SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 19
Acadêmicas: Fabiana, Karina e Leandra
Série: 2ºA
Professora: Neusa
Tema:Rio Tiete
16/4/2014 1
16/4/2014 2
Por que Tietê?
• nome que em língua
tupi significa "rio
verdadeiro" ou
“águas verdadeiras" é
um rio brasileiro do
estado de São Paulo
de cerca de 1150 km
de extensão.
16/4/2014 3
16/4/2014 4
Localização
• Sua nascente localiza-
se na cidade paulista de
Salesópolis, em
plena Serra do Mar, a
1.120 metros de
altitude.
• Apesar desta nascente
estar a apenas 22 km do
litoral, o relevo acidentado
da serra obriga-o a correr
em sentido inverso, rumo
ao interior do estado, na
direção sudeste -
noroeste, indo desaguar
na barragem do Jupiá, no
rio Paraná, no município
de Três Lagoas, estado do
Mato Grosso do Sul.
16/4/2014 5
16/4/2014 6
Teve importante papel na colonização do Brasil. No século
XVI, com o nome de Anhembi, era utilizado como trilha
pelas expedições bandeirantes que buscavam índios,
ouro e pedras preciosas. Também teve papel importante
na economia e no desenvolvimento do Estado de São
Paulo, como meio de transporte e gerador de energia
elétrica. Vários povoados foram fixando-se à beira do rio
e desenvolvendo-se, aproveitando os recursos hídricos
do rio. Foi assim que surgiram as cidades de Mogi das
Cruzes, Porto Feliz, Tietê, Pirapora do Bom Jesus, Santana
do Parnaíba, entre outras.
16/4/2014 7
Importância
16/4/2014 8
• rio caracterizou-se por problemas, os mais famosos:
enchentes e poluição. As enchentes sempre foram
constantes. O Tietê invadia suas várzeas e formava
depósitos de moscas e pernilongos. Ocorreram
enchentes históricas como a catastrófica de 1929 e,
sucessivamente, os paulistanos sofrem com as cheias
principalmente pela intensa urbanização que reduziu
a área de absorção das chuvas, e por muitos
planejadores terem desprezado a distribuição lógica
das áreas de contenção das águas fluviais.
16/4/2014 9
Principais
Problemas:
16/4/2014 10
• - Bacia Hidrográfica do Alto Tietê abrange as
porções médias e altas da bacia do rio Tietê, e
caracteriza-se por apresentar formas de relevo
decorrentes de erosão, com morros médios e
altos de topos convexos. A altimetria está
compreendida entre 800 e 1100 metros, com
declividades das vertentes entre 10 e 20% e a
rede de drenagem varia de média a alta com
vales entalhados.
16/4/2014 11
Relevos
• Ao Sul, ao longo do Rio Tiete, de Leste a
Oeste, estende-se uma faixa plana com a
largura média de 500 metros: é a Planície
Sedimentar.
• Segue-se uma vasta área bastante irregular,
subindo até as divisas de Cotia, ao Sul: é a
Região Acidentada.
A Planície foi formada pelos depósitos
sedimentares do Rio Tietê e apresenta-se
quase que perfeitamente plana.
16/4/2014 12
16/4/2014 13
• O rio percorre rochas de origem vulcânica,
atravessa as serras do Tabuleiro e de Botucatu
e, finalmente, chega limpo à Barra Bonita. o
rio possui 1,1 mil quilômetros de extensão. No
Estado de São Paulo, o Tietê está presentes
em 56 municípios.
16/4/2014 14
Percurso
16/4/2014 15
• Ao longo do Rio Tietê existem seis bacias hidrográficas. Bacia
hidrográfica é o conjunto de áreas drenadas por um rio e seus
afluentes.
De leste, onde nasce, para oeste se formaram no Rio Tietê
a bacia hidrográfica do Alto Tietê, do Médio Tietê, do
Piracicaba / Jundiaí, do Tietê / Jacaré, do Tietê / Batalha e a
bacia do Baixo Tietê. O trecho mais problemático é o da Bacia
do Alto Tietê, onde está a cidade de São Paulo e outros 33
municípios da Região Metropolitana. Nesta área, o rio e a
maioria dos seus afluentes estão completamente poluídos.
Para mudar essa situação, a Sabesp colocou em operação em
1992 o Projeto Tietê
16/4/2014 16
Hidrografia
16/4/2014 17
16/4/2014 18
• As técnicas usadas para despoluir um rio variam de acordo
com seu tamanho e com o tipo de poluição que o afeta. O
Tietê, como outros rios brasileiros, recebe muito esgoto, que
vem de locais sem serviço de saneamento. Esse esgoto é sua
principal fonte de poluição. Por isso, a recuperação do Tietê
concentra-se, atualmente, na ampliação da rede de
saneamento, coleta e tratamento de esgoto na capital
paulista, que o rio atravessa por inteiro. Ao longo do seu
trajeto, o Tietê também recebe o lixo que é jogado nas ruas, a
fuligem dos carros e outros detritos. O Projeto Tietê, que visa
recuperar o rio, prevê ampliar os índices de coleta da região
metropolitana de 84 para 87% e os de tratamento de 70 para
84%.
16/4/2014 19
Despoluição

