ# œ œ# œ# & œ# œ# œ œ œ# œ# œ# œ# œ# œœ œ# œ# œ# œ# œ# œ œ œ# œ# œ# œ# œn œn œ# œ œ œ# œ# œœ œ# œœ œ# œ# œœ œ# œ œ œ# œ# & œ œ# œ œ œ# œ# œ# œ œ# œ œ œ# œ# œ# œ œn œn œ# œ œ œ# œ œ œ œ# œ œ œ# œ & œ œ# œ œ œ œ# œ# œ œ# œœœ œ# œ# œ œ# œ œ œ œ# œ# œ œn œn œ œ œ œ# œ œœœœœ œ# œœ œ œ œ œ œ# œ & œ œ œ œ œ œ# œ# œ œ œ œ œ œ# œ# œ w U Cópia de Jorge Nobre Ipu - Ce. 03 / 2004 ADVANCED TECHNIQUE Am Dm Bbm Ebm Abm C#m F#m Bm Em ESTUDO DAS ESCALAS MENORES MELÓDICAS Gm Cm Fm Am
  • 13. & 42 .. Clarinete Sib % œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ# .œ œ ≈ œ œ# œ œœœœœœœ œ# .œ œ ≈ œ œ œ œ œb œœœœ œ# œ & .. ..œ œ œ œ œ œ œb œ fi ≈ œ œ# œ œ œ# œ œ# 1ª .œ œ ≈ œ œ œ 2 œ ≈ œ œ# œ œ. œ œ# œ œ. œ œ# œ & œ.œ œ# œœ. œœœ œ. œ œ œ œ œ œ œ œ> œ> œ> œ> ≈ œ œ# œ fi œ. œ œ# œœ. œ œ# œ œ. œ œ œ ≈ œ# œ œ# œ œ# œ œ œ œ œ œ & .. .. 1ª œ ≈ œ œ# œ 1 Ao e%œ ≈ œ œ œ œ ≈ œ œ œ œœœœœœœ .œ# œ ≈ œ œ# œ & ..œ œ œ# œ œ œ œ .œ œ ≈ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ 1ª œ œ œ# œ œ œ œ# œ œ# œ œ# œ œ œ œ ≈ œ œ œ & .. 2ª œ œ œ# œœ œ œ# œ œ œ œ œ œ œ œ# œ ≈ œ> œ. œ. œ> œ. œ. œ> œ. œ. œ> œ. œ. œ> œ. œ. œ> œ. œ. œ> œ. & ..œ œ œ ≈ œ> œ. œ. œ> œ# . œ. œ>œ. œ# . œ> œ. œ. œ> œ. œ. œ> œ. œ. œ# >œ. 1ª œ ≈ œ œ 2ª œ ≈ œ œ œ Ao e LEMBRANÇAS DE IPU Jorge Nobre Chôro Cópia de Jorge Nobre Ipu - Ce. 01 / 2004 Fim Fim
  • 14. & b 42 .. Sax Alto Eb ˆ œ œ œ œœœœœœœœ Fm œœœœœœœœ œœœœœœœœ A b œœœœœœœœ œœœœœœœœ E b & b œ œ œ œ œ œ œ œ# C7 œ œ# œ œ œ œ œ œ Fm œ. œ. œ. œ. ≈ œœ œ C7 œ œ œ œ œ œ œœ Fm œ œ œ œ œ œ œœ œ œ œ œ œ œ œ œ A b & b .. œœœœ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œœ E b ıœ œ œ œ œ œ œ œ# C7 œ œ œ œ œ œ œœ Fm C7 1 .œ> œ> ≈ œ œ œ Fm 2 .œ> œ> ≈ œ œ œ Fm & b .. œ œ œ œ œ œœ œ Fm œ œ œœ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œœ E b œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œœ D b œ œ œ œ œ œ œ œ & b œœœœœœœ œ# C7 œ œ# œœœœœœ Fm .œ> œ> ≈œ œœ œœœœœœœœ Fm œœœœœœœ œ œœœ œœœ œœ E b œ œœœ œœœ œ & b .. œœœ œœœ œœ D b œœœœœœœ œ# C7 œœœœœœœœ Fm 1 .œ> œ> ≈ œ œ œ 2 Ao &ˆ .œ> œ> ≈ œ œ œ ı œœœœœœœœ Fm C7 & b ...œ œ œ œ œ œ Fm œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ E b œ ≈ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ D b & b .. 1 œœœ œœœœ œ œ# œœœœœœ C7 .œ œ œ œ œ œ Fm 2 œœœœ œ# œœ œ œ œœœœœ œ# C7 .œ œ≈œœœ Fm D. C. Jorge Nobre BATATA QUENTE Cópia de Jorge Nobre Ipu - Ce. 01 / 2004 (Baião)
  • 15. & ### 42 .. Sax Alto Eb q»¡º• % œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ & ## # .. œ ≈ œ œ œb œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ ≈ œ œ œ & ### .. œ œ œ œ ≈ œ œ œ œ œ œ œ ≈ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ ≈ œ œ œ œ œ œ œ ≈ œ œ œ & ### œ œ œ œ ≈ œ œ œ œ œ œ# œ œ œ œ œ .œ œ œ œ œ œ .œ œ œ œ œ œ & ## # D. C. .œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ % .œ œ œ œ œ œ .œ œ œ œ œ œ & ## # ...œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ ≈ œ œ œ CHUPANDO LIMÃO Jorge Nobre Cópia de Jorge Nobre Ipu - Ce. 01 / 2004
