SEO para conteúdo Incorporando as técnicas do Search no seu dia-a-dia”
1. SEO para conteúdo
Incorporando as técnicas do Search no seu dia-a-dia
Por Klaus Junginger http://computerklaus.com
@computerklaus
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2. 1 Fundamentos do SEO ....................................................03-12
2 Glossário do Search .......................................................13-18
3 O ambiente de buscas ....................................................19-29
4 SEO na prática ...............................................................30-65
5 Google News ..................................................................66-76
6 Operadores de busca .....................................................77-79
7 Mitos do SEO .................................................................80-85
8 Interpretando resultados .................................................86-97
9 Conteúdo técnico ............................................................98-136
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3. 1. Fundamentos do SEO
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4. O que é SEO?
Abreviação de Search Engine Optimization.
Traduzindo, equivale à otimização para motores de busca.
>>>
Pessoalmente, defino SEO como "conjunto de técnicas aplicadas
ao conteúdo de páginas na web, com a finalidade de orientar mecanismos de
pesquisa a identificar melhor o tipo de conteúdo disponível nas URLs”.
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7. Cronologia do Search
Yahoo
Web MSN Search
Crawler (Bing)
Lycos Inktomi
93 94 95 96 97 98
Infoseek AskJeevs
Excite AltaVista Google
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8. Por que SEO?
Vantagens e diferenciais do SEO em relação a outras
formas de marketing digital:
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9. Uma estratégia sólida
Os links patrocinados trazem resultados imediatos, porém
o tráfego cessa assim que o investimento é interrompido.
Idealmente, haverá investimentos em ambos, o que pode
resultar em SERP domination.
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10. O SEO gera visibilidade
Em portais que hospedam publicidade, o SEO torna o conteúdo
amigável ao buscador, aumentando a qualidade e a quantidade
de visitas.
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11. O SEO cria relevância
Com SEO o seu conteúdo aparece na hora certa,
no lugar certo, exatamente quando o cliente está procurando
por ele.
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13. 2. Glossário do Search
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14. CTR Click through rate. Taxa de cliques.
ROI Return over investment. Retorno sobre
investimento.
White Hat SEO Aplicação de SEO de acordo com as diretrizes
de qualidade do Google.
Black Hat SEO Explora falha algorítmicas do Google, na busca
por maior participação e, consequentemente,
tráfego orgânico.
Grey Hat SEO Técnicas que ficam no meio das categorias
acima.
AdWords Site do Google que permite configuração de
campanhas publicitárias na rede AdSense.
SM Search Marketing Marketing de busca: é a principal categoria que
abriga todas as ações de mkt no meio digital.
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15. Bot, Googlebot, Robôs que visitam as URLs para determinar seu
conteúdo.
Googleadbot
Algorítmo Centenas de cálculos que fazem a avaliação do
conteúdo das páginas na web.
Bounce rate Taxa de rejeições. Descreve quantas pessoas
visitaram a URL e não aprofundaram a
navegação.
Redirecionamento Ocorre quando uma URL leva o visitante para
outro endereço.
SERP Search engine results page, página que
consolida os resultados de busca em
mecanismos de pesquisa.
Bing Motor de buscas da Microsoft.
Linkbuilding Distribuição de links pela internet com o objetivo
de gerar tráfego e juice.
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16. Rich Snippet Conteúdo de micro formatos. Ex: ***
Sitelinks Links que o Google considera relevantes e
resolve apresentar embedados ao snippet.
Cluster Agrupamento de snippets. Encontrados
exclusivamente no Google News.
Snippet Resultado isolado de uma SERP.
Protocolo Linguagem utilizada para estabelecer a
comunicação entre computadores.
Erros categoria 50x Representam inacessibilidade do servidor.
“Server down” etc.
Erros 404 Representa página não encontrada.
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17. Domínio É a raiz de um site. Ex: uol.com.br
Subdomínio Locais separados por um “.” antes do domínio.
Ex: idgnow.uol.com.br
TLD Top Level domain. É o domínio principal. No
Brasil é .br
www Nome do diretório que hospeda o conteúdo das
páginas na web. Um site bem programado pode
ser acessado sem digitar www.
HTTP Hyper Text Transfer Protocol. Protocolo utilizado
para transferência de páginas HTML.
FTP File Transfer Protocol. É o protocolo que realiza
a transferência de arquivos.
.HTML/.HTM Extensão de arquivo que hospeda o conteúdo
nas páginas da internet.
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18. Tag Marcação de conteúdo.
Meta tag Conteúdo invisível na página, que orienta o
buscador.
