SlideShare une entreprise Scribd logo
1  sur  9
ATIVIDADE MICROBIANA NO SOLO
BIOMASSA MICROBIANA DO SOLO

CAXIAS
2013
NITROGÊNIO NA BIOMASSA MICROBIANA
EM SOLO
 O Nitrogênio, é o segundo elemento mais abundante do corpo

microbiano logo após o carbono e é utilizado na determinação
biomassa microbiana do solo (DE-POLLI & GUERRA, 1999),
tendo sua importância nos nível estrutural com no nível
funcional, na composição de proteína e aminoácidos.
 As quantidades de nutrientes imobilizadas na biomassa podem

atingir valores bastantes elevados, acima de 100kg no caso do
nitrogênio (Anderson & Domsch, 1980).
 O N retido na biomassa é liberado, na medida em que os

microrganismos morrem e são mineralizados pela população
restante.
Carbono da Biomassa Microbiana
 O conhecimento dos níveis de BMS-C no solo se tornam

importantes para a conservação da matéria orgânica do solo,
monitoramento de áreas sob influência antrópica, servindo
como sensível indicador de alterações provocadas no ambiente.
 Os métodos de CFI e CFE são considerados os mais apropriados

para determinação do CBM.
Clorofórmio - Fumigação - Incubação
 Coleta no Campo
 Metade da amostra é

fumigada
 Pós-fumigação
 Incubação das amostras
 Quantidade de CO2 liberado
Clorofórmio - Fumigação - Extração
 Amostras de solo pré-incubadas e fumigadas.
 Extração do C – 50 ml de K2SO4
 Material é filtrado
 Kec
Quociente Microbiano
 O quociente microbiano (qMIC) é um índice utilizado para

fornecer indicações sobre a qualidade da matéria orgânica,
sendo expresso pela relação entre o C da biomassa microbiana e
o C orgânico total.
 Em condições estressantes para os organismos (ph, deficiências

nutricionais, metais pesados, etc), a capacidade de utilização do
C é menor, conduzindo ao decréscimo do qMIC.
Quociente metabólico do solo (qCO2).
 O qCO2 é a razão entre a respiração basal do solo por unidade

de carbono da biomassa microbiana do solo conforme descrito
por SILVA et al. (2007), e tem sido usado para estimar a
eficiência do uso de substrato pelos microrganismos do solo
(ANDERSON & DOMSCH, 1993), podendo ser utilizados como
sensível indicador de estresse quando a BMS-C é afetada.

 Determinação do quociente metabólico do solo, onde: qCO2=

Quociente metabólico do solo; RBS=Respiração basal do solo;
BMS-C= Carbono da biomassa microbiana do solo.
 O qCO2 é um indicador de equilíbrio do sistema e foi

proposto por Anderson e Domsch (1993), o qual prediz
que quanto mais próximo do equilíbrio estiver o sistema,
menor energia é requerida para manutenção da célula
microbiana, e quanto mais distante do equilíbrio maior
atividade específica será necessária.
 Assim, um baixo qCO2 indica economia na utilização de

energia e, supostamente reflete um ambiente mais estável
ou mais próximo do seu estado de equilíbrio; ao contrário,
valores elevados são indicativos de ecossistemas
submetidos a alguma condição de estresse ou de dísturbio
(Tótola e Chaer 2002), indicando sistemas menos
conservacionistas da matéria orgânica do solo (M.O.S)
OBRIGADO

Contenu connexe

Tendances

Aula estudos basicos-drenagem-parte1-s (1)
Aula estudos basicos-drenagem-parte1-s (1)Aula estudos basicos-drenagem-parte1-s (1)
Aula estudos basicos-drenagem-parte1-s (1)
Lucas Couto de Oliveira
 
Recuperação de áreas degradadas
Recuperação de áreas degradadasRecuperação de áreas degradadas
Recuperação de áreas degradadas
UERGS
 
Sistema agroflorestal andré rocha
Sistema agroflorestal andré rochaSistema agroflorestal andré rocha
Sistema agroflorestal andré rocha
MESTRADOAMBIENTAL
 

