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MOTIVAÇÃO
Juliana Gulka
Fabiana Brigidi
“A palavra motivação vem do Latim
„motivus‟, relativo a movimento, coisa móvel.”
(NAKAMURA et al., 2005, p. 21)
A motivação faz com que os indivíduos
permaneçam focados até atingir sua meta
ou objetivo. O comportamento da motivação
pode considerar desejos, sonhos, vontade,
esperança, etc.
Motivo + Ação
•
Pessoas motivadas tornam-se mais produtivas,
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multiplicadores.
Despertá-la, mantê-
la e canalizá-la
para os objetivos
da organização tem
sido preocupação
constante dos
administradores.
(NAKAMURA et al., 2005)
Teorias Motivacionais
Conteúdo
Parte da determinação das necessidades
humanas para explicar a motivação sem
cogitar questões psicológicas nesse processo.
(PÉREZ-RAMOS, 1990)
Teoria da Hierarquia de Necessidades
(Maslow, 1954)
• Teoria Bifatorial de Motivação — Higiene (Herzberg, 1959)
• Teoria Y (McGregor, 1960)
• Poder, Afiliação e Realização (McClelland, 1961)
• Teoria ERG (Existência, Relacionamento, Crescimento)
(Alderfer, 1969)
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Teorias Motivacionais
Processo
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Mas...
Nenhuma dessas teorias é suficiente
isoladamente.
Há outros fatores a considerar.
Sintomas da crise de motivação na
indústria Norte-Americana
• baixa produtividade
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• etc.
Falta de Motivação
Principal preocupação do RH de proprietários
e gerentes de empresas norte-americanas.
Supermotivação – Spitzer, 1995
“Supermotivação é motivação
elevada, auto-sustentada, que abrange
a organização como um todo.” (p. 17)
Motivação elevada:
desempenho humano = habilidade X motivação
Concepções incorretas sobre motivação
• Algumas pessoas são motivadas, outras não.
• As recompensas conseguirão motivar os
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• A ameaça é a única motivação que algumas
pessoas entendem.
• Funcionários felizes são funcionários motivados.
• A motivação é responsabilidade do departamento
pessoal ou do supervisor.
• Motivação é bom senso.
Histórico de prioridades dos trabalhadores
Antes: 1º trabalho
Agora: 1º família 2º lazer 3º trabalho
• A nova geração de funcionários é dedicada mais
a sim mesmo e menos à organização.
• Eles também tem expectativas mais elevadas em
relação ao que o trabalho pode e deve ser.
• A nova geração de funcionários quer que seu
trabalho seja agradável, estimulante e desafiador,
e não uma espécie de agonia de segunda a sexta-
feira.
Fatores que influenciam na motivação
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responsabilidade,
realização e significado
=
estímulo permanente,
incorporado à
organização
Fatores que influenciam na motivação
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Política, expectativas obscuras, regras desnecessárias, trabalho
mal projetado, reuniões improdutivas, falta de follow up,
mudança constante, competição interna, desonestidade,
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desencorajadoras, críticas, capacidade subutilização,
tolerância ao desempenho inferior, os ignorados, invisibilidade
da gerência, excesso de controle, cancelamentos, tédio do
trabalho e má qualidade.
Abordagem da supermotivação: reduzir
desmotivadores e acrescentar motivadores
• Garanta o patrocínio
• Crie expectativas realistas
• Forme uma equipe coordenadora investida em
empowerment
• Identifique os desmotivadores da mais alta prioridade
• Desenvolva uma estratégia de redução de desmotivadores
• Desenvolva planos específicos para a redução de
desmotivadores
• Enfatize a comunicação durante a implementação
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Desafio da liderança
• A gerência, em especial a alta gerência, é
definitivamente responsável pela criação de um
ambiente de trabalho que promova a motivação
auto-sustentada na organização como um todo.
• A automotivação é a força motivacional mais
poderosa que existe. Libera a energia emocional
latente contida em todos nós e tem o potencial de
energizar o desempenho humano extraordinário.
Tipos de motivação
Automotivação e motivação externa
A motivação envolve a interação das
pessoas e seu ambiente e,
consequentemente, quase sempre
resulta de uma combinação de fatores
internos e externos.
Motivação = liberação de energia
Oito desejos humanos universais
• atividade, propriedade, poder, afiliação,
competência, realização, reconhecimento
e significado.
Quando exprimidos, gera-se grande
motivação.
Quando bloqueados, o resultado inevitável é
raiva e frustração.
http://goo.gl/AxAHQl
Obrigada!
Referências
NAKAMURA, Cristiane C. et al. Motivação no trabalho. Maringá
Management: Revista de Ciências empresariais, Maringá, v. 2, n. 1, p.
20-25, jan./jun. 2005.
PEREZ-RAMOS, Juan. Motivação no trabalho: abordagens
teóricas. Psicol. USP, São Paulo , v. 1, n. 2, dez. 1990. Disponível em
<http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1678-
51771990000200004&lng=pt&nrm=iso>. Acesso em: 03 set. 2015.
SPITZER, Dean R. Supermotivação: uma estratégia para dinamizar todos
os níveis da organização . 2. ed. São Paulo: Futura, 1998.