Robots.txt Arquivo que configura as permissões de acesso
dos buscadores ao conteúdo dos sites.
AdWords Plataforma do Google utilizada para configurar
campanhas de links patrocinados.
AdSense Rede do Google responsável pela exibição das
campanhas do AdWords.
Google Webmaster Tools (GWT) Site para configuração de domínios no Google.
Código fonte/Source Code Conteúdo apresentado ao Google.
Index/Índice É a biblioteca do Google. Quando você navega
no Google não está acessando o conteúdo da
web, mas aquilo que foi armazenado pelo
Google.
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19. 3. O ambiente de buscas
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20. Como são apresentados os
resultados no Google?
Os resultados das buscas são divididos em duas categorias:
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21. I Resultados pagos
A locação de espaços publicitários é a principal fonte de receita do Google,
que recebe a cada mil impressões e por clique. A posição de um anúncio
é influenciada por fatores, como:
• Qualidade do conteúdo da página destino
• Oferta por clique
• Taxa de cliques
• Idade da conta do AdWords
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22. II Resultados orgânicos
São todos os resultados não patrocinados. Agrupados em snippets,
as páginas sugeridas pelo buscador são ranqueadas de acordo com parâmetros
que só o Google conhece. Suspeitamos de alguns:
• Taxa de cliques em resultados orgânicos
• Locais em que se encontram as palavras-chave
• Nível de interação do visitante com o conteúdo
• Quantidade e qualidade de links externos e seus textos âncora
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23. Snippets
Os resultados orgânicos são exibidos em forma
de snippets. A manipulação/formatação adequada de
um snippet é fundamental para promover o clique.
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24. Anatomia de um snipett
TÍTULO
META
DESCRIPTION
SITE LINKS
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25. Título
O título da página é a informação mais importante de um snippet.
É com base em seu conteúdo que o usuário irá clicar. A presença da palavra-
chave no título é fundamental.
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26. Meta description
A description ajuda o usuário a identificar rapidamente o assunto de uma página.
Pense nela como um “lead”. É desejável que a description e o título sejam
complementares.
>>>
O uso de palavra-chave na meta description não é fator de ranquamento.
A meta description é apenas uma sugestão para o Google, que poderá publicá-la
se julgar relevante para a busca.
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28. - Conteúdo indexável
- Palavras-chave na estrutura de código e conteúdo
- Links com quantidade e relevância
- Ausência de conteúdo duplicado (interno e externo)
- Taxa de cliques nos resultados de busca
- Tempo de carregamento do site
- Taxa de disponibilidade do site
- Autoridade do domínio
- Idade do domínio
- User experience (experiência do usuário)
- Reverberação nas redes sociais
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29. Fonte: Google, Inc
“Links são como votos. Servem para endossar a qualidade
do que foi experimentado pelos visitantes.”
Matt Cutts
Google Search Quality Group
30. 4. SEO na prática
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31. O SEO aplicado ao conteúdo
Como tornar o seu conteúdo relevante
do ponto de vista da busca?
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32. Palavras-chave (Keywords)
Palavra-chave é o primeiro termo digitado pelo
internauta dentro do ambiente de busca. O emprego
estratégico de palavras-chave é decisivo para ranquear
com sucesso.
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33. Tipos de palavras-chave
Palavras-chave (KWs) com diferentes volumes
de procura implicam em maior ou menor concorrência
na hora do ranqueamento. Podemos identificar
3 tipos de KW:
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34. A. Broadhead (Cabeça)
Alta busca, alta concorrência, pouca conversão
Ex: camisa seleção
B. Long Tail (Cauda longa)
Bom volume de busca, média concorrência, alta conversão
Ex: camisa seleção 70
C. Goldmine (Mina de ouro)
Alta busca, pouca concorrência, alta conversão
Ex: camisa seleção Zico 1980
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35. Escolhendo palavras-chave
O Google “entrega o ouro” mais fácil do que você
imagina. Basta usar as ferramentas certas.
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36. Google Suggest Monitor
Os termos exibidos no Suggest Monitor são o primeiro indício de por onde
começar. Ao digitar uma busca na caixa de pesquisas, é exibida uma caixa
com no máximo dez sugestões derivadas dos termos digitados.
As sugestões apresentadas seguem ordem hierárquica por volume de pesquisa.
Não é possível determinar quantas vezes um termo precisa ser buscado antes de
ser incluído no rol de sugestões do buscador.
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37. Novas palavras-chave surgem a todo momento: do jornalismo,
da publicidade, do cotidiano das pessoas. As #hashtags são ótimos
exemplos de palavras-chave criadas por usuários.
