SlideShare une entreprise Scribd logo
1  sur  32
* A Química orgânica é a parte da ciência que
estuda os compostos do elemento carbono;
* No início do século XIX, imperava a “Teoria da
Força Vital” defendida por Berzelius : Todo
composto orgânico deveria ser obtido a partir
de um animal ou vegetal, e nunca sintetizado
em laboratório;
* Em 1828,Friedrich Wöhler sintetiza a uréia em
laboratório, abalando a Teoria de Berzelius.
* Corresponde a Teoria Estrutural da Química
Orgânica, através dos seguintes postulados
(1858):
- O carbono é tetravalente;
- As quatro valências são equivalentes;
- Propriedade de encadeamento;
- Caráter anfótero do carbono.
* A propriedade mais importante é aquela relacionada
ao encadeamento, pois, formam cadeias
carbônicas de tamanhos e formas variadas.
* Num composto orgânico, além dos átomos de
carbono, podem existir outros elementos como
o O, S, N e P que podem ou não fazer parte da
cadeia de carbonos, ou seja, serem ou não
heteroátomos – Elementos organógenos;
* Existem várias maneiras de se representar uma
cadeia carbônica : Fórmula estrutural plana,
fórmula estrutural condensada, fórmula em
bastão e fórmula geométrica.
* Carbono primário: Liga-se diretamente, no
máximo, a outro átomo de carbono;
* Carbono secundário: Liga-se diretamente a
apenas dois átomos de carbono;
* Carbono terciário: Liga-se diretamente a apenas
três átomos de carbono;
* Carbono quaternário: Liga-se diretamente a
quatro átomos de carbono;
* A presença de duplas ou triplas ligações
(insaturações) não influem na classificação dos
átomos de carbono.
* De acordo com a disposição dos átomos de
carbono de uma cadeia carbônica, ela pode
ser classificada em três grupos:
1) Cadeias abertas, acíclicas ou alifáticas: Possui
pelo menos duas extremidades livres e
nenhum ciclo.
2) Cadeias fechadas ou cíclicas: Não possuem
extremidades livres, os átomos unem-se,
originando ciclos.
3) Cadeias mistas: Possuem pelo menos um ciclo
(anel) e uma extremidade.
* Quanto à disposição dos átomos de carbono, as
cadeias carbônicas abertas podem ser
classificadas em:
- RETAS OU NORMAIS : Todos os átomos de
carbono dispõem-se em um único eixo, ou
seja, não apresentam carbonos terciários nem
quaternários.
- RAMIFICADAS : Os átomos de carbono
dispõem-se em mais de um eixo, ou seja,
apresentam na sua estrutura átomos de
carbonos terciários e/ou quaternários.
* Quanto ao tipo de ligação entre os átomos de
carbono, as cadeias podem ser classificadas
em:
- SATURADAS : Os átomos de carbono unem-
se somente através de ligações simples.
- INSATURADAS : Existe pelo menos uma
insaturação (dupla ou tripla ligação) entre os
átomos de carbono.
* Quanto à natureza dos átomos que as
constituem, as cadeias abertas podem ser
classificadas em:
- HOMOGÊNEAS : Possuem um sequência
(esqueleto) formada apenas por átomos de
carbono.
- HETEROGÊNEAS : Existe pelo menos um
heteroátomo entre os átomos de carbono,
sendo que os heteroátomos mais comuns são
O, N, S e P.
* As cadeias cíclicas subdividem-se em:
aromáticas e alicíclicas ou não-aromáticas;
* Estas cadeias possuem as mesmas
classificações das cadeias abertas vistas
anteriormente, acrescentando algumas outras
classificações;
* Para as cadeias fechadas, usamos os termos
homocíclica e heterocíclica.
* São aquelas que possuem em sua estrutura,
pelo menos um núcleo benzênico;
• A representação do benzeno indica que existe
uma nuvem de elétrons deslocados devido às
duplas ligações alternadas.
• REGRA DE HÜCKEL : Uma cadeia cíclica
homogênea será considerada aromática
quando a expressão matemática 4n+2, onde n
é um número inteiro, for igual ao número de
elétrons que fazem ligações do tipo pi.
4n+2= nº de elétrons pi
* São cadeias fechadas que não têm núcleo
aromático (anel benzênico);
* Para classificarmos as cadeias cíclicas,
podemos utilizar os mesmos critérios usados
para a classificação das cadeias abertas;
* Um outro critério que pode ser utilizado para a
classificação das cadeias cíclicas está
relacionado com a quantidade de ciclos (anéis
ou núcleos).
* São aquelas que apresentam um único ciclo em
sua estrutura;
* Este ciclo pode ser aromático ou não-aromático;
* É uma classificação que serve tanto para
cadeias aromáticas ou alicíclicas.
* São aquelas que apresentam, pelo menos, dois
ciclos em sua estrutura;
* Estes ciclos podem ser aromáticos ou não-
aromáticos;
* É uma classificação que serve tanto para
cadeias aromáticas ou alicíclicas.
Aulas 01 e 02   química orgânica - pré
Aulas 01 e 02   química orgânica - pré
Aulas 01 e 02   química orgânica - pré
Aulas 01 e 02   química orgânica - pré
Aulas 01 e 02   química orgânica - pré
Aulas 01 e 02   química orgânica - pré
Aulas 01 e 02   química orgânica - pré
Aulas 01 e 02   química orgânica - pré
Aulas 01 e 02   química orgânica - pré
Aulas 01 e 02   química orgânica - pré
Aulas 01 e 02   química orgânica - pré

