2. 15/07 Oficina de Oratória
XIII ENAPET
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Sumário
1. Gêneros de oratória;
2. Cérebro triúnico;
3. Características de um bom orador;
4. Perguntas;
5. Maiores erros;
6. Feedback.
3. 15/07 Oficina de Oratória
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• Enquanto falamos, o que queremos?
• Qual o seu objetivo?
• Qual a função de um orador?
O que é dar uma palestra?
4. 15/07 Oficina de Oratória
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1. Gêneros de oratória
• Pedagógica – esquema lógico (conhecimento);
• Política – entusiasmo, persuasão;
• Forense – narração, demonstração, provas;
• Religiosa ou sacra – tom pacífico e constante.
6. 15/07 Oficina de Oratória
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3. Características de um bom orador
3.1. Espontaneidade;
3.2. Apresentação;
3.3. Tempo;
3.4. Linguagem;
3.5. Postura e aparência;
3.6. Preparo;
3.7. Técnicas;
3.8. Prática.
7. 15/07 Oficina de Oratória
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3.1. Espontaneidade
• Antes de tudo: saber conversar;
• Autocrítica: não se leve muito a sério!
• Porém...
– Não se torne um comunicador de suas imperfeições;
– Somente autocríticas necessárias;
– Autocrítica ≠ charminho;
– Cuidado para não comprometer sua imagem!
8. 15/07 Oficina de Oratória
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3.1. Espontaneidade
Acabe com vícios de linguagem em fim de frases:
• Né?, Tá?, Ok?, Entende?, Percebe?, Fui claro?;
• 1º passo: tenha consciência da existência;
• 2º passo: elimine afirmações com tom de pergunta.
9. 15/07 Oficina de Oratória
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3.1. Espontaneidade
Acabe com vícios de linguagem em início de frases:
• Ããããã, Ééééé, Hummm, Bommm, Bemmm;
• Causas:
– Esqueceu o que dizer;
– Sabe o que dizer, mas não encontra uma maneira;
• 1º passo: tenha consciência da existência e da causa;
• 2º passo: esforce-se para pensar em silêncio.
10. 15/07 Oficina de Oratória
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3.1. Espontaneidade
• Continue falando depressa:
– Fale com boa dicção;
– Faça pausas no fim do raciocínio;
– Repita informações importantes com palavras diferentes;
• Continue falando devagar:
– Em pausas, continue olhando para os ouvintes;
– Volte a falar com mais ênfase;
– Use pausas apropriadas, eliminando o “ãããã”.
11. 15/07 Oficina de Oratória
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3.1. Espontaneidade
• Ponha ritmo na fala;
• Não inicie contando piadas nem pedindo desculpas;
• Saia da mesmice;
• Não confie em sua memória, leve suas anotações;
• Você acha ou tem certeza?
– Situações diplomáticas: use “acho”, “penso”, etc;
– Ao transmitir informações: não use “acho”.
12. 15/07 Oficina de Oratória
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3.1. Espontaneidade
• Fale com envolvimento;
• Escolha bem os argumentos, mas não se apaixone
por um deles;
• Utilize as técnicas, mas seja você mesmo;
platéia
conteúdo
orador
13. 15/07 Oficina de Oratória
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3.1. Espontaneidade – Enfrente o medo
Motivos do medo de falar em público:
• Falta de conhecimento sobre o assunto;
• Falta de prática;
• Falta de auto-conhecimento.
14. 15/07 Oficina de Oratória
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3.1. Espontaneidade – Enfrente o medo
• Não demonstre insegurança e instabilidade!
• Saiba exatamente o que vai dizer no início;
• Não tenha pressa para começar;
• Antes de falar, quando já estiver no ambiente, não
fique pensando no que vai dizer;
• Mostre suas qualidades e não ressalte seus defeitos.
15. 15/07 Oficina de Oratória
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3.1. Espontaneidade – Enfrente o medo
• Se estiver muito nervoso, apóie as mãos;
• PRÁTICA E PREPARO!
Treine antes com pessoas próximas;
• Não se desespere com brancos:
– “Na verdade, o que eu quero dizer é...”
– “Voltarei ao assunto mais à frente.”
– Nunca diga “Esqueci, me desculpem.”
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3.2. Apresentação e recursos
• Lembre-se: toda comunicação é 93% não verbal;
• Três objetivos principais:
– Destacar informações importantes;
– Facilitar o acompanhamento do raciocínio;
– Possibilitar a lembrança por tempo mais prolongado.