Ex: Hudson Bay Miracle (The New York Times)
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38. Google Trends (google.com.br/trends)
Ferramenta que realiza a comparação entre o volume de pesquisas por
certos termos. No Google Trends é possível delimitar espacial e
cronologicamente a pesquisa. Quanto mais restrita a busca, mais sólido
o resultado.
Ex: Dilma e Serra
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39. Outra boa fonte para criação de palavras-chave é o brief do cliente.
Preste atenção nas palavras que ele utiliza e que fazem parte do seu
universo de atuação. Você receberá dicas valiosas.
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40. Google Insights for Search (goolge.com/insights/search)
Mais do que comparação por volumes, o GI permite a visualização
da tendência de busca de certas palavras-chave por período.
Oferece 4 tipos de filtro por conteúdo:
Universal, imagens, notícias (Google News) e compra (Google Shopping)
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41. Se o seu site tem uma busca interna, saiba que tudo
que for digitado nela deve ser considerado na hora de criar conteúdo,
pois será uma palavra-chave de alta conversão.
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42. Google AdWords keyword tool
A mais precisa ferramenta de seleção de palavras-chave do Google.
O AdWords apresenta sugestões de palavra-chave de acordo
com 3 parâmetros:
1 - frase exata “palavra-chave”
2 - correspondência de frase [palavra-chave]
3 - correspondência ampla palavra-chave
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43. Google Alerts
Uma espécie de "clipping digital gratuito" que permite ao usuário monitorar
palavras-chave através do Alerta do Google (requer login).
O uso é bastante intuitivo e permite acompanhar o conteúdo relacionado
às palavras que você selecionar. O usuário pode definir quando deseja
receber os informes e qual canal do Google quer manter na "mira".
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44. Usando palavras-chave
O emprego estratégico das palavras-chave é decisivo
para ranquear com sucesso. Existem lugares certos para
a inserção de KWs.
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45. 1. Título
Crie seus títulos de forma que apresentem a palavra-chave na
primeira metade. Recomenda-se trabalhar com até 66 caracteres,
incluindo espaços.
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46. 2. Meta description
O conteúdo da meta description é decisivo na hora de promover
o clique do usuário. Idealmente ela conterá as palavras-chave na
primeira metade de seus 165 caracteres.
>>>
Alguns profissionais usam caixa alta para destacar palavras-chave na
metadescription, pois ela é destacada pelo buscador na SERP.
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47. >>>
Página em flash sem meta description.
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48. 3. Chave H1 (Header 1)
Pense no H1 como se fosse a manchete de um jornal.
Cada página terá apenas 01 campo H1. Idealmente um H1
tem o mesmo comprimento de uma description (máximo
de 165 caracteres, incluindo espaços). Evite concentrar
todo o corpo de texto nas chaves H1.
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49. 4. Corpo do texto
Os corpos de textos são formados por blocos.
Dentro do corpo de texto cada palavra-chave deve estar
alocada em blocos que sejam relevantes para ela e “apenas ela”.
Evite escrever textos atacado mais de 3 palavras-chave
para não diluir a relevância delas.
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50. Cada site tem um “talento” específico.
Ex: o IDGNOW! fala de tecnologia. Se quiser falar sobre agricultura, o valor
deste conteúdo em relação ao que ele faz será considerado de baixa relevância
pelo Google. Dê preferência a KWs que estejam direta ou indiretamente
relacionados ao core business do site/domínio.
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51. 4.1 Tipos de leitura na web
Ao inserir palavras-chave em seus textos, considere que
a dinâmica de leitura adotada pelo internauta tem regras
próprias. O scanning, ou leitura em “F”, determina bem quais são
os locais mais suscetíveis ao olhar do leitor.
Procure concentrar as KWs nestes campos, ao longo do corpo
e nos intertítulos (H2), lembrando que as 100 primeiras palavras são
as mais importantes.
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52. Fonte: Hotchkiss 2005
Eye tracking
Baseado nesse tipo
de estudo é possível
definir quais os locais
mais apropriados para
alocar as KWs.
No Google (e na
maioria das páginas)
os campos de
maior visbilidade são
os do hemisfério
esquerdo.
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53. A leitura em sites de conteúdo
Como mostram os testes por eye tracking,
o hemisferio esquerdo da página éo mais “nobre”
para inserção de palavras-chave. Isto também vale
para sites com grandes volumes de texto.
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54. 4.2 Negrito e itálico
Antes de destacar uma palavra-chave dentro do texto,
certifique-se de que ela apresenta maior densidade em comparação
às outras. Negrite apenas uma palavra por bloco. Seu “orçamento”
para o uso do negrito e do itálico é restrito.
