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UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA
CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS E DA EDUCAÇÃO
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM GESTÃO DE UNIDADES DE
INFORMAÇÃO - PPGinfo
Disciplina: Estudo dos Processos de Comunicação Científica e Tecnológica
Profª: Lani Lucas
Aluna: Juliana Aparecida Gulka Data: 06/04/2015
RESENHA
VELHO, Léa M. Leme Strini. Como medir a ciência? Revista Brasileira de
Tecnologia, Brasília, v. 16, n. 1, pp. 35-41, 1985.
SPINAK, E. Indicadores cienciométricos. Ciência da Informação, Brasília, v.27, n.2,
p.141-148, maio/ago. 1998.
VANTI, Nadia. Da bibliometria à webometria: uma exploração conceitual dos
mecanismos utilizados para medir o registro da informação e a difusão do
conhecimento. Ciência da Informação, v. 31, n. 2, p. 152-162, 2002.
SANZ CASADO, E. Realización de estudios de usuarios: una necesidad urgente.
Revista General de Información y Documentación, Norteamérica, 3, ene. 1993.
SANZ CASADO, Elías; MARTÍN MORENO, Carmen. Aplicación de técnicas
bibliométricas a la gestión bibliotecaria. Investigación Bibliotecológica, v. 12, n.
024, 1998.
Em “Como medir a ciência?” Léa Velho introduz o artigo fazendo uma
retrospectiva de momentos da história onde foi necessário comprovar o fazer
científico de alguma forma, ou seja, provar sua utilidade perante a sociedade. No
século XIX até surgiu o idealismo de fazer ciência pura, no qual o estudioso passou
a ser chamado de cientista vitoriano, mas logo depois veio a primeira guerra mundial
e novamente precisou se justificar a ciência.
Avaliar e monitorar a atividades científica passou a ser uma necessidade, que
de acordo com a autora tinha 3 razões: assegurar que a ciência participasse do
crescimento social e econômico do país, disponibilidade de recursos e não deixar o
alocamento de recursos com os próprios praticantes, pois essa atividade deixava a
desejar.
A autora comenta ainda sobre os indicadores científicos, que também servem
como ferramentas de planejamento, além de auxiliar no entendimento da estrutura e
do funcionamento da ciência. Alguns aspectos como atividade, produtividade e
progresso podem ser medidos por esses indicadores. O ISI é a organização que, de
acordo com a autora, processa periódicos e cobre áreas especializadas nas quais é
possível consultar os índices de publicação e de citações.
A crítica a respeito de como o ISI trabalha está atrelada a questão de como a
organização alimenta sua base de dados, de forma que muitos resultados de suas
compilações tornam-se tendenciosas para alguns países, como por exemplo, o
Estados Unidos. A cobertura tende a agregar periódicos que publicam em inglês e
nos quais os autores se citam, o que torna um circulo vicioso e não compreende
parte significativa da literatura mundial, inclusive os publicados em países
emergentes como o Brasil, de língua portuguesa e na qual muitos autores publicam
em periódicos de seu próprio país.
A autora ressalva que mesmo assim, devido ao esforço despendido para ser
ter uma base de dados como a Science Citation Index, mantido pelo ISI, para
resolver a questão do estudos da ciência periférica e as limitações da SCI, seria o
caso dos próprios países ou grupos individualizados começarem a compilar seus
indicadores a fim de considerar as medidas válidas como atividade científica.
Nadia Autora Peres Vanti também explora os mecanismos utilizados para
medir os registros da informação e do conhecimento eu seu artigo, na qual procura
conceitualmente tratar das – ora chamadas subdisciplinas, ora chamadas de
métodos: bibliometria, cienciometria, informetria e webmotria.
A autora destaca conceitos da bibliometria e suas 3 leis, já estudadas e
resenhadas anteriormente nesta disciplina, e segue falando da cienciometria, como
uma disciplina que está sendo amplamente utilizada para a medição do
conhecimento científicos, e curiosamente aponta o ISI como organização importante
que fornece as fontes para este tipo de pesquisa; está é a mesma organização
citada por Velho como possivelmente tendenciosa em suas indexações na base de
dados.
