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ENOGRAFIA ITÁLIA
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20.   Calabria
21.   Sicilia
22.   Sardegna
o   NOME OFICIAL: Repùblica Italiana
o   CAPITAL: Roma
o   ÁREA: 301.302 Km²
o   POPULAÇÃO: 57,3 milhões de habitantes (censo 2000)
o   MOEDA: Euro e Lira Italiana
o   CONSUMO PER CAPITA DE VINHO: 62 lt./ano
o   2° maior consumo mundial
o   19% da produção mundial de vinho
Histórico
o   Gregos, Etruscos e Romanos (In
    vino Veritas).
o   Renascença
o   Chianti no séc. XVIII (Edito de
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    1716)
o   Brunello no séc. XIX (Ferruccio
    Biondi-Santi, 1888).
o   O crescimento das exportações a
    partir da II Guerra Mundial.
o   Regulamentações e escândalos
    (DOC, DOCG, IGT).
o   Supertoscanos (Sassicaia, Pergole
    Torte, Tignanello).
o   “Rissorgimento” dos anos 90.
A Itália no mundo vinícola
o   A Itália ocupa, ao lado da França, o primeiro
    escalão da vinicultura européia e mundial. Possui
    mais tipos e nomes de vinhos que qualquer outra
    parte do mundo. Cada região desse país tão
    variado e muito fiel às tradições locais, protege e
    promove suas próprias denominações; há perto
    de 300 zonas vinícolas oficiais e cerca de um
    milhão de produtores. A Itália produz todos os
    estilos de vinhos, entre eles muitos fortificados e
    espumantes e se vale de uma infinidade de
    microclimas e de tradições locais que ratificam
    ainda mais suas qualidades.
Legislação Italiana
Surgiu em 1963, baseada na francesa (appellation d´origine
controllée), passou a vigorar somente em 1968 e teve modificações em
1979 e em 1992.

Vino da Tavola: é atribuída a vinhos mais simples, sem grandes
exigências e sem maiores atrativos.

Denominazione di Origine Controllata (DOC):
o As zonas geográficas de produção.
o Os vinhedos.
o A tipologia do terreno de cultivação da uva.
o A proporção de cultivo/produção entre uva e vinho.
o As tecnologias de produção e envelhecimento.
o As características do produto final (acidez, extrato seco, graduação
alcoólica, características organolépticas)
oAs eventuais qualificações do vinho no momento da comercialização.

Denominazione di Origine Controllata e Garantita
(DOCG):
Terminologias específicas
o   indicação "classico" para os
    vinhos produzidos nas zonas de mais
    antiga tradição (no âmbito do
    território delimitado pela
    regulamentação).

o    Indicação "riserva" para alguns
    vinhos lamentação.sujeitos a um
    envelhecimento mais longo que o
    padrão da reulamentação.

o   indicação "superiore" para
    vinhos com características melhores
    (graças a boas condições climáticas da
    safra que permitiu alcançar
    concentrações maiores de açúcar e
    consequentemente mais álcool).
Cepas
o   Arneis: originária do Piemonte
o   Barbera: originária do Piemonte
o   Dolcetto: originária do Piemonte
o   Malvasia: originária do Sicilia (e
    Sardegna)
o   Montepulciano: originária da Itália
    Central
o   Nebbiolo: originária do Piemonte
o   Nero d´Avola: originária da Sicilia
o   Primitivo: originária do Sul da Itália
o   Sangiovese: originária da Toscana
o   Trebbiano: originária do Abruzzo e
    Emilia-Romagna
Regiões Vinícolas