Tendances (20)

Agricultura de precisão
Agricultura de precisãoAgricultura de precisão
Agricultura de precisão
 
Integração Lavoura-Pecuária-Floresta(ILPF)
Integração Lavoura-Pecuária-Floresta(ILPF)Integração Lavoura-Pecuária-Floresta(ILPF)
Integração Lavoura-Pecuária-Floresta(ILPF)
 
Projeto Reciclagem
Projeto ReciclagemProjeto Reciclagem
Projeto Reciclagem
 
Aula 01 solos-funções
Aula 01 solos-funçõesAula 01 solos-funções
Aula 01 solos-funções
 
Nutrição mineral de plantas_Fósforo (P)
Nutrição mineral de plantas_Fósforo (P)Nutrição mineral de plantas_Fósforo (P)
Nutrição mineral de plantas_Fósforo (P)
 
10 Propriedades Físicas do Solo-aula
10 Propriedades Físicas do Solo-aula10 Propriedades Físicas do Solo-aula
10 Propriedades Físicas do Solo-aula
 
Aula estudos basicos-drenagem-parte1-s (1)
Aula estudos basicos-drenagem-parte1-s (1)Aula estudos basicos-drenagem-parte1-s (1)
Aula estudos basicos-drenagem-parte1-s (1)
 
Degradação e conservação dos solos
Degradação e conservação dos solosDegradação e conservação dos solos
Degradação e conservação dos solos
 
Silvicultura de Precisão
Silvicultura de PrecisãoSilvicultura de Precisão
Silvicultura de Precisão
 
Minicurso áreas degradadas mata ciliar
Minicurso áreas degradadas mata ciliarMinicurso áreas degradadas mata ciliar
Minicurso áreas degradadas mata ciliar
 
Recuperação de áreas degradadas
Recuperação de áreas degradadasRecuperação de áreas degradadas
Recuperação de áreas degradadas
 
Sistemas de cultivo
Sistemas de cultivoSistemas de cultivo
Sistemas de cultivo
 
Teli 5
Teli 5Teli 5
Teli 5
 
Sistemas Integrados de Manejo na Produção Agrícola Sustentável
Sistemas Integrados de Manejo na Produção Agrícola SustentávelSistemas Integrados de Manejo na Produção Agrícola Sustentável
Sistemas Integrados de Manejo na Produção Agrícola Sustentável
 
“AGRICULTURA URBANA: Um estudo de caso nas comunidades Chico Mendes e Jardim ...
“AGRICULTURA URBANA: Um estudo de caso nas comunidades Chico Mendes e Jardim ...“AGRICULTURA URBANA: Um estudo de caso nas comunidades Chico Mendes e Jardim ...
“AGRICULTURA URBANA: Um estudo de caso nas comunidades Chico Mendes e Jardim ...
 
Fisiologia Vegetal e Ecofisiologia: Fotossíntese
Fisiologia Vegetal e Ecofisiologia: Fotossíntese Fisiologia Vegetal e Ecofisiologia: Fotossíntese
Fisiologia Vegetal e Ecofisiologia: Fotossíntese
 
Teli 7
Teli 7Teli 7
Teli 7
 
Sistema agroflorestal andré rocha
Sistema agroflorestal andré rochaSistema agroflorestal andré rocha
Sistema agroflorestal andré rocha
 
Sistemas agroflorestal ( safs )
Sistemas agroflorestal ( safs )Sistemas agroflorestal ( safs )
Sistemas agroflorestal ( safs )
 
Integração Lavoura Pecuaria Floresta ILPF
Integração Lavoura Pecuaria Floresta ILPFIntegração Lavoura Pecuaria Floresta ILPF
Integração Lavoura Pecuaria Floresta ILPF
 