Contenu connexe

Tendances

Classificação dos carbonos
Classificação dos carbonosClassificação dos carbonos
Classificação dos carbonos
Washington1000
 
Plano de aula 02 introdução à química orgânica 3º médio
Plano de aula 02 introdução à química orgânica 3º médioPlano de aula 02 introdução à química orgânica 3º médio
Plano de aula 02 introdução à química orgânica 3º médio
Escola Pública/Particular
 
Aula 1 introdução à química orgânica.
Aula 1    introdução à química orgânica.Aula 1    introdução à química orgânica.
Aula 1 introdução à química orgânica.
Ajudar Pessoas
 
Química Orgânica - Aula 1: tipos de carbono
Química Orgânica - Aula 1: tipos de carbonoQuímica Orgânica - Aula 1: tipos de carbono
Química Orgânica - Aula 1: tipos de carbono
Raiane Assunção
 
CARACTERISTICAS DO CARBONO
CARACTERISTICAS DO CARBONOCARACTERISTICAS DO CARBONO
CARACTERISTICAS DO CARBONO
Marcos França
 

Tendances (19)

Estudo das cadeias carbonadas
Estudo das cadeias carbonadasEstudo das cadeias carbonadas
Estudo das cadeias carbonadas
 
Cadeias carbônicas
Cadeias carbônicasCadeias carbônicas
Cadeias carbônicas
 
Cadeias carbônicas.
Cadeias carbônicas.Cadeias carbônicas.
Cadeias carbônicas.
 
Classificação dos carbonos
Classificação dos carbonosClassificação dos carbonos
Classificação dos carbonos
 
Plano de aula 02 introdução à química orgânica 3º médio
Plano de aula 02 introdução à química orgânica 3º médioPlano de aula 02 introdução à química orgânica 3º médio
Plano de aula 02 introdução à química orgânica 3º médio
 
Aula 8 (propriedades do carbono)
Aula 8 (propriedades do carbono)Aula 8 (propriedades do carbono)
Aula 8 (propriedades do carbono)
 
Estudo do carbono
Estudo do carbonoEstudo do carbono
Estudo do carbono
 
Aula 1 introdução à química orgânica.
Aula 1    introdução à química orgânica.Aula 1    introdução à química orgânica.
Aula 1 introdução à química orgânica.
 