Piemonte:
 Região ao norte do país. Possui principalmente relevo montanhoso. Os
 vinhedos recebem muito sol nas encostas, fundamental para o
 amadurecimento das uvas, principalmente da Nebbiolo de maturação tardia.
 As vinhas do Piemonte passam por invernos de baixas temperaturas e verões
 quentes, com risco de dano pelas tempestades de granizo. As uvas mais
 importante são a Nebbiolo e a Barbera, seguidas da Dolcetto e da Moscato.
O Piemonte apresenta diversas sub-regiões
•   Langhe: fazem-se vinhos de Dolcetto e de Barbera, mas as melhores
    parcelas são destinadas ao Nebbiolo, que apresenta força e riqueza
•   Barolo: é uma área pertencente ao Langhe que, por sua vez tornou-se
    DOCG separada. A partir da uva Nebbiolo surge o mais conceituado,
    complexo e longevo dos vinhos italianos.
•   Barbaresco: a leste de Barolo, outro vinho grandioso também elaborado
    com a casta Nebbiolo; tem características muito próximas do Barolo,
    porém menos potentes.
•   Asti: famosa região produtora de inúmeros vinhos como o Asti
    Spumante, Moscato D´Asti, Dolcetto D´Asti, Barbera D´Asti.
•   Alba: além do tartufo, produz bons vinhos com as uvas Barbera e
    Dolcetto.
•   Também são zonas vinícolas importantes as regiões de Gavi e Roero,
    além do vinho Gattinara.
Lombardia

Região ao norte da Itália, com boa
extensão territorial.

DOC mais relevantes são Valtellina, que
produz tintos com a Nebbiolo,
Franciacorta, que produz tintos com a
Pinot Noir e brancos com a Chardonnay
e a Pinot Blanc, mas é com os
espumantes que ela se sobressai. O
melhorda Itália!
Veneto



     Possui uma grande variedade de vinhos e tem
           investido na melhoria da qualidade

o   Bardolino: vinho tinto ligeiro e simples, muito
    comercializado porém.
o   Valpolicella: nessa região é produzido um tinto
    bastante conhecido com as uvas Corvina,
    Rondinella e Molinara.
o   Amarone della Valpolicella: também é
    elaborado um vinho com uvas ressecadas com as
    mesmas variedades dos anteriores.
o   Prosecco di Valdobbiadene: espumante em
    moda na atualidade no Brasil.
Emilia Romagna



A região possui 19 DOC,
porém sem grande
relevância em termos de
qualidade. O mais
famoso é o Lambrusco,
espumante típico, que, à
parte algumas exceções,
produz vinhos banais.
Friuli / Trentino Alto Adige

o   Friuli: a região produz vinhos com destaque para os
    brancos. Nas áreas montanhosas estão as vinha mais
    importantes, expostas aos verões quentes e invernos
    frios da região. Entre as uvas estão as varietais
    francesas como a Chardonnay, a Sauvignon Blanc e a
    Merlot, entre outras.
o   Trentino – Alto Adige: o microclima dessa região
    propicia vinhos muito frescos e ricos em aromas.
    Brancos muito bons têm sido produzidos com as uvas
    Pinot Grigio, Gewürztraminer, Chardonnay, Pinot
    Bianco, Riesling e com a Sauvignon Blanc; há também
    tintos com a Cabernet Sauvignon e Cabernet Franc.
Toscana




    Junto com o Piemonte produz a maior parte dos vinhos de qualidade italianos.
•   Chianti: O mais conhecido vinho italiano. A principal uva é a Sangiovese. As
    zonas definidas por lei para a produção desses vinhos são Chianti Clássico,
    Chianti Ruffina, Chianti Colli Arettini, Chianti Colli Fiorentini, Chianti Colli Senesi,
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Toscana




•   Brunello de Montalcino: produz vinhos elaborados exclusivamente
    com a uva Sangiovese Grosso, também chamada Brunello
•   Bolgheri: Aréa de início dos Supertoscanos. Produz vinhos de grande
    prestígio, tais como o Ornellaia e o Sassicaia, produzidos a partir de
    variações da Sangiovese e de uvas francesas como Cabernet Sauvignon
    e Merlot.
Supertoscanos
Umbria, Marche e Lazio
o   Umbria: as castas nativas (Sagrantino para
    os tintos e Grechetto para os brancos)
    convivem com variedades estrangeiras como
    Chardonnay e Cabernet Sauvignon, entre
    outras.
o   Marche: são vinhos que percorrem o mundo
    em garrafas em forma de âncora; tem um
    famoso vinho chamado Verdicchio dei Casteli
    di Jesi, que é um branco seco elaborado com
    a uva do mesmo nome
o   Lazio: região que produz vinhos mais
    corriqueiros; o Frascati é um vinho branco
    bastante conhecido, produzido com as uvas
    Malvasia e Trebbiano.
Puglia, Campania, Calabria

