SlideShare une entreprise Scribd logo
1  sur  18
OXI-ACETILENICA
1
COMPONENTES
1-Bicos
2-Caneta
3-Mangueiras de alta pressão;
4- Reguladores de pressão;
5- Cilindros reservatórios de oxigênio e
acetileno.
6- óculos, luvas, ect. (acessórios de
segurança)
2
3
4
5
(1)    Especificação do Cilindro: DOT 
3AA 2265
DOT: Department of Transportation; 
3AA: Tipo do material do cilindro; 2265: 
pressão de trabalho em psi;
(2)    Número de série do cilindro;
(3)    Símbolo de registro do 
proprietário;
(4)    Data de fabricação (também 
denominado primeira data de teste 
hidrostático);
(5)    Identificação do Proprietário;
(6)    Data de validade do teste 
hidrostático Nota: esta data significa que 
o cilindro não pode ser ENCHIDO após esta data. A utilização está liberada.
(7)    Etiquetas de identificação do cilindro;
(8)    Marca de identificação da empresa que inspecionou o cilindro.
6
1 = Cilindro de Oxigênio, 2 = Válvulas de Segurança Anti-retrocesso de Chama para
Regulador, 3 = Cilindro de Acetileno, 4 = Reguladores de Pressão com Manômetros,
5 = Engates Rápidos das Mangueiras de Acetileno e de Oxigênio, 6 = Mangueiras com
Terminais de Conexão, 7 = Válvulas de Segurança Anti-retrocesso da Chama para
Punho, 8 = Válvulas de Controle Manual da Chama, 9 = Punho com Misturador de
Gases, 10 = Bico
7
REGULADORES DE PRESSÃO
Um regulador de pressão é um
dispositivo mecânico para manter
automaticamente uma pressão reduzida.
Compõem-se de cinco elementos
principais, a saber:
a) Um parafuso de ajuste da mola do diafragma de
controle da pressão. b) Uma mola que transmite a pressão do
parafuso. c) Um diafragma da válvula reguladora.
d) Uma válvula com a sede e o respectivo disco.
e) Dois manômetros que indicam, respectivamente, a
pressão do cilindro e de serviço.
8
•A operação do regulador é feita apertando o parafuso de
ajuste até obter-se a pressão desejada, que é então mantida,
não importando o volume de gás existente no cilindro
respectivo.
•A leitura das pressões é feita nos respectivos manômetros,
um indicando a pressão do gás existente no cilindro e outro a
pressão do gás fornecido ao maçarico.
•Para uma operação perfeita e para melhor conservação dos
reguladores deve-se seguir duas regras principais:
•a) Desapertar completamente o parafuso de regulagem de
pressão antes de abrir a válvula de descarga súbita e violenta
possa prejudicar o delicado mecanismo da válvula.
•b) Nunca usar óleo ou graxa em nenhuma junta do
equipamento de soldagem.
9
REGULAGEM DA CHAMA
REGULAGEM BÁSICA:
•Deve-se abrir 1º a chave (1/4 de volta) do acetileno, logo
abrimos divagar o acetileno (1/4 de volta), de maneira que a
chama tenha 2 (duas) partes distintas: um cone branco
brilhante, interno e uma zona envoltória exterior azul-
violácea.
•A chama com excesso de acetileno apresentará 3 (três) zonas,
inserindo um cone intermediário de cor esbranquiçada. A
chama com excesso de oxigênio apresenta 2 (duas) zonas, mas
diferentes porque o cone interno é menor, afunilado, adquire
uma tonalidade menos brilhante, fazendo um ruído
característico.
10
11
12
La zona A, e a caneta de onde saem os gases mesclados a uma certa velocidade, para ser
queimados na saída.
La zona B, a saída da caneta, em forma de cone de cor azul, chama base e aonde a mescla dos
gases são esquentados até a temperatura de inflamação.
La zona C, e uma zona muito fina aonde a temperatura aumenta bruscamente.
Na zona D, e aonde os gases alcançam sua máxima temperatura, sendo esta zona a que se utiliza
para a fusão dos metáis na soldadura.
La zona E, e a que determina a qualidade da chama, esta zona nos dirá si a chama e redutora,
oxidante o carburante.
La zona F, e a zona que prolonga as zonas anteriores, e seu nome e penacho.
EQUIPAMENTOS DE SEGURANÇA
Use óculos de proteção apropriados contra fagulhas, escória e
brilho da chama, durante todo o tempo; use luvas, mangotes,
aventais e perneiras de proteção; conserve toda a roupa e
equipamento de proteção individual livres de óleo ou graxa.
13
PROCESSO DE CORTE
O oxicorte é um dos processos de corte que
se fundamenta na erosão do material por
meio da ação do calor (erosão térmica).
Neste processo, a erosão térmica que vai
promovendo o corte, surge de uma reação do
oxigênio com o metal a alta temperatura.
14
ETAPAS NO CORTE
Para a realização do corte, o metal deve ser aquecido até uma
temperatura chamada “temperatura de ignição”. Em seguida, o
metal é exposto a um jato de oxigênio puro que causa sua oxidação.
Esta reação do oxigênio com o metal produz uma quantidade de
calor suficiente para fundir o óxido formado, que é arrastado pelo
oxigênio, promovendo assim a separação do material.
15
Para evitar acidentes e risco de
incêndio
•Nunca use óleo ou graxa próximo aos equipamentos de oxigênio;
•Conserve a chama ou fagulha longe dos cilindros e mangueiras;
•Mantenha materiais combustíveis a uma distância segura das áreas
em que esteja sendo executado o corte (distância mínima: 10 m);
•Mantenha extintor de incêndio na área de trabalho, verificando
sempre suas condições de uso;
•Mantenha a chave na válvula do cilindro, para o caso de precisar ser
fecha- do rapidamente;
•Nunca teste vazamentos de gás com uma chama. Use líquido
apropriado para isso, ou mesmo, água com sabão; terminado o
trabalho, inspecione a área quanto a possíveis focos de incêndio;
•Feche as válvulas de todos os cilindros
16
Equipamentos do Processo de Corte
17
Acessórios para corte manual
18

