SlideShare une entreprise Scribd logo
1  sur  13
CASA DA MÚSICA, PORTUGAL, PORTO, 2005 REM  KOOLHAS e ELLEN  VAN LOON COMPLEXO DE TEATROS DA UFMG - LUDMILA SOUZA VIEIRA
CARACTERÍSTICAS ESTRUTURAIS: A praça sobre a qual repousa, assemelha-se a um manto ondulado, acentuando a impressão de um elemento estranho. Todo a envolvente funciona como parte estrutural, construida em betão armado (concreto armado)  de 0,40m de espessura que é simultaneamente a estrutura e o acabamento final da obra. CASA DA MÚSICA, PORTUGAL, PORTO, 2005
CARACTERÍSTICAS ESTRUTURAIS: Há paredes de 40cm inclinadas em vários ângulos entrecortados por vidro, azulejos e veludo contrastando o cinza do alumínio, escovado no chão e perfurado das paredes, terraços com tetos de vidro e passadeiras suspensas. O peso central  apoia-se em duas grandes paredes de 1m de espessura de cada lado do auditório principal, e que sobem desde as fundações até à cobertura e ficam ligeiramente desviado para Sul do centro geométrico do seu embasamento. Este fato levou à utilização de dois pilares inclinados que dão apoio exterior a dois pontos situados na intersecção de duas das suas arestas mais a Sul com a laje do piso 0.  CASA DA MÚSICA, PORTUGAL, PORTO, 2005
CARACTERÍSTICAS GERAIS: Entrada com 30 metros de pé direito. Há 7 níveis acima do solo e 3 abaixo.  Possui dois auditórios principais, embora outras áreas do edifício possam ser adaptadas para concertos ou espetáculos (oficinas, atividades educacionais, etc.) CASA DA MÚSICA, PORTUGAL, PORTO, 2005
CARACTERÍSTICAS DOS AUDITÓRIOS:  O auditório pequeno é flexível, não sendo publicitado um número fixo de lugares, embora possa ser definida uma média de 300 lugares sentados e 650 lugares de pé, dependendo do tamanho e da localização do palco, da disposição das cadeiras, da presença e do tamanho do equipamento de som e de gravação, etc. No topo do edifício, existe um terceiro espaço para espetáculos, projetado para 250 lugares CASA DA MÚSICA, PORTUGAL, PORTO, 2005
CARACTERÍSTICAS DOS AUDITÓRIOS: O auditório grande: 1 238 lugares, mas pode variar de acordo com a ocasião.Sua acústica é considerada a segunda melhor de todo o mundo. Todos os materiais de revestimento foram cuidadosamente escolhidos, assim como a geometria dos volumes da sala, e dos materiais da concha acústica e cortinas absorventes. Para obter este resultado acústico optaram pela exclusão do fosso de orquestra que iria reduzir esta performance acústica em cerca de 40%.   CASA DA MÚSICA, PORTUGAL, PORTO, 2005
CARACTERÍSTICAS DO MOBILIÁRIO: O detalhe do projeto revela-se também na execução do mobiliário fixo, como balcões e assentos, e na escolha do mobiliário amovível.  A cadeira do auditório principal, a Sala Suggia, integra iluminação para leitura e difusão de ar condicionado, enquanto que nas restantes zonas do edifício são apresentadas reedições de mobiliário de arquitetos renomados como Daciano da Costa e Sena da Silva, associadas a peças de Leonor Álvares de Oliveira, Fernando Távora e do belga Maarten van Severen. Quase todas as soluções de acabamentos foram ire-inventadas especificamente para este edifício.  CASA DA MÚSICA, PORTUGAL, PORTO, 2005
CASA DA MÚSICA, PORTUGAL, PORTO, 2005
CASA DA MÚSICA, PORTUGAL, PORTO, 2005
CASA DA MÚSICA, PORTUGAL, PORTO, 2005
CASA DA MÚSICA, PORTUGAL, PORTO, 2005
CASA DA MÚSICA, PORTUGAL, PORTO, 2005
REFERÊNCIAS  BIBLIOGRÁFICAS: http://www.ordemengenheiros.pt/pt/centro-de-informacao/dossiers/casos-de-estudo/a-engenharia-da-casa-da-musica/cobertura-do-auditorio-principal/ http://amen27.no.sapo.pt/Casa%20da%20Musica-Album/index5.html http://www.vitruvius.com.br/revistas/read/projetos/10.112/3641 http://www.casadamusica.com/CDMHouse/default.aspx?channelID=9A288486-0E99-432A-AE33-471B7A5A9B09&id=74FA3DE2-1D4F-4F90-97B6-745DBEE35CC5&l=9A288486-0E99-432A-AE33-471B7A5A9B09 CASA DA MÚSICA, PORTUGAL, PORTO, 2005