Similaire à Atividade microbiana no solo

Ciclo do carbono
Ciclo do carbonoCiclo do carbono
Ciclo do carbono
rezendethor
 
Prof. adão marcos ciclos biogeoquimicos
Prof. adão marcos ciclos biogeoquimicosProf. adão marcos ciclos biogeoquimicos
Prof. adão marcos ciclos biogeoquimicos
ADÃO Graciano
 
Fluxo de-gases-traco-de-efeito-estufa-na-interface-solo atmosfera-em-solos-de...
Fluxo de-gases-traco-de-efeito-estufa-na-interface-solo atmosfera-em-solos-de...Fluxo de-gases-traco-de-efeito-estufa-na-interface-solo atmosfera-em-solos-de...
Fluxo de-gases-traco-de-efeito-estufa-na-interface-solo atmosfera-em-solos-de...
Fernanda de Sousa Fernandes
 

Similaire à Atividade microbiana no solo (10)

Materiaorganica
MateriaorganicaMateriaorganica
Materiaorganica
 
Ciclo do carbono
Ciclo do carbonoCiclo do carbono
Ciclo do carbono
 
Adaptações de plantas submersas à absorção do carbono inorgânico
Adaptações de plantas submersas à absorção do carbono inorgânicoAdaptações de plantas submersas à absorção do carbono inorgânico
Adaptações de plantas submersas à absorção do carbono inorgânico
 
biologiabaula1
biologiabaula1biologiabaula1
biologiabaula1
 
Prof. adão marcos ciclos biogeoquimicos
Prof. adão marcos ciclos biogeoquimicosProf. adão marcos ciclos biogeoquimicos
Prof. adão marcos ciclos biogeoquimicos
 
Estoque de Carbono orgânico total e fracionamento granulométrico
Estoque de Carbono orgânico total e fracionamento granulométricoEstoque de Carbono orgânico total e fracionamento granulométrico
Estoque de Carbono orgânico total e fracionamento granulométrico
 
Apresentação gees 05.02
Apresentação gees 05.02Apresentação gees 05.02
Apresentação gees 05.02
 
Ciclo do nutrientes
Ciclo do nutrientesCiclo do nutrientes
Ciclo do nutrientes
 
Fluxo de-gases-traco-de-efeito-estufa-na-interface-solo atmosfera-em-solos-de...
Fluxo de-gases-traco-de-efeito-estufa-na-interface-solo atmosfera-em-solos-de...Fluxo de-gases-traco-de-efeito-estufa-na-interface-solo atmosfera-em-solos-de...
Fluxo de-gases-traco-de-efeito-estufa-na-interface-solo atmosfera-em-solos-de...
 
Quizz da biologia – 3ª série (ecologia, genética e evolução0
Quizz da biologia – 3ª série (ecologia, genética e evolução0Quizz da biologia – 3ª série (ecologia, genética e evolução0
Quizz da biologia – 3ª série (ecologia, genética e evolução0
 

Dernier

PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
HELENO FAVACHO
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
LeloIurk1
 
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
marlene54545
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
LeloIurk1
 
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptxSlide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
edelon1
 
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptxResponde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
AntonioVieira539017
 
matematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecnimatematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecni
CleidianeCarvalhoPer
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
FabianeMartins35
 
SSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffff
SSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffffSSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffff
SSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffff
NarlaAquino
 

Dernier (20)

PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
 
Antero de Quental, sua vida e sua escrita
Antero de Quental, sua vida e sua escritaAntero de Quental, sua vida e sua escrita
Antero de Quental, sua vida e sua escrita
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
 
Modelo de Plano Plano semanal Educação Infantil 5 anossemanal Educação Infant...
Modelo de Plano Plano semanal Educação Infantil 5 anossemanal Educação Infant...Modelo de Plano Plano semanal Educação Infantil 5 anossemanal Educação Infant...
Modelo de Plano Plano semanal Educação Infantil 5 anossemanal Educação Infant...
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
 
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
 
P P P 2024 - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
P P P 2024  - *CIEJA Santana / Tucuruvi*P P P 2024  - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
P P P 2024 - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
 
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
 
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfRecomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
 
Projeto Nós propomos! Sertã, 2024 - Chupetas Eletrónicas.pptx
Projeto Nós propomos! Sertã, 2024 - Chupetas Eletrónicas.pptxProjeto Nós propomos! Sertã, 2024 - Chupetas Eletrónicas.pptx
Projeto Nós propomos! Sertã, 2024 - Chupetas Eletrónicas.pptx
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
 
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptxSlide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
 
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenos
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenosmigração e trabalho 2º ano.pptx fenomenos
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenos
 
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...
 