Contenu connexe

Tendances

Introdução aos processos de Soldagem
Introdução aos processos de SoldagemIntrodução aos processos de Soldagem
Introdução aos processos de Soldagemwendelrocha
 
Nbr 15219 2005 plano de emergência contra incêndio-requisitos (1)
Nbr 15219 2005   plano de emergência contra incêndio-requisitos (1)Nbr 15219 2005   plano de emergência contra incêndio-requisitos (1)
Nbr 15219 2005 plano de emergência contra incêndio-requisitos (1)Maryluce Coelho
 
Modelo de Cronograma de Treinamento Continuado da Brigada
Modelo de Cronograma de Treinamento Continuado da BrigadaModelo de Cronograma de Treinamento Continuado da Brigada
Modelo de Cronograma de Treinamento Continuado da BrigadaIZAIAS DE SOUZA AGUIAR
 
Apostilas senai - processo soldagem
Apostilas   senai - processo soldagemApostilas   senai - processo soldagem
Apostilas senai - processo soldagemPaulo Cezar santos
 
Nbr16329 betoneiras estacionárias - requisitos de segurança
Nbr16329   betoneiras estacionárias - requisitos de segurançaNbr16329   betoneiras estacionárias - requisitos de segurança
Nbr16329 betoneiras estacionárias - requisitos de segurançaRodrigo Trevizan
 
Check list-de-cabos-e-cintas
Check list-de-cabos-e-cintasCheck list-de-cabos-e-cintas
Check list-de-cabos-e-cintasAndre Cruz
 
APOSTILA SENAI 2 AJUSTAGEM USINAGEM
APOSTILA SENAI 2 AJUSTAGEM USINAGEM APOSTILA SENAI 2 AJUSTAGEM USINAGEM
APOSTILA SENAI 2 AJUSTAGEM USINAGEM ordenaelbass
 