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55. 4.3 Vocabulário
Evite substituir a KW apenas por sinônimos. Foque nela e em seus
derivados. Por exemplo, quando a KW for "casa", evite palavras como
“imóvel”, “residência” ou “moradia” em lugares estratégicos. Prefira,
derivados do radical “casa”. Ex: “caseiro”, “casinha”, “casarão”, etc.
>>>
Esta técnica se chama lematização e é muito utilizada pelo buscador.
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56. Lematização
Ao procurar por "casarão" no Google, ele traz o termo para
o radical “casa”. Em seu índice, o Google procura por páginas
que contemplem o termo “casa” e, quando as encontra, por
“casarão”. Por que errar grafia na internet é tão grave?
1.Se a palavra digitada com erro não existir, não haverá radical
e o Google “entra em parafuso”.
2.O seu conteúdo aparecerá em buscas consideradas irrelevantes
para a palavra-chave que você está atacando.
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57. Webspam
Spam é informação irrelevante exposta como se tivesse algum valor.
As modalidades de Spam não se resumem aos e-mails que chegam às nossas
caixas postais. Spam também são páginas de baixo valor informacional,
muitas vezes, super otimizadas ou com características de Black Hat SEO.
Entre os artifícios usados por webmasters spammers estão:
- Textos escondidos
- Keyword stuffing
- Redirecionamentos indesejados
- Scripts gerados para “atacar” palavras-chave
- URLs postas à venda, com várias palavras-chave em seu código
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58. 4.4 Volume de texto
O Google é um apreciador de textos longos. O robô de busca,
ao se deparar com páginas com baixo volume de texto, se sente pouco
incentivado a adicioná-lo ao índice.
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59. • Se o seu conteúdo inclui imagens, dedique, em média 3 vezes
o mesmo espaço ocupado por imagem ao texto.
• Use como parâmetro os textos de páginas concorrentes e
escreva sempre um pouco a mais.
• Intercale blocos de texto com imagens para dar rítmo à leitura.
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60. 4.5 Jargões técnicos
Quando o assunto é tráfego, vale a pena explicar
o significado de abreviações. SRF é Secretaria da Receita Federal.
Mas nem todo leitor sabe disso. Seja claro e informativo.
Além de tornar o texto mais didático, evita que o internauta
procure por SFR ou RFS.
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61. 5. Imagens
O Google não sabe interpretar o conteúdo de imagens.
Portanto, a otimização de imagens exige o emprego de KWs
em locais estretégicos. Apenas evite replicar conteúdo dos
campos ALT e do títlo da imagem. Onde inserrir as KWs:
• ao redor da imagem
• no nome do arquivo
• no campo ALT text (exibido quando o cursor estaciona em cima da imagem)
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62. 6. URL
É o conteúdo da barra de endereço do navegador. Procure inserir
as palavras-chave na própria URL.
Ex: http://computerklaus.com/curso-de-seo
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63. 7. Texto-âncora
O link é a essência da internet. Procure linkar para outras páginas
relevantes. Não há problema em usar comandos como: “clique
aqui” ou “mais aqui” ou “leia mais”. A qualidade do conteúdo da
página destino confere relevância ao seu conteúdo.
>>>
O Google vai “ler” a página destino e se ela for relevate a sua matéria
ganha importância.
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64. 5. O Google News
Canal que agrega sites considerados mídias qualificadas para
transmissão de notícias.
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65. Interface do Google News
TÍTULO
META
DESCRIPTION
O Google News exibe
as matérias em clusters
consolidando notas
que tratam do mesmo
acontecimento, de acordo
com a hora da publicação.
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66. Indexação e ranqueamento
no Google News
Para ocupar o topo dos clusters do Google News
é necessário conhecer as regras de indexação,
que são resultado de um processo em 3 etapas:
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67. 1 / Crawling
Assim que um site publica uma nova matéria, o sitemap é atualizado
e o Google é informado da nova publicação. De acordo com o rítmo de
publicações, a indexação pode acontecer em questão de segundos.
2 / Classificação por editoria
Durante o crawling, o robô extrai do corpo de texto e do título palavras
que o ajudam a classificar uma determinada editoria. Por exemplo: "inflação",
"preços" e expressões percentuais são indícios de que a matéria pertence
à seção de economia.
3 / Ranqueamento dos clusters de notícias
Os sinais que o Google News usa para realizar a classificação são termos
que estão por toda a URL.
Veja a seguir os 20 fatores decisivos para liderar os clusters.
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68. 10 fatores que ajudam você no Google News.