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Moinhos s.salvador
Moinhos s.salvadorMoinhos s.salvador
Moinhos s.salvador
anabraga
 
Apresentação nascentes original
Apresentação  nascentes   originalApresentação  nascentes   original
Apresentação nascentes original
Rodrigo Fernandes
 
O rio Vouga
O rio VougaO rio Vouga
O rio Vouga
Cantasul
 

Mais procurados (18)

Apresentação rio guandu - T.I.G
Apresentação  rio guandu - T.I.GApresentação  rio guandu - T.I.G
Apresentação rio guandu - T.I.G
 
Informativo insp 6-
Informativo insp   6-Informativo insp   6-
Informativo insp 6-
 
Água
ÁguaÁgua
Água
 
Rios Cávado e Ave
Rios Cávado e AveRios Cávado e Ave
Rios Cávado e Ave
 
Apresentacao ctoc
Apresentacao ctocApresentacao ctoc
Apresentacao ctoc
 
Paisagens preservadas
Paisagens preservadasPaisagens preservadas
Paisagens preservadas
 
Crise da água em São Paulo
Crise da água em São PauloCrise da água em São Paulo
Crise da água em São Paulo
 
A Bacia Hidrográfica do Ribeirão Onça
A Bacia Hidrográfica do Ribeirão OnçaA Bacia Hidrográfica do Ribeirão Onça
A Bacia Hidrográfica do Ribeirão Onça
 
Principais rios de Portugal
Principais rios de PortugalPrincipais rios de Portugal
Principais rios de Portugal
 
Os rios de portugal
Os rios de portugalOs rios de portugal
Os rios de portugal
 
Projeto de Valorização das Nascentes Urbanas
Projeto de Valorização das Nascentes UrbanasProjeto de Valorização das Nascentes Urbanas
Projeto de Valorização das Nascentes Urbanas
 
BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO TOCANTINS ARAGUAIA
BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO TOCANTINS ARAGUAIABACIA HIDROGRÁFICA DO RIO TOCANTINS ARAGUAIA
BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO TOCANTINS ARAGUAIA
 
Moinhos s.salvador
Moinhos s.salvadorMoinhos s.salvador
Moinhos s.salvador
 
Despoluição do Pinheiros: o que pode significar para a cidade? - Benedito Braga
Despoluição do Pinheiros: o que pode significar para a cidade? - Benedito BragaDespoluição do Pinheiros: o que pode significar para a cidade? - Benedito Braga
Despoluição do Pinheiros: o que pode significar para a cidade? - Benedito Braga
 
Agua rmbh seminário alto rio das velhas cbh velhas
Agua rmbh seminário alto rio das velhas cbh velhasAgua rmbh seminário alto rio das velhas cbh velhas
Agua rmbh seminário alto rio das velhas cbh velhas
 
Apresentação nascentes original
Apresentação  nascentes   originalApresentação  nascentes   original
Apresentação nascentes original
 
Apresentação Copasa
Apresentação CopasaApresentação Copasa
Apresentação Copasa
 
O rio Vouga
O rio VougaO rio Vouga
O rio Vouga
 

Destaque (10)

Projeto Integrado - O rio Tietê de ontem e de hoje
Projeto Integrado - O rio Tietê de ontem e de hojeProjeto Integrado - O rio Tietê de ontem e de hoje
Projeto Integrado - O rio Tietê de ontem e de hoje
 