Epi Equipamento De Protecao Individual Ultimo
Epi Equipamento De Protecao Individual UltimoEpi Equipamento De Protecao Individual Ultimo
Epi Equipamento De Protecao Individual UltimoPrifp2
 
Soldagem dicas-de-seguranca-e-instrucoes-da-nr-12
Soldagem dicas-de-seguranca-e-instrucoes-da-nr-12Soldagem dicas-de-seguranca-e-instrucoes-da-nr-12
Soldagem dicas-de-seguranca-e-instrucoes-da-nr-12Eduardo Campos
 
Segurança no processo de soldagem e corte
Segurança no processo de soldagem e corteSegurança no processo de soldagem e corte
Segurança no processo de soldagem e corteCibele Guimaraes
 
MODELO DE TREINAMENTO NR12 VOLTADO A FRENTES DE SERVIÇO EM OBRAS
MODELO DE TREINAMENTO NR12 VOLTADO A FRENTES DE SERVIÇO EM OBRASMODELO DE TREINAMENTO NR12 VOLTADO A FRENTES DE SERVIÇO EM OBRAS
MODELO DE TREINAMENTO NR12 VOLTADO A FRENTES DE SERVIÇO EM OBRASMateus Borges
 
Caderno de pratica manual do docente - soldagem mmaw
Caderno de pratica   manual do docente - soldagem mmawCaderno de pratica   manual do docente - soldagem mmaw
Caderno de pratica manual do docente - soldagem mmawAntonio Domingos Dias
 
Apr analise preliminar de risco igo
Apr   analise preliminar de risco igoApr   analise preliminar de risco igo
Apr analise preliminar de risco igoJoão Neto
 
NR18-Treinamento-Integracao.pptx
NR18-Treinamento-Integracao.pptxNR18-Treinamento-Integracao.pptx
NR18-Treinamento-Integracao.pptxLeomir Borghardt
 

Tendances (20)

Soldagem
SoldagemSoldagem
Soldagem
 
Nr – 23
Nr – 23Nr – 23
Nr – 23
 
Introdução aos processos de Soldagem
Introdução aos processos de SoldagemIntrodução aos processos de Soldagem
Introdução aos processos de Soldagem
 
Nbr 15219 2005 plano de emergência contra incêndio-requisitos (1)
Nbr 15219 2005   plano de emergência contra incêndio-requisitos (1)Nbr 15219 2005   plano de emergência contra incêndio-requisitos (1)
Nbr 15219 2005 plano de emergência contra incêndio-requisitos (1)
 
Modelo de Cronograma de Treinamento Continuado da Brigada
Modelo de Cronograma de Treinamento Continuado da BrigadaModelo de Cronograma de Treinamento Continuado da Brigada
Modelo de Cronograma de Treinamento Continuado da Brigada
 
Apostilas senai - processo soldagem
Apostilas   senai - processo soldagemApostilas   senai - processo soldagem
Apostilas senai - processo soldagem
 
APR Solda e Corte (1).doc
APR Solda e Corte (1).docAPR Solda e Corte (1).doc
APR Solda e Corte (1).doc
 
Nbr16329 betoneiras estacionárias - requisitos de segurança
Nbr16329   betoneiras estacionárias - requisitos de segurançaNbr16329   betoneiras estacionárias - requisitos de segurança
Nbr16329 betoneiras estacionárias - requisitos de segurança
 
Check list-de-cabos-e-cintas
Check list-de-cabos-e-cintasCheck list-de-cabos-e-cintas
Check list-de-cabos-e-cintas
 
APOSTILA SENAI 2 AJUSTAGEM USINAGEM
APOSTILA SENAI 2 AJUSTAGEM USINAGEM APOSTILA SENAI 2 AJUSTAGEM USINAGEM
APOSTILA SENAI 2 AJUSTAGEM USINAGEM
 
Apresentação nr13-senai-rev.00
Apresentação nr13-senai-rev.00Apresentação nr13-senai-rev.00
Apresentação nr13-senai-rev.00
 
Epi Equipamento De Protecao Individual Ultimo
Epi Equipamento De Protecao Individual UltimoEpi Equipamento De Protecao Individual Ultimo
Epi Equipamento De Protecao Individual Ultimo
 