Fonte: googlenewsrankingfactors.com
69. 10 fatores que atrapalham você no Google News.
Fonte: googlenewsrankingfactors.com
70. Aparecendo no Google News
Qualquer site pode se candidatar à seção de notícias
do Google News, desde que esteja em conformidade com
as diretrizes de qualidade dele.
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71. 1 / Conteúdo original
Evite “copy-paste”. O Google identifica conteúdo duplicado e levemente
editado. O partilhamento de conteúdo próprio entre sites do mesmo
grupo também gera ruido. Para distribuir conteúdo próprio ao longo de
uma mesma rede de sites, proceda da seguinte forma:
• Implemente o original-source (meta tag proprietária) no cabeçalho HTML da
página original do conteúdo. Descreva o endereço original da notícia. Esta meta
tag deve apontar para ela mesma.
• Copie o conteúdo da original-source logo abaixo da syndication-source
dos sites que devem replicar a matéria, apontando para o autor original.
A syndication-source pode estar citada no cabeçalho da URL proprietária.
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72. 2 / Número de caracteres
Evite publicar matérias com menos de 800 caracteres, excluindo
artigos, preposições (stop words).
3 / Texto corrido
Evite usar listas e bullet points em seus textos e não os interrompa com
seções de links, mesmo que sejam de assuntos relacionados. Prefira
links editoriais.
4 / Expediente
Mantenha uma página com a relação de profissionais, endereço,
telefone e localização da sua redação/empresa.
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73. 5 / Links externos
Envie uma relação de links de outros sites que apontam para sua
publicação, para reforçar a relevância do seu conteúdo.
6 / Imagens
Posicione as imagens próximas ao título da matéria e trabalhe com
formato .jpg/.jpeg de boa resolução (mínimo 400 px de largura).
7 / Título
Não deverá ser um link redundante, ou seja, conduzir o leitor de volta
ao mesmo artigo. Use a mesma string no título da matéria e no título
da página.
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74. 8 / Data de publicação
Insira a data de publicação entre os campos que compõem
o título e o corpo de texto.
10 / URL fixa
Aloque o conteúdo sempre na mesma URL para facilitar a varredura
pelo Google.
11 / ID
Crie um ID numérico com 3 ou mais dígitos, evitando os números 199
200 e 201 nas primeiras posições. Não use a data do dia de publicação
como parte do ID. A identificação deve ser parte integrante da URL.
Ex:
http://www.portalimprensa.uol.com.br/400001
http://www.estadao.com.br/noticias/nacional,pt-convoca-campanha-para-regular-a-midia,768475,0.htm
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75. 10 / News-sitemap.XML
Caso o CMS do site não permita a inserção da ID numérica, é
indipsnável tem um News-Sitemap.XML.
Vincluar corretamente os títulos das páginas ãs URLs no Sitemap-
News. XML é um detalhe ao qual deve ser dado muita atenção.
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76. 6. Operadores de busca
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77. a) Busca simples
Executada pela maioria dos usuários. Quando a palavra-chave é
composta, o Google devolve resultados que contenham a sequência das
palavras digitadas. Ex: Jornalismo e SEO
b) Busca com aspas
Força o Google a apresentar resultados exatamente de acordo
com o termo digitado. Ex: “Jornalismo e SEO”
c) Busca restrita
Elimina um dos termos digitados. Ex: Jornalismo –SEO
d) Busca por tema
Informa ao Google que o usuário deseja resultados pertencentes ao
universo da palavra antecedida pelo operador. Ex: Jornalismo ~digital
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78. e) Busca com domínio definido
O Google irá procurar conteúdo existente dentro do domínio especificado.
Ex: curso de SEO site:computerklaus.com
f) Busca por TLD
Devolve resultados dentro do Top Level Domains especificado.
Ex: Jornalismo e SEO site:.com
g) Busca por conteúdo no título
Oferece resultados que apresentam o conteúdo procurado no título.
Ex: intitle:curso de SEO para jornalistas
h) Busca de conteúdo de domínios
Devolve a lista completa de URLs indexadas pelo Google e hospedadas
dentro do domínio especificado. Ex: site:estadao.com.br
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79. 7. Mitos do SEO
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80. Mito #1:
negritar as palavras-chave resolve.
Existem diversas tags de texto para negritar palavras.
As mais usadas são "bold" <b> texto </b> e "strong" <strong> texto
</strong>. Elas de fato reforçam o conteúdo mas podem “pesar” na
interação com o usuário.
- Dê preferência ao “strong”
- Negrite as palavras-chave apenas na primeira ocorrência
- Trabalhe com frases curtas
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81. Mito #2:
repetir o termo várias vezes traz mais resultados.