o   Puglia: as castas dessa
    região são Negroamaro,
    Malvasia Nera e Primitivo.
o   Campania: produz vinhos
    com as uvas Aglianico,
    Greco e Fiano
o   Calabria: produz vinhos
    elaborados com a uva
    Gaglioppo
Sicilia e Sardegna

o   Sicilia: possui grande variedade de
    uvas autóctones, como A Nerello
    Mascalese,a Nerello Cappuccio e a
    Nero D´Avola. Os vinhos mais
    conhecidos são o fortificado
    Marsala e o de sobremesa Moscato
    Passito de Pantelleria, feito com a
    uva Zibbibo.
o   Sardegna: tintos de Cannonau e
    Grenache Francesa, e brancos da
    uva Vermentino e os licorosos de
    Malvasia e Moscatel
Referências
•   www.oiv.org
•   BEATO, Manoel. Guia de Vinhos Larousse. São Paulo: Larousse do
    Brasil, 2006.
•   BOSI, Enrico; DI CORATO, Riccardo. I grandi vini italiani. Roma:
    Newton Compton, 1986.
•   GEORGE, Rosemary. Chianti e gli altri vini della Toscana. Milano:
    Idealibri, 1991.
•   LAROUSSE. Larousse do Vinho. São Paulo: Larousse do Vinho, 2004.
•   SIMON, Joanna. Vinho e comida; um guia contemporâneo das
    melhores combinações de vinhoe comida. São Paulo: Companhia das
    Letras, 2000.
Paulo Eduardo Zioni Ferretti
Email: zioniferretti@gmail.com

Este material foi desenvolvido por Paulo E. Z. Ferretti
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Enografia Itália