  • 16. & # 42 .. Sax Alto Eb % Œ ≈ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ & # .œ œ ≈ œ œ œ# œ# œ œ œ œ œ œ œ# œ# œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ# œ œ œ œ .œ œ ≈ œ œ œ & # œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ# œ œ œ œ œ ≈ œ œ œ œ œ œ œ œ œ# œ œ & # ..œ œ œ œ# œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ 1ª œ ≈ œ œ œ 2ª œ ‰ J œ œ œ œ œ œ œ œ œ & # œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ .œ œ ≈ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ & # œ œ œ œ œ œ œ œ œ ‰ J œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ % œ œ œ œ œ œ œ œ & # œ œ ≈ œ œ œ œ œœ œ œ œ œœ œ œœ œ œ œ œœ œ œ# œ œœ œœ œ Aoœ œ > œ œ œ œ COMENDO DE ESMOLA Jorge Nobre Cópia de Jorge Nobre Ipu - Ce. 01 / 2004
  • 17. & 42 .. Sax Alto Eb ≈ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ ∑ ‰ œ œ œ œ œ œœœ œœœ œœœ œ & ...œ ‰ ≈ œœ œœ œ# œ œœœ œœœ œœœœ .œ ‰ ‰œœ œœœ œœ œ œ œ œ œ œ œ œ 1ª œ Œ & .. .. ## # .. 2ª œ œ > œ > ˙ ˙ ˙ 1ª œ œ > œ > œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ ˙ œœœœ & ### ˙ œ œ œ œ ˙ œ œ œ œ œ œ œ 2 œ œ œ œ ˙ œ œ œ œ œ œ œ œœœœœ œ & ## # .. .. nn n .. .. ˙ Œ œ œ ˙ ˙ ˙ ‰ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ & œ œ œ œ ‰œœ œœœ œ œ# œ œ œ œ œ œ œ œ Œ œ œ œ œ œ œ œ œœœ œ & .. .. ..œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ Œœœ ˙ ˙ ˙ D.C. al Fine DE IPU A FORTALEZA Jorge Nobre Cópia de Jorge Nobre Ipu - Ce. 01 / 2004 MERENGUE
  • 18. & # 4 2 .. Sax Alto Eb ‰ . R œ œœœœ % œœœœ œœœœ .œ œœœœœ œœœœœœœœ .œ œ œ# œœœ œ# œœœœœœœ & # .. 1ª Vez .œ# œœœœœ œœœœœœœœ .œ œ œ œ œ œ 2ª Vez .œ# œœœœœ œ œ# œ œ œ œn œœ .œ œ œ œ œ œ & # œ œ œ œ œ œ œ œ .œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ .œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ & # .œ œ# œ œ œ œ œ œ# œ œ œ œn œ œ .œ œ œ œ œ œ .œ œ œ œ œ œ .œ œ œ œ œ œ & # .œ œ œ œ œ œ .œ œ œ œ œ œ .œ œ œ œ œ œ .œ œ œ œ œ œ .œ œ œ œ œ œ .œ œ œ œ œ œ & # .œ œ œ œ œ œ .œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ Aoœ ≈ œ œ œ œ œ % FORRÓ DOS BICOS Jorge Nobre GRAVADORA = SOMZOOM GRA = BRSZO 6801977-0 Ed. Passaré Gm D D7 Gm D7 Gm G7 Cm F Bb Gm D7 Gm Cm Gm Cm Gm Eb Bb F7 Bb Eb Bb Cm D7 Gm
  • 19. & 4 2 .. ..Guitar ‰ J œ œ œ œ œ œ# œ œœ œœœ œ œ œ œ# œ œ# œœœ œ œ œ œ 1ª œœœœœ ˙ & .. 9 2ª œ œ œ œ œ ˙ ‰ J œ œ œ œ# œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ & .. 15 œ œ œ œ œ# œ œ# œ œ 1ª œœœœœ ˙ 2ª œ œ œ œ œ ˙ œ œ œ œb & .. ..œ œ œ œ œœ œ œ œ J œ œ J œ œœ œ œ œ œ œ œ œ œœœœœ ˙ 1ª ‰ j œ œ œb & .. .. 2ª ‰ J œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œœ 1ª œœœœœ ˙ & .. 38 2ª œ œ œ œ œ .œ j œ a Coro œ œ œ œ mi go lo cu ˙ tor œ# œ œ œ to quepor fa .œ j œ vor to œ œ œ œ que es sa & .. 45 œ œ œ œ mu si ca que 1ª œ œ œ œ œ lembraomeua mor .œ j œ a 2ª œ œ œ œ œ lem brao meu a mor ˙ D. C. TOQUE ESSA MÚSICA Jorge Barros / Jorge Nobre Lambada Cópia de Jorge Nobre Ipu - Ce. 01 / 2004
  • 20. & 4 2 .. Flauta % ‰ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œb œ œ œ œ œ œ œ œ & ..œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ 1ª œ œ œ œ œ œ œ 2ª œ ≈ œ œ œ & œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ ≈ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ & œ ≈ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ .œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ .œ œ œ œ œ œ & œ œ œ œ œ œ œ œ œ ≈ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ .œ œ œ œ œ œ D.C. Ao œ œ œ œ œ œ œ œ & .œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ .œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ % œ œ œ œ œ œ œ VASSOURA DE BRUXA Jorge Nobre Cópia de Jorge Nobre Ipu - Ce. 01 / 2004
  • 21. & bb 4 2 .. œ œ œ œ œ œ œ œ Bb .œ œ œ F œ œ œ œ œ œ œ œ Bb œœœ œ F œ œ œ œ œ œ œ œ Gm G & bb .. nn# .œ œœ Dm 1ª œ œ œ œ œ œ œ œ Cm ˙ F 2ª œœœœœœœœ Bb œ œ œn œ Ab œœœ œn œ D7 œœ œœœœ & # % œ œ œ œ œ Bm œ œ œ œ œ Am œ œ œ œ œ œ œ œ D7 œ œ œ œ œ G & #18 œ œ œ œ œ Bm œ œ œ œ œ Am œ œ œ œ œ œ œ œ D7 œ œœœœ G œ œœœ œ Em œ œœœœ C & #24 œ œ œ œ œ œ œ D7 œ œœœœ G œ œ œ œ œ Em œ œ œ œ œ C œ œ œ œ œ œ œ D7 ˙ G & # .. 30 œ œ œ œ œ# œ œB7 .œ œ œ Em œ œ# œœœœœ B7 ˙ Em œ œ œ œ# œ œ A7 fi .œ œ œ D & # .. 1 œ# œ# œ œ œ# œ œ A7 ˙ D 2 œ# œœœœœœœ A7 œœ D % œœœœ D.C.AO ˙ G VEM DANÇAR FORRÓ XOTE Jorge Nobre Intr VOZ GRAVADORA = SOMZOOM - GRA = BRSZO 0100172 Editora Passaré Teclado
  • 22. & b 42 .. Sax Alto Eb ≈ œ œ œ œ Gm 3 œ œ œ ≈ œ œ œ œ 3 œ œ# œ D7 ≈ œ œ œ œ# & b .. .. 3 œ œ œ# ≈ œ œ œ œ 3 œ œ œ Gm ≈ œ œ œ œ 3 œ œ œ Cm ≈ œ œ œ œ & b .. 3 œ œ œ Gm ≈ œ œ œ œ 3 œ œ œ# D7 ≈ œ œ œ œ 1 3 œ œ œ Gm 2 œ ≈ œ œ œ Gm & b .. œ œ œ œ œ œ œ œ Gm œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ B b œ œ œ œ œ œœœ œ œ œ œ œ œ œ œ F œ œ œ œ œ œ œ œ D7 & b œœœœœœœœ Gm .œ œ ≈œœœ œ œ œœœœ B b .œ œ ≈œ œ œ œ œ œœœœ Gm .œ œ ≈ œ œœ œ œ œœœœ B b & b .œ œ ≈œ œœ œ œ œœœœ D7 œ ≈ œ œ œ Gm œ œ œœœœ B b .œ œ ≈œ œ œ œ œ œœœœ Gm .œ œ ≈ œ œœ & b ..œ œ œ œ œ œ B b .œ œ ≈ œ œ œ œ œ œ œ œ œ D7 1 œ ≈ œ œ œ Gm 2 œ œ. œ> œ. Gm & b œ. œ> œ. œ. œ Gm œ Œ D7 ∑ Œ œ. œ> œ. Gm œ. œ> œ. œ. œ œ Œ D7 ∑ œ> ≈œ> ‰ J œ> Gm D. C. Jorge Nobre VONTADE DE TOCAR Cópia de Jorge Nobre Ipu - Ce. 07 / 2004 ( Merengue )