17. 15/07 Oficina de Oratória
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3.2. Apresentação e recursos
• Todo slide informativo deve ter um título;
• Letras legíveis e texto justificado;
• Slides padronizados;
• Estatísticas aproximadas;
• Máximo três tamanhos de letras diferentes;
• Sumário e rodapé: apresentações formais (ABNT).
18. 15/07 Oficina de Oratória
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3.2. Apresentação e recursos
• Roteiro – palavras ou frases curtas;
• Tópicos com ponto e vírgula no final;
• Frases que ocupam mais de duas linha apenas em
casos extremos;
• Máximo de 8 linhas em cada slide! Porém...
ORGANIZAÇÃO!
19. 15/07 Oficina de Oratória
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3.2. Apresentação e recursos
• Cores diferentes para destaque: máximo de 4 cores;
• Use apenas uma idéia em cada slide;
• Em slides informativos, máximo uma ilustração;
• Cuidado com gráficos, tabelas e fluxogramas;
• Retire tudo o que prejudicar a compreensão;
• Animações padronizadas.
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3.2. Apresentação – planejamento
• Organizar a seqüência do raciocínio;
• Quatro etapas:
– Introdução (Motivação);
– Informação;
– Treinamento;
– Auto – descoberta.
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Formatando a apresentação
1. MOTIVAÇÃO / DISCUSSÃO
POR QUÊ?
• Relevância e razões;
• Analisar situações sob vários
pontos de vista;
• Envolva e motive as pessoas;
• Vencer o nervosismo.
2. INFORMAÇÃO
O QUÊ?
3. TREINAMENTO
COMO?
• Uso prático das teorias;
• Reflexão e exercícios aos
expectadores.
4. AUTO - DESCOBERTA
COMO SERIA SE?
• O que pode ser feito;
• Conclusões e estudos futuros;
• Os espectadores tirarão
conclusões;
• Perguntas.
• Informação e sínteses;
• Idéias e teorias lógicas;
• Referências.
23. 15/07 Oficina de Oratória
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Referências
• “Qualquer citação de texto integral ou de idéias de
textos de terceiros devem ser referenciadas” (ABNT);
• Localização:
– Nota de rodapé;
– Fim de texto;
– Lista de referências;
– Em figuras, gráficos, fluxogramas ou tabelas.
24. 15/07 Oficina de Oratória
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3.3. Administração do tempo
• Introdução (1/4 do tempo total):
– Cumprimentar e atrair a platéia;
– Breve apresentação;
– Introduzir o tema;
• Informação e treinamento (2/4 do tempo total);
• Auto – descoberta (1/4 do tempo total):
– Conclusões e trabalhos futuros;
– Referências e Agradecimentos;
– Encerramento;
– Perguntas.
25. 15/07 Oficina de Oratória
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3.4. Qual linguagem utilizar?
• Principal objetivo: rápido entendimento;
• Descubra como é seu vocabulário;
• Não use palavras vulgares e gírias, a não ser com
muita experiência e segurança;
• Cuidado com o vocabulário rebuscado;
• Evite os extremos do estrangeirismo.
26. 15/07 Oficina de Oratória
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3.4. Qual linguagem utilizar?
Reserve o vocabulário técnico para pessoas do ramo:
• “Direito Consuetudinário”;
• “Momento fletor”;
• “Prosencéfalo cortical inferior”;
• “Eixos centrais principais de inércia”.
27. 15/07 Oficina de Oratória
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3.4. Qual linguagem utilizar?
Considere o nível intelectual dos ouvintes:
• Grupo 1: nível médio para baixo (inculto)
– Não use pensamentos abstratos;
– Redobre os esforços para ajudá-los a compreender;
– Se levantar reflexões, dê as conclusões;
– Informações claras, ilustrações e metáforas.
28. 15/07 Oficina de Oratória
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3.4. Qual linguagem utilizar?
• Grupo 2: nível médio para cima
– É possível usar raciocínios
abstratos e complexos;
– Se levantar reflexões, deixe que
concluam.
29. 15/07 Oficina de Oratória
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3.4. Qual linguagem utilizar?
Avalie o conhecimento dos ouvintes:
• Nunca tome por base somente o seu conhecimento;
• A maneira como irá abordar o tema é essencial;
• Grupos heterogêneos: fale como se o nível de
conhecimento fosse mediano.
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3.4. Qual linguagem utilizar?
Avalie a faixa etária dos ouvintes:
• Platéia predominantemente jovem: informações em
forma de planos e perspectivas futuras;
• Platéia predominantemente idosa: recorra aos fatos
do passado e recorra à experiência dos ouvintes.
