SlideShare une entreprise Scribd logo
1  sur  12
Enxaqueca
INTRODUÇÃO
• Enxaqueca é uma doença neurovascular caracterizada por dor
que envolve habitualmente apenas um lado da cabeça, com
intensidade de moderada a forte, e duração de até 72 horas.
• A dor pode estar associada a náuseas e vômitos, além de
desconforto com exposição à luz (fotofobia) e sons altos.
CRESCIMENTO
• De acordo com a Sociedade Brasileira de Cefaleia, a enxaqueca afeta:
• Normalmente, as crises surgem antes de 40 anos de idade
e, surpreendentemente, regridem depois dos 55 anos.
Mulheres
20%
Homens
5 a 10%
CAUSAS
• Os fatores desencadeantes da enxaqueca são extremamente
variáveis, sendo distintos para cada paciente. De forma geral, eles estão
relacionados com:
Estresse
Sono prolongado
Jejum
Traumas cranianos
Odores fortes
Ingestão de determinados alimentos como
chocolate e comidas gordurosas e lácteas
Administração de medicamentos
vasodilatadores
Exposição a ruídos altos
Temperaturas elevadas
• A privação de cafeína, em grandes consumidores de café, e os vôos em
grandes altitudes também podem desencadear o quadro de enxaqueca.
• A queda dos níveis hormonais, que ocorre antes da
menstruação, aumenta o risco de desenvolvimento
de enxaqueca em algumas mulheres.
CAUSAS
• Um conjunto de sintomas neurológicos, denominado aura, costuma se
manifestar antes da dor de cabeça. A aura visual é a mais
comum, podendo se apresentar como flashes de luz, falhas no campo
visual ou imagens brilhantes de zigue-zague.
• Os sintomas costumam se agravar com movimentos súbitos, inclinação
da cabeça, prática de atividade física e esforço mental.
• É muito comum o relato, por parte dos pacientes, de dor do tipo latejante
ou pulsátil, algum tipo de limitação nas atividades diárias na presença da
dor e piora da dor com atividades como caminhar ou subir escadas.
SINTOMAS
• É realizado por meio de exame clínico, no qual o médico
avalia, minuciosamente, o histórico descrito pelo paciente, acompanhado
de exames físico e neurológico completos.
• Para que o tratamento seja iniciado, deve-se descartar a hipótese de
outras causas de dor de cabeça, como doenças infecciosas e tumores.
Para tanto, costumam-se solicitar, quando necessário, exames de
imagem, como ressonância magnética ou tomografia computadorizada.
• O eletroencefalograma também pode ser recomendado com o intuito de
registrar a atividade elétrica cerebral.
DIAGNÓSTICO
• Procurar um médico aos primeiros sinais da doença é fundamental para
a indicação do melhor tratamento para cada caso.
• Somente o especialista poderá orientar o paciente em relação aos
procedimentos adequados e ao uso de remédios.
TRATAMENTO
TRATAMENTO
O tratamento deve ser realizado de acordo com a intensidade e a frequência
das crises, cujo principal objetivo é remover e prevenir a enxaqueca.
Quadros Leves
Na maioria das vezes, são controlados com
medidas simples, como sono ou repouso.
Quadros moderados
São indicados medicamentos
específicos, que agem em mecanismos
que desencadeiam a dor de cabeça.
TRATAMENTO
Quadros com manifestações intensas, incapacitantes ou
com pouca resposta aos medicamentos
O especialista pode receitar outros medicamentos, desde
antidepressivos tricíclicos até betabloqueadores e
anticonvulsivantes. Formas não medicamentosas também
podem ser empregadas, como técnicas de relaxamento,
terapia cognitiva comportamental, dieta, fisioterapia,
psicoterapia e acupuntura.
• A forma mais indicada de prevenção é identificar os fatores
desencadeantes das crises. Eles variam de acordo com o
histórico de cada paciente.
PREVENÇÃO
 Distribuir adequadamente a carga de trabalho (evitando estresse)
 Manter horários regulares para as refeições
 Evitar prolongar o sono além do horário usual de acordar
 Reduzir o consumo de café e chá
 Evitar o uso de analgésico sem recomendação médica
 Não se expor a luz muito intensa, ruídos e cheiros fortes
 Não se exercitar em dias muito quentes.
Alguns cuidados também devem ser tomados:
Consulte sempre o seu médico.
Fontes:
Manual Merck. Biblioteca Médica Online. http://www.manualmerck.net.
Sociedade Brasileira de Cefaleia. http://www.sbce.med.br/dor-de-
cabeca/tudo-o-que-voce-queria-saber/23-tipos-de-dor-de-cabeca?start=1.
Editora médica: Dra. Anna Gabriela Fuks (615039-RJ)
Jornalista responsável: Roberto Maggessi (31.250 RJ)

