SlideShare une entreprise Scribd logo
1  sur  30
Profª Shirley Correia
A ocupação inicial do ambiente
terrestre – Plantas
PLANTAS
Cenário
 Acredita-se que por volta de 430 milhões de anos
atrás, todos os seres vivos ocupavam apenas
ambientes aquáticos.
 Apenas algumas algas viviam no ambiente terrestre –
praias e rochas junto ao mar.
 Acredita-se que as primeiras plantas surgiram de um
grupo de algas verdes que passaram a ter uma
película protetora – espécie de “capa” que impedia a
perda de água pela evaporação.
PLANTAS
 As primeiras plantas terrestres foram as
briófitas (em grego, significa “musgo”).
 Esse grupo de plantas ainda existe hoje
sendo os musgos os mais conhecidos.
PLANTAS - Briófitas
Hepática
(em grego, significa “fígado”)
Esse nome foi atribuído por
ter formato parecido ao de
um fígado.
PLANTAS - BRIÓFITAS
Características:
 São plantas pequenas (poucos centímetros).
 Podem viver sobre troncos, rochas e no solo.
 Geralmente vivem em locais úmidos e sombreados.
 Como qualquer outra planta, realiza fotossíntese.
 Dependem da água para sua sobrevivência e
reprodução.
PLANTAS - BRIÓFITAS
Características:
 A água e nutrientes minerais são absorvidos por todo
o corpo da planta e distribuídos célula a célula.
 Transporte de água é muito lento, o que limita seu
crescimento.
 Na reprodução, os gametas masculinos precisam de
água para nadar até os gametas femininos para se
unirem.
PLANTAS - BRIÓFITAS
REPRODUÇÃO DOS MUSGOS
 Etapa dos esporos – a planta libera esporos que ao
chegarem ao solo adequado se desenvolvem em
plantas femininas ou masculinas.
 Etapa dos gametas – as plantas masculinas produzem
gametas masculinos que nadam em direção aos
gametas femininos, produzidos pelas plantas
femininas. Após o encontro (fecundação), origina-se
uma estrutura que vai produzir e liberar esporos, os
quais formam novas plantas.
REPRODUÇÃO DOS MUSGOS
PLANTAS - BRIÓFITAS
1- Quais as características gerais das plantas?
São pluricelulares, eucariontes, autótrofas e formam
tecidos verdadeiros.
2- Qual o principal problema para a vida no
ambiente terrestre?
A perda de água por evaporação, que pode causar
dessecação.
3- Por que o crescimento das briófitas é limitado?
Porque o sistema de transporte da água e dos
nutrientes minerais é muito lento, célula a célula.
A ocupação inicial do ambiente
terrestre – Animais
Profª Shirley Correia
ARTRÓPODES TERRESTRES
 Com a colonização das briófitas nos ambientes
terrestres, formaram-se microflorestas.
 Em consequência, o solo ficou rico em matéria
orgânica.
 Instalação dos decompositores – formação de
nova camada de solo, o húmus.
 Instalação dos animais – obtenção de
alimentos.
ARTRÓPODES TERRESTRES
 O esqueleto externo (espécie de carapaça)
evitava a perda de água num ambiente seco
como o terrestre.
 Maior problema: respirar por meio de
brânquias, como os crustáceos (siris,
camarões, caranguejos, lagostas e cracas).
ARTRÓPODES TERRESTRES
CRUSTÁCEOS
Representantes
 Tatuzinho-de-jardim ou tatu-bolinha.
Características
 Respiração branquial.
 Ele se enrola sobre si mesmo – protege
de predadores e da perda de água por
evaporação.
ARTRÓPODES TERRESTRES
MIRIÁPODES
(Do grego significa “dez mil pernas”)
Representantes
 Os primitivos mediam cerca
de dois metros de comprimento.
Centopéia colossal ou Artropleura: um miriápode herbívoro mas
provavelmente venenoso, com mais de 2 metros de comprimento e
que conseguia se "erguer em pé" como uma cobra naja!
ARTRÓPODES TERRESTRES
MIRIÁPODES
Representantes
 Centopeias ou lacraias.
 Piolhos-de-cobra ou embuá
ou gongolo.