  • 2. Mapa da Itália 20 regiões: 3. Val d´Aosta 4. Piemonte 5. Lombardia 6. Alto Adige 7. Friuli-Venezia Giulia 8. Veneto 9. Emilia-Romagna 10. Liguria 11. Toscana 12. Marche 13. Umbria 14. Abruzzo 15. Molise 16. Lazio 17. Campania 18. Puglia 19. Basilicata 20. Calabria 21. Sicilia 22. Sardegna
  • 3. o NOME OFICIAL: Repùblica Italiana o CAPITAL: Roma o ÁREA: 301.302 Km² o POPULAÇÃO: 57,3 milhões de habitantes (censo 2000) o MOEDA: Euro e Lira Italiana o CONSUMO PER CAPITA DE VINHO: 62 lt./ano o 2° maior consumo mundial o 19% da produção mundial de vinho
  • 4. Histórico o Gregos, Etruscos e Romanos (In vino Veritas). o Renascença o Chianti no séc. XVIII (Edito de Cosimo III, grão-duque da Toscana, 1716) o Brunello no séc. XIX (Ferruccio Biondi-Santi, 1888). o O crescimento das exportações a partir da II Guerra Mundial. o Regulamentações e escândalos (DOC, DOCG, IGT). o Supertoscanos (Sassicaia, Pergole Torte, Tignanello). o “Rissorgimento” dos anos 90.
  • 5. A Itália no mundo vinícola o A Itália ocupa, ao lado da França, o primeiro escalão da vinicultura européia e mundial. Possui mais tipos e nomes de vinhos que qualquer outra parte do mundo. Cada região desse país tão variado e muito fiel às tradições locais, protege e promove suas próprias denominações; há perto de 300 zonas vinícolas oficiais e cerca de um milhão de produtores. A Itália produz todos os estilos de vinhos, entre eles muitos fortificados e espumantes e se vale de uma infinidade de microclimas e de tradições locais que ratificam ainda mais suas qualidades.
  • 6. Legislação Italiana Surgiu em 1963, baseada na francesa (appellation d´origine controllée), passou a vigorar somente em 1968 e teve modificações em 1979 e em 1992. Vino da Tavola: é atribuída a vinhos mais simples, sem grandes exigências e sem maiores atrativos. Denominazione di Origine Controllata (DOC): o As zonas geográficas de produção. o Os vinhedos. o A tipologia do terreno de cultivação da uva. o A proporção de cultivo/produção entre uva e vinho. o As tecnologias de produção e envelhecimento. o As características do produto final (acidez, extrato seco, graduação alcoólica, características organolépticas) oAs eventuais qualificações do vinho no momento da comercialização. Denominazione di Origine Controllata e Garantita (DOCG):
  • 7. Terminologias específicas o indicação "classico" para os vinhos produzidos nas zonas de mais antiga tradição (no âmbito do território delimitado pela regulamentação). o Indicação "riserva" para alguns vinhos lamentação.sujeitos a um envelhecimento mais longo que o padrão da reulamentação. o indicação "superiore" para vinhos com características melhores (graças a boas condições climáticas da safra que permitiu alcançar concentrações maiores de açúcar e consequentemente mais álcool).
  • 8. Cepas o Arneis: originária do Piemonte o Barbera: originária do Piemonte o Dolcetto: originária do Piemonte o Malvasia: originária do Sicilia (e Sardegna) o Montepulciano: originária da Itália Central o Nebbiolo: originária do Piemonte o Nero d´Avola: originária da Sicilia o Primitivo: originária do Sul da Itália o Sangiovese: originária da Toscana o Trebbiano: originária do Abruzzo e Emilia-Romagna
  • 9. Regiões Vinícolas Piemonte: Região ao norte do país. Possui principalmente relevo montanhoso. Os vinhedos recebem muito sol nas encostas, fundamental para o amadurecimento das uvas, principalmente da Nebbiolo de maturação tardia. As vinhas do Piemonte passam por invernos de baixas temperaturas e verões quentes, com risco de dano pelas tempestades de granizo. As uvas mais importante são a Nebbiolo e a Barbera, seguidas da Dolcetto e da Moscato.
  • 10. O Piemonte apresenta diversas sub-regiões • Langhe: fazem-se vinhos de Dolcetto e de Barbera, mas as melhores parcelas são destinadas ao Nebbiolo, que apresenta força e riqueza • Barolo: é uma área pertencente ao Langhe que, por sua vez tornou-se DOCG separada. A partir da uva Nebbiolo surge o mais conceituado, complexo e longevo dos vinhos italianos. • Barbaresco: a leste de Barolo, outro vinho grandioso também elaborado com a casta Nebbiolo; tem características muito próximas do Barolo, porém menos potentes. • Asti: famosa região produtora de inúmeros vinhos como o Asti Spumante, Moscato D´Asti, Dolcetto D´Asti, Barbera D´Asti. • Alba: além do tartufo, produz bons vinhos com as uvas Barbera e Dolcetto. • Também são zonas vinícolas importantes as regiões de Gavi e Roero, além do vinho Gattinara.