A informetria também é citada, se distinguindo da cienciometria e da
bibliometria por abarcar várias modalidades de informação e não apenas as formais,
registradas, inclusive podendo considerar a comunicação informal e falada.
A webometria, por sua vez, é o estudo do conteúdo e estrutura das
homepages. Não há como, no mundo globalizado de hoje, deixar de fora os estudos
que compreendam esses novos campos de atuação. Essa nova área de interesse
está dentro da informetria, e consiste em aplicar técnicas informétricas nas páginas
da web.
A webometria estuda tanto a frequência de distribuição das páginas no
cyberespaço, como compara a tipologia das páginas, mede em tempos diferentes a
presença de uma mesma instituição na web para comparar sua evolução, permite
contabilizar a quantidade de links e permite a análise de citações entre páginas, da
qual surgiu até um neologismo chamado “sitação”. Vanti afirma ainda que em
relação as citações entre páginas, surgiu um indicador interessante chamado fator
de impacto na web (WIF, em inglês).
As dificuldades dos estudos webometricos dizem respeito ao espaço
mutantes e dinâmico da web, que está sempre se alterando e atualizando, além da
massa de dados não padronizados e as inconsistências que existem na enorme
massa de dados.
Ernesto Spinak ao tratar em seu texto sobre cienciometria, cita três manuais
reconhecidos para desenvolver indicadores e medir a pesquisa e desenvolvimento,
determinar recursos e interpretar a inovação tecnológica: Manual de Frascati,
Manual de Oslo e Manual de Canberra. O primeiro reconhece a dificuldade de
desenvolver indicadores de ciência e tecnologia, enquanto o segundo apresenta
como marginal o procedimento de comunicação impressa, apontado geralmente
como um dos aspectos mais visível da inovação na ciência. Já o terceiro manual,
que seria para avaliar os recursos humanos da ciência, nem sequer menciona a
bibliometria ou cienciometria.
O autor também aponta para o ISI como um problema para medir a ciência,
pois este aponta mais satisfatoriamente a produção dos países mainstream
(responsáveis pela ciência significativa feita no mundo) e não o resto do mundo e
aponta a Bireme como um esforço significativo na América Latina para dar a luz ao
contexto que corresponde ao desenvolvimento regional.
Sanz Casado, por sua vez, alerta para o uso da informação como um remédio
de vida média alta, embora cite que alguns tipos de informação a que se está
produzindo seja meramente um relato de experiência ou depoimento de produção,
pois o tempo entre publicações e descoberta também ficou mais curto. No entanto,
inegável é a explosão informacional, na qual a cada 15 anos a ciência, os
pesquisadores e sua produção dobram de tamanho, o que culmina que toda a
informação seja contemporânea. Somam-se a isso, as tecnologias de informação, a
qual torna ainda mais efêmera a informação. O autor salienta então, que estudos
precisam ser feitos a fim de detectar as preferências e a utilização da informação
pelos usuários, sobretudo de cientistas e de quais materiais estes utilizam, e de que
forma é possível moldar a unidade de informação para atendê-los.
No mesmo texto do autor em conjunto com Martín Moreno, comenta-se que
há técnicas bibliométricas que podem ser aplicadas a gestão das bibliotecas,
sobretudo quando se pretende saber aspectos quantitativos. Os autores ressaltam
que para decidir qual tipo de indicador utilizar ou a combinação deles, há que se
prestar atenção em algumas considerações, como levar em conta a biblioteca e o
tipo de usuário a que se está aplicando. Há os indicadores bibliométricos
unidimensionais, que estudam apenas uma característica, como por exemplo a
atualidade dos documentos, sua temática, tipologia, visibilidade e dispersão. Há
também os indicadores multidimensionais, que de modo simultâneo trabalha com
distintas variáveis, como a análise de citações e de co-palavras (mapas temáticos).