Soldagem dicas-de-seguranca-e-instrucoes-da-nr-12
Soldagem dicas-de-seguranca-e-instrucoes-da-nr-12Soldagem dicas-de-seguranca-e-instrucoes-da-nr-12
Soldagem dicas-de-seguranca-e-instrucoes-da-nr-12
 
Epi e epc
Epi e epcEpi e epc
Epi e epc
 
Segurança no processo de soldagem e corte
Segurança no processo de soldagem e corteSegurança no processo de soldagem e corte
Segurança no processo de soldagem e corte
 
MODELO DE TREINAMENTO NR12 VOLTADO A FRENTES DE SERVIÇO EM OBRAS
MODELO DE TREINAMENTO NR12 VOLTADO A FRENTES DE SERVIÇO EM OBRASMODELO DE TREINAMENTO NR12 VOLTADO A FRENTES DE SERVIÇO EM OBRAS
MODELO DE TREINAMENTO NR12 VOLTADO A FRENTES DE SERVIÇO EM OBRAS
 
Caderno de pratica manual do docente - soldagem mmaw
Caderno de pratica   manual do docente - soldagem mmawCaderno de pratica   manual do docente - soldagem mmaw
Caderno de pratica manual do docente - soldagem mmaw
 
Apr analise preliminar de risco igo
Apr   analise preliminar de risco igoApr   analise preliminar de risco igo
Apr analise preliminar de risco igo
 
NR18-Treinamento-Integracao.pptx
NR18-Treinamento-Integracao.pptxNR18-Treinamento-Integracao.pptx
NR18-Treinamento-Integracao.pptx
 
NR 35
NR 35NR 35
NR 35
 

En vedette

Alma/Raihsa: CAM para oxicorte e corte plasma
Alma/Raihsa: CAM para oxicorte e corte plasmaAlma/Raihsa: CAM para oxicorte e corte plasma
Alma/Raihsa: CAM para oxicorte e corte plasmaRaihsa
 
Curso de-soldagem-mig-mag-1211151057881888-8
Curso de-soldagem-mig-mag-1211151057881888-8Curso de-soldagem-mig-mag-1211151057881888-8
Curso de-soldagem-mig-mag-1211151057881888-8Ginho_Neder
 
Catalogo porto seguro 2013
Catalogo porto seguro 2013Catalogo porto seguro 2013
Catalogo porto seguro 2013Euclides_Vicente
 
Revista Perfil Náutico ed 32
Revista Perfil Náutico ed 32Revista Perfil Náutico ed 32
Revista Perfil Náutico ed 32Perfil Náutico
 
Apresentação final
Apresentação finalApresentação final
Apresentação finalMAVSS
 
Tipos de solda e analises de tensao
Tipos de solda e analises de tensaoTipos de solda e analises de tensao
Tipos de solda e analises de tensaoAnna Karoline Maciel
 
Slide - Poló Naval de Manaus -ERIN
Slide - Poló Naval de Manaus -ERINSlide - Poló Naval de Manaus -ERIN
Slide - Poló Naval de Manaus -ERINacajado
 
Teoria dos Materiais - Metais
Teoria dos Materiais - MetaisTeoria dos Materiais - Metais
Teoria dos Materiais - MetaisWagner Rezende
 
Revista indústria naval
Revista indústria navalRevista indústria naval
Revista indústria navalLukasSeize
 
Fórum Brasilianas.org "Indústria Naval" - Humberto Rangel, do Estaleiro Ensea...
Fórum Brasilianas.org "Indústria Naval" - Humberto Rangel, do Estaleiro Ensea...Fórum Brasilianas.org "Indústria Naval" - Humberto Rangel, do Estaleiro Ensea...
Fórum Brasilianas.org "Indústria Naval" - Humberto Rangel, do Estaleiro Ensea...LilianMilena
 

En vedette (20)