A repetição exacerbada (keyword stuffing) de um termo
é identificada pelo buscador e pode afetar negativamente o conteúdo
e seu ranquemanto.
- Empregue as palavras-chave apenas em lugares estratégicos
- Utilize lematização
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82. Mito #3:
linkar para dentro é melhor do que linkar para fora.
O visitante não é propriedade sua. Procure oferecer uma experiência
de informação agradável e completa. Se existe uma página fora do seu
domínio que possa completar a informação que você está passando,
não hesite: linque.
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83. Mito #4:
copiar conteúdo é estar sujeito a penalização.
Se alguém penalizar você não será o buscador e sim, o leitor.
Copiar indisvriminadamente traz perda de credibilidade.
Isto só não é o caso com obras literárias consagradas ou letras
de música por exemplo, que são largamente difundidas
e encontradas em várias páginas.
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84. Mito #5:
SEO? Ah, deixa que eu faço rapidinho.
Para entregar estratégias robustas e consistentes o SEO se
debruça sobre planilhas, números e estatísticas que possam aferir
os resultados do seu trabalho. Um SEO bem feito exige horas,
dias, períodos inteiros de muita dedicação.
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86. Intenção de busca
Cada vez que você realiza uma busca, o Google
procura classificá-la em 4 tipos de intenção.
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87. 1 / Informacional (KNOW)
Buscas por termos genéricos são interpretada pelo buscador
como buscas do tipo "KNOW". O Google interpreta que a pessoa
deseja apenas “aprender” sobre o assunto.
Ex: “reciclagem”, “látex”
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88. 2 / Navegacional (GO)
É interpretada pelo buscador como uma busca que visa
o acesso/visita a determinada página. Normalmente, o usuário
já sabe para onde quer ir só não sabe como chegar.
Ex: procura por marcas, personalidades, organizações, etc.
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89. 3 / Conversão (DO)
A busca é classificada como “DO” quando o usuário deixa clara
a intenção de “fazer” algo. Seja realizar uma compra,
baixar um arquivo ou pagar uma conta online. É o tipo de busca
mais complexo, com maior potencial de gerar negócios e onde
existe maior concorrência.
Ex: “segunda via TIM” ou “passagens Gol”
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90. 4 / Localização (FIND)
Este tipo de busca é reflexo da crescente penetração
de dispositivos móveis (smartphones, pads, etc).
As buscas nestes dispositivos costumam ser rápidas,
com a missão de encontrar produtos e serviços próximos
à pessoa que está buscando.
Ex: “lavanderia”
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91. Resultados de busca
Cada intenção de busca gera um tipo diferente
e específico de devolução.
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92. Resultado Vital
O único tipo de busca com resultado Vital é a do tipo “GO”.
Porque o termo digitado tem “dono”. Por exemplo, uma busca por “santander”
vai apresentar em primeiro lugar, a homepage do banco Santander, porque ela é
o único resultado vital possível.
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93. Resultado Relevante ou Útil
Um resultado Relevante para uma busca pelo termo Santander seria,
por exemplo, a página "abra sua conta", respondendo a uma intenção
de busca do tipo “DO”.
Outro resultado Relevante seria a exibição das agências Santander
próximas, atendendo a buscas interpretadas como “FIND”.
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94. Resultado Média Relevância
Ainda buscando por "Santander", um resultado de Média
Relevância traria a logomarca do banco. Tal resultado também atende
a uma busca do tipo “DO”. Na categoria de Média Relevância também
estão incluidas notícias sobre o banco Santander.
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95. Resultado Baixa Relevância
Seria o perfil do cidadão “José Santander” em uma rede social,
classificada como busca tipo "KNOW”.
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96. Resultado Irrelevante (Off topic)
Um hotel com suite chamada “Santander” é considerado irrelevante
para uma busca pelo nome Santander.
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98. Otimizando o seu site
URLs descomplicadas transmitem melhor o conteúdo.
Criar categorias e nomes para os arquivos ajuda a manter o site
organizado e facilita o rastreamento pelos motores de busca.
Além disso, a sua URL se torna mais "amigável” para quem quiser
acessar ou linkar o seu conteúdo. A maioria das pessoas
se sente intimidada por URLs extensas ou complexas.
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99. As URLs nos resultados de busca
A URL de um arquivo é exibida como parte do resultado
de uma pesquisa no Google, logo abaixo do título do documento.
Ela aparece negritada quando a palavra pesquisada faz parte
de sua constituição.
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100. Fonte: Google Search Engine Optimization Starter Guide
Exemplo de URL simples e amigável.