ARTRÓPODES TERRESTRES
MIRIÁPODES
Novidades evolutivas
 Respiração por traqueias (tubos que se abriam na carapaça).
 Vários pares de pernas:
Lacraia – Um par de pernas por segmento
do corpo (quilópodes).
Piolho-de-cobra – Dois pares de pernas
por segmento do corpo (diplópodes).
ARTRÓPODES TERRESTRES
MIRIÁPODES
Habitat
 Ambientes úmidos com alto índice de matéria
orgânica, como o solo de florestas.
Hábito de vida
 Vida livre.
ARTRÓPODES TERRESTRES
MIRIÁPODES
Modo de obtenção de alimento
 Centopeias – Carnívoras (predadoras)
 Piolhos-de-cobra – Saprófagos.
Outras características
 Ambos têm o corpo dividido em cabeça e tronco.
 Possuem 1 par de antenas.
 O corpo dos quilópodes é achatado e o dos
diplópodes é arredondado.
ARTRÓPODES TERRESTRES
QUELICERADOS
(Do grego significa pinça, chifre)
Representantes
 Aranhas
 Escorpiões
ARTRÓPODES TERRESTRES
QUELICERADOS (Aranhas e escorpiões)
Características
 Vivem em ambientes terrestres.
 Vida livre.
 Adquiriram quatro pares de pernas.
 Não têm antenas.
 Um par de pedipalpos ou palpos.
 Um par de quelíceras.
ARTRÓPODES TERRESTRES
QUELICERADOS (Aranhas e escorpiões)
 Quelíceras – Apêndices articulados com
várias funções, como capturar e manipular o
alimento ao redor da boca, inocular veneno,
prender outros animais ou ainda sugar
sangue.
 Palpos – Localizados ao redor da boca, que
podem atuar como órgãos sensoriais ou para
segurar presas.
ARTRÓPODES TERRESTRES
QUELICERADOS (Aranhas)
ARTRÓPODES TERRESTRES
QUELICERADOS (Aranhas)
ARTRÓPODES TERRESTRES
QUELICERADOS (Aranhas)
 A aranha injeta seu veneno usando as
quelíceras.
 Muitas aranhas produzem
teias para capturar suas presas.
 As que não fazem teias são caçadoras e
venenosas.
ARTRÓPODES TERRESTRES
QUELICERADOS (Escorpiões)
ARTRÓPODES TERRESTRES
QUELICERADOS (Escorpiões)
 O escorpião usa o agulhão (ferrão) para
injetar o veneno.
 Possui garras poderosas.
 Possui glândulas venenosas.
ARTRÓPODES TERRESTRES
QUELICERADOS (Aranhas e escorpiões)
 Aranhas e escorpiões jamais atacam seres humanos a
menos que se sintam ameaçados.
 Algumas aranhas quando se sentem ameaçadas,
soltam seus pelos, que podem causar fortes alergias
em pessoas sensíveis.
 Em caso de acidentes com aranhas e escorpiões,
recomenda-se aplicação de compressas mornas para
alívio da dor e encaminhamento da pessoa a um
serviço de saúde. Caso necessário, aplicação de soro.
ARTRÓPODES TERRESTRES
1- Os crustáceos terrestres embora já apresentassem um
esqueleto externo, enfrentavam um problema muito maior
para sua instalação em terra. Que problema era esse?
O maior problema enfrentado pelos crustáceos terrestres
era o fato de ainda respirarem por meio de brânquias.
2- Por que o tatuzinho-de-jardim se enrola sobre si mesmo?
Ele se enrola sobre si mesmo para se proteger de
predadores e da perda de água por evaporação.
3- Cite uma novidade evolutiva nos miriápodes (Diplópodes
e quilópodes).
A presença de traqueia.
ARTRÓPODES TERRESTRES
4- Qual a principal diferença entre os quilópodes e os diplópodes?
Os quilópodes apresentam apenas um par de pernas em cada
segmento do corpo, enquanto os diplópodes apresentam dois pares.
5- Cite uma novidade evolutiva dos artrópode terrestres
quelicerados?
Adquiriram 4 pares de pernas.
6- O que são as quelíceras e qual a sua função?
São apêndices localizados no cefalotórax dos aracnídeos que são
utilizados para rasgar e manipular o alimento.
7- Por que as aranhas produzem teias?
As aranhas produzem teias para capturar suas presas.
Referência bibliográfica
Ensino Fundamental – Manual do
professor (Ciências) – 7º Ano