Apresentação Projeto de despoluição rio Tiete
Apresentação Projeto de despoluição rio TieteApresentação Projeto de despoluição rio Tiete
Apresentação Projeto de despoluição rio Tiete
 
Rodovias Federais
Rodovias FederaisRodovias Federais
Rodovias Federais
 
Palestra Meio Ambiente - SIPAT CPOVOS
Palestra Meio Ambiente - SIPAT CPOVOSPalestra Meio Ambiente - SIPAT CPOVOS
Palestra Meio Ambiente - SIPAT CPOVOS
 
Proposta Educação Ambiental Bioventura
Proposta Educação Ambiental BioventuraProposta Educação Ambiental Bioventura
Proposta Educação Ambiental Bioventura
 
Projeto Tietê
Projeto TietêProjeto Tietê
Projeto Tietê
 
Tcc - A Educação Ambiental dentro das disciplinas curriculares
Tcc - A Educação Ambiental dentro das disciplinas curricularesTcc - A Educação Ambiental dentro das disciplinas curriculares
Tcc - A Educação Ambiental dentro das disciplinas curriculares
 
Poluição das águas 2º período
Poluição das águas   2º períodoPoluição das águas   2º período
Poluição das águas 2º período
 
Projeto Meio Ambiente
Projeto Meio AmbienteProjeto Meio Ambiente
Projeto Meio Ambiente
 
Projeto Meio Ambiente - Profª Cleide)
Projeto Meio Ambiente - Profª Cleide)Projeto Meio Ambiente - Profª Cleide)
Projeto Meio Ambiente - Profª Cleide)
 

Semelhante a Rio Tiête

Projeto Rio Tamanduateí.pptxAAAAAAAAAAAAAAAAA
Projeto Rio Tamanduateí.pptxAAAAAAAAAAAAAAAAAProjeto Rio Tamanduateí.pptxAAAAAAAAAAAAAAAAA
Projeto Rio Tamanduateí.pptxAAAAAAAAAAAAAAAAA
pATRICK817591
 

Semelhante a Rio Tiête (20)

Rio+Tietê..
Rio+Tietê..Rio+Tietê..
Rio+Tietê..
 
Informativo insp 3
Informativo insp   3Informativo insp   3
Informativo insp 3
 
HIDROLOGIA.pptx
HIDROLOGIA.pptxHIDROLOGIA.pptx
HIDROLOGIA.pptx
 
Bacias_hidrograficas. Água no mundo. Tipos de drenagens;
Bacias_hidrograficas. Água no mundo. Tipos de drenagens;Bacias_hidrograficas. Água no mundo. Tipos de drenagens;
Bacias_hidrograficas. Água no mundo. Tipos de drenagens;
 
Projeto Rio Tamanduateí.pptxAAAAAAAAAAAAAAAAA
Projeto Rio Tamanduateí.pptxAAAAAAAAAAAAAAAAAProjeto Rio Tamanduateí.pptxAAAAAAAAAAAAAAAAA
Projeto Rio Tamanduateí.pptxAAAAAAAAAAAAAAAAA
 
BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO ITAJAÍ - AÇU
BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO ITAJAÍ - AÇUBACIA HIDROGRÁFICA DO RIO ITAJAÍ - AÇU
BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO ITAJAÍ - AÇU
 
Informativo insp 70
Informativo insp   70Informativo insp   70
Informativo insp 70
 
Hidrografia do brasil
Hidrografia do brasilHidrografia do brasil
Hidrografia do brasil
 
Cpm geo - bacias hidrográficas 00
Cpm   geo - bacias hidrográficas 00Cpm   geo - bacias hidrográficas 00
Cpm geo - bacias hidrográficas 00
 
Bacia hidrográfica do tocantins
Bacia hidrográfica do tocantinsBacia hidrográfica do tocantins
Bacia hidrográfica do tocantins
 
Bacias hidrográficas 2014
Bacias hidrográficas 2014Bacias hidrográficas 2014
Bacias hidrográficas 2014
 
Geografia do Brasil - Região Sudeste/ Relevo, vegetação, hidrografia.
Geografia do Brasil - Região Sudeste/ Relevo, vegetação, hidrografia.Geografia do Brasil - Região Sudeste/ Relevo, vegetação, hidrografia.
Geografia do Brasil - Região Sudeste/ Relevo, vegetação, hidrografia.
 
