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PLANEJAMENTO, IMPLEMENTAÇÃO E GESTÃO DA EAD
DISCIPLINA – METODOLOGIA DO TRABALHO CIENTÍFICO
Coordenadoras: Vera Werneck e Cely dos Santos Araujo
Anteprojeto do Projeto Final de Curso Pós-Graduação em Planejamento,
Implementação e Gestão da EAD
UMA INVESTIGAÇÃO DO USO DE REDES SOCIAIS
NA EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
Tutora: Simone de Paula Silva
Grupo: AVMC Alunos: Amália Betania Altarugio, Ana Carla Ribeiro Dias Biazotto,
Antonio Marcos dos Santos, Daniela Gavassa e Jovert Nunes Freire.
Turma: 48 / PIGEAD - Polo: APsjo212 - Data: 13/05/2014.
Tarefa 6 - Metodologia
2
1 OBJETIVOS
1.1 OBJETIVO GERAL
Aferir e valorar a utilização das Mídias Sociais como instrumento auxiliar
no sistema educacional à distância. Sabendo-se que a grande parte da sociedade já
faz uso de tecnologias para interagir dentro da própria estrutura na qual está
inserida, faz-se mister direcionar estes veículos de comunicação para alicerçar o que
há de mais importante na vida de um ser humano: a educação!
1.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS
● Mapear a utilização das Mídias Sociais no âmbito da EaD.
● Identificar avanços e possíveis limitações do uso das tecnologias digitais
no contexto educacional.
● Refletir sobre a influência das Mídias no processo educacional.
● Relacionar a apropriação de saberes tecnológicos no meio acadêmico e
estudantil.
● Verificar os estudos de caso em AVA, podendo validá-los ou não.
● Estabelecer as principais diferenças e/ou semelhanças de estudos em
ambientes fechados, como o Moodle, e as ferramentas acessíveis da
WEB 2.0.
● Investigar as mídias sociais como fator de motivação e agregação de
valores éticos e morais.
3
2 GRUPO AVMC
● Amália Betania Altarugio - amaliabe@gmail.com - Professora há 22
anos, moro em Santa Cruz das Palmeiras, sou casada e tenho uma filha
de 22 anos, minha querida Laurinha. Formada em Letras, Pedagogia e
especialista em Linguística, sou Professora de Língua Portuguesa na
SEE. Sou muito dedicada em minha profissão e procuro fazer tudo com
amor. Gosto de fazer caminhadas, nadar, ler, ouvir música, viajar e ficar
com a minha família. O PIGEAD tem sido fonte de alegria, aprendizado e
muita motivação tanto em minha vida profissional como pessoal. É um
ambiente muito agradável, que tem propiciado uma aprendizagem de
forma colaborativa, significativa e prazerosa.
● Antonio Marcos dos Santos - ams@sc.usp.br - Estou em São Carlos há
13 anos, sou docente de Informática no Centro Paula Souza (São Carlos),
Ciência da Computação IMES (Catanduva) e Ensino Fundamental I e II
Objetivo (Catanduva). Sou graduado em Ciência da Computação,
mestrado em Bioengenharia, doutorado em Biotecnologia e iniciando pós-
doutorado no departamento de computação da UFSCar. Em breve
especialista pela Universidade Fluminense.
● Ana Carla R. Biazotto - anacarlabiazotto@yahoo.com.br - Sou
professora de Arte da SEE/SP e também da rede municipal de ensino,
atuo no Ensino Fundamental ciclo I (1º ao 5º ano) e no Ensino Médio ( 1º,
2º e 3º ano). Gosto muito de aprender e compartilhar conhecimentos com
meus alunos. Costumo participar de cursos, incluindo os de EAD, onde
tenho a possibilidade de adquirir conhecimentos, me relacionar com
pessoas com realidades e formas de trabalho diferentes. Além da
habilitação em artes Plásticas sou formada também em pedagogia, com
curso de aperfeiçoamento em tecnologias assistivas, pós-graduação em
Arte Educação, cursos de atualizações da SEE, cursos diversos voltados
para a arte e educação, atualmente estou participando do curso
4
descobrindo a Orquestra da OSESP. Moro em Mogi Mirim, sou casada e
tenho duas filhas que são meu maior patrimônio!
● Aluna - Daniela Gavassa - daniela.gavassa@gmail.com - Sou solteira e
filha única. Nasci e vivo em São Carlos há 32 anos onde moro com os
meus pais, razão da minha vida, exemplos de caráter, determinação e
gentileza. Namoro há 13 anos e somos um casal bem resolvido, com
pontos de vista muito em comum. Trabalho há 12 anos no Centro Paula
Souza e há 5 anos na Escola SENAI como docente na área de TI. Sou
graduada em Ciências da Computação pela UFSCAR, especialista em
Geoprocessamento pela UFSCAR, licenciada em Informática pelo Centro
Paula Souza e mestre em Engenharia Mecânica pela USP, na área de
desenvolvimento de software. Adoro estudar, interagir com as pessoas,
adquirir novas bagagens e reciclar as antigas.
● Aluno - Jovert Nunes Freire - jovert1@hotmail.com - 56 anos, casado
com Carmen Beatriz Henrique Nobre. Dois filhos Victor Henrique Nobre
Freire e Bruno Bittencourt Freire. Paulistano morando em São João da
Boa Vista há cerca de três anos. Bacharel em Administração de
Empresas especializado em Marketing e empresário do ramo de
Comunicação há 35 anos. Vivência nas funções de redator, fotógrafo,
produtor multimídia, escritor, publisher, repórter, editor, diretor de criação,
designer gráfico, consultor de marketing e vendas. Instrução e vivência
complementar em TI - Tecnologia da Informação, segurança patrimonial,
mecânica, construção e negócios imobiliários. Atleta de natação e triatlo,
professor de natação e técnico de futebol juvenil. Lazer: cinema, teatro,
leitura, natação, tênis e caminhada. Voluntariado: doze anos no CONSEG
- Conselho de Segurança - em cargos de diretoria, vice-presidência e
presidência no CONSEG-Perdizes. Diretor do Clube Aquático das
Bandeiras, vice-presidente da Sociedade Amigos de Perdizes,
Conselheiro e Fundador do Conselho dos Empresários de Turismo do
Guarujá - CETURG - e Diretor do Núcleo de Ação Local VBF.
5
3 JUSTIFICATIVA E BENEFÍCIOS
3.1 JUSTIFICATIVA
As novas tecnologias da informação e comunicação democratizaram a
autoria, ampliaram as formas de sociabilidade e modificaram o sistema de ensino em
virtude das diversidades pedagógicas e instrucionais oferecidas em seus cursos.
No contexto educativo, no entanto, a sua aplicação ainda é pouco
explorada. “Ambientes como Facebook, Orkut, Twitter, YouTube, dentre outros,
também tratados como redes sociais na internet, têm apresentado forte crescimento
em número de usuários e tempo que esses dedicam a navegação” (Recuero, 2006).
O momento para concretização desse sistema de ensino é oportuno, haja vista que
uma parcela significativa da população utiliza as novas tecnologias como meio de
comunicação.
Por que não utilizá-las como uma alternativa de apoio à educação a
distância e explorá-las em conjunto com os ambientes virtuais de aprendizagem, que
emergem com todo vigor nestes últimos tempos?
Segundo DOTTA (2011), “A proposta de se utilizar uma MS como
ambiente virtual de aprendizagem colaborativa apresentou inúmeros
desdobramentos, colocando-se como interessante trajetória de pesquisas futuras”.
Nesse contexto, faz-se mister que haja estudos comparativos dos ambientes
fechados como o Moodle e as ferramentas acessíveis da WEB 2.0, relacionando-os
ao conceito pedagógico embutido na educação a distância, com embasamento na
práxis dos Ambientes Virtuais de Aprendizagem e na práxis das Mídias de
Comunicação.
6
3.2 BENEFÍCIOS
Na educação a distância (EaD), os recursos das Redes Sociais (RSs)
podem ampliar a relação ensino aprendizagem para além dos limites da formalidade
dos Ambientes Virtuais de Aprendizagem (AVAs) e facilitar a interação entre alunos
e professores de um curso ou disciplina, tornando-a mais dinâmica e humanizada.
Neste entender, os benefícios deste estudo vêm com o intuito de
fortalecer a aliança entre esses recursos de comunicação no acesso ao
conhecimento, considerando a importância dos AVAs como o principal meio de
comunicação entre os docentes e seus alunos na EaD e, também, considerando as
modernas RSs como ferramentas auxiliares, cujo uso coligado pode revolucionar a
comunicação e a disseminação de saberes.
O uso conjunto de AVAs e RSs representa uma solução facilitadora no
acesso à educação, haja vista, serem recursos que se complementam com as suas
funcionalidades específicas. Essa aliança é benéfica, de forma específica, a alunos
e professores e à sociedade em geral, pois aprimora o compartilhamento de
conhecimento de forma interativa e conduz a uma educação de qualidade e
excelência.
Nesse contexto, MOORE e KEARSLEY ([2010, p. 8) anteviram vários
benefícios à educação que a coligação dessas mídias pode:
● “oferecer acesso crescente a oportunidades de aprendizado e treinamento;
● proporcionar oportunidades para atualizar aptidões;
● melhorar a redução de custos dos recursos educacionais;
● apoiar a qualidade das estruturas educacionais existentes;
● melhorar a capacitação do sistema educacional;
● nivelar desigualdades entre grupos etários;
● direcionar campanhas educacionais para públicos-alvo específicos;
● proporcionar treinamento de emergência para grupos-alvo importantes;
● aumentar as aptidões para a educação em novas áreas de conhecimento;
● oferecer uma combinação de educação com trabalho e vida familiar;
● agregar uma dimensão internacional à experiência educacional.”