Contenu connexe

Tendances

Biosfera e factores abióticos
Biosfera e factores abióticosBiosfera e factores abióticos
Biosfera e factores abióticos
Cristina Vitória
 
Fatores abioticos teoria
Fatores abioticos teoriaFatores abioticos teoria
Fatores abioticos teoria
João Rodrigues
 
Adaptações a ambientes extremos aula 2
Adaptações a ambientes extremos aula 2Adaptações a ambientes extremos aula 2
Adaptações a ambientes extremos aula 2
Shirley Lima
 
03 factores abióticos_humidade_pluviosidade_tc_20102011
03 factores abióticos_humidade_pluviosidade_tc_2010201103 factores abióticos_humidade_pluviosidade_tc_20102011
03 factores abióticos_humidade_pluviosidade_tc_20102011
Teresa Monteiro
 
Distribuicao dos organismos na biosfera
Distribuicao dos organismos na biosferaDistribuicao dos organismos na biosfera
Distribuicao dos organismos na biosfera
ANA LUCIA FARIAS
 
Poster explorando os-oceanos
Poster explorando os-oceanosPoster explorando os-oceanos
Poster explorando os-oceanos
oceantica
 

Tendances (18)

Ambientes do Planeta Terra
Ambientes do Planeta TerraAmbientes do Planeta Terra
Ambientes do Planeta Terra
 
Biosfera e factores abióticos
Biosfera e factores abióticosBiosfera e factores abióticos
Biosfera e factores abióticos
 
Onde existe vida2
Onde existe vida2Onde existe vida2
Onde existe vida2
 
8º ano 5.3
8º ano 5.38º ano 5.3
8º ano 5.3
 
DistribuiçãO Dos Organismos Na Biosfera
DistribuiçãO Dos Organismos Na BiosferaDistribuiçãO Dos Organismos Na Biosfera
DistribuiçãO Dos Organismos Na Biosfera
 
Fatores abioticos teoria
Fatores abioticos teoriaFatores abioticos teoria
Fatores abioticos teoria
 
8º ano 5.2
8º ano 5.2 8º ano 5.2
8º ano 5.2
 
Adaptações a ambientes extremos aula 2
Adaptações a ambientes extremos aula 2Adaptações a ambientes extremos aula 2
Adaptações a ambientes extremos aula 2
 
03 factores abióticos_humidade_pluviosidade_tc_20102011
03 factores abióticos_humidade_pluviosidade_tc_2010201103 factores abióticos_humidade_pluviosidade_tc_20102011
03 factores abióticos_humidade_pluviosidade_tc_20102011
 
Distribuicao dos organismos na biosfera
Distribuicao dos organismos na biosferaDistribuicao dos organismos na biosfera
Distribuicao dos organismos na biosfera
 
Adaptação dos seres vivos
Adaptação dos seres vivosAdaptação dos seres vivos
Adaptação dos seres vivos
 
Influência dos fatores abióticos na morfologia e comportamento animal
Influência dos fatores abióticos na morfologia e comportamento animalInfluência dos fatores abióticos na morfologia e comportamento animal
Influência dos fatores abióticos na morfologia e comportamento animal
 