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Resenha 1 - Estudo dos Processos de Comunicação Científica e Tecnológica

  • 1. UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS E DA EDUCAÇÃO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM GESTÃO DE UNIDADES DE INFORMAÇÃO - PPGinfo Disciplina: Estudo dos Processos de Comunicação Científica e Tecnológica Profª: Lani Lucas Aluna: Juliana Aparecida Gulka Data: 06/04/2015 RESENHA VELHO, Léa M. Leme Strini. Como medir a ciência? Revista Brasileira de Tecnologia, Brasília, v. 16, n. 1, pp. 35-41, 1985. SPINAK, E. Indicadores cienciométricos. Ciência da Informação, Brasília, v.27, n.2, p.141-148, maio/ago. 1998. VANTI, Nadia. Da bibliometria à webometria: uma exploração conceitual dos mecanismos utilizados para medir o registro da informação e a difusão do conhecimento. Ciência da Informação, v. 31, n. 2, p. 152-162, 2002. SANZ CASADO, E. Realización de estudios de usuarios: una necesidad urgente. Revista General de Información y Documentación, Norteamérica, 3, ene. 1993. SANZ CASADO, Elías; MARTÍN MORENO, Carmen. Aplicación de técnicas bibliométricas a la gestión bibliotecaria. Investigación Bibliotecológica, v. 12, n. 024, 1998. Em “Como medir a ciência?” Léa Velho introduz o artigo fazendo uma retrospectiva de momentos da história onde foi necessário comprovar o fazer científico de alguma forma, ou seja, provar sua utilidade perante a sociedade. No século XIX até surgiu o idealismo de fazer ciência pura, no qual o estudioso passou a ser chamado de cientista vitoriano, mas logo depois veio a primeira guerra mundial e novamente precisou se justificar a ciência. Avaliar e monitorar a atividades científica passou a ser uma necessidade, que de acordo com a autora tinha 3 razões: assegurar que a ciência participasse do crescimento social e econômico do país, disponibilidade de recursos e não deixar o alocamento de recursos com os próprios praticantes, pois essa atividade deixava a desejar. A autora comenta ainda sobre os indicadores científicos, que também servem como ferramentas de planejamento, além de auxiliar no entendimento da estrutura e
  • 2. do funcionamento da ciência. Alguns aspectos como atividade, produtividade e progresso podem ser medidos por esses indicadores. O ISI é a organização que, de acordo com a autora, processa periódicos e cobre áreas especializadas nas quais é possível consultar os índices de publicação e de citações. A crítica a respeito de como o ISI trabalha está atrelada a questão de como a organização alimenta sua base de dados, de forma que muitos resultados de suas compilações tornam-se tendenciosas para alguns países, como por exemplo, o Estados Unidos. A cobertura tende a agregar periódicos que publicam em inglês e nos quais os autores se citam, o que torna um circulo vicioso e não compreende parte significativa da literatura mundial, inclusive os publicados em países emergentes como o Brasil, de língua portuguesa e na qual muitos autores publicam em periódicos de seu próprio país. A autora ressalva que mesmo assim, devido ao esforço despendido para ser ter uma base de dados como a Science Citation Index, mantido pelo ISI, para resolver a questão do estudos da ciência periférica e as limitações da SCI, seria o caso dos próprios países ou grupos individualizados começarem a compilar seus indicadores a fim de considerar as medidas válidas como atividade científica. Nadia Autora Peres Vanti também explora os mecanismos utilizados para medir os registros da informação e do conhecimento eu seu artigo, na qual procura conceitualmente tratar das – ora chamadas subdisciplinas, ora chamadas de métodos: bibliometria, cienciometria, informetria e webmotria. A autora destaca conceitos da bibliometria e suas 3 leis, já estudadas e resenhadas anteriormente nesta disciplina, e segue falando da cienciometria, como uma disciplina que está sendo amplamente utilizada para a medição do conhecimento científicos, e curiosamente aponta o ISI como organização importante que fornece as fontes para este tipo de pesquisa; está é a mesma organização citada por Velho como possivelmente tendenciosa em suas indexações na base de dados. A informetria também é citada, se distinguindo da cienciometria e da bibliometria por abarcar várias modalidades de informação e não apenas as formais, registradas, inclusive podendo considerar a comunicação informal e falada. A webometria, por sua vez, é o estudo do conteúdo e estrutura das homepages. Não há como, no mundo globalizado de hoje, deixar de fora os estudos que compreendam esses novos campos de atuação. Essa nova área de interesse