Oxi Acetileno1
Oxi Acetileno1Oxi Acetileno1
Oxi Acetileno1
 
Desempeno com Chama Caldeiraria Industrial
Desempeno com Chama  Caldeiraria Industrial Desempeno com Chama  Caldeiraria Industrial
Desempeno com Chama Caldeiraria Industrial
 
Alma/Raihsa: CAM para oxicorte e corte plasma
Alma/Raihsa: CAM para oxicorte e corte plasmaAlma/Raihsa: CAM para oxicorte e corte plasma
Alma/Raihsa: CAM para oxicorte e corte plasma
 
FISPQ Acetileno
FISPQ AcetilenoFISPQ Acetileno
FISPQ Acetileno
 
Curso de-soldagem-mig-mag-1211151057881888-8
Curso de-soldagem-mig-mag-1211151057881888-8Curso de-soldagem-mig-mag-1211151057881888-8
Curso de-soldagem-mig-mag-1211151057881888-8
 
Ilusão de otica
Ilusão de oticaIlusão de otica
Ilusão de otica
 
Catalogo porto seguro 2013
Catalogo porto seguro 2013Catalogo porto seguro 2013
Catalogo porto seguro 2013
 
Origami
OrigamiOrigami
Origami
 
Veleiros
VeleirosVeleiros
Veleiros
 
Revista Perfil Náutico ed 32
Revista Perfil Náutico ed 32Revista Perfil Náutico ed 32
Revista Perfil Náutico ed 32
 
Apresentação final
Apresentação finalApresentação final
Apresentação final
 
2
22
2
 
Tipos de solda e analises de tensao
Tipos de solda e analises de tensaoTipos de solda e analises de tensao
Tipos de solda e analises de tensao
 
Slide - Poló Naval de Manaus -ERIN
Slide - Poló Naval de Manaus -ERINSlide - Poló Naval de Manaus -ERIN
Slide - Poló Naval de Manaus -ERIN
 
Teoria dos Materiais - Metais
Teoria dos Materiais - MetaisTeoria dos Materiais - Metais
Teoria dos Materiais - Metais
 
Ligas não ferrosas
Ligas não ferrosasLigas não ferrosas
Ligas não ferrosas
 
Revista indústria naval
Revista indústria navalRevista indústria naval
Revista indústria naval
 
Apostila curso-basico-de-vela
Apostila curso-basico-de-velaApostila curso-basico-de-vela
Apostila curso-basico-de-vela
 
Fórum Brasilianas.org "Indústria Naval" - Humberto Rangel, do Estaleiro Ensea...
Fórum Brasilianas.org "Indústria Naval" - Humberto Rangel, do Estaleiro Ensea...Fórum Brasilianas.org "Indústria Naval" - Humberto Rangel, do Estaleiro Ensea...
Fórum Brasilianas.org "Indústria Naval" - Humberto Rangel, do Estaleiro Ensea...
 
curso de vela
curso de velacurso de vela
curso de vela
 

Similaire à Oxi acetileno

nr18_trein_soldagem-dicas-de-seguranca-e-instrucoes-da-NR-18.ppt
nr18_trein_soldagem-dicas-de-seguranca-e-instrucoes-da-NR-18.pptnr18_trein_soldagem-dicas-de-seguranca-e-instrucoes-da-NR-18.ppt
nr18_trein_soldagem-dicas-de-seguranca-e-instrucoes-da-NR-18.pptRayssaLinhares
 
Manual Forno SF para Sauna Seca Socalor
Manual Forno SF para Sauna Seca SocalorManual Forno SF para Sauna Seca Socalor
Manual Forno SF para Sauna Seca SocalorCottage Casa E Lazer
 
EXAUSTÃO e COMBUSTÃO.pdf
EXAUSTÃO e COMBUSTÃO.pdfEXAUSTÃO e COMBUSTÃO.pdf
EXAUSTÃO e COMBUSTÃO.pdfROGERIOBRANDAO4
 
Curso Trabalhos a Quente, Curso Trabalhos a Quente .ppt
Curso Trabalhos a Quente, Curso Trabalhos a Quente  .pptCurso Trabalhos a Quente, Curso Trabalhos a Quente  .ppt
Curso Trabalhos a Quente, Curso Trabalhos a Quente .pptJoelton Menezes
 