7
4 METODOLOGIA DE TRABALHO
A estratégia utilizada será a análise de alguns AVAs e mídias utilizados
em cursos de EaD, levando em consideração as formas como foram organizadas,
como foram planejadas e como as atividades educacionais e materiais didáticos são
disponibilizados.
Embora a flexibilidade das mídias ofereça muitas vantagens a um público
diversificado em muitas faixas etárias, esta investigação é dirigida ao estudante de
cursos “online” a distância.
Do ponto de vista de sua natureza, a metodologia aplicada ao Trabalho
Final de Curso (TFC) pretende gerar conhecimentos para aplicação em práxis,
investigando a solução de problemas de comunicação em AVAs, que terão uma
abordagem quantitativa - na fase de compilação de dados - e qualitativa - quando da
interpretação dos dados - visando gerar informações pertinentes ao contexto do
trabalho. E, do ponto de vista de seus objetivos, será desenvolvida inicialmente uma
pesquisa baseada em levantamento bibliográfico, seguida de entrevista e/ou
aplicação de questionários entre pessoas envolvidas com soluções de comunicação
em EaD e voluntários entre alunos EaD.
Após esses procedimentos, serão determinadas uma ou mais Redes
Sociais existentes em português, onde serão feitos os experimentos sobre as
variáveis, controle e observação dos efeitos, associadas às ações visando
solucionar problemas identificados no decorrer da investigação. Os pesquisadores e
participantes do experimento estarão envolvidos de modo cooperativo ou
participativo.
Os resultados serão apresentados em forma de relatório com planilhas e
gráficos dos resultados obtidos e, através da análise, facilidade de utilização,
benefícios e pesquisa de dados, será elaborado um relatório conclusivo da influência
destas mídias na EaD.
8
4.1 PARTE TEÓRICA COM REVISÃO DA LITERATURA RELATIVA AO
PLANEJAMENTO, IMPLEMENTAÇÃO E GESTÃO DA EAD
* Tarefa comum a todos os integrantes do grupo, ver quadro abaixo.
Segundo Dotta (2011), “A MS pode ser utilizada como ambiente de
aprendizagem colaborativa, considerando, todavia, algumas limitações,
principalmente em aspectos relacionados à gestão da sala de aula virtual,
lançamento de notas e acompanhamento das ações dos estudantes. Por
outro lado, a flexibilidade das ferramentas disponíveis na MS estudada e,
em especial, a possibilidade de controle de uso dessas ferramentas por
parte de qualquer usuário, favoreceu o compartilhamento de materiais
multimídia, apoiando a diversidade de estilos de aprendizagem. Entretanto,
o uso de uma MS fornecida por um terceiro, cuja administração e
hospedagem não estejam sob responsabilidade da universidade, pode
colocar em risco o andamento dos trabalhos.”
O uso das TICs na educação tem um papel fundamental na construção do
conhecimento, através delas é possível promover a interação social, sob esse
prisma, unidas a estratégias pedagógicas apropriadas, conclui-se que alunos
aprendam interagindo e compartilhando informações.
Portanto, um grande desafio para o futuro imediato EaD será a
elaboração de projetos com alta qualidade pedagógica que garantam a capacidade
de diálogo e de interação e o fomento à vida em comunidade e, ao mesmo tempo,
viáveis financeira e administrativamente. Nesse sentido, é importante escolher a
melhor opção entre as propostas que envolvam criatividade, enfatizem valores
baseados em conhecimento crítico, autonomia do pensamento, flexibilidade e
habilidade para o desempenho de funções. E, outro grande desafio está na
formação de novos profissionais em educação especificamente para a EaD, que
detenham suficiente letramento digital para atender a qualidade da proposta e
possibilitar a plenitude dos seus objetivos educacionais.
A construção do conhecimento é uma operação coletiva. Percebe-se que,
no curso PIGEAD, os fóruns, chats, grupos e blogs potencializam a interação. Os
grupos oferecem privacidade e sensação de pertencimento. Neste entender é claro
como os objetos digitais nas redes sociais ampliam e favorecem o engajamento. Os
processos de ensino-aprendizagem que acontecem através do Ambientes Virtuais de
Aprendizagem (AVAs), utilizam recursos virtuais que fortalecem essas relações
9
sociais, contribuem para o desenvolvimento da aprendizagem coletiva. Um exemplo
é o MOODLE, utilizado no curso PIGEAD UFF/UAB, que possui recursos síncronos e
assíncronos de comunicação, flexibilizando a interação entre os participantes para
que aconteça o processo de ensino-aprendizagem. Além disso, o MOODLE oferece
ferramentas de gestão de informações e dados, onde tutores conseguem
acompanhar o desenvolvimento e os alunos têm acesso ao conteúdo dos cursos e
através dele pesquisa, estuda, elabora, revisa e corrigi suas tarefas, interage e
compartilha o conhecimento.
Tecnicamente, os AVAs são centrados em conteúdos e atividades de
aprendizagem pré-determinadas pelo docente, cujo processo de aprendizagem é
previsto de antemão, e sua estrutura não está aberta a intervenções espontâneas e
desdobramentos imprevistos como sugere Peters (2001).
Apesar de todos os benefícios, sua utilização é limitada, muitas
dificuldades surgem do decorrer do curso como: adversidades tecnológicas,
compatibilidade de horários, dúvidas sobre as tarefas, entre outras, que prejudicam a
interação e o compartilhamento de informações.
Para tanto o uso de uma mídia social de aprendizagem colaborativa
ocuparia o papel de colaboração e compartilhamento de informações que auxiliariam
na construção coletiva do conhecimento.
Também serão analisados aspectos que combatam a exclusão aos
benefícios da vida em sociedade, pela falta de classe social, origem geográfica,
educação, idade, existência de deficiência ou preconceitos raciais. A inclusão social
ao ambiente EaD deve oferecer aos mais necessitados oportunidades de acesso,
dentro de um sistema que beneficie a todos e não apenas aos mais favorecidos.
Segundo Silva (2012), “Houve a necessidade de incorporar a acessibilidade digital
em ambientes virtuais de aprendizagem para que pessoas com deficiências visuais
parciais ou totais possam acompanhar os cursos à distância [...]”. Embora a
acessibilidade em ambientes virtuais seja uma preocupação dos pesquisadores,
estudos deverão ser realizados, para que as pessoas desfavorecidas possam ser
incluídas aos ambientes de aprendizagem a distância. Isto envolve o trabalho de
profissionais, recursos de acessibilidade, de design instrucional e pedagógico, para
que o AVA possa ser adequado a interação e colaboração entre os participantes. É
10
conveniente, que seja feita, uma preparação de acessibilidade pois as TICs podem
ser um grande aliado para as pessoas com necessidades especiais, mas para isso,
elas precisam saber utilizá-las de forma crítica e independente. Ambientes digitais
acessíveis trazem benefícios para toda a sociedade, pois permite o acesso a
diversidade populacional, em especial as pessoas com necessidades especiais,
possibilitando o acesso a educação e a profissionalização.
4.2 PARTE TEÓRICA COM REVISÃO DA LITERATURA RELATIVA A AMBIENTES
VIRTUAIS E MÍDIAS DE COMUNICAÇÃO
* Tarefa comum a todos os integrantes do grupo, ver quadro abaixo.
Ainda segundo Dotta (2011),
“A proposta de se utilizar uma MS como ambiente virtual de aprendizagem
colaborativa apresentou inúmeros desdobramentos, colocando-se como
interessante trajetória de pesquisas futuras. Verificou-se também que a MS
motivou a colaboração, o que não ocorreu no AVA adotado pela
universidade. Uma das razões dessa motivação pode ser atribuída às
características da interface da MS, que oferece flexibilidade de adaptação
das ferramentas e do layout aos interesses dos usuários, diferente do AVA
que tem uma interface estruturada de forma rígida e controlada pelo
docente”
Essa observação leva a considerar a necessidade de se ampliar estudos
para o desenvolvimento das interfaces dos AVA, de modo a se aplicar melhor
conceitos de interação humano-computador, relacionados à usabilidade,
acessibilidade e experiência do usuário.
A comunicação através do AVA é o ponto principal na mudança da
educação, assim este ambiente virtual unido em consonância com as mídias sociais
traçam um novo caminho na construção do conhecimento.
A aproximação de ambos permite um novo ambiente que contribuirão
para a interação, a cooperação e a formação de vínculos, pois atuarão no
enfrentamento de muitas dificuldades que surgem no processo de aprendizagem,
dessa forma o indivíduo não se isolara e não evadirá do curso. As mídias sociais
possuem um alto poder de compartilhamento de textos, imagens, vídeos e ideias,
além de poderem se conectar com outras mídias.
11
Viabilizam aos docentes variados recursos para organizar a
aprendizagem coletiva, e também acompanham o desempenho dos estudantes e
facilita a interação com todos, respeitando o tempo e a forma de aprendizagem de
cada indivíduo, pois a aprendizagem é centrada no aluno.