Licao7e8
Licao7e8Licao7e8
Licao7e8
 
Fatores abióticos - água e luz
Fatores abióticos - água e luzFatores abióticos - água e luz
Fatores abióticos - água e luz
 
Poster explorando os-oceanos
Poster explorando os-oceanosPoster explorando os-oceanos
Poster explorando os-oceanos
 
Fatores abióticos
Fatores abióticosFatores abióticos
Fatores abióticos
 
Biosfera
BiosferaBiosfera
Biosfera
 
Os Invertebrados
Os InvertebradosOs Invertebrados
Os Invertebrados
 

Similaire à Ambiente terrestre (20)

Ambiente terrestre i
Ambiente terrestre  iAmbiente terrestre  i
Ambiente terrestre i
 
Ambiente terrestre
Ambiente terrestreAmbiente terrestre
Ambiente terrestre
 
Resumo: Filo Artrópodes
Resumo: Filo ArtrópodesResumo: Filo Artrópodes
Resumo: Filo Artrópodes
 
Animais
AnimaisAnimais
Animais
 
Animais 110913184501-phpapp02
Animais 110913184501-phpapp02Animais 110913184501-phpapp02
Animais 110913184501-phpapp02
 
Animais
AnimaisAnimais
Animais
 
001678868.pdf
001678868.pdf001678868.pdf
001678868.pdf
 
Peixes , anfíbios e répteis
Peixes , anfíbios e répteisPeixes , anfíbios e répteis
Peixes , anfíbios e répteis
 
Artrópodes
ArtrópodesArtrópodes
Artrópodes
 
Reino Animal
Reino AnimalReino Animal
Reino Animal
 
RéPteis Slide
RéPteis SlideRéPteis Slide
RéPteis Slide
 
Animais i
Animais   iAnimais   i
Animais i
 
Répteis
RépteisRépteis
Répteis
 
Ambiente terrestre ii
Ambiente terrestre   iiAmbiente terrestre   ii
Ambiente terrestre ii
 
Especilaidade anfibios.pptx
Especilaidade anfibios.pptxEspecilaidade anfibios.pptx
Especilaidade anfibios.pptx
 
Reino Animalia
Reino Animalia Reino Animalia
Reino Animalia
 
Meu trabalho
Meu trabalhoMeu trabalho
Meu trabalho
 
RéPteis Slide2
RéPteis Slide2RéPteis Slide2
RéPteis Slide2
 
RéPteis Slide2
RéPteis Slide2RéPteis Slide2
RéPteis Slide2
 
Invertebrados
InvertebradosInvertebrados
Invertebrados
 

Plus de Alpha Colégio e Vestibulares

Plus de Alpha Colégio e Vestibulares (20)

Separação de misturas
Separação de misturasSeparação de misturas
Separação de misturas
 
Estudo da Química
Estudo da QuímicaEstudo da Química
Estudo da Química
 
Evolução
EvoluçãoEvolução
Evolução
 
Bioenergética i respiração celular - aulas 31 e 32
Bioenergética i   respiração celular - aulas 31 e 32Bioenergética i   respiração celular - aulas 31 e 32
Bioenergética i respiração celular - aulas 31 e 32
 
Bioenergética respiração celular - aulas 31 e 32
Bioenergética  respiração celular - aulas 31 e 32Bioenergética  respiração celular - aulas 31 e 32
Bioenergética respiração celular - aulas 31 e 32
 
Biologia A, Profª Lara, 1ª Série - EM | Infecções bacterianas
Biologia A, Profª Lara, 1ª Série - EM | Infecções bacterianasBiologia A, Profª Lara, 1ª Série - EM | Infecções bacterianas
Biologia A, Profª Lara, 1ª Série - EM | Infecções bacterianas
 
Biologia A, Profª Lara, 1ª Série - EM | Reino monera
Biologia A, Profª Lara, 1ª Série - EM | Reino moneraBiologia A, Profª Lara, 1ª Série - EM | Reino monera
Biologia A, Profª Lara, 1ª Série - EM | Reino monera
 