Contenu connexe

Tendances

Esclerose lateral amiotrófica pronto [2525]
Esclerose lateral amiotrófica pronto [2525]Esclerose lateral amiotrófica pronto [2525]
Esclerose lateral amiotrófica pronto [2525]Gilmar Roberto Batista
 
Doença de Alzheimer: diagnóstico e tratamento
Doença de Alzheimer: diagnóstico e tratamentoDoença de Alzheimer: diagnóstico e tratamento
Doença de Alzheimer: diagnóstico e tratamentoadonems
 
Alzheimer - Uma Abordagem Humanizada
Alzheimer - Uma Abordagem HumanizadaAlzheimer - Uma Abordagem Humanizada
Alzheimer - Uma Abordagem HumanizadaEnfº Ícaro Araújo
 
Esclerose multipla
Esclerose multiplaEsclerose multipla
Esclerose multiplagersonfisio
 
Alzheimer terapias complementares
Alzheimer terapias complementaresAlzheimer terapias complementares
Alzheimer terapias complementaresLuciana Mateus
 
Seminário alzheimer.
Seminário alzheimer.Seminário alzheimer.
Seminário alzheimer.Solange Leite
 
Esclerose Múltipla
Esclerose Múltipla Esclerose Múltipla
Esclerose Múltipla Layla Aquino
 
Doença de alzheimer
Doença de alzheimerDoença de alzheimer
Doença de alzheimerFilipe Leal
 
Aula esquizofrenia [salvo automaticamente]
Aula esquizofrenia [salvo automaticamente]Aula esquizofrenia [salvo automaticamente]
Aula esquizofrenia [salvo automaticamente]Sara Américo
 
Delirium em idosos
Delirium em idososDelirium em idosos
Delirium em idososVr Medcare
 
Aula 09 2014_ doença de alzheimer
Aula 09 2014_ doença de alzheimerAula 09 2014_ doença de alzheimer
Aula 09 2014_ doença de alzheimerVia Seg
 

Tendances (20)

Demencia idoso 2009
Demencia idoso 2009Demencia idoso 2009
Demencia idoso 2009
 
Doença de Alzheimer
Doença de AlzheimerDoença de Alzheimer
Doença de Alzheimer
 
Esclerose lateral amiotrófica pronto [2525]
Esclerose lateral amiotrófica pronto [2525]Esclerose lateral amiotrófica pronto [2525]
Esclerose lateral amiotrófica pronto [2525]
 
Doença de alzheimer
Doença de alzheimerDoença de alzheimer
Doença de alzheimer
 
Doença de Alzheimer: diagnóstico e tratamento
Doença de Alzheimer: diagnóstico e tratamentoDoença de Alzheimer: diagnóstico e tratamento
Doença de Alzheimer: diagnóstico e tratamento
 
Apresentação cefaleia
Apresentação cefaleiaApresentação cefaleia
Apresentação cefaleia
 
Alzheimer - Uma Abordagem Humanizada
Alzheimer - Uma Abordagem HumanizadaAlzheimer - Uma Abordagem Humanizada
Alzheimer - Uma Abordagem Humanizada
 
Esclerose multipla
Esclerose multiplaEsclerose multipla
Esclerose multipla
 
Doença de Alzheimer
Doença de AlzheimerDoença de Alzheimer
Doença de Alzheimer
 
Alzheimer terapias complementares
Alzheimer terapias complementaresAlzheimer terapias complementares
Alzheimer terapias complementares
 
Demências
DemênciasDemências
Demências
 
Seminário alzheimer.
Seminário alzheimer.Seminário alzheimer.
Seminário alzheimer.
 