Aula química orgânica 1
Aula química orgânica 1Aula química orgânica 1
Aula química orgânica 1
 
Química Orgânica: introdução ao estudo do carbono
Química Orgânica: introdução ao estudo do carbonoQuímica Orgânica: introdução ao estudo do carbono
Química Orgânica: introdução ao estudo do carbono
 
Química Orgânica: CARBONO
Química Orgânica: CARBONOQuímica Orgânica: CARBONO
Química Orgânica: CARBONO
 
Compostos Orgânicos 2012/2013
Compostos Orgânicos 2012/2013Compostos Orgânicos 2012/2013
Compostos Orgânicos 2012/2013
 
Nomenclatura 02
Nomenclatura 02Nomenclatura 02
Nomenclatura 02
 
Resumo introdução à química orgânica
Resumo   introdução à química orgânicaResumo   introdução à química orgânica
Resumo introdução à química orgânica
 
Introdução a química orgânica
Introdução a química orgânicaIntrodução a química orgânica
Introdução a química orgânica
 
Química Orgânica - Aula 1: tipos de carbono
Química Orgânica - Aula 1: tipos de carbonoQuímica Orgânica - Aula 1: tipos de carbono
Química Orgânica - Aula 1: tipos de carbono
 
Quimica Organica
Quimica OrganicaQuimica Organica
Quimica Organica
 
CARACTERISTICAS DO CARBONO
CARACTERISTICAS DO CARBONOCARACTERISTICAS DO CARBONO
CARACTERISTICAS DO CARBONO
 
239
239239
239
 

En vedette

Aulas 03 e 04 fontes de hidrocarbonetos e combustão - pré
Aulas 03 e 04   fontes de hidrocarbonetos e combustão - préAulas 03 e 04   fontes de hidrocarbonetos e combustão - pré
Aulas 03 e 04 fontes de hidrocarbonetos e combustão - pré
Alpha Colégio e Vestibulares
 
Trabalho de quimica 3º ano cbsp
Trabalho de quimica 3º ano cbsp Trabalho de quimica 3º ano cbsp
Trabalho de quimica 3º ano cbsp
Barbalho Isabelle
 
Alcinos e cicloalcinos
Alcinos e cicloalcinosAlcinos e cicloalcinos
Alcinos e cicloalcinos
Wesley Tavares
 
Doenças causadas por protozoários (protozooses) 3º ANO
Doenças causadas por protozoários (protozooses) 3º ANODoenças causadas por protozoários (protozooses) 3º ANO
Doenças causadas por protozoários (protozooses) 3º ANO
Alpha Colégio e Vestibulares
 
Classificação e Evolução dos Vertebrados Juuubs
Classificação e Evolução dos Vertebrados JuuubsClassificação e Evolução dos Vertebrados Juuubs
Classificação e Evolução dos Vertebrados Juuubs
Gabriella Brasil
 
Compostos Orgânicos
Compostos OrgânicosCompostos Orgânicos
Compostos Orgânicos
jwurster01
 
Presentación Alcanos Química Orgánica
Presentación Alcanos Química OrgánicaPresentación Alcanos Química Orgánica
Presentación Alcanos Química Orgánica
1723480180
 
O metabolismo e as substâncias químicas da célula - 3º ANO
O metabolismo e as substâncias químicas da célula - 3º ANOO metabolismo e as substâncias químicas da célula - 3º ANO
O metabolismo e as substâncias químicas da célula - 3º ANO
Alpha Colégio e Vestibulares
 
Classes funcionais de compostos orgânicos
Classes funcionais  de compostos orgânicosClasses funcionais  de compostos orgânicos
Classes funcionais de compostos orgânicos
Lucass Nascimento
 

En vedette (20)

Aulas 03 e 04 fontes de hidrocarbonetos e combustão - pré
Aulas 03 e 04   fontes de hidrocarbonetos e combustão - préAulas 03 e 04   fontes de hidrocarbonetos e combustão - pré
Aulas 03 e 04 fontes de hidrocarbonetos e combustão - pré
 