Segurança no processo de soldagem2
Segurança no processo de soldagem2Segurança no processo de soldagem2
Segurança no processo de soldagem2Cibele Guimaraes
 
Ferramentas para Manutenção de Rolamentos - NSK
Ferramentas para Manutenção de Rolamentos - NSKFerramentas para Manutenção de Rolamentos - NSK
Ferramentas para Manutenção de Rolamentos - NSKSandro Marques Solidario
 
manual_ex_atualizado_melfex - atimosfera explosiva.pdf
manual_ex_atualizado_melfex - atimosfera explosiva.pdfmanual_ex_atualizado_melfex - atimosfera explosiva.pdf
manual_ex_atualizado_melfex - atimosfera explosiva.pdfRafaelRocha436870
 
Prevencao combate incendio curso basico2011
Prevencao combate incendio curso basico2011Prevencao combate incendio curso basico2011
Prevencao combate incendio curso basico2011Paulo H Bueno
 
Apostila seguranca na soldagem
Apostila seguranca na soldagemApostila seguranca na soldagem
Apostila seguranca na soldagemMarcelo Kressin
 
Mod 10 combate a incêndios reciclagem nr10
Mod 10 combate a incêndios reciclagem nr10Mod 10 combate a incêndios reciclagem nr10
Mod 10 combate a incêndios reciclagem nr10Shirlene Maciel Rafino
 
Sistema de refrigeracao descricao de servico ind
Sistema de refrigeracao descricao de servico indSistema de refrigeracao descricao de servico ind
Sistema de refrigeracao descricao de servico indLuiz Antonio da Silva
 
Segurança em Trabalho com Solda
Segurança em Trabalho com SoldaSegurança em Trabalho com Solda
Segurança em Trabalho com SoldaIvon Pereira
 
Nbr 11582 cimento portland - determinacao da expansibilidade de le chatelier
Nbr 11582   cimento portland - determinacao da expansibilidade de le chatelierNbr 11582   cimento portland - determinacao da expansibilidade de le chatelier
Nbr 11582 cimento portland - determinacao da expansibilidade de le chatelierprofNICODEMOS
 

Similaire à Oxi acetileno (20)

Soldas godoy
Soldas godoySoldas godoy
Soldas godoy
 
nr18_trein_soldagem-dicas-de-seguranca-e-instrucoes-da-NR-18.ppt
nr18_trein_soldagem-dicas-de-seguranca-e-instrucoes-da-NR-18.pptnr18_trein_soldagem-dicas-de-seguranca-e-instrucoes-da-NR-18.ppt
nr18_trein_soldagem-dicas-de-seguranca-e-instrucoes-da-NR-18.ppt
 
Solda_oxiacetileno.pdf
Solda_oxiacetileno.pdfSolda_oxiacetileno.pdf
Solda_oxiacetileno.pdf
 
Solda guia
Solda guiaSolda guia
Solda guia
 
Manual Forno SF para Sauna Seca Socalor
Manual Forno SF para Sauna Seca SocalorManual Forno SF para Sauna Seca Socalor
Manual Forno SF para Sauna Seca Socalor
 
Guia da solda
Guia da soldaGuia da solda
Guia da solda
 
EXAUSTÃO e COMBUSTÃO.pdf
EXAUSTÃO e COMBUSTÃO.pdfEXAUSTÃO e COMBUSTÃO.pdf
EXAUSTÃO e COMBUSTÃO.pdf
 
06 soldagem
06   soldagem06   soldagem
06 soldagem
 
Curso Trabalhos a Quente, Curso Trabalhos a Quente .ppt
Curso Trabalhos a Quente, Curso Trabalhos a Quente  .pptCurso Trabalhos a Quente, Curso Trabalhos a Quente  .ppt
Curso Trabalhos a Quente, Curso Trabalhos a Quente .ppt
 
Fornos
FornosFornos
Fornos
 
Segurança no processo de soldagem2
Segurança no processo de soldagem2Segurança no processo de soldagem2
Segurança no processo de soldagem2
 