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Motivação

  • 2. “A palavra motivação vem do Latim „motivus‟, relativo a movimento, coisa móvel.” (NAKAMURA et al., 2005, p. 21) A motivação faz com que os indivíduos permaneçam focados até atingir sua meta ou objetivo. O comportamento da motivação pode considerar desejos, sonhos, vontade, esperança, etc. Motivo + Ação •
  • 3. Pessoas motivadas tornam-se mais produtivas, atuando com maior satisfação, produzindo efeitos multiplicadores. Despertá-la, mantê- la e canalizá-la para os objetivos da organização tem sido preocupação constante dos administradores. (NAKAMURA et al., 2005)
  • 4. Teorias Motivacionais Conteúdo Parte da determinação das necessidades humanas para explicar a motivação sem cogitar questões psicológicas nesse processo. (PÉREZ-RAMOS, 1990)
  • 5. Teoria da Hierarquia de Necessidades (Maslow, 1954)
  • 6. • Teoria Bifatorial de Motivação — Higiene (Herzberg, 1959) • Teoria Y (McGregor, 1960) • Poder, Afiliação e Realização (McClelland, 1961) • Teoria ERG (Existência, Relacionamento, Crescimento) (Alderfer, 1969) • Teoria Z (Ouchi, 1983).
  • 7. Teorias Motivacionais Processo Foca a atenção na percepção e perspectiva do indivíduo quando esse estabelece metas e objetivos, e na tomada de decisão. (PÉREZ-RAMOS, 1990)
  • 8. • Teoria da Dissonância Cognitiva (Festinger, 1954) • Teoria da Eqüidade (Adams, 1961-1963) • Expectância (Vroom, 1964) • Teoria do Estabelecimento de Metas (Locke, 1968-1975) • Teoria do Desempenho-Satisfação (Porter & Lawler, 1968) • Teorias de Atribuições (Kelly, 1971) • Teoria da Auto-percepção (Bem, 1972).
  • 9. Mas... Nenhuma dessas teorias é suficiente isoladamente. Há outros fatores a considerar.
  • 10. Sintomas da crise de motivação na indústria Norte-Americana • baixa produtividade • problemas de qualidade • atendimento ao cliente ineficaz • acidentes dispendiosos • altos índices de absenteísmo • aumento da violência no local de trabalho • queda da moral • etc.
  • 11. Falta de Motivação Principal preocupação do RH de proprietários e gerentes de empresas norte-americanas.
  • 12. Supermotivação – Spitzer, 1995 “Supermotivação é motivação elevada, auto-sustentada, que abrange a organização como um todo.” (p. 17) Motivação elevada: desempenho humano = habilidade X motivação
  • 13. Concepções incorretas sobre motivação • Algumas pessoas são motivadas, outras não. • As recompensas conseguirão motivar os funcionários. • A ameaça é a única motivação que algumas pessoas entendem. • Funcionários felizes são funcionários motivados. • A motivação é responsabilidade do departamento pessoal ou do supervisor. • Motivação é bom senso.
  • 14. Histórico de prioridades dos trabalhadores Antes: 1º trabalho Agora: 1º família 2º lazer 3º trabalho • A nova geração de funcionários é dedicada mais a sim mesmo e menos à organização. • Eles também tem expectativas mais elevadas em relação ao que o trabalho pode e deve ser. • A nova geração de funcionários quer que seu trabalho seja agradável, estimulante e desafiador, e não uma espécie de agonia de segunda a sexta- feira.
  • 15. Fatores que influenciam na motivação Positivos = motivadores Recompensas não- monetárias como envolvimento, liberdade, responsabilidade, realização e significado = estímulo permanente, incorporado à organização
  • 16. Fatores que influenciam na motivação Negativos = desmotivadores Política, expectativas obscuras, regras desnecessárias, trabalho mal projetado, reuniões improdutivas, falta de follow up, mudança constante, competição interna, desonestidade, hipocrisia, sonegação de informações, injustiça, respostas desencorajadoras, críticas, capacidade subutilização, tolerância ao desempenho inferior, os ignorados, invisibilidade da gerência, excesso de controle, cancelamentos, tédio do trabalho e má qualidade.
  • 17. Abordagem da supermotivação: reduzir desmotivadores e acrescentar motivadores • Garanta o patrocínio • Crie expectativas realistas • Forme uma equipe coordenadora investida em empowerment • Identifique os desmotivadores da mais alta prioridade • Desenvolva uma estratégia de redução de desmotivadores • Desenvolva planos específicos para a redução de desmotivadores • Enfatize a comunicação durante a implementação • Reconheça as melhorias
  • 18. Desafio da liderança • A gerência, em especial a alta gerência, é definitivamente responsável pela criação de um ambiente de trabalho que promova a motivação auto-sustentada na organização como um todo. • A automotivação é a força motivacional mais poderosa que existe. Libera a energia emocional latente contida em todos nós e tem o potencial de energizar o desempenho humano extraordinário.
  • 19. Tipos de motivação Automotivação e motivação externa A motivação envolve a interação das pessoas e seu ambiente e, consequentemente, quase sempre resulta de uma combinação de fatores internos e externos.
  • 21. Oito desejos humanos universais • atividade, propriedade, poder, afiliação, competência, realização, reconhecimento e significado. Quando exprimidos, gera-se grande motivação. Quando bloqueados, o resultado inevitável é raiva e frustração. http://goo.gl/AxAHQl
  • 23. Referências NAKAMURA, Cristiane C. et al. Motivação no trabalho. Maringá Management: Revista de Ciências empresariais, Maringá, v. 2, n. 1, p. 20-25, jan./jun. 2005. PEREZ-RAMOS, Juan. Motivação no trabalho: abordagens teóricas. Psicol. USP, São Paulo , v. 1, n. 2, dez. 1990. Disponível em <http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1678- 51771990000200004&lng=pt&nrm=iso>. Acesso em: 03 set. 2015. SPITZER, Dean R. Supermotivação: uma estratégia para dinamizar todos os níveis da organização . 2. ed. São Paulo: Futura, 1998.