Mecanismos de evolução biológica
Mecanismos de evolução biológicaMecanismos de evolução biológica
Mecanismos de evolução biológica
 
TIC
TICTIC
TIC
 
Trabalho de quimica 3º ano cbsp
Trabalho de quimica 3º ano cbsp Trabalho de quimica 3º ano cbsp
Trabalho de quimica 3º ano cbsp
 
Alcinos e cicloalcinos
Alcinos e cicloalcinosAlcinos e cicloalcinos
Alcinos e cicloalcinos
 
Modelos celulares
Modelos celularesModelos celulares
Modelos celulares
 
Evolução biológica.1
Evolução biológica.1Evolução biológica.1
Evolução biológica.1
 
Programação Semana Cultural 2015
Programação  Semana Cultural 2015Programação  Semana Cultural 2015
Programação Semana Cultural 2015
 
Doenças causadas por protozoários (protozooses) 3º ANO
Doenças causadas por protozoários (protozooses) 3º ANODoenças causadas por protozoários (protozooses) 3º ANO
Doenças causadas por protozoários (protozooses) 3º ANO
 
Classificação e Evolução dos Vertebrados Juuubs
Classificação e Evolução dos Vertebrados JuuubsClassificação e Evolução dos Vertebrados Juuubs
Classificação e Evolução dos Vertebrados Juuubs
 
Compostos Orgânicos
Compostos OrgânicosCompostos Orgânicos
Compostos Orgânicos
 
Doenças: Uma Visão Espírita
Doenças: Uma Visão EspíritaDoenças: Uma Visão Espírita
Doenças: Uma Visão Espírita
 
Presentación Alcanos Química Orgánica
Presentación Alcanos Química OrgánicaPresentación Alcanos Química Orgánica
Presentación Alcanos Química Orgánica
 
Linha de tempo
Linha de tempo Linha de tempo
Linha de tempo
 
O metabolismo e as substâncias químicas da célula - 3º ANO
O metabolismo e as substâncias químicas da célula - 3º ANOO metabolismo e as substâncias químicas da célula - 3º ANO
O metabolismo e as substâncias químicas da célula - 3º ANO
 
Classes funcionais de compostos orgânicos
Classes funcionais  de compostos orgânicosClasses funcionais  de compostos orgânicos
Classes funcionais de compostos orgânicos
 
Alcanos
AlcanosAlcanos
Alcanos
 
Animais ii (2)
Animais   ii (2)Animais   ii (2)
Animais ii (2)
 
ALCANOS
ALCANOSALCANOS
ALCANOS
 
Gabarito caderno de exercícios 2
Gabarito caderno de exercícios 2Gabarito caderno de exercícios 2
Gabarito caderno de exercícios 2
 

Similaire à Aulas 01 e 02 química orgânica - pré

1_2_A_quimica_dos_combustiveis_fosseis.pptx
1_2_A_quimica_dos_combustiveis_fosseis.pptx1_2_A_quimica_dos_combustiveis_fosseis.pptx
1_2_A_quimica_dos_combustiveis_fosseis.pptx
ssuser03bb93
 
Revisão para prova terceiros anos
Revisão para  prova terceiros anosRevisão para  prova terceiros anos
Revisão para prova terceiros anos
DIRLUIZ
 
Introducao quimica org
Introducao quimica orgIntroducao quimica org
Introducao quimica org
apoiodequimica
 
Aula 2 arilson
Aula 2 arilsonAula 2 arilson
Aula 2 arilson
uaivirgula
 
Introdução a química orgânica
Introdução a química orgânicaIntrodução a química orgânica
Introdução a química orgânica
Leimcpf
 

Similaire à Aulas 01 e 02 química orgânica - pré (20)

Aulas 19 a 21 introdução à química orgânica - 2º ano
Aulas 19 a 21   introdução à química orgânica - 2º anoAulas 19 a 21   introdução à química orgânica - 2º ano
Aulas 19 a 21 introdução à química orgânica - 2º ano
 