BACIA HIDROGRÁFICA TOCANTINS - ARAGUAIA 2° Ano B
BACIA HIDROGRÁFICA TOCANTINS - ARAGUAIA  2° Ano BBACIA HIDROGRÁFICA TOCANTINS - ARAGUAIA  2° Ano B
BACIA HIDROGRÁFICA TOCANTINS - ARAGUAIA 2° Ano B
 
Informativo insp 2
Informativo insp   2Informativo insp   2
Informativo insp 2
 
Hidrografia geral e do Brasileira
Hidrografia geral e do Brasileira Hidrografia geral e do Brasileira
Hidrografia geral e do Brasileira
 
Hidografia geral e do brasil
Hidografia geral e do brasilHidografia geral e do brasil
Hidografia geral e do brasil
 
São paulo falta de água ou de ação governamental
São paulo falta de água ou de ação governamentalSão paulo falta de água ou de ação governamental
São paulo falta de água ou de ação governamental
 
Bacias Hidrográficas de Sergipe
Bacias Hidrográficas de SergipeBacias Hidrográficas de Sergipe
Bacias Hidrográficas de Sergipe
 
Hidrografia do paraná
Hidrografia do paranáHidrografia do paraná
Hidrografia do paraná
 
Hidrografia do paraná
Hidrografia do paranáHidrografia do paraná
Hidrografia do paraná
 

Último

Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptxResponde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
AntonioVieira539017
 
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito
tatianehilda
 
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
TailsonSantos1
 

Último (20)

PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
 
TCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdf
TCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdfTCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdf
TCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdf
 
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxSlides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
 
Conflitos entre: ISRAEL E PALESTINA.pdf
Conflitos entre:  ISRAEL E PALESTINA.pdfConflitos entre:  ISRAEL E PALESTINA.pdf
Conflitos entre: ISRAEL E PALESTINA.pdf
 
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenos
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenosmigração e trabalho 2º ano.pptx fenomenos
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenos
 
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptxResponde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
 
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptx
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptxSeminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptx
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptx
 
O que é arte. Definição de arte. História da arte.
O que é arte. Definição de arte. História da arte.O que é arte. Definição de arte. História da arte.
O que é arte. Definição de arte. História da arte.
 
Texto dramático com Estrutura e exemplos.ppt
Texto dramático com Estrutura e exemplos.pptTexto dramático com Estrutura e exemplos.ppt
Texto dramático com Estrutura e exemplos.ppt
 
Pesquisa Ação René Barbier Livro acadêmico
Pesquisa Ação René Barbier Livro  acadêmicoPesquisa Ação René Barbier Livro  acadêmico
Pesquisa Ação René Barbier Livro acadêmico
 
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdfPROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
 
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptxMonoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
 
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito
 
Sistema de Bibliotecas UCS - Cantos do fim do século
Sistema de Bibliotecas UCS  - Cantos do fim do séculoSistema de Bibliotecas UCS  - Cantos do fim do século
Sistema de Bibliotecas UCS - Cantos do fim do século
 
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfApresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
 
GÊNERO CARTAZ - o que é, para que serve.pptx
GÊNERO CARTAZ - o que é, para que serve.pptxGÊNERO CARTAZ - o que é, para que serve.pptx
GÊNERO CARTAZ - o que é, para que serve.pptx
 
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptxSlides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
 