31. 15/07 Oficina de Oratória
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3.5. Postura e aparência
• Sua aparência reflete sua imagem!
• Ao decidir que roupa usar, leve em conta:
– Atividade profissional dos ouvintes;
– Época;
– Formalidade (em dúvida, vista-se formalmente);
– Seu estilo (sinta-se à vontade).
32. 15/07 Oficina de Oratória
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3.5. Postura e aparência
• Lembre-se: toda comunicação é 93% não verbal;
• Não fale o tempo todo com as mãos nos bolsos ou
braços cruzados;
• Certos hábitos desviam a atenção da platéia:
Estralar os dedos, coçar a cabeça, olhar para cima.
33. 15/07 Oficina de Oratória
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3.5. Postura e aparência
Caneta ou outro objeto na mão:
• Apresentação sem objetos = apresentação eficiente;
Porém.. Se lhe der segurança, use, mas...
• Analise o contexto:
– Utilizando quadro, utilize recurso para escrever;
– Utilizando slides, utilize laser;
– Sentado à mesa, utilize caneta esferográfica;
– Nunca use objetos fora do contexto.
34. 15/07 Oficina de Oratória
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3.5. Postura e aparência
• Boa feição – sorriso;
• Economize movimentos:
– Os gestos devem acompanhar a fala;
– Os gestos devem ser feitos acima da cintura;
– Alterne a posição de descanso dos braços.
35. 15/07 Oficina de Oratória
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3.5. Postura e aparência
• Pernas nem muito abertas nem muito fechadas;
• Os dois pés devem apoiar-se totalmente no chão;
• Não fique parado o tempo todo, mas não ande de um
lado para o outro sem objetivos...
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3.5. Postura e aparência
Âncora de palco – lado direito da platéia
• Dificuldade de visão do público;
• Em caso de insegurança, deixe a apresentação no
lado esquerdo e fique do lado direito;
• Utilizado para chamar a atenção ou dar uma bronca.
37. 15/07 Oficina de Oratória
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Âncora de palco
• Lado esquerdo da platéia:
– Facilidade de visão do público;
– Contar uma história ou uma piada, com segurança;
• Centro:
– Informações importantes e decisivas;
– Deixar a apresentação como plano de fundo;
• Demonstre confiança no andar, na postura, nos
gestos e na fala.
38. 15/07 Oficina de Oratória
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platéia
texto
ator
3.5. Postura e aparência
39. 15/07 Oficina de Oratória
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39
3.6. Conhecimento e preparo
• Demonstre segurança e ganhe credibilidade;
• Demonstre conhecimento e ganhe credibilidade:
– Conheça bem o assunto e prepare-se;
– Fale como se tudo viesse de sua experiência e estudo.
• Seja coerente e não fale só por falar;
• Não minta, não invente informações!
40. 15/07 Oficina de Oratória
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3.7. Técnicas de oratória
Em assuntos polêmicos:
• Mudar a opinião de quem pensa o contrário;
• Não dê opiniões logo no início;
• Identifique as opiniões comuns e utilize-as para
ganhar segurança e desarmar os ouvintes.
41. 15/07 Oficina de Oratória
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Início da apresentação
Principais objetivos:
• Limpar o raciocínio da platéia;
• Atrair a platéia;
• Esclarecer o assunto.
42. 15/07 Oficina de Oratória
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42
Início da apresentação
1.Cumprimento: atrair a platéia
• Forte, sincero e seguro “Bom dia a cada um de vocês.”;
• Não diga “Bom dia a todos.”;
• Inicie somente quando tiver a atenção de toda a platéia.
43. 15/07 Oficina de Oratória
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Início da apresentação
2. Apresentação pessoal:
• Breve – no máximo dois itens do seu currículo;
3. Apresentação e introdução do tema:
• Esclareça bem qual é o assunto;
• Diga o tema da apresentação apontando para a tela;
• Apresente o problema, motivando.
44. 15/07 Oficina de Oratória
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Início da apresentação
O que não dizer:
• Pedir desculpas (nervosismo ou problemas físicos);
• Contar piadas;
• Tomar partido sobre assuntos polêmicos;
• Dizer frases muito usadas;
No início da apresentação, o corpo humano recebe a
maior descarga de adrenalina.
45. 15/07 Oficina de Oratória
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Conclusão e encerramento
1.Avise que vai encerrar – aumento da concentração;
2.Recapitulação: pontos mais importantes ou epílogo;
3.Conclusões;
4.Trabalhos futuros;
5.Referências;
6.Agradecimentos;
7.Encerramento.