Vírus - Tipos e Doenças Virais - Biologia A - Profª Lara
Vírus  - Tipos e Doenças Virais -  Biologia A - Profª LaraVírus  - Tipos e Doenças Virais -  Biologia A - Profª Lara
Vírus - Tipos e Doenças Virais - Biologia A - Profª Lara
 
O Sistema Endócrino
O Sistema EndócrinoO Sistema Endócrino
O Sistema Endócrino
 
Diversidade da vida - Reinos e domínios
Diversidade da vida - Reinos e domíniosDiversidade da vida - Reinos e domínios
Diversidade da vida - Reinos e domínios
 
Os vírus - características e ação
Os vírus  - características e açãoOs vírus  - características e ação
Os vírus - características e ação
 
Gabarito caderno de exercícios 2
Gabarito caderno de exercícios 2Gabarito caderno de exercícios 2
Gabarito caderno de exercícios 2
 
Gabarito Caderno de Exercícios 2
Gabarito Caderno de Exercícios 2Gabarito Caderno de Exercícios 2
Gabarito Caderno de Exercícios 2
 
A origem da vida
A origem da vidaA origem da vida
A origem da vida
 
Sistemas de transporte
Sistemas de transporteSistemas de transporte
Sistemas de transporte
 
Profª Quitéria | Biologia | 3ª série EM | Platelmintos e Verminoses
Profª Quitéria | Biologia | 3ª série EM | Platelmintos e VerminosesProfª Quitéria | Biologia | 3ª série EM | Platelmintos e Verminoses
Profª Quitéria | Biologia | 3ª série EM | Platelmintos e Verminoses
 
Profª Quitéria | Biologia | 3ª série EM | Nematódeos e verminoses
 Profª Quitéria | Biologia | 3ª série EM | Nematódeos e verminoses Profª Quitéria | Biologia | 3ª série EM | Nematódeos e verminoses
Profª Quitéria | Biologia | 3ª série EM | Nematódeos e verminoses
 
Artrópodes
ArtrópodesArtrópodes
Artrópodes
 
Bioenergética II - Fisiologia da Fotossíntese - Aulas 35 e 36
Bioenergética II - Fisiologia da Fotossíntese  - Aulas 35 e 36Bioenergética II - Fisiologia da Fotossíntese  - Aulas 35 e 36
Bioenergética II - Fisiologia da Fotossíntese - Aulas 35 e 36
 
Bioenergética II - Fotossíntese e Quimiossíntese - Aulas 33 e 34.
Bioenergética II  - Fotossíntese e Quimiossíntese - Aulas 33 e 34.Bioenergética II  - Fotossíntese e Quimiossíntese - Aulas 33 e 34.
Bioenergética II - Fotossíntese e Quimiossíntese - Aulas 33 e 34.
 

Dernier

2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
LeloIurk1
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
LeloIurk1
 
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdfGEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
RavenaSales1
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
azulassessoria9
 
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptxApresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
LusGlissonGud
 
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfReta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
WagnerCamposCEA
 
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médioapostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
rosenilrucks
 

Dernier (20)

PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
 
atividades_reforço_4°ano_231206_132728.pdf
atividades_reforço_4°ano_231206_132728.pdfatividades_reforço_4°ano_231206_132728.pdf
atividades_reforço_4°ano_231206_132728.pdf
 
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
 
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptaula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
 
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdfPROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
 
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfplanejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaPROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
 
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
 
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdfGEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptxApresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
 
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfReta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
 
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIXAula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
 
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médioapostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
 