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfApresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
 
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptxResponde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
 
matematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecnimatematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecni
 
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptaula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
 
SSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffff
SSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffffSSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffff
SSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffff
 

Atividade microbiana no solo

  • 1. ATIVIDADE MICROBIANA NO SOLO BIOMASSA MICROBIANA DO SOLO CAXIAS 2013
  • 2. NITROGÊNIO NA BIOMASSA MICROBIANA EM SOLO  O Nitrogênio, é o segundo elemento mais abundante do corpo microbiano logo após o carbono e é utilizado na determinação biomassa microbiana do solo (DE-POLLI & GUERRA, 1999), tendo sua importância nos nível estrutural com no nível funcional, na composição de proteína e aminoácidos.  As quantidades de nutrientes imobilizadas na biomassa podem atingir valores bastantes elevados, acima de 100kg no caso do nitrogênio (Anderson & Domsch, 1980).  O N retido na biomassa é liberado, na medida em que os microrganismos morrem e são mineralizados pela população restante.
  • 3. Carbono da Biomassa Microbiana  O conhecimento dos níveis de BMS-C no solo se tornam importantes para a conservação da matéria orgânica do solo, monitoramento de áreas sob influência antrópica, servindo como sensível indicador de alterações provocadas no ambiente.  Os métodos de CFI e CFE são considerados os mais apropriados para determinação do CBM.
  • 4. Clorofórmio - Fumigação - Incubação  Coleta no Campo  Metade da amostra é fumigada  Pós-fumigação  Incubação das amostras  Quantidade de CO2 liberado
  • 5. Clorofórmio - Fumigação - Extração  Amostras de solo pré-incubadas e fumigadas.  Extração do C – 50 ml de K2SO4  Material é filtrado  Kec
  • 6. Quociente Microbiano  O quociente microbiano (qMIC) é um índice utilizado para fornecer indicações sobre a qualidade da matéria orgânica, sendo expresso pela relação entre o C da biomassa microbiana e o C orgânico total.  Em condições estressantes para os organismos (ph, deficiências nutricionais, metais pesados, etc), a capacidade de utilização do C é menor, conduzindo ao decréscimo do qMIC.
  • 7. Quociente metabólico do solo (qCO2).  O qCO2 é a razão entre a respiração basal do solo por unidade de carbono da biomassa microbiana do solo conforme descrito por SILVA et al. (2007), e tem sido usado para estimar a eficiência do uso de substrato pelos microrganismos do solo (ANDERSON & DOMSCH, 1993), podendo ser utilizados como sensível indicador de estresse quando a BMS-C é afetada.  Determinação do quociente metabólico do solo, onde: qCO2= Quociente metabólico do solo; RBS=Respiração basal do solo; BMS-C= Carbono da biomassa microbiana do solo.
  • 8.  O qCO2 é um indicador de equilíbrio do sistema e foi proposto por Anderson e Domsch (1993), o qual prediz que quanto mais próximo do equilíbrio estiver o sistema, menor energia é requerida para manutenção da célula microbiana, e quanto mais distante do equilíbrio maior atividade específica será necessária.  Assim, um baixo qCO2 indica economia na utilização de energia e, supostamente reflete um ambiente mais estável ou mais próximo do seu estado de equilíbrio; ao contrário, valores elevados são indicativos de ecossistemas submetidos a alguma condição de estresse ou de dísturbio (Tótola e Chaer 2002), indicando sistemas menos conservacionistas da matéria orgânica do solo (M.O.S)