Ferramentas para Manutenção de Rolamentos - NSK
Ferramentas para Manutenção de Rolamentos - NSKFerramentas para Manutenção de Rolamentos - NSK
Ferramentas para Manutenção de Rolamentos - NSK
 
manual_ex_atualizado_melfex - atimosfera explosiva.pdf
manual_ex_atualizado_melfex - atimosfera explosiva.pdfmanual_ex_atualizado_melfex - atimosfera explosiva.pdf
manual_ex_atualizado_melfex - atimosfera explosiva.pdf
 
Prevencao combate incendio curso basico2011
Prevencao combate incendio curso basico2011Prevencao combate incendio curso basico2011
Prevencao combate incendio curso basico2011
 
Apostila seguranca na soldagem
Apostila seguranca na soldagemApostila seguranca na soldagem
Apostila seguranca na soldagem
 
Mod 10 combate a incêndios reciclagem nr10
Mod 10 combate a incêndios reciclagem nr10Mod 10 combate a incêndios reciclagem nr10
Mod 10 combate a incêndios reciclagem nr10
 
5 sist. escapamento
5 sist. escapamento5 sist. escapamento
5 sist. escapamento
 
Sistema de refrigeracao descricao de servico ind
Sistema de refrigeracao descricao de servico indSistema de refrigeracao descricao de servico ind
Sistema de refrigeracao descricao de servico ind
 
Segurança em Trabalho com Solda
Segurança em Trabalho com SoldaSegurança em Trabalho com Solda
Segurança em Trabalho com Solda
 
Nbr 11582 cimento portland - determinacao da expansibilidade de le chatelier
Nbr 11582   cimento portland - determinacao da expansibilidade de le chatelierNbr 11582   cimento portland - determinacao da expansibilidade de le chatelier
Nbr 11582 cimento portland - determinacao da expansibilidade de le chatelier
 

Plus de Juan Carlos Garcia Urrutia (6)

Apresentação do esmeril
Apresentação  do esmerilApresentação  do esmeril
Apresentação do esmeril
 
Torno Mecânico- Acessórios
Torno Mecânico- Acessórios Torno Mecânico- Acessórios
Torno Mecânico- Acessórios
 
Torno mecanico-Tecnologia
Torno mecanico-TecnologiaTorno mecanico-Tecnologia
Torno mecanico-Tecnologia
 
Aplainamento nova
Aplainamento novaAplainamento nova
Aplainamento nova
 
Processo de obtenção de aço e ferro fundido
Processo de obtenção de aço e ferro fundidoProcesso de obtenção de aço e ferro fundido
Processo de obtenção de aço e ferro fundido
 
Elementos de máquinas
Elementos de máquinasElementos de máquinas
Elementos de máquinas
 