  • 3. está dentro da informetria, e consiste em aplicar técnicas informétricas nas páginas da web. A webometria estuda tanto a frequência de distribuição das páginas no cyberespaço, como compara a tipologia das páginas, mede em tempos diferentes a presença de uma mesma instituição na web para comparar sua evolução, permite contabilizar a quantidade de links e permite a análise de citações entre páginas, da qual surgiu até um neologismo chamado “sitação”. Vanti afirma ainda que em relação as citações entre páginas, surgiu um indicador interessante chamado fator de impacto na web (WIF, em inglês). As dificuldades dos estudos webometricos dizem respeito ao espaço mutantes e dinâmico da web, que está sempre se alterando e atualizando, além da massa de dados não padronizados e as inconsistências que existem na enorme massa de dados. Ernesto Spinak ao tratar em seu texto sobre cienciometria, cita três manuais reconhecidos para desenvolver indicadores e medir a pesquisa e desenvolvimento, determinar recursos e interpretar a inovação tecnológica: Manual de Frascati, Manual de Oslo e Manual de Canberra. O primeiro reconhece a dificuldade de desenvolver indicadores de ciência e tecnologia, enquanto o segundo apresenta como marginal o procedimento de comunicação impressa, apontado geralmente como um dos aspectos mais visível da inovação na ciência. Já o terceiro manual, que seria para avaliar os recursos humanos da ciência, nem sequer menciona a bibliometria ou cienciometria. O autor também aponta para o ISI como um problema para medir a ciência, pois este aponta mais satisfatoriamente a produção dos países mainstream (responsáveis pela ciência significativa feita no mundo) e não o resto do mundo e aponta a Bireme como um esforço significativo na América Latina para dar a luz ao contexto que corresponde ao desenvolvimento regional. Sanz Casado, por sua vez, alerta para o uso da informação como um remédio de vida média alta, embora cite que alguns tipos de informação a que se está produzindo seja meramente um relato de experiência ou depoimento de produção, pois o tempo entre publicações e descoberta também ficou mais curto. No entanto, inegável é a explosão informacional, na qual a cada 15 anos a ciência, os pesquisadores e sua produção dobram de tamanho, o que culmina que toda a informação seja contemporânea. Somam-se a isso, as tecnologias de informação, a
  • 4. qual torna ainda mais efêmera a informação. O autor salienta então, que estudos precisam ser feitos a fim de detectar as preferências e a utilização da informação pelos usuários, sobretudo de cientistas e de quais materiais estes utilizam, e de que forma é possível moldar a unidade de informação para atendê-los. No mesmo texto do autor em conjunto com Martín Moreno, comenta-se que há técnicas bibliométricas que podem ser aplicadas a gestão das bibliotecas, sobretudo quando se pretende saber aspectos quantitativos. Os autores ressaltam que para decidir qual tipo de indicador utilizar ou a combinação deles, há que se prestar atenção em algumas considerações, como levar em conta a biblioteca e o tipo de usuário a que se está aplicando. Há os indicadores bibliométricos unidimensionais, que estudam apenas uma característica, como por exemplo a atualidade dos documentos, sua temática, tipologia, visibilidade e dispersão. Há também os indicadores multidimensionais, que de modo simultâneo trabalha com distintas variáveis, como a análise de citações e de co-palavras (mapas temáticos).