Apostila de quimica organica
Apostila  de  quimica  organicaApostila  de  quimica  organica
Apostila de quimica organica
 
Aula Quimica Organica,- introdução- IFRN
Aula Quimica Organica,- introdução- IFRNAula Quimica Organica,- introdução- IFRN
Aula Quimica Organica,- introdução- IFRN
 
Química Orgânica.pptx
Química Orgânica.pptxQuímica Orgânica.pptx
Química Orgânica.pptx
 
1_2_A_quimica_dos_combustiveis_fosseis.pptx
1_2_A_quimica_dos_combustiveis_fosseis.pptx1_2_A_quimica_dos_combustiveis_fosseis.pptx
1_2_A_quimica_dos_combustiveis_fosseis.pptx
 
Aula 1 - química orgânica e exprimental.
Aula 1 - química orgânica e exprimental.Aula 1 - química orgânica e exprimental.
Aula 1 - química orgânica e exprimental.
 
Tipos de cadeias carbônicas.pdf
Tipos de cadeias carbônicas.pdfTipos de cadeias carbônicas.pdf
Tipos de cadeias carbônicas.pdf
 
Revisão para prova terceiros anos
Revisão para  prova terceiros anosRevisão para  prova terceiros anos
Revisão para prova terceiros anos
 
4 - Introdução à Química Orgânica
4 - Introdução à Química Orgânica4 - Introdução à Química Orgânica
4 - Introdução à Química Orgânica
 
QUIMICA ORGANICA E RELAÇAO DE CADEIAS ORGANICAS SIMPLES
QUIMICA ORGANICA E RELAÇAO DE CADEIAS ORGANICAS SIMPLESQUIMICA ORGANICA E RELAÇAO DE CADEIAS ORGANICAS SIMPLES
QUIMICA ORGANICA E RELAÇAO DE CADEIAS ORGANICAS SIMPLES
 
Compostos orgânicos
Compostos orgânicosCompostos orgânicos
Compostos orgânicos
 
Introducao quimica org
Introducao quimica orgIntroducao quimica org
Introducao quimica org
 
Introducao quimica org
Introducao quimica orgIntroducao quimica org
Introducao quimica org
 
Aula -QOFundamental.ppt
Aula -QOFundamental.pptAula -QOFundamental.ppt
Aula -QOFundamental.ppt
 
Nomenclatura dos compostos orgânicos
Nomenclatura dos compostos orgânicosNomenclatura dos compostos orgânicos
Nomenclatura dos compostos orgânicos
 
Cadeias carbonicas
Cadeias carbonicasCadeias carbonicas
Cadeias carbonicas
 
Aula 2 arilson
Aula 2 arilsonAula 2 arilson
Aula 2 arilson
 
Introdução a química orgânica.pdf
Introdução a química orgânica.pdfIntrodução a química orgânica.pdf
Introdução a química orgânica.pdf
 
Introdução a química orgânica
Introdução a química orgânicaIntrodução a química orgânica
Introdução a química orgânica
 
Grupos orgânicos.pptx
Grupos orgânicos.pptxGrupos orgânicos.pptx
Grupos orgânicos.pptx
 

Plus de Alpha Colégio e Vestibulares

Plus de Alpha Colégio e Vestibulares (20)

Separação de misturas
Separação de misturasSeparação de misturas
Separação de misturas
 
Estudo da Química
Estudo da QuímicaEstudo da Química
Estudo da Química
 
Evolução
EvoluçãoEvolução
Evolução
 
Bioenergética i respiração celular - aulas 31 e 32
Bioenergética i   respiração celular - aulas 31 e 32Bioenergética i   respiração celular - aulas 31 e 32
Bioenergética i respiração celular - aulas 31 e 32
 
Bioenergética respiração celular - aulas 31 e 32
Bioenergética  respiração celular - aulas 31 e 32Bioenergética  respiração celular - aulas 31 e 32
Bioenergética respiração celular - aulas 31 e 32
 