Oxi acetileno

  • 2. COMPONENTES 1-Bicos 2-Caneta 3-Mangueiras de alta pressão; 4- Reguladores de pressão; 5- Cilindros reservatórios de oxigênio e acetileno. 6- óculos, luvas, ect. (acessórios de segurança) 2
  • 3. 3
  • 4. 4
  • 6. 6
  • 7. 1 = Cilindro de Oxigênio, 2 = Válvulas de Segurança Anti-retrocesso de Chama para Regulador, 3 = Cilindro de Acetileno, 4 = Reguladores de Pressão com Manômetros, 5 = Engates Rápidos das Mangueiras de Acetileno e de Oxigênio, 6 = Mangueiras com Terminais de Conexão, 7 = Válvulas de Segurança Anti-retrocesso da Chama para Punho, 8 = Válvulas de Controle Manual da Chama, 9 = Punho com Misturador de Gases, 10 = Bico 7
  • 8. REGULADORES DE PRESSÃO Um regulador de pressão é um dispositivo mecânico para manter automaticamente uma pressão reduzida. Compõem-se de cinco elementos principais, a saber: a) Um parafuso de ajuste da mola do diafragma de controle da pressão. b) Uma mola que transmite a pressão do parafuso. c) Um diafragma da válvula reguladora. d) Uma válvula com a sede e o respectivo disco. e) Dois manômetros que indicam, respectivamente, a pressão do cilindro e de serviço. 8
  • 9. •A operação do regulador é feita apertando o parafuso de ajuste até obter-se a pressão desejada, que é então mantida, não importando o volume de gás existente no cilindro respectivo. •A leitura das pressões é feita nos respectivos manômetros, um indicando a pressão do gás existente no cilindro e outro a pressão do gás fornecido ao maçarico. •Para uma operação perfeita e para melhor conservação dos reguladores deve-se seguir duas regras principais: •a) Desapertar completamente o parafuso de regulagem de pressão antes de abrir a válvula de descarga súbita e violenta possa prejudicar o delicado mecanismo da válvula. •b) Nunca usar óleo ou graxa em nenhuma junta do equipamento de soldagem. 9
  • 10. REGULAGEM DA CHAMA REGULAGEM BÁSICA: •Deve-se abrir 1º a chave (1/4 de volta) do acetileno, logo abrimos divagar o acetileno (1/4 de volta), de maneira que a chama tenha 2 (duas) partes distintas: um cone branco brilhante, interno e uma zona envoltória exterior azul- violácea. •A chama com excesso de acetileno apresentará 3 (três) zonas, inserindo um cone intermediário de cor esbranquiçada. A chama com excesso de oxigênio apresenta 2 (duas) zonas, mas diferentes porque o cone interno é menor, afunilado, adquire uma tonalidade menos brilhante, fazendo um ruído característico. 10
  • 11. 11
  • 12. 12 La zona A, e a caneta de onde saem os gases mesclados a uma certa velocidade, para ser queimados na saída. La zona B, a saída da caneta, em forma de cone de cor azul, chama base e aonde a mescla dos gases são esquentados até a temperatura de inflamação. La zona C, e uma zona muito fina aonde a temperatura aumenta bruscamente. Na zona D, e aonde os gases alcançam sua máxima temperatura, sendo esta zona a que se utiliza para a fusão dos metáis na soldadura. La zona E, e a que determina a qualidade da chama, esta zona nos dirá si a chama e redutora, oxidante o carburante. La zona F, e a zona que prolonga as zonas anteriores, e seu nome e penacho.
  • 13. EQUIPAMENTOS DE SEGURANÇA Use óculos de proteção apropriados contra fagulhas, escória e brilho da chama, durante todo o tempo; use luvas, mangotes, aventais e perneiras de proteção; conserve toda a roupa e equipamento de proteção individual livres de óleo ou graxa. 13
  • 14. PROCESSO DE CORTE O oxicorte é um dos processos de corte que se fundamenta na erosão do material por meio da ação do calor (erosão térmica). Neste processo, a erosão térmica que vai promovendo o corte, surge de uma reação do oxigênio com o metal a alta temperatura. 14
  • 15. ETAPAS NO CORTE Para a realização do corte, o metal deve ser aquecido até uma temperatura chamada “temperatura de ignição”. Em seguida, o metal é exposto a um jato de oxigênio puro que causa sua oxidação. Esta reação do oxigênio com o metal produz uma quantidade de calor suficiente para fundir o óxido formado, que é arrastado pelo oxigênio, promovendo assim a separação do material. 15
  • 16. Para evitar acidentes e risco de incêndio •Nunca use óleo ou graxa próximo aos equipamentos de oxigênio; •Conserve a chama ou fagulha longe dos cilindros e mangueiras; •Mantenha materiais combustíveis a uma distância segura das áreas em que esteja sendo executado o corte (distância mínima: 10 m); •Mantenha extintor de incêndio na área de trabalho, verificando sempre suas condições de uso; •Mantenha a chave na válvula do cilindro, para o caso de precisar ser fecha- do rapidamente; •Nunca teste vazamentos de gás com uma chama. Use líquido apropriado para isso, ou mesmo, água com sabão; terminado o trabalho, inspecione a área quanto a possíveis focos de incêndio; •Feche as válvulas de todos os cilindros 16