46. 15/07 Oficina de Oratória
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Conclusão e encerramento
• Encerre se estiver certo de que transmitiu de todas
as informações;
• O bom encerramento é posterior à boa conclusão;
• Não diga “Era isso que eu tinha para dizer a vocês,
obrigado.” ou “É isso.”;
• Não encerre com perguntas.
47. 15/07 Oficina de Oratória
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Formas de encerramento
• Levantar uma reflexão;
• Fazer uma citação;
• Elogiar os ouvintes;
• Contar um fato histórico;
• Aproveitar um fato bem-humorado;
• Pedir para alguns ouvintes ressaltarem pontos que
acharam importantes.
48. 15/07 Oficina de Oratória
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3.7. Técnicas de oratória
Seja bem-humorado:
• Não significa ser bobo da corte ou vulgar;
• Em caso de dúvida, seja menos engraçado do que
poderia;
• Preserve sua imagem.
VULGARIDADE HUMOR
REGIÃO
DE
RISCO
49. 15/07 Oficina de Oratória
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3.7. Técnicas de oratória
• Demonstre que está brincando;
• Conte histórias (poucas, curtas e desconhecidas);
• Cuidado ao usar o “nós”;
• Use o silêncio para chamar a atenção;
• Nunca se desespere.
50. 15/07 Oficina de Oratória
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3.7. Técnicas de oratória
Mantenha os ouvintes acordados:
• Não foque apenas no conteúdo;
• Não fique só contando histórias e piadas;
• Divida a palestra em blocos distintos.
(conteúdo – slides – história ou piada)
51. 15/07 Oficina de Oratória
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51
3.7. Técnicas de oratória
• Pronuncie bem as palavras;
• Olhe para os ouvintes;
• Ajude o ouvinte a entender a mensagem (fazer
ilustrações, usar metáforas e exemplos);
52. 15/07 Oficina de Oratória
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3.7. Técnicas de oratória
Para ler em público:
• Olhe para os ouvintes durante as pausas;
(Marque a linha com o dedo polegar)
• Segure o papel na altura correta;
• Faça poucos gestos;
(Se for muito inexperiente, não gesticule;)
• Marque o texto;
• Faça comentários.
53. Você tem
domínio do
assunto?
SIM
NÃO
PERGUNTAS
SOMENTE NO
FIM
Há mais de
cem
pessoas?
SIM PERGUNTAS
SOMENTE NO
FIM
NÃO
Seu tempo é
determinado
e reduzido?
SIM
NÃO
PERGUNTAS
SOMENTE NO
FIM
Os ouvintes
possuem
baixo nível
intelectual?
PERGUNTAS
SOMENTE NO
FIM
SIMPERGUNTAS
DURANTE A
APRESENTAÇÃO
NÃO
4. Perguntas – Início, meio ou fim?
54. 15/07 Oficina de Oratória
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54
• Iniciar com insegurança;
• Tentar imitar outros oradores;
• Preparar-se pouco;
• Falar sem gosto ou conhecimento pelo assunto;
• Deixar de reconhecer que falar em público é uma
habilidade adquirida;
• Encerrar a apresentação com uma pergunta.
5. Maiores erros
55. 55
3 PONTOS POSITIVOS:
• Abrir o inconsciente;
• Não alucinógenos;
• De preferência,
relacionado com a
identidade.
FEEDBACK:
• O que precisa melhorar;
• Não usar mas, porém,
entretanto;
• De preferência, relacionado
com o comportamento.
PONTO POSITIVO:
• Apanhado geral;
• Orientação para o futuro;
• Alucinógeno;
• De preferência, relacionado
com a identidade.
6. Feedback Sanduíche
56. 15/07 Oficina de Oratória
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56
• POLITO, Reinaldo. Superdicas Para Falar Bem. 1
edição, São Paulo:Saraiva, 2005, 135 p.;
• POLITO, Reinaldo. Seja um Ótimo Orador. 9 edição,
São Paulo:Saraiva, 2005, 223 p.;
• Curso – Técnicas de Apresentação – Raphael Lobo;
• FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia. 35
edição, São Paulo: Paz e Terra, 2007, 148 p.
Referências bibliográficas
57. 15/07 Oficina de Oratória
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“A inteligência humana evolui desde o nível mais
primitivo da existência até as trocas e
experiências simbólicas.”
(Jean Piaget)
lucas.pelissari@ufpr.br
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