Esclerose Múltipla
Esclerose Múltipla Esclerose Múltipla
Esclerose Múltipla
 
Doença de alzheimer
Doença de alzheimerDoença de alzheimer
Doença de alzheimer
 
Demência
DemênciaDemência
Demência
 
Aula esquizofrenia [salvo automaticamente]
Aula esquizofrenia [salvo automaticamente]Aula esquizofrenia [salvo automaticamente]
Aula esquizofrenia [salvo automaticamente]
 
Depressao no idoso
Depressao no idosoDepressao no idoso
Depressao no idoso
 
ENVELHECIMENTO E SAÚDE DA PESSOA IDOSA
ENVELHECIMENTO E SAÚDE DA PESSOA IDOSAENVELHECIMENTO E SAÚDE DA PESSOA IDOSA
ENVELHECIMENTO E SAÚDE DA PESSOA IDOSA
 
Delirium em idosos
Delirium em idososDelirium em idosos
Delirium em idosos
 
Aula 09 2014_ doença de alzheimer
Aula 09 2014_ doença de alzheimerAula 09 2014_ doença de alzheimer
Aula 09 2014_ doença de alzheimer
 

En vedette (9)

Enxaqueca
EnxaquecaEnxaqueca
Enxaqueca
 
Enxaqueca
Enxaqueca Enxaqueca
Enxaqueca
 
Liliane Feldman
Liliane FeldmanLiliane Feldman
Liliane Feldman
 
Gastroenterite infantil
Gastroenterite infantilGastroenterite infantil
Gastroenterite infantil
 
Enxaqueca Aguda Tratamento
Enxaqueca Aguda Tratamento   Enxaqueca Aguda Tratamento
Enxaqueca Aguda Tratamento
 
Tratamento Agudo e Profilático da Enxaqueca
Tratamento Agudo e Profilático da EnxaquecaTratamento Agudo e Profilático da Enxaqueca
Tratamento Agudo e Profilático da Enxaqueca
 
Diarréia aguda
Diarréia agudaDiarréia aguda
Diarréia aguda
 
Diarreia
DiarreiaDiarreia
Diarreia
 
Desidratação e diarréia
Desidratação e diarréiaDesidratação e diarréia
Desidratação e diarréia
 

Similaire à Apresentação enxaqueca

Enxaqueca relacionado ao cheiro trabalho
Enxaqueca relacionado ao cheiro   trabalhoEnxaqueca relacionado ao cheiro   trabalho
Enxaqueca relacionado ao cheiro trabalhoMarinalva Rodrigues
 
AULA medicamentos isentos de prescrição médicapara Cefaléia.ppt
AULA medicamentos isentos de prescrição médicapara Cefaléia.pptAULA medicamentos isentos de prescrição médicapara Cefaléia.ppt
AULA medicamentos isentos de prescrição médicapara Cefaléia.pptLucianaRodriguesLess
 
Saude do Idoso - Alzheimer e parkinson
Saude do Idoso - Alzheimer e parkinsonSaude do Idoso - Alzheimer e parkinson
Saude do Idoso - Alzheimer e parkinsonFausto Barros
 
Alzheimer e parkinson
Alzheimer e parkinsonAlzheimer e parkinson
Alzheimer e parkinsonYasmin Alves
 
Delirium em idosos
Delirium em idososDelirium em idosos
Delirium em idososVr Medcare
 
Cefaleias - aula UNIMED-BH (FINAL - 04-05-21)2.pptx
Cefaleias - aula UNIMED-BH (FINAL - 04-05-21)2.pptxCefaleias - aula UNIMED-BH (FINAL - 04-05-21)2.pptx
Cefaleias - aula UNIMED-BH (FINAL - 04-05-21)2.pptxSuzanaGomesdeOliveir
 
Os usos e limites da psicofarmacologia e o paciente em análise
Os usos e limites da psicofarmacologia e o paciente em análiseOs usos e limites da psicofarmacologia e o paciente em análise
Os usos e limites da psicofarmacologia e o paciente em análiseMiriam Gorender
 