Ambiente terrestre

  • 1. Profª Shirley Correia A ocupação inicial do ambiente terrestre – Plantas
  • 2. PLANTAS Cenário  Acredita-se que por volta de 430 milhões de anos atrás, todos os seres vivos ocupavam apenas ambientes aquáticos.  Apenas algumas algas viviam no ambiente terrestre – praias e rochas junto ao mar.  Acredita-se que as primeiras plantas surgiram de um grupo de algas verdes que passaram a ter uma película protetora – espécie de “capa” que impedia a perda de água pela evaporação.
  • 3. PLANTAS  As primeiras plantas terrestres foram as briófitas (em grego, significa “musgo”).  Esse grupo de plantas ainda existe hoje sendo os musgos os mais conhecidos.
  • 4. PLANTAS - Briófitas Hepática (em grego, significa “fígado”) Esse nome foi atribuído por ter formato parecido ao de um fígado.
  • 5. PLANTAS - BRIÓFITAS Características:  São plantas pequenas (poucos centímetros).  Podem viver sobre troncos, rochas e no solo.  Geralmente vivem em locais úmidos e sombreados.  Como qualquer outra planta, realiza fotossíntese.  Dependem da água para sua sobrevivência e reprodução.
  • 6. PLANTAS - BRIÓFITAS Características:  A água e nutrientes minerais são absorvidos por todo o corpo da planta e distribuídos célula a célula.  Transporte de água é muito lento, o que limita seu crescimento.  Na reprodução, os gametas masculinos precisam de água para nadar até os gametas femininos para se unirem.
  • 7. PLANTAS - BRIÓFITAS REPRODUÇÃO DOS MUSGOS  Etapa dos esporos – a planta libera esporos que ao chegarem ao solo adequado se desenvolvem em plantas femininas ou masculinas.  Etapa dos gametas – as plantas masculinas produzem gametas masculinos que nadam em direção aos gametas femininos, produzidos pelas plantas femininas. Após o encontro (fecundação), origina-se uma estrutura que vai produzir e liberar esporos, os quais formam novas plantas.
  • 9. PLANTAS - BRIÓFITAS 1- Quais as características gerais das plantas? São pluricelulares, eucariontes, autótrofas e formam tecidos verdadeiros. 2- Qual o principal problema para a vida no ambiente terrestre? A perda de água por evaporação, que pode causar dessecação. 3- Por que o crescimento das briófitas é limitado? Porque o sistema de transporte da água e dos nutrientes minerais é muito lento, célula a célula.
  • 10. A ocupação inicial do ambiente terrestre – Animais Profª Shirley Correia
  • 11. ARTRÓPODES TERRESTRES  Com a colonização das briófitas nos ambientes terrestres, formaram-se microflorestas.  Em consequência, o solo ficou rico em matéria orgânica.  Instalação dos decompositores – formação de nova camada de solo, o húmus.  Instalação dos animais – obtenção de alimentos.
  • 12. ARTRÓPODES TERRESTRES  O esqueleto externo (espécie de carapaça) evitava a perda de água num ambiente seco como o terrestre.  Maior problema: respirar por meio de brânquias, como os crustáceos (siris, camarões, caranguejos, lagostas e cracas).
  • 13. ARTRÓPODES TERRESTRES CRUSTÁCEOS Representantes  Tatuzinho-de-jardim ou tatu-bolinha. Características  Respiração branquial.  Ele se enrola sobre si mesmo – protege de predadores e da perda de água por evaporação.
  • 14. ARTRÓPODES TERRESTRES MIRIÁPODES (Do grego significa “dez mil pernas”) Representantes  Os primitivos mediam cerca de dois metros de comprimento. Centopéia colossal ou Artropleura: um miriápode herbívoro mas provavelmente venenoso, com mais de 2 metros de comprimento e que conseguia se "erguer em pé" como uma cobra naja!
  • 15. ARTRÓPODES TERRESTRES MIRIÁPODES Representantes  Centopeias ou lacraias.  Piolhos-de-cobra ou embuá ou gongolo.