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101. Use mais palavras e menos
números nas URLs
Sempre que possível, use palavras que façam parte
do universo do conteúdo do seu site. Isso aumenta as chances
de gerar links.
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102. Fonte: Google Search Engine Optimization Starter Guide
URLs com palavras relevantes, oferecem aos usuários e buscadores mais informação
sobre a página do que um ID ou nome estranho.
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103. Fonte: Google Search Engine Optimization Starter Guide
URLs cheias de números são confusas e pouco amigáveis. Os usuários podem ter
dificuldade em lembrar seu endereço ou achar acreditar que são irrelevantes e deixar de fora
uma parte, quebrando o link.
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104. Evite
• URLs longas com sessões de usuário e parâmetros desnecessários
• Nomes genéricos como “pagina1.html”
• Não sature a URL com palavras-chave
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105. Simplifique a estrutura do diretório
Use uma estrutura de diretório que organize o seu conteúdo
e permita ao visitante saber exatamente onde está no seu site.
Utilize a sua estrutura de diretório para indicar o tipo de conteúdo
contido na URL.
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106. Evite
• árvores de diretórios muito complexas (trabalhe com 2 - 3 subníveis)
• nomes de diretórios sem relação direta com o conteúdo
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107. Defina URLs únicas por arquivo
Para evitar que usuários diferentes linkem em versões diferentes
da URL foque em uma única versão. Se você encontrar pessoas
acessando o mesmo conteúdo em URLs diferentes configue um
redirecionamento 301 (permanente) para uma URL única.
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108. Evite
• sub-domínios e diretório raiz com acesso ao mesmo conteúdo
Ex: "domain.com/page.htm" and "sub.domain.com/page.htm"
• utilizar caixa alta nas URLs
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109. Melhorando a navegabilidade
A navegação faz diferença para os usuários e também
para o buscador. Além de facilitar a localização do conteúdo,
ela pode ajudar o Google a “entender” que tipo de informações
você considera relevante.
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110. Planeje a navegação do site
baseado na homepage
Todo site tem uma homepage que normalmente serve de ponto
de partida de navegação. A não ser que o seu site
tenha poucas páginas, pense muito bem em como irá conduzir
os visitantes aos conteúdos que deseja evidenciar.
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111. Crie trilhas
As “breadcrumbs trails”, ou trilhas internas, localizados
no topo ou no pé das páginas, ajudam o usuário a navegar
com mais agilidade entre as sessões.
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112. URL cortadas: previna-se
Alguns usuários podem cortar pedaços da URL para tentar
loalizar informações específicas. Antecipe este cenário.
O seu site está preparado para oferecer conteúdo em situações
assim ou responderá com um clássico 404 (page not found)?
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113. Prepare 2 site maps
Existem dois tipos de sitemap: o HTML, para o usuários
google.com/sitemap.html e o XML, que informa o buscador sobre o
conteúdo do seu domínio. Configurando o Google Webmaster Tools você
pode submeter
o XML ao buscador para que ele indexe suas páginas.
>>>
Aplicativo do Google para gerar site maps: www.google.com/sitemp.XML
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114. Crie uma hierarquia fluida
de navegação
Programe o site usando palavras em vez de códigos
na estrutura da URL.
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115. Mantenha sua página
404 funcional
Erros 404 significam páginas não encontradas. Em caindo em uma
página 404 é interessante que o usuário encontre uma caixa de buscas
ou um link fácil para a homepage.
>>>
O código 404 é uma parte natural da web e não influencia a qualidade do site.
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116. Hierarquizando o conteúdo
das páginas
A tag H1 (uma por página) serve para descrever o conteúdo
mais importante desta URL. A segunda parte mais importante deve
estar compreendida nas chaves H2.
>>>
Se a H2 for um conteúdo mais broadhead do que a H1 algo pode estar errado.
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117. Configurando o acesso
do rastreador
As configurações de acesso do rastreador são realizadas
Em um arquivo chamado robots.txt, normalmente localizado na raíz
do domínio.
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118. .htaccess
Arquivo oculto localizado na raíz do domínio.
Serve, por exemplo, para impedir que o rastrear re-indexe páginas
previamente gravadas.
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119. rel=“nofollow”
Indica ao buscador ou crawler que o link não deve transmitir
a relevância da página à página destino.
Deve ser usado como atributo-mestre em campos de comentário,
por exemplo para evitar SPAM.
>>>
O nofollow também é um atributo que deve ser aplicado ao conteúdo
das páginas de tags.