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
 

Rio Tiête

  • 1. Acadêmicas: Fabiana, Karina e Leandra Série: 2ºA Professora: Neusa Tema:Rio Tiete 16/4/2014 1
  • 3. Por que Tietê? • nome que em língua tupi significa "rio verdadeiro" ou “águas verdadeiras" é um rio brasileiro do estado de São Paulo de cerca de 1150 km de extensão. 16/4/2014 3
  • 5. Localização • Sua nascente localiza- se na cidade paulista de Salesópolis, em plena Serra do Mar, a 1.120 metros de altitude. • Apesar desta nascente estar a apenas 22 km do litoral, o relevo acidentado da serra obriga-o a correr em sentido inverso, rumo ao interior do estado, na direção sudeste - noroeste, indo desaguar na barragem do Jupiá, no rio Paraná, no município de Três Lagoas, estado do Mato Grosso do Sul. 16/4/2014 5
  • 7. Teve importante papel na colonização do Brasil. No século XVI, com o nome de Anhembi, era utilizado como trilha pelas expedições bandeirantes que buscavam índios, ouro e pedras preciosas. Também teve papel importante na economia e no desenvolvimento do Estado de São Paulo, como meio de transporte e gerador de energia elétrica. Vários povoados foram fixando-se à beira do rio e desenvolvendo-se, aproveitando os recursos hídricos do rio. Foi assim que surgiram as cidades de Mogi das Cruzes, Porto Feliz, Tietê, Pirapora do Bom Jesus, Santana do Parnaíba, entre outras. 16/4/2014 7 Importância
  • 9. • rio caracterizou-se por problemas, os mais famosos: enchentes e poluição. As enchentes sempre foram constantes. O Tietê invadia suas várzeas e formava depósitos de moscas e pernilongos. Ocorreram enchentes históricas como a catastrófica de 1929 e, sucessivamente, os paulistanos sofrem com as cheias principalmente pela intensa urbanização que reduziu a área de absorção das chuvas, e por muitos planejadores terem desprezado a distribuição lógica das áreas de contenção das águas fluviais. 16/4/2014 9 Principais Problemas:
  • 11. • - Bacia Hidrográfica do Alto Tietê abrange as porções médias e altas da bacia do rio Tietê, e caracteriza-se por apresentar formas de relevo decorrentes de erosão, com morros médios e altos de topos convexos. A altimetria está compreendida entre 800 e 1100 metros, com declividades das vertentes entre 10 e 20% e a rede de drenagem varia de média a alta com vales entalhados. 16/4/2014 11 Relevos
  • 12. • Ao Sul, ao longo do Rio Tiete, de Leste a Oeste, estende-se uma faixa plana com a largura média de 500 metros: é a Planície Sedimentar. • Segue-se uma vasta área bastante irregular, subindo até as divisas de Cotia, ao Sul: é a Região Acidentada. A Planície foi formada pelos depósitos sedimentares do Rio Tietê e apresenta-se quase que perfeitamente plana. 16/4/2014 12
  • 14. • O rio percorre rochas de origem vulcânica, atravessa as serras do Tabuleiro e de Botucatu e, finalmente, chega limpo à Barra Bonita. o rio possui 1,1 mil quilômetros de extensão. No Estado de São Paulo, o Tietê está presentes em 56 municípios. 16/4/2014 14 Percurso
  • 16. • Ao longo do Rio Tietê existem seis bacias hidrográficas. Bacia hidrográfica é o conjunto de áreas drenadas por um rio e seus afluentes. De leste, onde nasce, para oeste se formaram no Rio Tietê a bacia hidrográfica do Alto Tietê, do Médio Tietê, do Piracicaba / Jundiaí, do Tietê / Jacaré, do Tietê / Batalha e a bacia do Baixo Tietê. O trecho mais problemático é o da Bacia do Alto Tietê, onde está a cidade de São Paulo e outros 33 municípios da Região Metropolitana. Nesta área, o rio e a maioria dos seus afluentes estão completamente poluídos. Para mudar essa situação, a Sabesp colocou em operação em 1992 o Projeto Tietê 16/4/2014 16 Hidrografia
  • 19. • As técnicas usadas para despoluir um rio variam de acordo com seu tamanho e com o tipo de poluição que o afeta. O Tietê, como outros rios brasileiros, recebe muito esgoto, que vem de locais sem serviço de saneamento. Esse esgoto é sua principal fonte de poluição. Por isso, a recuperação do Tietê concentra-se, atualmente, na ampliação da rede de saneamento, coleta e tratamento de esgoto na capital paulista, que o rio atravessa por inteiro. Ao longo do seu trajeto, o Tietê também recebe o lixo que é jogado nas ruas, a fuligem dos carros e outros detritos. O Projeto Tietê, que visa recuperar o rio, prevê ampliar os índices de coleta da região metropolitana de 84 para 87% e os de tratamento de 70 para 84%. 16/4/2014 19 Despoluição