Ambientes como Facebook, Orkut, Twitter, YouTube, dentre outros,
também tratados como redes sociais na internet (Recuero, 2006), têm apresentado
forte crescimento em número de usuários e tempo que esses dedicam a navegação.
Essas ferramentas de apoio aos AVA fortalecem a integração e interação
dos alunos sendo muito motivadoras.
A realização de uma tarefa articula-se mais em envolvimento pessoal, em
um ambiente de interação que possibilite a ajuda mútua e a compartilhar o fruto do
trabalho, valorizando a partilha de ideias e recursos (Henri e Lundgren-Cayrol, 2001,
apud Barkley, 2005).
É importante enfatizar que a mídia social dispõe de uma grande
flexibilidade, a possibilidade de controle de uso dessas ferramentas por parte de
qualquer usuário e muitos desdobramentos, todos oportunizaram o
compartilhamento de materiais multimídia, com uma grande diversidade de formas
de aprendizagem.
Portanto a mídia social no apoio ao AVA é uma importante ferramenta no
processo ensino-aprendizagem, devido ao seu padrão motiva a colaboração o que
não acontece devido à rigidez adotada no AVA. Pois possui uma interface que
oferece flexibilidade de adaptação das ferramentas e do layout aos interesses do
usuário, usabilidade, acessibilidade, facilidade no acesso e compartilhamento de
informação.
4.3 PROPOSTA PRÁTICA DE IMPLEMENTAÇÃO NUMA UNIDADE ESCOLAR DE
ALGUNS DOS TÓPICOS ABORDADOS NAS PARTES TEÓRICAS
* Tarefa comum a todos os integrantes do grupo, ver quadro abaixo.
Devido a crescente utilização de Redes Sociais e ferramentas WEB 2.0
como mídias e recursos de comunicação social, este estudo pretende investigar a
sua utilidade como instrumento auxiliar aos AVAs na modalidade EaD. Facebook,
12
orkut, Twitter, YouTube, Wiki, Google Docs, dentre outros, têm características
fundamentadas em interfaces modernas, humanizadas, inteligentes, de facilidade de
uso e qualidade técnica indiscutível. Mas, as características pedagógicas dessas
mídias permanecem uma incógnita, em parte pelo estigma no meio educacional e
em parte por falta de bibliografias e trabalhos investigativos.•
A estratégia a ser utilizada para investigar as possibilidades pedagógicas
das redes sociais abertas será a de analisar seu efeito entre alunos EaD, levando-se
em consideração as formas como eles interagem, se organizam, planejam, seus
estudos, além das formas como as atividades educacionais e materiais didáticos são
disponibilizados e compartilhados.
Segundo a investigação que gerou o artigo científico elaborado por
CAMARGO (2011), as quatro abordagens apresentadas por Jacques Gonet em seu
livro “Educação e Mídias”, sendo 1 - corrente tecnológica; 2 - corrente inspirada na
linguística, na semiologia e na pragmática; 3 - corrente inspirada na sociologia; 4 -
corrente inspirada nas práticas de campo, “encontram-se presentes nas disciplinas
de um curso EaD apesar de a disciplina não ter sido planejada com a intenção de
utilizar as abordagens citadas por Gonnet, há indícios do emprego de todas as
quatro correntes no material postado por professores e alunos.” (CAMARGO 2011)
Dessa forma, a modalidade EaD requer um tratamento diferenciado da
presencial, do ponto de vista dos alunos envolvidos, dos objetivos a serem
alcançados, do espaço e tempos disponíveis para a sua realização, entre outras
peculiaridades de cada uma. Portanto, o uso de diferentes tipos de mídias em
projetos EaD, requer planejamento diferenciado do processo pedagógico que vai ser
realizado por seu intermédio.
Assim, cada um dos suportes midiáticos tem cuidados e formas de
tratamento específicas que, ao serem utilizadas, alteram a maneira como se dá e
como se faz a educação. Em EaD, ao elaborar um “plano de mídias” dos projetos e
gerir o seu uso, alguns critérios são necessários para a sua organização.
Passada uma década desde SILVA (2001) em “A tecnologia é uma
estratégia”, onde o autor analisa as TIC, não como meros instrumentos de
aprendizagem, mas contribuintes para condicionar as estruturas tecnológicas para
13
uma transformação da Educação em modelo de funcionamento para a construção
colaborativa de saberes e na abertura aos contextos sociais e culturais.
“As TIC, particularmente através do desenvolvimento e integração da
Internet nas atividades escolares, permitem corresponder às expectativas
deste novo modelo, desde logo, por possibilitarem a adoção de uma nova
definição do tempo escolar, tal como é proposta por Schwartz & Polllishuke
(1995): flexível para adaptar-se às necessidades dos alunos e flexível para
adaptar-se às mudanças da planificação e programação.” [APUD SILVA,
Bento 2001]
Nesse sentido procederemos a um diagnóstico da situação no início da
nossa pesquisa, utilizando questionários como os modelos abaixo:
4.3.1 QUESTIONÁRIOS
4.3.1.1- Metodologia do TFC (Template 6)
Link para o Questionário Metodologia do TFC
Para facilitar a elaboração da Tarefa 6, procure responder, com as tuas
próprias palavras, este questionário considerando o contexto do tema do
Projeto do TFC:
1) As redes sociais podem ser usadas como ferramentas de apoio
aos AVAs? *
Responda e justifique
2) O uso das redes sociais podem motivar a colaboração em
atividades na EaD? *
Responda e justifique
3) Nas Redes Sociais, como podemos controlar as formas de
apropriação do conhecimento pelos estudantes? *
Responda e justifique
4) Como podemos aferir que as características da interface das
Redes Sociais podem ser responsáveis por estimular a colaboração?
Responda e Justifique
14
5) Quais das Redes Sociais você já utilizou? *
Assinale as alternativas
Facebook
YouTube
Ask.fm
Twitter
Orkut
Yahoo! Answers Brasil
Badoo
Bate-papo UOL
Google+
Instagram
Outro:
6) Entre as RS mencionadas na pergunta anterior, qual você prefere?
Escolha e Justifique a escolha.
7) Quais dos Ambientes Virtuais de Aprendizagem você já utilizou? *
Moodle
Blackboard
SOLAR
Sócrates
TelEduc
Amadeus
AVA AIED
15
Eureka
Dokeos
8) Entre os AVAs mencionados na pergunta anterior, qual você
prefere? *
Escolha e Justifique a escolha.
4.3.1.2 Pesquisa Diagnóstica
Link para Questionário para Pesquisa Diagnóstica
Este questionário é uma pesquisa para diagnóstico de viabilidade para
formulação de uma "Proposta prática de implementação de Ambientes
Virtuais e Mídias de Comunicação em uma unidade escolar"
1) Tipo de Modalidade *
Semipresencial
Educação a Distância
2) Como serão selecionados? *
Descreva o sistema de seleção de alunos.
3) Que formação prévia precisam ter para participar do curso? *
Informe as exigências de diplomação.
Ensino Fundamental
Ensino Médio
Graduação
Pós-graduação
Mestrado
Doutorado
16
4) Quem serão os alunos? *
Perfil de escolaridade
Fundamental I
Fundamental II
Ensino Médio
Graduação
Pós Graduação
Mestrado
Doutorado
Pós Doutorado
5) Quantos são? *
Informe a quantidade planejada de admissão de alunos.
6) Como docentes e discentes irão interagir? *
AVA
Rede Social
AVA e Rede Social
7) Que tipo de mídias eles precisam acessar para realizar as suas
atividades? *
Informe as mídias e recursos necessários para desenvolvimento do curso
8) Que tipo de suportes midiáticos (equipamentos) vão utilizar no
curso?
9) Haverá cursos prévios para que os alunos obtenham o nível de
fluência necessário para uso das mídias selecionadas? *
Responda se haverá algum curso prévio de Letramento e Fluência Digital
17
10) Quem serão os Professores Conteudistas?
Informe o quadro de Professores Conteudistas e um breve relato
individual.
11) De onde irão atuar? *
Insira uma ou mais opção
Instituição de Ensino
Casa
Estúdios de Gravação
Outro:
12) Que papel terão no planejamento, na seleção dos conteúdos e na
elaboração das atividades do curso? *
Determine o campo de responsabilidade do docente
13) A Instituição de Ensino fornecerá os equipamentos que serão
usados pelos: *
Professores
Tutores Presenciais
Tutores a Distância
Alunos
14) Haverá teste prévio de validação na mídia antes da
disponibilização do curso para os alunos?*
Sim
Não
15) Qual o papel do Tutor Presencial no desenvolvimento do Curso?
18
16) Qual o papel do Tutor Presencial no acompanhamento e
avaliação do aluno? *
17) Qual será o tempo mínimo diário de dedicação do Tutor
Presencial? *
Horas : Minutos : Segundos
18) Qual o papel do Tutor a Distância no acompanhamento e
avaliação do aluno? *
19) Qual o papel do Tutor a Distância no desenvolvimento do Curso?
20) Qual será o tempo mínimo diário de dedicação do Tutor a
Distância? *
Horas : Minutos : Segundos
19
5 CRONOGRAMA
* OBSERVAÇÃO: Sobre a divisão de trabalho, este grupo de estudo auto denominado AVMC pretende desenvolver todas as atividades
de forma colaborativa, como apresentado no quadro abaixo, onde cada integrante do grupo supervisionará parte do trabalho, mas todos
contribuirão, com o melhor de si mesmo, em todas as fases da elaboração e planejamento do TFC.