  • 11. Lombardia Região ao norte da Itália, com boa extensão territorial. DOC mais relevantes são Valtellina, que produz tintos com a Nebbiolo, Franciacorta, que produz tintos com a Pinot Noir e brancos com a Chardonnay e a Pinot Blanc, mas é com os espumantes que ela se sobressai. O melhorda Itália!
  • 12. Veneto Possui uma grande variedade de vinhos e tem investido na melhoria da qualidade o Bardolino: vinho tinto ligeiro e simples, muito comercializado porém. o Valpolicella: nessa região é produzido um tinto bastante conhecido com as uvas Corvina, Rondinella e Molinara. o Amarone della Valpolicella: também é elaborado um vinho com uvas ressecadas com as mesmas variedades dos anteriores. o Prosecco di Valdobbiadene: espumante em moda na atualidade no Brasil.
  • 13. Emilia Romagna A região possui 19 DOC, porém sem grande relevância em termos de qualidade. O mais famoso é o Lambrusco, espumante típico, que, à parte algumas exceções, produz vinhos banais.
  • 14. Friuli / Trentino Alto Adige o Friuli: a região produz vinhos com destaque para os brancos. Nas áreas montanhosas estão as vinha mais importantes, expostas aos verões quentes e invernos frios da região. Entre as uvas estão as varietais francesas como a Chardonnay, a Sauvignon Blanc e a Merlot, entre outras. o Trentino – Alto Adige: o microclima dessa região propicia vinhos muito frescos e ricos em aromas. Brancos muito bons têm sido produzidos com as uvas Pinot Grigio, Gewürztraminer, Chardonnay, Pinot Bianco, Riesling e com a Sauvignon Blanc; há também tintos com a Cabernet Sauvignon e Cabernet Franc.
  • 15. Toscana Junto com o Piemonte produz a maior parte dos vinhos de qualidade italianos. • Chianti: O mais conhecido vinho italiano. A principal uva é a Sangiovese. As zonas definidas por lei para a produção desses vinhos são Chianti Clássico, Chianti Ruffina, Chianti Colli Arettini, Chianti Colli Fiorentini, Chianti Colli Senesi, Chianti Montalbano • Vino Nobile di Montepulciano: também utiliza a uva Sangiovese.
  • 16. Toscana • Brunello de Montalcino: produz vinhos elaborados exclusivamente com a uva Sangiovese Grosso, também chamada Brunello • Bolgheri: Aréa de início dos Supertoscanos. Produz vinhos de grande prestígio, tais como o Ornellaia e o Sassicaia, produzidos a partir de variações da Sangiovese e de uvas francesas como Cabernet Sauvignon e Merlot.
  • 18. Umbria, Marche e Lazio o Umbria: as castas nativas (Sagrantino para os tintos e Grechetto para os brancos) convivem com variedades estrangeiras como Chardonnay e Cabernet Sauvignon, entre outras. o Marche: são vinhos que percorrem o mundo em garrafas em forma de âncora; tem um famoso vinho chamado Verdicchio dei Casteli di Jesi, que é um branco seco elaborado com a uva do mesmo nome o Lazio: região que produz vinhos mais corriqueiros; o Frascati é um vinho branco bastante conhecido, produzido com as uvas Malvasia e Trebbiano.
  • 19. Puglia, Campania, Calabria o Puglia: as castas dessa região são Negroamaro, Malvasia Nera e Primitivo. o Campania: produz vinhos com as uvas Aglianico, Greco e Fiano o Calabria: produz vinhos elaborados com a uva Gaglioppo
  • 20. Sicilia e Sardegna o Sicilia: possui grande variedade de uvas autóctones, como A Nerello Mascalese,a Nerello Cappuccio e a Nero D´Avola. Os vinhos mais conhecidos são o fortificado Marsala e o de sobremesa Moscato Passito de Pantelleria, feito com a uva Zibbibo. o Sardegna: tintos de Cannonau e Grenache Francesa, e brancos da uva Vermentino e os licorosos de Malvasia e Moscatel
  • 21. Referências • www.oiv.org • BEATO, Manoel. Guia de Vinhos Larousse. São Paulo: Larousse do Brasil, 2006. • BOSI, Enrico; DI CORATO, Riccardo. I grandi vini italiani. Roma: Newton Compton, 1986. • GEORGE, Rosemary. Chianti e gli altri vini della Toscana. Milano: Idealibri, 1991. • LAROUSSE. Larousse do Vinho. São Paulo: Larousse do Vinho, 2004. • SIMON, Joanna. Vinho e comida; um guia contemporâneo das melhores combinações de vinhoe comida. São Paulo: Companhia das Letras, 2000.
  • 22. Paulo Eduardo Zioni Ferretti Email: zioniferretti@gmail.com Este material foi desenvolvido por Paulo E. Z. Ferretti