Biologia A, Profª Lara, 1ª Série - EM | Infecções bacterianas
Biologia A, Profª Lara, 1ª Série - EM | Infecções bacterianasBiologia A, Profª Lara, 1ª Série - EM | Infecções bacterianas
Biologia A, Profª Lara, 1ª Série - EM | Infecções bacterianas
 
Biologia A, Profª Lara, 1ª Série - EM | Reino monera
Biologia A, Profª Lara, 1ª Série - EM | Reino moneraBiologia A, Profª Lara, 1ª Série - EM | Reino monera
Biologia A, Profª Lara, 1ª Série - EM | Reino monera
 
Vírus - Tipos e Doenças Virais - Biologia A - Profª Lara
Vírus  - Tipos e Doenças Virais -  Biologia A - Profª LaraVírus  - Tipos e Doenças Virais -  Biologia A - Profª Lara
Vírus - Tipos e Doenças Virais - Biologia A - Profª Lara
 
O Sistema Endócrino
O Sistema EndócrinoO Sistema Endócrino
O Sistema Endócrino
 
Diversidade da vida - Reinos e domínios
Diversidade da vida - Reinos e domíniosDiversidade da vida - Reinos e domínios
Diversidade da vida - Reinos e domínios
 
Os vírus - características e ação
Os vírus  - características e açãoOs vírus  - características e ação
Os vírus - características e ação
 
Gabarito Caderno de Exercícios 2
Gabarito Caderno de Exercícios 2Gabarito Caderno de Exercícios 2
Gabarito Caderno de Exercícios 2
 
A origem da vida
A origem da vidaA origem da vida
A origem da vida
 
Sistemas de transporte
Sistemas de transporteSistemas de transporte
Sistemas de transporte
 
Profª Quitéria | Biologia | 3ª série EM | Platelmintos e Verminoses
Profª Quitéria | Biologia | 3ª série EM | Platelmintos e VerminosesProfª Quitéria | Biologia | 3ª série EM | Platelmintos e Verminoses
Profª Quitéria | Biologia | 3ª série EM | Platelmintos e Verminoses
 
Profª Quitéria | Biologia | 3ª série EM | Nematódeos e verminoses
 Profª Quitéria | Biologia | 3ª série EM | Nematódeos e verminoses Profª Quitéria | Biologia | 3ª série EM | Nematódeos e verminoses
Profª Quitéria | Biologia | 3ª série EM | Nematódeos e verminoses
 
Artrópodes
ArtrópodesArtrópodes
Artrópodes
 
Bioenergética II - Fisiologia da Fotossíntese - Aulas 35 e 36
Bioenergética II - Fisiologia da Fotossíntese  - Aulas 35 e 36Bioenergética II - Fisiologia da Fotossíntese  - Aulas 35 e 36
Bioenergética II - Fisiologia da Fotossíntese - Aulas 35 e 36
 
Bioenergética II - Fotossíntese e Quimiossíntese - Aulas 33 e 34.
Bioenergética II  - Fotossíntese e Quimiossíntese - Aulas 33 e 34.Bioenergética II  - Fotossíntese e Quimiossíntese - Aulas 33 e 34.
Bioenergética II - Fotossíntese e Quimiossíntese - Aulas 33 e 34.
 
Profª Lara Pessanha | Biologia A - 1ª Série EM | Bioenergética I: Respiração ...
Profª Lara Pessanha | Biologia A - 1ª Série EM | Bioenergética I: Respiração ...Profª Lara Pessanha | Biologia A - 1ª Série EM | Bioenergética I: Respiração ...
Profª Lara Pessanha | Biologia A - 1ª Série EM | Bioenergética I: Respiração ...
 