20
bFASES PLANEJAMENTO
ETAPAS
Análise
Anteprojeto TFC
Leitura e Fichamento
Bibliografia Inicial
Elaboração
Questão Problema TFC
Leitura e Fichamento
Bibliografia Complementar
Semana Execução em: Grupo Individual Grupo Individual
1 18/06 - 24/06 18/06/2014 - -
2 25/06 - 01/07 - - 01/07/2014
3 02/07 - 08/07 02/07/2014 - -
4 09/07 - 15/07 - - 15/07/2014
5 16/07 - 22/07
6 23/07 - 29/07
7 30/07 - 05/08
8 06/08 - 12/08
9 13/08 - 19/08
10 20/08 - 26/08
11 27/08 - 02/09
12 03/09 - 09/09
13 10/09 - 16/09
14 10/09 - 16/09
15 17/09 - 23/09
16 24/09 - 30/09
17 01/10 - 07/10
18 08/10 - 14/10
19 15/10 - 21/10
20 22/10 - 28/10
21 29/10 - 04/11
22 05/11 - 11/11
Banca 12/11 - 18/11
Supervisão da Execução: Amália
21
FASES ELABORAÇÃO ANÁLISE
ETAPAS
Elaboração
Pressupostos Teóricos
Elaboração
Objetivos
Elaboração da Pesquisa
Avaliação, Instrumentos e Resultados
Aplicação da Pesquisa
Questionários e Entrevistas
Compilação de Dados
Tabulação e Análise
Semana Execução em: Grupo Grupo Grupo Individual Individual
1 18/06 - 24/06
2 25/06 - 01/07
3 02/07 - 08/07
4 09/07 - 15/07
5 16/07 - 22/07 16/07/2014 -
6 23/07 - 29/07 - 29/07/2014
7 30/07 - 05/08 30/07/2014 -
8 06/08 - 12/08 - 12/08/2014
9 13/08 - 19/08 13/08/2014
10 20/08 - 26/08 26/08/2014
11 27/08 - 02/09 27/08/2014 -
12 03/09 - 09/09 - 09/09/2014
13 10/09 - 16/09 10/09/2014 -
14 10/09 - 16/09 - 16/09/2014
15 17/09 - 23/09
16 24/09 - 30/09
17 01/10 - 07/10
18 08/10 - 14/10
19 15/10 - 21/10
20 22/10 - 28/10
21 29/10 - 04/11
22 05/11 - 11/11
Banca 12/11 - 18/11
Supervisão da Execução: Ana Carla Daniela
22
FASES REDAÇÃO CONCLUSÃO
ETAPAS
Redação
Introdução
Redação
Conclusões
Elaboração
Referências
Revisão Final TFC
Observações do Orientador
Estudar o TFC
Apresentação em Banca
Semana Execução em: Grupo Individual Grupo Individual Individual/Grupo
1 18/06 - 24/06 Estrutura do TFC
2 25/06 - 01/07 Pré Textuais Textuais Pós Textuais
3 02/07 - 08/07 Capa Introdução Obras Citadas
4 09/07 - 15/07 Errata Desenvolvimento Obras Consultadas
5 16/07 - 22/07 Follha de Rosto Conclusão Apêndices
6 23/07 - 29/07 Folha de Aprovação Anexos
7 30/07 - 05/08 Dedicatória Glossário
8 06/08 - 12/08 Agradecimento Índice
9 13/08 - 19/08 Epígrafe
10 20/08 - 26/08 Resumo Português
11 27/08 - 02/09 Resumo 2º Idioma
12 03/09 - 09/09 Sumário
13 10/09 - 16/09 Lista
14 10/09 - 16/09
15 17/09 - 23/09 17/09/2014 - -
16 24/09 - 30/09 -- - -
17 01/10 - 07/10 -- - 07/10/2014
18 08/10 - 14/10 08/10/2014 - -
19 15/10 - 21/10 - - 21/10/2014
20 22/10 - 28/10 22/10/2014
21 29/10 - 04/11 -
22 05/11 - 11/11 11/11/2014
Banca 12/11 - 18/11 BANCA
Supervisão da Execução: Jovert Antonio Marcos
23
5 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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de Educação a Distância via WEB - In: Simpósio Hipertexto e
Tecnologias na Educação, 3. Anais eletrônicos..., Recife: UFPe, 2010.
Disponível em: <http://www.ufpe.br/nehte/simposio/anais/Anais-
Hipertexto-2010/Taciana-Burgos.pdf>. Acesso em: 03 mai. 2014.
 CAMARGO, L. D. V. L. O uso de mídias na formação de professores e
gestores em EaD. Disponível em:<http://www.pead.ucpel.tche.br/ revistas
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 DILLBURG, D. J. D.; TEIXEIRA, A. C. Uma proposta de Avaliação
Qualitativa em Ambientes Virtuais de Aprendizagem - Instituto de
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Passo Fundo – RS, Brasil. Disponível em: <http://www.br-
ie.org/pub/index.php/sbie/article/view/1649/1414>. Acesso: 21 abr. 2014.
 DOTTA, S. - Uso de uma Mídia Social como Ambiente Virtual de
Aprendizagem- ISSN: 2176-4301 - In: Anais XXII SBIE - Simpósio
Brasileiro de Informática na Educação. Aracaju, 21 a 25 de novembro de
2011 - Universidade Federal do ABC - Centro de Matemática,
Computação e Cognição - Disponível em: <http://br-ie.org
/pub/index.php/sbie/article/download/1623/1388>. Acesso: 19 abr. 2014.
 JONASSEN, D. O Uso das Novas Tecnologias na Educação A
Distância e a Aprendizagem Construtivista. Disponível em:
<https://www.nescon.medicina.ufmg.br/biblioteca/2504.pdf>. Acesso em:
21 abr. 2014.
 JULIANI, M. S. da C. G. A interação com artefatos tecnológicos e a
construção do conhecimento histórico: um estudo com crianças da
4ª série do ensino fundamental. Londrina, 2011. 136 f.: il. Disponível
em: <http://www.uel.br/pos/mestredu/images/stories/downloads
/dissertacoes /2011/2011_-_JULIANI_Mariana_Sieni_Cruz.pdf>. Acesso
em: 05 mar. 2013.
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Distância - Pontifícia Universidade Católica de São Paulo Programa de
Pós-Graduação Educação: Currículo Revista E-Curriculum, São Paulo, v.
1, n. 1, dez. - jul. 2005-2006. Disponível em:
<http://revistas.pucsp.br/index.php/curriculum/article/view/3099/2042>.
Acesso em: 21 abr. 2014.
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em Ambientes Virtuais de Aprendizagem - Programa de Pós
Graduação “Educação: Currículo” Pontifícia Universidade Católica de São
Paulo - Recebido: 10 de Março de 2012 / Aceito: 27 Março de 2012 /
24
Publicado: 01 de Abril de 2012. Disponível em: <http://www.br-
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 MELO, N. M. de F. S.; et al. Letramento digital de professores:
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Disponível em: <http://www.uesb.br/ppgcel/dissertacoes/2010/niceia.pdf>.
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 MESSA, W. C. Utilização de Ambientes Virtuais de Aprendizagem –
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<http://www.abed.org.br/revistacientifica/Revista_PDF_Doc/2010/2010_24
62010174147.pdf>- Acesso em: 21 abr. 2014.
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integrada. São Paulo: Cengage Learning, 2010.
 NETO, A. S. Comunicação e Interação em Ambientes de
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<http://reposital.cuaed.unam.mx:8080/jspui/bitstream/123456789/2982/1/2
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 PAULA, E. B. de M.; et al. Manual para elaboração e normalização de
Dissertações e Teses. 3. ed. rev. e ampl., Rio de Janeiro: SiBI, 2011.
111p.
 PREVEDELLO, C. F. Design de Interação e Motivação nos Projetos de
Interface para Objetos de Aprendizagem para EAD. Disponível em:
<http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/handle/10183/31389/000780361.pdf?
sequence=1>. Acesso em: 18 abr. 2014.
 RODRIGUES, L. M. B. C. R; et al. Ambiente virtual de aprendizagem:
ampliando a interação com a ferramenta Fórum de discussão.
Disponível em: <http://www.acervodigital.unesp.br/bitstream/123456789/
47746/1/CartilhaEditalTIC.pdf>. Acesso em: 17 abr. 2014.
 SIEMENS, G. Conectivismo: Uma Teoria de Aprendizagem para a
Idade Digital. Disponível em: <http://www.usuarios.upf.br/~teixeira/livros
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 SILVA, S. Acessibilidade Digital em Ambientes Virtuais de
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São Paulo, IFSP, SP, Brasil - Revista GEINTEC: ISSN: 2237-0722. São
Cristóvão/SE: 2012. Vol. 2/n. 3/ p.245-254. Disponível em:
<http://www.revistageintec.net/portal/index.phprevista/article/view/48/108>
. Acesso em: 20 abr. 2014.