  • 16. ARTRÓPODES TERRESTRES MIRIÁPODES Novidades evolutivas  Respiração por traqueias (tubos que se abriam na carapaça).  Vários pares de pernas: Lacraia – Um par de pernas por segmento do corpo (quilópodes). Piolho-de-cobra – Dois pares de pernas por segmento do corpo (diplópodes).
  • 17. ARTRÓPODES TERRESTRES MIRIÁPODES Habitat  Ambientes úmidos com alto índice de matéria orgânica, como o solo de florestas. Hábito de vida  Vida livre.
  • 18. ARTRÓPODES TERRESTRES MIRIÁPODES Modo de obtenção de alimento  Centopeias – Carnívoras (predadoras)  Piolhos-de-cobra – Saprófagos. Outras características  Ambos têm o corpo dividido em cabeça e tronco.  Possuem 1 par de antenas.  O corpo dos quilópodes é achatado e o dos diplópodes é arredondado.
  • 19. ARTRÓPODES TERRESTRES QUELICERADOS (Do grego significa pinça, chifre) Representantes  Aranhas  Escorpiões
  • 20. ARTRÓPODES TERRESTRES QUELICERADOS (Aranhas e escorpiões) Características  Vivem em ambientes terrestres.  Vida livre.  Adquiriram quatro pares de pernas.  Não têm antenas.  Um par de pedipalpos ou palpos.  Um par de quelíceras.
  • 21. ARTRÓPODES TERRESTRES QUELICERADOS (Aranhas e escorpiões)  Quelíceras – Apêndices articulados com várias funções, como capturar e manipular o alimento ao redor da boca, inocular veneno, prender outros animais ou ainda sugar sangue.  Palpos – Localizados ao redor da boca, que podem atuar como órgãos sensoriais ou para segurar presas.
  • 24. ARTRÓPODES TERRESTRES QUELICERADOS (Aranhas)  A aranha injeta seu veneno usando as quelíceras.  Muitas aranhas produzem teias para capturar suas presas.  As que não fazem teias são caçadoras e venenosas.
  • 26. ARTRÓPODES TERRESTRES QUELICERADOS (Escorpiões)  O escorpião usa o agulhão (ferrão) para injetar o veneno.  Possui garras poderosas.  Possui glândulas venenosas.
  • 27. ARTRÓPODES TERRESTRES QUELICERADOS (Aranhas e escorpiões)  Aranhas e escorpiões jamais atacam seres humanos a menos que se sintam ameaçados.  Algumas aranhas quando se sentem ameaçadas, soltam seus pelos, que podem causar fortes alergias em pessoas sensíveis.  Em caso de acidentes com aranhas e escorpiões, recomenda-se aplicação de compressas mornas para alívio da dor e encaminhamento da pessoa a um serviço de saúde. Caso necessário, aplicação de soro.
  • 28. ARTRÓPODES TERRESTRES 1- Os crustáceos terrestres embora já apresentassem um esqueleto externo, enfrentavam um problema muito maior para sua instalação em terra. Que problema era esse? O maior problema enfrentado pelos crustáceos terrestres era o fato de ainda respirarem por meio de brânquias. 2- Por que o tatuzinho-de-jardim se enrola sobre si mesmo? Ele se enrola sobre si mesmo para se proteger de predadores e da perda de água por evaporação. 3- Cite uma novidade evolutiva nos miriápodes (Diplópodes e quilópodes). A presença de traqueia.
  • 29. ARTRÓPODES TERRESTRES 4- Qual a principal diferença entre os quilópodes e os diplópodes? Os quilópodes apresentam apenas um par de pernas em cada segmento do corpo, enquanto os diplópodes apresentam dois pares. 5- Cite uma novidade evolutiva dos artrópode terrestres quelicerados? Adquiriram 4 pares de pernas. 6- O que são as quelíceras e qual a sua função? São apêndices localizados no cefalotórax dos aracnídeos que são utilizados para rasgar e manipular o alimento. 7- Por que as aranhas produzem teias? As aranhas produzem teias para capturar suas presas.
  • 30. Referência bibliográfica Ensino Fundamental – Manual do professor (Ciências) – 7º Ano