Palestra ansiedade x acupuntura ok
Palestra ansiedade x acupuntura okPalestra ansiedade x acupuntura ok
Palestra ansiedade x acupuntura okFernando Carvalho
 
EMERGÊNCIAS NEUROLOGICAS.pptx
EMERGÊNCIAS NEUROLOGICAS.pptxEMERGÊNCIAS NEUROLOGICAS.pptx
EMERGÊNCIAS NEUROLOGICAS.pptxtuttitutti1
 
Ser uma pessoa com epilepsia
Ser uma pessoa com epilepsiaSer uma pessoa com epilepsia
Ser uma pessoa com epilepsiaJosé Ruiz
 
Cefaléias e enxaquecas mitos e verdades
Cefaléias e enxaquecas mitos e verdadesCefaléias e enxaquecas mitos e verdades
Cefaléias e enxaquecas mitos e verdadesMarco Aurélio
 
Afecções imunológicas e reumáticas ainda cru
Afecções imunológicas e reumáticas ainda cruAfecções imunológicas e reumáticas ainda cru
Afecções imunológicas e reumáticas ainda cruCibelle Viero
 
Psicofarmacologia.pptx
Psicofarmacologia.pptxPsicofarmacologia.pptx
Psicofarmacologia.pptxgizaraposo
 
Analgesia e Sedação na UTI
Analgesia e Sedação na UTIAnalgesia e Sedação na UTI
Analgesia e Sedação na UTINatália Oliveira
 
Alterações do funcionamento do sistema nervoso
Alterações do funcionamento do sistema nervosoAlterações do funcionamento do sistema nervoso
Alterações do funcionamento do sistema nervosoPedro Alves
 

Similaire à Apresentação enxaqueca (20)

Enxaqueca relacionado ao cheiro trabalho
Enxaqueca relacionado ao cheiro   trabalhoEnxaqueca relacionado ao cheiro   trabalho
Enxaqueca relacionado ao cheiro trabalho
 
Aula sedacao.pptx
Aula sedacao.pptxAula sedacao.pptx
Aula sedacao.pptx
 
AULA medicamentos isentos de prescrição médicapara Cefaléia.ppt
AULA medicamentos isentos de prescrição médicapara Cefaléia.pptAULA medicamentos isentos de prescrição médicapara Cefaléia.ppt
AULA medicamentos isentos de prescrição médicapara Cefaléia.ppt
 
Saude do Idoso - Alzheimer e parkinson
Saude do Idoso - Alzheimer e parkinsonSaude do Idoso - Alzheimer e parkinson
Saude do Idoso - Alzheimer e parkinson
 
Alzheimer e parkinson
Alzheimer e parkinsonAlzheimer e parkinson
Alzheimer e parkinson
 
Delirium em idosos
Delirium em idososDelirium em idosos
Delirium em idosos
 
Cefaleias - aula UNIMED-BH (FINAL - 04-05-21)2.pptx
Cefaleias - aula UNIMED-BH (FINAL - 04-05-21)2.pptxCefaleias - aula UNIMED-BH (FINAL - 04-05-21)2.pptx
Cefaleias - aula UNIMED-BH (FINAL - 04-05-21)2.pptx
 
Os usos e limites da psicofarmacologia e o paciente em análise
Os usos e limites da psicofarmacologia e o paciente em análiseOs usos e limites da psicofarmacologia e o paciente em análise
Os usos e limites da psicofarmacologia e o paciente em análise
 
Palestra ansiedade x acupuntura ok
Palestra ansiedade x acupuntura okPalestra ansiedade x acupuntura ok
Palestra ansiedade x acupuntura ok
 
EMERGÊNCIAS NEUROLOGICAS.pptx
EMERGÊNCIAS NEUROLOGICAS.pptxEMERGÊNCIAS NEUROLOGICAS.pptx
EMERGÊNCIAS NEUROLOGICAS.pptx
 
Depressão geriatria
Depressão geriatriaDepressão geriatria
Depressão geriatria
 
Ser uma pessoa com epilepsia
Ser uma pessoa com epilepsiaSer uma pessoa com epilepsia
Ser uma pessoa com epilepsia
 