Dernier

Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...
azulassessoria9
 
atividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdf
atividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdfatividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdf
atividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdf
Autonoma
 
ATIVIDADE 3 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 3 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024ATIVIDADE 3 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 3 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
azulassessoria9
 
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
PatriciaCaetano18
 
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
azulassessoria9
 
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...
azulassessoria9
 

Dernier (20)

Tema de redação - As dificuldades para barrar o casamento infantil no Brasil ...
Tema de redação - As dificuldades para barrar o casamento infantil no Brasil ...Tema de redação - As dificuldades para barrar o casamento infantil no Brasil ...
Tema de redação - As dificuldades para barrar o casamento infantil no Brasil ...
 
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptxMonoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
 
Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM POLÍGON...
Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM  POLÍGON...Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM  POLÍGON...
Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM POLÍGON...
 
Slides Lição 06, Central Gospel, O Anticristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 06, Central Gospel, O Anticristo, 1Tr24.pptxSlides Lição 06, Central Gospel, O Anticristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 06, Central Gospel, O Anticristo, 1Tr24.pptx
 
MESTRES DA CULTURA DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
MESTRES DA CULTURA DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfMESTRES DA CULTURA DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
MESTRES DA CULTURA DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
 
Pesquisa Ação René Barbier Livro acadêmico
Pesquisa Ação René Barbier Livro  acadêmicoPesquisa Ação René Barbier Livro  acadêmico
Pesquisa Ação René Barbier Livro acadêmico
 
AULÃO de Língua Portuguesa para o Saepe 2022
AULÃO de Língua Portuguesa para o Saepe 2022AULÃO de Língua Portuguesa para o Saepe 2022
AULÃO de Língua Portuguesa para o Saepe 2022
 
Aula 1 - Psicologia Cognitiva, aula .ppt
Aula 1 - Psicologia Cognitiva, aula .pptAula 1 - Psicologia Cognitiva, aula .ppt
Aula 1 - Psicologia Cognitiva, aula .ppt
 
Historia de Portugal - Quarto Ano - 2024
Historia de Portugal - Quarto Ano - 2024Historia de Portugal - Quarto Ano - 2024
Historia de Portugal - Quarto Ano - 2024
 
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptx
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptxM0 Atendimento – Definição, Importância .pptx
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptx
 
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...
 
Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 2)
Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 2)Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 2)
Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 2)
 
Quiz | Dia da Europa 2024 (comemoração)
Quiz | Dia da Europa 2024  (comemoração)Quiz | Dia da Europa 2024  (comemoração)
Quiz | Dia da Europa 2024 (comemoração)
 
atividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdf
atividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdfatividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdf
atividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdf
 
ATIVIDADE 3 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 3 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024ATIVIDADE 3 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 3 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
 
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
 
Caderno de exercícios Revisão para o ENEM (1).pdf
Caderno de exercícios Revisão para o ENEM (1).pdfCaderno de exercícios Revisão para o ENEM (1).pdf
Caderno de exercícios Revisão para o ENEM (1).pdf
 
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
 
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...
 
O que é arte. Definição de arte. História da arte.
O que é arte. Definição de arte. História da arte.O que é arte. Definição de arte. História da arte.
O que é arte. Definição de arte. História da arte.
 