 SOUZA, H. B.; SANTOS, J. Z. Práxis Pedagógica em Ambientes
Virtuais de Aprendizagem: Uma Possibilidade de Educar por meio da
Transdisciplinaridade. Disponível em:
25
<http://www.ufpe.br/nehte/simposio2008/anais/Hildonice-Souza-e-
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Uma investigação do uso de redes sociais na educação a distância

  • 1. 1 PLANEJAMENTO, IMPLEMENTAÇÃO E GESTÃO DA EAD DISCIPLINA – METODOLOGIA DO TRABALHO CIENTÍFICO Coordenadoras: Vera Werneck e Cely dos Santos Araujo Anteprojeto do Projeto Final de Curso Pós-Graduação em Planejamento, Implementação e Gestão da EAD UMA INVESTIGAÇÃO DO USO DE REDES SOCIAIS NA EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA Tutora: Simone de Paula Silva Grupo: AVMC Alunos: Amália Betania Altarugio, Ana Carla Ribeiro Dias Biazotto, Antonio Marcos dos Santos, Daniela Gavassa e Jovert Nunes Freire. Turma: 48 / PIGEAD - Polo: APsjo212 - Data: 13/05/2014. Tarefa 6 - Metodologia
  • 2. 2 1 OBJETIVOS 1.1 OBJETIVO GERAL Aferir e valorar a utilização das Mídias Sociais como instrumento auxiliar no sistema educacional à distância. Sabendo-se que a grande parte da sociedade já faz uso de tecnologias para interagir dentro da própria estrutura na qual está inserida, faz-se mister direcionar estes veículos de comunicação para alicerçar o que há de mais importante na vida de um ser humano: a educação! 1.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS ● Mapear a utilização das Mídias Sociais no âmbito da EaD. ● Identificar avanços e possíveis limitações do uso das tecnologias digitais no contexto educacional. ● Refletir sobre a influência das Mídias no processo educacional. ● Relacionar a apropriação de saberes tecnológicos no meio acadêmico e estudantil. ● Verificar os estudos de caso em AVA, podendo validá-los ou não. ● Estabelecer as principais diferenças e/ou semelhanças de estudos em ambientes fechados, como o Moodle, e as ferramentas acessíveis da WEB 2.0. ● Investigar as mídias sociais como fator de motivação e agregação de valores éticos e morais.
  • 3. 3 2 GRUPO AVMC ● Amália Betania Altarugio - amaliabe@gmail.com - Professora há 22 anos, moro em Santa Cruz das Palmeiras, sou casada e tenho uma filha de 22 anos, minha querida Laurinha. Formada em Letras, Pedagogia e especialista em Linguística, sou Professora de Língua Portuguesa na SEE. Sou muito dedicada em minha profissão e procuro fazer tudo com amor. Gosto de fazer caminhadas, nadar, ler, ouvir música, viajar e ficar com a minha família. O PIGEAD tem sido fonte de alegria, aprendizado e muita motivação tanto em minha vida profissional como pessoal. É um ambiente muito agradável, que tem propiciado uma aprendizagem de forma colaborativa, significativa e prazerosa. ● Antonio Marcos dos Santos - ams@sc.usp.br - Estou em São Carlos há 13 anos, sou docente de Informática no Centro Paula Souza (São Carlos), Ciência da Computação IMES (Catanduva) e Ensino Fundamental I e II Objetivo (Catanduva). Sou graduado em Ciência da Computação, mestrado em Bioengenharia, doutorado em Biotecnologia e iniciando pós- doutorado no departamento de computação da UFSCar. Em breve especialista pela Universidade Fluminense. ● Ana Carla R. Biazotto - anacarlabiazotto@yahoo.com.br - Sou professora de Arte da SEE/SP e também da rede municipal de ensino, atuo no Ensino Fundamental ciclo I (1º ao 5º ano) e no Ensino Médio ( 1º, 2º e 3º ano). Gosto muito de aprender e compartilhar conhecimentos com meus alunos. Costumo participar de cursos, incluindo os de EAD, onde tenho a possibilidade de adquirir conhecimentos, me relacionar com pessoas com realidades e formas de trabalho diferentes. Além da habilitação em artes Plásticas sou formada também em pedagogia, com curso de aperfeiçoamento em tecnologias assistivas, pós-graduação em Arte Educação, cursos de atualizações da SEE, cursos diversos voltados para a arte e educação, atualmente estou participando do curso
  • 4. 4 descobrindo a Orquestra da OSESP. Moro em Mogi Mirim, sou casada e tenho duas filhas que são meu maior patrimônio! ● Aluna - Daniela Gavassa - daniela.gavassa@gmail.com - Sou solteira e filha única. Nasci e vivo em São Carlos há 32 anos onde moro com os meus pais, razão da minha vida, exemplos de caráter, determinação e gentileza. Namoro há 13 anos e somos um casal bem resolvido, com pontos de vista muito em comum. Trabalho há 12 anos no Centro Paula Souza e há 5 anos na Escola SENAI como docente na área de TI. Sou graduada em Ciências da Computação pela UFSCAR, especialista em Geoprocessamento pela UFSCAR, licenciada em Informática pelo Centro Paula Souza e mestre em Engenharia Mecânica pela USP, na área de desenvolvimento de software. Adoro estudar, interagir com as pessoas, adquirir novas bagagens e reciclar as antigas. ● Aluno - Jovert Nunes Freire - jovert1@hotmail.com - 56 anos, casado com Carmen Beatriz Henrique Nobre. Dois filhos Victor Henrique Nobre Freire e Bruno Bittencourt Freire. Paulistano morando em São João da Boa Vista há cerca de três anos. Bacharel em Administração de Empresas especializado em Marketing e empresário do ramo de Comunicação há 35 anos. Vivência nas funções de redator, fotógrafo, produtor multimídia, escritor, publisher, repórter, editor, diretor de criação, designer gráfico, consultor de marketing e vendas. Instrução e vivência complementar em TI - Tecnologia da Informação, segurança patrimonial, mecânica, construção e negócios imobiliários. Atleta de natação e triatlo, professor de natação e técnico de futebol juvenil. Lazer: cinema, teatro, leitura, natação, tênis e caminhada. Voluntariado: doze anos no CONSEG - Conselho de Segurança - em cargos de diretoria, vice-presidência e presidência no CONSEG-Perdizes. Diretor do Clube Aquático das Bandeiras, vice-presidente da Sociedade Amigos de Perdizes, Conselheiro e Fundador do Conselho dos Empresários de Turismo do Guarujá - CETURG - e Diretor do Núcleo de Ação Local VBF.
  • 5. 5 3 JUSTIFICATIVA E BENEFÍCIOS 3.1 JUSTIFICATIVA As novas tecnologias da informação e comunicação democratizaram a autoria, ampliaram as formas de sociabilidade e modificaram o sistema de ensino em virtude das diversidades pedagógicas e instrucionais oferecidas em seus cursos. No contexto educativo, no entanto, a sua aplicação ainda é pouco explorada. “Ambientes como Facebook, Orkut, Twitter, YouTube, dentre outros, também tratados como redes sociais na internet, têm apresentado forte crescimento em número de usuários e tempo que esses dedicam a navegação” (Recuero, 2006). O momento para concretização desse sistema de ensino é oportuno, haja vista que uma parcela significativa da população utiliza as novas tecnologias como meio de comunicação. Por que não utilizá-las como uma alternativa de apoio à educação a distância e explorá-las em conjunto com os ambientes virtuais de aprendizagem, que emergem com todo vigor nestes últimos tempos? Segundo DOTTA (2011), “A proposta de se utilizar uma MS como ambiente virtual de aprendizagem colaborativa apresentou inúmeros desdobramentos, colocando-se como interessante trajetória de pesquisas futuras”. Nesse contexto, faz-se mister que haja estudos comparativos dos ambientes fechados como o Moodle e as ferramentas acessíveis da WEB 2.0, relacionando-os ao conceito pedagógico embutido na educação a distância, com embasamento na práxis dos Ambientes Virtuais de Aprendizagem e na práxis das Mídias de Comunicação.
  • 6. 6 3.2 BENEFÍCIOS Na educação a distância (EaD), os recursos das Redes Sociais (RSs) podem ampliar a relação ensino aprendizagem para além dos limites da formalidade dos Ambientes Virtuais de Aprendizagem (AVAs) e facilitar a interação entre alunos e professores de um curso ou disciplina, tornando-a mais dinâmica e humanizada. Neste entender, os benefícios deste estudo vêm com o intuito de fortalecer a aliança entre esses recursos de comunicação no acesso ao conhecimento, considerando a importância dos AVAs como o principal meio de comunicação entre os docentes e seus alunos na EaD e, também, considerando as modernas RSs como ferramentas auxiliares, cujo uso coligado pode revolucionar a comunicação e a disseminação de saberes. O uso conjunto de AVAs e RSs representa uma solução facilitadora no acesso à educação, haja vista, serem recursos que se complementam com as suas funcionalidades específicas. Essa aliança é benéfica, de forma específica, a alunos e professores e à sociedade em geral, pois aprimora o compartilhamento de conhecimento de forma interativa e conduz a uma educação de qualidade e excelência. Nesse contexto, MOORE e KEARSLEY ([2010, p. 8) anteviram vários benefícios à educação que a coligação dessas mídias pode: ● “oferecer acesso crescente a oportunidades de aprendizado e treinamento; ● proporcionar oportunidades para atualizar aptidões; ● melhorar a redução de custos dos recursos educacionais; ● apoiar a qualidade das estruturas educacionais existentes; ● melhorar a capacitação do sistema educacional; ● nivelar desigualdades entre grupos etários; ● direcionar campanhas educacionais para públicos-alvo específicos; ● proporcionar treinamento de emergência para grupos-alvo importantes; ● aumentar as aptidões para a educação em novas áreas de conhecimento; ● oferecer uma combinação de educação com trabalho e vida familiar; ● agregar uma dimensão internacional à experiência educacional.”