Pg2017
Pg2017Pg2017
Pg2017
 
Cefaléias e enxaquecas mitos e verdades
Cefaléias e enxaquecas mitos e verdadesCefaléias e enxaquecas mitos e verdades
Cefaléias e enxaquecas mitos e verdades
 
Afecções imunológicas e reumáticas ainda cru
Afecções imunológicas e reumáticas ainda cruAfecções imunológicas e reumáticas ainda cru
Afecções imunológicas e reumáticas ainda cru
 
Psicofarmacologia.pdf
Psicofarmacologia.pdfPsicofarmacologia.pdf
Psicofarmacologia.pdf
 
Psicofarmacologia.pptx
Psicofarmacologia.pptxPsicofarmacologia.pptx
Psicofarmacologia.pptx
 
Analgesia e Sedação na UTI
Analgesia e Sedação na UTIAnalgesia e Sedação na UTI
Analgesia e Sedação na UTI
 
Psicofarmacologia
PsicofarmacologiaPsicofarmacologia
Psicofarmacologia
 
Alterações do funcionamento do sistema nervoso
Alterações do funcionamento do sistema nervosoAlterações do funcionamento do sistema nervoso
Alterações do funcionamento do sistema nervoso
 

Plus de Laboratório Sérgio Franco

Plus de Laboratório Sérgio Franco (20)

Mudamos!
Mudamos!Mudamos!
Mudamos!
 
Cancer de próstata
Cancer de próstataCancer de próstata
Cancer de próstata
 
Apresentação trombose venosa profunda
Apresentação trombose venosa profundaApresentação trombose venosa profunda
Apresentação trombose venosa profunda
 
Apresentação toxoplasmose
Apresentação toxoplasmoseApresentação toxoplasmose
Apresentação toxoplasmose
 
Apresentação tétano
Apresentação tétanoApresentação tétano
Apresentação tétano
 
Apresentação síndrome nefrótica
Apresentação síndrome nefróticaApresentação síndrome nefrótica
Apresentação síndrome nefrótica
 
Apresentação síndrome metabólica
Apresentação síndrome metabólicaApresentação síndrome metabólica
Apresentação síndrome metabólica
 
Apresentação rubéola
Apresentação rubéolaApresentação rubéola
Apresentação rubéola
 
Apresentação rinite alérgica
Apresentação rinite alérgicaApresentação rinite alérgica
Apresentação rinite alérgica
 
Apresentação retocolite
Apresentação retocoliteApresentação retocolite
Apresentação retocolite
 
Apresentação pneumonia
Apresentação pneumoniaApresentação pneumonia
Apresentação pneumonia
 
Apresentação mononucleose
Apresentação mononucleoseApresentação mononucleose
Apresentação mononucleose
 
Apresentação miocardite
Apresentação miocarditeApresentação miocardite
Apresentação miocardite
 
Apresentação micose
Apresentação micoseApresentação micose
Apresentação micose
 
Apresentação miastenia
Apresentação miasteniaApresentação miastenia
Apresentação miastenia
 
Apresentação meningite
Apresentação meningiteApresentação meningite
Apresentação meningite
 
Apresentação lupus
Apresentação lupusApresentação lupus
Apresentação lupus
 
Apresentação leucemia
Apresentação leucemiaApresentação leucemia
Apresentação leucemia
 
Apresentação insuficiência renal crônica
Apresentação insuficiência renal crônicaApresentação insuficiência renal crônica
Apresentação insuficiência renal crônica
 
Apresentação infarto
Apresentação infartoApresentação infarto
Apresentação infarto
 