Aulas 01 e 02 química orgânica - pré

  • 1.
  • 2. * A Química orgânica é a parte da ciência que estuda os compostos do elemento carbono; * No início do século XIX, imperava a “Teoria da Força Vital” defendida por Berzelius : Todo composto orgânico deveria ser obtido a partir de um animal ou vegetal, e nunca sintetizado em laboratório; * Em 1828,Friedrich Wöhler sintetiza a uréia em laboratório, abalando a Teoria de Berzelius.
  • 3.
  • 4. * Corresponde a Teoria Estrutural da Química Orgânica, através dos seguintes postulados (1858): - O carbono é tetravalente; - As quatro valências são equivalentes; - Propriedade de encadeamento; - Caráter anfótero do carbono. * A propriedade mais importante é aquela relacionada ao encadeamento, pois, formam cadeias carbônicas de tamanhos e formas variadas.
  • 5. * Num composto orgânico, além dos átomos de carbono, podem existir outros elementos como o O, S, N e P que podem ou não fazer parte da cadeia de carbonos, ou seja, serem ou não heteroátomos – Elementos organógenos; * Existem várias maneiras de se representar uma cadeia carbônica : Fórmula estrutural plana, fórmula estrutural condensada, fórmula em bastão e fórmula geométrica.
  • 6.
  • 7. * Carbono primário: Liga-se diretamente, no máximo, a outro átomo de carbono; * Carbono secundário: Liga-se diretamente a apenas dois átomos de carbono; * Carbono terciário: Liga-se diretamente a apenas três átomos de carbono; * Carbono quaternário: Liga-se diretamente a quatro átomos de carbono; * A presença de duplas ou triplas ligações (insaturações) não influem na classificação dos átomos de carbono.
  • 8.
  • 9.
  • 10. * De acordo com a disposição dos átomos de carbono de uma cadeia carbônica, ela pode ser classificada em três grupos: 1) Cadeias abertas, acíclicas ou alifáticas: Possui pelo menos duas extremidades livres e nenhum ciclo. 2) Cadeias fechadas ou cíclicas: Não possuem extremidades livres, os átomos unem-se, originando ciclos. 3) Cadeias mistas: Possuem pelo menos um ciclo (anel) e uma extremidade.
  • 11.
  • 12. * Quanto à disposição dos átomos de carbono, as cadeias carbônicas abertas podem ser classificadas em: - RETAS OU NORMAIS : Todos os átomos de carbono dispõem-se em um único eixo, ou seja, não apresentam carbonos terciários nem quaternários. - RAMIFICADAS : Os átomos de carbono dispõem-se em mais de um eixo, ou seja, apresentam na sua estrutura átomos de carbonos terciários e/ou quaternários.
  • 13. * Quanto ao tipo de ligação entre os átomos de carbono, as cadeias podem ser classificadas em: - SATURADAS : Os átomos de carbono unem- se somente através de ligações simples. - INSATURADAS : Existe pelo menos uma insaturação (dupla ou tripla ligação) entre os átomos de carbono.
  • 14. * Quanto à natureza dos átomos que as constituem, as cadeias abertas podem ser classificadas em: - HOMOGÊNEAS : Possuem um sequência (esqueleto) formada apenas por átomos de carbono. - HETEROGÊNEAS : Existe pelo menos um heteroátomo entre os átomos de carbono, sendo que os heteroátomos mais comuns são O, N, S e P.
  • 15. * As cadeias cíclicas subdividem-se em: aromáticas e alicíclicas ou não-aromáticas; * Estas cadeias possuem as mesmas classificações das cadeias abertas vistas anteriormente, acrescentando algumas outras classificações; * Para as cadeias fechadas, usamos os termos homocíclica e heterocíclica.
  • 16. * São aquelas que possuem em sua estrutura, pelo menos um núcleo benzênico; • A representação do benzeno indica que existe uma nuvem de elétrons deslocados devido às duplas ligações alternadas. • REGRA DE HÜCKEL : Uma cadeia cíclica homogênea será considerada aromática quando a expressão matemática 4n+2, onde n é um número inteiro, for igual ao número de elétrons que fazem ligações do tipo pi. 4n+2= nº de elétrons pi
  • 17.
  • 18. * São cadeias fechadas que não têm núcleo aromático (anel benzênico); * Para classificarmos as cadeias cíclicas, podemos utilizar os mesmos critérios usados para a classificação das cadeias abertas; * Um outro critério que pode ser utilizado para a classificação das cadeias cíclicas está relacionado com a quantidade de ciclos (anéis ou núcleos).
  • 19. * São aquelas que apresentam um único ciclo em sua estrutura; * Este ciclo pode ser aromático ou não-aromático; * É uma classificação que serve tanto para cadeias aromáticas ou alicíclicas.
  • 20.
  • 21. * São aquelas que apresentam, pelo menos, dois ciclos em sua estrutura; * Estes ciclos podem ser aromáticos ou não- aromáticos; * É uma classificação que serve tanto para cadeias aromáticas ou alicíclicas.