  • 7. 7 4 METODOLOGIA DE TRABALHO A estratégia utilizada será a análise de alguns AVAs e mídias utilizados em cursos de EaD, levando em consideração as formas como foram organizadas, como foram planejadas e como as atividades educacionais e materiais didáticos são disponibilizados. Embora a flexibilidade das mídias ofereça muitas vantagens a um público diversificado em muitas faixas etárias, esta investigação é dirigida ao estudante de cursos “online” a distância. Do ponto de vista de sua natureza, a metodologia aplicada ao Trabalho Final de Curso (TFC) pretende gerar conhecimentos para aplicação em práxis, investigando a solução de problemas de comunicação em AVAs, que terão uma abordagem quantitativa - na fase de compilação de dados - e qualitativa - quando da interpretação dos dados - visando gerar informações pertinentes ao contexto do trabalho. E, do ponto de vista de seus objetivos, será desenvolvida inicialmente uma pesquisa baseada em levantamento bibliográfico, seguida de entrevista e/ou aplicação de questionários entre pessoas envolvidas com soluções de comunicação em EaD e voluntários entre alunos EaD. Após esses procedimentos, serão determinadas uma ou mais Redes Sociais existentes em português, onde serão feitos os experimentos sobre as variáveis, controle e observação dos efeitos, associadas às ações visando solucionar problemas identificados no decorrer da investigação. Os pesquisadores e participantes do experimento estarão envolvidos de modo cooperativo ou participativo. Os resultados serão apresentados em forma de relatório com planilhas e gráficos dos resultados obtidos e, através da análise, facilidade de utilização, benefícios e pesquisa de dados, será elaborado um relatório conclusivo da influência destas mídias na EaD.
  • 8. 8 4.1 PARTE TEÓRICA COM REVISÃO DA LITERATURA RELATIVA AO PLANEJAMENTO, IMPLEMENTAÇÃO E GESTÃO DA EAD * Tarefa comum a todos os integrantes do grupo, ver quadro abaixo. Segundo Dotta (2011), “A MS pode ser utilizada como ambiente de aprendizagem colaborativa, considerando, todavia, algumas limitações, principalmente em aspectos relacionados à gestão da sala de aula virtual, lançamento de notas e acompanhamento das ações dos estudantes. Por outro lado, a flexibilidade das ferramentas disponíveis na MS estudada e, em especial, a possibilidade de controle de uso dessas ferramentas por parte de qualquer usuário, favoreceu o compartilhamento de materiais multimídia, apoiando a diversidade de estilos de aprendizagem. Entretanto, o uso de uma MS fornecida por um terceiro, cuja administração e hospedagem não estejam sob responsabilidade da universidade, pode colocar em risco o andamento dos trabalhos.” O uso das TICs na educação tem um papel fundamental na construção do conhecimento, através delas é possível promover a interação social, sob esse prisma, unidas a estratégias pedagógicas apropriadas, conclui-se que alunos aprendam interagindo e compartilhando informações. Portanto, um grande desafio para o futuro imediato EaD será a elaboração de projetos com alta qualidade pedagógica que garantam a capacidade de diálogo e de interação e o fomento à vida em comunidade e, ao mesmo tempo, viáveis financeira e administrativamente. Nesse sentido, é importante escolher a melhor opção entre as propostas que envolvam criatividade, enfatizem valores baseados em conhecimento crítico, autonomia do pensamento, flexibilidade e habilidade para o desempenho de funções. E, outro grande desafio está na formação de novos profissionais em educação especificamente para a EaD, que detenham suficiente letramento digital para atender a qualidade da proposta e possibilitar a plenitude dos seus objetivos educacionais. A construção do conhecimento é uma operação coletiva. Percebe-se que, no curso PIGEAD, os fóruns, chats, grupos e blogs potencializam a interação. Os grupos oferecem privacidade e sensação de pertencimento. Neste entender é claro como os objetos digitais nas redes sociais ampliam e favorecem o engajamento. Os processos de ensino-aprendizagem que acontecem através do Ambientes Virtuais de Aprendizagem (AVAs), utilizam recursos virtuais que fortalecem essas relações
  • 9. 9 sociais, contribuem para o desenvolvimento da aprendizagem coletiva. Um exemplo é o MOODLE, utilizado no curso PIGEAD UFF/UAB, que possui recursos síncronos e assíncronos de comunicação, flexibilizando a interação entre os participantes para que aconteça o processo de ensino-aprendizagem. Além disso, o MOODLE oferece ferramentas de gestão de informações e dados, onde tutores conseguem acompanhar o desenvolvimento e os alunos têm acesso ao conteúdo dos cursos e através dele pesquisa, estuda, elabora, revisa e corrigi suas tarefas, interage e compartilha o conhecimento. Tecnicamente, os AVAs são centrados em conteúdos e atividades de aprendizagem pré-determinadas pelo docente, cujo processo de aprendizagem é previsto de antemão, e sua estrutura não está aberta a intervenções espontâneas e desdobramentos imprevistos como sugere Peters (2001). Apesar de todos os benefícios, sua utilização é limitada, muitas dificuldades surgem do decorrer do curso como: adversidades tecnológicas, compatibilidade de horários, dúvidas sobre as tarefas, entre outras, que prejudicam a interação e o compartilhamento de informações. Para tanto o uso de uma mídia social de aprendizagem colaborativa ocuparia o papel de colaboração e compartilhamento de informações que auxiliariam na construção coletiva do conhecimento. Também serão analisados aspectos que combatam a exclusão aos benefícios da vida em sociedade, pela falta de classe social, origem geográfica, educação, idade, existência de deficiência ou preconceitos raciais. A inclusão social ao ambiente EaD deve oferecer aos mais necessitados oportunidades de acesso, dentro de um sistema que beneficie a todos e não apenas aos mais favorecidos. Segundo Silva (2012), “Houve a necessidade de incorporar a acessibilidade digital em ambientes virtuais de aprendizagem para que pessoas com deficiências visuais parciais ou totais possam acompanhar os cursos à distância [...]”. Embora a acessibilidade em ambientes virtuais seja uma preocupação dos pesquisadores, estudos deverão ser realizados, para que as pessoas desfavorecidas possam ser incluídas aos ambientes de aprendizagem a distância. Isto envolve o trabalho de profissionais, recursos de acessibilidade, de design instrucional e pedagógico, para que o AVA possa ser adequado a interação e colaboração entre os participantes. É
  • 10. 10 conveniente, que seja feita, uma preparação de acessibilidade pois as TICs podem ser um grande aliado para as pessoas com necessidades especiais, mas para isso, elas precisam saber utilizá-las de forma crítica e independente. Ambientes digitais acessíveis trazem benefícios para toda a sociedade, pois permite o acesso a diversidade populacional, em especial as pessoas com necessidades especiais, possibilitando o acesso a educação e a profissionalização. 4.2 PARTE TEÓRICA COM REVISÃO DA LITERATURA RELATIVA A AMBIENTES VIRTUAIS E MÍDIAS DE COMUNICAÇÃO * Tarefa comum a todos os integrantes do grupo, ver quadro abaixo. Ainda segundo Dotta (2011), “A proposta de se utilizar uma MS como ambiente virtual de aprendizagem colaborativa apresentou inúmeros desdobramentos, colocando-se como interessante trajetória de pesquisas futuras. Verificou-se também que a MS motivou a colaboração, o que não ocorreu no AVA adotado pela universidade. Uma das razões dessa motivação pode ser atribuída às características da interface da MS, que oferece flexibilidade de adaptação das ferramentas e do layout aos interesses dos usuários, diferente do AVA que tem uma interface estruturada de forma rígida e controlada pelo docente” Essa observação leva a considerar a necessidade de se ampliar estudos para o desenvolvimento das interfaces dos AVA, de modo a se aplicar melhor conceitos de interação humano-computador, relacionados à usabilidade, acessibilidade e experiência do usuário. A comunicação através do AVA é o ponto principal na mudança da educação, assim este ambiente virtual unido em consonância com as mídias sociais traçam um novo caminho na construção do conhecimento. A aproximação de ambos permite um novo ambiente que contribuirão para a interação, a cooperação e a formação de vínculos, pois atuarão no enfrentamento de muitas dificuldades que surgem no processo de aprendizagem, dessa forma o indivíduo não se isolara e não evadirá do curso. As mídias sociais possuem um alto poder de compartilhamento de textos, imagens, vídeos e ideias, além de poderem se conectar com outras mídias.