Apresentação enxaqueca

  • 2. INTRODUÇÃO • Enxaqueca é uma doença neurovascular caracterizada por dor que envolve habitualmente apenas um lado da cabeça, com intensidade de moderada a forte, e duração de até 72 horas. • A dor pode estar associada a náuseas e vômitos, além de desconforto com exposição à luz (fotofobia) e sons altos.
  • 3. CRESCIMENTO • De acordo com a Sociedade Brasileira de Cefaleia, a enxaqueca afeta: • Normalmente, as crises surgem antes de 40 anos de idade e, surpreendentemente, regridem depois dos 55 anos. Mulheres 20% Homens 5 a 10%
  • 4. CAUSAS • Os fatores desencadeantes da enxaqueca são extremamente variáveis, sendo distintos para cada paciente. De forma geral, eles estão relacionados com: Estresse Sono prolongado Jejum Traumas cranianos Odores fortes Ingestão de determinados alimentos como chocolate e comidas gordurosas e lácteas Administração de medicamentos vasodilatadores Exposição a ruídos altos Temperaturas elevadas
  • 5. • A privação de cafeína, em grandes consumidores de café, e os vôos em grandes altitudes também podem desencadear o quadro de enxaqueca. • A queda dos níveis hormonais, que ocorre antes da menstruação, aumenta o risco de desenvolvimento de enxaqueca em algumas mulheres. CAUSAS
  • 6. • Um conjunto de sintomas neurológicos, denominado aura, costuma se manifestar antes da dor de cabeça. A aura visual é a mais comum, podendo se apresentar como flashes de luz, falhas no campo visual ou imagens brilhantes de zigue-zague. • Os sintomas costumam se agravar com movimentos súbitos, inclinação da cabeça, prática de atividade física e esforço mental. • É muito comum o relato, por parte dos pacientes, de dor do tipo latejante ou pulsátil, algum tipo de limitação nas atividades diárias na presença da dor e piora da dor com atividades como caminhar ou subir escadas. SINTOMAS
  • 7. • É realizado por meio de exame clínico, no qual o médico avalia, minuciosamente, o histórico descrito pelo paciente, acompanhado de exames físico e neurológico completos. • Para que o tratamento seja iniciado, deve-se descartar a hipótese de outras causas de dor de cabeça, como doenças infecciosas e tumores. Para tanto, costumam-se solicitar, quando necessário, exames de imagem, como ressonância magnética ou tomografia computadorizada. • O eletroencefalograma também pode ser recomendado com o intuito de registrar a atividade elétrica cerebral. DIAGNÓSTICO
  • 8. • Procurar um médico aos primeiros sinais da doença é fundamental para a indicação do melhor tratamento para cada caso. • Somente o especialista poderá orientar o paciente em relação aos procedimentos adequados e ao uso de remédios. TRATAMENTO
  • 9. TRATAMENTO O tratamento deve ser realizado de acordo com a intensidade e a frequência das crises, cujo principal objetivo é remover e prevenir a enxaqueca. Quadros Leves Na maioria das vezes, são controlados com medidas simples, como sono ou repouso. Quadros moderados São indicados medicamentos específicos, que agem em mecanismos que desencadeiam a dor de cabeça.
  • 10. TRATAMENTO Quadros com manifestações intensas, incapacitantes ou com pouca resposta aos medicamentos O especialista pode receitar outros medicamentos, desde antidepressivos tricíclicos até betabloqueadores e anticonvulsivantes. Formas não medicamentosas também podem ser empregadas, como técnicas de relaxamento, terapia cognitiva comportamental, dieta, fisioterapia, psicoterapia e acupuntura.
  • 11. • A forma mais indicada de prevenção é identificar os fatores desencadeantes das crises. Eles variam de acordo com o histórico de cada paciente. PREVENÇÃO  Distribuir adequadamente a carga de trabalho (evitando estresse)  Manter horários regulares para as refeições  Evitar prolongar o sono além do horário usual de acordar  Reduzir o consumo de café e chá  Evitar o uso de analgésico sem recomendação médica  Não se expor a luz muito intensa, ruídos e cheiros fortes  Não se exercitar em dias muito quentes. Alguns cuidados também devem ser tomados:
  • 12. Consulte sempre o seu médico. Fontes: Manual Merck. Biblioteca Médica Online. http://www.manualmerck.net. Sociedade Brasileira de Cefaleia. http://www.sbce.med.br/dor-de- cabeca/tudo-o-que-voce-queria-saber/23-tipos-de-dor-de-cabeca?start=1. Editora médica: Dra. Anna Gabriela Fuks (615039-RJ) Jornalista responsável: Roberto Maggessi (31.250 RJ)