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120. rel=“canonical”
Instrução que direciona a relevância de uma página ou conjunto
de páginas para outro endereço. Por exemplo, um site que vende
iPhone de diferentes cores, pode querer direcionar toda relevância
de suas páginas para apenas um endereço. Serve para combater
conteúdo duplicado.
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121. rel="canonical" em sites de notícias
Diferentes matérias de uma editoria de esportes teriam a
rel=canonical apontando para a homepage desta editoria.
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122. rel=“next” e rel="prev"
Assim como a rel=canonical combate a ocorrência
ou a valorização de conteúdo duplicado, as rels "next" e "prev",
denotam o parentesco entre páginas.
A rel=next e a rel=prev não devem ser usadas na paginação de artigos
em sites de notícias . Podem paginar categorias, mas não conteúdos.
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123. Fonte: Google, Inc
>>>
A página inicial de uma série não terá a rel=prev, apenas a rel=next.
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124. Instrução index
Permite a indexação (memorização do conteúdo e gravação no cachê).
É essencial para ter o conteúdo exibido nas pesquisas do Google.
Já o noindex, nega a indexação e, consequentemente, elimina as
chances de aparecer em pesquisas. Pertence à meta robots.
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125. Quando usar o noindex?
Em URLs com versões para impressão e em arquivos .pdf com
o mesmo conteúdo de páginas do portal/site.
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126. Pagerank
À medida que um site ou página começa a receber
links externos, sua importância para o conteúdo aumenta.
Chamado de PageRank, e, supostamente, sem influência
sobre o ranking orgânico, o PR serve para transferir autoridade
aos links dentro da página.
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127. A maioria dos
websites têm
PR entre 4 e 6.
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128. Informando o Google sobre
sites para mobile
Configure o seu site para mobile para que ele seja indexado
pelo Googlebot-Mobile e submeta o seu Mobile Sitemap ao Google
para informá-lo de sua existência.
>>>
Você pode criar mobile sitemaps usando o Google Webmaster Tools.
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129. Oriente o usuário
Pode acontecer que a versão desktop do seu site seja
visualizada no celular, no lugar lugar da versão mobile- ou vice-versa.
Neste caso, esteja pronto para redirecionar usuário.
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130. Exemplo de redirecionamento
de usuário de mobile para a versão
mobile da URL. Neste caso,
recomenda-se que o conteúdo
das URLs seja o mais
parecido possível.
Fonte: Google Search Engine Optimization Starter Guide
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131. User-agents
O Google identifica a relação entre versões mobile
e desktop das URLs. Certifique-se de que o seu servidor esteja
servindo a página apropriada para cada sistema.
>>>
O Google utiliza o “Googlebot” para conteúdos de desktops e
o “Googlebot-Mobile” para conteúdos mobile.
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132. Exemplo de mudança
de formato de página baseado
no User-agent. Neste caso
o usuário desktop precisa estar
Alinhado com o Googlebot
e o usuário mobile com
o Googlebot-Mobile.
Fonte: Google Search Engine Optimization Starter Guide
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133. Divulgando o seu site
Existem vários caminhos para promover o seu conteúdo
de forma eficiente e fortalecer suas estratégias de comunicação online.
Os mais óbvios são:
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134. RSS
O RSS ou feed, “pinga” o Google no ato da publicação de novos
conteúdos, ativando convidando o crawler.
Google Places
Se a sua empresa é local, cadstre-a no Google Places.
Além de ajudar as pessoas a localizá-lo, você ganha visibilidade
extra na página do Google.
Mídias Sociais
Aprofunde-se e explore todas as possibilidades de interação
e promoção.
Webmaster tools
Ajude o Googlebot a crawlear de forma mais eficiente utilizando
as ferramentas que o Google oferece.
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135. Blog
Use o blog da sua
empresa para divulgar
novidades em produtos
ou serviços. Quanto mais
constante o ritmo de
postagens (01 post/dia),
maior a taxa de visitas
do agente do Google.
Fonte: Google Search Engine Optimization Starter Guide
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136. Implementando o SEO
Existem muitas empresas oferecendo bons serviços
em SEO como opção para quem ainda não tem um SEO "inhouse".
O SEO também pode vir através da agência. Mas ter o SEO
dentro da sua empresa, sem dúvida ainda é a solução que traz
melhores resultados, pela agilidade, sigilo e, principalmente,
pela sinergia que gera com os outros departamentos.
Considere. E começe hoje mesmo a rankear ;)
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137. Obrigado.
klaus junginger
Content SEO Coach
Cel: 55 11 6953-4623 // computerklaus.com // info@computerklaus.com // @Computerklaus
Layout e Design: Margit Junginger // septrox@gmail.com
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