  • 11. 11 Viabilizam aos docentes variados recursos para organizar a aprendizagem coletiva, e também acompanham o desempenho dos estudantes e facilita a interação com todos, respeitando o tempo e a forma de aprendizagem de cada indivíduo, pois a aprendizagem é centrada no aluno. Ambientes como Facebook, Orkut, Twitter, YouTube, dentre outros, também tratados como redes sociais na internet (Recuero, 2006), têm apresentado forte crescimento em número de usuários e tempo que esses dedicam a navegação. Essas ferramentas de apoio aos AVA fortalecem a integração e interação dos alunos sendo muito motivadoras. A realização de uma tarefa articula-se mais em envolvimento pessoal, em um ambiente de interação que possibilite a ajuda mútua e a compartilhar o fruto do trabalho, valorizando a partilha de ideias e recursos (Henri e Lundgren-Cayrol, 2001, apud Barkley, 2005). É importante enfatizar que a mídia social dispõe de uma grande flexibilidade, a possibilidade de controle de uso dessas ferramentas por parte de qualquer usuário e muitos desdobramentos, todos oportunizaram o compartilhamento de materiais multimídia, com uma grande diversidade de formas de aprendizagem. Portanto a mídia social no apoio ao AVA é uma importante ferramenta no processo ensino-aprendizagem, devido ao seu padrão motiva a colaboração o que não acontece devido à rigidez adotada no AVA. Pois possui uma interface que oferece flexibilidade de adaptação das ferramentas e do layout aos interesses do usuário, usabilidade, acessibilidade, facilidade no acesso e compartilhamento de informação. 4.3 PROPOSTA PRÁTICA DE IMPLEMENTAÇÃO NUMA UNIDADE ESCOLAR DE ALGUNS DOS TÓPICOS ABORDADOS NAS PARTES TEÓRICAS * Tarefa comum a todos os integrantes do grupo, ver quadro abaixo. Devido a crescente utilização de Redes Sociais e ferramentas WEB 2.0 como mídias e recursos de comunicação social, este estudo pretende investigar a sua utilidade como instrumento auxiliar aos AVAs na modalidade EaD. Facebook,
  • 12. 12 orkut, Twitter, YouTube, Wiki, Google Docs, dentre outros, têm características fundamentadas em interfaces modernas, humanizadas, inteligentes, de facilidade de uso e qualidade técnica indiscutível. Mas, as características pedagógicas dessas mídias permanecem uma incógnita, em parte pelo estigma no meio educacional e em parte por falta de bibliografias e trabalhos investigativos.• A estratégia a ser utilizada para investigar as possibilidades pedagógicas das redes sociais abertas será a de analisar seu efeito entre alunos EaD, levando-se em consideração as formas como eles interagem, se organizam, planejam, seus estudos, além das formas como as atividades educacionais e materiais didáticos são disponibilizados e compartilhados. Segundo a investigação que gerou o artigo científico elaborado por CAMARGO (2011), as quatro abordagens apresentadas por Jacques Gonet em seu livro “Educação e Mídias”, sendo 1 - corrente tecnológica; 2 - corrente inspirada na linguística, na semiologia e na pragmática; 3 - corrente inspirada na sociologia; 4 - corrente inspirada nas práticas de campo, “encontram-se presentes nas disciplinas de um curso EaD apesar de a disciplina não ter sido planejada com a intenção de utilizar as abordagens citadas por Gonnet, há indícios do emprego de todas as quatro correntes no material postado por professores e alunos.” (CAMARGO 2011) Dessa forma, a modalidade EaD requer um tratamento diferenciado da presencial, do ponto de vista dos alunos envolvidos, dos objetivos a serem alcançados, do espaço e tempos disponíveis para a sua realização, entre outras peculiaridades de cada uma. Portanto, o uso de diferentes tipos de mídias em projetos EaD, requer planejamento diferenciado do processo pedagógico que vai ser realizado por seu intermédio. Assim, cada um dos suportes midiáticos tem cuidados e formas de tratamento específicas que, ao serem utilizadas, alteram a maneira como se dá e como se faz a educação. Em EaD, ao elaborar um “plano de mídias” dos projetos e gerir o seu uso, alguns critérios são necessários para a sua organização. Passada uma década desde SILVA (2001) em “A tecnologia é uma estratégia”, onde o autor analisa as TIC, não como meros instrumentos de aprendizagem, mas contribuintes para condicionar as estruturas tecnológicas para
  • 13. 13 uma transformação da Educação em modelo de funcionamento para a construção colaborativa de saberes e na abertura aos contextos sociais e culturais. “As TIC, particularmente através do desenvolvimento e integração da Internet nas atividades escolares, permitem corresponder às expectativas deste novo modelo, desde logo, por possibilitarem a adoção de uma nova definição do tempo escolar, tal como é proposta por Schwartz & Polllishuke (1995): flexível para adaptar-se às necessidades dos alunos e flexível para adaptar-se às mudanças da planificação e programação.” [APUD SILVA, Bento 2001] Nesse sentido procederemos a um diagnóstico da situação no início da nossa pesquisa, utilizando questionários como os modelos abaixo: 4.3.1 QUESTIONÁRIOS 4.3.1.1- Metodologia do TFC (Template 6) Link para o Questionário Metodologia do TFC Para facilitar a elaboração da Tarefa 6, procure responder, com as tuas próprias palavras, este questionário considerando o contexto do tema do Projeto do TFC: 1) As redes sociais podem ser usadas como ferramentas de apoio aos AVAs? * Responda e justifique 2) O uso das redes sociais podem motivar a colaboração em atividades na EaD? * Responda e justifique 3) Nas Redes Sociais, como podemos controlar as formas de apropriação do conhecimento pelos estudantes? * Responda e justifique 4) Como podemos aferir que as características da interface das Redes Sociais podem ser responsáveis por estimular a colaboração? Responda e Justifique
  • 14. 14 5) Quais das Redes Sociais você já utilizou? * Assinale as alternativas Facebook YouTube Ask.fm Twitter Orkut Yahoo! Answers Brasil Badoo Bate-papo UOL Google+ Instagram Outro: 6) Entre as RS mencionadas na pergunta anterior, qual você prefere? Escolha e Justifique a escolha. 7) Quais dos Ambientes Virtuais de Aprendizagem você já utilizou? * Moodle Blackboard SOLAR Sócrates TelEduc Amadeus AVA AIED
  • 15. 15 Eureka Dokeos 8) Entre os AVAs mencionados na pergunta anterior, qual você prefere? * Escolha e Justifique a escolha. 4.3.1.2 Pesquisa Diagnóstica Link para Questionário para Pesquisa Diagnóstica Este questionário é uma pesquisa para diagnóstico de viabilidade para formulação de uma "Proposta prática de implementação de Ambientes Virtuais e Mídias de Comunicação em uma unidade escolar" 1) Tipo de Modalidade * Semipresencial Educação a Distância 2) Como serão selecionados? * Descreva o sistema de seleção de alunos. 3) Que formação prévia precisam ter para participar do curso? * Informe as exigências de diplomação. Ensino Fundamental Ensino Médio Graduação Pós-graduação Mestrado Doutorado
  • 16. 16 4) Quem serão os alunos? * Perfil de escolaridade Fundamental I Fundamental II Ensino Médio Graduação Pós Graduação Mestrado Doutorado Pós Doutorado 5) Quantos são? * Informe a quantidade planejada de admissão de alunos. 6) Como docentes e discentes irão interagir? * AVA Rede Social AVA e Rede Social 7) Que tipo de mídias eles precisam acessar para realizar as suas atividades? * Informe as mídias e recursos necessários para desenvolvimento do curso 8) Que tipo de suportes midiáticos (equipamentos) vão utilizar no curso? 9) Haverá cursos prévios para que os alunos obtenham o nível de fluência necessário para uso das mídias selecionadas? * Responda se haverá algum curso prévio de Letramento e Fluência Digital
  • 17. 17 10) Quem serão os Professores Conteudistas? Informe o quadro de Professores Conteudistas e um breve relato individual. 11) De onde irão atuar? * Insira uma ou mais opção Instituição de Ensino Casa Estúdios de Gravação Outro: 12) Que papel terão no planejamento, na seleção dos conteúdos e na elaboração das atividades do curso? * Determine o campo de responsabilidade do docente 13) A Instituição de Ensino fornecerá os equipamentos que serão usados pelos: * Professores Tutores Presenciais Tutores a Distância Alunos 14) Haverá teste prévio de validação na mídia antes da disponibilização do curso para os alunos?* Sim Não 15) Qual o papel do Tutor Presencial no desenvolvimento do Curso?
  • 18. 18 16) Qual o papel do Tutor Presencial no acompanhamento e avaliação do aluno? * 17) Qual será o tempo mínimo diário de dedicação do Tutor Presencial? * Horas : Minutos : Segundos 18) Qual o papel do Tutor a Distância no acompanhamento e avaliação do aluno? * 19) Qual o papel do Tutor a Distância no desenvolvimento do Curso? 20) Qual será o tempo mínimo diário de dedicação do Tutor a Distância? * Horas : Minutos : Segundos
  • 19. 19 5 CRONOGRAMA * OBSERVAÇÃO: Sobre a divisão de trabalho, este grupo de estudo auto denominado AVMC pretende desenvolver todas as atividades de forma colaborativa, como apresentado no quadro abaixo, onde cada integrante do grupo supervisionará parte do trabalho, mas todos contribuirão, com o melhor de si mesmo, em todas as fases da elaboração e planejamento do TFC.