Contenu connexe

En vedette

FORROS: GESSO, MADEIRA, PVC E FIBRA MINERAL, GESSO ACARTONADO E DIVISÓRIAS LEVES
FORROS: GESSO, MADEIRA, PVC E FIBRA MINERAL, GESSO ACARTONADO E DIVISÓRIAS LEVESFORROS: GESSO, MADEIRA, PVC E FIBRA MINERAL, GESSO ACARTONADO E DIVISÓRIAS LEVES
FORROS: GESSO, MADEIRA, PVC E FIBRA MINERAL, GESSO ACARTONADO E DIVISÓRIAS LEVESph2moreira
 
Radio city rockettes
Radio city rockettesRadio city rockettes
Radio city rockettesCOMM 2213
 
Trabalhos sobre 'Tabaco'
Trabalhos sobre 'Tabaco'Trabalhos sobre 'Tabaco'
Trabalhos sobre 'Tabaco'joaoalmeiida
 
Funcionamiento acústico de un teatro
Funcionamiento acústico de un teatroFuncionamiento acústico de un teatro
Funcionamiento acústico de un teatrowespinal
 
LOS ORDENES COGNITIVOS EN ARQUITECTURA: La Belleza Mutilada.
LOS ORDENES COGNITIVOS EN ARQUITECTURA: La Belleza Mutilada.LOS ORDENES COGNITIVOS EN ARQUITECTURA: La Belleza Mutilada.
LOS ORDENES COGNITIVOS EN ARQUITECTURA: La Belleza Mutilada.Arquitecto En Cuenca-Ecuador
 
Sesc Pompeia - Lina Bo Bardi (Estudo de Caso)
Sesc Pompeia - Lina Bo Bardi (Estudo de Caso)Sesc Pompeia - Lina Bo Bardi (Estudo de Caso)
Sesc Pompeia - Lina Bo Bardi (Estudo de Caso)François Urban, MBA
 
Atividade física e saúde
Atividade física e saúdeAtividade física e saúde
Atividade física e saúdeFatima Costa
 
Atividade física-e-saúde-slides-3
Atividade física-e-saúde-slides-3Atividade física-e-saúde-slides-3
Atividade física-e-saúde-slides-3Isabel Teixeira
 
Análise do terreno e do entorno urbano
Análise do terreno e do entorno urbanoAnálise do terreno e do entorno urbano
Análise do terreno e do entorno urbanoAna Leticia Cunha
 
Conforto acústico
Conforto acústicoConforto acústico
Conforto acústicoleandrounip
 

En vedette (20)

Kerala housing policy
Kerala housing policyKerala housing policy
Kerala housing policy
 
FORROS: GESSO, MADEIRA, PVC E FIBRA MINERAL, GESSO ACARTONADO E DIVISÓRIAS LEVES
FORROS: GESSO, MADEIRA, PVC E FIBRA MINERAL, GESSO ACARTONADO E DIVISÓRIAS LEVESFORROS: GESSO, MADEIRA, PVC E FIBRA MINERAL, GESSO ACARTONADO E DIVISÓRIAS LEVES
FORROS: GESSO, MADEIRA, PVC E FIBRA MINERAL, GESSO ACARTONADO E DIVISÓRIAS LEVES
 
Radio city rockettes
Radio city rockettesRadio city rockettes
Radio city rockettes
 
Teatro Abril
Teatro AbrilTeatro Abril
Teatro Abril
 
Trabalhos sobre 'Tabaco'
Trabalhos sobre 'Tabaco'Trabalhos sobre 'Tabaco'
Trabalhos sobre 'Tabaco'
 
Funcionamiento acústico de un teatro
Funcionamiento acústico de un teatroFuncionamiento acústico de un teatro
Funcionamiento acústico de un teatro
 
Actividade Física
Actividade Física Actividade Física
Actividade Física
 
Atividade Física
Atividade FísicaAtividade Física
Atividade Física
 
Flujos energeticos terrestres
Flujos energeticos terrestresFlujos energeticos terrestres
Flujos energeticos terrestres
 
Los ordenes cognitivos 2
Los ordenes cognitivos 2Los ordenes cognitivos 2
Los ordenes cognitivos 2
 
ARQUITECTURA CONCIENTE
ARQUITECTURA CONCIENTEARQUITECTURA CONCIENTE
ARQUITECTURA CONCIENTE
 
Caos vehicular
Caos vehicularCaos vehicular
Caos vehicular
 
Arquitectura y feng shui pránico
Arquitectura y feng shui pránicoArquitectura y feng shui pránico
Arquitectura y feng shui pránico
 
LOS ORDENES COGNITIVOS EN ARQUITECTURA: La Belleza Mutilada.
LOS ORDENES COGNITIVOS EN ARQUITECTURA: La Belleza Mutilada.LOS ORDENES COGNITIVOS EN ARQUITECTURA: La Belleza Mutilada.
LOS ORDENES COGNITIVOS EN ARQUITECTURA: La Belleza Mutilada.
 
Estudo de Caso: Sesc Pompeia-SP
Estudo de Caso: Sesc Pompeia-SPEstudo de Caso: Sesc Pompeia-SP
Estudo de Caso: Sesc Pompeia-SP
 
Sesc Pompeia - Lina Bo Bardi (Estudo de Caso)
Sesc Pompeia - Lina Bo Bardi (Estudo de Caso)Sesc Pompeia - Lina Bo Bardi (Estudo de Caso)
Sesc Pompeia - Lina Bo Bardi (Estudo de Caso)
 
Atividade física e saúde
Atividade física e saúdeAtividade física e saúde
Atividade física e saúde
 
Atividade física-e-saúde-slides-3
Atividade física-e-saúde-slides-3Atividade física-e-saúde-slides-3
Atividade física-e-saúde-slides-3
 
Análise do terreno e do entorno urbano
Análise do terreno e do entorno urbanoAnálise do terreno e do entorno urbano
Análise do terreno e do entorno urbano
 
Conforto acústico
Conforto acústicoConforto acústico
Conforto acústico
 

Plus de Ludmila Souza

Arquitectura popular. Arquitectura española. Los mercados de Madrid
Arquitectura popular. Arquitectura española. Los mercados de MadridArquitectura popular. Arquitectura española. Los mercados de Madrid
Arquitectura popular. Arquitectura española. Los mercados de MadridLudmila Souza
 
Pflex - Denise Morado
Pflex - Denise MoradoPflex - Denise Morado
Pflex - Denise MoradoLudmila Souza
 
Pflex -Mateus Stralen
Pflex -Mateus StralenPflex -Mateus Stralen
Pflex -Mateus StralenLudmila Souza
 
Edifício Infraestrutural da UFMG
Edifício Infraestrutural da UFMGEdifício Infraestrutural da UFMG
Edifício Infraestrutural da UFMGLudmila Souza
 
Complexo de Teatros da UFMG
Complexo de Teatros da UFMGComplexo de Teatros da UFMG
Complexo de Teatros da UFMGLudmila Souza
 
Palestra sobre Vidro
Palestra sobre VidroPalestra sobre Vidro
Palestra sobre VidroLudmila Souza
 
Palestra sobre Madeira
Palestra sobre MadeiraPalestra sobre Madeira
Palestra sobre MadeiraLudmila Souza
 
Palestra sobre Madeira
Palestra sobre MadeiraPalestra sobre Madeira
Palestra sobre MadeiraLudmila Souza
 
Obra no bairro Luxemburgo
Obra no bairro LuxemburgoObra no bairro Luxemburgo
Obra no bairro LuxemburgoLudmila Souza
 
Obra da construtora Caparaó
Obra da construtora CaparaóObra da construtora Caparaó
Obra da construtora CaparaóLudmila Souza
 
Filme pastilhas jatobá
Filme pastilhas jatobáFilme pastilhas jatobá
Filme pastilhas jatobáLudmila Souza
 
Climatizador Evaporativo
Climatizador EvaporativoClimatizador Evaporativo
Climatizador EvaporativoLudmila Souza
 

Plus de Ludmila Souza (17)

Arquitectura popular. Arquitectura española. Los mercados de Madrid
Arquitectura popular. Arquitectura española. Los mercados de MadridArquitectura popular. Arquitectura española. Los mercados de Madrid
Arquitectura popular. Arquitectura española. Los mercados de Madrid
 
Pflex - Denise Morado
Pflex - Denise MoradoPflex - Denise Morado
Pflex - Denise Morado
 
Pflex -Mateus Stralen
Pflex -Mateus StralenPflex -Mateus Stralen
Pflex -Mateus Stralen
 
Edifício Infraestrutural da UFMG
Edifício Infraestrutural da UFMGEdifício Infraestrutural da UFMG
Edifício Infraestrutural da UFMG
 
Complexo de Teatros da UFMG
Complexo de Teatros da UFMGComplexo de Teatros da UFMG
Complexo de Teatros da UFMG
 
Palestra sobre Vidro
Palestra sobre VidroPalestra sobre Vidro
Palestra sobre Vidro
 
Palestra Pertech
Palestra PertechPalestra Pertech
Palestra Pertech
 
Palestra sobre Madeira
Palestra sobre MadeiraPalestra sobre Madeira
Palestra sobre Madeira
 
Palestra sobre Madeira
Palestra sobre MadeiraPalestra sobre Madeira
Palestra sobre Madeira
 
Palestra Drywall
Palestra DrywallPalestra Drywall
Palestra Drywall
 
Palestra Docol
Palestra DocolPalestra Docol
Palestra Docol
 
Palestra Aço Inox
Palestra Aço InoxPalestra Aço Inox
Palestra Aço Inox
 
Obra no bairro Luxemburgo
Obra no bairro LuxemburgoObra no bairro Luxemburgo
Obra no bairro Luxemburgo
 
Obra da construtora Caparaó
Obra da construtora CaparaóObra da construtora Caparaó
Obra da construtora Caparaó
 
Filme pastilhas jatobá
Filme pastilhas jatobáFilme pastilhas jatobá
Filme pastilhas jatobá
 
Climatizador Evaporativo
Climatizador EvaporativoClimatizador Evaporativo
Climatizador Evaporativo
 
Primeiro de Maio
Primeiro de MaioPrimeiro de Maio
Primeiro de Maio
 

Casa da Música - Porto, Portugal

  • 1. CASA DA MÚSICA, PORTUGAL, PORTO, 2005 REM KOOLHAS e ELLEN VAN LOON COMPLEXO DE TEATROS DA UFMG - LUDMILA SOUZA VIEIRA
  • 2. CARACTERÍSTICAS ESTRUTURAIS: A praça sobre a qual repousa, assemelha-se a um manto ondulado, acentuando a impressão de um elemento estranho. Todo a envolvente funciona como parte estrutural, construida em betão armado (concreto armado)  de 0,40m de espessura que é simultaneamente a estrutura e o acabamento final da obra. CASA DA MÚSICA, PORTUGAL, PORTO, 2005
  • 3. CARACTERÍSTICAS ESTRUTURAIS: Há paredes de 40cm inclinadas em vários ângulos entrecortados por vidro, azulejos e veludo contrastando o cinza do alumínio, escovado no chão e perfurado das paredes, terraços com tetos de vidro e passadeiras suspensas. O peso central apoia-se em duas grandes paredes de 1m de espessura de cada lado do auditório principal, e que sobem desde as fundações até à cobertura e ficam ligeiramente desviado para Sul do centro geométrico do seu embasamento. Este fato levou à utilização de dois pilares inclinados que dão apoio exterior a dois pontos situados na intersecção de duas das suas arestas mais a Sul com a laje do piso 0. CASA DA MÚSICA, PORTUGAL, PORTO, 2005
  • 4. CARACTERÍSTICAS GERAIS: Entrada com 30 metros de pé direito. Há 7 níveis acima do solo e 3 abaixo. Possui dois auditórios principais, embora outras áreas do edifício possam ser adaptadas para concertos ou espetáculos (oficinas, atividades educacionais, etc.) CASA DA MÚSICA, PORTUGAL, PORTO, 2005
  • 5. CARACTERÍSTICAS DOS AUDITÓRIOS:  O auditório pequeno é flexível, não sendo publicitado um número fixo de lugares, embora possa ser definida uma média de 300 lugares sentados e 650 lugares de pé, dependendo do tamanho e da localização do palco, da disposição das cadeiras, da presença e do tamanho do equipamento de som e de gravação, etc. No topo do edifício, existe um terceiro espaço para espetáculos, projetado para 250 lugares CASA DA MÚSICA, PORTUGAL, PORTO, 2005
  • 6. CARACTERÍSTICAS DOS AUDITÓRIOS: O auditório grande: 1 238 lugares, mas pode variar de acordo com a ocasião.Sua acústica é considerada a segunda melhor de todo o mundo. Todos os materiais de revestimento foram cuidadosamente escolhidos, assim como a geometria dos volumes da sala, e dos materiais da concha acústica e cortinas absorventes. Para obter este resultado acústico optaram pela exclusão do fosso de orquestra que iria reduzir esta performance acústica em cerca de 40%.   CASA DA MÚSICA, PORTUGAL, PORTO, 2005
  • 7. CARACTERÍSTICAS DO MOBILIÁRIO: O detalhe do projeto revela-se também na execução do mobiliário fixo, como balcões e assentos, e na escolha do mobiliário amovível. A cadeira do auditório principal, a Sala Suggia, integra iluminação para leitura e difusão de ar condicionado, enquanto que nas restantes zonas do edifício são apresentadas reedições de mobiliário de arquitetos renomados como Daciano da Costa e Sena da Silva, associadas a peças de Leonor Álvares de Oliveira, Fernando Távora e do belga Maarten van Severen. Quase todas as soluções de acabamentos foram ire-inventadas especificamente para este edifício. CASA DA MÚSICA, PORTUGAL, PORTO, 2005
  • 8. CASA DA MÚSICA, PORTUGAL, PORTO, 2005
  • 9. CASA DA MÚSICA, PORTUGAL, PORTO, 2005
  • 10. CASA DA MÚSICA, PORTUGAL, PORTO, 2005
  • 11. CASA DA MÚSICA, PORTUGAL, PORTO, 2005
  • 12. CASA DA MÚSICA, PORTUGAL, PORTO, 2005
  • 13. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: http://www.ordemengenheiros.pt/pt/centro-de-informacao/dossiers/casos-de-estudo/a-engenharia-da-casa-da-musica/cobertura-do-auditorio-principal/ http://amen27.no.sapo.pt/Casa%20da%20Musica-Album/index5.html http://www.vitruvius.com.br/revistas/read/projetos/10.112/3641 http://www.casadamusica.com/CDMHouse/default.aspx?channelID=9A288486-0E99-432A-AE33-471B7A5A9B09&id=74FA3DE2-1D4F-4F90-97B6-745DBEE35CC5&l=9A288486-0E99-432A-AE33-471B7A5A9B09 CASA DA MÚSICA, PORTUGAL, PORTO, 2005