  • 20. 20 bFASES PLANEJAMENTO ETAPAS Análise Anteprojeto TFC Leitura e Fichamento Bibliografia Inicial Elaboração Questão Problema TFC Leitura e Fichamento Bibliografia Complementar Semana Execução em: Grupo Individual Grupo Individual 1 18/06 - 24/06 18/06/2014 - - 2 25/06 - 01/07 - - 01/07/2014 3 02/07 - 08/07 02/07/2014 - - 4 09/07 - 15/07 - - 15/07/2014 5 16/07 - 22/07 6 23/07 - 29/07 7 30/07 - 05/08 8 06/08 - 12/08 9 13/08 - 19/08 10 20/08 - 26/08 11 27/08 - 02/09 12 03/09 - 09/09 13 10/09 - 16/09 14 10/09 - 16/09 15 17/09 - 23/09 16 24/09 - 30/09 17 01/10 - 07/10 18 08/10 - 14/10 19 15/10 - 21/10 20 22/10 - 28/10 21 29/10 - 04/11 22 05/11 - 11/11 Banca 12/11 - 18/11 Supervisão da Execução: Amália
  • 21. 21 FASES ELABORAÇÃO ANÁLISE ETAPAS Elaboração Pressupostos Teóricos Elaboração Objetivos Elaboração da Pesquisa Avaliação, Instrumentos e Resultados Aplicação da Pesquisa Questionários e Entrevistas Compilação de Dados Tabulação e Análise Semana Execução em: Grupo Grupo Grupo Individual Individual 1 18/06 - 24/06 2 25/06 - 01/07 3 02/07 - 08/07 4 09/07 - 15/07 5 16/07 - 22/07 16/07/2014 - 6 23/07 - 29/07 - 29/07/2014 7 30/07 - 05/08 30/07/2014 - 8 06/08 - 12/08 - 12/08/2014 9 13/08 - 19/08 13/08/2014 10 20/08 - 26/08 26/08/2014 11 27/08 - 02/09 27/08/2014 - 12 03/09 - 09/09 - 09/09/2014 13 10/09 - 16/09 10/09/2014 - 14 10/09 - 16/09 - 16/09/2014 15 17/09 - 23/09 16 24/09 - 30/09 17 01/10 - 07/10 18 08/10 - 14/10 19 15/10 - 21/10 20 22/10 - 28/10 21 29/10 - 04/11 22 05/11 - 11/11 Banca 12/11 - 18/11 Supervisão da Execução: Ana Carla Daniela
  • 22. 22 FASES REDAÇÃO CONCLUSÃO ETAPAS Redação Introdução Redação Conclusões Elaboração Referências Revisão Final TFC Observações do Orientador Estudar o TFC Apresentação em Banca Semana Execução em: Grupo Individual Grupo Individual Individual/Grupo 1 18/06 - 24/06 Estrutura do TFC 2 25/06 - 01/07 Pré Textuais Textuais Pós Textuais 3 02/07 - 08/07 Capa Introdução Obras Citadas 4 09/07 - 15/07 Errata Desenvolvimento Obras Consultadas 5 16/07 - 22/07 Follha de Rosto Conclusão Apêndices 6 23/07 - 29/07 Folha de Aprovação Anexos 7 30/07 - 05/08 Dedicatória Glossário 8 06/08 - 12/08 Agradecimento Índice 9 13/08 - 19/08 Epígrafe 10 20/08 - 26/08 Resumo Português 11 27/08 - 02/09 Resumo 2º Idioma 12 03/09 - 09/09 Sumário 13 10/09 - 16/09 Lista 14 10/09 - 16/09 15 17/09 - 23/09 17/09/2014 - - 16 24/09 - 30/09 -- - - 17 01/10 - 07/10 -- - 07/10/2014 18 08/10 - 14/10 08/10/2014 - - 19 15/10 - 21/10 - - 21/10/2014 20 22/10 - 28/10 22/10/2014 21 29/10 - 04/11 - 22 05/11 - 11/11 11/11/2014 Banca 12/11 - 18/11 BANCA Supervisão da Execução: Jovert Antonio Marcos
  • 23. 23 5 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS  BURGOS, T. L. - Comunicação Gráfica em Interfaces de Hipermídia de Educação a Distância via WEB - In: Simpósio Hipertexto e Tecnologias na Educação, 3. Anais eletrônicos..., Recife: UFPe, 2010. Disponível em: <http://www.ufpe.br/nehte/simposio/anais/Anais- Hipertexto-2010/Taciana-Burgos.pdf>. Acesso em: 03 mai. 2014.  CAMARGO, L. D. V. L. O uso de mídias na formação de professores e gestores em EaD. Disponível em:<http://www.pead.ucpel.tche.br/ revistas /index.php/colabora/article/viewFile/216/172>. Acesso 10 abr. 2014.  DILLBURG, D. J. D.; TEIXEIRA, A. C. Uma proposta de Avaliação Qualitativa em Ambientes Virtuais de Aprendizagem - Instituto de Ciências Exatas e Geociências – Universidade de Passo Fundo (UPF). Passo Fundo – RS, Brasil. Disponível em: <http://www.br- ie.org/pub/index.php/sbie/article/view/1649/1414>. Acesso: 21 abr. 2014.  DOTTA, S. - Uso de uma Mídia Social como Ambiente Virtual de Aprendizagem- ISSN: 2176-4301 - In: Anais XXII SBIE - Simpósio Brasileiro de Informática na Educação. Aracaju, 21 a 25 de novembro de 2011 - Universidade Federal do ABC - Centro de Matemática, Computação e Cognição - Disponível em: <http://br-ie.org /pub/index.php/sbie/article/download/1623/1388>. Acesso: 19 abr. 2014.  JONASSEN, D. O Uso das Novas Tecnologias na Educação A Distância e a Aprendizagem Construtivista. Disponível em: <https://www.nescon.medicina.ufmg.br/biblioteca/2504.pdf>. Acesso em: 21 abr. 2014.  JULIANI, M. S. da C. G. A interação com artefatos tecnológicos e a construção do conhecimento histórico: um estudo com crianças da 4ª série do ensino fundamental. Londrina, 2011. 136 f.: il. Disponível em: <http://www.uel.br/pos/mestredu/images/stories/downloads /dissertacoes /2011/2011_-_JULIANI_Mariana_Sieni_Cruz.pdf>. Acesso em: 05 mar. 2013.  KENSKI, V. M. Gestão e Uso Das Mídias em Projetos de Educação a Distância - Pontifícia Universidade Católica de São Paulo Programa de Pós-Graduação Educação: Currículo Revista E-Curriculum, São Paulo, v. 1, n. 1, dez. - jul. 2005-2006. Disponível em: <http://revistas.pucsp.br/index.php/curriculum/article/view/3099/2042>. Acesso em: 21 abr. 2014.  MANDAJI, M. O Processo de Colaboração em Trabalhos de Coautoria em Ambientes Virtuais de Aprendizagem - Programa de Pós Graduação “Educação: Currículo” Pontifícia Universidade Católica de São Paulo - Recebido: 10 de Março de 2012 / Aceito: 27 Março de 2012 /
  • 24. 24 Publicado: 01 de Abril de 2012. Disponível em: <http://www.br- ie.org/pub/index.php/rbie/article/view/1363/1193>. Acesso: 20 abr. 2014.  MELO, N. M. de F. S.; et al. Letramento digital de professores: avanços e limites do uso das tecnologias digitais em sala de aula. Disponível em: <http://www.uesb.br/ppgcel/dissertacoes/2010/niceia.pdf>. Acesso em: 01 abr. 2013.  MESSA, W. C. Utilização de Ambientes Virtuais de Aprendizagem – AVAS: A Busca por uma Aprendizagem Significativa. Disponível em: <http://www.abed.org.br/revistacientifica/Revista_PDF_Doc/2010/2010_24 62010174147.pdf>- Acesso em: 21 abr. 2014.  MOORE, M.; KEARSLEY, G. Educação a distância: uma visão integrada. São Paulo: Cengage Learning, 2010.  NETO, A. S. Comunicação e Interação em Ambientes de Aprendizagem Presenciais e Virtuais - Pontifícia Universidade Católica do Paraná Coordenadoria de Educação à Distância. Disponível em: <http://reposital.cuaed.unam.mx:8080/jspui/bitstream/123456789/2982/1/2 -br-Antonio%20Sim%C3%A3o%20Neto.pdf>. Acesso em: 21 abr. 2014.  PAULA, E. B. de M.; et al. Manual para elaboração e normalização de Dissertações e Teses. 3. ed. rev. e ampl., Rio de Janeiro: SiBI, 2011. 111p.  PREVEDELLO, C. F. Design de Interação e Motivação nos Projetos de Interface para Objetos de Aprendizagem para EAD. Disponível em: <http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/handle/10183/31389/000780361.pdf? sequence=1>. Acesso em: 18 abr. 2014.  RODRIGUES, L. M. B. C. R; et al. Ambiente virtual de aprendizagem: ampliando a interação com a ferramenta Fórum de discussão. Disponível em: <http://www.acervodigital.unesp.br/bitstream/123456789/ 47746/1/CartilhaEditalTIC.pdf>. Acesso em: 17 abr. 2014.  SIEMENS, G. Conectivismo: Uma Teoria de Aprendizagem para a Idade Digital. Disponível em: <http://www.usuarios.upf.br/~teixeira/livros /conectivismo[siemens].pdf>. Acesso em: 16 abr. 2014.  SILVA, S. Acessibilidade Digital em Ambientes Virtuais de Aprendizagem. Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo, IFSP, SP, Brasil - Revista GEINTEC: ISSN: 2237-0722. São Cristóvão/SE: 2012. Vol. 2/n. 3/ p.245-254. Disponível em: <http://www.revistageintec.net/portal/index.phprevista/article/view/48/108> . Acesso em: 20 abr. 2014.  SOUZA, H. B.; SANTOS, J. Z. Práxis Pedagógica em Ambientes Virtuais de Aprendizagem: Uma Possibilidade de Educar por meio da Transdisciplinaridade. Disponível em: